Questões de Concurso para Correios - Qconcursos - Com - Página 6

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101 Q1226354 Noções de Informática > Sistema Operacional , Windows XP


Ano: 2005 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Correios

Entre os acessórios do Windows XP, estão ferramentas que permitem a realização de diversas tarefas. Com relação e esses
acessórios, julgue o item subseqüente. O Prompt de comando é a principal ferramenta do Windows XP para o controle de
instalação de novos elementos de hardware no computador.

Certo

Errado

102 Q1226339 Noções de Informática > Sistema Operacional , Windows XP


Ano: 2005 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Correios

Entre os acessórios do Windows XP, estão ferramentas que permitem a realização de diversas tarefas. Com relação e esses
acessórios, julgue o item subseqüente. O Paint permite a criação de desenhos, que podem ser copiados de uma janela do
Paint e colados em uma janela do Word 2002, respectivamente, por meio das opções Copiar e Colar dessas janelas.

Certo

Errado

103 Q1226235 Noções de Informática > Sistema Operacional , Windows XP


Ano: 2005 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Correios

Entre os acessórios do Windows XP, estão ferramentas que permitem a realização de diversas tarefas. Com relação e esses
acessórios, julgue o item subseqüente. A Calculadora permite a realização de diversos cálculos matemáticos. O menu Exibir
da janela desse aplicativo permite exibir o teclado nos modos Padrão ou Científica.

Certo

Errado

104 Q1224382 Legislação de Trânsito > Normas gerais de circulação e conduta , Sinalização de trânsito , Infrações
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Correios

Acerca das normas gerais de circulação e conduta previstas no CTB, à sinalização e às infrações de trânsito, julgue o item
subseqüente.
Em um cruzamento, caso se depare com um agente da autoridade de trânsito com um braço levantado, com movimento de
antebraço da frente para a retaguarda e a palma da mão voltada para trás, o condutor deve reduzir a velocidade do seu
veículo.

Certo

Errado

105 Q1222313 Raciocínio Lógico > Probabilidade


Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Na Agência dos Correios de uma certa cidade trabalham 20 funcionários. Sabe-se que 12 desses funcionários jogam
futebol, 8 jogam vôlei e 5 jogam futebol e vôlei. Escolhendo ao acaso um dos funcionários, qual a probabilidade dele não
praticar nenhum desses esportes?
A 12%

B 51kg

C 12kg

D 15kg

E 24kg

Português > Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Morfologia - Pronomes


