Aula Cespe Linux

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Curso: Noções de Informática


Professor: Ramon Souza
Curso: Noções de Informática
Teoria e Questões comentadas
Prof. Ramon Souza

Aula - Sistema operacional em ambiente Linux.

ASSUNTOS PÁGINA

1. INTRODUÇÃO AO AMBIENTE LINUX ............................................... 4

1.1 Introdução ....................................................................................... 4

1.2 Tipos de usuários Linux ...................................................................... 9

1.3 Modos de inicialização do Linux ......................................................... 10

2. DISTRIBUIÇÕES LINUX .............................................................. 12

3. ORGANIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES, ARQUIVOS E


PASTAS NO LINUX ................................................................................ 15

3.1 Sistemas de arquivos Linux .............................................................. 15

3.2 Estrutura de diretórios ..................................................................... 18

3.3 Permissões para arquivos e diretórios ................................................ 22

4. COMANDOS .............................................................................. 24

5. QUESTÕES COMENTADAS ........................................................... 40

6. RISCO EXPONENCIAL ................................................................. 48

7. LISTA DE EXERCÍCIOS ............................................................... 58

8. GABARITO ................................................................................ 65

9. REFERÊNCIAS ........................................................................... 65

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Para facilitar sua referência, abaixo listamos as esquematizações desta aula:
Esquema 1 – Linux. ......................................................................................................... 4
Esquema 2 – GNU/Linux. ................................................................................................. 5
Esquema 3 – Interfaces gráficas. ...................................................................................... 6
Esquema 4 – Licença Linux. ............................................................................................. 8
Esquema 5 – Usuários no Linux. ....................................................................................... 9
Esquema 6 – Modos de inicialização do Linux. ................................................................... 11
Esquema 7 – Distribuição Linux. ...................................................................................... 12
Esquema 8 – Principais distribuições Linux. ....................................................................... 13
Esquema 9 – Sistemas de arquivos Linux. ......................................................................... 15
Esquema 10 – Arquivos no Linux. .................................................................................... 15
Esquema 11 – Arquivos ocultos no Linux. ......................................................................... 16
Esquema 12 – Nomes dos arquivos em Linux. ................................................................... 17
Esquema 13 – Estrutura de diretórios. .............................................................................. 20
Esquema 14 – Permissões de acesso. ............................................................................... 22
Esquema 15 – Comando ls. ............................................................................................. 25
Esquema 16 – Comando cd. ............................................................................................ 26
Esquema 17 – Comando cp. ............................................................................................ 27
Esquema 18 – Comando cat. ........................................................................................... 29
Esquema 19 – Comando apt-get. ..................................................................................... 31
Esquema 20 – Comando chmod. ...................................................................................... 34
Esquema 21 – Comando chmod (modo octal). ................................................................... 34
Esquema 22 – Quadro de comandos do Linux. ................................................................... 38
Esquema 23 – Atalhos globais. ........................................................................................ 39

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1. INTRODUÇÃO AO AMBIENTE LINUX

1.1 Introdução
O Linux, da mesma forma que o Windows (Microsoft) e o Mac OS (Apple),
é um sistema operacional baseado em Unix criado para desktops, mas que
também é usado em servidores, smartphones, tablets e outros tipos de
dispositivos, incluindo caixas bancários. Ao contrário de seus concorrentes mais
famosos, o Linux não foi desenvolvido para fins comerciais e seu software
e desenvolvimento são feitos em código aberto, o que significa que
qualquer pessoa pode criar e distribuir aplicativos para ele.

O Linux herdou várias características do UNIX, entre as quais:


▪ Sistema interativo multiusuário (permite multíplos usuários) e
multitarefa (executa vários processos ao mesmo tempo).
▪ Foi projetado inicialmente para programadores, permitindo a
cooperação entre eles para produzir um único sistema e
disponibilizando diversos recursos para compartilhamento de
informação e trabalho cooperativo.
▪ Fornece aos programadores simplicidade, elegância, consistência,
desempenho e flexibilidade.

Baseado em Unix

Recursos para
compatilhamento Não desenvolvido
e trabalho para fins
cooperativo comerciais

Linux

Software e
Multiusuário e desenvolvimento
Multitarefa em código
aberto

Esquema 1 – Linux.

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A parte básica do Linux é composta de um kernel. É o kernel que faz a


interface entre os programas (softwares) utilizados pelo usuário e o
hardware. O Kernel tem como principais funções gerenciar o processador, a
memória, o sistema de arquivos e os dispositivos de entrada e saída.
Tecnicamente, Linux refere-se apenas ao kernel do sistema
operacional. Porém, para funcionar também é necessário aplicativos e
bibliotecas específicas para eles. Os principais programas responsáveis por
interagir com o kernel foram criados pela fundação GNU. Por este motivo é
mais correto nos referenciarmos ao sistema operacional como GNU/Linux ao
invés de apenas Linux.

Sistema
Linux Aplicativos e operacional
(Kernel) Bibliotecas
(GNU/Linux)

Esquema 2 – GNU/Linux.

1- (CESPE - 2016 - ANVISA - Técnico Administrativo)


Com relação ao sistema operacional Linux, ao editor de texto Microsoft Office
Word 2013 e ao programa de navegação Microsoft Internet Explorer 11, julgue
o próximo item.
O sistema operacional Linux, embora seja amplamente difundido, está
indisponível para utilização em computadores pessoais, estando o seu uso
restrito aos computadores de grandes empresas.
Resolução:
O Linux, da mesma forma que o Windows (Microsoft) e o Mac OS (Apple), é
um sistema operacional baseado em Unix criado para desktops, mas que
também é usado em servidores, smartphones, tablets e outros tipos de
dispositivos, incluindo caixas bancários.
Gabarito: Errado.

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1.2 Interfaces gráficas
Um dos principais softwares ou
aplicativos que acompanham o Linux é o
software que fornece a interface gráfica,
facilitando o uso do sistema por usuários
comuns. As interfaces gráficas mais conhecidas
são Unity, Gnome, KDE, XFCE, LXDE,
Cinnamon e Mate.
Uma interface gráfica geralmente executa com base XWindows ou X11
(ou simplesmente X), que fornece uma camada de abstração de hardware,
permitindo a independência de dispositivo e reutilização de programas em
qualquer computador que implemente o X11. O X11 fornece os elementos
necessários para uma interface gráfica.
O X11 funciona segundo o modelo cliente-servidor: o servidor X
recebe os pedidos via uma porta, um cliente X conecta-se ao servidor X e envia
seus pedidos utilizando o protocolo X através da biblioteca X (Xlib). Este modelo
de comunicação permite o uso de janelas de modo transparente através da
rede.

▪ Fornece os elementos necessários Unity


para uma interface.

▪ Funciona segundo modelo cliente- Gnome


servidor.

KDE
XWindows
(X11 ou X)
Interface
gráfica XFCE

LXDE

Cinnamon

Mate

Esquema 3 – Interfaces gráficas.

2- (CESPE - 2014 - TJ-SE - Conhecimentos Básicos


para os Cargos 3,8 a 18) Acerca dos sistemas operacionais Windows e Linux,
julgue os itens subsecutivos.
No Linux, ambientes gráficos são executados por meio de um servidor,
geralmente Xwindows ou X11, o qual fornece os elementos necessários para
uma interface gráfica de usuário.

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Resolução:
Uma interface gráfica geralmente executa com base XWindows ou X11 (ou
simplesmente X), que fornece uma camada de abstração de hardware,
permitindo a independência de dispositivo e reutilização de programas em
qualquer computador que implemente o X11. O X11 fornece os elementos
necessários para uma interface gráfica.
As interfaces gráficas mais conhecidas são Unity, Gnome, KDE, XFCE, LXDE,
Cinnamon e Mate.
Gabarito: Certo.

1.3 Licenças do Linux


O Linux é um software livre e, portanto, possui a liberdade de ser
usado, copiado, modificado e redistribuído. Opõe-se ao conceito de
software proprietário. A possibilidade de modificações implica na abertura de
seu código fonte.

A maioria dos softwares livres é licenciada como GNU GPL ou BSD. O


Linux é distribuído sob a licença GNU GPL. A Licença Pública Geral GNU
acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU (General Public License).
Ela impede que o software seja integrado em um software proprietário
e garante os direitos autorais. Não permite que as liberdades originais sejam
limitadas, nem que sejam impostas restrições que impeçam a distribuição da
mesma forma que foram adquiridos.

Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:


▪ A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito
(liberdade 0);
▪ A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas
necessidades (liberdade 1). O acesso ao código-fonte é um pré-
requisito para esta liberdade.
▪ A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao
seu próximo (liberdade 2).
▪ A liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus
aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade beneficie deles
(liberdade 3). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta
liberdade.

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Esquematicamente, temos:

Linux
Software livre e distribuído sob
Software livre
a licença GNU GPL.
Possui a liberdade de ser
Licença GNU GPL
usado, copiado, modificado
e redistribuído. Ela impede que o software
seja integrado em um
software proprietário e
garante os direitos autorais.

Não permite que as liberdades


originais sejam limitadas, nem
que sejam impostas restrições
que impeçam a distribuição da
mesma forma que foram
adquiridos.

Esquema 4 – Licença Linux.

3- (CESPE - 2013 - IBAMA - Analista Administrativo)


A respeito dos conceitos fundamentais de informática, julgue os itens a seguir.
O sistema operacional Linux pode ser utilizado, copiado, estudado, modificado
e redistribuído sem restrição.
Resolução:
O Linux é um software livre e, portanto, possui a liberdade de ser usado,
copiado, modificado e redistribuído. Opõe-se ao conceito de software
proprietário. A possibilidade de modificações implica na abertura de seu código
fonte. A maioria dos softwares livres é licenciada como GNU GPL ou BSD.

O Linux é distribuído sob a licença GNU GPL. A Licença Pública Geral GNU
acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU (General Public License).
Ela impede que o software seja integrado em um software proprietário e garante
os direitos autorais. Não permite que as liberdades originais sejam
limitadas, nem que sejam impostas restrições que impeçam a
distribuição da mesma forma que foram adquiridos.
Gabarito: Certo.

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1.4 Tipos de usuários Linux
Vamos analisar quais são os tipos de usuários que o Linux utiliza.
Basicamente temos os usuários comuns, os usuários de sistema e o root.

▪ Usuários comuns: são os usuários que podem se conectar.


Geralmente, esses usuários possuem um diretório base
(/home/usuario, por exemplo) e podem criar e manipular arquivos
em seu diretório e em outros diretórios, isso quando o usuário
tem permissão para tal. Porém, os usuários comuns normalmente têm
acesso restrito a arquivos e diretórios na máquina e não podem
executar muitas funções a nível de sistema.

▪ Usuários de sistema: esses usuários, diferentemente dos usuários


comuns, não se conectam. São contas usadas para propósitos
específicos do sistema e não são de propriedade de uma pessoa
em particular. Exemplos desses usuários são nobody e lp:
o O usuário nobody é o responsável, normalmente, por
manipular as solicitações HTTP. Ele não se conecta nem mesmo
tem um diretório base.
o O usuário lp normalmente manipula solicitações de impressão
(lp significa "line printer", impressora de linha).

▪ Root: o superusuário, normalmente chamado de "root". Ele tem


controle total sobre todo o sistema operacional, podendo acessar
todos os arquivos e é geralmente o único que pode executar certos
programas. Exemplo, ele é o único usuário que pode executar o httpd,
o servidor Apache, visto que ele se liga à porta 80, que é restrita ao
root. A utilização desse tipo de usuário deve ser evitada por
questões de segurança, sendo recomendável somente para os
casos em que for estritamente necessária.

De maneira esquemática, os usuários são:

Usuário comum Usuário de sistema Root

•Podem se conectar. •Não se conectam. •Superusuário.

•Podem criar e •São contas usadas •Tem controle total


manipular arquivos em para propósitos sobre todo o sistema
seu diretório e em específicos do sistema. operacional.
outros diretórios.
•Não são de •Deve evitada quando
•Têm acesso restrito a propriedade de uma houver outra
arquivos e diretórios pessoa em particular. alternativa.
na máquina

Esquema 5 – Usuários no Linux.

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4- (CESPE - 2015 - TRE-GO - Técnico Judiciário - Área


Administrativa) Julgue o item subsecutivo, acerca de procedimentos de
segurança e educação a distância (EAD).
No Linux, quando há mais de um administrador na rede, eles devem, sempre
que possível, utilizar a conta root diretamente. Esse procedimento permite que
os administradores tenham os privilégios mais elevados, sem restrição, para
acessar o sistema e para executar aplicativos.
Resolução:
De fato, o usuário root é aquele que possui os privilégios de acesso e não
possuem restrição para acessar os recursos do sistema. No entanto, por
questões de segurança, esse tipo de usuário deve ser atribuído com cuidado,
não sendo recomendado a sua atribuição a muitas pessoas.
Assim, sempre que possível, deve se evitar a utilização dos privilégios de
root e não utilizar esta conta diretamente.
Gabarito: Errado.

1.5 Modos de inicialização (ou de boot) do Linux


Os sistemas operacionais Linux podem ser inicializados tanto no modo
automático como no modo manual.

No modo automático, o sistema executa o procedimento de


inicialização completo por sua conta, sem qualquer comando externo.

