Manual de Credenciamento

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MANUAL DE CREDENCIAMENTO PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL

ELETRÔNICA - NF-e

Artigos 198-A e 198-B do Decreto nº 1.944, de 06 de outubro de 1989 c/c artigos 3º e 4º da


Portaria nº 163/2007-SEFAZ de 12 de dezembro de 2007

1. APRESENTAÇÃO
1.1 PADRÕES TÉCNICOS DE COMUNICAÇÃO
1.2 ABREVIATURAS USADAS
2. PROCESSSO DE CREDENCIAMENTO PARA EMISSÃO DE NF-e
2.1 ANÁLISE E PLANEJAMENTO PRÉVIO PELO CONTRIBUINTE
2.2 REQUERIMENTO
2.3 VALIDAÇÃO TÉCNICA DA APLICAÇÃO
2.3.1. Objetivo
2.3.2. Requisitos
2.3.3. Descrição
2.3.4. Período
2.3.5. Migração
2.4 FASE DE TESTES INICIAIS
2.4.1. Objetivo
2.4.2. Requisitos
2.4.3. Atividades da Fase
2.4.4. Período
2.4.5. Migração
2.5 FASE DE EMISSÃO SIMULTÂNEA
2.5.1. Objetivo
2.5.2. Requisitos
2.5.3. Descrição
2.5.4. Atividades da Fase
2.5.5. Período
2.5.6. Migração
2.6 FASE DE EMISSÃO EM PRODUÇÃO
2.6.1. Objetivo
2.6.2. Requisitos
2.6.3. Descrição
2.6.4. Atividades da Fase
2.6.5. Migração
3. INFORMAÇÕES ADICIONAIS
4. CERTIFICAÇÃO DIGITAL
5. CONTATO COM A EQUIPE TÉCNICA DA SEFAZ-MT
6. MODELOS DE DOCUMENTOS
7. OBSERVAÇÕES FINAIS
1. APRESENTAÇÃO
Este documento descreve procedimentos e visa orientar os contribuintes nas ações necessárias
para que ele se torne um emissor de Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) no Estado de Mato
Grosso. Estas ações constituem o procedimento denominado de “Credenciamento para Emissão
de NF-e” e devem ser executadas pelos contribuintes, com o apoio e acompanhamento da
Secretaria da Fazenda do Estado de Mato Grosso (SEFAZ-MT). Maiores esclarecimentos
podem ser obtidos por meio do endereço eletrônico www.sefaz.mt.gov.br ou através do envio
de e-mail para o endereço eletrônico [email protected].

1.1. PADRÕES TÉCNICOS DE COMUNICAÇÃO


Os padrões de comunicação do Projeto Nota Fiscal Eletrônica estão definidos no documento
“Manual de Integração-Contribuinte, Padrões Técnicos de Comunicação”, disponível na página
http://www.nfe.fazenda.gov.br ou www.sefaz.mt.gov.br/nfe

1.2 ABREVIATURAS USADAS


CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas
NF-e - Nota Fiscal Eletrônica
XML - Extended Markup Language
DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica
SEFAZ/MT - Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso
SARP - Secretaria Adjunta da Receita Pública
ICMS - Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de
Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação
SUIC - Superintendência de Informações do ICMS
GNFS - Gerência de Notas Fiscais de Saída
ICP-Brasil - Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira

2. PROCESSO DE CREDENCIAMENTO PARA EMISSÃO DE NF-e


Este processo é composto pelas etapas descritas a seguir.

2.1 ANÁLISE E PLANEJAMENTO PRÉVIO PELO CONTRIBUINTE


Esta é a etapa inicial do processo, na qual a empresa toma conhecimento do Sistema da Nota
Fiscal Eletrônica Nacional (Sistema NF-e), avalia a oportunidade da sua adoção e decide por se
tornar um emissor de NF-e ou não. Conquanto a possibilidade de adesão voluntária continue
existindo, a adesão obrigatória já está sendo gradualmente estabelecida para os diversos setores
econômicos.

Independentemente da forma de adesão, a empresa deve procurar conhecer as especificações do


Sistema NF-e e definir como irá se adequar a ele. Para tanto, recomenda-se a visita ao Portal
Nacional da NF-e (www.nfe.fazenda.gov.br) ou ao Portal Estadual da NF-e
(www.sefaz.mt.gov.br/nfe) e o acesso à documentação disponível, notadamente aos seguintes
documentos:

1. Vídeos institucionais da NF-e


2. Sobre o Projeto Nota Fiscal Eletrônica
3. NF-e: Perguntas Freqüentes
4. Legislação e Documentos/Manual de Integração/Manual de Integração Contribuinte
Os links de acesso a estes documentos estão destacados com elipses nas figuras 1 e 2

Figura 1

Figura 2
Após conhecer o Sistema NF-e, a empresa deve mensurar e arregimentar os recursos humanos,
financeiros e tecnológicos necessários a este projeto. Muitas das empresas que já se tornaram
emissoras de NF-e organizaram nesta fase equipes compostas por pessoal de TI, da área fiscal e
da área de negócios, para conduzir os trabalhos.