106 Q1212320
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Da difícil arte de redigir um telegrama


[...] Há uma história famosa a respeito de uns parentes que tinham que comunicar por telegrama, a uma senhora que
estava viajando, o falecimento de uma irmã. Reuniram-se em volta de uma mesa e toca a escrever. Primeiro foi o primo
quem redigiu a nota. Depois de alguns minutos mostrou o resultado do seu trabalho: “Interrompa viagem e volte correndo.
Tua irmã morreu.” Todos leram e um dos tios fez o seguinte comentário: – Eu acho que não está bom. Afinal de contas,
vocês sabem que ela é cardíaca, está viajando e um telegrama assim pode ser um choque. – Todos concordaram, inclusive
um outro primo afastado que era meio sovina e achou o telegrama muito longo: – Depois, com o preço que se paga por
palavra, isso não é mais um telegrama, é um telegrana. Ninguém riu do infame trocadilho, mesmo porque velório não é
lugar para gargalhadas. Foi a vez do cunhado tentar redigir uma forma mais amena que não assustasse a senhora em
passeio. Sentou-se e escreveu: “Interrompa viagem e volte correndo. Tua irmã passando muito mal.” Novamente o
telegrama não foi aprovado. Um irmão psicólogo observou: – Não sejamos infantis. Se ela está viajando pela Europa e
recebe esta notícia, não vai acreditar na história de “passando muito mal.” Sobretudo com “volte correndo” no meio. –
Também concordo – falou o primo afastado, sempre pensando no custo. Então o genro aproximou-se: – Acho que tenho a
forma ideal. – Pegou no bloco e rabiscou rapidamente: “Interrompa viagem e volte devagar. Tua irmã passando mais ou
menos.” Todos examinaram atentamente o telegrama. A filha reclamou: – Vocês acham que mamãe é boba? Se a gente
escrever que a titia está passando mais ou menos e que ela pode voltar devagar, ela já vai adivinhar que todas estas
precauções são pelo fato de ela ser cardíaca e que na realidade a irmã dela morreu! – Concordo plenamente – disse o
facultativo da família, que era também sobrinho da senhora em questão. Resolveu, como médico, escrever o telegrama:
“Paciente fora de perigo. Volte assim que puder. Paciente tua irmã.” De todas as fórmulas até então apresentadas, esta foi a
que causou mais revolta. – Que troço imbecil – gritou o netinho, que passava pela sala no momento em que a mensagem
era lida. Puseram o menino para fora da sala, mas no íntimo a família concordava com ele. – Não, isso não. Se a gente
mandar dizer que ela está fora de perigo, para que vamos pedir que ela interrompa a viagem? – argumentou o tio. –
Também acho – responderam todos num coro de aprovação. O filho mais velho resolveu tentar. Pensou bem, ponderou,
sentou-se, molhou a ponta do lápis na língua e caprichou: “Se possível volte. Tua irmã saudosa passando quase mal. Por
favor acredite. Cuidado coração. Venha logo. Saudades surpresa.” – Realmente, esse bate todos os recordes! – disse uma
nora professora. – Em primeiro lugar, não é “se possível”, ela tem que voltar mesmo. Em segundo lugar, “saudosa” tem
duplo sentido. Em terceiro lugar, ninguém passa “quase mal”. Ou passa mal ou bem. “Quase mal” e “quase bem” é a mesma
coisa. “Por favor, acredite” é um insulto à família toda. Ninguém aqui é mentiroso. Depois, “cuidado coração” não fica claro.
Como telegrama não tem vírgula, ela pode pensar que a gente está dizendo “cuidado, coração”, já que a palavra coração
também é usada como uma forma carinhosa de chamar os outros. Por exemplo: “Oi coração, tudo bem?” E finalmente a
palavra “surpresa” no telegrama chega a ser um requinte de crueldade. Qual é a surpresa que ela pode esperar? – Ela pode
pensar que a tia está esperando neném – falou um sobrinho. – Aos noventa anos de idade? – Abandonaram a idéia
rapidamente. Seguiu-se um longo período de silêncio em que a família andava de lá pra cá, pensando numa solução. Pela
primeira vez estavam se dando conta de que não era tão fácil assim mandar um telegrama. Serviu-se o costumeiro
cafezinho, enquanto cada qual do seu lado procurava uma maneira de escrever para a senhora em viagem sem que tivesse
conseqüências desastrosas. De repente o irmão psicólogo explodiu num grito eurekiano de descoberta: – Achei! – Escreveu
febrilmente no papel. O telegrama passou de mão em mão e foi finalmente aprovado por todo mundo. Seu texto dizia:
“Siga viagem divirta-se. Tua irmã está ótima.” (Jô Soares. O astronauta sem regime) “ – Não, isso não.” O pronome
destacado anteriormente é:

A Um pronome adjetivo, ocorrendo como sujeito.

B Refere-se ao enunciado anterior.

C Opõe-se ao argumento anterior.

D Indica uma novidade futura.

E É expressão de reforço.
107 Q1212075 Português > Sintaxe
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Da difícil arte de redigir um telegrama