No modo manual, o sistema segue o procedimento automático até


determinado ponto, a partir do qual, antes de a maioria dos scripts de
inicialização ter sido executada, passa o controle ao operador da máquina.

As etapas do processo de inicialização (ou de boot) são:

1. Carga e inicialização do kernel;


2. Detecção e inicialização de dispositivos;
3. Criação e inicialização processos espontâneos;
4. Intervenção do operador (somente no modo manual);
5. Execução dos scripts de inicialização do sistema;
6. Operação multiusuário.

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Um esquema para fixar os modos de inicialização:

Modo automático: sistema executa todo o procedimento.

3. Criação e
1. Carga e 2. Detecção e
inicialização
inicialização do inicialização de
processos
kernel dispositivos
espontâneos

4. Intervenção 5. Execução dos


do operador scripts de 6. Operação
(somente no inicialização do multiusuário
modo manual) sistema

Modo manual: sistema executa parte do processo e passa o controle para o operador.

Esquema 6 – Modos de inicialização do Linux.

5- (CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Todos os


Cargos - Conhecimentos Básicos) Julgue o item a seguir, acerca do sistema
operacional Linux e do editor de texto BrOffice Writer.
O sistema Linux pode ser inicializado no modo manual, sendo necessária, nessa
situação, uma interferência do operador antes da execução completa dos scripts
de inicialização do modo automático.
Resolução:
Os sistemas operacionais Linux podem ser inicializados tanto no modo
automático como no modo manual.

No modo automático, o sistema executa o procedimento de inicialização


completo por sua conta, sem qualquer comando externo.

No modo manual, o sistema segue o procedimento automático até


determinado ponto, a partir do qual, antes de a maioria dos scripts de
inicialização ter sido executada, passa o controle ao operador da máquina.

Gabarito: Certo.

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2. DISTRIBUIÇÕES LINUX
Sendo o Linux um software livre, permitindo-se assim a liberdade de ser
usado, copiado, modificado e redistribuído, foram criadas diversas versões ou
distribuições com base neste sistema operacional.
Na verdade, como o Linux é somente o kernel, uma distribuição Linux
(distro) é um sistema operacional criado a partir de uma coleção de
software, com o uso do núcleo Linux, um sistema gestor de pacotes, e um
repositório de programas, isto é, uma distribuição engloba o núcleo Linux e
um conjunto de programas e bibliotecas necessárias para executar as
tarefas em um sistema computacional.
Dito de outro modo, uma distro reúne não apenas o kernel Linux, mas
também aplicativos e utilitários diversos que agregam valor ao sistema. Muitas
vezes, arquivos de documentação, como guias e manuais, também são
produzidos e incluídos na distro.
Uma distribuição Linux pode ser comercial ou não comercial.
▪ Distribuição comercial ou corporativa: o usuário paga pelo
sistema e recebe suporte técnico.

▪ Distribuição não comercial ou livre: não há qualquer cobrança


pelo uso do sistema, basta o usuário fazer o download na Internet.
Como não há suporte técnico, o usuário deverá tentar resolver os
problemas que ocorrerem através das listas de discussão da
correspondente distribuição.

De maneira esquemática, temos:

Distro comercial ou corporativa

Núcleo
Linux
Bibliotecas
e Sim
Aplicativos

Arquivos de Usuário paga e


documenta recebe suporte?
ção

Não

Distribuição (ou distro) Distro não comercial ou livre

Esquema 7 – Distribuição Linux.

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As principais distribuições são resumidas no quadro a seguir:
Distribuições não comerciais ou livres
Descrição: o usuário tem liberdade para definir o que vai ser instalado no
sistema e os pacotes são disponibilizados como foram liberados pelos
desenvolvedores originais, sem qualquer alteração.
Nome: a palavra "arch" em inglês significa "arco" e reflete a ideia que o
objetivo da distribuição é ser apenas a estrutura de apoio dos softwares
desenvolvidos por outros autores.
Descrição: usa o kernel Linux ou kfreebsd (kernel do FreeBSD). Como o
Debian se baseia no projeto GNU, normalmente é chamado de Debian
GNU/Linux ou Debian Gnu/kFreeBSD. Atualmente várias distribuições
comerciais se baseiam no Debian como, por exemplo, Kurumin e Ubuntu.
Nome: junção do nome do principal fundador, Ian, com o de sua esposa,
Debra.

Descrição: pode tanto ser baseado em Linux quanto em FreeBSD. Usa uma
tecnologia chamada Portage que possibilita ao usuário customizar o sistema
como quiser (escolher os pacotes que irão fazer parte do sistema operacional).
Nome: "Gentoo" é nome de uma das espécies de pinguim da Antártida.

Descrição: patrocinada pela Canonical e baseada na distribuição Debian.


Atualmente, é uma das mais populares distribuições Linux.
Nome: palavra sul-africana que significa “humanidade para com os outros” ou
"sou o que sou pelo que nós somos".
Descrição: voltada para desktop e patrocinada pela Red Hat Enterprise Linux
(dona da marca Fedora). Ela nasceu quando a empresa norte-americana decidiu
investir em uma versão comercial do Linux, o Red Hat.
Nome: corresponde ao tipo de chapéu que aparece no logotipo da Red Hat.
Descrição: distribuição de origem irlandesa e baseada nas distribuições Debian
e Ubuntu.
Nome: significa "hortelã" em inglês, por isso a cor e o formato do logo lembra
essa planta.
Descrição: distribuição que tem por objetivo fornecer um ambiente o mais
próximo possível do ambiente Unix. Por isso, faz uso de arquivos de texto e de
shell scripts para configuração e administração do sistema.
Nome: pode ser traduzido por "cuidado com a escória" e é uma referência à
Igreja de Subgenius (Church of SubGenius).
Descrição: distribuição voltada para os profissionais da área de segurança da
informação. Ela disponibiliza várias ferramentas para detectar falhas de
segurança que permitem a invasão de um sistema, por isso ela é definida como
Penetration Testing Distribution.
Nome: deusa hindu com força destrutiva.
Distribuições comerciais ou corporativas
Descrição: distribuição voltada para clientes corporativos. Foi a primeira
distribuição linux a usar um sistema de gerenciamento de pacotes.
Nome: referência ao boné vermelho do time de Lacrosse da Universidade
Cornell dado ao fundador da companhia Marc Ewing por seu avô.
Descrição: distribuição com versões para empresa, servidor, computação em
nuvem e virtualização.
Nome: vem de um acrônimo em língua alemã para "Software und System-
Entwicklung" e que significa "Software e Desenvolvimento de Sistemas".
Esquema 8 – Principais distribuições Linux.

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Por fim, os pacotes são as peças que formam todas as distribuições Linux
e podem conter programas, bibliotecas de sistema ou mesmo coisas
como papéis de parede e ícones. Alguns programas grandes (como o KDE
por exemplo) são divididos em vários pacotes para que você possa instalar
apenas as partes que lhe interessam, ficando com um sistema mais enxuto.
Alguns pacotes dependem de outros (um certo programa pode precisar
de uma biblioteca que faz parte de outro pacote por exemplo), as chamadas
dependências. Para evitar que você fique com coisas sem funcionar ou com
pacotes desnecessários, o instalador automaticamente verifica as dependências
de cada pacote, adicionando ou removendo pacotes relacionados a ele.

6- (CESPE - 2017 - TRE-TO - Conhecimentos Básicos -


Cargos de Nível Superior) A distribuição do Linux de código aberto que se
caracteriza por ser não comercial, amplamente utilizada e baseada na
Debian/GNU, denomina-se
a) Linspire.
b) Fedora
c) Slackware Linux.
d) Ubuntu.
e) Gentoo Linux.
Resolução:
A distribuição Ubuntu é patrocinada pela Canonical e baseada na distribuição
Debian. Atualmente, é uma das mais populares distribuições Linux.
Gabarito: Letra D.

7- (CESPE - 2014 - FUB - Conhecimentos Básicos -


Todos os Cargos de Nível Superior) Julgue o item a seguir, a respeito dos
sistemas operacionais Windows e Linux.
Os programas e aplicativos do Linux são os mesmos nas diversas distribuições
existentes, o que o caracteriza como um sistema operacional de fácil utilização.
Resolução:
Uma distribuição Linux (distro) é um sistema operacional criado a partir
de uma coleção de software, englobando o núcleo Linux e um conjunto
de programas e bibliotecas necessárias para executar as tarefas em um
sistema computacional. Os programas e aplicativos variam entre as
distribuições e são justamente estes que as diferenciam.
Gabarito: Errado.

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3. ORGANIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÕES,
ARQUIVOS E PASTAS NO LINUX

3.1 Gerenciamento de arquivos Linux

Sistemas de arquivos

O Linux reconhece uma infinidade de sistemas de arquivos. Como


exemplos podemos citar o Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFS, XFS, VFAT e SWAP.
Atualmente, uma característica importante dos atuais sistemas de
arquivos é o "journaling", que é um recurso que permite recuperar um
sistema após um desastre no disco (ex.: quando um disco está sujo) em
uma velocidade muito maior que nos sistemas de arquivos sem journaling.
O Ext2 e o VFAT não possuem journaling.

Sistemas O linux reconhece uma infinidade: Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFS,


XFS, VFAT, SWAP, entre outros.
de
Journaling: permite recuperar um sistema após um
arquivos desastre no disco com maior velocidade.

Esquema 9 – Sistemas de arquivos Linux.

Arquivos

No GNU/Linux tudo que pode ser manipulado pelo sistema é tratado


como arquivo. O sistema distingue se o arquivo é um arquivo regular,
diretório, dispositivo, processo ou qualquer outra coisa a partir do
cabeçalho do arquivo que informa o tipo do arquivo.
Como o GNU/Linux realiza a leitura do cabeçalho do arquivo, a
extensão do arquivo geralmente não importa para o sistema
operacional, ainda que seja, por vezes, usada para facilitar a identificação por
parte do usuário. Em decorrência dessa sistemática, é muito comum
encontrarmos arquivos sem extensão no GNU/Linux.

- Não importa a extensão.


Arquivo Linux
- Identificação do tipo
(arquivo regular, diretório,
processo, etc.) ocorre com
base no cabeçalho.

Esquema 10 – Arquivos no Linux.

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8- (CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário -


Conhecimentos Básicos) Julgue o item a seguir, a respeito de organização e
de gerenciamento de arquivos.
No Linux, todo arquivo executável tem como extensão o sufixo .exe.
Resolução:
A extensão não é um elemento obrigatório para arquivos em um sistema Linux.
Como o GNU/Linux realiza a leitura do cabeçalho do arquivo, a extensão
do arquivo geralmente não importa para o sistema operacional, ainda
que seja, por vezes, usada para facilitar a identificação por parte do usuário.
Em decorrência dessa sistemática, é muito comum encontrarmos arquivos
sem extensão no GNU/Linux.
Gabarito: Errado.

Arquivos ocultos

No GNU/Linux também existem os chamados arquivos ocultos. Estes


arquivos não são identificados por nenhum atributo específico, mas sim
por um ponto no início de seu nome. Assim,
▪ teste é um arquivo visível.
▪ .teste é um arquivo oculto.

Arquivo visível
•Sem ponto no início. Arquivo oculto
•Ex.: teste.exe
•Ponto (.) no início do nome.
•Ex.: .teste.exe

Esquema 11 – Arquivos ocultos no Linux.

9- (CESPE - 2013 - IBAMA - Analista Ambiental) Julgue


os itens a seguir, acerca de sistemas operacionais e conceitos fundamentais de
informática.
Um arquivo oculto no sistema operacional GNU/Linux é identificado por um
ponto no início do seu nome, como, por exemplo, no código .bashrc.
Resolução:
No GNU/Linux também existem os chamados arquivos ocultos. Estes arquivos
não são identificados por nenhum atributo específico, mas sim por um
ponto no início de seu nome. Assim, bashrc é um arquivo visível e .bashrc é
um arquivo oculto.
Gabarito: Certo.

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Nomes dos arquivos

Os nomes de arquivos no GNU/Linux podem ter até 255 caracteres,


podendo utilizar espaços e acentos. Há exceção somente quanto ao uso dos
caracteres especiais / \ | " * ? < > ! `.
Um ponto muito importante que deve ser frisado é que o GNU/Linux é
case sensitive, ou seja, diferencia letras maiúsculas de minúsculas. Sendo
assim, os arquivos file.iso e File.iso são diferentes para o GNU/Linux. Sendo
assim, quando for se referir a um arquivo, tenha a certeza de escrever com a
capitulação correta.

Nomes dos
arquivos

• 255 caracteres
• Caracteres especiais: / \ | " * ? < > ! `
• Case sensitive

Esquema 12 – Nomes dos arquivos em Linux.

10- (CESPE - 2012 - TJ-AC - Técnico Judiciário) Em


relação aos sistemas operacionais Linux e Windows, julgue os itens a seguir.
No Linux, os nomes de arquivos podem ter até 256 caracteres, porém o nome
de arquivo Um_nome_arquivo_longo+uma_longa_exntensão é inválido, pois o
sinal + é um caractere reservado e não pode ser usado.
Resolução:
Temos dois erros nesta assertiva. Primeiramente, o nome dos arquivos no Linux
podem ter 255 caracteres e não 256. Em segundo lugar, o sinal + não é um
caractere reservado, mas somente os caracteres / \ | " * ? < > ! `.
Gabarito: Errado.

