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S O M A 2018

PACTO PELA APRENDIZAGEM NA PARAÍBA

REVISTA DO PROFESSOR

MATEMÁTICA

E E E F TA RG IN O P ER EI R A
AR A RUN A
ISSN 2316-7610

SOMA 2018
Pacto pela Aprendizagem na Paraíba

Revista do Professor
Matemática
FICHA CATALOGRÁFICA
PARAÍBA. Secretaria de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia.

SOMA – 2018/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

V. 1 (2018), Juiz de Fora – Anual

Conteúdo: Revista do Professor – Matemática

ISSN 2316-7610
CDU 373.3+373.5:371.26(05)
S U M Á R I O

4 Apresentação

Resultados
6 da escola

Itinerário de apropriação
7 dos resultados

Padrões de
24 desempenho e itens

96 Avaliação somativa

108 Anexos
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Apresentação

Resultados da escola

Itinerário de apropriação dos resultados

Padrões de desempenho e itens

Avaliação somativa

Anexos

Objetivos gerais da Revista do Professor

– Orientar a leitura, a apropriação e


a utilização dos resultados da escola
nos testes de Matemática aplicados no
âmbito do SOMA 2018.

– Contribuir para a reflexão sobre o


uso dos resultados de Matemática na
avaliação externa.

4
SOMA - 2018

Olá, professor(a)!

Apresentamos a você a Revista do Professor do Pacto pela Aprendizagem na


Paraíba (SOMA) 2018.

Esta publicação tem como objetivo principal orientar a leitura, a apropriação e a


utilização dos resultados da sua escola na avaliação de Matemática do SOMA
2018 apresentados no portal do programa. Para que esses resultados adqui-
ram significado em sua atuação profissional, disponibilizamos, nas seções que
compõem esta edição, conteúdos que visam a auxiliá-lo(a) na compreensão dos
indicadores apresentados e nas possibilidades de uso que oferecem.

Na sequência, apresentamos uma sugestão de itinerário que contribuirá para


a leitura, a apropriação e o uso dos resultados da avaliação. Para tanto, esse
itinerário está organizado em três etapas, de modo a proporcionar um percurso
que vai da leitura e do conhecimento dos indicadores apresentados, passan-
do pela análise desses indicadores, até a apresentação de sugestões de como
utilizá-los na sua prática pedagógica, subsidiando a formulação de estratégias
direcionadas à melhoria do desempenho dos estudantes.

A seção seguinte consiste em um relato de experiência do uso pedagógico dos


resultados da avaliação educacional em larga escala. Especificamente no relato
apresentado, discute-se sobre habilidades desenvolvidas e, em especial, as que
ainda estão por se desenvolver à época da avaliação, considerando sua evolu-
ção durante a trajetória escolar dos estudantes.

Desejamos que esta publicação seja útil ao seu trabalho cotidiano, colaborando
para o redirecionamento das ações pedagógicas, com vistas ao pleno desen-
volvimento dos estudantes. Se esse objetivo for alcançado, teremos cumprido
nossa tarefa enquanto educadores: garantir aos nossos estudantes o direito de
aprender.

Bom trabalho!

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R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Apresentação

Resultados da escola

Itinerário de apropriação dos resultados

Padrões de desempenho e itens

Avaliação somativa

Anexos

O acesso aos resultados da sua escola nos


testes de Matemática do SOMA 2018, em
cada etapa de escolaridade avaliada, deve ser
realizado no por tal do SOMA.

Clique no link abaixo para acessar o ambiente


restrito:

Ambiente Restrito

As informações apresentadas para a escola correspon- Os resultados das turmas e dos alunos também po-
dem à participação e ao desempenho dos estudantes dem ser consultados. Selecionando a turma deseja-
nos testes. Observe, em primeiro lugar, a proficiência da, você poderá conferir os resultados de cada alu-
média alcançada pelos estudantes em seu estado, sua no: percentual de acerto por descritor e percentual
gerência regional e sua escola. Em seguida, confira as total de acerto no teste, além da categoria de de-
informações referentes à participação dos estudantes sempenho, da proficiência e do padrão de desem-
na avaliação: número previsto e número efetivo de es- penho alcançados pelo estudante.
tudantes, bem como o percentual total de participação.
Na sequência, é possível verificar a distribuição dos es-
tudantes por padrão de desempenho.

6
SOMA - 2018

Apresentação

Resultados da escola

Itinerário de apropriação dos resultados

Padrões de desempenho e itens

Avaliação somativa

Anexos

Objetivos específicos desta seção

– Orientar a leitura, a interpretação, – Contribuir para a construção de um


a análise e o uso dos resultados de plano de intervenção pedagógica com
Matemática do SOMA 2018. base nos resultados da avaliação.

7
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Nesta seção, é proposto um itinerário


Divulgação
que orientará a leitura, a interpretação e
o uso dos resultados alcançados pelos dos resultados
estudantes da sua escola nos testes de
Matemática do SOMA 2018.

O objetivo desta proposta é a construção


de um plano de intervenção pedagógica,
com vistas ao aprimoramento das RS RG RP
práticas pedagógicas e à garantia dos
direitos de aprendizagem dos estudantes.
1 ª E TA PA
Três etapas compõem este itinerário e, em Leitura e
interpretação dos
cada uma delas, há tarefas importantes a
indicadores
serem realizadas, a fim de que você possa
se apropriar das informações produzidas
pela avaliação em larga escala.

RP . Revista do Professor

RG . Revista do Gestor Escolar

RS . Revista do Sistema

8
SOMA - 2018

Acompanhamento
e avaliação
das ações de
intervenção
pedagógica

3 ª E TA PA
Possibilidades de uso
2 ª E TA PA dos resultados (plano de
Análise dos resultados intervenção pedagógica)
da escola

I M P O R T A N T E ! Percorra
esse itinerário considerando
separadamente os resultados
de cada etapa de escolaridade
avaliada nessa disciplina.

9
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

1 ª E TA PA

Leitura e interpretação dos indicadores


apresentados

Para dar início ao itinerário de apropriação e uso dos resultados da


avaliação externa, é preciso entender o significado dos indicadores
que constituem esses resultados. Esse é o objetivo da primeira eta-
pa deste percurso: conhecer e compreender os principais indicado-
res dos resultados da sua escola na avaliação.

Participação

Número previsto de estudantes

Número efetivo de estudantes

% Percentual de participação

Desempenho

XX,X Proficiência média

Distribuição dos estudantes por


padrão de desempenho

% D01 Percentual de acerto por descritor

10
SOMA - 2018

Os indicadores de participação e de desempenho da sua escola


devem ser lidos, inicialmente, considerando sua caracterização,
apresentada a seguir.

Parada 1 - Participação
SPAECE 2017
REDE
Esse indicador ESTADUAL
é muito - REGULAR
importante, uma vez que, por se tratar de
avaliação censitária, quanto maior a participação dos estudantes,
Os resultados desta escola
mais fidedignos são os resultados dos testes cognitivos. Isso sig-
ola: EEM NAZARE GUERRA
nicípio: ITATIRA nifica dizer que é possível generalizar os resultados para toda a
EDE: CANINDE escola quando a participação efetiva for igual ou superior a 80% do
SÉRIE EM
GUA PORTUGUESA
total de alunos previstos para realizar a avaliação.

1. Proficiência 2. Participação 3. Evolução do Percentual de Alunos


Média (número de alunos) por Padrão de Desempenho
Número de estudantes previstos
Edição para realizar a avaliação
Proficiência % por Padrão de Desempenho

2017 265.9 19,8 35,7 34,3 10,1


Previsto 92825
Número de estudantes que de fato
272,8 Efetivo 86996 2018 313,4 16,0 33,6 37,5 12,9
realizaram a avaliação
Percentual 93,7
eará

Percentual de participação dos


estudantes na avaliação
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

2016 264.6 19,6 38,2 32,7 9,5


Previsto 2139

273,4 Efetivo 2079 35,7 13,2


Confira, nos resultados2017da sua
273.4 14,8
escola, os dados 36,3
de participação
Percentual 97,2
dos estudantes na avaliação desta disciplina.
REDE

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

246 2016 265.2 16,1 44,3 33,3 6,3


270,7 Previsto

Efetivo 241 36,9 10,4


2017 270.7 15,4 37,3

Percentual 98,0

scola

11
Adequado
Intermediário
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Parada 2 – Desempenho

Os indicadores de desempenho obtidos por meio da Teoria da Res-


posta ao Item (TRI) e da Teoria Clássica dos Testes (TCT) são:

TRI TCT

Proficiência Percentual
média de acerto por
descritor

Distribuição
dos estudantes
por padrão de
desempenho

I. Proficiência média

A proficiência média da escola corresponde à média aritmética das


Proficiência
proficiências dos estudantes, em cada disciplina e etapa avaliadas.
Saberes estimados a partir
das tarefas que o estudante
é capaz de realizar na reso-
lução dos itens do teste.

12
SOMA - 2018

313,5

SPAECE 2017
REDE MUNICIPAL - REGULAR
Os resultados desta escola
OLA MUNICIPAL ALMERINDA DE ALBUQUERQUE
FORTALEZA
191,2 260,6 374,5 427,8
RTALEZA
nsino Fundamental
RTUGUESA
Este indicador contribui para o monitoramento da qualidade da
educação ofertada pela escola, especialmente quando se observa
Proficiência 2. Participação 3. Evolução do Percentual de Alunos
Média sua evolução
(número entre ciclospor
de alunos) de avaliação
Padrão desucessivos.
Desempenho

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

2016 210.9 2,2 21,6 38,9 37,3


Previsto 101869

225,3 Efetivo 103697 2017 214.4 2,1 18,8 39,2 39,9

Percentual 101,8
2018 225.3 2,2 16,3 31,1 50,4

Para entender a relação entre a proficiência e o desempenho dos estu-


Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
dantes, é importante observá-la na escala de proficiência.

Previsto 17344 2015 203.7 2,2 23,5 44,1 30,2

219,1
Efetivo 17874
2016 214.4 1,5 17,3 41,9 39,3

Percentual 103,1
2017 219.1 1,9 16,3 36,3 45,5

13
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Essa escala possibilita relacionar a proficiência (medida) a diagnósticos


qualitativos do desempenho escolar (desenvolvimento de habilidades e
competências).

DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES

Identifica letras

Reconhece convenções gráficas


Apropriação
do sistema da
escrita
Manifesta consciência fonológica

Lê palavras

Localiza informação

Identifica tema
Estratégias de
leitura
Realiza inferência

Identifica gênero, função e destinatário de um texto

Estabelece relações lógico-discursivas

Identifica elementos de um texto narrativo

Processamento Estabelece relações entre textos


do texto

Distingue posicionamentos

Identifica marcas linguísticas

PADRÕES DE DESEMPENHO

A escala de proficiência do SOMA, 5º e 9º anos Com base nas expectativas de aprendizagem para
do ensino fundamental e 3ª série do ensino mé- cada etapa de escolaridade e nas projeções educa-
dio, Língua Portuguesa e Matemática, é a mesma cionais estabelecidas pelo SOMA, os níveis da esca-
utilizada pelo Sistema de Avaliação da Educação la são agrupados em intervalos maiores, chamados
Básica (Saeb), cuja variação vai de 0 a 500 pontos. de padrões de desempenho. Os padrões de desem-
Essa escala é dividida em intervalos de 25 pontos, penho são, portanto, estabelecidos pela Secretaria
chamados de níveis de desempenho. As etapas de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia
de alfabetização, por sua vez, utilizam uma escala (SEECT), e cada um deles corresponde a um conjunto
própria, que varia de 0 a 1.000 e é dividida em in- de tarefas que os alunos são capazes de realizar, de
tervalos de 50 pontos. acordo com as habilidades que desenvolveram.

14
SOMA - 2018

Proficiência e
desempenho

313,5 Para entender a relação


entre a proficiência e
Níveis de
o desempenho dos
desempenho 191,2 260,6 374,5 427,8
estudantes, é importante
observar esse valor na
0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

escala de proficiência.














'

Padrões de
desempenho

Intervalos da escala
de proficiência
correspondentes ao
É importante observar que a média de proficiência da escola a colo-
desenvolvimento de
ca em um determinado padrão de desempenho. Mas isso não signi-
determinadas habilidades
fica que todos os estudantes obtiveram o mesmo desempenho. Por
e competências, nos quais
isso, é fundamental conhecer a distribuição dos estudantes pelos
estão alocados estudantes
padrões de desempenho, de acordo com a proficiência alcançada
com desempenho similar.
no teste. É isso o que veremos a seguir.