[...] Há uma história famosa a respeito de uns parentes que tinham que comunicar por telegrama, a uma senhora que
estava viajando, o falecimento de uma irmã. Reuniram-se em volta de uma mesa e toca a escrever. Primeiro foi o primo
quem redigiu a nota. Depois de alguns minutos mostrou o resultado do seu trabalho: “Interrompa viagem e volte correndo.
Tua irmã morreu.” Todos leram e um dos tios fez o seguinte comentário: – Eu acho que não está bom. Afinal de contas,
vocês sabem que ela é cardíaca, está viajando e um telegrama assim pode ser um choque. – Todos concordaram, inclusive
um outro primo afastado que era meio sovina e achou o telegrama muito longo: – Depois, com o preço que se paga por
palavra, isso não é mais um telegrama, é um telegrana. Ninguém riu do infame trocadilho, mesmo porque velório não é
lugar para gargalhadas. Foi a vez do cunhado tentar redigir uma forma mais amena que não assustasse a senhora em
passeio. Sentou-se e escreveu: “Interrompa viagem e volte correndo. Tua irmã passando muito mal.” Novamente o
telegrama não foi aprovado. Um irmão psicólogo observou: – Não sejamos infantis. Se ela está viajando pela Europa e
recebe esta notícia, não vai acreditar na história de “passando muito mal.” Sobretudo com “volte correndo” no meio. –
Também concordo – falou o primo afastado, sempre pensando no custo. Então o genro aproximou-se: – Acho que tenho a
forma ideal. – Pegou no bloco e rabiscou rapidamente: “Interrompa viagem e volte devagar. Tua irmã passando mais ou
menos.” Todos examinaram atentamente o telegrama. A filha reclamou: – Vocês acham que mamãe é boba? Se a gente
escrever que a titia está passando mais ou menos e que ela pode voltar devagar, ela já vai adivinhar que todas estas
precauções são pelo fato de ela ser cardíaca e que na realidade a irmã dela morreu! – Concordo plenamente – disse o
facultativo da família, que era também sobrinho da senhora em questão. Resolveu, como médico, escrever o telegrama:
“Paciente fora de perigo. Volte assim que puder. Paciente tua irmã.” De todas as fórmulas até então apresentadas, esta foi a
que causou mais revolta. – Que troço imbecil – gritou o netinho, que passava pela sala no momento em que a mensagem
era lida. Puseram o menino para fora da sala, mas no íntimo a família concordava com ele. – Não, isso não. Se a gente
mandar dizer que ela está fora de perigo, para que vamos pedir que ela interrompa a viagem? – argumentou o tio. –
Também acho – responderam todos num coro de aprovação. O filho mais velho resolveu tentar. Pensou bem, ponderou,
sentou-se, molhou a ponta do lápis na língua e caprichou: “Se possível volte. Tua irmã saudosa passando quase mal. Por
favor acredite. Cuidado coração. Venha logo. Saudades surpresa.” – Realmente, esse bate todos os recordes! – disse uma
nora professora. – Em primeiro lugar, não é “se possível”, ela tem que voltar mesmo. Em segundo lugar, “saudosa” tem
duplo sentido. Em terceiro lugar, ninguém passa “quase mal”. Ou passa mal ou bem. “Quase mal” e “quase bem” é a mesma
coisa. “Por favor, acredite” é um insulto à família toda. Ninguém aqui é mentiroso. Depois, “cuidado coração” não fica claro.
Como telegrama não tem vírgula, ela pode pensar que a gente está dizendo “cuidado, coração”, já que a palavra coração
também é usada como uma forma carinhosa de chamar os outros. Por exemplo: “Oi coração, tudo bem?” E finalmente a
palavra “surpresa” no telegrama chega a ser um requinte de crueldade. Qual é a surpresa que ela pode esperar? – Ela pode
pensar que a tia está esperando neném – falou um sobrinho. – Aos noventa anos de idade? – Abandonaram a idéia
rapidamente. Seguiu-se um longo período de silêncio em que a família andava de lá pra cá, pensando numa solução. Pela
primeira vez estavam se dando conta de que não era tão fácil assim mandar um telegrama. Serviu-se o costumeiro
cafezinho, enquanto cada qual do seu lado procurava uma maneira de escrever para a senhora em viagem sem que tivesse
conseqüências desastrosas. De repente o irmão psicólogo explodiu num grito eurekiano de descoberta: – Achei! – Escreveu
febrilmente no papel. O telegrama passou de mão em mão e foi finalmente aprovado por todo mundo. Seu texto dizia:
“Siga viagem divirta-se. Tua irmã está ótima.” (Jô Soares. O astronauta sem regime) Em “Puseram o menino para fora
da sala, mas no íntimo a família concordava com ele”. O emprego da vírgula foi utilizado para:

A Separar um elemento intercalado.