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3.2 Estrutura de diretórios
No GNU/Linux a árvore de diretórios é particularmente muito bem
organizada, e os arquivos são divididos em categorias. Assim, arquivos
executáveis (programas) são agrupados num determinado diretório, enquanto
bibliotecas são arquivados em outro, e arquivos temporários em outro, e assim
por diante. Isso garante uma boa organização do sistema e traz também uma
grande praticidade.
Os sistemas GNU/Linux possuem um padrão rígido e específico a
respeito da organização hierárquica dos diretórios, definido pela
Filesystem Hierarquy Standard (FHS).

A figura a seguir apresenta a estrutura de diretórios do Linux.

Não tente decorar todas os diretórios que fazem parte desta estrutura,
mas é importante que você saiba para que serve o diretório principal e os que
estão logo abaixo dele na hierarquia.

O diretório principal que contém todos os demais diretórios é


chamado diretório raiz e se encontra no topo da estrutura, sendo
representado pelo sinal / (barra). Todos os demais diretórios devem ser
referenciados a partir dele, assim como em /diretório.

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Dentro da estrutura, cada um dos diretórios possui uma função:
▪ /bin/: programas que são usados frequentemente pelos usuários.

▪ /boot/: arquivos estáticos utilizados durante a inicialização do


sistema.

▪ /dev/: dispositivos de hardware. Existem vários arquivos, um para


cada dispositivo.

▪ /etc/: arquivos de configuração do sistema e dos programas


instalados.

▪ /home/: os usuários cadastrados no sistema possuem um diretório


com seu nome dentro de /home. Em geral é a única área acessível aos
usuários para gravarem seus arquivos.

▪ /lib/: bibliotecas essenciais e os módulos do kernel Linux.

▪ /media/: inseridos os pontos de montagem para as mídias


removíveis, como CD's e disquetes.

▪ /mnt/: utilizado para conexão com volumes presentes em outros


computadores da rede ou para acessar dispositivos removíveis. Em
outras palavras, aqui ficam os pontos de montagem temporários.

▪ /opt/: softwares adicionais instalados de maneira não padrão devem


ficar aqui.

▪ /proc/: não é um sistema real de arquivos, mas sim uma interface


para as estruturas de dados do kernel que oferece informações sobre
os processos que estão sendo executados.

▪ /root/: diretório pessoal do usuário root, o administrador do sistema.

▪ /sbin/: local dos programas essenciais para o funcionamento e


manutenção do sistema. Somente o administrador (root) tem
permissão de executar esses programas.

▪ /srv/: dados dos serviços fornecidos pelo sistema.

▪ /tmp/: arquivos temporários gerados pelo sistema.

▪ /usr/: arquivos acessados pelos usuários, principalmente programas


e arquivos utilizados por esses programas.

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▪ /var/: informações variáveis do sistema, como spool de impressora,
caixas postais, logs do sistema, cache de programas, etc.

Os principais diretórios da estrutura de diretórios do Linux são


esquematizados a seguir:

bin Programas usados frequentemente

boot Arquivos usados na inicialização.

dev Dispositivos de hardware.

etc Arquivos de configuração do sistema e dos programas.

home Pasta para os diretórios dos usuários.

lib Bibliotecas essenciais e módulos Linux.

sbin Programas essenciais para o funcionamento do sistema.

root Diretório pessoal do usuário root.


Padrão
/
FHS
opt Sofwares adicionados de maneira não padrão.

proc Informações sobre os processos sendo executados.

media Pontos de montagem de mídias removíveis.

mnt Conexão de volumes de rede e dispositivos removíveis.

temp Arquivos temporários do sistema.

usr Arquivos acessados pelo usuário.

var Informações variáveis do sistema (log, cache, etc.)

srv Dados dos serviços do sistema.

Esquema 13 – Estrutura de diretórios.

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11- (CESPE - 2017 - TRT - 7ª Região (CE) -


Conhecimentos Básicos) Na estrutura de diretórios do sistema operacional
Linux, os diretórios /tmp e /dev são destinados, respectivamente, a
a) arquivos variáveis, ou seja, passíveis de mudanças, como arquivos de logs
do sistema; e armazenamento de informações referentes aos usuários do
sistema operacional.
b) arquivos temporários; e arquivos de configurações específicas de programas.
c) processos que estejam sendo executados; e arquivos de dispositivos.
d) arquivos temporários; e arquivos de dispositivos.
Resolução:
Vamos identificar a quais diretórios se referem os trechos das alternativas:
a) Incorreto: arquivos variáveis, ou seja, passíveis de mudanças, como
arquivos de logs do sistema (/var); e armazenamento de informações
referentes aos usuários do sistema operacional (/home).
b) Incorreto: arquivos temporários (/tmp); e arquivos de configurações
específicas de programas (/etc).
c) Incorreto: processos que estejam sendo executados (/proc); e arquivos
de dispositivos (/dev).
d) Correto: arquivos temporários (/tmp); e arquivos de dispositivos (/dev).
Gabarito: Letra D.

12- (CESPE - 2016 - Prefeitura de São Paulo - SP -


Assistente de Gestão de Políticas Públicas I) O diretório /home, que faz
parte da estrutura do Linux, definida no momento da instalação desse sistema,
a) armazena os arquivos dos dispositivos do sistema.
b) é o diretório de trabalho do usuário.
c) contém os arquivos de inicialização do sistema.
d) armazena as ferramentas de administração do sistema.
e) contém os arquivos de configuração dos principais serviços.
Resolução:
Vamos identificar a quais diretórios se referem os trechos das alternativas:
a) Incorreto: /dev armazena os arquivos dos dispositivos do sistema.
b) Correto: /home é o diretório de trabalho do usuário.
c) Incorreto: /boot contém os arquivos de inicialização do sistema.
d) Incorreto: /sbin armazena as ferramentas de administração do sistema.
e) Incorreto: /etc contém os arquivos de configuração dos principais serviços.
Gabarito: Letra B.

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3.3 Permissões para arquivos e diretórios
O controle de acesso a arquivos e diretórios no sistema Linux é baseado
no acesso aos arquivos por donos, grupos e outros usuários.

Dono é o usuário que criou o arquivo ou diretório. Somente o dono


pode modificar as permissões de acesso a arquivos.
Para facilitar o acesso de vários usuários diferentes a um arquivo foi
criado o conceito de grupo, que é um conjunto de usuários que pode ter
ou não acesso a um determinado arquivo.
Outros usuários são aqueles que não são donos ou não pertencem
a um grupo.

Cada um possui 3 tipos básicos de permissões de acesso:


▪ Permissão para leitura (r – Read): leitura de arquivos e listagem
de conteúdo em diretórios.
▪ Permissão de gravação (w – Write): escrita em arquivos e
gravação ou exclusão de arquivos (ou diretórios) em diretórios.
▪ Permissão de execução (x – eXecute): permissão de acesso à
arquivos e diretórios.

Uma permissão de acesso é atribuída considerando essas permissões de


acesso para esses usuários e o tipo de arquivo, conforme o esquema a seguir:

Esquema 14 – Permissões de acesso.

Quando as letras rwx, sempre nesta ordem, aparecem quer dizer que o
usuário possui permissão de leitura (r), gravação (w), execução (x). Quando
não possuir uma das permissões aparecerá o símbolo “-“ no lugar da letra.

Os principais tipos de arquivos são representados por: d => diretório; b


=> arquivo de bloco; c => arquivo especial de caractere; p => canal; s =>
socket; - => arquivo normal.

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EXEMPLO:

Vamos ver alguns exemplos para facilitar o seu entendimento:

-rwxrwxrwx quer dizer que o dono, o grupo e outros usuários possuem todas
as permissões ao link de um arquivo.

drwxr-x--- quer dizer que o dono possui todas as permissões a um diretório;


o grupo possui somente a permissão de leitura (letra r) e execução (letra x); e
outros usuários não possuem nenhuma permissão.

13- (CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação


Social) A respeito do sistema operacional Linux, julgue os itens que se seguem.
Considere que, após a execução do comando l s, um usuário obtenha a seguinte
resposta:
drwxrwxrwx João users teste
Nesse caso, no trecho drwxrwxrwx, d identifica o tipo de arquivo como arquivo
comum; a segunda, a terceira e a quarta letras — rwx — garantem a João a
permissão de ler, gravar e executar o arquivo teste; respectivamente; e a
quinta, a sexta e a sétima letras — rwx — especificam, respectivamente, que,
do grupo users, apenas João terá acesso ao arquivo teste.
Resolução:
O trecho d identifica o tipo de arquivo como diretório e não como arquivo
comum. Os principais tipos de arquivos são representados por: d => diretório;
b => arquivo de bloco; c => arquivo especial de caractere; p => canal; s =>
socket; - => arquivo normal.
Além disso, a quinta, a sexta e a sétima letras especificam que qualquer usuário
do grupo users terá todas as permissões e não apenas João.
Gabarito: Errado.

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4. COMANDOS
Os Sistemas Operacionais de hoje, incluindo o Linux, são todos (ou quase
todos) baseados em interface gráfica, com o uso de janelas e do mouse. Isso
faz com que a interação com o usuário seja fácil e rápida, pois é algo visual. O
que faz com que mesmo no primeiro contato com um computador, a pessoa já
consiga usá-lo sem grandes problemas.
Todavia, no Linux, raras vezes pode ser que você precise utilizar o
sistema em modo texto. Não apenas por necessidade, mas existem tarefas que
podem ser realizadas de modo mais rápido e eficiente quando em modo texto.

O modo texto não é tão amigável como uma interface gráfica, mas como
as questões de concurso cobram bastante os comandos utilizados no terminal
Linux, vamos abordar os principais comandos a seguir.

man

O comando man carrega uma página de manual sobre os comandos


do sistema, com definições não apenas do uso de cada ferramenta, mas
também descrições detalhadas dos inúmeros parâmetros do software e
exemplos de uso.

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ls

O comando ls é usado para listar o conteúdo de um determinado


diretório. Este comando aceita alguns parâmetros de configuração, mas se for
utilizado sem parâmetros lista o conteúdo do diretório sendo explorado
atualmente.
Caso seja necessário acessar um diretório específico basta indicar seu
caminho após o comando: ls /caminho. Assim, caso queira, por exemplo, listar
o conteúdo de sua pasta pessoal, basta utilizar ls /home/nome_do_usuario.
Também é possível usar o ls para conferir os detalhes dos arquivos ou
diretórios listados, como o tamanho e a data de criação de cada arquivo ou
pasta. Para isso, use o parâmetro -l, como no exemplo a seguir: ls -l.
E se você também quiser listar os arquivos ocultos, que começam com
um ponto, use a opção -a.
As opções podem ser combinadas, assim o comando ls -a -l (ou ls -
al, ou ls - la) lista o conteúdo de um diretório mostrando seus detalhes e
inclusive os arquivos ocultos.
Vamos sintetizar os comandos ls com um quadro.
ls listar conteúdo de um diretório
ls Lista o conteúdo do diretório atual.
ls /caminho Lista o conteúdo do diretório indicado por /caminho.
ls -l Lista o conteúdo do diretório apresentando os detalhes dos
arquivos e diretórios listados (tamanho, data de criação, etc.)
ls - a Lista o conteúdo do diretório incluindo os arquivos ocultos.
Esquema 15 – Comando ls.

14- (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior -


Conhecimentos Básicos) Em relação a sistemas operacionais, Internet e
aplicativos de planilha eletrônica, julgue os itens de 19 a 28.
No ambiente Linux, o comando ls permite listar todos os arquivos do diretório
atual.
Resolução:
O comando ls é usado para listar o conteúdo de um determinado diretório.
Este comando aceita alguns parâmetros de configuração, mas se for utilizado
sem parâmetros lista o conteúdo do diretório sendo explorado
atualmente.
Gabarito: Certo.

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cd

O comando cd é utilizado para navegar pelo sistema de arquivos.


Após o comando você deve indicar o caminho para qual deseja navegar,
assim o comando é da forma básica cd /caminho. Caso o caminho não seja
indicado, haverá a navegação para a pasta do usuário.
Existem alguns atalhos para facilitar esta navegação:
A opção cd.. retorna para um nível hierárquico anterior na estrutura
de diretórios.
A opção cd – volta para o diretório acessado anteriormente.

cd Usado para navegar pelo sistema de arquivos.


cd Navega para a pasta do usuário.
cd /caminho Vai para a pasta indicada por /caminho.
cd.. Navega para o diretório de nível hierárquico anterior.
cd - Navega para o diretório acessado anteriormente.
Esquema 16 – Comando cd.

15- (CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário -


Conhecimentos Básicos) Julgue o item a seguir, a respeito de noções de
sistema operacional.
No Linux, o comando cd /etc/teste cria o diretório teste dentro do diretório /etc.
Resolução:
O comando cd não é usado para criação de diretórios, mas sim para
navegação entre diretórios.
O comando cd /etc/teste irá possibilitar a navegação até o diretório /teste dentro
do diretório /etc.
Gabarito: Errado.

cp

O comando cp é utilizado para copiar um arquivo de um diretório para


outro ou para o mesmo diretório.
Se você utilizar o comando seguido do nome do arquivo de origem e um
nome de destino o arquivo será copiado no mesmo diretório, mas com outro
nome: cp nome_do_arquivo_de_origem nome_do_arquivo_copia. Por
exemplo, cp arquivo1.txt arquivo2.txt irá criar uma cópia do arquivo1 em seu
mesmo diretório, mas com o nome arquivo2.

