CENTRO DE ENSINO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DISCIPLNA: BIOLOGIA
PROFESSOR(A): JOSUÉ

ALUNO(A): LUCAS OLIVEIRA, HENRIQUE GABRIEL, LUÍS

HENRIQUE, LUIS ANTÔNIO, VINÍCIUS, ISAAC E JOÃO CARLOS
TURMA: 200

LONGEVIDADE

FORTUNA - MA
2024
 SUMÁRIO

O QUE É LONGEVIDADE 2
PAÍSES COM MENOR EXPECTATIVA DE 3
VIDA
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PAÍSES COM MAIOR EXPECTATIVA DE 5
VIDA
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COMO AUMENTAR A LONGEVIDADE 7
 INTRODUÇÃO

Quando pensamos em longevidade, pensamos logo em um idoso ou uma idosa com

muitos anos vividos. E é justamente assim que podemos definir longevidade: a
capacidade de ter uma vida longa. Viver mais tempo é um objetivo bastante comum,
mas é importante lembrar que a qualidade de vida é tão importante quanto a idade, o
número em si. É possível alcançar essas duas metas, ou seja, uma vida longeva e
saudável, com alimentação balanceada, exercícios físicos regulares, gerenciamento
do estresse e outras medidas. Além disso, o acompanhamento médico com
frequência e a prevenção de doenças também são fundamentais para garantir mais
qualidade e tempo de vida.
Ao adotar hábitos saudáveis, é possível reduzir o risco de desenvolver doenças
crônicas, como diabetes, hipertensão e problemas cardíacos, capazes de prejudicar
o bem-estar e impor diversas limitações. A alimentação saudável, por exemplo, é
essencial para manter o corpo funcionando adequadamente, enquanto a atividade
física consegue deixar o organismo em forma e melhorar a saúde do coração, dos
músculos e ossos. Já o gerenciamento do estresse é importante para a saúde
mental (e física também), ajudando a prevenir doenças psiquiátricas e a síndrome de
Burnout, tão falada ultimamente.
Além disso, é importante lembrar que a saúde preventiva é fundamental para que o
processo de envelhecimento aconteça com maior tranquilidade. Isso envolve idas ao
consultório médico com frequência e a realização de exames regularmente para
detectar doenças de maneira precoce, prevenindo, assim, a progressão dessas
condições e o surgimento de complicações. Também é importante evitar o
sedentarismo e manter a mente ativa por meio de leituras, jogos de quebra-cabeça e
aprendizado de novas habilidades. Com a adoção desses hábitos saudáveis, é
possível ter mais tempo de vida e viver melhor!

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 PAÍSES COM MENOR EXPECTATIVA DE VIDA

7 – Afeganistão – 47 anos
O Afeganistão é o único país não africano presente nessa lista. Conhecido como um
dos lugares mais devastados pela guerra no mundo, fica evidente o motivo de estar
entre os países com as menores expectativas de vida. Em decorrência dos conflitos
que afetam o país, o sistema de saúde do Afeganistão é muito precário. O país tem
uma das taxas de mortalidade materna que se encontra entre as mais altas do
mundo, assim como a taxa de mortalidade infantil. Os feridos em ataques muitas
vezes não recebem o atendimento necessário e acabam perdendo os membros ou
morrendo.
6 – Zâmbia – 46 anos
Por incrível que pareça, a Zâmbia já foi um país bastante próspero. Porém, isso
mudou quando os preços internacionais do cobre declinaram na década de 1970. Foi
nessa época que o país caiu na miséria, e desde então, a situação só piorou. Além
da extrema pobreza, um dos principais problemas do país é a epidemia generaliza
de HIV, sem contar a falta de água e o saneamento básico inexistente.
Aproximadamente 70% de toda a população do país vive abaixo da linha de pobreza,
sendo assim, muitas vezes eles não têm nem acesso aos cuidados básicos de
saúde.
5 – Guiné-Bissau – 46 anos
Guiné-Bissau fica na África Ocidental, e tem os piores registros em todos os campos
da saúde. Para se ter uma noção da situação, lá existem menos de 5 médicos por
100 mil habitantes. Cerca de 9% da população está infectada com malária, sem
contar os números envolvendo a cólera. Estima-se que cerca de metade de todas as
mulheres do país tenha sido submetida à mutilação genital feminina. As taxas de
mortalidade materna e infantil também são alarmantes.
4 – Zimbábue – 46 anos
O Zimbábue é um país rico em recursos naturais, mas infelizmente isso não se
reflete na qualidade de vida dos habitantes. Muito disso é devido à política violenta
instalada no país, sob comando do presidente autoritário Mugabe. Quando o sistema
de saúde local entrou em colapso, os habitantes perderam totalmente o acesso aos
cuidados médicos. Consequência disso foi uma população dizimada por pragas,
pandemias de HIV, cólera e outras doenças.
3 – Serra Leoa – 46 anos

