Hipotensao e Choque Na Emergencia
Hipotensao e Choque Na Emergencia
Hipotensao e Choque Na Emergencia
Critérios clínicos:
- O choque deve ser suspeitado em pacientes com
sinais de hipoperfusão tecidual.
3 janelas: Renal, neuro e pele
PAS < 90 mmHg ou Queda ≥40 mmHg em relação
ao basal e PAM < 60 mmHg
Avaliação da ‘’bomba’’:
- Refere-se à avaliação cardíaca, que é avaliada
em 3 janelas: paraesternal, apical e subcostal ou
subxifóide
- Nesta etapa procura-se avaliar a presença de
derrame pericárdio e função cardíaca, incluindo a
contratilidade do ventrículo esquerdo e o strain do
ventrículo direito.
Avaliação do “tanque”:
Neste passo avalia-se a volemia e alterações
torácicas, a partir de 6 janelas para verificar
a veia cava inferior (VCI), cavidade torácica e
abdominal.
- As janelas em questão são: subxifóide,
costofrênica direita, costofrênica esquerda,
parede torácica aterior esquerda, parede torácia
anterior direita e suprapúbica.
- Nesta etapa, pode-se verificar a presença de
derrame pleural ou pneumotórax, edema
pulmonar, na varredura torácica, como também a
presença de fluidos ou coleções nas demais
janelas.
Avaliação dos vasos:
- Condição crítica quando o corpo perde uma - Ocorre quando o coração perde sua capacidade
quantidade significativa de volume sanguíneo ou de bombear o sangue de forma eficaz para o resto
de líquidos reduz pré carga, o que reduz DC. do corpo, causando uma diminuição da crítica do
fluxo sanguíneo sistólico, o que reduz DC e PA e
Hemorrágico:
gerando hipoperfusão sistêmica.
- Causa mais comum é trauma, seguido por
- Causado por patologias cardíacas que levem à
hemorragia varicosa e úlcera péptica.
falência da bomba e à redução do débito cardíaco.
Não hemorrágico: Causas divididas em 3 causas:
CHOQUE OBSTRUTIVO:
Suporte transfusional:
CHOQUE SEPTICO:
CHOQUE HIPOVOLÊMICO: