Universidade Técnica de Angola Projeto
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Dedico este trabalho de final de curso a todas as mulheres que por algum
motivo sofreram ou tiveram de fazer aborto por razões adversas.
Aos meus pais pela educação e valores incutidos, meus irmãos seria injusta
não dedicar a vocês pelo suporte, meu esposo pelo companheirismo conselho
e fortalecimento nas horas difíceis.
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A problemática do Aborto
Epigrafe
"A nossa fé não muda a opinião de Deus a nossa fé na verdade nos faz
descobrir o que Deus quer fazer em nós"
(Desmond Jerónimo)
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A problemática do Aborto
Agradecimentos
Agradeço a Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades e
por permitir que tudo isso acontecesse, ao longo da minha vida, e não somente
nestes anos como universitária, mas que em todos os momentos é o maior
mestre que alguém pode conhecer te agradeço Adonai.
Aos meus pais, Junga L. Cambuale e José L. Gonçalves pelo amor incentivo
nas horas difíceis e apoio incondicional de todas dificuldades me fortaleceu e
que para mim foi muito importante. Ao meu Esposo por tudo que fazes e tens
feito em pró da minha vida só Deus para pagar o fizeste e fazes. Não esquecer
ao meu colega Ariel suares obrigado pela paciência e pelo incentivo que me
deste tu também fazes parte desta vitoria.
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A problemática do Aborto
Resumo
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A problemática do Aborto
INTRODUCÃO
Já o autor Capez (2004, p.108) cita que na idade média o teólogo Santo
Agostinho, com base na doutrina de Aristóteles considerava que o aborto seria
crime, apenas quando o feto tivesse recebido alma, o que se julgava correr 40
ou 80 dias após a concepção segundo se tratasse de varão ou mulher. Já são
Basílio admitia qualquer distinção considerando o aborto sempre criminoso.
Perceba-se que no meio desta civilização o aborto era tido como algo
reprovável.
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A problemática do Aborto
Ente os Gauleses o aborto era considerado um direito do pai que era o chefe
incontestável da família, com livre arbítrio sobre a vida a morte de seu filho
nascido ou não nascido. O mesmo ocorria em Roma, onde o aborto era uma
prática comum embora interpretada sob diferentes ópticas, dependendo da
época quando a natalidade era alta como nos primeiros tempos da república,
ela era bem tolerada, mais com o declínio da taxa de natalidade a partir do
império, a legislação se tornou extremamente severa, caracterizando o aborto
provado como delito contra a segurança do Estado.
Problemática
Objectivos
Objectivo Geral:
Objectivos Específicos:
Identificar as causas do aborto no município do Cazenga
Explicar os factos que proporcionam do aborto no município do
Cazenga.
Hipóteses:
Elas servem para orientar o caminho para busca das respostas definitivas uma
vez apresentadas, pode ser falsa quando não levam a solução do problema,
propondo novo em sua conclusão, novos caminhos a serem tomados. Em
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A problemática do Aborto
outros aspectos quando verdadeiras as hipóteses são validas e tornam-se
caminho seguro para chegada a conclusão de trabalho (Mertens, 2007, p 46).
H2- A influencia dos familiares que não aceitam o relacionamento dos seus
filhos com determinados parceiros.
H3- A falta da educação sexual por parte dos pais associando-se com a falta
de diálogo.
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A problemática do Aborto
Metodologia de Investigação
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A problemática do Aborto
Capitulo – I. Fundamentação Teórica
Já o autor Capez (2004 p 108/9) cita que na idade média o teólogo Santo
Agostinho com base na doutrina de Aristóteles considerava que o aborto seria
crime apenas quando o feto tivesse recebido alma, o que se julgava correr
quarenta ou oitenta dias após a concepção segundo se tratasse de varão ou
mulher. Já, São Basílio, não admitia qualquer distinção, considerando o aborto
sempre criminoso.
Percebe-se que no meio desta civilização o aborto era tido como algo
reprovável.
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A problemática do Aborto
Esta bênção fio renovada com Noé (Gen 9,7) “Uma esposa como videira
fecunda no interior de sua casa e os seus filhos como rebentos de oliveira ao
redor de sua mesa” sendo que o contexto, de ambas as passagens mostra que
se trata mais de um dom do que um verdadeiro preceito.
O livro de Êxodo cita que dentre os povos hebreus era multado o homem
que ferisse a pagina uma mulher grávida, fazendo-a abortar. Esse acto de
violência obrigava aquela que ferisse apagar uma multa ao marido desta,
diante dos juízes; porem, se a mulher viesse a morrer em consequência dos
ferimentos recebidos aplicava-se a pena de morte.
Como por exemplo, pode-se citada a França, que introduzia uma lei
particularmente severa no que diz respeitos não só a questão do aborto, mas
também quanto o método anticoncepcionais. Após a Segunda Guerra Mundial,
as leis continuaram bastante restritivas ate a década de 60,com excepção dos
países socialista, dos países escandinavos e do Japão (pais que apresenta lei
favorável ao aborto desde 1948 ainda na época da ocupação americana.
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A problemática do Aborto
frequentemente incluem o aborto espontâneo ou provocado anemia distorcias
de a hipertensão gestacional.
1.3 Adolescência
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A problemática do Aborto
intensificam, conflitos e crises de ajustamento, sendo também uma idade de
grandes sonhos, de romances amorosos.
1.4 Comportamento
Na adolescência, a vida afectiva consideravelmente enriquecida, tende a
regularizar o comportamento com o fim de preparar a autonomia da
personalidade e a inserção desta no mundo. O comportamento passa assim
nesta altura por importantes variações. Tais variações são tentativas mais ou
menos hábeis, mais ou menos conscientes, de adaptação. (Aimée Filioud e al.
Dicionário de Psicologia do Adolescente).
1.5 Gravidez
Gravidez, segundo Riquinho (2006) na adolescência, a gravidez pode
ocorrer por desconhecimento do risco de uma gestação precoce, pela baixa
escolaridade ou pela inexperiência para conseguir trabalho, o que pode
favorecer a união precoce, seja por desejo ou por pressão familiar. Estes
factores, juntos ou isolados, culminam na gravidez em fase de desenvolvimento
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A problemática do Aborto
corporal, associada a complicações próprias da primeira gestação, como as
doenças hipertensivas e á menor adesão ao pré-natal.
Para Dias (1996), a mulher grávida torna-se alvo das mas diversas
medidas preventivas (…) muitas destas medidas, interdições ou prescrições,
subsistem nos nossos dias, umas sob a forma de mitos ou crenças, revestindo-
se de uma linguagem metafórica ou através de simples conselhos com o intuito
de proteger o desenvolvimento do feto.
A gravidez pode ser definida como uma experiencia corporal que ocorre
no interior do corpo da mulher, num período de cerca de 40 semanas e que vai
desde a concepção ate o momento do parto.
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A problemática do Aborto
II Segundo Trimestre – denominado de fase de diferenciação (Colman e
Colman, 1994); fase de individualização (Brazelron e Cramer, 1993); ou fase de
incorporação /diferenciação fetal (Burroughs, 1995);
Conhecer o bebé antes do nascimento, estar com ele, pensar sobre ele,
imaginar suas características, traz implicações para construção da
representação do bebé, da maternidade e para posterior relação mãe bebé.
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A problemática do Aborto
Para Brazelton e cramer, a gravidez de uma de uma mulher reflecte toda
a sua vida interior a concepção, a sua experiencia com os próprios pais, as
força que levaram adaptar-se com maior ou menor sucesso e esta situação e,
finalmente separar-se dos pais. Tudo isso, para os autores, influi em sua
adaptação ao novo papel.
1.6 Aborto
Aborto Segundo a Organização Mundial da Saúde (O.M.S) o aborto é a
interrupção de uma gravidez antes de 28 semanas de gestação cujo produto da
concepção e um feto morto ou com peso inferior de 500g.
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A problemática do Aborto
gravidez estará configurado o delito de aborto, quer dizer desde o inicio da
concepção ate o inicio do parto.