Por se tratar de uma mudança de paradigmas nas práticas comerciais atuais e por estar baseada
na automação, a adoção da NF-e pode possibilitar otimização significativa tanto dos processos
internos da empresa quanto do seu relacionamento com outras organizações. Cabe assim à
empresa avaliar a extensão da transformação organizacional a ser implementada, e, com isso,
definir a dimensão do seu projeto.

Como requisito tecnológico mínimo para se tornar emissora de NF-e, a empresa deve adaptar o
seu sistema de emissão de notas fiscais ou adquirir um sistema computacional que disponha das
funcionalidades necessárias à integração com o Sistema NF-e. Já existem diversos fornecedores
de sistemas para NF-e no mercado. Entretanto, a SEFAZ-MT não credencia, recomenda ou
indica qualquer fornecedor especificamente. Da mesma forma, a validação técnica da aplicação
de um contribuinte não exime outro contribuinte que, eventualmente, utilize a mesma aplicação
de passar pelo mesmo processo.

Para iniciar os testes, a empresa necessita possuir certificado digital de pessoa jurídica,
conforme o padrão estabelecido pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).
Informações detalhadas sobre este certificado digital encontram-se na seção “CERTIFICAÇÃO
DIGITAL”, constante do item 4 deste Manual.

Ao decidir pela adesão ao Sistema NF-e, a empresa já pode passar à segunda etapa, que é a de
Solicitação de Credenciamento. Essa etapa deve ser iniciada o quanto antes, de forma que a
empresa disponha de mais tempo para organizar e executar o seu projeto.

2.2 REQUERIMENTO

Esta é a etapa em que a empresa apresenta oficialmente à Sefaz o seu requerimento para se
tornar um emissor de NF-e.

Sobre essa etapa, acesse o sítio da Sefaz na Internet (www.sefaz.mt.gov.br) ou diretamente pelo
portal na internet (www.sefaz.mt.gov.br/nfe), acesse o “link” CREDENCIAMENTO PARA
EMISSÃO DE NF-e (canto superior direito da página), preencha os dados solicitados e envie
eletronicamente as informações.

O deferimento ou indeferimento do pedido terá como base legal para este ato o contido nos
artigos 3º e 4º da Portaria 163/2007-SEFAZ, de 12 de dezembro de 2007 publicada no Diário
Oficial do Estado de Mato Grosso, de 13 de dezembro de 2007.

Para iniciar a etapa seguinte a empresa necessita que o seu requerimento de acesso ao ambiente
de credenciamento como emissor de NF-e tenha sido deferido.
2.3 VALIDAÇÃO TÉCNICA DA APLICAÇÃO

2.3.1. OBJETIVO

A validação técnica visa garantir que a aplicação emissora de NF-e da empresa atenda aos
requisitos estabelecidos pelo “Manual de Integração – Contribuinte”, documento que registra as
especificações nacionais do Sistema da Nota Fiscal Eletrônica. Adicionalmente, estabelece o
critério objetivo para selecionar as empresas aptas a entrarem em produção, bem como garante
uma operação mais segura.

Este Manual orienta detalhadamente a execução desta etapa e esclarece a forma como a
SEFAZ-MT avaliará as empresas para autorizá-las a entrarem efetivamente em produção.

2.3.2 REQUISITOS

Os requerimentos preliminares para a validação técnica da aplicação são:


1. Deferimento do requerimento do contribuinte para acesso ao ambiente eletrônico de
credenciamento para se tornar emissor de NF-e;
2. Aplicação emissora de NF-e já disponível;
3. Certificado digital oficial já disponível;
4. Equipe de projeto organizada.

2.3.3 DESCRIÇÃO

É na Validação Técnica que a empresa começa a realizar os testes de emissão de NF-e no


ambiente de homologação da SEFAZ-MT, ambiente este que reproduz as características
funcionais do ambiente de Produção. Após este período, e caso seja reconhecida pela SEFAZ-
MT como apta a executar as operações com a utilização de Nota Fiscal Eletrônica que se
propõe, a empresa poderá ser autorizada a entrar em Produção. Esse reconhecimento se dará
com base no atendimento dos requisitos estabelecidos neste Manual.

