Estatuto Da Igreja Batista Independente El Shaddai 2
Estatuto Da Igreja Batista Independente El Shaddai 2
Estatuto Da Igreja Batista Independente El Shaddai 2
INDEPENDENTE EL SHADDAI
CAPÍTULO I
Da Denominação, Duração, Sede, Finalidades, Manutenção, Departamentos e Vinculação.
Art. 1º. A Igreja Batista Independente El Shaddai, fundada em três de setembro de mil
novecentos e noventa e sete, doravante designada neste estatuto simplesmente “Igreja”, é
uma organização religiosa, com fins não econômicos, com tempo de duração
indeterminado, que se regerá por este estatuto, regimento interno, pelas deliberações de
assembleia, pela declaração de fé e pelas disposições legais que lhe sejam aplicáveis.
Art. 2º. A igreja terá sua sede na Rua Irani Almeida de Menezes, s/n, no Bairro João Paulo
II, na Cidade de João Pessoa, Estado da Paraíba, República Federativa do Brasil, que
poderá manter congregações e trabalhos de missões em qualquer parte do território
nacional.
Parágrafo único: Para a pregação e ensino da palavra de Deus, a igreja seguirá a linha
doutrinária - teológica da Convenção das Igrejas Batistas Independentes (CIBI), exposta
no livreto “Princípios de nossa Fé”, sendo o mesmo sintetizado na declaração de Fé.
Art. 4º. A manutenção da igreja será proveniente dos dízimos, ofertas, ofertas orçadas,
votos, campanhas e doações de procedência lícita, como ainda através de campanhas e
promoções beneficentes.
Art. 6º. A igreja terá vínculos de filiação, fraternidade e cooperação missionária com a
Convenção das Igrejas Batistas Independentes (CIBI), e com a Convenção das Igrejas
Batistas Independentes no estado do Paraíba (CIBI-PB).
CAPÍTULO II
Dos Membros:
Art. 7º. Poderão fazer parte da Igreja na qualidade de membro, pessoas de ambos os
sexos, sem distinção de raça ou condição social que:
Parágrafo único: os membros relativamente incapazes não poderão votar nem serem
votados para cargos de liderança e conselho fiscal.
Art. 16º. A exclusão ocorrerá havendo justa causa prevista no Estatuto e/ou Regimento
Interno. Serão consideradas como faltas graves sujeitas à exclusão:
Parágrafo único: se a falta grave para justificar a exclusão não constar do Estatuto, nem
no Regimento Interno, a exclusão poderá ainda ocorrer se for reconhecida a existência
de motivos graves, em deliberação fundamentada pela maioria absoluta dos membros,
com direito a voto, presentes na assembléia específica convocada para esse fim.
Parágrafo único: não assumirá cargos na liderança da Igreja membro que for infiel nos
dízimos e ofertas.
Capítulo III
Da Assembleia Geral.
Art.19º. A Assembleia Geral anual será o poder soberano, nos limites da Igreja, e sua
última instância para as decisões eclesiásticas e administrativas, e se reunirá no mês de
Dezembro de cada ano para eleger a Diretoria e aprovar as contas da administração.
Capítulo IV
Do Conselho Eclesial
Art.º20. O Conselho Eclesial será formado pela Diretoria e pelo ministério da igreja
composto do pastor presidente da Igreja, pastores auxiliares, evangelistas, missionárias
e missionárias em pleno exercício ministerial e tem o seguinte fim:
Capítulo V
Da
Diretoria
Art.21º. A Igreja terá uma Diretoria composta de 7 (sete) membros, eleita pela
Assembleia Geral, composta de: Presidente, 1º Vice-Presidente, 2º Vice-
Presidente,1º Secretario(a), 2º Secretario(a), 1º Tesoureiro(a),2º Tesoureiro(a),
para o mandato de 1 ( um) ano.
Parágrafo único: O pastor titular, em virtude de seu cargo, será permanentemente
o Presidente da Igreja.
Igreja. Art.25º. Compete aos (as) Tesoureiros (as), pela ordem de eleição:
Capítulo VI
Do Conselho Fiscal
Art.26º A Igreja terá um Conselho Fiscal composto de três membros e seus suplentes,
eleitos pela Assembleia Geral, com mandato de um ano concomitante com o da Diretoria,
que terá por finalidade examinar as contas da administração, emitindo por escrito parecer à
Assembleia Geral.