1.7 Família
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A problemática do Aborto
Esse adolescente tem como preocupação a sobrevivência, levisky (2001)
acentua a diferença entre adolescente mais favorecido do menos favorecido no
que diz respeito assumir a responsabilidade adulta. Elas são pressionadas pela
realidade, não tem tempo de elabora e madure ser os seus conflitos
maturacionais. Esta condição restringe a possibilidade de experiencia
intelectuais e efectivas, não permite errar fracassar, reformular questionar a e
duvidar.
Por esta condição devia obediência e satisfações aos seus pais parentes
ou patrões. No inicio do século XX, esses valores de honra e virgindade
exerciam pressão sobre as púberes e adolescente da época pois
representavam protecção e aceitação social quando adapta a eles, porem os
impulsos sexuais e amoroso não deixavam de actuar e determinar a vida de
algumas que conforme as regras da época a pois o desfloramento estariam em
desgraça e a única forma de reparar o dano seria a traves do casamento.
Abreu ainda aponta que, por lei os países precisavam consentir com
casamento para menor de 21 anos e acrescentar no saber popular os pais
pareciam perder a autoridade sobre suas filhas após o defloramento… moça
desvirginada, mesmo muito jovem significava uma mulher adulta independente
o podia tomar liberdade não permitida a uma moça virgem.
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A problemática do Aborto
As meninas perdidas de hoje recebem de sua mãe e de seus avos
apesar das desavenças entre elas uma herança de valores regras e
comportamento sempre muito distantes dos padrões que médicos, juristas,
educadores religiosos e patrões tentavam impor sem nunca conseguir a toda
sociedade.
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A problemática do Aborto
1.10 Visão geral do problema da gravidez precoce
A gravidez precoce é uma das consequências mais preocupantes
relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias consequências para a
vida dos adolescentes envolvidos, de seus filhos nascerão e de suas famílias.
Diversas regiões preocupadas por este problema, de tal modo que tem
constituído um assunto de Estado, nalguns casos. No caso de África e
especialmente Angola, as estatísticas são ou duvidosas ou inexistentes, tendo
em conta que os sistemas de saúde são imperfeitos e de muitos limitados
recursos e possibilidades. Deste modo, acontece que amplos sectores da
população não são controlados por falta de ingressos suficientes para assistir
aos Centros de Saúde, razão pela qual escapam ao controlo estatístico oficial.
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A problemática do Aborto
A gravidez é uma fase da vida que não depende da idade da, pode
ocorrer a qualquer momento desde que haja condições fisiológicas e
ambientais apropriadas para propicia-la mulher (Sarmento, 1990).
No entanto, nos dias de hoje, a mulher opta por ter poucos filhos, ou tê-
los em idade mais avançada, ou ainda, não tê-los em alguns casos.
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A problemática do Aborto
A gravidez e um período de vida da mulher no qual ocorrem profundas
transformações endócrinas somáticas e psicológicas que repercutem em sua
vida. Esta mudança ocorrem da mesma maneira durante adolescência o que
de acordo com alguns autores favorece o agravamento da crise comum a
ambas as fases do desenvolvido, pois alguém que gravidez e adolescência são
períodos críticos de vida (Galletta et, 1997) o termo crise diz respeito aqueles
período de transmissão inesperado como aqueles aspectos inerentes ao
desenvolvimento as crises são precipitada por mudança internas ou externas ,
tendo como principal características o facto de constituir uma encruzilhada para
saúde mental ( Maldanada,1997)
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A problemática do Aborto
Uma vez constatada a gravidez se a família da adolescente for capaz de
a colher o novo facto com harmonia respeito e colaboração esta gravidez tem
maior probabilidade de ser levada a termo normalmente e sem grandes
transtornos. Porem havendo rejeição e conflitos traumáticos de relacionamento,
punições atrozes e incompreensão, a adolescente poderá sentir-se
profundamente só esta experiencia difícil e desconhecida poderá correr o risco
de procurar aborto sai de casa submeter-se a toda sorte de atitudes que q
credita resolverão seu problema.