A Validação Técnica é dividida em 3 (três) fases:


1. Alinhamento Técnico
2. Testes Iniciais
3. Emissão Simultânea

Durante esta fase a equipe técnica da empresa poderá encaminhar questionamentos técnicos ou
de negócio à equipe técnica da SEFAZ-MT, visando dirimir dúvidas e equalizar os
conhecimentos. Para empresas que já são emissoras de NF-e em outros estados, esta fase pode
ser abreviada.

2.3.4 PERÍODO

Conforme fixado no cronograma apresentado pela SEFAZ-MT.

2.3.5 MIGRAÇÃO

Após recebidas as informações, a SEFAZ-MT comunicará através de e-mail que a empresa


estará autorizada a emitir NF-e no ambiente de Credenciamento, entrando automaticamente na
próxima fase: Testes Iniciais.
IMPORTANTE:

1) A SEFAZ-MT NÃO CONVALIDA QUALQUER SISTEMA DAS EMPRESAS, APENAS FAZ


VERIFICAÇÕES DE REQUISITOS MÍNIMOS PARA A ENTRADA NO AMBIENTE DE
PRODUÇÃO, REQUISITOS ESTES QUE SÃO ANALISADOS MEDIANTE DADOS E
AMOSTRAS ENVIADOS PELO CONTRIBUINTE. ASSIM, CASO POSTERIORMENTE
SEJA VERIFICADO QUE O SISTEMA DA EMPRESA REALIZE OPERAÇÕES QUE
ESTÃO EM DESACORDO COM O ESPECIFICADO NO MANUAL DE INTEGRAÇÃO
DO CONTRIBUINTE OU CONTRA A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA VIGENTE, ESTA
SOFRERÁ AS PENALIDADES FISCAIS CABÍVEIS.

2) A VALIDAÇÃO TÉCNICA DA APLICAÇÃO DA EMPRESA É FEITA COM BASE NA


ESPECIFICAÇÃO DA NF-E VIGENTE. CABE AO CONTRIBUINTE ACOMPANHAR E
MANTER A SUA APLICAÇÃO ATUALIZADA COM AS NOVAS VERSÕES DA
ESPECIFICAÇÃO.

3) AS NF-e ENVIADAS PARA O AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO NÃO POSSUEM


VALIDADE JURÍDICA.

4) A SEFAZ-MT NÃO GARANTE DISPONIBILIDADE 24x7 DO AMBIENTE DE


HOMOLOGAÇÃO FORNECIDO. ENTRETANTO, TENTARÁ GARANTIR A MÁXIMA
DISPONIBILIDADEDESTES SERVIÇOS PARA OS TESTES DO CONTRIBUINTE.

5) A SEFAZ-MT TAMBÉM NÃO GARANTE QUE AS CARACTERÍSTICAS NÃO-


FUNCIONAIS (COMO O TEMPO DE RESPOSTA DOS WEB SERVICES, TEMPO DE
PROCESSAMENTO DAS NF-e,ETC) DO AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO SEJAM
IDÊNTICAS ÀS DO AMBIENTE DE PRODUÇÃO.

6) TODAS AS OPERAÇÕES DESTE PERÍODO (INCLUINDO AS CONSULTAS VIA WEB


PELOS SÍTIOS) DEVEM SER REALIZADAS NO AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO.

7) DURANTE O PROCESSO DE VALIDAÇÃO A EMPRESA DEVERÁ EMITIR SEUS LOTES


COM CNPJ TRANSMISSOR IGUAL AO CNPJ EMISSOR. O NÃO CUMPRIMENTO
DESTA OBRIGAÇÃO PELA EMPRESA PODERÁ ACARRETAR PROBLEMAS NA
AVALIAÇÃO E CONSEQÜENTE REPROVAÇÃO NAS FASES DO PROCESSO DE
VALIDAÇÃO. JÁ QUANDO ESTIVER EM PRODUÇÃO, NÃO HAVERÁ ESTA
OBRIGAÇÃO.

8) ESTA ETAPA PODERÁ SER DISPENSADA QUANDO A EMPRESA EXPRESSAMENTE


COMPROMETER-SE A UTILIZAR SOFTWARE DISPONIBILIZADO OU AUTORIZADO
PELA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA (NF-e Form3 – Compromisso de
Utilização de Software.doc).
2.4 FASE DE TESTES INICIAIS

2.4.1 OBJETIVO

Esta fase visa realizar os primeiros testes envolvendo a operação conjunta entre o sistema da
empresa e o sistema da SEFAZ-MT

2.4.2 REQUISITOS

Cumprimento das três etapas anteriores

2.4.3 ATIVIDADES DA FASE

Esta seção lista um conjunto de testes recomendados, cuja realização possibilitará a detecção
antecipada de eventuais problemas na aplicação da empresa. Os testes realizados nesta fase não
serão avaliados pela equipe técnica da SEFAZ-MT para efeito de validação técnica da
aplicação.

