PGM - Regimento e Plano de Carreira
PGM - Regimento e Plano de Carreira
PGM - Regimento e Plano de Carreira
Art. 2º. A PGM é uma instituição permanente, essencial ao exercício das funções administrativas e jurisdicionais no
âmbito do Município, com nível hierárquico de Secretaria do Município e subordinada diretamente ao Chefe do Poder
Executivo Municipal, sendo responsável, em toda a sua plenitude, pela defesa dos interesses do Município de
Fortaleza em juízo e fora dele, bem como pelas funções de consultoria jurídica, ressalvadas as competências
autárquicas, sob a égide dos princípios da legalidade e da indisponibilidade dos interesses públicos.
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Competência
Art. 3º. § 1º Os pronunciamentos da PGM, nos processos submetidos a seu exame e parecer, esgotam a apreciação
da matéria no âmbito administrativo municipal, deles só podendo discordar o Chefe do Poder Executivo.
Art. 4º. A Procuradoria-Geral do Município goza de autonomia funcional e administrativa, com dotações
orçamentárias próprias e tem a seguinte estrutura organizacional básica permanente:
1. Direção superior (PGM e o colégio de procuradores)
2. Gerência superior (Procuradores gerais, assistentes e o administrativo)
3. Órgãos de assessoramento (Gabinete do PGM, acessórias de comunicação, apoio institucional e técnica,
corregedoria e assit. técnica)
4. Órgãos de execução programática (Procuradorias e unidades de registro e representação e a biblioteca)
5. Órgãos de execução instrumental (Coordenadoria Administrativo-Financeira e suas células)
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Procurador Geral do Município
Art. 5º. A PGM tem por Chefe o PGM, nomeado livremente pelo Prefeito Municipal, dentre advogados com, pelo
menos, 8 anos de prática forense e, no mínimo, 30 anos de idade, de notório saber jurídico e reputação ilibada.
Parágrafo único. O PGM gozará das prerrogativas e das honras protocolares correspondentes às de Secretário do
Município, sendo, nos casos de ausências ou impedimento, substituído por um dos Procuradores-Gerais Adjuntos, e
estes, em idênticas circunstâncias, por um dos Procuradores Assistentes ou pelo Procurador Administrativo.
I – Membros natos:
● o PGM, que o presidirá;
● os Procuradores do Município em exercício de função gratificada (FG) por chefia ou em exercício de cargo em
comissão, integrantes da estrutura organizacional da Procuradoria-Geral do Município;
● o Presidente da Associação dos Procuradores da Administração do Município de Fortaleza (APACEFOR).
II – Membros eleitos:
2 representantes da carreira de Procurador de Fortaleza, com mandato de 2 anos, permitida a recondução.
Art. 9º. Os PGA’s serão nomeados em comissão, em cargo de simbologia DG-1, pelo Prefeito Municipal, dentre
advogados com pelo menos 2 anos de prática forense, de notório saber jurídico e reputação ilibada.
§ 1º Nos casos de vacância do cargo, ausência, impedimento ou suspeição, qualquer dos PGA’s substituirá o outro.
Art. 10. São atribuições do PGA de Consultoria e Contencioso Art. 11. São atribuições do PGA de Consultoria Administrativa
Tributários, função privativa de Procurador do Município: e Contencioso Geral:
I – substituir o PGM
II – assessorar o PGM em assuntos técnico-jurídicos;
III – assessorar o PGM e emitir pareceres;
IV – minutar e submeter ao PGM as razões de sanção ou veto considerada inconstitucional ou contrária ao interesse público;
V – receber as citações dirigidas ao Município e exercer outras atribuições que lhe sejam delegadas pelo PGM;
VI – sugerir ao PGM súmulas para uniformização de entendimentos da PGM;
VII – ordenar despesas por delegação do PGM;
VIII – realizar o pagamento de despesas de credores da PGM e do Fundo de Aperfeiçoamento da Procuradoria.
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Procuradores assistentes e o procurador administrativo
Art. 12. Os Procuradores Assistentes serão nomeados em Art. 13. O Procurador Administrativo será nomeado em
comissão, pelo Prefeito, dentre advogados com pelo menos 2 comissão, pelo Prefeito, mediante indicação do PGM, dentre
anos de prática forense, de notório saber jurídico e reputação advogados com no mínimo de 2 anos de prática forense, de
ilibada, cabendo-lhes: notório saber jurídico e reputação ilibada, competindo-lhe:
Art. 66. Os cargos da classe inicial da carreira de Procurador do Município serão providos por concurso público
específico de provas e títulos, realizados pela PGM, podendo a ele concorrer:
❏ somente bacharéis em direito,
❏ de reputação ilibada,
❏ comprovando ter pelo menos 1 ano de prática forense, e
❏ estar em pleno gozo de seus direitos civis e políticos.