15
SAEGO 2018
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

REDE ESTADUAL II. Distribuição dos estudantes por


padrão de desempenho estudantil
Os resultados desta escola
AR DE GOIAS ANAPOLIS I DR CESAR TOLEDO
De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre-
senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de
desempenho. Em uma mesma turma e escola, podemos ter vários
alunos distribuídos em cada um dos padrões de desempenho. Essa
distribuição pode ser representada por números absolutos e por
S - 9º ANO percentual. É importante saber quantos estudantes se encontram
em cada padrão e o que eles são capazes de realizar, tendo em
vista o seu desempenho.
pação 3. Evolução do Percentual de Alunos
Alunos) por Padrão de Desempenho

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

Percentuais de
2016 258.1 11,1 30,8 39,4 18,7
60581 estudantes em cada
padrão de desempenho

Os quatro padrões de desempenho estabelecidos para o SOMA são:

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

2016 261.8 10,0 29,7 38,4 21,8


5316

4884 A baixo
2017 do
260.3 12,0 B á s i c 28,8
o A d37,8
equado 21,4 Avançado
Básico

Estudantes apresentam Estudantes ainda Estudantes revelam Estudantes conseguiram


carência de não demonstram um ter consolidado as atingir um patamar um
aprendizagem em desenvolvimento habilidades consideradas pouco além do que é
relação às habilidades adequado das habilidades mínimas e essenciais considerado essencial
previstas para sua esperadas para sua para sua etapa de para sua etapa de
etapa de escolaridade, etapa de escolaridade, escolaridade, o que escolaridade, exigindo
evidenciando demandando reforço para requer empenho novos estímulos e
necessidade de uma formação adequada à para aprofundar a desafios.
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
recuperação. etapa de escolaridade. aprendizagem.

238 2016 307.5 2,7 7,6 24,3 65,4


16

234
2017 314.1 0,5 2,1 29,2 68,2
SOMA - 2018

Esse indicador é imprescindível ao monitoramento da equidade da


A descrição pedagógica de
oferta educacional na escola, ao se constatar que os dois últimos
cada padrão de desempenho
padrões são considerados desejáveis, enquanto os dois primeiros
estão abaixo do desempenho esperado para a etapa de escolari- pode ser conferida na seção

dade avaliada. Padrões de desempenho


e itens.

III. Percentual de acerto por


descritor

Além da proficiência, da distribuição dos estudantes pelos padrões


de desempenho e da participação, nos resultados da avaliação do
SOMA, você pode conferir quais foram as habilidades avaliadas e
o desempenho dos estudantes em relação a cada uma. Essas ha-
bilidades vêm descritas na matriz de referência por meio dos seus
descritores.

M AT R I Z D E R E F E R Ê N C I A - M a t e m á t i c a

Turma D01 D02 D03 D04


As matrizes de referência do
A - TARDE 78,45 68,49 62,97 74,52
SOMA podem ser consulta-
B - TARDE 68,37 67,54 61,12 54,44
das nos Anexos desta revista.

Com base nos percentuais de acerto em cada descritor, é possível es-


tabelecer as habilidades que necessitam de maior atenção, tanto em
relação à escola como um todo quanto em relação a cada turma e a
cada aluno individualmente. Para conhecer esses dados, acesse os
resultados de percentual de acerto por descritor no endereço abaixo.

Ambiente Restrito

17
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

2 ª E TA PA
Análise dos resultados da escola

O objetivo desta etapa é a análise dos resultados da sua esco-


la. Para auxiliar o desenvolvimento desta fase do itinerário, serão
apresentadas orientações de execução e disponibilizados formu-
lários para registro das informações levantadas e analisadas, que
compõem os Anexos desta publicação.

Para tanto, é fundamental que a escola pare, olhe para os seus


resultados e organize-se para analisá-los e planejar estratégias, de
O trabalho de apropriação acordo com o que se pretende alcançar.
e uso dos resultados da É importante ressaltar que, na Revista do Gestor Escolar, há uma
avaliação deve ser feito proposição para a equipe gestora realizar o itinerário de análise
coletivamente! dos resultados.

Sugerimos, a seguir, um passo a passo para a realização deste iti-


nerário.

Parada 1 – Reunião com a equipe


pedagógica e a equipe gestora

A primeira parada desta etapa consiste na realização de uma reu-


nião entre a equipe pedagógica, você, professor, e a equipe gesto-
ra da escola, para a análise dos resultados alcançados pela escola
na avaliação.

Nossa sugestão é que coordenação pedagógica e professores or-


ganizem as informações sobre os resultados alcançados pela es-
cola e apresentados nessa reunião pela equipe gestora. A partir da
análise realizada, é possível partir para a elaboração de planos de
intervenção pedagógica adequados às situações detectadas.

Parada 2 – Realização da análise


dos resultados

Após a apresentação dos resultados por parte da equipe gesto-


ra, sugerimos que, com o apoio do coordenador pedagógico, seja
realizada a reunião de análise dos resultados. A seguir, listamos

18
SOMA - 2018

alguns procedimentos importantes para que o processo de análise


dos resultados da avaliação permita a produção de um diagnóstico
consistente sobre o desempenho dos estudantes.

1. Providenciar cópias impressas das matrizes de referência.

2. Imprimir, no portal do programa, os resultados de todas as


turmas e alunos para os participantes ou ter à disposição
computadores com acesso à internet para que os próprios
professores naveguem pelos resultados. Para isso, a senha
de acesso ao sistema de resultados do SOMA precisa ser
disponibilizada para os professores.

3. Providenciar cópias do Formulário de registro 1 – Análise


dos resultados (Anexo I) para cada grupo de trabalho.

4. Muito importante: convidar e motivar os professores a par-


ticiparem desse momento.

Parada 3 – Orientações para a


realização da análise dos resultados

Para que o momento de análise seja produtivo, é fundamental que


todos os professores tenham orientações claras sobre o que devem
fazer. Para isso, listamos algumas sugestões para esse momento.
Novamente, reforçamos que o coordenador pedagógico deverá O objetivo de organizar
apoiar esse processo. Para tanto, ele deve ajudar os professores a: os estudantes em grupos
não é o de que cada um
1. organizarem-se em grupos, de acordo com as definições esta- desses estudantes seja
belecidas na reunião realizada pelo gestor escolar. O critério enquadrado neles, de
para a organização dos grupos deve levar em consideração forma estrita. O objetivo
as áreas de conhecimento com as quais cada professor traba- é o de que, ao analisar o
lha, bem como as especificidades das ações previstas para a desempenho dos estu-
intervenção pedagógica; dantes na avaliação, seja
2. com todo o material em mãos, procederem à análise dos possível observar qual foi
resultados, de acordo com as orientações a seguir: o desempenho predomi-
nante em cada turma e
a. Identificar o padrão de desempenho em que cada estu- buscar intervenções que
dante se encontra. sejam adequadas às ne-

b. Organizar, em cada turma, grupos de estudantes de cessidades de cada grupo

acordo com o padrão e pensar em estratégias de in- de estudantes ou de cada


estudante em particular.

19
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

tervenção específicas para cada um desses grupos. É


fundamental, para isso, utilizar as orientações sobre os
tipos de estratégias, conforme o padrão de desempe-
nho (recuperação, reforço, aprofundamento ou desafio).

c. Identificar, com base nos resultados de cada turma, os descrito-


res em que os estudantes alcançaram menos de 50% de acer-
to nos testes de Matemática.

d. Verificar se as habilidades avaliadas estão contempladas no


planejamento curricular da escola e nas atividades desenvolvi-
das na sala de aula, sobretudo aquelas em que os estudantes
apresentaram maiores dificuldades (menos de 50% de acerto).
É importante, para isso, buscar responder a algumas pergun-
tas, tais como:

»» Que tipo de descritores os estudantes menos acertaram?

»» O que esse tipo de erro indica, com relação ao processo


de ensino-aprendizagem?

»» São habilidades que estão contempladas nos conteú-


dos previstos no planejamento geral da disciplina e nas
atividades propostas nos planos de aula?

»» Os descritores menos acertados estão relacionados a


um mesmo tema da matriz de referência?

»» Esses descritores estão relacionados a habilidades com


grau de complexidade maior que as demais habilidades
apresentadas no teste?

»» Refletir se os conteúdos avaliados foram trabalhados em


sala de aula.

e. A partir das respostas a esses questionamentos, definir as


ações de intervenção pedagógica, os conteúdos e as com-
petências que serão desenvolvidos, tomando como referên-
cia as necessidades dos estudantes. Para tanto, deverá ser
elaborado um plano de intervenção pedagógica.

20
SOMA - 2018

Parada 4 –Definição das ações de


inter venção pedagógica

O quarto momento desta etapa do itinerário consiste na definição


das ações de intervenção pedagógica que serão contempladas no
plano de intervenção pedagógica. Para tanto, busque:

1. conversar sobre o trabalho pedagógico realizado com cada


turma, verificando se esse trabalho tem sido adequado para
o alcance dos objetivos de aprendizagem esperados;
Realizar o registro de todas
2. identificar e registrar as práticas pedagógicas consideradas as informações levantadas,
eficazes; utilizando o Formulário de
registro 1 (Anexo I).
3. definir as ações de intervenção pedagógica que deverão
ser contempladas no plano de intervenção pedagógica.

3 ª E TA PA
Possibilidades de uso dos resultados

O objetivo desta etapa é a construção de um plano de interven-


ção pedagógica. Após a análise dos resultados e a identificação
das habilidades com menores percentuais de acerto nos testes de
Matemática, é hora de planejar, executar, acompanhar e avaliar as
ações de intervenção pedagógica, com vistas à melhoria dos pro-
cessos de ensino e de aprendizagem.

As ações de intervenção pedagógica serão registradas no Formu-


lário de registro 2 – Plano de intervenção pedagógica (Anexo II).

21
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Parada 1 – Detalhamento das ações


de inter venção pedagógica

A finalidade desta parada é o detalhamento das ações de in-


tervenção pedagógica que foram definidas na etapa anterior. É
importante que essa tarefa seja feita pelos grupos de trabalho
definidos anteriormente, de acordo com os critérios: áreas de co-
nhecimento com as quais cada um trabalha e as especificidades
das ações. As orientações abaixo os ajudarão na elaboração, na
execução e no acompanhamento de um bom plano de interven-
ção pedagógica. Para isso, é necessário:

1. denominar as ações de intervenção pedagógica, especifi-


cando os conteúdos, as competências e habilidades que
serão trabalhadas a partir da implementação de cada ação;

2. elaborar a justificativa para a implementação das ações de


intervenção pedagógica. Para isso, utilizar como referência
o diagnóstico realizado na análise dos resultados;

3. definir estratégias para a execução das ações;

4. nomear o responsável pela implementação das ações;

5. estabelecer o período de realização de cada ação;

6. registrar o público-alvo das ações;

7. levantar os recursos materiais e humanos necessários e dis-


poníveis para a execução de cada ação.

Parada 2 – Definição das tarefas

Esta parada refere-se ao planejamento para a implementação das


ações de intervenção pedagógica, bem como à definição das es-
tratégias de acompanhamento e avaliação das ações.

Para isso, cada grupo de trabalho deverá realizar as seguintes tarefas:

22
SOMA - 2018

1. Definir os resultados esperados para cada ação de inter-


venção proposta.

2. Detalhar as tarefas de preparação, informando as condições


para a execução de cada ação, tais como: capacitação dos
profissionais, elaboração de material didático, escolha dos
estudantes que serão alvo da ação, divulgação etc.

3. Detalhar as tarefas de implementação, aquelas centrais


que se referem a cada ação de intervenção.

4. Especificar as tarefas de avaliação, que são aquelas que


objetivam a observação dos resultados da ação.
Não deixe de realizar o
5. Definir, também, dentre os membros do grupo, o profissional registro das informações
que será responsável por conduzir os processos de avalia- no Formulário de registro
ção e acompanhamento de cada ação. 2 – Plano de intervenção
pedagógica (Anexo II).
6. Avaliar o tempo necessário para a execução de cada ação.
Utilize também esse formu-
lário para registrar as infor-
mações de monitoramento
e avaliação das ações.
Outro ponto fundamental!

Esse é um trabalho que deve ser realizado de maneira cola-


borativa. Sobretudo, é essencial que professores e coordena-
ção pedagógica trabalhem juntos, com o apoio da direção da
escola!

Vamos lá?

23
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Apresentação

Resultados da escola

Itinerário de apropriação dos resultados

Padrões de desempenho e itens

Avaliação somativa

Anexos

Objetivos específicos desta seção

- Apresentar os padrões de desempenho - Relacionar itens exemplares a


estabelecidos para o SOMA 2018. seus respectivos padrões/níveis de
desempenho.
- Detalhar as habilidades referentes a
cada padrão de desempenho, de acordo
com os níveis da escala de proficiência.

24
SOMA - 2018

Os padrões de desempenho estudantil consistem em uma caracterização do desenvolvimento de habilidades


e competências, correspondente ao desempenho esperado dos estudantes que realizaram os testes cognitivos
do SOMA 2018.

De acordo com sua proficiência, cada estudante é alocado em um determinado padrão. Desse modo, torna-se
possível orientar as ações de intervenção pedagógica para os grupos de estudantes com resultados similares.

Esta seção apresenta a descrição pedagógica dos padrões de desempenho estabelecidos para o SOMA 2018.

Os intervalos de proficiência correspondentes aos padrões de desempenho de


Matemática, de acordo com a etapa avaliada, são:

Abaixo do
Básico Adequado Avançado
básico

5º Ano EF até 150 150 a 200 200 a 250 acima de 250

9º Ano EF até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325

3ª Série EM até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350

Confira, nas próximas páginas, a descrição das habilidades referentes a cada padrão e observe os itens
exemplares que ilustram cada padrão/nível de desempenho.

25
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

5º ano do ensino fundamental

Abaixo do básico
ATÉ 150 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 1 . ATÉ 150 PONTOS

CC Corresponder pontos dados em uma reta numérica, graduada de 2 em 2 ou de 5 em 5 unidades, ao


número natural composto por até 3 algarismos que eles representam.

CC Identificar a localização de um objeto situado entre outros dois.

CC Reconhecer o formato do círculo em um objeto do cotidiano.

CC Executar adição ou subtração de números naturais de até 3 algarismos sem reagrupamento.

CC Localizar informações, relativas ao maior elemento, em gráficos de colunas.

CC Localizar informações apresentadas em gráficos de colunas, associando às informações dos eixos.

26
SOMA - 2018

(M051692E4) Observe as placas de trânsito representadas abaixo.

I II III IV

Qual é a placa de trânsito que tem o formato que se assemelha ao círculo?


A) I
B) II
C) III
D) IV

Esse item avalia a habilidade de os estudantes identificarem, entre


objetos de formatos variados, aquele que possui o formato de um
círculo.

Os estudantes que marcaram a alternativa C, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

27
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

5º ano do ensino fundamental

Abaixo do básico

NÍVEL 2 . DE 150 A 175 PONTOS

CC Determinar a área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas por meio de contagem.

CC Resolver problemas do cotidiano envolvendo adição de pequenas quantias de dinheiro.

CC Localizar informações, relativas ao menor elemento, em gráficos de colunas.

CC Localizar informações em tabelas simples.

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SOMA - 2018

(M050094H6) Na semana da Mostra Cultural de uma escola, a bibliotecária anotou as quantidades de livros
emprestados aos alunos, no período de terça a sexta-feira. Essas anotações estão apresentadas no
gráfico abaixo.

Livros emprestados na Mostra Cultural


Quantidade de livros emprestados

39
36
33
30
27
24
21
18
15
12
9
6
3
0
terça-feira quarta-feira quinta-feira sexta-feira
Dias de funcionamento da biblioteca durante a Mostra Cultural

De acordo com esse gráfico, o dia em que houve menos empréstimos de livros nessa biblioteca foi
A) terça-feira.
B) quarta-feira.
C) quinta-feira.
D) sexta-feira.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes identificarem informa-


ções relativas ao menor elemento em gráficos de colunas simples.

Os estudantes que marcaram a alternativa B, possivelmente, desenvol-


veram a habilidade avaliada pelo item.

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R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

5º ano do ensino fundamental

Básico
DE 150 A 200 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 3 . DE 175 A 200 PONTOS

CC Localizar um ponto ou objeto em uma malha quadriculada ou croqui, a partir de duas coordenadas
ou referências, ou vice-versa.

CC Reconhecer, entre um conjunto de polígonos, aquele que possui o maior número de ângulos.

CC Associar figuras geométricas elementares a seus respectivos nomes.

CC Converter uma quantia, dada na ordem das unidades de real, em seu equivalente em moedas.

CC Determinar o horário final de um evento a partir de seu horário de início e de um intervalo de tempo
dado, todos no formato de horas inteiras.

CC Associar um número natural, formado por até 4 dígitos, a sua decomposição representada pela
soma dos valores relativos de seus algarismos.

CC Associar a fração a uma de suas representações gráficas.

CC Determinar o resultado da subtração de números representados na forma decimal, tendo como


contexto o sistema monetário.

CC Comparar números racionais em sua representação decimal, com o mesmo número de casas decimais.

CC Utilizar a multiplicação de 2 números naturais, com multiplicador formado por 1 algarismo e multi-
plicando formado por até 3 algarismos, com até 2 reagrupamentos, na resolução de problemas do
campo multiplicativo envolvendo a ideia de soma de parcelas iguais.

CC Reconhecer o maior valor em uma tabela de dupla entrada cujos dados possuem até duas ordens.

CC Reconhecer informações em um gráfico de colunas duplas.

30
SOMA - 2018

(M060023B1) Observe abaixo o cartaz com o anúncio de uma loja.

Atenção! Atenção! Somente hoje.


TV 29 polegadas
3 parcelas iguais de 213 reais.
Qual é o preço total dessa televisão, em reais?
A) 216
B) 639
C) 738
D) 936

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas envolvendo a multiplicação com significado de soma de par-
celas iguais.

Os estudantes que marcaram a alternativa B, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

31
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

5º ano do ensino fundamental

Básico

NÍVEL 4 . DE 200 A 225 PONTOS

CC Reconhecer retângulos em meio a outros quadriláteros.

CC Reconhecer a planificação de uma pirâmide entre um conjunto de planificações.

CC Determinar o total de uma quantia a partir da quantidade de moedas de 25 e/ou 50 centavos que
a compõe, ou vice-versa.

CC Determinar a duração de um evento cujos horários inicial e final acontecem em minutos diferentes
de uma mesma hora dada ou em dois horários representados por horas exatas.

CC Converter uma hora em minutos.

CC Converter mais de uma semana inteira em dias.

CC Interpretar horas em relógios de ponteiros.

CC Determinar o resultado da multiplicação de números naturais por valores do Sistema Monetário Na-
cional, expressos em números de até duas ordens, e posterior adição.

CC Determinar os termos desconhecidos em uma sequência numérica de múltiplos de cinco.

CC Determinar a adição, com reserva, de até três números naturais com até quatro ordens.

CC Determinar a subtração de números naturais, usando a noção de completar.

CC Determinar a multiplicação de um número natural de até três ordens por cinco, com reserva.

CC Determinar a divisão exata de números formados por 2 algarismos por números de um algarismo.

CC Reconhecer o princípio do valor posicional do Sistema de Numeração Decimal.

CC Reconhecer uma fração como representação da relação parte-todo com o apoio de figuras.

32
SOMA - 2018

CC Associar a metade de um total ao seu equivalente em porcentagem.

CC Associar um número natural à sua decomposição expressa por extenso.

CC Localizar um número em uma reta numérica graduada, em que estão expressos números naturais
consecutivos e uma subdivisão equivalente à metade do intervalo entre eles.

CC Reconhecer o maior valor em uma tabela cujos dados possuem até oito ordens.

CC Localizar dados em tabelas de múltiplas entradas.

33
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M050578H6) Observe o número no quadro abaixo.

69 872

Qual é o valor posicional do algarismo 9 nesse número?


A) 9.
B) 900.
C) 9 000.
D) 90 000.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes identificarem o valor


posicional de um algarismo em um número natural formado por 5
algarismos.

Os estudantes que marcaram a alternativa C, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

34
SOMA - 2018

5º ano do ensino fundamental

Adequado
DE 200 A 250 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 5 . DE 225 A 250 PONTOS

CC Localizar um ponto entre outros dois fixados, apresentados em uma figura composta por vários ou-
tros pontos.

CC Reconhecer a planificação de um cubo entre um conjunto de planificações apresentadas.

CC Determinar a área de uma região retangular representada em uma malha quadriculada.

CC Determinar o horário final de um evento a partir do horário de início, dado em horas e minutos, e de
um intervalo dado em quantidade de minutos superior a uma hora.

CC Resolver problemas envolvendo conversão de litro para mililitro.

CC Converter mais de uma hora inteira em minutos.

CC Converter uma quantia dada em moedas de 5, 10, 25 e 50 centavos e de 1 real em cédulas de real.

CC Estimar a altura de um determinado objeto com referência aos dados fornecidos por uma régua
graduada em centímetros.

CC Determinar o resultado da subtração, com recursos à ordem superior, entre números naturais de até
cinco ordens, utilizando as ideias de retirar e comparar.

CC Determinar o resultado da multiplicação de um número inteiro por um número representado na for-


ma decimal, em contexto envolvendo o sistema monetário.

CC Determinar o resultado da divisão de números naturais formados por 3 algarismos, por um número
de uma ordem, usando noção de agrupamento.

35
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

CC Resolver problemas envolvendo a análise do algoritmo da adição de dois números naturais.

CC Resolver problemas envolvendo adição, subtração e/ou multiplicação de números racionais em con-
texto do sistema monetário.

CC Resolver problemas que envolvam a metade e o triplo de números naturais.

CC Localizar um número em uma reta numérica graduada, em que estão expressos o primeiro e o último
número, representando um intervalo de tempo de dez anos, com dez subdivisões entre eles.

CC Localizar um número racional dado em sua forma decimal em uma reta numérica graduada, em que
estão expressos diversos números naturais consecutivos, com dez subdivisões entre eles.

CC Reconhecer uma fração como representação da relação parte-todo, com apoio de um polígono
dividido em oito partes ou mais.

CC Associar um número natural às suas ordens, ou vice-versa.

36
SOMA - 2018

(M050669H6) A mãe de Luísa lhe deu R$ 16,40 para comprar pães e bolos. Luísa foi até uma padaria e
comprou um pacote de pão e um bolo, totalizando o valor de R$ 9,90.
Qual foi a quantia que sobrou para Luísa após essa compra?
A) R$ 6,50.
B) R$ 7,50.
C) R$ 13,50.
D) R$ 26,30.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas envolvendo subtração de números racionais em contexto de
sistema monetário.

Os estudantes que marcaram a alternativa A, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

37
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

5º ano do ensino fundamental

Adequado

NÍVEL 6 . DE 250 A 275 PONTOS

CC Reconhecer polígonos presentes em um mosaico composto por diversas formas geométricas.

CC Determinar a duração de um evento a partir dos horários de início, informado em horas e minutos, e
de término, também informado em horas e minutos, sem coincidência nas horas ou nos minutos dos
dois horários informados.

CC Converter a duração de um intervalo de tempo, dado em horas e minutos, para minutos.

CC Resolver problemas envolvendo intervalos de tempo em meses, inclusive passando pelo fim do ano
(outubro a janeiro).

CC Reconhecer que, entre quatro ladrilhos apresentados, quanto maior o ladrilho, menor a quantidade
necessária para cobrir uma dada região.

CC Reconhecer o m² como unidade de medida de área.

CC Determinar o resultado da diferença entre dois números racionais representados na forma decimal
ou entre frações de denominadores iguais.

CC Determinar o resultado da divisão exata entre dois números naturais, com divisor até quatro e divi-
dendo com até quatro ordens.

CC Determinar porcentagens simples (25%, 50%, 100%).

CC Associar a metade de um total a algum equivalente, apresentado como fração ou porcentagem.

CC Associar números naturais à quantidade de agrupamentos de 1 000.

CC Reconhecer uma fração como representação da relação parte-todo, sem apoio de figuras.

CC Localizar números em uma reta numérica graduada, em que estão expressos diversos números na-
turais não consecutivos e crescentes, com uma subdivisão entre eles.

38
SOMA - 2018

CC Resolver problemas por meio da realização de subtrações e divisões, para determinar o valor das
prestações de uma compra a prazo (sem incidência de juros).

CC Resolver problemas que envolvam soma e subtração de valores monetários.

CC Resolver problemas que envolvam a composição e a decomposição polinomial de números naturais


de até cinco ordens.

CC Resolver problemas que utilizam a multiplicação envolvendo a noção de proporcionalidade.

CC Reconhecer a modificação sofrida no valor de um número quando um algarismo é alterado.

CC Reconhecer que um número não se altera ao multiplicá-lo por 1.

CC Interpretar dados em uma tabela simples.

CC Comparar dados representados pelas alturas de colunas presentes em um gráfico.

39
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M051690E4) Em uma cidade, a temperatura máxima no sábado foi de 29,0 graus Célsius e no domingo foi
de 27,3 graus Célsius.
De quantos graus Célsius é a diferença entre as temperaturas máximas nesses dois dias?
A) 1,7
B) 2,0
C) 2,3
D) 2,7

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas envolvendo a diferença entre dois números racionais repre-
sentados na forma decimal.

Os estudantes que marcaram a alternativa A, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

40
SOMA - 2018

5º ano do ensino fundamental

Avançado
ACIMA DE 250 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 7 . DE 275 A 300 PONTOS

CC Interpretar a movimentação de um objeto utilizando referencial diferente do seu.

CC Reconhecer um cubo a partir de uma de suas planificações desenhadas em uma malha quadriculada.

CC Reconhecer ampliação ou redução de um polígono desenhado em malha quadriculada.

CC Determinar o perímetro de um retângulo desenhado em malha quadriculada.

CC Converter medidas dadas em toneladas para quilogramas.

CC Resolver problemas envolvendo conversão de quilograma para grama.

CC Converter uma quantia, dada na ordem das dezenas de real, em moedas de 50 centavos.

CC Estimar comprimento/altura de um objeto a partir de outro, dado como unidade padrão de medida.

CC Resolver problemas sobre intervalos de tempo envolvendo adição e subtração e com intervalo de
tempo passando pela meia-noite.

CC Determinar a quantidade de dezenas presentes em um número de quatro ordens.

CC Resolver problemas que envolvem a divisão exata ou a multiplicação de números naturais.

CC Associar números naturais à quantidade de agrupamentos menos usuais, como 300 dezenas.

CC Interpretar dados em gráficos de setores.

41
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M050485H6) Observe a figura desenhada, em cinza, na malha quadriculada abaixo.

Camila fez uma ampliação dessa figura.


Qual das figuras abaixo corresponde à ampliação feita por Camila?
A) B)

C) D)

Esse item avalia a habilidade de os estudantes reconhecerem a


ampliação de um polígono desenhado em malha quadriculada.

Os estudantes que marcaram a alternativa D, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

42
SOMA - 2018

5º ano do ensino fundamental

Avançado

NÍVEL 8 . DE 300 A 325 PONTOS

CC Reconhecer uma linha paralela a outra dada como referência em um mapa.

CC Reconhecer os lados paralelos de um trapézio expressos em forma de segmentos de retas.

CC Reconhecer objetos com a forma esférica entre uma lista de objetos do cotidiano.

CC Calcular o perímetro de uma figura poligonal irregular desenhada sobre uma malha quadriculada,
na resolução de problemas.

CC Determinar a área de um retângulo desenhado em uma malha quadriculada, após a modificação de


uma de suas dimensões.

CC Determinar a área de uma figura poligonal não convexa desenhada sobre uma malha quadriculada.

CC Estimar a diferença de altura entre dois objetos, a partir da altura de um deles.

CC Converter medidas lineares de comprimento (m/cm, km/m).

CC Resolver problemas que envolvem a conversão entre diferentes unidades de medida de massa.

CC Resolver problemas que envolvem grandezas diretamente proporcionais, requerendo mais de uma
operação.

CC Resolver problemas envolvendo divisão de números naturais com resto.

CC Associar a fração à sua representação na forma decimal.

CC Associar uma fração com denominador 10 à sua representação decimal.

CC Associar 50% à sua representação na forma de fração.

CC Associar um número natural de seis ordens à sua forma polinomial.

CC Interpretar dados em um gráfico de colunas duplas.

43
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M050676H6) Durante uma aula de desenho, Rodrigo reproduziu o brasão de sua equipe de futebol. A figura
desenhada por Rodrigo está representada, em cinza, na malha quadriculada abaixo.

1 cm

1 cm

Qual é a medida da área da figura desenhada por Rodrigo?


A) 6 cm².
B) 8 cm².
C) 12 cm².
D) 14 cm².

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas envolvendo o cálculo da área de uma figura poligonal não
convexa desenhada sobre uma malha quadriculada.

Os estudantes que marcaram a alternativa B, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

44
SOMA - 2018

5º ano do ensino fundamental

Avançado

NÍVEL 9 . ACIMA DE 325 PONTOS

CC Reconhecer a planificação de uma caixa cilíndrica.

CC Determinar o perímetro de um polígono não convexo desenhado sobre as linhas de uma malha
quadriculada.

CC Identificar eixos de simetria em figuras planas.

CC Resolver problemas que envolvem a conversão entre unidades de medida de tempo (minutos em
horas, meses em anos).

CC Resolver problemas que envolvem a conversão entre unidades de medida de comprimento.

CC Converter uma medida de comprimento, expressando decímetros e centímetros, para milímetros.

CC Determinar o minuendo de uma subtração entre números naturais, de três ordens, a partir do conhe-
cimento do subtraendo e da diferença.

CC Determinar o resultado da multiplicação entre o número 8 e um número de quatro ordens com reserva.

CC Reconhecer frações equivalentes.

CC Resolver problemas envolvendo multiplicação com significado de combinatória.

CC Comparar números racionais com quantidades diferentes de casas decimais.

CC Reconhecer o gráfico de linhas correspondente a uma sequência de valores ao longo do tempo


(com valores positivos e negativos).

CC Associar as frações ou à sua representação percentual.

CC Reconhecer, entre um conjunto de quadriláteros, aquele que possui lados perpendiculares e com a
mesma medida.

CC Determinar a razão entre as áreas ou perímetros de duas figuras desenhadas em uma malha quadriculada.

45
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M050675H6)Luciana utilizou uma fita adesiva para marcar no chão do pátio da escola a região que será
utilizada para a apresentação de final de ano dos seus alunos. O desenho em cinza na malha quadriculada
abaixo representa a região demarcada por Luciana.

1m

1m

Quantos metros de fita adesiva, no mínimo, Luciana utilizou para fazer essa marcação?
A) 38 m.
B) 44 m.
C) 73 m.
D) 88 m.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas envolvendo o cálculo do perímetro de uma figura poligonal
não convexa desenhada sobre uma malha quadriculada.

Os estudantes que marcaram a alternativa B, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

46
SOMA - 2018

9º ano do ensino fundamental

Abaixo do básico
ATÉ 225 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 1 . ATÉ 225 PONTOS

CC Determinar a área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas por meio de contagem.

CC Localizar um ponto ou objeto em uma malha quadriculada ou croqui, a partir de duas coordenadas
ou referências, ou vice-versa.

CC Associar figuras geométricas elementares (quadrado, triângulo e círculo) a seus respectivos nomes.

CC Reconhecer retângulos e quadrados em meio a outros quadriláteros.

CC Corresponder a planificação de uma pirâmide ao sólido que a representa.

CC Reconhecer, entre um conjunto de polígonos, aquele que possui o maior número de ângulos.

CC Converter uma quantia, dada na ordem das unidades de real, em seu equivalente em moedas.

CC Determinar o total de uma quantia a partir da quantidade de moedas de 25 e/ou 50 centavos que
a compõe, ou vice-versa.

CC Determinar o horário final de um evento, a partir de seu horário de início, e de um intervalo de tempo
dado, todos no formato de horas inteiras.

CC Determinar a duração de um evento cujos horários inicial e final acontecem em minutos diferentes
de uma mesma hora dada.

CC Converter uma hora em minutos.

CC Converter mais de uma semana inteira em dias.

CC Interpretar horas em relógios de ponteiros.

47
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

CC Corresponder pontos dados em uma reta numérica, graduada de 2 em 2 ou de 5 em 5 unidades, ao


número natural composto por até 3 algarismos que eles representam.

CC Localizar um número em uma reta numérica graduada em que estão expressos números naturais
consecutivos e uma subdivisão equivalente à metade do intervalo entre eles.

CC Determinar os termos desconhecidos em uma sequência numérica de múltiplos de cinco.

CC Resolver problemas do cotidiano envolvendo adição de pequenas quantias de dinheiro.

CC Reconhecer o princípio do valor posicional do Sistema de Numeração Decimal.

CC Reconhecer uma fração como representação da relação parte-todo, com o apoio de um conjunto
de até cinco figuras.

CC Associar um número natural à sua decomposição expressa por extenso.

CC Associar a fração a uma de suas representações gráficas.

CC Reconhecer o maior ou o menor número em uma coleção de números racionais, representados na


forma decimal.

CC Determinar o resultado da subtração de números racionais representados na forma decimal, tendo


como contexto o Sistema Monetário Brasileiro.

CC Determinar a adição, com reserva, de até três números naturais com até quatro ordens.

CC Resolver problemas simples utilizando a soma de dois números racionais em sua representação
decimal, formados por 1 algarismo na parte inteira e 1 algarismo na parte decimal.

CC Determinar a subtração de números naturais usando a noção de completar.

CC Utilizar a multiplicação de 2 números naturais, com multiplicador formado por 1 algarismo e multi-
plicando formado por até 3 algarismos, com até 2 reagrupamentos, na resolução de problemas do
campo multiplicativo envolvendo a ideia de soma de parcelas iguais.

CC Determinar o resultado da multiplicação de números naturais por valores do Sistema Monetário Na-
cional, expressos em números de até duas ordens, e posterior adição.

CC Determinar a divisão exata de número formados por 2 algarismos por números de um algarismo.

CC Associar a metade de um total ao seu equivalente em porcentagem.

CC Interpretar dados apresentados em tabela e gráfico de colunas.

CC Localizar dados em tabelas de múltiplas entradas.

CC Reconhecer informações em um gráfico de colunas duplas.

48
SOMA - 2018

(M090120H6) João e Pedro utilizaram uma malha quadriculada para construir um tabuleiro de “jogo da velha”,
no qual as linhas são identificadas por letras, e, as colunas, por números. Durante uma partida, Pedro
decidiu começar o jogo pela casa destacada em cinza.

1 2 3

Quais são as coordenadas da casa na qual Pedro começou o jogo?


A) F2.
B) F3.
C) G1.
D) G3.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes identificarem as


coordenadas de linha e de coluna de uma região em uma malha
quadriculada.

Os estudantes que marcaram a alternativa D, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

49
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

9º ano do ensino fundamental

Abaixo do básico

NÍVEL 2 . DE 225 A 250 PONTOS

CC Localizar um ponto entre outros dois fixados, apresentados em uma figura composta por vários ou-
tros pontos.

CC Reconhecer a planificação de um cubo entre um conjunto de planificações apresentadas.

CC Determinar a área de um terreno retangular representado em uma malha quadriculada.

CC Determinar o horário final de um evento, a partir do horário de início, dado em horas e minutos, e de
um intervalo dado em quantidade de minutos superior a uma hora.

CC Resolver problemas envolvendo conversão entre litro e mililitro.

CC Converter mais de uma hora inteira em minutos.

CC Converter uma quantia dada em moedas de 5, 25 e 50 centavos e 1 real em cédulas de real.

CC Estimar a altura de um determinado objeto com referência aos dados fornecidos por uma régua
graduada em centímetros.

CC Localizar um número em uma reta numérica graduada em que estão expressos o primeiro e o último
número representando um intervalo de tempo de dez anos, com dez subdivisões entre eles.

CC Localizar um número racional dado em sua forma decimal em uma reta numérica graduada onde
estão expressos diversos números naturais consecutivos, com dez subdivisões entre eles.

CC Reconhecer o valor posicional do algarismo localizado na 4ª ordem de um número natural.

CC Reconhecer uma fração como representação da relação parte-todo, com apoio de um polígono
dividido em oito partes ou mais.

CC Associar um número natural às suas ordens, ou vice-versa.

CC Determinar uma fração irredutível, equivalente a uma fração dada, a partir da simplificação por três.

50
SOMA - 2018

CC Reconhecer a fração que corresponde à relação parte-todo entre uma figura e suas partes hachu-
radas.

CC Associar um número racional que representa uma quantia monetária, escrito por extenso, à sua
representação decimal.

CC Resolver problemas envolvendo a análise do algoritmo da adição de dois números naturais.

CC Determinar o resultado da subtração, com recursos à ordem superior, entre números naturais de até
cinco ordens, utilizando as ideias de retirar, completar ou comparar.

CC Determinar o resultado da multiplicação de um número inteiro por um número representado na for-


ma decimal, em contexto envolvendo o sistema monetário.

CC Resolver problemas que envolvam a metade e o triplo de números naturais.

CC Determinar o resultado da multiplicação de um número natural de um algarismo por outro de dois


algarismos, em contexto de soma de parcelas iguais.

CC Determinar o resultado da divisão de números naturais formados por 3 algarismos, por um número
de uma ordem, usando noção de agrupamento.

CC Resolver problemas, no Sistema Monetário Nacional, envolvendo adição e subtração de cédulas e


moedas.

CC Determinar a divisão exata de uma quantia monetária formada por 3 algarismos na parte inteira e
2 algarismos na parte decimal, por um número natural formado por 1 algarismo, com 2 divisões par-
ciais não exatas, na resolução de problemas com a ideia de partilha.

CC Interpretar dados apresentados em um gráfico de linha simples.

CC Associar dados apresentados em gráfico de colunas a uma tabela.

51
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M060097H6) Uma companhia aérea possui um programa de fidelidade segundo o qual os clientes acumulam
pontos ao dar preferência para ela em suas viagens, podendo trocá-los, no futuro, por passagens aéreas
ou descontos, de acordo com a promoção vigente. Joaquim, que participa desse programa, deseja adquirir
uma passagem aérea dessa companhia utilizando seus pontos acumulados e foi informado de que, para
isso, precisaria ter 33 684 pontos. Ele verificou que já possui 18 945 pontos acumulados em sua conta.
Quantos pontos Joaquim ainda precisa acumular em sua conta para adquirir essa passagem aérea?
A) 14 739
B) 18 945
C) 25 341
D) 52 629

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem problemas


envolvendo a subtração, com recursos à ordem superior, entre números
naturais de até cinco ordens, utilizando a ideia de completar.

Os estudantes que marcaram a alternativa A, possivelmente, desenvol-


veram a habilidade avaliada pelo item.

52
SOMA - 2018

9º ano do ensino fundamental

Básico
DE 225 A 275 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 3 . DE 250 A 275 PONTOS

CC Reconhecer polígonos presentes em um mosaico composto por diversas formas geométricas.

CC Reconhecer o ângulo de giro que representa a mudança de direção na movimentação de pessoas/objetos.

CC Reconhecer a planificação de um sólido simples, dado através de um desenho em perspectiva.

CC Localizar um objeto em representação gráfica do tipo planta baixa, utilizando dois critérios: estar
mais longe de um referencial e mais perto de outro.

CC Determinar a duração de um evento a partir dos horários de início, informado em horas e minutos, e
de término, também informado em horas e minutos, sem coincidência nas horas ou nos minutos dos
dois horários informados.

CC Converter a duração de um intervalo de tempo, dado em horas e minutos, para minutos e dado em
anos e meses para meses.

CC Resolver problemas envolvendo intervalos de tempo em meses, inclusive passando pelo fim do ano
(outubro a janeiro).

CC Reconhecer que, entre quatro ladrilhos apresentados, quanto maior o ladrilho, menor a quantidade
necessária para cobrir uma dada região.

CC Reconhecer o m² como unidade de medida de área.

CC Determinar porcentagens simples (25%, 50% e 100%).

CC Resolver problemas que envolvam a composição e a decomposição polinomial de números naturais


de até cinco ordens.

53
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

CC Associar números naturais à quantidade de agrupamentos de 1 000.

CC Associar a metade de um total a algum equivalente, apresentado como fração ou porcentagem.

CC Reconhecer uma fração como representação da relação parte-todo, sem apoio de figuras.

CC Determinar uma fração irredutível, equivalente a uma fração dada, a partir da simplificação por sete.

CC Localizar números em uma reta numérica graduada em que estão expressos diversos números na-
turais não consecutivos e crescentes, com uma subdivisão entre eles.

CC Identificar, em uma coleção de pontos de uma reta numérica, os números inteiros positivos e/ou ne-
gativos, que correspondem a pontos destacados na reta.

CC Determinar o resultado da soma ou da diferença entre dois números racionais representados na


forma decimal.

CC Resolver problemas envolvendo adição ou subtração de números inteiros com sinais opostos forma-
dos por até 2 algarismos.

CC Resolver problemas que envolvam soma e subtração de valores monetários.

CC Resolver problemas por meio da realização de subtrações e divisões, para determinar o valor das
prestações de uma compra a prazo (sem incidência de juros).

CC Resolver problemas que utilizam a multiplicação envolvendo a noção de proporcionalidade.

CC Resolver problemas envolvendo grandezas diretamente proporcionais, representadas por números inteiros.

CC Determinar o resultado da divisão exata entre dois números naturais, com divisor até quatro e divi-
dendo com até quatro ordens.

CC Reconhecer a modificação sofrida no valor de um número quando um algarismo é alterado.

CC Reconhecer que um número não se altera ao multiplicá-lo por 1.

CC Analisar e interpretar dados dispostos em uma tabela simples.

CC Associar dados apresentados em tabela a gráfico de setores.

CC Comparar dados representados pelas alturas de colunas presentes em um gráfico.

CC Analisar dados apresentados em um gráfico de linha com mais de uma grandeza representada.

54
SOMA - 2018

(M090383H6) Observe abaixo a reta numérica em que os segmentos marcados estão igualmente espaçados.

P Q R S

0 1

Nessa reta, os pontos que representam os números – 2 e 3 são, respectivamente,


A) P e Q.
B) Q e S.
C) R e S.
D) R e P.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes identificarem, em uma


coleção de pontos de uma reta numérica, os números inteiros positivos e
negativos que correspondem a pontos destacados na reta.

Os estudantes que marcaram a alternativa B, possivelmente, desenvol-


veram a habilidade avaliada pelo item.

55
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

9º ano do ensino fundamental

Básico

NÍVEL 4 . DE 275 A 300 PONTOS

CC Interpretar a movimentação de um objeto utilizando referencial diferente do seu.

CC Localizar um ponto em um plano cartesiano com o apoio de malha quadriculada, a partir de suas
coordenadas ou vice-versa.

CC Reconhecer um cubo a partir de uma de suas planificações desenhadas em uma malha quadriculada.

CC Converter medidas dadas em toneladas para quilogramas.

CC Converter unidades de medidas de comprimento, de metros para centímetros, na resolução de si-


tuação-problema.

CC Determinar o perímetro de um retângulo desenhado em malha quadriculada, com as medidas de


comprimento e largura explicitadas.

CC Reconhecer que a medida do perímetro de um retângulo, em uma malha quadriculada, dobra ou se


reduz à metade quando os lados dobram ou são reduzidos à metade.

CC Determinar o volume através da contagem de blocos.

CC Resolver problemas envolvendo conversão de quilograma para grama.

CC Converter uma quantia, dada na ordem das dezenas de real, em moedas de 50 centavos.

CC Estimar o comprimento de um objeto a partir de outro, dado como unidade padrão de medida.

CC Resolver problemas sobre intervalos de tempo envolvendo adição e subtração e com intervalo de
tempo passando pela meia-noite.

CC Associar números naturais à quantidade de agrupamentos menos usuais, como 300 dezenas.

CC Determinar a quantidade de dezenas presentes em um número de quatro ordens.

56
SOMA - 2018

CC Reconhecer a representação fracionária de um número racional, associado à ideia de razão, sem


apoio de figuras.

CC Localizar números racionais em sua representação decimal na reta numérica.

CC Determinar a soma de números racionais em contextos de sistema monetário.

CC Resolver problemas que envolvem mais de duas operações com números naturais de até 3 alga-
rismos.

CC Resolver problemas que envolvem a divisão exata ou a multiplicação de números naturais.

CC Resolver problemas envolvendo adição e/ou subtração entre até 3 números inteiros positivos e ne-
gativos formados por até 3 algarismos.

CC Determinar um valor reajustado de uma quantia a partir de seu valor inicial e do percentual de rea-
juste.

CC Determinar o valor numérico de uma expressão algébrica de 1º grau, envolvendo números naturais,
em situação-problema.

CC Resolver problemas envolvendo equação do 1º grau.

CC Interpretar dados em gráficos de setores.

CC Analisar dados dispostos em uma tabela de dupla entrada.

57
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M090528E4) Mirian vende doces no trabalho. Em um dia, ela levou 30 doces e vendeu 25.
Qual é a fração que representa a razão entre a quantidade vendida e o total de doces levados por Mirian
nesse dia?
30
A)
25
25
B)
30
5
C)
25
5
D)
30

Esse item avalia a habilidade de os estudantes reconhecerem a re-


presentação fracionária de um número racional, associado à ideia
de razão, sem o apoio de figuras.

Os estudantes que marcaram a alternativa B, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

58
SOMA - 2018

9º ano do ensino fundamental

Adequado
DE 275 A 325 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 5 . DE 300 A 325 PONTOS

CC Reconhecer uma linha paralela a outra dada como referência em um mapa.

CC Reconhecer os lados paralelos de um trapézio expressos em forma de segmentos de retas.

CC Reconhecer objetos com a forma esférica entre uma lista de objetos do cotidiano.

CC Reconhecer que o ângulo não se altera em figuras obtidas por ampliação/redução.

CC Localizar dois ou mais pontos em um sistema de coordenadas cartesianas.

CC Calcular o perímetro de uma figura poligonal irregular desenhada sobre uma malha quadriculada,
na resolução de problemas.

CC Determinar o perímetro de uma figura poligonal regular, com o apoio de figura, na resolução de uma
situação-problema.

CC Determinar a área de um retângulo desenhado em uma malha quadriculada, após a modificação de


uma de suas dimensões.

CC Determinar a área de uma figura poligonal não convexa desenhada sobre uma malha quadriculada.

CC Estimar a diferença de altura entre dois objetos, a partir da altura de um deles.

CC Converter medidas lineares de comprimento (m/cm, km/m).

CC Resolver problemas que envolvem a conversão entre diferentes unidades de medida de massa.

59
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

CC Associar um número natural de seis ordens à sua forma polinomial.

CC Determinar, em situação-problema, a adição e a subtração entre números racionais, representados


na forma decimal, com até 3 algarismos na parte decimal.

CC Resolver problemas envolvendo o cálculo da variação entre duas temperaturas representadas por
números inteiros com sinais opostos.

CC Resolver problemas que envolvem grandezas diretamente proporcionais requerendo mais de uma
operação.

CC Resolver problemas envolvendo grandezas diretamente proporcionais, representadas por números


racionais na forma decimal.

CC Resolver problemas envolvendo divisão de números naturais com resto.

CC Associar a fração à sua representação na forma decimal.

CC Associar uma fração com denominador 10 à sua representação decimal.

CC Associar 50% à sua representação na forma de fração.

CC Determinar a porcentagem envolvendo números inteiros em problemas contextualizados ou não.

CC Associar uma situação-problema à sua linguagem algébrica, por meio de equações do 1º grau ou
sistemas lineares.

CC Interpretar dados em um gráfico de colunas duplas.

60
SOMA - 2018

(M090561H6) Mauro pagava, mensalmente, R$ 1 150,00 referente ao aluguel do apartamento em que mora.
No entanto, ele foi notificado que, no próximo mês, o aluguel terá um aumento de 6% sobre o valor atual.
Com esse aumento, o valor do aluguel do apartamento de Mauro passará a ser
A) R$ 1 081,00.
B) R$ 1 156,00.
C) R$ 1 219,00.
D) R$ 1 840,00.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas utilizando o cálculo de porcentagem de números inteiros.

Os estudantes que marcaram a alternativa C, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

61
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

9º ano do ensino fundamental

Adequado

NÍVEL 6 . DE 325 A 350 PONTOS

CC Reconhecer a planificação de uma caixa cilíndrica.

CC Reconhecer a medida do ângulo determinado entre dois deslocamentos, descritos por meio de
orientações dadas por pontos cardeais.

CC Reconhecer as coordenadas de pontos representados no primeiro quadrante de um plano cartesiano.

CC Reconhecer a relação entre as medidas de raio e diâmetro de uma circunferência com o apoio de
figura.

CC Reconhecer a corda de uma circunferência, as faces opostas de um cubo, a partir de uma de suas
planificações.

CC Comparar as medidas dos lados de um triângulo a partir das medidas de seus respectivos ângulos
opostos.

CC Resolver problemas utilizando o Teorema de Pitágoras no cálculo da medida da hipotenusa, dadas


as medidas dos catetos.

CC Resolver problemas fazendo uso de semelhança de triângulos (com apoio de figuras).

CC Resolver problemas que envolvem a conversão entre unidades de medida de tempo (minutos em
horas, meses em anos).

CC Resolver problemas que envolvem a conversão entre unidades de medida de comprimento (metros
em centímetros).

CC Converter unidades de medida de massa, de quilograma para grama, na resolução de situação-pro-


blema.

CC Determinar o perímetro de um polígono não convexo desenhado sobre as linhas de uma malha
quadriculada.

62
SOMA - 2018

CC Resolver problema envolvendo o volume de um cubo ou de um paralelepípedo retângulo com o


apoio de figura.

CC Estimar o valor da raiz quadrada de um número inteiro aproximando-o de um número racional em


sua representação decimal.

CC Determinar o minuendo de uma subtração entre números naturais, de três ordens, a partir do conhe-
cimento do subtraendo e da diferença.

CC Determinar o resultado da multiplicação entre o número 8 e um número de quatro ordens com re-
serva.

CC Resolver problemas envolvendo grandezas diretamente proporcionais com constante de proporcio-


nalidade não inteira.

CC Resolver problemas envolvendo multiplicação com significado de combinatória.

CC Associar as frações ou à sua representação percentual.

CC Associar um número racional, escrito por extenso, à sua representação decimal, ou vice-versa.

CC Reconhecer frações equivalentes.

CC Determinar o valor de uma expressão numérica, com números irracionais, fazendo uso de uma apro-
ximação racional, fornecida ou não.

CC Comparar números racionais com quantidades diferentes de casas decimais.

CC Determinar o valor numérico de uma expressão algébrica que contenha parênteses, envolvendo
números naturais.

CC Determinar a solução de um sistema de duas equações lineares.

CC Resolver problemas envolvendo cálculo de juros simples.

CC Reconhecer o gráfico de linhas correspondente a uma sequência de valores ao longo do tempo


(com valores positivos e negativos).

CC Resolver problemas que requerem a comparação de dois gráficos de colunas.

63
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M090401E4) No desenho abaixo estão representadas as dimensões internas de um depósito para


armazenagem de milho, cujo formato é de um paralelepípedo retângulo.

8m

4m
4m

O volume máximo de milho que pode ser armazenado nesse depósito é de


A) 16 m3.
B) 24 m3.
C) 64 m3.
D) 128 m3.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas envolvendo o volume de um paralelepípedo retângulo com o
apoio de figura.

Os estudantes que marcaram a alternativa D, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

64
SOMA - 2018

9º ano do ensino fundamental

Avançado
ACIMA DE 325 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 7 . DE 350 A 375 PONTOS

CC Reconhecer ângulos agudos, retos ou obtusos de acordo com sua medida em graus.

CC Reconhecer, entre um conjunto de quadriláteros, aquele que possui lados perpendiculares e com a
mesma medida.

CC Reconhecer as coordenadas de pontos representados em um plano cartesiano localizados em qua-


drantes diferentes do primeiro.

CC Determinar a posição final de um objeto, após a realização de rotações em torno de um ponto, de


diferentes ângulos, em sentido horário e anti-horário.

CC Resolver problemas envolvendo ângulos, inclusive utilizando a Lei Angular de Tales sobre a soma
dos ângulos internos de um triângulo.

CC Resolver problemas envolvendo as propriedades de ângulos internos e externos de triângulos e


quadriláteros, com ou sem justaposição ou sobreposição de figuras.

CC Determinar a medida do ângulo interno de um pentágono regular, em uma situação-problema, sem


o apoio de imagem.

CC Resolver problemas utilizando o Teorema de Pitágoras no cálculo da medida de um dos catetos,


dadas as medidas da hipotenusa e de um de seus catetos.

CC Converter uma medida de comprimento, expressando decímetros e centímetros, para milímetros.

CC Determinar o perímetro de uma região retangular, obtida pela justaposição de dois retângulos, des-
critos sem o apoio de figuras.

65
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

CC Determinar a área de um retângulo em situações-problema.

CC Determinar a área de regiões poligonais desenhadas em malhas quadriculadas.

CC Determinar a razão entre as áreas de duas figuras desenhadas em uma malha quadriculada.

CC Resolver problema envolvendo o volume de um cubo ou de um paralelepípedo retângulo sem o


apoio de figura.

CC Converter unidades de medida de volume, de m3 para litro, em situações-problema.

CC Reconhecer a relação entre as áreas de figuras semelhantes.

CC Determinar a soma de números racionais dados na forma fracionária e com denominadores diferentes.

CC Determinar o quociente entre números racionais, representados na forma decimal ou fracionária, em


situações-problema.

CC Comparar números racionais com diferentes números de casas decimais, usando arredondamento.

CC Determinar o valor numérico de uma expressão algébrica de 2º grau, com coeficientes naturais,
envolvendo números inteiros.

CC Determinar o valor de uma expressão numérica com números racionais (inteiros ou não).

CC Localizar na reta numérica um número racional, representado na forma de uma fração imprópria.

CC Associar uma fração (com denominador diferente de 10) à sua representação decimal.

CC Associar uma situação-problema à sua linguagem algébrica, por meio de inequações do 1º grau.

CC Associar a representação gráfica de duas retas no plano cartesiano à solução de um sistema de


duas equações lineares, ou vice-versa.

CC Resolver problemas envolvendo equação do 2º grau.

CC Determinar a média aritmética de um conjunto de valores.

CC Estimar quantidades em gráficos de setores.

CC Analisar dados dispostos em uma tabela de três ou mais entradas.

CC Interpretar dados fornecidos em gráficos envolvendo regiões do plano cartesiano.

CC Interpretar gráficos de linhas com duas sequências de valores.

66
SOMA - 2018

(M090237H6) Um grupo de amigos se reuniu para jantar em um restaurante. A conta desse jantar foi de R$ 600,00
e eles decidiram dividir esse valor igualmente entre todos eles. Durante a divisão, dois deles perceberam que
estavam sem as suas carteiras, o que fez com que o restante do grupo redistribuísse o valor da conta. Na nova
distribuição, a conta de cada pagante aumentou R$ 10,00 em relação ao valor inicial.
Quantos amigos estavam reunidos nesse jantar?
A) 10
B) 12
C) 24
D) 62

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas utilizando equação de 2º grau.

Os estudantes que marcaram a alternativa B, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

67
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

9º ano do ensino fundamental

Avançado

NÍVEL 8 . ACIMA DE 375 PONTOS

CC Resolver problemas utilizando as propriedades das cevianas (altura, mediana e bissetriz) de um


triângulo isósceles com o apoio de figura.

CC Reconhecer que a área de um retângulo ou de um trapézio quadruplica quando seus lados dobram.

CC Resolver problemas utilizando a soma das medidas dos ângulos internos de um polígono.

CC Determinar a área de figuras formadas pela composição/decomposição de triângulos, paralelogra-


mos, trapézios e círculos.

CC Determinar o valor de uma expressão numérica envolvendo adição, subtração, multiplicação, divi-
são e/ou potenciação entre números racionais (inteiros ou não).

CC Resolver problemas envolvendo grandezas inversamente proporcionais.

CC Determinar o valor numérico de uma expressão algébrica do 1º grau, com coeficientes racionais,
representados na forma decimal.

CC Reconhecer a expressão algébrica que expressa uma regularidade existente em uma sequência de
números ou de figuras geométricas.

CC Executar a simplificação de uma expressão algébrica, envolvendo a divisão de um polinômio de


grau um, por um polinômio de grau dois incompleto.

68
SOMA - 2018

(M090568H6) Uma empresa que fabrica peças em aço foi contratada para produzir um logotipo cujo formato
é o de uma justaposição de um triângulo a um semicírculo. Nesse logotipo, a medida do diâmetro do
semicírculo é igual a medida da base do triângulo. A figura abaixo apresenta o desenho desse logotipo
com algumas de suas medidas.

Dado:
3,14

10 cm

10 cm

Qual foi a quantidade de aço utilizada por essa empresa para produzir esse logotipo?
A) 65,70 cm2.
B) 89,25 cm2.
C) 100,00 cm2.
D) 207,00 cm2.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas envolvendo o cálculo da área de figuras formadas pela com-
posição de triângulo e círculo.

Os estudantes que marcaram a alternativa C, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

69
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

3ª série do ensino médio

Abaixo do básico
ATÉ 250 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 1 . ATÉ 250 PONTOS

CC Reconhecer a planificação usual do cubo a partir de seu nome.

CC Reconhecer um retângulo semelhante a outro, por meio da razão de seus lados.

CC Resolver problemas envolvendo conversão de litro para mililitro.

CC Determinar uma fração irredutível, equivalente a uma fração dada, a partir da simplificação por três.

CC Associar um número racional que representa uma quantia monetária, escrito por extenso, à sua
representação decimal.

CC Reconhecer o maior ou o menor número em uma coleção de números racionais, representados na


forma decimal.

CC Reconhecer a fração que corresponde à relação parte-todo entre uma figura e suas partes hachu-
radas.

CC Determinar a divisão exata de uma quantia monetária formada por 3 algarismos na parte inteira e
2 algarismos na parte decimal, por um número natural formado por 1 algarismo, com 2 divisões par-
ciais não exatas, na resolução de problemas com a ideia de partilha.

CC Resolver problemas simples utilizando a soma de dois números racionais em sua representação
decimal, formados por 1 algarismo na parte inteira e 1 algarismo na parte decimal.

CC Interpretar dados apresentados em um gráfico de linha simples.

CC Interpretar dados apresentados em tabela e gráfico de colunas.

CC Associar dados apresentados em gráfico de colunas a uma tabela e vice-versa.

CC Associar uma tabela de até duas entradas a informações apresentadas textualmente ou em um


gráfico de barras ou de linhas.

CC Associar um gráfico de setores a uma tabela que apresenta a mesma relação entre seus dados.

70
SOMA - 2018

(M100522E4) Foi feita uma pesquisa em uma determinada empresa para encontrar um horário alternativo
para a entrada dos funcionários. Cada um escolheu o horário que era mais conveniente para iniciar o
trabalho e o resultado está representado na tabela abaixo.

Horários de chegada Percentual de funcionários


7h 31%
8h 14%
9h 46%
10h 9%

Qual dos gráficos abaixo apresenta as informações dessa tabela?


A) Horários de Chegada B) Horários de Chegada
9% 9%

14%
14% 31% 7h
7h
8h 8h

46% 31% 9h 9h

10h 10h
46%

C) Horários de Chegada D) Horários de Chegada


14% 9%

9% 7h
31% 7h
46% 8h
8h
9h
46% 9h
31% 10h
10h
14%

E) Horários de Chegada
9%

14% 7h
46% 8h
9h
31% 10h
14%

Esse item avalia a habilidade de os estudantes identificarem o grá-


fico de setores que representa os dados percentuais listados em
uma tabela simples.

Os estudantes que assinalaram a alternativa D, provavelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada nesse item.

71
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

3ª série do ensino médio

Abaixo do básico

NÍVEL 2 . DE 250 A 275 PONTOS

CC Reconhecer o ângulo de giro que representa a mudança de direção na movimentação de pessoas/


objetos.

CC Reconhecer a planificação de um sólido simples, dado através de um desenho em perspectiva.

CC Localizar um objeto em representação gráfica do tipo planta baixa, utilizando dois critérios: estar
mais longe de um referencial e mais perto de outro.

CC Reconhecer as coordenadas de pontos representados em um plano cartesiano localizados no pri-


meiro ou segundo quadrante.

CC Identificar, em uma coleção de pontos de uma reta numérica, os números inteiros positivos ou nega-
tivos, que correspondem a pontos destacados na reta.

CC Determinar uma fração irredutível, equivalente a uma fração dada, a partir da simplificação por sete.

CC Resolver problemas envolvendo adição ou subtração de números inteiros com sinais opostos forma-
dos por até 2 algarismos.

CC Localizar o valor que representa um número inteiro positivo associado a um ponto indicado em uma
reta numérica.

CC Resolver problemas envolvendo grandezas diretamente proporcionais, representadas por números


inteiros.

CC Reconhecer os zeros de uma função dada graficamente.

CC Determinar o valor de uma função afim, dada sua lei de formação.

CC Determinar um resultado utilizando o conceito de progressão aritmética.

CC Resolver problemas cuja modelagem recaia em uma função do 1º grau.

72
SOMA - 2018

CC Resolver problemas que envolvem a comparação entre dados de duas colunas de uma tabela de
colunas duplas.

CC Associar um gráfico de setores a dados percentuais apresentados textualmente.

CC Associar dados apresentados em tabela a gráfico de setores.

CC Analisar dados dispostos em uma tabela simples.

CC Analisar dados apresentados em um gráfico de linha com mais de uma grandeza representada.

CC Interpretar dados apresentados em gráfico de múltiplas colunas.

73
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M120945E4) O desenho abaixo representa um prisma reto de base hexagonal.

Uma das planificações desse prisma é


A) B)

C) D)

E)

Esse item avalia a habilidade de os estudantes identificarem a pla-


nificação de um sólido simples a partir de seu desenho em pers-
pectiva.

Os estudantes que assinalaram a alternativa A, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada nesse item.

74
SOMA - 2018

3ª série do ensino médio

Básico
DE 250 A 300 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 3 . DE 275 A 300 PONTOS

CC Associar uma planificação usual dada de um prisma hexagonal ao seu nome.

CC Localizar pontos em um plano cartesiano com o apoio de malha quadriculada, a partir de suas coor-
denadas ou vice-versa.

CC Reconhecer as coordenadas de um ponto dado em um plano cartesiano com o apoio de malha


quadriculada.

CC Interpretar a movimentação de um objeto utilizando referencial diferente do seu.

CC Reconhecer que a medida do perímetro de um retângulo, em uma malha quadriculada, dobra ou se


reduz à metade quando os lados dobram ou são reduzidos à metade.

CC Converter unidades de medidas de comprimento, de metros para centímetros, na resolução de si-


tuação-problema.

CC Determinar o volume através da contagem de blocos.

CC Localizar números inteiros negativos na reta numérica.

CC Localizar números racionais em sua representação decimal na reta numérica.

CC Determinar a soma de números racionais em contextos de sistema monetário.

CC Resolver problemas envolvendo adição e/ou subtração entre até 3 números inteiros positivos e ne-
gativos formados por até 3 algarismos.

75
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

CC Determinar o quarto valor em uma relação de proporcionalidade direta a partir de três valores for-
necidos em uma situação do cotidiano.

CC Resolver problemas utilizando operações fundamentais com números naturais.

CC Determinar um valor reajustado de uma quantia a partir de seu valor inicial e do percentual de reajuste.

CC Determinar o número de termos de uma progressão aritmética, dados o primeiro, o último termo e a
razão, em uma situação-problema.

CC Reconhecer que a solução de um sistema de equações dado equivale ao ponto de interseção entre
as duas retas que o compõem.

CC Determinar o valor numérico de uma expressão algébrica de 1º grau, envolvendo números naturais,
em situação-problema.

CC Resolver problemas envolvendo equação do 1º grau.

CC Reconhecer o valor máximo de uma função quadrática representada graficamente.

CC Reconhecer, em um gráfico, o intervalo no qual a função assume valor máximo.

CC Determinar a moda de um conjunto de valores.

CC Associar a fração a 50% de um todo.

CC Analisar dados dispostos em uma tabela de dupla entrada.

CC Determinar, por meio de proporcionalidade, o gráfico de setores que representa uma situação com
dados fornecidos textualmente.

76
SOMA - 2018

Os centros dos círculos coloridos de cinza sobre o sistema de coordenadas cartesianas


(M120536H6)
abaixo representam as localizações dos principais pontos turísticos de uma cidade, registrados por um
turismólogo.

4
Mirante Jardim

3
Museu Praça

–5 –4 –3 –2 –1 0 x
1 2 3 4 5
–1

–2
Teatro

–3

–4

–5

O ponto com as coordenadas (2, − 3) corresponde à localização de qual desses pontos turísticos?
A) Jardim.
B) Mirante.
C) Museu.
D) Praça.
E) Teatro.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes localizarem um pon-


to em um plano cartesiano com o apoio de malha quadriculada a
partir de suas coordenadas.

Os estudantes que assinalaram a alternativa E, provavelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada nesse item.

77
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

3ª série do ensino médio

Básico

NÍVEL 4 . DE 300 A 325 PONTOS

CC Reconhecer que o ângulo não se altera em figuras obtidas por ampliação/redução.

CC Localizar pontos em um sistema de coordenadas cartesianas.

CC Determinar o perímetro de uma região retangular, com o apoio de figura, na resolução de uma si-
tuação-problema.

CC Determinar a área de um retângulo em situações-problema.

CC Resolver problemas envolvendo área de uma região composta por retângulos a partir de medidas
fornecidas em texto e figura.

CC Identificar, em uma coleção de pontos na reta numérica, aquele que melhor representa a localiza-
ção de um numero irracional dado na forma de um radical.

CC Associar uma fração com denominador 10 à sua representação decimal ou vice-versa.

CC Associar uma situação-problema à sua linguagem algébrica, por meio de equações do 1º grau ou
sistemas lineares.

CC Resolver problemas envolvendo o cálculo da variação entre duas temperaturas representadas por
números inteiros com sinais opostos.

CC Determinar, em situação-problema, a adição e a subtração entre números racionais, representados


na forma decimal, com até 3 algarismos na parte decimal.

CC Resolver problemas utilizando proporcionalidade direta ou inversa, cujos valores devem ser obtidos
a partir de operações simples.

CC Determinar, em situação-problema, a adição e a multiplicação entre números racionais, envolvendo


divisão por números inteiros.

CC Determinar porcentagens envolvendo números inteiros.

78
SOMA - 2018

CC Determinar o percentual que representa um valor em relação a outro.

CC Resolver problemas envolvendo grandezas diretamente proporcionais, representadas por números


racionais na forma decimal.

CC Reconhecer o gráfico de função a partir de valores fornecidos em um texto.

CC Determinar em uma situação problema, a abscissa de um ponto de máximo de uma função quadrá-
tica com base em seu gráfico.

CC Determinar um termo de progressão aritmética, dada sua forma geral.

CC Determinar a probabilidade da ocorrência de um evento simples.

CC Resolver problemas de contagem usando princípio multiplicativo.

79
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M120708H6) Para realizar um sorteio, Rosana vai utilizar uma urna contendo 10 bolinhas idênticas
numeradas de 1 a 10.
Qual é a probabilidade de a primeira bolinha retirada por Rosana dessa urna ser a de número 3?
1 .
A)
10
1.
B)
9
3 .
C)
10
9 .
D)
10
10 .
E)
9

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas envolvendo a probabilidade da ocorrência de um evento sim-
ples em um espaço amostral equiprovável.

Os estudantes que assinalaram a alternativa A, provavelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada nesse item.

80
SOMA - 2018

3ª série do ensino médio

Adequado
DE 300 A 350 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 5 . DE 325 A 350 PONTOS

CC Reconhecer a medida do ângulo determinado entre dois deslocamentos, descritos por meio de orienta-
ções dadas por pontos cardeais.

CC Associar os pontos que representam os vértices de um quadrilátero representado em cada um dos qua-
drantes do plano cartesiano, às suas respectivas coordenadas.

CC Reconhecer a relação entre as medidas de raio e diâmetro de uma circunferência com o apoio de figura.

CC Reconhecer a corda de uma circunferência e as faces opostas de um cubo, a partir de uma de suas plani-
ficações.

CC Comparar as medidas dos lados de um triângulo a partir das medidas de seus respectivos ângulos opostos.

CC Resolver problemas fazendo uso de semelhança de triângulos com apoio de figuras.

CC Determinar medidas de segmentos por meio da semelhança entre dois polígonos.

CC Determinar o perímetro de uma região formada pela justaposição de retângulos, sendo todas as medidas
fornecidas com o apoio de imagem.

CC Resolver problema envolvendo o volume de um cubo ou de um paralelepípedo retângulo com o apoio de


figura.

CC Converter unidades de medida de massa, de quilograma para grama, na resolução de situação-problema.

CC Reconhecer frações equivalentes.

81
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

CC Associar um número racional, escrito por extenso, à sua representação decimal, ou vice-versa.

CC Estimar o valor da raiz quadrada de um número inteiro aproximando-o de um número racional em sua repre-
sentação decimal.

CC Resolver problemas envolvendo grandezas diretamente proporcionais com constante de proporcionalidade


não inteira.

CC Determinar o valor numérico de uma expressão algébrica que contenha parênteses, envolvendo números
naturais.

CC Determinar um valor monetário obtido por meio de um desconto ou um acréscimo percentual.

CC Determinar o valor de uma expressão numérica, com números irracionais, fazendo uso de uma aproximação
racional fornecida ou não.

CC Determinar a solução de um sistema de duas equações lineares.

CC Determinar o valor de variável dependente ou independente de uma função exponencial com expoente
inteiro dado.

CC Determinar o valor de uma expressão algébrica.

CC Determinar a solução de um sistema de três equações sendo uma com uma incógnita, outra com duas e a
terceira com três incógnitas.

CC Resolver problemas envolvendo divisão proporcional do lucro em relação a dois investimentos iniciais dife-
rentes.

CC Resolver problemas envolvendo cálculo de juros simples.

CC Resolver problemas envolvendo operações, além das fundamentais, com números naturais.

CC Resolver problemas envolvendo a relação linear entre duas variáveis para a determinação de uma delas.

CC Resolver problemas envolvendo probabilidade de união de eventos.

CC Avaliar o comportamento de uma função representada graficamente, quanto ao seu crescimento ou decres-
cimento.

CC Determinar a probabilidade, em percentual, de ocorrência de um evento simples na resolução de problemas.

CC Resolver problemas que requerem a comparação de dois gráficos de colunas.

82
SOMA - 2018

(M120612H6) Observe abaixo o gráfico da função f: [– 6, 8] → [– 5, 4].

y
4

–6 –5 –4 –3 –2 –1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 x
–1

–2

–3

–4

–5

A função f é estritamente crescente


A) no intervalo [5, 8].
B) no intervalo [0, 4].
C) no intervalo [– 2, 7].
D) no intervalo [– 6, 0] e no intervalo [4, 5].
E) no intervalo [– 6, – 2] e no intervalo [7, 8].

Esse item avalia a habilidade de os estudantes avaliarem o com-


portamento de uma função, representada graficamente, quanto ao
seu crescimento.

Os estudantes que assinalaram a alternativa D, provavelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada nesse item.

83
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

3ª série do ensino médio

Adequado

NÍVEL 6 . DE 350 A 375 PONTOS

CC Reconhecer ângulos agudos, retos ou obtusos de acordo com sua medida em graus.

CC Associar um sólido geométrico simples a uma planificação usual dada.

CC Reconhecer as coordenadas de pontos representados em um plano cartesiano localizados no ter-


ceiro ou quarto quadrantes.

CC Determinar a posição final de um objeto, após a realização de rotações em torno de um ponto, de


diferentes ângulos, em sentido horário e anti-horário.

CC Resolver problemas envolvendo ângulos, inclusive utilizando a Lei Angular de Tales sobre a soma
dos ângulos internos de um triângulo.

CC Resolver problemas envolvendo as propriedades de ângulos internos e externos de triângulos, qua-


driláteros e pentágonos, com ou sem justaposição ou sobreposição de figuras.

CC Determinar a medida do ângulo interno de um pentágono regular, em uma situação-problema, sem


o apoio de imagem.

CC Resolver problemas utilizando o Teorema de Pitágoras.

CC Determinar a razão de semelhança entre as imagens de um mesmo objeto em escalas diferentes.

CC Determinar o perímetro de uma região retangular, obtida pela justaposição de dois retângulos, des-
critos sem o apoio de figuras.

CC Determinar a área de regiões poligonais desenhadas em malhas quadriculadas.

CC Reconhecer a relação entre as áreas de figuras semelhantes.

CC Resolver problema envolvendo o volume de um cubo ou de um paralelepípedo retângulo sem o


apoio de figura.

CC Converter unidades de medida de volume, de m3 para litro, em situações-problema.

84
SOMA - 2018

CC Determinar o quociente entre números racionais, representados na forma decimal ou fracionária, em


situações-problema.

CC Determinar a soma de números racionais dados na forma fracionária e com denominadores diferentes.

CC Determinar o valor numérico de uma expressão algébrica de 2º grau, com coeficientes naturais,
envolvendo números inteiros.

CC Determinar o valor de uma expressão numérica com números racionais (inteiros ou não).

CC Comparar números racionais com diferentes números de casas decimais, usando arredondamento.

CC Localizar na reta numérica um número racional, representado na forma de uma fração.

CC Associar uma fração à sua representação na forma decimal.

CC Utilizar o cálculo de porcentagens na resolução de problemas envolvendo números racionais (não


inteiros).

CC Associar uma situação-problema à sua linguagem algébrica, por meio de inequações do 1º grau.

CC Determinar a solução de um sistema de equações lineares compostos por 3 equações com 3 in-
cógnitas.

CC Associar a representação gráfica de duas retas no plano cartesiano à solução de um sistema de


duas equações lineares, ou vice-versa.

CC Resolver problemas envolvendo equação do 2º grau.

CC Determinar a média aritmética de um conjunto de valores.

CC Determinar os zeros de uma função quadrática, a partir de sua lei de formação.

CC Determinar o valor de variável dependente ou independente de uma função exponencial com ex-
poente fracionário dado.

CC Estimar quantidades em gráficos de setores.

CC Analisar dados dispostos em uma tabela de três ou mais entradas.

CC Interpretar dados fornecidos em gráficos envolvendo regiões do plano cartesiano.

CC Interpretar gráficos de linhas com duas sequências de valores.

85
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

(M090289H6)No processo de decolagem, um avião saiu do chão sob um determinado ângulo e se manteve
em linha reta até atingir a cabeceira da pista, conforme o desenho abaixo.

De acordo com esse desenho, quantos metros esse avião percorreu do momento em que saiu do chão
até o momento em que atingiu a cabeceira da pista de decolagem?
A) 200 metros.
B) 280 metros.
C) 9 600 metros.
D) 40 000 metros.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas envolvendo o cálculo da hipotenusa de um triângulo retângu-
lo, utilizando o Teorema de Pitágoras.

Os estudantes que marcaram a alternativa A, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

86
SOMA - 2018

3ª série do ensino médio

Avançado
ACIMA DE 350 PONTOS

0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

NÍVEL 7 . DE 375 A 400 PONTOS

CC Resolver problemas utilizando as propriedades das cevianas (altura, mediana e bissetriz) de um


triângulo isósceles com o apoio de figura.

CC Determinar a medida de um dos lados de um triângulo retângulo, por meio de razões trigonométri-
cas, na resolução de problemas com apoio de figuras, dados os valores do seno, cosseno e tangen-
te do ângulo na forma fracionária.

CC Determinar o seno, o cosseno ou a tangente de um ângulo no ciclo trigonométrico ou como razão


entre lados de um triângulo retângulo.