São recomendados os seguintes testes:

1. Testar a comunicação com a SEFAZ-MT: estabelecer conexão HTTPS com o servidor de


Homologação da SEFAZ-MT;
2. Gerar de arquivos XML, conforme especificado no Manual de Integração do Contribuinte,
assinando os mesmos com o certificado digital e transmitindo-os para a SEFAZ-MT, por
meio do aplicativo da empresa;
3. Transmitir, pelo menos, 200 NF-e, obtendo as respectivas Autorizações de Uso, executar,
pelo menos, 20 cancelamentos e 10 inutilizações. Preferencialmente, essas operações devem
ser distribuídas no tempo, ou seja, não devem ser executadas todas em um único dia;
4. Realizar a consulta via Web Services de, pelo menos, 10 lotes NF-e;
5. Realizar a consulta de status do serviço, via Web Services, pelo menos 10 vezes;
6. Realizar a consulta via Web das NF-e emitidas, por meio do sítio da SEFAZ-MT.

As NF-e desta fase poderão conter dados de testes, não necessitando refletir operações reais do
contribuinte. Os testes listados nesta seção constituem o conjunto mínimo esperado. Além deles,
a empresa pode realizar outros testes que julgar necessários.

2.4.4 PERÍODO

Conforme fixado no Cronograma apresentado pela SEFAZ-MT.

2.4.5 MIGRAÇÃO

Concluída a realização dos Testes Iniciais, automaticamente a empresa migrará para a fase
seguinte: Emissão Simultânea-Aguardando Autorização. Mensagem via e-mail será
encaminhada para a empresa comunicando-a da situação.

IMPORTANTE:

ESTA FASE PODERÁ SER REDUZIDA QUANDO A EMPRESA EXPRESSAMENTE


COMPROMETER-SE A UTILIZAR SOFTWARE DISPONIBILIZADO OU AUTORIZADO
PELA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA. (NF-e Form3 – Compromisso de Utilização
de Software.doc)
2.5 FASE DE EMISSÃO SIMULTÂNEA

2.5.1 OBJETIVO

Esta fase tem como objetivo testar a emissão das NF-e simultaneamente às emissões de Notas
Fiscais Mod. 1 ou 1A, permitindo à empresa identificar os eventuais ajustes necessários em seus
processos internos.

O termo Emissão Simultânea refere-se ao fato de que tanto a NF-e quanto a Nota Fiscal Mod. 1
ou 1A correspondem à mesma operação comercial. Não significa que ambas as Notas Fiscais
são emitidas necessariamente no mesmo instante. Contudo, é recomendado que a emissão das
duas Notas Fiscais ocorra em momentos próximos.

Nesta fase também será feito pela SEFAZ-MT o confronto entre os DANFE e as respectivas
Notas Fiscais Mod. 1 ou 1A.

2.5.2 REQUISITOS

Cumprimento da fase anterior (Testes Iniciais)

2.5.3. DESCRIÇÃO

Esta fase é composta por 3 atividades:


1. Execução de Testes de Emissão Simultânea;
2. Envio de Documentos;
3. Avaliação das Atividades da Fase de Emissão Simultânea pela SEFAZ-MT;

2.5.4. ATIVIDADES DA FASE

2.5.4.1. EXECUÇÃO DOS TESTES DE EMISSÃO SIMULTÂNEA

A empresa deverá realizar a emissão de NF-e de forma simultânea ao processo de emissão de


Notas Fiscais, Mod. 1 ou 1A, ou seja, para cada Notas Fiscal de operação real emitida, uma NF-
e correspondente deverá ser gerada e transmitida ao ambiente de homologação da SEFAZ-MT

Do total de dias dedicados a essa atividade, o contribuinte indicará, em Relatório de Emissão


Simultânea, 10 dias, não necessariamente consecutivos, cujas operações serão alvo de avaliação
pela SEFAZ-MT. Conseqüentemente, essas atividades não poderão ter duração menor que 10
dias.
As operações realizadas nos 10 dias indicados deverão, se possível, contemplar as diversas
operações que a empresa realiza normalmente: internas, interestaduais, importação, exportação,
com substituição tributária, etc.