B Marcar a omissão do verbo.

C Destacar o vocativo.

D Separar uma oração coordenada.

E Assinalar a presença do aposto.

108 Q1212017 Português > Morfologia - Pronomes


Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Da difícil arte de redigir um telegrama


[...] Há uma história famosa a respeito de uns parentes que tinham que comunicar por telegrama, a uma senhora que
estava viajando, o falecimento de uma irmã. Reuniram-se em volta de uma mesa e toca a escrever. Primeiro foi o primo
quem redigiu a nota. Depois de alguns minutos mostrou o resultado do seu trabalho: “Interrompa viagem e volte correndo.
Tua irmã morreu.” Todos leram e um dos tios fez o seguinte comentário: – Eu acho que não está bom. Afinal de contas,
vocês sabem que ela é cardíaca, está viajando e um telegrama assim pode ser um choque. – Todos concordaram, inclusive
um outro primo afastado que era meio sovina e achou o telegrama muito longo: – Depois, com o preço que se paga por
palavra, isso não é mais um telegrama, é um telegrana. Ninguém riu do infame trocadilho, mesmo porque velório não é
lugar para gargalhadas. Foi a vez do cunhado tentar redigir uma forma mais amena que não assustasse a senhora em
passeio. Sentou-se e escreveu: “Interrompa viagem e volte correndo. Tua irmã passando muito mal.” Novamente o
telegrama não foi aprovado. Um irmão psicólogo observou: – Não sejamos infantis. Se ela está viajando pela Europa e
recebe esta notícia, não vai acreditar na história de “passando muito mal.” Sobretudo com “volte correndo” no meio. –
Também concordo – falou o primo afastado, sempre pensando no custo. Então o genro aproximou-se: – Acho que tenho a
forma ideal. – Pegou no bloco e rabiscou rapidamente: “Interrompa viagem e volte devagar. Tua irmã passando mais ou
menos.” Todos examinaram atentamente o telegrama. A filha reclamou: – Vocês acham que mamãe é boba? Se a gente
escrever que a titia está passando mais ou menos e que ela pode voltar devagar, ela já vai adivinhar que todas estas
precauções são pelo fato de ela ser cardíaca e que na realidade a irmã dela morreu! – Concordo plenamente – disse o
facultativo da família, que era também sobrinho da senhora em questão. Resolveu, como médico, escrever o telegrama:
“Paciente fora de perigo. Volte assim que puder. Paciente tua irmã.” De todas as fórmulas até então apresentadas, esta foi a
que causou mais revolta. – Que troço imbecil – gritou o netinho, que passava pela sala no momento em que a mensagem
era lida. Puseram o menino para fora da sala, mas no íntimo a família concordava com ele. – Não, isso não. Se a gente
mandar dizer que ela está fora de perigo, para que vamos pedir que ela interrompa a viagem? – argumentou o tio. –
Também acho – responderam todos num coro de aprovação. O filho mais velho resolveu tentar. Pensou bem, ponderou,
sentou-se, molhou a ponta do lápis na língua e caprichou: “Se possível volte. Tua irmã saudosa passando quase mal. Por
favor acredite. Cuidado coração. Venha logo. Saudades surpresa.” – Realmente, esse bate todos os recordes! – disse uma
nora professora. – Em primeiro lugar, não é “se possível”, ela tem que voltar mesmo. Em segundo lugar, “saudosa” tem
duplo sentido. Em terceiro lugar, ninguém passa “quase mal”. Ou passa mal ou bem. “Quase mal” e “quase bem” é a mesma
coisa. “Por favor, acredite” é um insulto à família toda. Ninguém aqui é mentiroso. Depois, “cuidado coração” não fica claro.
Como telegrama não tem vírgula, ela pode pensar que a gente está dizendo “cuidado, coração”, já que a palavra coração
também é usada como uma forma carinhosa de chamar os outros. Por exemplo: “Oi coração, tudo bem?” E finalmente a
palavra “surpresa” no telegrama chega a ser um requinte de crueldade. Qual é a surpresa que ela pode esperar? – Ela pode
pensar que a tia está esperando neném – falou um sobrinho. – Aos noventa anos de idade? – Abandonaram a idéia
rapidamente. Seguiu-se um longo período de silêncio em que a família andava de lá pra cá, pensando numa solução. Pela
primeira vez estavam se dando conta de que não era tão fácil assim mandar um telegrama. Serviu-se o costumeiro
cafezinho, enquanto cada qual do seu lado procurava uma maneira de escrever para a senhora em viagem sem que tivesse
conseqüências desastrosas. De repente o irmão psicólogo explodiu num grito eurekiano de descoberta: – Achei! – Escreveu
febrilmente no papel. O telegrama passou de mão em mão e foi finalmente aprovado por todo mundo. Seu texto dizia:
“Siga viagem divirta-se. Tua irmã está ótima.” (Jô Soares. O astronauta sem regime) Em “...seguiu-se um longo período
de silêncio...” o pronome “se” é classificado como:

A Pronome apassivador.

B Pronome indeterminado do sujeito.

C Pronome reflexivo.

D Parte integrante do verbo.

E Pronome recíproco.

Segurança e Saúde no Trabalho >


109 Q1211964 NR 6 - Norma Regulamentadora n° 6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI ,
Normas Regulamentadoras de Ministério do Trabalho e Emprego
Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Correios

Com referência à utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) para a proteção contra riscos biológicos, julgue o
item a seguir.
A peça semifacial filtrante (PFF) é um EPI que cobre a boca e o nariz do usuário, proporciona uma vedação adequada sobre
a sua face e possui filtro eficiente para a retenção de contaminantes presentes na atmosfera sob a forma de aerossóis.

Certo

Errado

110 Q1211946 Português > Sintaxe , Concordância verbal, Concordância nominal


Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Da difícil arte de redigir um telegrama


[...] Há uma história famosa a respeito de uns parentes que tinham que comunicar por telegrama, a uma senhora que
estava viajando, o falecimento de uma irmã. Reuniram-se em volta de uma mesa e toca a escrever. Primeiro foi o primo
quem redigiu a nota. Depois de alguns minutos mostrou o resultado do seu trabalho: “Interrompa viagem e volte correndo.
Tua irmã morreu.” Todos leram e um dos tios fez o seguinte comentário: – Eu acho que não está bom. Afinal de contas,
vocês sabem que ela é cardíaca, está viajando e um telegrama assim pode ser um choque. – Todos concordaram, inclusive
um outro primo afastado que era meio sovina e achou o telegrama muito longo: – Depois, com o preço que se paga por
palavra, isso não é mais um telegrama, é um telegrana. Ninguém riu do infame trocadilho, mesmo porque velório não é
lugar para gargalhadas. Foi a vez do cunhado tentar redigir uma forma mais amena que não assustasse a senhora em
passeio. Sentou-se e escreveu: “Interrompa viagem e volte correndo. Tua irmã passando muito mal.” Novamente o
telegrama não foi aprovado. Um irmão psicólogo observou: – Não sejamos infantis. Se ela está viajando pela Europa e
recebe esta notícia, não vai acreditar na história de “passando muito mal.” Sobretudo com “volte correndo” no meio. –
Também concordo – falou o primo afastado, sempre pensando no custo. Então o genro aproximou-se: – Acho que tenho a
forma ideal. – Pegou no bloco e rabiscou rapidamente: “Interrompa viagem e volte devagar. Tua irmã passando mais ou
menos.” Todos examinaram atentamente o telegrama. A filha reclamou: – Vocês acham que mamãe é boba? Se a gente
escrever que a titia está passando mais ou menos e que ela pode voltar devagar, ela já vai adivinhar que todas estas
precauções são pelo fato de ela ser cardíaca e que na realidade a irmã dela morreu! – Concordo plenamente – disse o
facultativo da família, que era também sobrinho da senhora em questão. Resolveu, como médico, escrever o telegrama:
“Paciente fora de perigo. Volte assim que puder. Paciente tua irmã.” De todas as fórmulas até então apresentadas, esta foi a
que causou mais revolta. – Que troço imbecil – gritou o netinho, que passava pela sala no momento em que a mensagem
era lida. Puseram o menino para fora da sala, mas no íntimo a família concordava com ele. – Não, isso não. Se a gente
mandar dizer que ela está fora de perigo, para que vamos pedir que ela interrompa a viagem? – argumentou o tio. –
Também acho – responderam todos num coro de aprovação. O filho mais velho resolveu tentar. Pensou bem, ponderou,