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A problemática do Aborto
irmão também esta associado com actividade sexual – experiencia sexuais
mais cedo são observada naqueles adolescente cuja família os irmão mais
velhos tem vida sexuais activas.
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A problemática do Aborto
importância para o bem-estar emocional dos mesmo (Rey, 1993) dessa
maneira o contexto familiar pode influencia grandemente o comportamento dos
adolescentes.
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A problemática do Aborto
1.12 Consequências da gravidez
Um dos inconvenientes da gravidez durante a adolescência, diz respeito
as funções fisiológicas, ou seja as adolescentes representam um grupo de alto
risco obstétrico, pois apresentam um elevado nível de complicações quando as
demais, além de favorecer o nascimento de bebés prematuros ou quando a
mãe possui idade inferior a 13 anos, tem duas vezes e meia a mais
possibilidade de gerar um bebé com baixo peso (Goldenberg & Klerman, 1995).
1ª) Alivio de que a gravidez tenha sido ultrapassada e que a vida possa
continuar como antes. É uma fase de curta duração onde muito
frequentemente (80%) aparece sentimento de angústia;
2ª) É uma fase que dura semanas ou mesmo meses mas sem qualquer
tipo de intervenção. As mulheres que fazem o aborto por motivo eugenicos
apresentam sentimento de angústia muito mais duradoura.
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A problemática do Aborto
Parece – nos sensato inferior que o apoio e aconselhamento estão
indicados para angústia, mas quando surgi a doença depressiva é necessário
fazer um tratamento farmacológico.
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A problemática do Aborto
A maioria das mulheres prática o aborta em uma situação desesperadora
de medo ou insegurança. Por mais liberta que a mulher esteja dos padrões
morais e religiosos, por mais consciente da impossibilidade de levar a termo
sua gestação, por mais indesejada que tenha sido a gravidez, abortar é um
decisão que, na grande maioria das vezes, envolve angustia.
-Doenças psicossomáticas
-Depressões
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A problemática do Aborto
Parece-nos que, também socialmente, a polémica incide frequentemente
sobre o inicio da vida humana. De uma forma geral aceita-se que a vida
humana começa aquando da fecundação
Muitas mulher temem a erecção dos filhos por causa do aborto provocado
perigo de filhos prematuros e excepcionais, com todos os problema que isso
representa para família e a sociedade.
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A problemática do Aborto
cardiopatia, diabetes, nefrites crónicas entre outras. Ou por defeito estruturais
no ovo, embrião ou feto
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A problemática do Aborto
1.16 Consequências físicas do aborto
Sabe-se que muitas das mães que praticam o aborto, acabaram depois
ficando com sentimento de culpa, remorso e arrependimento.
Ainda mas acabam ficando com alto estima baixa perdem o desejo
sexual passam a ter comportamento alto destrutivo e entram em uma profunda
depressão. Alem disso ainda existe bastante preconceito para com a mulher
que pratica o aborto causado assim sérios danos ao relacionamentos sócias
desta mulher.
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A problemática do Aborto
2. Sera punido com a mesma pena a mulher que consentir e fizer o uso
dos meios subministrados, ou que voluntariamente procurar o aborto a si
mesma, seguindo-se efectivamente o mesmo aborto.
3. Se porem, no caso do parágrafo antecedente a mulher cometer o crime
para ocultar a sua desonra, a pena será a de prisão.
4. O medico ou cirurgião que, abusando da sua profissão, tiver
voluntariamente concorrido para a execução deste crime, indicando ou
subministrando os meios, incorrera respectivamente nas mesmas penas,
agravadas segundo as regras gerais.
Artigo 156.º
(Interrupção de gravidez)
Artigo 157.º
Artigo 159.º
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A problemática do Aborto
(Propaganda favorável à interrupção da gravidez)
Artigo 160.º
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A problemática do Aborto
Em Portugal, o aborto voluntário (ou interrupção voluntária de gravidez) foi
legalizado por referendo realizado em 2007 e é permitido até a décima semana
de gravidez se assim quiser a mulher independentemente dos motivos.