O Contribuinte deverá preparar uma amostra de DANFE, selecionando 1 DANFE e a respectiva


Nota Fiscal Mod. 1 ou 1A, de cada um dos dias indicados, totalizando 10 DANFE, que será
enviada para avaliação pela SEFAZ-MT

Os DANFE enviados deverão cobrir os diversos tipos de operação realizados habitualmente


pela empresa. Os DANFE deverão estar de acordo com o Manual de Integração – Contribuinte,
na versão vigente na data de início da validação técnica.
2.5.4.2. ENVIO DE DOCUMENTOS

A empresa deverá preencher e enviar:


1) Relatório de Emissão Simultânea, conforme modelo do arquivo “NF-e Form2 –
Relatorio de Emissao Simultanea.doc” e anexar a amostra de DANFE e Notas Fiscais
Mod. 1/1A conforme descrito neste manual (Dispensado quando a empresa iniciar
suas atividades com emissão de NF-e)
2) Declaração de Conformidade, conforme modelo do arquivo “NF-e Form1 –
Conformidade DANFE.doc”; (Dispensado quando firmado o termo de que trata o
ítem seguinte)
3) Termo de compromisso de utilização de aplicativo disponibilizado ou autorizado pela
Secretaria de Fazenda, conforme modelo do arquivo “ NF-e Form3 – Compromisso de
Utilização de Software.doc”;(exigido somente no caso de utilização do respectivo
aplicativo)
4) Requerimento de Credenciamento para Emissão de Nota Fiscal Eletrônica ,
devidamente assinado e com firma reconhecida, conforme modelo do arquivo “NF-e
Form4 – Requerimento de Credenciamento Para Emissão de NF-e.doc” OBS:
Neste termo a empresa informará a data em que pretende iniciar a emissão de NF-e.

Os documentos deverão ser entregues em envelope lacrado, no qual deverá constar o nome da
empresa e os dizeres: “NF-e: Documentação referente à fase de Emissão Simultânea”.

A documentação pode ser entregue em mãos ou por via postal, para o seguinte endereço:

Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso


Superintendência de Informações do ICMS-SUIC
Gerência de Notas Fiscais de Saída-GNFS
Avenida Rubens de Mendonça 3.415 –CPA
Complexo II- 3o Andar
78.005-100 – CUIABÁ/MT

2.5.4.3. AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DA FASE DE EMISSÃO SIMULTÂNEA

A SEFAZ-MT verificará o correto cumprimento dos testes obrigatórios desta fase, confrontando
o Relatório de Emissão Simultânea enviado com os registros operacionais da empresa na base
de dados da SEFAZ-MT. Adicionalmente, fará a conferência entre as informações dos DANFE,
das Notas Fiscais Mod. 1 ou 1A e das NF-e.

Além dos critérios já apresentados, a SEFAZ-MT considerará as seguintes premissas para fazer
a avaliação:
1. Para a contagem das quantidades, as NF-e serão agrupadas segundo a data de recebimento
dos lotes na SEFAZ-MT;
2. Amostra de DANFE e Notas Fiscais Mod. 1 ou 1A: serão avaliados os quesitos
apresentados no Manual de Integração - Contribuinte em relação ao layout (campos,
disposição, ordem, etc) e quanto à equivalência de conteúdo. O conteúdo dos campos do
DANFE deverá ser equivalente ao da Nota Fiscal Mod. 1 ou 1A e ao NF-e correspondentes.
3. O conteúdo e caracteres dos campos impressos nos DANFE e o conteúdo e caracteres dos
campos correspondentes registrados na NF-e relacionada DEVEM SER IDÊNTICOS.

Realizada a análise, a SEFAZ-MT enviará os resultados (deferimento/indeferimento) via e-mail.


Caso seja verificado que a empresa cumpriu com sucesso todos os testes, será autorizada a
entrada em produção., em data informada à partir da qual o contribuinte passará a emitir,
exclusivamente, Notas Fiscais Eletrônicas, ressalvadas as hipóteses de contingência.

Caso seja verificada alguma não conformidade, a empresa será comunicada da necessidade de
corrigi-la e de reenviar a documentação pertinente.
IMPORTANTE:

1) A ANÁLISE DOS DANFE COBRIRÁ APENAS A AMOSTRA APRESENTADA, NÃO


CORRESPONDE AO RECONHECIMENTO DA SEFAZ-MT DE QUE TODOS OS DANFE
EMITIDOS PELO SISTEMA DA EMPRESA ESTARÃO EM CONFORMIDADE COM AS
INTRUÇÕES DESTE MANUAL.

2) O SISTEMA DO CONTRIBUINTE DEVERÁ ESTAR CONFIGURADO DE FORMA QUE A


GERAÇÃO/IMPRESSÃO IMPOSSIBILITE DIFERENÇAS DE CONTEÚDO EM
RELAÇÃO AO XML GERADO PELO CONTRIBUINTE E ARMAZENADO NA SEFAZ-MT.