sentou-se, molhou a ponta do lápis na língua e caprichou: “Se possível volte. Tua irmã saudosa passando quase mal. Por
favor acredite. Cuidado coração. Venha logo. Saudades surpresa.” – Realmente, esse bate todos os recordes! – disse uma
nora professora. – Em primeiro lugar, não é “se possível”, ela tem que voltar mesmo. Em segundo lugar, “saudosa” tem
duplo sentido. Em terceiro lugar, ninguém passa “quase mal”. Ou passa mal ou bem. “Quase mal” e “quase bem” é a mesma
coisa. “Por favor, acredite” é um insulto à família toda. Ninguém aqui é mentiroso. Depois, “cuidado coração” não fica claro.
Como telegrama não tem vírgula, ela pode pensar que a gente está dizendo “cuidado, coração”, já que a palavra coração
também é usada como uma forma carinhosa de chamar os outros. Por exemplo: “Oi coração, tudo bem?” E finalmente a
palavra “surpresa” no telegrama chega a ser um requinte de crueldade. Qual é a surpresa que ela pode esperar? – Ela pode
pensar que a tia está esperando neném – falou um sobrinho. – Aos noventa anos de idade? – Abandonaram a idéia
rapidamente. Seguiu-se um longo período de silêncio em que a família andava de lá pra cá, pensando numa solução. Pela
primeira vez estavam se dando conta de que não era tão fácil assim mandar um telegrama. Serviu-se o costumeiro
cafezinho, enquanto cada qual do seu lado procurava uma maneira de escrever para a senhora em viagem sem que tivesse
conseqüências desastrosas. De repente o irmão psicólogo explodiu num grito eurekiano de descoberta: – Achei! – Escreveu
febrilmente no papel. O telegrama passou de mão em mão e foi finalmente aprovado por todo mundo. Seu texto dizia:
“Siga viagem divirta-se. Tua irmã está ótima.” (Jô Soares. O astronauta sem regime) “Há uma história famosa a
respeito de uns parentes...” Nesta frase o verbo HAVER é invariável, pois trata-se de uma oração sem sujeito. Assinale a
alternativa que completa corretamente a frase: “Quantos anos __________ que não o vemos? __________ muitos anos.”

A faz / hão de haver

B faz / há de haver

C fazem / hão de haver

D fazem / hão de haverem

E fazem / há de haver

111 Q1211928 Português > Morfologia , Advérbios


Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Nos segmentos a seguir há advérbios terminados pelo sufixo – mente. x “ – Concordo plenamente”
x “ – Pegou no bloco e us parente rabiscou rapidamente:” x “Escreveu febrilmente no papel.” Assinale a alternativa em
que o comentário sobre o emprego ou a formação do advérbio esteja INCORRETO:

A Todos os advérbios apresentados foram formados a partir dos adjetivos.

B Os advérbios apresentados se distribuem em advérbios de modo.

C Todos os advérbios são formados a partir da forma feminina dos adjetivos femininos.

D Nem todos os adjetivos primitivos mostram distinção de gênero feminino.

E Todos os advérbios apresentados se referem aos verbos das orações em que estão inseridos.

112 Q1208230 Noções de Informática > Planilhas Eletrônicas - Microsoft Excel e BrOffice.org Calc , Microsoft Excel 2003
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Utilizando o Excel 2003 para congelar tanto os títulos de colunas quanto os de linha, qual coluna e/ou célula abaixo deve-se
selecionar?

A A segunda coluna.

B A terceira coluna.

C A célula abaixo dos títulos de colunas à direita dos títulos de linhas.

D A célula acima dos títulos de colunas à direita dos títulos de linhas.

E N.R.A.

113 Q1208221 Noções de Informática > Planilhas Eletrônicas - Microsoft Excel e BrOffice.org Calc , Microsoft Excel 2003
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Utilizando o Excel 2003, qual opção é uma referência absoluta?

A = B4:B12

B = $A$1

C = B2+B4+B6

D = ( C2:C6 ) + (B4:B12 )

E N.R.A.

Matemática > Funções , Função de 1º Grau ou Função Afim, Problemas com Equação e Inequações ,
114 Q1201590
Função de 2º Grau ou Função Quadrática e Inequações
Ano: 2005 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Correios

Suponha que, em determinado período de 22 dias consecutivos de trabalho, os lucros, em centenas de reais, das agências 1
e 2 dos Correios sejam descritos, respectivamente, pelas funções L1(t) = !2t² + 40t e L2(t) = !t² + 22t + 56, com 1 # t # 22, em
que t é dado em dias e valores negativos dessas funções significam prejuízo. Com base nessas informações, julgue o item
subseqüente. No sexto dia de trabalho, a agência 2 lucrou R$ 1.800,00 a mais que a agência 1.

Certo

Errado

115 Q1184333 Matemática > Álgebra , Problemas


Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Ricardo usa a Internet em horários e dias em que é cobrada uma taxa única a cada vez que faz uma conexão. Assim, gasta
mensalmente R$25,00 com o provedor e mais R$3,00 por acesso (conexão). No último mês, conectou a Internet várias vezes
e pagou R$85,00. Se esse mês ele conectar o dobro de vezes do mês passado, quanto ele pagará?

A R$180,00

B R$170,00

C R$145,00

D R$120,00
E R$154,00

116 Q1184227 Meteorologia > Climatologia


Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Amplitude térmica é a diferença entre a temperatura máxima e mínima registrada em um lugar. Num dia de inverno em
Berlim(Alemanha), a temperatura mínima registrada foi de –3ºC e a temperatura máxima foi de 2ºC. Qual foi a amplitude
térmica registrada nessa cidade?

A 5ºC

B 1ºC

C 6ºC

D –5ºC

E –1ºC

117 Q1184219 Matemática > Aritmética e Problemas , MMC e MDC


Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Para a confecção de sacolas serão usados dois rolos de fio de nylon. Esses rolos, medindo 450cm e 756cm serão divididos
em pedaços iguais e do maior tamanho possível. Sabendo que não deve haver sobras, quantos pedaços serão obtidos?

A 25

B 42

C 67

D 35

E 18

Matemática > Aritmética e Problemas , Sistemas de Numeração e Operações Fundamentais ,


118 Q1184212
Frações e Números Decimais
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Numa viagem a uma cidade do Nordeste, Pedro e Gabriel foram de carro alternando a direção. No primeiro dia, Pedro
dirigiu 1/3 da viagem. No segundo dia, Gabriel dirigiu 1/5 da viagem. Os 1.050km restantes da viagem foram percorridos em
dois dias. Quantos quilômetros foram percorridos em toda a viagem?

A 1.610km

B 2.250km

C 1.600km

D 560m

E 1.540m

119 Q1184200 Raciocínio Lógico > Problemas Lógicos


Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios
Todos os dias Miguel vai a pé para o serviço. Ele trabalha a 2.208 metros de sua casa e anda ao ritmo de 80 metros por
minuto. Quanto tempo ele gastou para ir a pé de sua casa ao trabalho?

A 17min 10s

B 27min 6s

C 27min 36s

D 17min 36s

E 14 min 6s

120 Q1184160 Matemática Financeira > Conceitos fundamentais de Matemática Financeira , Juros simples
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios

Jair resolveu aplicar uma parte de seu salário a juros simples de 2,1% ao mês. Qual foi o valor aplicado, sabendo que ele
recebeu no final de 1 ano e 3 meses, juros de R$472,50?

A R$1.464,75

B R$1.730,70

C R$150,00

D R$1.730,00

E R$1.500,00

Respostas

101: E 102: C 103: C 104: C 105: C 106: B 107: A 108: B 109: C 110: B 111: A
112: C 113: B 114: E 115: C 116: A 117: C 118: B 119: C 120: E

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