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Caso queira criar uma cópia em um diretório diferente, basta utilizar
o comando seguido do nome de origem do arquivo e do nome do diretório de
destino: cp nome_do_arquivo_de_origem diretório_de_destino. Por
exemplo, cp arquivo1.txt pastanova/ irá criar uma cópia do arquivo1 no diretório
indicado por pastanova/.
É possível ainda copiar um diretório completo, ao invés de apenas um
arquivo. Para isso, utiliza-se o parâmetro -r. Assim, se quiser clonar uma pasta,
use cp -r pasta1 pasta2, por exemplo.
A opção -l permite a criação de atalhos ao invés de cópias. Assim, cp -
l arquivo1.txt novapasta/ irá criar um atalho para arquivo1 no diretório
novapasta.

cp Usado para copiar arquivos.


cp
O arquivo será copiado no mesmo diretório,
nome_do_arquivo_de_origem
mas com outro nome
nome_do_arquivo_copia
cp
nome_do_arquivo_de_origem Copia o arquivo para um diretório diferente.
diretório_de_destino
cp - r diretório_de_origem
Copia o diretório por completo.
diretório_de_destino
cp – l
nome_do_arquivo_de_origem Cria um atalho ao invés de copiar o arquivo.
diretório_de_destino
Esquema 17 – Comando cp.

mv
Para mover arquivos existe o comando mv e ele pode ser usado tanto para
remanejar arquivos como para renomeá-los.
Se quiser enviar o arquivo de uma pasta para outra, basta indicar o
nome do arquivo de origem seguido da pasta de destino: mv
arquivo_de_origem diretorio_de_destino. Assim, mv arquivo1.txt
novapasta/ irá mover o arquivo1 do diretório em que se encontra para o
diretório novapasta.
Se preferir apenas renomeá-lo, use mv nome_do_arquivo
novo_nome. Por exemplo, mv arquivo1.txt arquivo2.txt irá alterar o nome do
arquivo 1 para arquivo2.

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16- (CESPE - 2013 - SEGESP-AL - Técnico Forense)


Acerca de organização e gerenciamento de informações, julgue o próximo item.
Em ambiente Linux, o comando mv é utilizado para mover ou renomear um ou
mais arquivos e diretórios, o que facilita a organização das informações.
Resolução:
Para mover arquivos existe o comando mv e ele pode ser usado tanto para
remanejar arquivos como para renomeá-los.
Gabarito: Certo.

more e less
Caso você precise ler o conteúdo de um arquivo de texto, use o
comando more seguido do caminho e nome do arquivo: more
/caminho/arquivo. Por exemplo, para ler o conteúdo do arquivo aula01.txt
que está no diretório /home/Aprovado, basta usar o comando more
/home/Aprovado/aula01.txt.
Todo conteúdo do arquivo será exibido no terminal, preenchendo a tela
com texto. Para prosseguir com a leitura, pressione a barra de espaço e,
caso precise voltar uma ou mais páginas, use a tecla "b". Se quiser sair
antes do fim do arquivo, pressione "q".
O comando less também permite exibir o conteúdo de um arquivo,
mas o fará de maneira paginada.

df
O comando df exibe informações sobre espaço livre e espaço usado
nas partições do sistema.
Use o comando df -h. A opção -h, aliás, quer dizer human-readable, ou
seja, legível para humanos. Se você executar o comando sem ela, as
informações serão exibidas em kilobytes e será necessário convertê-las
mentalmente para outras unidades.

sudo
Por razões de segurança, o Linux trabalha com permissões de usuários.
Por isso, determinados comandos ou arquivos são acessíveis apenas pelo
próprio dono ou pelo usuário administrador (root). Para que você não tenha que
trocar de usuário a todo instante, existe o comando sudo, que garante
credenciais de usuário root temporariamente, mediante a informação de
uma senha.
A sintaxe do comando é bem simples, bastando usar sudo antes do
aplicativo que se deseja utilizar temporariamente como supeusuário: sudo
aplicativo. Por exemplo, sudo vipw irá fornecer temporariamente acesso como
superusuário ao editor de texto vipw.

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grep

O comando grep procura padrões em um texto. Este comando é muito


útil para busca em arquivos texto. Assim, por exemplo, você pode buscar o
nome de um aluno em uma lista de alunos, ou nome de um cliente em um
arquivo de clientes.
Vamos exemplificar o uso deste comando para buscar o nome do professor
Ramon em um arquivo que contenha a lista de professores do Exponencial. Para
realizar esta tarefa é possível utilizar o comando grep Ramon
/home/Exponencial/lista_professores.txt.

cat

O comando cat envia o conteúdo de um ou mais arquivos para a saída


padrão ou para um outro arquivo. Dito de outra forma, mostra o conteúdo de
um arquivo. A sintaxe básica do comando é: cat arquivo. Por exemplo, para
mostrar o conteúdo do arquivo1.txt, podemos utilizar o comando cat
arquivo1.txt.
O comando cat pode ser utilizado para concatenar mais de um arquivo.
Para isto, basta colocar os nomes dos arquivos sequencialmente: cat arquivo1
arquivo2. Se você quiser colocar o resultado desta concatenação em um novo
arquivo, utilize o redirecionador de saída >: cat arquivo1 arquivo2 > arquivo_X.
Neste caso, o conteúdo do arquivo X será formado pela união do arquivo1 e do
arquivo2.
O redirecionador de saída >> pode ser utilizado para concatenar um
arquivo a outro. Dessa forma, cat arquivo1 >> arquivo_X irá inserir o
conteúdo de arquivo1 no arquivo_X.
É importante destacar que o comando cat também pode ser usado para
criar um arquivo. Basta utilizar o redirecionador de saída >: cat > arquivo.
Dessa forma, será criado um arquivo em branco e aberto para edição.

Mostra o
conteúdo do
arquivo1.
Mostra o
conteúdo dos
dois arquivos.
arquivo 2
arquivo1 Coloca o
resultado da
> arquivo_X
concatenação no
arquivo_X.

Insere o
cat conteúdo do
>> arquivo_X
arquivo1 no
arquivo_X.

Arquivo em
branco criado e
> arquivo
aberto para
edição.

Esquema 18 – Comando cat.

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17- (CESPE - 2016 - TRE-PI - Conhecimentos Gerais


para os Cargos 1, 2 e 4) Assinale a opção que apresenta o comando que um
usuário deve utilizar, no ambiente Linux, para visualizar, em um arquivo de
texto (nome-arquivo), apenas as linhas que contenham determinada palavra
(nome-palavra).
a) pwd nome-arquivo | locate nome-palavra
b) find nome-palavra | ls -la nome-arquivo
c) cat nome-arquivo | grep nome-palavra
d) lspci nome-arquivo | find nome-palavra
e) cd nome-arquivo | search nome-palavra
Resolução:
Questão que aborda o uso de dois comandos em conjunto. A | é utilizada com
essa finalidade de utilizar mais de um comando.
O comando cat seguido do nome do arquivo irá exibir o seu conteúdo.
Portanto, para o caso trazido na questão irá permitir visualizar o conteúdo do
arquivo nome_arquivo. Por sua vez, o comando grep permite buscar padrões
em um texto. No caso trazido pela questão, grep nome_palavra irá retornar
todas as ocorrências desta palavra no texto.
Quanto aos demais comandos trazidos na questão, temos que
▪ pwd exibe o nome do diretório atual.
▪ locate lista arquivos que coincidem com um padrão.
▪ find pesquisa arquivos em uma hierarquia de diretórios.
▪ ls lista o conteúdo de um diretório.
▪ lspci exibe informações sobre os dispositivos pci.
▪ cd serve para navegar na hierarquia de diretórios.
▪ Serch não é um comando Linux.
Gabarito: Letra C.

18- (CESPE - 2014 - MTE - Contador) Com relação aos


sistemas operacionais Windows e Linux, julgue os itens subsecutivos.
No Linux, o comando cat arq1 >> arq2 | less lista o conteúdo dos arquivos arq1
e arq2 com paginação das telas.
Resolução:
Embora o comando less sirva para realizar a paginação, o comando cat arq1
>> arq2 não irá listar o conteúdo dos arquivos. Dessa forma, o comando
não poderá listar o conteúdo dos arquivos de forma paginada, pois sequer irá
listar o conteúdo de forma alguma.
O comando cat arq1 >> arq2 irá inserir o conteúdo de arq1 para o arq2,
isto é, ocorrerá uma verdadeira concatenação dos arquivos.
Gabarito: Errado.

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clear

Um comando que ajuda a organizar um pouco a confusão de letras que


ficam no terminal depois de horas de uso. Para limpar toda a tela, execute o
comando clear. Depois, é só voltar a usar o terminal normalmente, como se
nada tivesse acontecido.

apt-get

O comando apt-get permite a instalação, atualização e remoção de


pacotes do sistema. É importante ressaltar que como irá modificar os
programas do sistema deve se utilizar o apt-get em conjunto com o comando
sudo para usar as permissões de superusuário.
▪ Para atualizar a lista das versões dos pacotes, utilize a opção update.
o sudo apt-get update.
▪ Para atualizar os pacotes instalados, utilize a opção upgrade.
o sudo apt-get upgrade nome_do_pacote.
▪ Para instalar pacotes, use a opção install seguida do nome dos pacotes.
o sudo apt-get install nome_do_pacote.
▪ Para remover pacotes, use a opção remove seguida do nome dos pacotes.
o sudo apt-get remove nome_do_pacote.

De modo esquemático,

Permissões sudo
temporárias de root

Comando apt-get

upgrade install remove


Opções update nome_do_ nome_do_ nome_do_
pacote pacote pacote

Atualiza lista Atualiza os Instala os Remove os


Efeitos de versões pacotes pacotes pacotes
dos pacotes indicados indicados indicados

Esquema 19 – Comando apt-get.

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chmod

O comando chmod altera as permissões dos arquivos. Este comando


utiliza os três tipos de usuário possíveis: dono, grupo ou outros usuários. Além
disso trabalha com as três permissões possíveis para um arquivo: leitura (r),
escrita (w) e execução (x).
Vamos estudar melhor a sintaxe desse comando e entender como ele
funciona.
O comando chmod apresenta a seguinte sintaxe básica:
▪ chmod [permissões] [diretório/arquivo]
o As permissões indicam os usuários, as ações a serem
executadas (inclusão ou retirada de permissão) e qual a
permissão.
o O diretório ou arquivo indicado é o que terá as permissões
alteradas.
▪ Neste comando, os usuários são indicados pelas seguintes opções:
o u = o dono do arquivo (user);
o g = os usuários que são membros do mesmo grupo do arquivo
(group);
o o = os usuários que não membros do grupo do arquivo
(others);
o a = todos os usuários do sistema (all).
▪ O tipo de modificação é indicado pelas opções a seguir:
o o operador + provoca a adição das permissões informadas às
permissões já existentes;
o o operador - provoca a remoção das permissões especificadas;
o o operador = provoca a redefinição das permissões
(semelhante a zerar as permissões e defini-las novamente).
▪ A combinação das letras rwxst no comando chmod especifica as
permissões de acesso:
o r = leitura.
o w = gravação.
o x = execução (para arquivos) ou autorização de acesso (para
diretórios).
o s = permissão especial de execução de um arquivo ou de acesso
a um diretório.
o t = permissão especial de execução de um arquivo ou de acesso
a um diretório para o resto dos usuários do sistema (não é o
dono e não pertence ao mesmo grupo do arquivo/diretório).

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EXEMPLO:

Vamos ver alguns exemplos para facilitar o seu entendimento:

chmod o-r exemplo.txt -> retira a permissão de leitura do arquivo exemplo.txt


para outros usuários.
chmod a=rw exemplo2.txt -> define a permissão de todos os usuários
exatamente para leitura e gravação do arquivo exemplo2.txt. Este exemplo
pode ser escrito da seguinte forma: chmod o=rw,g=rw,u=rw.

▪ As permissões de acesso também podem ser atribuídas por meio do


modo octal, onde se definem tipos de acesso por meio de um
conjunto de 8 números. Cada número representa um tipo de acesso
diferente.
o 0 - Nenhuma permissão de acesso. Equivalente a -rwx.
o 1 - Permissão de execução (x).
o 2 - Permissão de gravação (w).
o 3 - Permissão de gravação e execução (wx).
o 4 - Permissão de leitura (r).
o 5 - Permissão de leitura e execução (rx).
o 6 - Permissão de leitura e gravação (rw).
o 7 - Permissão de leitura, gravação e execução. Equivalente a
+rwx.
o A lógica para definição desses números é que: 1 – execução, 2
– gravação e 4 – leitura. Assim, por exemplo, 1+2=3 –
gravação(2) e execução(1). 4+2=6 – leitura(4) e gravação(2).
o Os números serão interpretados da direita para a esquerda na
seguinte ordem outros usuários, grupo, dono. Portanto, o
comando será, genericamente, chmod
donogrupooutrosusuários nome_do_arquivo.

EXEMPLO:

Vamos ver um exemplo para facilitar o seu entendimento:

chmod 764 exemplo.txt -> o dono terá permissão de leitura, gravação e


execuação (7), o grupo terá permissão de leitura e gravação (6) e outros
usuários terão acesso do tipo leitura (4).