2.5.5 PERÍODO
Conforme fixado no Cronograma apresentado pela SEFAZ-MT.

2.5.6 MIGRAÇÃO
Aguardar autorização da SEFAZ-MT para entrada em Produção.

2.6 FASE DE EMISSÃO EM PRODUÇÃO

2.6.1 OBJETIVO
A entrada na Fase de Produção corresponde ao efetivo credenciamento do contribuinte como
emissor de Nota Fiscal Eletrônica.

2.6.2 REQUISITOS
Cumprimento das fases anteriores (Testes iniciais e Emissão Simultânea)

2.6.3 DESCRIÇÃO
Autorizado pela Sefaz-MT a entrar na Fase de Produção o contribuinte receberá mensagem via
e-mail.

2.6.4 ATIVIDADES DA FASE


Constatada a regularidade da empresa no Cadastro de Contribuintes da Secretaria de Fazenda do
Estado de Mato Grosso e, não havendo nenhum outro impedimento, será concedida a
autorização para entrada na Fase de Produção e publicado no Diário Oficial do Estado o
CREDENCIAMENTO PARA EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NFe

2.6.5 MIGRAÇÃO
Após a empresa tomar ciência da concessão do credenciamento passará a operar apenas com
notas fiscais eletrônicas conforme disposto na legislação.

3. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

1) TODAS AS NF-E ENVIADAS PARA O AMBIENTE DE PRODUÇÃO POSSUEM


VALIDADE JURÍDICA.

2) TODAS AS OPERAÇÕES EM PRODUÇÃO (INCLUINDO AS CONSULTAS VIA WEB


PELOS SÍTIOS) DEVEM SER REALIZADAS NO AMBIENTE DE PRODUÇÃO.
4. CERTIFICAÇÃO DIGITAL

Um dos requisitos tecnológicos para a emissão de NF-e é que a empresa disponha de um


certificado digital de pessoa jurídica, padrão ICP-Brasil (vide Manual de Integração –
Contribuinte).

Esse certificado digital possui duas funções: (1) assinar digitalmente as NF-e e (2) identificar o
servidor da empresa no momento em que ele se conectar ao sistema da SEFAZ-MT para
transmitir as NF-e (ou usar qualquer um dos demais serviços da NF-e). Caso a empresa utilize
um provedor de tecnologia para transmitir as suas NF-e, o que é possível, o certificado de
pessoa jurídica usado para a transmissão deverá ser o do provedor de tecnologia.

Existem disponíveis no mercado, basicamente, dois tipos de certificados digitais de pessoa


jurídica padrão ICP-Brasil, o e-CNPJ e o e-PJ.

Pelas normas da Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), o processo de


emissão de um certificado digital de pessoa jurídica requer a apresentação dos documentos, a
validação presencial e a assinatura de Termo de Titularidade pelo(s) responsável(is) legal(is)
pela entidade certificada.

O e-CNPJ é emitido pelas Autoridades Certificadoras (AC) subordinadas à AC da Receita


Federal do Brasil (AC-SRF). Assim, além das normas da ICP-Brasil, a emissão desse
certificado segue também as normas estabelecidas pela AC-SRF, que exigem que o certificado
digital fique sob a responsabilidade do responsável legal da entidade. No e-CNPJ, é o
responsável legal que assina o Termo de Responsabilidade e é ele que deve manter,
exclusivamente, a senha e a posse do certificado. Todos os serviços on-line fornecidos pela RFB
na Internet podem ser executados com este certificado, tantos os serviços para pessoa jurídica,
em relação à entidade, quanto os serviços para pessoa física, em relação ao responsável legal.

O e-PJ é emitido pelas demais AC da ICP-Brasil. Ele pode ser emitido para ficar sob
responsabilidade de uma outra pessoa física, normalmente alguém da área de tecnologia da
informação da empresa, autorizado formalmente pelo responsável legal da entidade. A
autorização fica anexada ao processo, e é esta pessoa autorizada que assina o Termo de
Responsabilidade e que fica de posse do certificado digital.

Como o funcionamento da aplicação transmissora de NF-e requer que o certificado digital fique
instalado permanentemente nos servidores que assinam e que transmitem as NF-e, normalmente
a senha desse certificado precisa ser de conhecimento dos responsáveis por estes servidores. Por
esta razão, a utilização do e-PJ é mais indicado e, normalmente, mais seguro, visto que ele foi
emitido para aquele que também é responsável pela aplicação de emissão de NF-e, e por que as
possibilidades de uso deste certificado para outros fins são mais limitadas.

Do ponto de vista técnico, tanto o e-PJ, quanto o e-CNPJ podem ser usados, indistintamente. A
decisão entre um ou outro é uma questão de conveniência da empresa. Recomenda-se que os
primeiros testes já sejam iniciados com o certificado oficial, o mesmo que a empresa utilizará
quando estiver operando em produção. É essencial validar a aplicação emissora de NF-e com o
certificado oficial, porque isso permite antecipar possíveis falhas e efetuar os ajustes
necessários, tornando a entrada em produção um processo mais tranqüilo. A SEFAZ-MT não
emite certificados de teste para uso no processo de validação técnica.
5. CONTATO COM A EQUIPE TÉCNICA DA SEFAZ-MT

A SEFAZ-MT entende que a comunicação adequada com os contribuintes é fator crítico de


sucesso para a NF-e, de forma que as suas áreas tributária e de tecnologia da informação estão à
disposição para prover todas as informações necessárias para a implantação e continuidade
operacional do sistema. Entretanto, é fundamental que o processo de comunicação ocorra de
forma organizada e consistente, caso contrário diversos problemas podem surgir.

OBS: Recomenda-se que o contribuinte efetue consulta no link Perguntas FrequentesNF-e e


ou no link Legislação e Documentos/Manual de Integração, disponíveis nos endereços na
internet: www.sefaz.mt.gov.br/nfe ou www.nfe.fazenda.gov.br e caso duvídas persistirem entre
em contato com a Sefaz/MT por meio da sua Central de Atendimentos, que disponibiliza os
seguintes canais de comunicação:

Atendimento sobre Regras da Legislação Relacionadas à NF-e- : 8:00 às 18:00 horas


SCIAC- PLANTÃO FISCAL 3617- 2700
SUIC/GNFS 3617- 2467
e-mail: [email protected]

Atendimento sobre Funcionamento Técnico da Aplicação / Certificação Digital


CGTI- Call Center: 08:00 às 18:00 horas 3617- 2340
CGTI – Plantão 24 Horas 3617- 2344
e-mail: [email protected]

IMPORTANTE:
Durante a validação da aplicação, tanto na fase de testes iniciais quanto na fase de Emissão
Silmultânea os arquivos devem ser enviados para os endereços abaixo:

WEB SERVICES AMBIENTE DE HOMOLOGAÇÃO -FASE DE TESTES


NfeRecepcao https://homologacao.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeRecepcao
NfeRetRecepcao https://homologacao.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeRetRecepcao
NfeCancelamento https://homologacao.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeCancelamento
NfeInutilizacao https://homologacao.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeInutilizacao
NfeConsultaNF https://homologacao.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeConsulta
NfeStatusServico https://homologacao.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeStatusServico
CadConsultaCadastro https://homologacao.sefaz.mt.gov.br/nfews/CadConsultaCadastro

IMPORTANTE:
Quando autorizada a entrar em produção, com a emissão dos arquivos das Nf-e com validade
jurídica para todos os fins conforme disposto na legislação os arquivos devem ser enviados para
os endereços abaixo:

WEB SERVICES AMBIENTE DE PRODUÇÃO


NfeRecepcao https://nfe.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeRecepcao
NfeRetRecepcao https://nfe.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeRetRecepcao
NfeCancelamento https://nfe.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeCancelamento
NfeInutilizacao https://nfe.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeInutilizacao
NfeConsultaNF https://nfe.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeConsulta
NfeStatusServico https://nfe.sefaz.mt.gov.br/nfews/NfeStatusServico
CadConsultaCadastro https://nfe.sefaz.mt.gov.br/nfews/CadConsultaCadastro
O atendimento telefônico deve ser utilizado, preferencialmente, para o esclarecimento de
dúvidas de caráter geral. Como a Central de Atendimento se destina a atender todos os serviços
prestados pela SEFAZ-MT, é fundamental que a cada contato seja informado que se trata do
assunto “NF-e”, para que o chamado seja encaminhado internamente da forma mais adequada.

A comunicação oficial durante a validação técnica deverá ocorrer, preferencialmente, via e-


mail, com vistas a manter a objetividade e a documentação de todas as informações passadas
pelo contribuinte à equipe técnica da SEFAZ-MT e por esta ao contribuinte. Evidentemente,
contatos telefônicos também poderão ser usados, sempre que a situação justificar.

Os e-mails para a Equipe Técnica da SEFAZ-MT deverão seguir as seguintes regras:

1) O campo assunto deve ser iniciado pelo prefixo “[NF-e]”. Isso garantirá maior agilidade
no encaminhamento da mensagem à equipe técnica da NF-e.

2) As mensagens devem conter um rodapé indicando o nome do emissor, empresa que está em
processo de validação e telefone para contato.

3) Sempre que forem enviados arquivos anexos, eles devem ser nomeados com o nome da
empresa, seguido pelo conteúdo do arquivo. Por exemplo: “Empresa x – Nome do
Arquivo.ext”

São exemplos de situações em que deve ser utilizada a comunicação via correio eletrônico:

a. Esclarecimento de dúvidas específicas referentes ao sistema NF-e pelos técnicos envolvidos


com a implantação dos sistemas nos contribuintes.

b. Solução dos eventuais problemas detectados durante o processo de validação técnica da


aplicação.

c. Informação ao contribuinte sobre indisponibilidade no sistema da SEFAZ-MT, bem como a


perspectiva de solução;

d. Esclarecimento de dúvidas acerca da legislação, regras de negócio e demais definições do


sistema.

e. Relato de indisponibilidade, problemas ou outras dificuldades na utilização dos serviços


prestados pela SEFAZ-MT.

Por questões de segurança, contatos realizados com a Equipe Técnica da SEFAZ-MT para tratar
de questões específicas do contribuinte somente serão acatados quando estabelecidos por seus
representantes previamente autorizados, isto é, pelos membros da equipe técnica designada
conforme orientação deste manual.

Eventualmente, durante o atendimento a um chamado aberto pelo contribuinte, a Equipe


Técnica da SEFAZ-MT poderá contactar diretamente a equipe técnica do contribuinte, por
telefone, sempre que isso proporcionar maior agilidade para o atendimento da demanda.
6. MODELOS DE DOCUMENTOS

1. NF-e Form1 – Conformidade DANFE.doc

Declaração emitida pela empresa de que o seu sistema computacional de emissão de NF-e foi
configurado de forma que o conteúdo impresso nos campos do DANFE reproduza fielmente o
conteúdo contido nos campos correspondentes da NF-e.

2. NF-e Form2 – Relatorio de Emissao Simultanea.doc

Documenta os testes realizados pela empresa na Fase de Emissão Simultânea, para avaliação da
SEFAZ-MT. Estes documentos devem ser preenchidos e enviados para a SEFAZ-MT, conforme
orientado neste Manual. Sempre que o documento for enviado em formato digital, o arquivo
deve ser nominado, acrescentando-se o nome da empresa e a data de emissão, conforme
demonstrado a seguir: Nome da empresa - Data de Emissão – Nome do Modelo de
Documento.ext

Exemplo: EmpresaY - 01-09-2007 - NF-e Form3 - Atividades da Fase de Emissao


Simultanea.doc

3. NF-e Form3 – Compromisso de Utilização de Software.doc

Termo de compromisso de utilização de software disponibilizado ou autorizado pela Secretaria


de Fazenda, destinado a dispensa da etapa de verificação técnica da aplicação e da fase de testes
iniciais.

4. NF-e Form4 - Requerimento de Credenciamento para Emissão de Nota Fiscal


Eletrônica – NF-e. doc
O Requerimento de Credenciamento para Emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e deve ser
assinado pelo representante legal da empresa, com firma reconhecida e enviado à SEFAZ-MT
com vistas à publicação no Diário Oficial do Estado de Mato Grosso do credenciamento da
empresa como emissor de NF-e.

7. OBSERVAÇÕES FINAIS

O Sistema Nota Fiscal Eletrônica-NF-e da Secretaria de Fazenda do Estado de Mato Grosso foi
desenvolvido por sua equipe técnica coordenado pela Gerência de Informações Digitais-GIDI,
da Superintendência de Informações do ICMS-SUIC, em atenção às diretrizes do Projeto
Nacional definidas pelo Encontro Nacional de Administradores Tributários-ENAT, responsável
pela coordenação do desenvolvimento conforme previsto no Protocolo de Cooperação nº
3/2005, de 27 de agosto de 2005, celebrado entre a União, por intermédio da Receita Federal do
Brasil, os Estados e o Distrito Federal, por intermédio de suas Secretarias de Fazenda, Finanças,
Receita ou Tributação, e os Municípios, objetivando a implantação da Nota Fiscal Eletrônica,
integrante do Sistema Público de Escrituração Digital - SPED.

Este Manual foi criado para dar maior transparência e agilidade ao Processo de Credenciamento
para Emissão de NF-e para todos os contribuintes.

Conforme a evolução do processo, este Manual poderá sofrer mudanças, com a exclusão ou o
acréscimo de novas etapas, testes ou informações.

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