Programação de CLP ROCKWELL v1
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Gabriel de Oliveira
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APOSTILA CURSO DE ROCKWELL – ACADEMIA DA AUTOMAÇÃO
Excelente leitura!
Gabriel de Oliveira
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Contents
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A HISTÓRIA DO CLP
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OS CLPS DA ROCKWELL
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Os Softwares da Rockwell
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Escolha do Controlador
Botão next
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Configurações do Controlador
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O AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO
Panorama Geral
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Editor de Programação
Os objetos abertos para edição são mostrados aqui Editor
de Programação. Estes objetos podem ser, blocos,
tabelas de tags do PLC, etc. Se muitos objetos estiverem
abertos ao mesmo tempo, eles serão representados como
“Abas” logo acima do Editor.
Barra de Menus
Barra de menus padrão Windows, aqui você tem acesso
aos menus comuns em programas Windows, como, abrir,
salvar, salvar como, fechar etc.
TOOL BOX
A Tool Box é onde estão as ferramentas que mais vamos
utilizar quando estivermos programando, ou seja
desenvolvendo nosso programa. Como podem ver na
imagem ela também é dividida em abas.
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Janelas de Informações
As janelas como “Erro”, “Watch” e “Search Results” muito
ultilizadas, aparecem aqui em baixo. Podendo ficar
escondidas, no modo expandida ou flutuante.
O Sistema de Janelas
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Configurações da Janela
A Maioria das janelas pode ser configurada para ficar
ancorada ou fixa (Docking) ou como uma janela Flutuante
(Floating). Pode também ser configurada para se
esconder ou recolher quando nosso cursor não estiver na
área dela (Auto Hide).
Janela Flutuante
Exemplo de como fica uma janela no modo flutuante
(Floating).
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Dados do Controller
Aqui você tem acesso aos dados a nível de controlador.
Como por exemplo as Controller Tags, que são tags
acessíveis por todos os Programs que estão rodando no
controlador.
Tasks
Aqui aparecerão todas as tasks ou tarefas configuradas
para rodar no controlador. A Main Task que é uma task
contínua já vem configurada por padrão quando você cria
um projeto novo.
Motion Group
Aqui aparecerá os grupos de motion ou posicionamento se
houver no seu projeto (Drives, Servos, Eixos físicos ou
virtuais)
Assets
Aqui é onde ficarão os Add-On que são programas
reutilizáveis e os Data Types do seu projeto.
I/O Configuration
Aqui é onde ficará a configuração de hardware do seu
projeto.
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Salvando o Projeto
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CONFIGURANDO O HARDWARE
Adicionando um Módulo
I/O Configuration
Aqui é onde fica listado o hardware do seu projeto. E
também aqui que você muda as propriedades,
configurações e endereços dos módulos. Se você estiver
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Adicionando um Módulo
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Configurando um Módulo
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Nome
Insira um nome que tenha algum significado para o seu
projeto.
Slot
Aqui é importante, é a posição do módulo no Rack da
CPU, normalmente o CLP ocupa o Slot 2, então novos
módulos serão do Slot3 para frente.
Connection Parameters
Normalmente aqui não precisa mudar nada, mas no nosso
caso específico do curso, como estamos adicionando um
módulo genérico de simulação tivemos que colocar os
valores como indicado na imagem.
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Variáveis Globais
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1 – Controller Tags
Ao clicar aqui, abrirá uma tabela de tags com escopo
global, ou seja, as controllers tags.
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4 – Propriedades da Tag
Aqui vemos que para criar uma tag, precisamos pelo
menos colocar um nome para ela “Name” e o “Data Type”
que é o da variável.
Variáveis Locais
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1 – Program Tags
Ao clicar aqui, abrirá uma tabela de tags com escopo do
program em questão (pode haver mais de um program no
seu projeto).
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PROGRAMANDO O CLP
Figura 16 - A Estrutura
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1 – Controller
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2 – Main Task
É a “task” que já vem criada por padrão. Ela já está
inclusive configurada para rodar continuamente e
chamando o “MainProgram”, que também já vem criado
por padrão.
Você pode criar outras “Tasks” que chamem outros
“Programs”
3 – MainProgram
É o “Program” que já vem criado por padrão. Ele está
configurado para chamar uma “Routine” inicial, que no
caso aqui é a MainRoutine. Todo program deve ter uma
Rotina inicial configurada.
4 – MainRoutine
É a “Routine” inicial configurada no “MainProgram”. Todo
“program” deve ter uma Rotina inicial configurada. É a
partir dela que é chamada todas as rotinas do seu
programa.
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5 – Name
O nome desejado para a nova Routine
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6 – Type
É a linguagem de programação que você quer usar na
nova Routine. No Studio 5000 podemos escolher entre as
4 linguagens suportadas: Ladder, Sequential Function
Chart, Function Block Diagram ou Strutured Text.
Neste livro seguiremos com a linguagem mais comum e
utilizada, a linguagem Ladder.
7 – In Program or Phase
Aqui você escolhe em qual program quer incluir na nova
rotina que você está criando.
As Lógicas (Rungs)
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Os Tipos de Bobinas
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OTE
Bobina Liga na Energização: É a bobina mais utilizada. Ela
passa para verdadeiro a tag que está vinculada a ela, tão
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OTL
Bobina Latch: Ela “seta” ou faz um “Latch” na variável
vinculada a ela assim que o resultado da sua lógica
(instruções a esquerda) sejam verdadeiro (valor 1 ou true).
Porém, se logo após isso, o resultado das instruções
forem de verdadeiro para falso, essa bobina manterá a
variável ligada até que seja acionado a bobina OTU,
“resetando” assim a tag, ou seja, fazendo um “unlatch” que
é o tipo de bobina descrita abaixo.
OTU
Bobina Unlatch: Ela “reseta” ou faz um “Unlatch” na
variável vinculada a ela assim que o resultado da sua
lógica (instruções a esquerda) sejam verdadeiro (valor 1
ou true). Porém, se logo após isso, o resultado das
instruções forem de verdadeiro para falso, essa bobina
manterá a variável desligada até que seja acionado a
bobina OTL, “setando” assim a tag, ou seja, fazendo um
“latch” que é o tipo de bobina descrita anteriormente.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
SOBRE O INSTRUTOR
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