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Serra Leoa, um pequeno país localizado na África Ocidental, se viu devastada pela
Guerra Civil no país entre 1991 e 2002. O longo conflito resultou na morte de mais
de 50 mil pessoas. Além da destruição da infraestrutura do país, o fato deixou mais
de 2 milhões de pessoas desabrigadas. O mais recente surto de Ebola no país, em
2014, sobrecarregou o já defasado sistema de saúde, levando a mais mortes por
negligência médica.
2 – Lesoto – 46 anos
O país, com pouco mais de 2 milhões de habitantes, fica cercado pela África do Sul.
Lesoto sofre com uma terrível epidemia de HIV, sendo um dos principais motivos de
morte no país. Embora esteja longe de estar entre as melhores taxas de expectativa
do mundo, a situação em Lesoto vem melhorando lentamente. Em 2006, a
expectativa de vida no país era de apenas 42 anos, hoje já é de 46 anos.
1 – República Centro-Africana – 45 anos
A República Centro-Africana é um dos países mais pobres do mundo. Em 2014, ela
ficou na 187° posição dos 188 países em menor nível de desenvolvimento humano.
O país é devastado por uma variedade de doenças e problemas de saúde como a
malária, o HIV, cólera, mutilação genital feminina e outras. Atualmente, o país tem a
mais baixa média de expectativa de vida do mundo, sendo esta equivalente a 45
anos.

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 CONCLUSÃO

1 – Japão
O país é mundialmente conhecido por seus bons hábitos de limpeza nas escolas,
nas ruas, no trabalho e no cotidiano. O Japão tem o trabalho como um dever
importante e individual de cada um para promover uma sociedade melhor e parece
que esse pensamento tem surtido bons resultados.
Os japoneses se preocupam muito com as crianças e os adolescentes, além de
dedicar atenção especial aos idosos. O cuidado que cada um tem com o outro com
certeza contribui muito para a boa estimativa de vida que o país demonstra.
Inclusive, foi no Japão que o homem mais velho do mundo viveu.
Ele tinha nascido em 1897 e morreu em 2013, vivendo um total de 116 anos. Ao
longo de sua vida, a família dele também cresceu muito, pois ele tinha 7 filhos, 14
netos, 25 bisnetos e 14 trinetos.
O país ainda tem como maior incentivo à boa relação de vida, aconselhando que
todos prezem sempre pelo bem-estar pessoal e espiritual. Por isso, é comum
encontrarmos muitos meditando, praticando Yoga ou mesmo o Tai-chi no dia a dia.
Quem já assistiu a “Karatê Kid” sabe bem como as práticas de luta por lá são usadas
para encontrar um equilíbrio pessoal entre mente, corpo e alma.
Outro ponto forte da cultura japonesa é a alimentação rica em peixes, algas,
verduras e legumes, o que torna as pessoas mais saudáveis, consequentemente.
2 – Mônaco
Esse é outro país em que podemos observar uma população que vive bastante, já
que a estimativa de vida média em Mônaco é de 89,52 anos, ultrapassando até
mesmo o Japão como uma das melhores estimativas do mundo, segundo os dados
mais atuais, que são de 2022.
Embora seja pequeno, o país conseguiu conquistar esse feito. Além disso, Mônaco
oferece a seus cidadãos um sistema de saúde que é financiado pelo Estado.
Vale lembrar que este é um lugar atrativo, charmoso, rico e com o GP mais famoso
da Fórmula 1. Vale a pena conhecer e visitar!
3 – Hong-Kong
Seguindo a estimativa acima, só diminuímos um ano na escala de Hong-Kong e
chegamos à idade em que a maioria das pessoas chegam em sua velhice: 88 anos,
no caso de homens, e 85 no caso de mulheres.
A região de Hong-Kong, com seu clima subtropical, constante expansão econômica
e uma boa qualidade de vida, oferece uma baixa taxa de mortalidade para a
população.