O aborto é permitido até à 10.ª semana de gestação a pedido da grávida,
podendo ser realizado no Serviço Nacional de Saúde ou em estabelecimentos
de saúde privados autorizados. A Lei nº 16/2007, de 17 de Abril indica que é
obrigatório um período mínimo de reflexão de três dias e que tem de ser
garantido à mulher "a disponibilidade de acompanhamento psicológico durante
o período de reflexão" e "a disponibilidade de acompanhamento por técnico de
serviço social, durante o período de reflexão" quer para estabelecimentos
públicos quer para clínicas particulares.
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A problemática do Aborto
Imaginemos que a aceitam. Nesse caso ficam com a dificuldade de
explicar porque é que não se pode matar uma criança recém-nascida. Afinal,
era possível matá-la dois minutos antes, mas agora já não? Isso parece
extremamente arbitrário. Imaginemos agora que as feministas rejeitam a
conclusão de que é moralmente permissível abortar no nono mês. Nesse caso,
terão de nos dizer a partir de que altura é que o feto, ainda na barriga da mãe,
começa a ter direito á vida.
Em todos e que se Deus deu a vida a este feto, foi porque Ele quis que
existisse, consequentemente, se este foi mal formado ou fruto de estupro,
também aconteceu desta maneira porque foi da vontade de Deus.
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A problemática do Aborto
Capitulo II – Metodologia
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A problemática do Aborto
Capitulo III: Apresentação, analise e discussão dos resultados
da pesquisa
120
100
80
60
Series1
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7 8
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A problemática do Aborto
Tabela e gráfico – entrevista segundo o grau académico.
Nível de escolaridade Frequência %
Ensino primário 03 15
Ensino secundário 07 85
Ensino superior 0 0
Total 10 100
120
100
80 14 Anos
15 Anos
60 16 Anos
17 Anos
40 Series5
Series6
20
0
Jan Fev Far Abr Mai Junh Julh Total
Considerações Finais
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A problemática do Aborto
Realizado o presente trabalho, é de se concluir, em conciliação com os
objectivos traçados que constitui a problemática do aborto que a adolescência
é um período de turbulência física e psicológicas. Observa-se a dificuldade de
enfrentar a gravidez e a adolescência quando ocorrem ao mesmo tempo.
A partir da análise teórica, são factores potenciais para o aborto, a idade, nível
de escolaridade e padrão socioeconómico a precária condição de vida dos
adolescentes, causando uma ausência de assistência durante a gravidez.
Quanto ao tipo de aborto experimentado pelas adolescentes maior parte
referem ao tipo involuntário ou casual.
A Falta de educação sexual por parte dos pais associando-se com nível
académico esta nas causas do aborto em adolescentes, com 85% dos
respondentes;
Os pais por sua vez, por não entenderem seus filhos e sentirem-se impotentes,
tomam na maioria das vezes atitudes drásticas, usando recurso violentos ou
inadequados, gerando conflito e o afastamento entre pais e filhos. A
incapacidade de lidar com esta nova realidade faz com que o adolescente não
adquira uma base sólida, dificultando suas vivencias, marcadas por sucessivas
conturbações nesta etapa.
É nesse momento que eles perguntam, indagam por uma resposta que permita
estabelecer os riscos e perigos de um aborto, que pode comprometer sua vida,
que podem estar acabando com a vida de um ser humano, é neste momento
que aparecem em toda a real dimensão da problemática do aborto.
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A problemática do Aborto
Recomendações
1. Que os pais e encarregados de educação rompam o tabu que existe a
volta do tema sexualidade, e passem a conversar com os seus filhos no
que diz respeito a sexualidade e problemática do aborto na adolescência e
as suas consequências.
Referências bibliográficas
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A problemática do Aborto
AGUIAR, Ana Beatriz de Almeida e tal. Gerência dos serviços de
enfermagem: um estudo biográfico. Revista Electrónica de Enfermagem, 2010.
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