Parágrafo único. O ingresso em qualquer dos níveis da carreira de Procurador do Município, não poderá ocorrer por
transformação, transferência ou qualquer outro meio de provimento, que não o previsto nesta Lei Complementar.
Art. 67. A Comissão do Concurso será nomeada pelo PGM, ouvido o Colégio de Procuradores do Município, sendo
composta de:
❏ um Procurador do Município,
❏ um representante da OAB/CE e
❏ um Bacharel em Direito, de reconhecido saber Jurídico e notória idoneidade moral, com um mínimo de 10 anos
de inscrição na OAB.
Art. 68. Regulamento específico, baixado pelo Procurador-Geral do Município, disporá sobre as normas do Concurso.
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Procuradores municipais
Art. 69. O Procurador do Município deverá tomar posse no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de publicação
do ato de sua nomeação no Diário Oficial do Município, prorrogável por igual tempo, a critério do Procurador-Geral.
Art. 70. A posse será dada pelo PGM, mediante assinatura do termo em que o empossado prometa cumprir
fielmente os deveres do cargo, após a necessária revisão médica que comprove aptidão física e psíquica do
interessado.
§ 1º A revisão de que trata o artigo anterior, será feita pela Junta Médica Municipal.
§ 2º Constitui condição indispensável para a posse, a comprovação de ser o candidato regularmente inscrito na
Ordem dos Advogados do Brasil-OAB, e ali encontra-se em situação regular, mediante a exibição de competente
certidão a ser expedida pelo Presidente ou Secretário do Conselho Seccional.
§ 3º Em se tratando de candidato não inscrito na OAB, por impedimento legal, deverá ele obter a inscrição no prazo
improrrogável de 60 dias, findo o qual, não tendo sido ela obtida, tomar-se-á sem efeito o respectivo ato de
nomeação.
Art. 71. Os aprovados no concurso de Procurador do Município deverão entrar em exercício no prazo de 30 (trinta)
dias, contados da data da posse, salvo motivo de força maior, devidamente comprovado, prorrogado por igual
período, a requerimento do interessado.
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Procuradores municipais
Art. 72. As promoções na carreira de Procurador do Município atenderão os critérios de merecimento e antiguidade.
Art. 73. À promoção por merecimento, somente poderá concorrer o Procurador do Município com efetivo exercício
na Procuradoria-Geral do Município ou em qualquer outro órgão ou entidade do Município, para o qual tenha sido
designado, por ato do Procurador-Geral ou do Chefe do Poder Executivo.
Art. 76. A antiguidade deve ser contada do dia inicial do enquadramento no respectivo nível, prevalecendo:
I – a antiguidade na carreira;
II – o maior tempo de serviço público municipal;
III – a maior prole;
IV – a idade mais avançada.
Art. 77. A apuração do tempo de serviço na carreira de Procurador Município será feita por dias corridos.
Art. 80. O Procurador do Município, no exercício de suas funções, goza de independência e das prerrogativas
inerentes à atividade advocatícia, inclusive imunidade funcional quanto às opiniões de natureza técnico-científica
emitidas em parecer, petição ou qualquer arrazoado produzido em processo administrativo ou judicial.
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Procuradores municipais
Gratificações
Art. 83. Além do vencimento-base, constituem vantagens pecuniárias dos Procuradores do Município,
exclusivamente,
➢ o anuênio por tempo de serviço,
➢ o incentivo à titulação e
➢ a gratificação de produtividade
Licenças
Art. 87. Conceder-se-á licença ao Procurador do Município na forma que dispuser o Estatuto dos Servidores Públicos
do Município de Fortaleza.
Férias
Art. 88. Os integrantes da carreira de Procurador do Município terão direito a 30 dias de férias, em cada ano civil.
Art. 89. As férias dos integrantes da carreira de Procurador do Município serão gozadas de acordo com a escala
organizada pelo PGM, atendendo, quanto possível, à conveniência do interessado, sem prejuízo do serviço.
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Procuradores municipais
Penalidades
Art. 91. Os membros da carreira de Procurador do Município são passíveis das seguintes penalidades:
I – advertência;
II – repreensão;
III – suspensão até 90 dias;
IV – demissão.
Repreensão desobediência, falta de cumprimento do dever, de reincidência em falta leve ou procedimento reprovável;
Suspensão falta grave, reincidência em falta já punida com pena leve ou de procedimento incompatível com o decoro;
Demissão incontinência pública, embriaguez habitual, e uso ilegal de tóxicos, crimes contra a Administração Pública e
abandono do cargo.