Parágrafo único: O Conselho Fiscal por ser um órgão burocrático, estará ligado à
administração da igreja. O mesmo será convocado pela Diretoria da Igreja quando
necessário para o exercício da sua função.
Capítulo VII
Do Pastor
Titular
Art27º O pastor titular será eleito e empossado pela Igreja em assembleia ou em reunião
solene com registro em ata, permanecendo no cargo enquanto bem servir.
Art.28º O pastor da Igreja poderá ser exonerado do cargo nos devidos termos:
Parágrafo único: Quanto à exoneração pastoral se dará nos moldes do capítulo IV que trata
do conselho eclesial, no seu parágrafo único com a intervenção da CIBI-PB e UMBI-PB, no
exercício legal e pleno das suas atribuições.
Art.29º. Para o exercício das atividades pastorais, o pastor titular receberá uma prebenda
mensal a qual não ultrapassará 50% da receita total da Igreja;
Parágrafo único: Caberá a Diretoria tratar dos tramites referentes ao Artigo 29º do Capítulo
VII deste Estatuto.
Art.30º. O pastor titular terá o apoio necessário para o desempenho das suas funções
pastorais no âmbito da Igreja local, CIBI- PB e CIBI, os quais serão tratados na Diretoria.
Artº31. Em caso de vacância do cargo do Pastor Titular, o Conselho Eclesial estudará a
questão com vista a sua sucessão, que será encaminhada a Assembleia Geral, que, neste
caso, será presidida pelo 1º Vice – Presidente da Igreja. A indicação terá que levar em conta
a filiação do candidato na ordem dos Ministros Batista Independente – UMBI.
Parágrafo Único: O pastor titular da Igreja terá o voto de “Minerva” na Assembléia Geral
ou Específica em caso de empate.
Capítulo VIII
Das
congregações
Art.32º. A Igreja poderá manter congregações e frentes missionárias que não estejam
juridicamente emancipadas, estando às mesmas sob a tutela deste Estatuto;
Do
Patrimônio
Art.38º. A receita e o patrimônio da Igreja só poderão ser usados para a consecução de suas
finalidades.
Capítulo X
Art.39º. A Igreja responderá, com seus bens, pelas obrigações contraídas pelos seus
administradores, nos limites dos poderes que o Estatuto lhes confere.
Art.40º. A Igreja não será responsável direta ou indiretamente por qualquer forma de
compromisso efetuado por qualquer membro da Igreja, ou uso do seu CNPJ, sem a devida
autorização por escrito do presidente, 1º e 2º secretário (a) da Diretoria da Igreja.
Art.41º. A Igreja poderá ser extinta quando se tornar impossível o desempenho de suas
atividades de acordo com o Artigo 3º dos incisos I ao VII, como também prescreve o Artigo
19 no seu parágrafo primeiro, com a realização de duas assembleias para esse fim, com o
espaço de tempo igual de trinta (30) dias de uma para outra, com a intervenção da
convenção estadual (CIBI-PB) a que esta filiada a Igreja e na sua inexistência a convenção
nacional (CIBI).
Art.42º. Em caso de extinção, liquidado o passivo, os bens e direitos serão destinados á
convenção das Igrejas Batistas Independentes do Estado a qual esta filiada (CIBI-PB).
Art.43º. No caso de cisão, os bens móveis e imóveis pertencerão ao grupo que ficar fiel às
doutrinas da Convenção das Igrejas Batistas Independentes (CIBI).
Art.44º. Em caso de conflito interno, envolvendo lideranças e membros da Igreja, após ter
se esgotado todas as tentativas de conciliação, serão competentes para intervir como órgãos
conciliatórios, e até para dar diretrizes, a UMBI- PB e a CIBI-PB em primeira instância. Em
segunda instância, caberá este papel a UMBI nacional e CIBI.
Art.45º. A Igreja contribuirá com seus compromissos financeiros com a CIBI. Dízimo
dos dízimos, ofertas de missões e funso, dentro dos critérios estabelecidos pela CIBI-PB E
CIBI.
Art.46º. Os casos omissos neste Estatuto e Regimento Interno serão tratados pela liderança
dentro dos setores competentes.
Art.47º. Este Estatuto entrará em vigor na data de seu registro em cartório, podendo ser
reformado total ou parcialmente, consoante ao que está no Artigo 19 parágrafo primeiro
deste Estatuto.
Presidente
Advogado – Nº OAB