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Vamos esquematizar o comando chmod.

chmod [permissões] [arquivo]

permissões (tipo
• o - dono de modificação) • r - leitura
• g - grupo • w - gravação
• o - outros usuários • + inclui permissão • x - execução
• a - todos • - remove permissão • s - especial
• = redefine as • t - especial para
permissões outros usuários.

permissões permissões (tipo


(usuário) de permissão)

Esquema 20 – Comando chmod.

E para o modo octal.

Modo octal
chmod nnn arquivo
1º número: dono. 2º número: grupo. 3º número: outros usuários.
•0 - Nenhuma permissão de acesso. Equivalente a -rwx.
•1 - Permissão de execução (x).
•2 - Permissão de gravação (w).
•3 - Permissão de gravação e execução (wx).
•4 - Permissão de leitura (r).
•5 - Permissão de leitura e execução (rx).
•6 - Permissão de leitura e gravação (rw).
•7 - Permissão de leitura, gravação e execução. Equivalente a +rwx.

Esquema 21 – Comando chmod (modo octal).

19- (CESPE - 2013 - UNIPAMPA - Nível Médio -


Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos) Acerca dos sistemas
operacionais Linux e Windows, julgue o item a seguir.
Uma das formas de localizar arquivo ou diretório em ambiente Linux é por meio
da execução do comando chmod, diretamente no console.
Resolução:
O comando chmod não é utilizado para localizar arquivo ou diretório, mas
sim para modificar as permissões de acesso. O comando find é que deve
ser usado para este propósito.
Gabarito: Errado.

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cut

O comando cut seleciona parte de um arquivo e exibe na forma de


coluna vertical.

diff

O comando diff compara dois arquivos linha a linha.

du

O comando du informa sobre o espaço usado pelos diretórios.

find

O comando find pesquisa diretórios em uma hierarquia de diretórios.

gzip

O comando gzip é usado para compactar ou descompactar arquivos. O


arquivo (ou conjunto de arquivos) é substituído por um arquivo compactado
com a extensão .gz. Entretanto, são mantidos o dono, as permissões e as datas
de modificação do arquivo.

head e tail

O comando head exibe as primeiras linhas de um documento texto.


O comando tail exibe as últimas linhas de um documento texto.

kill

O comando kill encerra um processo.

mkdir

O comando mkdir é utilizado para criar um diretório. Assim, caso queira


criar um diretório Teste dentro do diretório atual, o usuário deve utilizar o
comando mkdir Teste.
A opção -m pode ser usada para definir as permissões do diretório. Já
a opção -p é usada para permitir a criação de uma hierarquia de
diretórios. Sendo assim o usuário pode criar mais de uma diretório de uma
única vez. Usando mkdir -p Testes/aula, será criado um diretório Testes e um
diretório aula dentro deste.

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rmdir

O comando rmdir permite remover diretórios vazios.


A opção -p é utilizada para remover uma hierarquia por completo.
Para remover diretórios não vazios, o comando rm pode ser utilizado.

mount

O comando mount é usado para incluir o sistema de arquivos de um


dispositivo qualquer no sistema de arquivos do Linux.

pwd

O comando pwd exibe o nome do diretório atual.

passwd

O comando passwd permite a alteração da senha de um usuário.

ps e top

O comando ps exibe informações sobre os processos que estão


executando na máquina.
O comando top também exibe informações sobre os processos que
estão executando na máquina, mas com informações sobre quanto de
memória e processamento eles consomem.

20- (CESPE - 2016 - PC-PE - Conhecimentos Gerais)


Para aferir o uso da CPU e da memória de uma estação de trabalho instalada
com Linux, deve(m) ser utilizado(s) o(s) comando(s)
a) top. b) system. c) proc e mem.
d) cpu e memory. e) fs e du.
Resolução:
O comando top também exibe informações sobre os processos que estão
executando na máquina, mas com informações sobre quanto de memória e
processamento eles consomem.
Dentre as demais alternativas, apenas o du é um comando que é responsável
por exibir informações sobre o espaço usado pelos diretórios.
Gabarito: Letra A.

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shutdown

O comando shutdown desliga ou reinicializa o sistema.


Pode ser usado em conjunto com as seguintes opções:
▪ -c: cancela um shutdown sendo executado.
▪ -h: desliga o sistema.
▪ -k: envia mensagem de alerta aos usuários logados e impede novos
logins, mas não derruba o sistema.
▪ +m, hh:mm: executa o comando após m minutos ou na hora hh:mm.
▪ now: executa o comando imediatamente.
▪ -r: reinicializa o sistema após a parada.

su

O comando su permite mudar de usuário em um ambiente shell. Caso o


nome do usuário não seja fornecido, assume-se que o objetivo é se tornar
o usuário root.

touch

O comando touch permite alterar a data e a hora do último acesso


e/ou data de modificação de um arquivo.
Se o arquivo não existe, o comando touch cria um arquivo vazio.

vi

O vi é um editor de textos em tela cheia. Assim ao utilizar esse


comando, irá ser aberto este editor.

Quadro de comandos

Vamos sintetizar os principais comandos usados no terminal Linux em um


quadro para facilitar sua revisão.
Comando Função básica
man Carregar manual sobre os comandos do sistema.
ls Listar o conteúdo de um diretório.
cd Navegar pelo sistema de arquivos.
cp Copiar um arquivo.
mv Mover ou renomear arquivos.
df Informações sobre espaço livre e usado nas partições.

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sudo Garantir credencias temporárias de root.
grep Procurar padrões em um texto.
cat Mostrar o conteúdo de arquivo. Pode ser usado para concatenar
arquivos. Pode ainda criar um arquivo.
clear Limpar a tela do terminal.
apt-get Instalação, atualização e remoção de pacotes.
chmod Alterar permissões de acesso.
cut Exibir texto na forma de coluna vertical.
diff Comparar dois arquivos.
du Informar sobre o espaço usado pelos diretórios.
find Pesquisar diretórios em uma hierarquia de diretórios.
gzip Compactar ou descompactar arquivos.
head Exibir as primeiras linhas de um documento de texto.
tail Exibir as últimas linhas de um documento de texto.
kill Encerrar um processo.
mkdir Criar um diretório.
rmdir Remover diretórios vazios.
rm Remover diretórios não vazios.
mount Incluir o sistema de arquivos de um dispositivo qualquer.
pwd Exibir o nome do diretório atual
passwd Alterar da senha de um usuário.
ps Exibir processos que estão executando.
top Exibir processos que estão executando e informações sobre
quanto de memória e processamento eles consomem.
shutdown Desligar ou reiniciar o sistema.
su Mudar de usuário.
touch Alterar data e hora de acesso ou modificação de arquivo.
vi Abre editor de textos em tela cheia.
Esquema 22 – Quadro de comandos do Linux.

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Atalhos globais

Existem ainda alguns atalhos globais que são utilizados no terminal Linux
para facilitar as tarefas do usuário. Estes atalhos são apresentados no esquema
a seguir:

Esquema 23 – Atalhos globais.

21- (CESPE - 2015 - TCU - Técnico Federal de Controle


Externo) A respeito dos sistemas operacionais Linux e Windows, do Microsoft
PowerPoint 2013 e de redes de computadores, julgue o item a seguir.
No console de uma distribuição qualquer do Linux, como, por exemplo, o
Ubuntu, é possível cancelar um comando em execução a partir do uso da
combinação das teclas CTRL + C.
Resolução:
Um dos atalhos globais que pode ser utilizado no terminal Linux, é o CTRL + C,
que é usado para cancelar o comando que está em execução.
Gabarito: Certo.

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5. QUESTÕES COMENTADAS
22- (CESPE - 2016 - PC-GO - Conhecimentos Básicos) Para o correto
funcionamento de determinado ambiente computacional, é necessário que o
programa gravado no diretório seja executado simultaneamente aos outros
programas do sistema operacional Linux que estejam em execução.
A respeito dessa situação, é correto afirmar que a execução do programa
a) pode ser verificada por meio do comando ls xpto/sys/proc.
b) não ocorrerá, pois o programa se encontra no diretório /home, onde o Linux
não permite gravação de arquivos binários
c) pode ser verificada por meio do comando ps – ef | grep xpto.
d) pode ser verificada por meio do comando ls /home/fulano/xpto| proc.
e) pode ser verificada por meio do comando ls process xpto| /sys/proc.
Resolução:
Para resolver esta questão é suficiente saber para que servem os comandos os
e ls.
O comando ls é usado para listar o conteúdo de um determinado diretório.
O comando ps exibe informações sobre os processos que estão executando
na máquina.
Assim, a única alternativa que lista os programas em execução é a C. Nesta
alternativa, o comando grep é usado para procurar o programa específico que
se deseja verificar, pois é o comando capaz de buscar padrões em um texto.
Gabarito: Letra C.

23- (CESPE - 2016 - TRE-PI - Conhecimentos Gerais para os Cargos 5,


6 e 7) Assinale a opção que apresenta o comando, no sistema operacional
Linux, que deve ser utilizado para determinar quanto espaço em disco está
sendo ocupado por um diretório e seus subdiretórios.
a) pwd b) file c) du
d) head e) lshw
Resolução:
Vamos comentar cada um dos comandos:
a) Incorreto: pwd exibe o nome do diretório atual.
b) Incorreto: file informa o tipo de arquivo.
c) Correto: du exibe informações sobre o espaço usado pelos diretórios.
d) Incorreto: head exibe as primeiras linhas de um arquivo texto.
e) Incorreto: lshw exibe informações sobre o hardware.
Gabarito: Letra C.

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24- (CESPE - 2016 - TRE-PI - Conhecimentos Gerais para o Cargo 3)
Assinale a opção que apresenta o comando por meio do qual um usuário poderá
criar um arquivo vazio com o nome arquivo.txt no sistema operacional Linux.
a) pwd > arquivo.txt
b) echo "oi mundo" > arquivo.txt
c) grep 'root' /etc/passwd > arquivo.txt
d) touch arquivo.txt
e) ls –la /home > arquivo.txt
Resolução:
Vamos discutir sobre o que acontece com a execução de cada comando:
a) Incorreto: pwd é comando para exibir o nome do diretório atual.
b) Incorreto: echo "oi mundo" > arquivo.txt irá escrever “oi mundo” no
arquivo.txt.
c) Incorreto: grep 'root' /etc/passwd > arquivo.txt irá procurar a palavra ‘root”
em /etc/passwd e irá escrever no arquivo.txt.
d) Correto: O comando touch permite alterar a data e a hora do último
acesso e/ou data de modificação de um arquivo. Se o arquivo não
existe, o comando touch cria um arquivo vazio.
e) Incorreto: ls –la /home > arquivo.txt irá listar os arquivos e diretórios da
pasta home incluindo os arquivos ocultos e os seus detalhes e irá escrever essa
lista em arquivo.txt.
Gabarito: Letra D.

25- (CESPE - 2015 - MEC - Web Design) A GNU GPL (GNU General Public
License) estabelece basicamente quatro pilares básicos do software livre.
Considerando esses quatro fundamentos para software livre, julgue o próximo
item.
A GNU GPL estabelece que é permitido redistribuir cópias de um programa de
maneira gratuita, de modo que isso venha a auxiliar outras pessoas.
Resolução:
O Linux é distribuído sob a licença GNU GPL. A Licença Pública Geral GNU
acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU (General Public License).
Ela impede que o software seja integrado em um software proprietário
e garante os direitos autorais. Não permite que as liberdades originais sejam
limitadas, nem que sejam impostas restrições que impeçam a distribuição da
mesma forma que foram adquiridos.
Em termos gerais, a GPL baseia-se em 4 liberdades:
▪ A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito
(liberdade 0);

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▪ A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas
necessidades (liberdade 1). O acesso ao código-fonte é um pré-
requisito para esta liberdade.
▪ A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao
seu próximo (liberdade 2).
▪ A liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus
aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade beneficie deles
(liberdade 3). O acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta
liberdade.
Gabarito: Certo.

26- (CESPE - 2015 - Telebras - Conhecimentos Básicos para o Cargo


13) Julgue o item subsecutivo acerca de computação na nuvem, de conceitos
de organização e gerenciamento de arquivos e de segurança da informação.
Para que um arquivo seja executado por usuário no ambiente Linux, é suficiente
acrescentar a extensão sh ao arquivo para torná-lo executável.
Resolução:
A extensão não é um elemento obrigatório para arquivos em um sistema Linux.
Como o GNU/Linux realiza a leitura do cabeçalho do arquivo, a extensão
do arquivo geralmente não importa para o sistema operacional, ainda
que seja, por vezes, usada para facilitar a identificação por parte do usuário.
Em decorrência dessa sistemática, é muito comum encontrarmos arquivos
sem extensão no GNU/Linux.
Gabarito: Errado.

27- (CESPE - 2015 - TRE-MT - Conhecimentos Gerais para o Cargo 6)


Em um sistema operacional Linux já instalado e configurado em um
computador, um usuário com direitos de root criou novos usuários, que por
padrão cria seus respectivos diretórios.
Assinale a opção que apresenta a localização padrão em que são criados os
diretórios particulares dos usuários.
a) /home
b) /var
c) /opt
d) /tmp
e) /usr/sbin
Resolução:
Vamos analisar todas as alternativas:
a) Correto: Os usuários cadastrados no sistema possuem um diretório com seu
nome dentro de /home. Em geral é a única área acessível aos usuários para
gravarem seus arquivos.

