As Flores Que Murcharam - 20240926 - 003203 - 0000
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As flores
que murcharam
Capítulos
I- O nascer
II- O Morrer
III- Aceitar
IV- Sofrer
V- Murchar
VI- Viver
Olá! Eu sou a Aurora (ou
banana), vim me
apresentar :3
Eu fiz isso para colocar alguns dos
meus poemas que eu fiz, agradeço a
compreensão a você que está lendo,
fico feliz por você está lendo. Antes
de começar quero dizer que a
maioria desses poemas eu fiz para
desabafar, e isso, Au revoir <3
I- O nascer
A dança de um cadáver
Eu estou morrendo
Já se passam tanto tempo nesse inferno que já não sei viver sem
ele,
Eu amo essa luz da lua, mas eu me pergunto: será que eu vou poder
ver ela se eu desaparecer?
Uma rosa no decerto
Eu não me reconheço meu rosto, mas meu rosto está lindo agora,
Eu não quero mais viver fingindo ser uma rosa nesse meio de
pedras.
Agora sinto que isso não me faz bem, mas eu quero acreditar que
não.
II- O Morrer
Rainha desse reino de fantasmas
Por que me sinto tão sozinha com tantas pessoas ao meu redor me
matando,
Eu sei que você não me ama, mas você me faz sentir bem mesmo
me fazendo mal,
Quero que nossa vida seja feliz mas acho que eu acabei piorando as
coisas como sempre.
Os meus olhos, minha boca, minha vida, não será o suficiente para
eu de satisfazer ao ponto de você me amar,
Um desejo inapropriado
Pois desenhava para pintar sua dor, seu amor, seu ódio, seu medo,
Um sonho distante
III- Aceitar
O abismo é um início sem sentido
Eu fui à morte, eu fui à solidão, eu fui morta sem mesmo ter uma
explicação.
Sinto que se meu passado pudesse ver meu futuro agora o passado
estaria envergonhado.
Já nem sei o que eu fui, que exatamente eu era? E o que eu vou ver?
Estou com medo do meu futuro, vejo que meu futuro nao existirá
então, eu irei me desabrochar em um novo mundo.
Não consigo mais aguentar essa dor, então, irei cair novamente no
vazio que me espera.
Olhos do mal
Era um mundo mal,
Era eu.
Ele me mata
Ele me quer
As portas se fecham
Lugar nenhum
Ódio e morte
Sempre a noite
Você mente, mas suas mentiras são lindas igual poemas da meia-
noite,
Toda vez que eu te vejo eu desejo que você desapareça, mas toda
vez que eu choro você desaparece.
O amor doente
Mas quando eu lembro que ele está por perto eu fico feliz em saber
que eu tenho ele.
Acho que estou ficando louca nesse amor doente, me jogando nele e
me sentindo mal por saber que o que eu sinto por ele não e a
mesma coisa,
V- Murchar
Eu sei que você me odeia, mas, eu preciso que você mande eu fazer
algo para eu ser feliz,
Que irônico,
Eu me escondo de tudo,
Me refaço e me acabo,
Sozinha, solidária,
VI- Viver
Sentimentos insignificantes
Se eu não sentisse nada, não irei sofrer, então quero poder não
sentir.
Como um ser enigmático, estou vivendo por algo, não por mim.
De modo que o relógio fazia "tik tak tik tak tik tak" contudo não era o
som do relógio
O começo do fim.
E a plateia me observa;
Eles me julgam;
Me criticam mais do que me elogiam,
Nós temos medo do futuro não por medo do que vai acontecer, mas
pelo fato que o futuro é incerto
Iguais sombras que se escondem de qualquer forma.
Tenho medo de dizer adeus, não por temer o fim, mas por temer o
fato de machucar alguém
Não estou mentindo quando falo que de tudo não existe nada
Sorria para não sofrer pois se sofrer era humano então ela não
sabia o que era.
Seria um fim eterno, sem história, apenas sua dor e tudo que foi
feito.
Um título sem o próprio título
Mas sinto que já não adianta, pois sou resumida a um porno que
nao seria eu falando,
Não morro por temer a dor, morro por temer o depois, mesmo
morta tenho medo de morrer,
Já se faz tanta coisa que nem dizer o que eu seria eu já não sei
mais,
Nunca sei.
Se algo me vê fica assustado,
Se assusta por estar com medo de uma alma sem a própria alma
Do mesmo jeito que falo que não sei, eu apenas sei que de tudo eu já
desisti
Olha bem, diga-me que a verdade, não quero sua simpatia e não
quero sua dó, apenas quero viver na verdade.