Art. 109 § 1º Extingue-se em 02 anos, a contar da data do cometimento do fato, a punibilidade das faltas apenadas
com as sanções do art. 91
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Procuradores municipais
Procedimento disciplinar
Art. 93. A apuração de infração funcional imputada a integrantes da carreira de Procurador do Município será feita
por sindicância ou processo administrativo, mediante determinação do Procurador-Geral, assegurando-se ao acusado
amplo direito de defesa.
Art. 94. O processo administrativo será realizado por uma Comissão composta de 3 Procuradores do Município,
sempre que possível de classe igual ou superior a do indiciado.
Art. 95. O prazo para CONCLUSÃO DO INQUÉRITO será de 60 dias, prorrogável por mais 30 dias, por ato do PGM.
Art. 96 PU. Após a publicação do ato de sua designação, a Comissão terá 03 dias para instalar-se.
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Procuradores municipais
Procedimento disciplinar
Art. 98. O indiciado, no prazo de 05 dias, depois de citado, poderá requerer as provas que julgar necessárias à sua
defesa, podendo renovar o pedido no curso do processo, se for necessário para demonstração de fatos novos.
Art. 99. A falta de citação para todos os termos do processo determinará a nulidade do procedimento.
Art. 100. A Comissão, de ofício, poderá determinar a realização das diligências que julgar necessárias, recorrendo,
inclusive, a técnicos e peritos.
Art. 104. Encerrada a fase probatória, o indiciado será notificado para apresentar, no prazo de 10 dias, as razões finais
de defesa.
Art. 106. Recebido o processo, a autoridade competente deverá proferir julgamento no prazo improrrogável de 15
dias, sob pena de responsabilidade.
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Procuradores municipais
Recursos
Art. 110. Da aplicação de penas impostas pelo PGM cabe recurso, em última instância, ao Prefeito Municipal.
Art. 111. O recurso não terá efeito suspensivo e será interposto no prazo de 05 dias, contados da ciência do
interessado.
Art. 112. O recurso será apresentado em petição fundamentada ao Procurador-Geral, que o receberá e mandará
juntar ao processo, encaminhando-o ao Prefeito Municipal, no prazo de 05 dias.
Revisão
Art. 114. A qualquer tempo, poderá ser requerida a revisão do processo administrativo de que haja resultado sanção
disciplinar, quando se aduzam fatos ou circunstâncias suscetíveis de justificar a inocência do requerente,
mencionadas ou não no processo original.
Art. 116. O Procurador-Geral, ouvido o Colégio de Procuradores, designará Comissão composta de 03 Procuradores
do Município, de igual ou superior nível, para processar a revisão.
Art. 119. Concluídos os trabalhos da Comissão, no prazo de 60 dias, prorrogável, por mais 30 dias, será o processo,
com o respectivo relatório, encaminhado à autoridade competente para o julgamento.
Parágrafo único. O prazo para o julgamento será de 20 dias, a não ser que haja necessidade de novas diligências, caso
em que será prorrogado por igual período.
Atribuições e deveres
Art. 122. O Procurador do Município cumprirá o expediente normal de 06 horas diárias, num total de 30 horas
semanais, podendo parte do expediente ser cumprido fora da Procuradoria-Geral, quando ocorrer motivo superior
devidamente comprovado.
Art. 124. O Procurador do Município responderá disciplinarmente pelos danos que causar à Fazenda Pública e à
Administração, em virtude de negligência no exercício de suas atribuições.
Parágrafo único. O Procurador do Município terá o prazo máximo de 15 dias úteis, salvo se menor lhes for fixado,
para a propositura das ações judiciais a ele distribuídas e de 05 dias úteis para emitir parecer em processo
administrativo, exceto nos casos de maior complexidade, quando o prazo poderá ser dilatado pelo Procurador-Chefe
de cada unidade da Procuradoria-Geral do Município.
Art. 125. Ao Procurador do Município, sob pena de responsabilidade disciplinar e perda do cargo, é proibido:
I – receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, percentagens ou vantagens nos processos submetidos ao seu
exame ou patrocínio;
II – patrocinar a defesa de terceiros em qualquer processo judicial ou administrativo em que haja interesse do
Município.