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b) Incorreto: /var armazena informações variáveis do sistema como o log, o
cache, spool de impressão, etc.
c) Incorreto: /opt guarda os softwares instalados de maneira não padrão.
d) Incorreto: /tmp armazena os arquivos temporários do sistema.
e) Incorreto: /usr guarda os arquivos acessados pelo usuário e /sbin os
programas essenciais para o funcionamento do sistema.
Gabarito: Letra A.

28- (CESPE - 2015 - TRE-GO - Técnico Judiciário - Área Administrativa)


Julgue o item que se segue, relativos a organização e gerenciamento de
informações, arquivos, pastas e programas.
Os documentos pessoais dos usuários, quando se requer segurança em seu
acesso, devem ficar armazenados em locais específicos: no ambiente Windows,
na pasta /Windows/system; no Linux, no diretório /bin. Em ambos os casos, a
organização dos arquivos se dá por meio de acesso restrito da raiz até a folha.
Resolução:
No Windows, as informações, arquivos e personalizações de cada usuário ficam
dentro da pasta C:\Usuários\<nome do usuário> ou C:\Users. No Linux ficam
dentro da pasta /home/<nome do usuário>.
Gabarito: Errado.

29- (CESPE - 2015 - TRE-GO - Técnico Judiciário - Área Administrativa)


Julgue o item a seguir, acerca de sistemas operacionais.
No Linux, a execução do comando ps-aexf | grep arq mostrará uma lista de
processos em execução que tenham em sua descrição a sequência de caracteres
arq.
Resolução:
O comando ps exibe informações sobre os processos que estão executando
na máquina.
As opções -aexf servem para:
▪ -a: mostra os processos de todos os usuários.
▪ -e: mostra as variáveis de ambiente no momento da inicialização do
processo.
▪ -f: mostra a árvore de execução de comandos.
▪ -x: mostra os processos que não foram iniciados no console.
Nesta assertiva, o comando grep é usado para procurar os programas
específicos que se desejam verificar, pois é o comando capaz de buscar padrões
em um texto.
Gabarito: Certo.

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30- (CESPE - 2014 - Polícia Federal - Agente de Polícia Federal) Julgue
o item a seguir, relativo aos sistemas operacionais Linux e Microsoft Word 2013.
Comparativamente a computadores com outros sistemas operacionais,
computadores com o sistema Linux apresentam a vantagem de não perderem
dados caso as máquinas sejam desligadas por meio de interrupção do
fornecimento de energia elétrica.
Resolução:
A perda de dados com o desligamento da máquina está relacionada às
características das memórias ou dispositivos de armazenamento e não aos
sistemas operacionais. Se a memória em que o arquivo estiver armazenado for
volátil, ocorrerá perda, caso contrário, os dados não serão perdidos mesmo em
caso de desligamento da energia.
Dessa forma, mesmo que uma máquina esteja executando o Linux, se os dados
estiverem em memórias voláteis, ocorrerá perda dos dados em caso de
interrupção da energia.
Gabarito: Errado.

31- (CESPE - 2014 - ICMBIO - Nível Médio - Conhecimentos Básicos) No


que diz respeito ao sistema operacional Linux e ao programa BrOffice Calc,
julgue o item seguinte.
Constitui desvantagem do Linux o fato de sua instalação ser aceita apenas em
arquiteturas de hardware consideradas incomuns.
Resolução:
O Linux não é restrito para arquitetura de hardware incomum. O Linux,
da mesma forma que o Windows (Microsoft) e o Mac OS (Apple), é um sistema
operacional baseado em Unix criado para desktops, mas que também é
usado em servidores, smartphones, tablets e outros tipos de dispositivos,
incluindo caixas bancários.
Gabarito: Errado.

32- (CESPE - 2014 - CADE - Nível Médio - Conhecimentos Básicos) Com


relação ao sistema operacional Linux, julgue o item seguinte
No ambiente Linux, um pacote é definido como um arquivo que contém os
arquivos binários necessários para a instalação de um aplicativo.
Resolução:
Os pacotes são as peças que formam todas as distribuições Linux e podem
conter programas, bibliotecas de sistema ou mesmo coisas como papéis
de parede e ícones. Alguns programas grandes (como o KDE por exemplo)
são divididos em vários pacotes para que você possa instalar apenas as partes
que lhe interessam, ficando com um sistema mais enxuto.
Gabarito: Certo.

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33- (CESPE - 2014 - MEC - Conhecimentos Básicos) Acerca do sistema
operacional Linux e do editor de texto BrOffice Writer, julgue os itens a seguir.
Em um computador com o sistema operacional Linux, é possível criar várias
contas de usuários e armazenar os dados de configuração referentes a essas
contas em um único diretório — /home/users.
Resolução:
Os usuários cadastrados no sistema possuem um diretório com seu nome dentro
de /home. Em geral é a única área acessível aos usuários para gravarem seus
arquivos.
Cada usuários possui uma pasta dentro desse diretório e, portanto, as
configurações referentes a cada conta ficam em pastas separadas e não todas
em um único diretório.
Por exemplo:
/home/usuario1 guarda os dados do usuário1.
/home/usuário2 guarda os dados do usuário2.
Gabarito: Errado.

34- (CESPE - 2014 - CADE - Nível Médio - Conhecimentos Básicos) Com


relação ao sistema operacional Linux, julgue o item seguinte
Quando executado no console do Linux, o comando vi possibilita alterar o modo
de acesso, ou seja, as permissões de um arquivo ou diretório.
Resolução:
A alteração de permissões de acesso é realizada por meio do comando chmod
e não do comando vi.
O vi é um editor de textos em tela cheia. Assim ao utilizar esse comando,
irá ser aberto este editor.
Gabarito: Errado.

35- (CESPE - 2014 - SUFRAMA - Nível Médio - Conhecimentos Básicos -


Todos os Cargos) Acerca dos sistemas operacionais Windows e Linux, julgue
o item subsequente.
No Linux, o comando free -cpu exibe em tempo real informações acerca do
sistema, tais como processos em andamento, recursos do sistema e uso do
swap, além do número total de tarefas que estiverem sendo executadas.
Resolução:
O comando free mostra a quantidade de memória livre e utilizada, a área
de swap no sistema, a memória compartilhada e os buffers utilizados pelo
kernel.

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Os comando ps e top é que são utilizados para informar sobre os processos
que estão em andamento.
O comando ps exibe informações sobre os processos que estão executando
na máquina.
O comando top também exibe informações sobre os processos que estão
executando na máquina, mas com informações sobre quanto de memória e
processamento eles consomem.
Gabarito: Errado.

36- (CESPE - 2013 - MS - Engenheiro Eletricista) Julgue os itens que se


seguem a respeito de microcomputadores.
Fedora, OS X, Red Hat, Solaris e Ubuntu são sistemas operacionais que utilizam
kernel Linux.
Resolução:
O OS X é um sistema operacional que utiliza kernel UNIX, mas não Linux.
Este sistema é desenvolvido, fabricado e vendido pela empresa americana Apple
Inc., destinado exclusivamente aos computadores Mac e que combina a
experiência adquirida com a tradicional GUI desenvolvida para as versões
anteriores do Mac OS com um estável e comprovado núcleo.
O Solaris é um Sistema Operacional UNIX desenvolvido pela antiga Sun
Microsystems, hoje subsidiária da Oracle. Também utiliza kernel UNIX, mas
não Linux.
Os demais sistemas operacionais são distribuições Linux.
Gabarito: Errado.

37- (CESPE - 2012 - FNDE - Especialista em Financiamento e Execução


de Programas e Projetos Educacionais) Julgue os itens a seguir, relativos
aos sistemas operacionais Linux e Windows.
No Linux, o sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente longo.
Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no máximo,
4.095 caracteres.
Resolução:
Os nomes de arquivos no GNU/Linux podem ter até 255 caracteres,
podendo utilizar espaços e acentos. Há exceção somente quanto ao uso dos
caracteres especiais / \ | " * ? < > ! `.
Gabarito: Errado.

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38- (CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de Polícia) Julgue os itens
subsequentes, relativos aos sistemas operacionais Linux e Windows.
No Linux, o sistema de arquivos apresenta-se hierarquizado de forma que se
inicia no diretório \ e percorre um número arbitrário de subdiretórios de modo
unifilar, sendo o diretório \ também denominado diretório-raiz.
Resolução:
O diretório principal que contém todos os demais diretórios é chamado
diretório raiz e se encontra no topo da estrutura, sendo representado pelo
sinal / (barra) e não por \ (barra invertida). Todos os demais diretórios
devem ser referenciados a partir dele, assim como em /diretório.
Gabarito: Errado.

39- (CESPE - 2012 - TJ-AC - Técnico Judiciário - Informática) Acerca dos


conceitos de organização e gerenciamento de arquivos, pastas e programas,
julgue os itens subsecutivos.
No Linux é possível configurar permissões de leitura (r), escrita (w) e execução
(x), tanto para arquivo quanto para diretórios. Para diretório, x indica que é
possível executar o diretório como arquivo binário.
Resolução:
O x indica que o arquivo ou diretório pode ser acessado ou executado, mas não
há restrição quanto ao modo de execução como binário.
Gabarito: Errado.

40- (CESPE - 2012 - ANATEL - Técnico Administrativo) A respeito dos


comandos para manipulação de arquivos e diretórios no Linux Ubuntu Desktop
12, julgue os itens a seguir.
O comando diff é usado para comparar arquivos de texto.
Resolução:
O comando diff compara dois arquivos linha a linha.
Gabarito: Certo.

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6. RISCO EXPONENCIAL
✓ Linux.

Baseado em Unix

Recursos para
compatilhamento Não desenvolvido
e trabalho para fins
cooperativo comerciais

Linux

Software e
Multiusuário e desenvolvimento
Multitarefa em código
aberto

✓ GNU/Linux.

Sistema
Linux Aplicativos e operacional
(Kernel) Bibliotecas
(GNU/Linux)

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✓ Interfaces gráficas.

▪ Fornece os elementos necessários Unity


para uma interface.

▪ Funciona segundo modelo cliente- Gnome


servidor.

KDE
XWindows (X11
ou X)
Interface
XFCE
gráfica

LXDE

Cinnamon

Mate

✓ Licença Linux.

Linux
Software livre e distribuído sob
Software livre
a licença GNU GPL.
Possui a liberdade de ser
Licença GNU GPL
usado, copiado, modificado
e redistribuído. Ela impede que o software
seja integrado em um
software proprietário e
garante os direitos autorais.

Não permite que as liberdades


originais sejam limitadas, nem
que sejam impostas restrições
que impeçam a distribuição da
mesma forma que foram
adquiridos.

✓ Usuários no Linux.

Usuário comum Usuário de sistema Root

•Podem se conectar. •Não se conectam. •Superusuário.

•Podem criar e •São contas usadas •Tem controle total


manipular arquivos em para propósitos sobre todo o sistema
seu diretório e em específicos do sistema. operacional.
outros diretórios.
•Não são de •Deve evitada quando
•Têm acesso restrito a propriedade de uma houver outra
arquivos e diretórios pessoa em particular. alternativa.
na máquina

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✓ Modos de inicialização do Linux.

Modo automático: sistema executa todo o procedimento.

3. Criação e
1. Carga e 2. Detecção e
inicialização
inicialização do inicialização de
processos
kernel dispositivos
espontâneos

4. Intervenção 5. Execução dos


do operador scripts de 6. Operação
(somente no inicialização do multiusuário
modo manual) sistema

Modo manual: sistema executa parte do processo e passa o controle para o operador.

✓ Distribuição Linux.

Distro comercial ou corporativa

Núcleo
Linux
Bibliotecas
e Sim
Aplicativos

Arquivos de Usuário paga e


documenta recebe suporte?
ção

Não

Distribuição (ou distro) Distro não comercial ou livre

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✓ Principais distribuições Linux.
Distribuições não comerciais ou livres
Descrição: o usuário tem liberdade para definir o que vai ser instalado no
sistema e os pacotes são disponibilizados como foram liberados pelos
desenvolvedores originais, sem qualquer alteração.
Nome: a palavra "arch" em inglês significa "arco" e reflete a ideia que o
objetivo da distribuição é ser apenas a estrutura de apoio dos softwares
desenvolvidos por outros autores.
Descrição: usa o kernel Linux ou kfreebsd (kernel do FreeBSD). Como o
Debian se baseia no projeto GNU, normalmente é chamado de Debian
GNU/Linux ou Debian Gnu/kFreeBSD. Atualmente várias distribuições
comerciais se baseiam no Debian como, por exemplo, Kurumin e Ubuntu.
Nome: junção do nome do principal fundador, Ian, com o de sua esposa,
Debra.

Descrição: pode tanto ser baseado em Linux quanto em FreeBSD. Usa uma
tecnologia chamada Portage que possibilita ao usuário customizar o sistema
como quiser (escolher os pacotes que irão fazer parte do sistema operacional).
Nome: "Gentoo" é nome de uma das espécies de pinguim da Antártida.

Descrição: patrocinada pela Canonical e baseada na distribuição Debian.


