ESTATUTO Da Igreja Evangélica Fundamentalista
ESTATUTO Da Igreja Evangélica Fundamentalista
ESTATUTO Da Igreja Evangélica Fundamentalista
SANTANA
ESTATUTO
TÍTULO I
§ 1º: A Igreja só reconhece por seu cabeça, o Senhor Jesus Cristo e, em matéria
de culto, doutrina, disciplina e conduta, sua constituição é a Bíblia Sagrada, de
onde emana toda a sua autoridade.
CAPÍTULO I - DA ADMISSÃO
Art. 7º: Serão admitidos como membros desta Igreja, somente pessoas maiores
de 16 (dezesseis) anos, que cumpram os seguintes requisitos:
§ 4º: Membros de outras igrejas serão admitidos por aclamação, depois que se
submeter ao que é exigido no “caput” deste artigo.
§ 5º: A Igreja não admite membros: em união estável, os que vivem em uniões
sexuais pecaminosas à luz da Bíblia.
a) - crentes divorciados ou com segundas núpcias, só serão admitidos na
condição de membros, quando avaliados pela Assembleia Geral Extraordinária,
convocada especialmente para este fim, que terá a autonomia para decidir.
b) - simpatizantes ou filiados às sociedades secretas ou esotéricas tais como:
Maçonaria, Astrologia, Cartomancia, dentre outras.
§1º: Nenhum membro terá o direito de agir em nome da Igreja sem prévia
autorização da mesma, por escrito, emanada de sua Assembleia ou do Pastor.
TÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO
I. Eclesiástica;
II. Civil.
Art. 16: O Conselho Eclesiástico é presidido pelo Pastor e tem por atribuições:
§1º: É possível a reeleição por mais de um mandato para pastor. Contudo, não
poderão ser reeleitos, presbíteros e diáconos, em especialidade casuísta podem
ser eleitos quando o corpo não possibilitar eleição de novos oficiais.
Art. 20: Esta Igreja não admite pastora, presbítera, diaconisa e bispa em seu
ministério, por convicções religiosas.
I. Assembleia Geral;
II. Diretoria.
Parágrafo Único: Os órgãos da administração civil da Igreja, previstos neste
artigo, adotarão práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes para
coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens
pessoais, em decorrência da participação no respectivo processo decisório.
Art. 25: No uso e gozo de seus direitos sociais, a Assembleia, poderá realizar-se
ordinária ou extraordinariamente, na forma dos arts. 29 e 30 deste Estatuto.
Art. 26: A convocação da Assembleia Geral será sempre feita pelo Pastor, de
forma pública, durante as celebrações religiosas, ou por escrito, no prazo mínimo
de 07 (sete) dias, para ordinária e 05 (cinco) dias, para extraordinária e quando
surgir um assunto urgente ou de natureza emergencial, este prazo poderá ser
reduzido para 24 (vinte e quatro) horas, respeitada a comunicação aos membros.
Art. 31: A alteração parcial, supressão ou reforma dos arts.1º; 2º; caput e § 2º;
6º, I e §5º; 29; 32, VIII; 52; 54; 55; 60; 62; 63; e 64 só poderá ser efetivada com
a aprovação da unanimidade do “quórum” fixo de 2/3 (dois terços), da
Assembleia Geral Extraordinária, convocada para esse fim, a qual, não
observará a variação do “quórum”, como previsto no Art. 30 § Único.
I. Presidente (Pastor);
II. Vice-presidente;
III. Primeiro Secretário;
IV. Segundo Secretário;
V. Primeiro Tesoureiro;
VI. Segundo Tesoureiro;
Art. 40: A Diretoria Civil no uso de suas atribuições tem autonomia para decidir
assuntos emergenciais, isento de qualquer responsabilização, censura ou
acusação.
TÍTULO V - DA FISCALIZAÇÃO
§ 1º: Não poderão ser eleitos para o Conselho Fiscal os integrantes da Diretoria.
Art. 48: As atividades dos membros do Conselho Fiscal não serão remuneradas,
vedada a distribuição, entre seus integrantes, de lucros, bonificações ou
vantagens sob qualquer título ou forma.
Art. 50: As atribuições e poderes conferidos pela lei ao Conselho Fiscal não
poderão ser outorgados a outro órgão da associação, e a responsabilidade de
seus membros obedece à regra do art. 44 deste Estatuto.
Art. 51: O Conselho Fiscal poderá escolher para assisti-lo no exame dos livros,
dos balanços e das contas, contabilista legalmente habilitado, mediante
remuneração aprovada pela assembleia dos associados.
TÍTULO VI
DO PATRIMÔNIO E FONTES DE RECURSOS PARA MANUTENÇÃO DA
IGREJA
Art. 56: Para cumprir seus objetivos será necessária a captação de recursos, sob
os seguintes meios:
I. Contribuições pelos membros, exemplo: dízimos e ofertas.
II. Contribuições, doações, ou legados de pessoas físicas ou jurídicas,
nacionais ou internacionais;
III. Convênios com entidades públicas ou privadas, nacionais ou
internacionais;
IV. Outras rendas eventuais previstas em lei.
TÍTULO VII
DO EXERCÍCIO SOCIAL, RESULTADOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS
TÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 63: Em caso de cisão da Igreja, por motivos eclesiásticos, será definido via
reunião administrativa entre a diretoria da igreja e não havendo consenso, será
definido por via judicial tudo quanto for pertinente ao seu patrimônio (móvel,
imóvel, semovente, monetário em depósitos bancários, arquivos, documentos,
etc.) existente no município e fora dele.
Art. 66: É vedada aos futuros membros qualquer época, de fazer substituição,
alteração, mudança, associação ou revogação da identidade, natureza e
estrutura congregacionalista desta Igreja e suas filiadas, as quais são as suas
características históricas, reconhecidas mundialmente no cenário evangélico,
desde sua origem, sempre observadas e preservadas por todos os seus
membros, através dos séculos, e, como tal, devem ser perpetuadas.
TÍTULO IX
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 68: O presente Estatuto entrará em vigor, quando ouvido e aprovado pela
Assembleia Geral e registrado no Cartório de Títulos, Documentos e Registro
Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de Feira de Santana.
COMISSÃO DE REVISÃO