TÍTULO II - COMPETÊNCIA E ESTRUTURA
Procuradores municipais
Lei 6794/90 - Regimento interno da PGM Lei 6794/90 - Estatuto dos servidores municipais
Realizar o inquérito (PAD) 60 dias (prorrogável por + 30) 60 dias (prorrogável por + 60)
Revisão do PAD Em até 2 anos - por 60 dias (prorrogável por + 30) Em até 2 anos - por 60 dias
(Link)
TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Quadro de pessoal
Art. 2º. É condição para ingresso na carreira instituída por esta Lei Complementar a aprovação em concurso público
de provas e títulos, de caráter eliminatório e classificatório, a ser realizado em 2 etapas.
Art. 3º. Para os efeitos desta Lei Complementar, aplicam-se os seguintes conceitos:
I – Plano de Cargos, Carreiras e Salários: conjunto de princípios, diretrizes e normas que regulam o desenvolvimento
profissional dos servidores da PGM, sendo (...)
II – Carreira: conjunto de cargos de mesma natureza ocupacional, estruturados em classes, segundo o grau de
complexidade e a responsabilidade das atividades que lhes são inerentes;
III – Cargo: unidade básica do quadro de pessoal, de natureza permanente, criada por Lei, provida por concurso
público de provas ou provas e títulos (...)
IV – Classe: divisão básica da carreira;
V – Referência: posição do servidor na escala de vencimento da respectiva classe.
TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Quadro de pessoal
Art. 4º. Ficam criados 30 cargos de provimento efetivo de Analista da Procuradoria-Geral do Município
Art. 6º. § 1º A carreira é organizada em classes integradas por cargos dispostos de acordo com a natureza profissional
e a complexidade das atribuições.
Art. 9º. Compete à PGM, com auxílio da SEPOG, tomar as providências para a integração do servidor admitido, por
meio de treinamento introdutório, de caráter obrigatório, dando-lhe conhecimento do ambiente de trabalho, dos
direitos e deveres e das formas de desenvolvimento na carreira.
Art. 10. A jornada de trabalho fica estabelecida em 40 horas semanais efetivamente trabalhadas em regime
presencial ou, excepcionalmente, híbrido, este último a depender de regulamentação específica (...)
TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Formas de desenvolvimento
Art. 11. O desenvolvimento do servidor na carreira dar-se-á por progressão e por promoção, utilizando-se os critérios
de qualificação e tempo de serviço.
§ 1º A progressão consiste na passagem do servidor de uma referência para outra imediatamente superior, dentro da
mesma classe a que pertença, mediante qualificação profissional e avaliação anual de desempenho.
Lei 6904/90 Art. 25. Progressão é a passagem do servidor de uma referência para a seguinte, dentro da
mesma classe, obedecidos os critérios de merecimento ou antiguidade.
§ 2º A promoção consiste no deslocamento do servidor da última referência da classe a que pertença para a primeira
referência da classe seguinte, mediante critérios de qualificação profissional e avaliação de desempenho.
Lei 6904/90 Art. 26. Promoção é a passagem do servidor de uma classe para a imediatamente superior,
dentro da mesma carreira, obedecidos os critérios de merecimento ou antiguidade.
Art. 12. Não serão beneficiados com o desenvolvimento na carreira os servidores que, embora implementadas todas
as condições, incorrerem em:
● mais de 5 faltas não justificadas nos últimos 12 meses;
● sido penalizado por PAD no período entre uma progressão/promoção e outra;
● estiver em cumprimento do estágio probatório (primeiros 2 anos)
● não alcançar os critérios mínimos de avaliação de desempenho;
● estiver em gozo de licença para o trato de interesse particular ou outros afastamentos não remunerados nos
últimos 12 meses
Art. 13. Os critérios de desenvolvimento na carreira serão regulamentados por decreto do Chefe do Poder Executivo
municipal.
TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Incentivo de titulação e remuneração
Art. 14. A qualificação dos servidores integrantes desta norma, bem como a melhoria da qualidade de serviços por
eles executados, será estimulada através da concessão do Incentivo de Titulação (ITA).
Art. 15. O Incentivo de Titulação será concedido ao servidor que obtiver certificado ou título em curso que mantenha
correlação direta com o cargo ao qual pertença.
Art. 19. A tabela salarial do PCCS de que trata esta Lei Complementar possui a seguinte composição:
I – 5 classes;
II – 6 referências para cada classe;
III – 30 padrões de vencimento.
Art. 20. Fica instituída a Gratificação de Desempenho (GD-PGM), devida, exclusivamente, aos servidores ocupantes
do cargo de Analista da PGM, no percentual de até 40%
TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Incentivo de titulação e remuneração
Art. 20. § 3º Enquanto estiverem em estágio probatório, os servidores referidos no caput deste artigo receberão a
GD-PGM no percentual de até 20%
Art. 23. O servidor em estágio probatório, nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Fortaleza,
não fará jus ao desenvolvimento na carreira