Atualmente, é uma das mais populares distribuições Linux.
Nome: palavra sul-africana que significa “humanidade para com os outros” ou
"sou o que sou pelo que nós somos".
Descrição: voltada para desktop e patrocinada pela Red Hat Enterprise Linux
(dona da marca Fedora). Ela nasceu quando a empresa norte-americana decidiu
investir em uma versão comercial do Linux, o Red Hat.
Nome: corresponde ao tipo de chapéu que aparece no logotipo da Red Hat.
Descrição: distribuição de origem irlandesa e baseada nas distribuições Debian
e Ubuntu.
Nome: significa "hortelã" em inglês, por isso a cor e o formato do logo lembra
essa planta.
Descrição: distribuição que tem por objetivo fornecer um ambiente o mais
próximo possível do ambiente Unix. Por isso, faz uso de arquivos de texto e de
shell scripts para configuração e administração do sistema.
Nome: pode ser traduzido por "cuidado com a escória" e é uma referência à
Igreja de Subgenius (Church of SubGenius).
Descrição: distribuição voltada para os profissionais da área de segurança da
informação. Ela disponibiliza várias ferramentas para detectar falhas de
segurança que permitem a invasão de um sistema, por isso ela é definida como
Penetration Testing Distribution.
Nome: Kali é o nome de uma deusa hindu com força destrutiva e significa "the
black one" em sânscrito.
Distribuições comerciais ou corporativas
Descrição: distribuição voltada para clientes corporativos. Foi a primeira
distribuição linux a usar um sistema de gerenciamento de pacotes.
Nome: referência ao boné vermelho do time de Lacrosse da Universidade
Cornell dado ao fundador da companhia Marc Ewing por seu avô.
Descrição: distribuição com versões para empresa, servidor, computação em
nuvem e virtualização.
Nome: vem de um acrônimo em língua alemã para "Software und System-
Entwicklung" e que significa "Software e Desenvolvimento de Sistemas".

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✓ Sistemas de arquivos no Linux.

Sistemas O linux reconhece uma infinidade: Ext2, Ext3, Ext4, ReiserFS,


XFS, VFAT, SWAP, entre outros.
de
Journaling: permite recuperar um sistema após um
arquivos desastre no disco com maior velocidade.

✓ Arquivos no Linux.

- Não importa a extensão.


Arquivo Linux
- Identificação do tipo
(arquivo regular, diretório,
processo, etc.) ocorre com
base no cabeçalho.

✓ Arquivos ocultos no Linux.

Arquivo visível
•Sem ponto no início. Arquivo oculto
•Ex.: teste.exe
•Ponto (.) no início do nome.
•Ex.: .teste.exe

✓ Nomes dos arquivos no Linux.

Nomes dos
arquivos

• 255 caracteres
• Caracteres especiais: / \ | " * ? < > ! `
• Case sensitive

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✓ Principais diretórios do Linux.

bin Programas usados frequentemente

boot Arquivos usados na inicialização.

dev Dispositivos de hardware.

etc Arquivos de configuração do sistema e dos programas.

home Pasta para os diretórios dos usuários.

lib Bibliotecas essenciais e módulos Linux.

sbin Programas essenciais para o funcionamento do sistema.

root Diretório pessoal do usuário root.


Padrão
/
FHS
opt Sofwares adicionados de maneira não padrão.

proc Informações sobre os processos sendo executados.

media Pontos de montagem de mídias removíveis.

mnt Conexão de volumes de rede e dispositivos removíveis.

temp Arquivos temporários do sistema.

usr Arquivos acessados pelo usuário.

var Informações variáveis do sistema (log, cache, etc.)

srv Dados dos serviços do sistema.

✓ Permissões de acesso.

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✓ Comando ls.
ls listar conteúdo de um diretório
ls Lista o conteúdo do diretório atual.
ls /caminho Lista o conteúdo do diretório indicado por /caminho.
ls -l Lista o conteúdo do diretório apresentando os detalhes dos
arquivos e diretórios listados (tamanho, data de criação, etc.)
ls - a Lista o conteúdo do diretório incluindo os arquivos ocultos.
✓ Comando cd.
cd Usado para navegar pelo sistema de arquivos.
cd Navega para a pasta do usuário.
cd /caminho Vai para a pasta indicada por /caminho.
cd.. Navega para o diretório de nível hierárquico anterior.
cd - Navega para o diretório acessado anteriormente.
✓ Comando cp.
cp Usado para copiar arquivos.
cp
O arquivo será copiado no mesmo diretório,
nome_do_arquivo_de_origem
mas com outro nome
nome_do_arquivo_copia
cp
nome_do_arquivo_de_origem Copia o arquivo para um diretório diferente.
diretório_de_destino
cp - r diretório_de_origem
Copia o diretório por completo.
diretório_de_destino
cp – l
nome_do_arquivo_de_origem Cria um atalho ao invés de copiar o arquivo.
diretório_de_destino

✓ Comando cat.

Mostra o
conteúdo do
arquivo1.
Mostra o
conteúdo dos
dois arquivos.
arquivo 2
arquivo1 Coloca o
resultado da
> arquivo_X
concatenação no
arquivo_X.

Insere o
cat conteúdo do
>> arquivo_X
arquivo1 no
arquivo_X.

Arquivo em
branco criado e
> arquivo
aberto para
edição.

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✓ Comando apt-get.

Permissões sudo
temporárias de root

Comando apt-get

upgrade install remove


Opções update nome_do_ nome_do_ nome_do_
pacote pacote pacote

Atualiza lista Atualiza os Instala os Remove os


Efeitos de versões pacotes pacotes pacotes
dos pacotes indicados indicados indicados

✓ Comando chmod.

chmod [permissões] [arquivo]

permissões (tipo
• o - dono de modificação) • r - leitura
• g - grupo • w - gravação
• o - outros usuários • + inclui permissão • x - execução
• a - todos • - remove permissão • s - especial
• = redefine as • t - especial para
permissões outros usuários.

permissões permissões (tipo


(usuário) de permissão)

✓ Comando chmod (modo octal).

Modo octal
chmod nnn arquivo
1º número: dono. 2º número: grupo. 3º número: outros usuários.
•0 - Nenhuma permissão de acesso. Equivalente a -rwx.
•1 - Permissão de execução (x).
•2 - Permissão de gravação (w).
•3 - Permissão de gravação e execução (wx).
•4 - Permissão de leitura (r).
•5 - Permissão de leitura e execução (rx).
•6 - Permissão de leitura e gravação (rw).
•7 - Permissão de leitura, gravação e execução. Equivalente a +rwx.

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✓ Quadro de comandos.
Comando Função básica
man Carregar manual sobre os comandos do sistema.
ls Listar o conteúdo de um diretório.
cd Navegar pelo sistema de arquivos.
cp Copiar um arquivo.
mv Mover ou renomear arquivos.
df Informações sobre espaço livre e usado nas partições.
sudo Garantir credencias temporárias de root.
grep Procurar padrões em um texto.
cat Mostrar o conteúdo de arquivo. Pode ser usado para concatenar
arquivos. Pode ainda criar um arquivo.
clear Limpar a tela do terminal.
apt-get Instalação, atualização e remoção de pacotes.
chmod Alterar permissões de acesso.
cut Exibir texto na forma de coluna vertical.
diff Comparar dois arquivos.
du Informar sobre o espaço usado pelos diretórios.
find Pesquisar diretórios em uma hierarquia de diretórios.
gzip Compactar ou descompactar arquivos.
head Exibir as primeiras linhas de um documento de texto.
tail Exibir as últimas linhas de um documento de texto.
kill Encerrar um processo.
mkdir Criar um diretório.
rmdir Remover diretórios vazios.
rm Remover diretórios não vazios.
mount Incluir o sistema de arquivos de um dispositivo qualquer.
pwd Exibir o nome do diretório atual
passwd Alterar da senha de um usuário.
ps Exibir processos que estão executando.
top Exibir processos que estão executando e informações sobre quanto
de memória e processamento eles consomem.
shutdown Desligar ou reiniciar o sistema.
su Mudar de usuário.
touch Alterar data e hora de acesso ou modificação de arquivo.
vi Abre editor de textos em tela cheia.

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✓ Atalhos globais.

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7. LISTA DE EXERCÍCIOS
Questões comentadas durante a aula.

1- (CESPE - 2016 - ANVISA - Técnico Administrativo) Com relação ao


sistema operacional Linux, ao editor de texto Microsoft Office Word 2013 e ao
programa de navegação Microsoft Internet Explorer 11, julgue o próximo item.
O sistema operacional Linux, embora seja amplamente difundido, está
indisponível para utilização em computadores pessoais, estando o seu uso
restrito aos computadores de grandes empresas.

2- (CESPE - 2014 - TJ-SE - Conhecimentos Básicos para os Cargos 3,8


a 18) Acerca dos sistemas operacionais Windows e Linux, julgue os itens
subsecutivos.
No Linux, ambientes gráficos são executados por meio de um servidor,
geralmente Xwindows ou X11, o qual fornece os elementos necessários para
uma interface gráfica de usuário.

3- (CESPE - 2013 - IBAMA - Analista Administrativo) A respeito dos


conceitos fundamentais de informática, julgue os itens a seguir.
O sistema operacional Linux pode ser utilizado, copiado, estudado, modificado
e redistribuído sem restrição.

4- (CESPE - 2015 - TRE-GO - Técnico Judiciário - Área Administrativa)


Julgue o item subsecutivo, acerca de procedimentos de segurança e educação
a distância (EAD).
No Linux, quando há mais de um administrador na rede, eles devem, sempre
que possível, utilizar a conta root diretamente. Esse procedimento permite que
os administradores tenham os privilégios mais elevados, sem restrição, para
acessar o sistema e para executar aplicativos.

5- (CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Todos os Cargos -


Conhecimentos Básicos) Julgue o item a seguir, acerca do sistema
operacional Linux e do editor de texto BrOffice Writer.
O sistema Linux pode ser inicializado no modo manual, sendo necessária, nessa
situação, uma interferência do operador antes da execução completa dos scripts
de inicialização do modo automático.

6- (CESPE - 2017 - TRE-TO - Conhecimentos Básicos - Cargos de Nível


Superior) A distribuição do Linux de código aberto que se caracteriza por ser
não comercial, amplamente utilizada e baseada na Debian/GNU, denomina-se
a) Linspire.
b) Fedora

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c) Slackware Linux.
d) Ubuntu.
e) Gentoo Linux.

7- (CESPE - 2014 - FUB - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos de


Nível Superior) Julgue o item a seguir, a respeito dos sistemas operacionais
Windows e Linux.
Os programas e aplicativos do Linux são os mesmos nas diversas distribuições
existentes, o que o caracteriza como um sistema operacional de fácil utilização.

8- (CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Conhecimentos


Básicos) Julgue o item a seguir, a respeito de organização e de gerenciamento
de arquivos.
No Linux, todo arquivo executável tem como extensão o sufixo .exe.

9- (CESPE - 2013 - IBAMA - Analista Ambiental) Julgue os itens a seguir,


acerca de sistemas operacionais e conceitos fundamentais de informática.
Um arquivo oculto no sistema operacional GNU/Linux é identificado por um
ponto no início do seu nome, como, por exemplo, no código .bashrc.

10- (CESPE - 2012 - TJ-AC - Técnico Judiciário) Em relação aos sistemas


operacionais Linux e Windows, julgue os itens a seguir.
No Linux, os nomes de arquivos podem ter até 256 caracteres, porém o nome
de arquivo Um_nome_arquivo_longo+uma_longa_exntensão é inválido, pois o
sinal + é um caractere reservado e não pode ser usado.

11- (CESPE - 2017 - TRT - 7ª Região (CE) - Conhecimentos Básicos) Na


estrutura de diretórios do sistema operacional Linux, os diretórios /tmp e /dev
são destinados, respectivamente, a
a) arquivos variáveis, ou seja, passíveis de mudanças, como arquivos de logs
do sistema; e armazenamento de informações referentes aos usuários do
sistema operacional.
b) arquivos temporários; e arquivos de configurações específicas de programas.
c) processos que estejam sendo executados; e arquivos de dispositivos.
d) arquivos temporários; e arquivos de dispositivos.

12- (CESPE - 2016 - Prefeitura de São Paulo - SP - Assistente de Gestão


de Políticas Públicas I) O diretório /home, que faz parte da estrutura do
Linux, definida no momento da instalação desse sistema,
a) armazena os arquivos dos dispositivos do sistema.

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b) é o diretório de trabalho do usuário.
c) contém os arquivos de inicialização do sistema.
d) armazena as ferramentas de administração do sistema.
e) contém os arquivos de configuração dos principais serviços.

13- (CESPE - 2010 - SERPRO - Analista - Comunicação Social) A respeito


do sistema operacional Linux, julgue os itens que se seguem.
Considere que, após a execução do comando l s, um usuário obtenha a seguinte
resposta:
drwxrwxrwx João users teste
Nesse caso, no trecho drwxrwxrwx, d identifica o tipo de arquivo como arquivo
comum; a segunda, a terceira e a quarta letras — rwx — garantem a João a
permissão de ler, gravar e executar o arquivo teste; respectivamente; e a
quinta, a sexta e a sétima letras — rwx — especificam, respectivamente, que,
do grupo users, apenas João terá acesso ao arquivo teste.

14- (CESPE - 2011 - EBC - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos


Básicos) Em relação a sistemas operacionais, Internet e aplicativos de planilha
eletrônica, julgue os itens de 19 a 28.
No ambiente Linux, o comando ls permite listar todos os arquivos do diretório
atual.