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Os jovens recebem uma boa educação e são sempre ensinados sobre economia,
empregos e educação de qualidade, crescendo com um forte ponto de vista a
respeito de como vão levar a vida quando já estiverem adultos e formados.
4 – Singapura
Em Singapura, uma das maiores principais preocupações é com a saúde, por isso os
cidadãos estão sempre priorizando a vida e buscando respostas precoces ao que
estão sentindo.
Assim, eles descobrem, na maioria das vezes, o tratamento eficaz para
determinadas doenças a tempo de que elas não avancem para um estágio mais
grave.
Essa preocupação aumenta a expectativa de vida e, segundo números e cálculos,
nos últimos 60 anos a expectativa de vida do país aumentou quase 20 anos. Os
dados foram analisados pelo CIA World Factnbook.
5 – Suíça
É apontada como um dos países mais saudáveis em quase todas as pesquisas
relacionadas à estimativa de vida, tanto pelo World Population Review como pelo
Worldometers.
A longevidade do país vai até os 84,25 anos de idade, tanto para homens como para
mulheres, e essa meta quase dobrou na virada do século XX.
O país preza e incentiva os cidadãos a praticarem esportes físicos. Além disso,
muito dinheiro é investido na área da saúde, e os tratamentos preventivos são
igualmente importantes.
O consumo de alimentos saudáveis também é grande no país e promove uma boa
qualidade de vida, assim como os melhores cuidados à saúde que são
proporcionados a todos.
Existem ainda dois países que impressionaram, e mesmo não fazendo parte dos que
possuem mais longevidade no mundo, conseguiram um feito único.
A Nova Zelândia e Austrália conseguiram aumentar a estimativa de vida da
população em 1 ano ao invés de diminuí-la durante a pandemia da Covid-19.
Isso porque ambos foram perspicazes em tratamentos preventivos e no bom
cumprimento das restrições exigidas pelo governo.

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Como aumentar a longevidade
1. Tenha uma alimentação balanceada
Uma alimentação balanceada é fundamental para uma vida saudável. Além de incluir
uma variedade de alimentos nutritivos em sua dieta, como frutas, verduras e
proteínas magras, por exemplo, evite os processados e ricos em açúcar e sal.
Quanto menos processado for o alimento, melhor para a sua saúde.
2. Hidrate-se
A água compõe entre 60% e 75% do nosso corpo, por isso, ela é essencial na
manutenção e no bom funcionamento do organismo, além de contribuir para o
transporte de oxigênio, nutrientes e regular a nossa temperatura corporal.
3. Pratique exercícios regulares
A OMS recomenda intensidades diferentes de exercícios físicos para cada idade,
mas tente fazer pelo menos 30 minutos de atividade física moderada por dia, como
caminhar, nadar ou andar de bicicleta. Com o tempo, você pode experimentar
exercícios de força para fortalecer seus músculos.
4. Priorize um sono de qualidade
A Associação Brasileira do Sono recomenda pelo menos de sete a nove horas de
sono por noite. Isso porque dormir mal pode causar problemas de aprendizagem,
memória, raciocínio e ainda aumenta o risco de doenças cardíacas, além de
enfraquecer o sistema imunológico. Por isso, crie uma rotina de sono consistente e
evite dispositivos eletrônicos antes de dormir.
5. Reduza os níveis de estresse
O estresse tem impactos negativos na saúde física e mental, podendo causar
depressão, ansiedade, problemas do coração e pressão alta, por exemplo. Ou seja,
é importante encontrar maneiras de reduzir o estresse em sua vida para aumentar a
longevidade através do autocuidado, como meditação, ioga, massagens ou hobbies
relaxantes.
6. Mantenha conexões sociais
Manter conexões sociais com amigos e familiares é importante para a saúde mental,
pois aumenta a felicidade e o senso de pertencimento. Crie oportunidades para
dedicar tempo aos amigos e familiares e participar de atividades sociais que você
gosta.
7. Realize check-ups de saúde regulares
Visitar o médico regularmente e realizar exames ajudam a detectar problemas de
saúde precocemente e prevenir complicações mais graves. Mantenha visitas
regulares ao médico e jamais se automedique.
8. Não fume, controle seu peso e evite ingerir bebidas alcoólicas

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O tabagismo, o alcoolismo e o excesso de peso são considerados fatores de risco
evitáveis para diversas doenças. Por isso, é crucial mudar esses hábitos e buscar
ajuda especializada, se necessário.
9. Pratique o amor próprio
Praticar o amor próprio é uma jornada de autodescoberta e autocompaixão. É
fundamental reconhecer seus limites e aprender a dizer “não” quando necessário.
Dessa forma, você será capaz de criar uma rotina de autocuidado que inclua
atividades que você gosta e que o ajudem a relaxar e recarregar suas energias,
contribuindo para a longevidade.
Enfim, é mais do que comprovado que a saúde integral é influenciada pela maneira
como gerenciamos nossas emoções. Isso destaca a importância de cuidar não
apenas da alimentação e da atividade física, mas também do sono adequado, da
participação em atividades recreativas, da prática do relaxamento e do
fortalecimento dos laços sociais. Todas essas medidas são cruciais para manter uma
vida saudável e equilibrada.