15- (CESPE - 2015 - TRE-GO - Analista Judiciário - Conhecimentos


Básicos) Julgue o item a seguir, a respeito de noções de sistema operacional.
No Linux, o comando cd /etc/teste cria o diretório teste dentro do diretório /etc.

16- (CESPE - 2013 - SEGESP-AL - Técnico Forense) Acerca de organização


e gerenciamento de informações, julgue o próximo item.
Em ambiente Linux, o comando mv é utilizado para mover ou renomear um ou
mais arquivos e diretórios, o que facilita a organização das informações.

17- (CESPE - 2016 - TRE-PI - Conhecimentos Gerais para os Cargos 1,


2 e 4) Assinale a opção que apresenta o comando que um usuário deve utilizar,
no ambiente Linux, para visualizar, em um arquivo de texto (nome-arquivo),
apenas as linhas que contenham determinada palavra (nome-palavra).
a) pwd nome-arquivo | locate nome-palavra
b) find nome-palavra | ls -la nome-arquivo
c) cat nome-arquivo | grep nome-palavra
d) lspci nome-arquivo | find nome-palavra
e) cd nome-arquivo | search nome-palavra

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18- (CESPE - 2014 - MTE - Contador) Com relação aos sistemas
operacionais Windows e Linux, julgue os itens subsecutivos.
No Linux, o comando cat arq1 >> arq2 | less lista o conteúdo dos arquivos arq1
e arq2 com paginação das telas.

19- (CESPE - 2013 - UNIPAMPA - Nível Médio - Conhecimentos Básicos


- Todos os Cargos) Acerca dos sistemas operacionais Linux e Windows, julgue
o item a seguir.
Uma das formas de localizar arquivo ou diretório em ambiente Linux é por meio
da execução do comando chmod, diretamente no console.

20- (CESPE - 2016 - PC-PE - Conhecimentos Gerais) Para aferir o uso da


CPU e da memória de uma estação de trabalho instalada com Linux, deve(m)
ser utilizado(s) o(s) comando(s)
a) top. b) system. c) proc e mem.
d) cpu e memory. e) fs e du.

21- (CESPE - 2015 - TCU - Técnico Federal de Controle Externo) A


respeito dos sistemas operacionais Linux e Windows, do Microsoft PowerPoint
2013 e de redes de computadores, julgue o item a seguir.
No console de uma distribuição qualquer do Linux, como, por exemplo, o
Ubuntu, é possível cancelar um comando em execução a partir do uso da
combinação das teclas CTRL + C.

22- (CESPE - 2016 - PC-GO - Conhecimentos Básicos) Para o correto


funcionamento de determinado ambiente computacional, é necessário que o
programa gravado no diretório seja executado simultaneamente aos outros
programas do sistema operacional Linux que estejam em execução.
A respeito dessa situação, é correto afirmar que a execução do programa
a) pode ser verificada por meio do comando ls xpto/sys/proc.
b) não ocorrerá, pois o programa se encontra no diretório /home, onde o Linux
não permite gravação de arquivos binários
c) pode ser verificada por meio do comando ps – ef | grep xpto.
d) pode ser verificada por meio do comando ls /home/fulano/xpto| proc.
e) pode ser verificada por meio do comando ls process xpto| /sys/proc.

23- (CESPE - 2016 - TRE-PI - Conhecimentos Gerais para os Cargos 5,


6 e 7) Assinale a opção que apresenta o comando, no sistema operacional
Linux, que deve ser utilizado para determinar quanto espaço em disco está
sendo ocupado por um diretório e seus subdiretórios.
a) pwd b) file c) du

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d) head e) lshw

24- (CESPE - 2016 - TRE-PI - Conhecimentos Gerais para o Cargo 3)


Assinale a opção que apresenta o comando por meio do qual um usuário poderá
criar um arquivo vazio com o nome arquivo.txt no sistema operacional Linux.
a) pwd > arquivo.txt
b) echo "oi mundo" > arquivo.txt
c) grep 'root' /etc/passwd > arquivo.txt
d) touch arquivo.txt
e) ls –la /home > arquivo.txt

25- (CESPE - 2015 - MEC - Web Design) A GNU GPL (GNU General Public
License) estabelece basicamente quatro pilares básicos do software livre.
Considerando esses quatro fundamentos para software livre, julgue o próximo
item.
A GNU GPL estabelece que é permitido redistribuir cópias de um programa de
maneira gratuita, de modo que isso venha a auxiliar outras pessoas.

26- (CESPE - 2015 - Telebras - Conhecimentos Básicos para o Cargo


13) Julgue o item subsecutivo acerca de computação na nuvem, de conceitos
de organização e gerenciamento de arquivos e de segurança da informação.
Para que um arquivo seja executado por usuário no ambiente Linux, é suficiente
acrescentar a extensão sh ao arquivo para torná-lo executável.

27- (CESPE - 2015 - TRE-MT - Conhecimentos Gerais para o Cargo 6)


Em um sistema operacional Linux já instalado e configurado em um
computador, um usuário com direitos de root criou novos usuários, que por
padrão cria seus respectivos diretórios.
Assinale a opção que apresenta a localização padrão em que são criados os
diretórios particulares dos usuários.
a) /home
b) /var
c) /opt
d) /tmp
e) /usr/sbin

28- (CESPE - 2015 - TRE-GO - Técnico Judiciário - Área Administrativa)


Julgue o item que se segue, relativos a organização e gerenciamento de
informações, arquivos, pastas e programas.
Os documentos pessoais dos usuários, quando se requer segurança em seu
acesso, devem ficar armazenados em locais específicos: no ambiente Windows,

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na pasta /Windows/system; no Linux, no diretório /bin. Em ambos os casos, a
organização dos arquivos se dá por meio de acesso restrito da raiz até a folha.

29- (CESPE - 2015 - TRE-GO - Técnico Judiciário - Área Administrativa)


Julgue o item a seguir, acerca de sistemas operacionais.
No Linux, a execução do comando ps-aexf | grep arq mostrará uma lista de
processos em execução que tenham em sua descrição a sequência de caracteres
arq.

30- (CESPE - 2014 - Polícia Federal - Agente de Polícia Federal) Julgue


o item a seguir, relativo aos sistemas operacionais Linux e Microsoft Word 2013.
Comparativamente a computadores com outros sistemas operacionais,
computadores com o sistema Linux apresentam a vantagem de não perderem
dados caso as máquinas sejam desligadas por meio de interrupção do
fornecimento de energia elétrica.

31- (CESPE - 2014 - ICMBIO - Nível Médio - Conhecimentos Básicos) No


que diz respeito ao sistema operacional Linux e ao programa BrOffice Calc,
julgue o item seguinte.
Constitui desvantagem do Linux o fato de sua instalação ser aceita apenas em
arquiteturas de hardware consideradas incomuns.

32- (CESPE - 2014 - CADE - Nível Médio - Conhecimentos Básicos) Com


relação ao sistema operacional Linux, julgue o item seguinte
No ambiente Linux, um pacote é definido como um arquivo que contém os
arquivos binários necessários para a instalação de um aplicativo.

33- (CESPE - 2014 - MEC - Conhecimentos Básicos) Acerca do sistema


operacional Linux e do editor de texto BrOffice Writer, julgue os itens a seguir.
Em um computador com o sistema operacional Linux, é possível criar várias
contas de usuários e armazenar os dados de configuração referentes a essas
contas em um único diretório — /home/users.

34- (CESPE - 2014 - CADE - Nível Médio - Conhecimentos Básicos) Com


relação ao sistema operacional Linux, julgue o item seguinte
Quando executado no console do Linux, o comando vi possibilita alterar o modo
de acesso, ou seja, as permissões de um arquivo ou diretório.

35- (CESPE - 2014 - SUFRAMA - Nível Médio - Conhecimentos Básicos -


Todos os Cargos) Acerca dos sistemas operacionais Windows e Linux, julgue
o item subsequente.

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No Linux, o comando free -cpu exibe em tempo real informações acerca do
sistema, tais como processos em andamento, recursos do sistema e uso do
swap, além do número total de tarefas que estiverem sendo executadas.

36- (CESPE - 2013 - MS - Engenheiro Eletricista) Julgue os itens que se


seguem a respeito de microcomputadores.
Fedora, OS X, Red Hat, Solaris e Ubuntu são sistemas operacionais que utilizam
kernel Linux.

37- (CESPE - 2012 - FNDE - Especialista em Financiamento e Execução


de Programas e Projetos Educacionais) Julgue os itens a seguir, relativos
aos sistemas operacionais Linux e Windows.
No Linux, o sistema de arquivos pode ter um formato arbitrariamente longo.
Entretanto, cada componente de um nome de caminho deve ter, no máximo,
4.095 caracteres.

38- (CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de Polícia) Julgue os itens


subsequentes, relativos aos sistemas operacionais Linux e Windows.
No Linux, o sistema de arquivos apresenta-se hierarquizado de forma que se
inicia no diretório \ e percorre um número arbitrário de subdiretórios de modo
unifilar, sendo o diretório \ também denominado diretório-raiz.

39- (CESPE - 2012 - TJ-AC - Técnico Judiciário - Informática) Acerca dos


conceitos de organização e gerenciamento de arquivos, pastas e programas,
julgue os itens subsecutivos.
No Linux é possível configurar permissões de leitura (r), escrita (w) e execução
(x), tanto para arquivo quanto para diretórios. Para diretório, x indica que é
possível executar o diretório como arquivo binário.

40- (CESPE - 2012 - ANATEL - Técnico Administrativo) A respeito dos


comandos para manipulação de arquivos e diretórios no Linux Ubuntu Desktop
12, julgue os itens a seguir.
O comando diff é usado para comparar arquivos de texto.

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8. GABARITO
1 Errado 11 D 21 Certo 31 Errado

2 Certo 12 B 22 C 32 Certo

3 Certo 13 Errado 23 C 33 Errado

4 Errado 14 Certo 24 D 34 Errado

5 Certo 15 Errado 25 Certo 35 Errado

6 D 16 Certo 26 Errado 36 Errado

7 Errado 17 C 27 A 37 Errado

8 Errado 18 Errado 28 Errado 38 Errado

9 Certo 19 Errado 29 Certo 39 Errado

10 Errado 20 A 30 Errado 40 Certo

9. REFERÊNCIAS
CANALTECH. O que são distros Linux e qual devo instalar?. Disponível em:
<https://canaltech.com.br/linux/o-que-sao-distros-linux-e-qual-devo-
instalar/>. Acesso em: 06 abr. 2018.
CANALTECH. 10 comandos essenciais do Linux.
<https://canaltech.com.br/linux/10-comandos-essenciais-do-linux/>. Acesso
em: 07 abr. 2018.
DOLINUX. Os 7 ambientes gráficos mais populares do mundo Linux.
Disponível em: <https://www.diolinux.com.br/2016/09/os-7-ambientes-
graficos-mais-populares-do-linux.html>. Acesso em: 05 abr. 2018.
LINUX E PROGRAMAÇÃO. GNU GPL e suas 4 Liberdades do Software Livre.
Disponível em: <https://linuxeprogramacao.blogspot.com.br/2013/07/gnu-
gpl-e-suas-4-liberdades-do-software.html>. Acesso em: 05 abr. 2018.
LINUXPRO. Guia com mais de 500 comandos Do Linux. Disponível em:
<https://www.linuxpro.com.br/dl/guia_500_comandos_Linux.pdf>. Acesso
em: 08 abr. 2018.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
TECHTUDO. Linux: Tudo o que você precisa saber antes de começar a usar.
Disponível em: <http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/03/linux-
tudo-o-que-voce-precisa-saber-antes-de-comecar-usar.html>. Acesso em: 05
abr. 2018.
UNIRIOTEC. Distribuição Linux. Disponível em:
<http://www.uniriotec.br/~morganna/guia/distribuicao.html>. Acesso em: 06
abr. 2018.

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UNIRIOTEC. Index of /~morganna/guia. Disponível em:
<http://www.uniriotec.br/~morganna/guia/>. Acesso em: 06 abr. 2018.
VIVA O LINUX. O que é GNU/Linux. Disponível em:
<https://www.vivaolinux.com.br/linux/>. Acesso em: 05 abr. 2018.
VIVA O LINUX. Visão geral do X-Windows. Disponível em:
<https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Visao-geral-do-XWindows>. Acesso
em: 05 abr. 2018.
VIVA O LINUX. Os usuários do Linux. Disponível em:
<https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Os-usuarios-do-Linux?pagina=3>.
Acesso em: 05 abr. 2018.
VIVA O LINUX. O Processo de Boot no Linux. Disponível em:
<https://www.vivaolinux.com.br/artigo/O-Processo-de-Boot-no-Linux>.
Acesso em: 05 abr. 2018.
VIVA O LINUX. Fundamentos do sistema Linux - arquivos e diretórios.
Disponível em: <https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Fundamentos-do-
sistema-Linux-arquivos-e-diretorios/?pagina=2>. Acesso em: 06 abr. 2018.
VIVA O LINUX. Linux - Permissões de acesso especiais. Disponível em:
<https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Linux-Permissoes-de-acesso-
especiais>. Acesso em: 06 abr. 2018.
UOL. Software livre, freeware, shareware, copyleft: entenda as
licenças de software. Disponível em:
<https://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2007/12/20/ult4213u266.jhtm>.
Acesso em: 06 mar. 2018.

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