CC Determinar, com o uso do Teorema de Pitágoras, a medida de um dos catetos de um triângulo retân-
gulo não pitagórico.

CC Resolver problemas por meio de semelhança de triângulos sem apoio de figura.

CC Determinar a equação de uma reta a partir de dois de seus pontos.

CC Determinar o ponto de interseção de duas retas.

CC Resolver problemas envolvendo perímetros de triângulos equiláteros que compõem uma figura.

CC Reconhecer que a área de um retângulo quadruplica quando seus lados dobram.

CC Determinar a área de figuras simples (triângulo, paralelogramo, trapézio), inclusive utilizando com-
posição/decomposição.

87
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

CC Determinar a área de um polígono não convexo composto por retângulos e triângulos, a partir de
informações fornecidas na figura.

CC Determinar o valor numérico de uma expressão algébrica do 1º grau, com coeficientes racionais,
representados na forma decimal.

CC Determinar o valor de uma expressão numérica envolvendo adição, subtração e potenciação entre
números racionais, representados na forma decimal.

CC Resolver problemas envolvendo grandezas inversamente proporcionais.

CC Executar a simplificação de uma expressão algébrica, envolvendo a divisão de um polinômio de


grau um, por um polinômio de grau dois incompleto.

CC Reconhecer gráfico de função a partir de informações sobre sua variação descritas em um texto.

CC Reconhecer gráfico de função afim a partir de sua representação algébrica.

CC Reconhecer a lei de formação de uma função afim dada sua representação gráfica.

CC Corresponder um polinômio na forma fatorada às suas raízes.

CC Determinar os pontos de máximo ou de mínimo a partir do gráfico de uma função.

CC Determinar o valor de uma expressão algébrica, envolvendo módulo.

CC Determinar a expressão algébrica que relaciona duas variáveis com valores dados em tabela ou
gráfico.

CC Resolver problemas que envolvam uma equação de 1º grau que requeira manipulação algébrica.

CC Determinar a maior raiz de um polinômio de 2º grau.

CC Resolver problemas para obter valor de variável dependente ou independente de uma função ex-
ponencial do tipo f(x) = ax + b, com a>0 e não inteiro.

CC Resolver problemas envolvendo um sistema linear com duas equações e duas incógnitas.

CC Resolver problemas usando permutação.

CC Resolver problemas utilizando probabilidade, envolvendo eventos independentes.

88
SOMA - 2018

(M090075H6) Durante um forte vento, um barco teve uma de suas velas danificadas. O capitão desse barco
ancorou na cidade mais próxima com objetivo de comprar o tecido necessário para confeccionar uma
vela substituta. Observe abaixo o desenho desse barco e de sua vela com algumas medidas indicadas.

A quantidade mínima de tecido, em metros quadrados, que o capitão deverá comprar para confeccionar
essa vela é
A) 250.
B) 325.
C) 380.
D) 450.

Esse item avalia a habilidade de os estudantes resolverem proble-


mas envolvendo o cálculo da área de um trapézio.

Os estudantes que marcaram a alternativa B, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

89
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

3ª série do ensino médio

Avançado

NÍVEL 8 . DE 400 A 425 PONTOS

CC Determinar a distância entre dois pontos no plano cartesiano.

CC Determinar a equação de uma reta a partir de sua representação gráfica.

CC Determinar a medida de um dos lados de um triângulo retângulo, por meio de razões trigonométri-
cas, na resolução de problemas com apoio de figuras, dadas as aproximações dos valores do seno,
cosseno e tangente do ângulo na representação decimal.

CC Interpretar o significado dos coeficientes da equação de uma reta, a partir de sua forma reduzida ou
de seu gráfico.

CC Resolver problemas utilizando a soma das medidas dos ângulos internos de um polígono.

CC Associar um prisma a uma planificação usual dada.

CC Determinar a quantidade de faces, vértices e arestas de um poliedro por meio da aplicação direta
da Relação de Euler.

CC Reconhecer a proporcionalidade dos elementos lineares de figuras semelhantes.

CC Determinar uma das medidas de uma figura tridimensional, utilizando o Teorema de Pitágoras.

CC Determinar a equação de uma circunferência, dados o centro e o raio.

CC Determinar o perímetro de uma região circular na resolução de problemas sem apoio de figuras.

CC Determinar o perímetro de uma região formada pela composição de um retângulo e dois semicírcu-
los na resolução de problemas.

CC Determinar a área da superfície de uma pirâmide regular.

CC Determinar o volume de um paralelepípedo, dadas suas dimensões em unidades diferentes.

CC Determinar o volume de cilindros.

90
SOMA - 2018

CC Determinar o volume de um cone reto a partir das medidas do diâmetro da base e da altura na re-
solução de problemas sem apoio de imagem.

CC Reconhecer a expressão algébrica que expressa uma regularidade existente em uma sequência de
números ou de figuras geométricas.

CC Reconhecer o gráfico de uma função trigonométrica da forma f(x) = a.sen(x).

CC Resolver um sistema de equações associado a uma matriz.

CC Determinar a expressão algébrica associada a um dos trechos do gráfico de uma função definida
por partes.

CC Determinar o valor de uma função quadrática a partir de sua expressão algébrica e das expressões
que determinam as coordenadas do vértice.

CC Resolver problemas envolvendo a resolução de uma equação do 2º grau, sendo dados seus coe-
ficientes.

CC Resolver problemas usando arranjo.

91
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Um telhado será instalado entre dois prédios de um condomínio, de forma que sua inclinação
(M120293H6)
em relação ao prédio maior será de 53°, conforme representado no desenho abaixo.

Dados:
53° sen 53° 0,8
x
cos 53° 0,6
tg 53° 1,3

29 m

20 m

Qual será o comprimento x desse telhado?


A) 5,4
B) 6,9
C) 9,0
D) 11,2
E) 15,0

Esse item avalia a habilidade de os estudantes determinarem a


medida de um dos lados de um triângulo retângulo, por meio de
razões trigonométricas, na resolução de problemas com apoio de
figuras, dadas as aproximações dos valores do seno, cosseno e
tangente do ângulo na representação decimal.

Os estudantes que marcaram a alternativa E, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

92
SOMA - 2018

3ª série do ensino médio

Avançado

NÍVEL 9 . ACIMA DE 425 PONTOS

CC Reconhecer a equação que representa uma circunferência, dentre diversas equações dadas.

CC Utilizar as razões trigonométricas na resolução de problemas sem apoio de imagem.

CC Determinar o centro e o raio de uma circunferência a partir de sua equação geral.

CC Determinar a equação de uma circunferência a partir de seu gráfico.

CC Resolver problemas envolvendo relações métricas em um triângulo retângulo que compõe uma
figura plana dada.

CC Determinar a quantidade de faces, vértices e/ou arestas de um poliedro por meio da Relação de
Euler em um problema que necessite de manipulação algébrica.

CC Identificar a equação da reta dado o ângulo agudo que esta forma com o eixo-x e um de seus pon-
tos, sem o apoio de imagem.

CC Interpretar o significado dos coeficientes das equações de duas retas, a partir de sua forma reduzida
ou de seu gráfico.

CC Determinar o volume de pirâmides regulares.

CC Resolver problemas envolvendo áreas de círculos e polígonos.

CC Resolver problemas envolvendo semelhança de triângulos com apoio de figura na qual os dois
triângulos apresentam ângulos opostos pelos vértices.

CC Resolver problemas envolvendo cálculo de volume de cilindro.

CC Resolver problemas envolvendo cálculo da área lateral ou total de um cilindro, com ou sem apoio
de figuras.

CC Reconhecer o gráfico de uma função exponencial do tipo f(x) = 10x+1.

93
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

CC Reconhecer em uma coleção de gráficos diversos aquele que representa uma função logarítmica
do tipo f(x) = log x.

CC Reconhecer a lei de formação ou o gráfico de uma função logarítmica dada a expressão algébrica
da sua função inversa e seu gráfico.

CC Determinar a lei de formação de uma função exponencial, a partir de dados fornecidos em texto ou
de representação gráfica.

CC Determinar a inversa de uma função exponencial dada, representativa de uma situação do cotidiano.

CC Determinar a inclinação ou coeficiente angular de retas a partir de suas equações.

CC Determinar a solução de um sistema de 3 equações lineares e 3 incógnitas apresentado na forma


matricial escalonada.

CC Associar o gráfico de uma função trigonométrica da forma f(x) = a.sen(x) + b à sua lei de formação.

CC Associar o gráfico de uma função trigonométrica da forma f(x) = tg(x) à sua lei de formação.

CC Resolver problemas de análise combinatória utilizando o Princípio Fundamental da Contagem ou


Combinação simples.

94
SOMA - 2018

(M120561H6) A equação reduzida da reta que forma um ângulo de 30° com o eixo das abscissas e passa
pelo P ( 3 ,4) é

A) y = 3 x- 3 . Dados:
3 3 1
sen 30° = 2

B) y = 2 x c 8 - 6 m. 3
+ cos 30° =
2 2 2
3
C) y = x + c 8 - 3 m . tg 30° =
3
2 2
D) y = 3 x + 4.

E) y = 3 x 3.
+
3

Esse item avalia a habilidade de os estudantes identificarem a


equação da reta, dado o ângulo agudo que ela forma com o eixo-x
e um de seus pontos, sem o apoio de imagem.

Os estudantes que marcaram a alternativa E, possivelmente, de-


senvolveram a habilidade avaliada pelo item.

95
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Apresentação

Resultados da escola

Itinerário de apropriação dos resultados

Padrões de desempenho e itens

Avaliação somativa

Anexos

O que o professor pode fazer

com os resultados

Objetivos específicos desta seção

- Apresentar um relato de boas práticas - Refletir sobre o desenvolvimento


vinculadas aos resultados da avaliação de habilidades, considerando sua
externa em larga escala. evolução entre as diferentes etapas de
escolaridade.
- Refletir sobre a relação entre currículo e
avaliação. - Propor práticas que mobilizem as
diferentes áreas do conhecimento para
o desenvolvimento de determinadas
habilidades.

96
SOMA - 2018

As avaliações externas em larga escala, ou avaliações somativas,


são muito importantes para a escola, pois oferecem diversas pos-
sibilidades para o trabalho dos gestores e professores. Avaliações
de caráter formativo, que ocorrem durante o ano letivo, permitem ao
professor obter resultados mais imediatos e, portanto, intervenções
mais rápidas. Entretanto, é possível extrair informações relevantes
das avaliações somativas – que ocorrem ao final do ano letivo – e
utilizá-las para rever as práticas pedagógicas.

A avaliação somativa está preocupada com os resultados das


aprendizagens. Sua principal característica é a capacidade de in-
formar, situar e classificar o avaliado. Desse modo, a avaliação so-
mativa é essencialmente objetiva, tendo em vista sua capacidade
de sintetizar o que o aluno aprendeu ou não, o que é ou não capaz
de fazer, ao final de cada ciclo de aprendizagem. Além disso, quan-
do há parâmetros sólidos de análise, com base nos indicadores de
desempenho, essa avaliação fornece informações substanciais que
auxiliam na verificação da qualidade da educação ofertada.

Com a ajuda dos indicadores de desempenho, a avaliação soma-


tiva permite situar e informar as escolas se houve avanço efetivo,
pois possibilita a comparabilidade dos dados ao longo do tempo,
em série histórica. Pela diversidade de informações divulgadas, ser-
ve também como devolutiva para professores e gestores, a fim de
ajudá-los a superar as dificuldades de ensino e aprendizagem, for-
necendo subsídios para (re)planejamento de práticas pedagógicas
e de gestão.

97
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Relato de experiência

Apresentamos, nesta seção, um relato de experiência que ilustra si-


tuações vivenciadas por grande parte das escolas, no que se refere
ao percurso realizado pela comunidade escolar para se apropriar
dos resultados das avaliações externas em larga escala e utilizá-
-los para aperfeiçoar o processo de ensino-aprendizagem.

A fim de destacar aspectos importantes dos resultados da escola,


a experiência relatada mostra, a partir de um contexto ficcional, as
etapas referentes aos processos de leitura, apropriação e uso dos
resultados.

É sempre bom conhecer projetos de sucesso, não exatamente


com a intenção de copiá-los, desconsiderando a diversidade
existente entre as escolas, mas com o intuito de aperfeiçoar as
práticas pedagógicas com base em experiências bem-sucedidas,
em exemplos de estratégias encontradas por profissionais que
proporcionaram, de alguma forma, avanços relacionados à
aprendizagem dos estudantes. Esses relatos de sucesso podem
ser utilizados como motivadores e como ideias a serem adaptadas
para cada realidade.

Os profissionais de cada escola são as pessoas mais indicadas


para avaliar as possibilidades de melhoria da aprendizagem;
são eles que conhecem os seus alunos, a comunidade, a equipe
e os recursos disponíveis. No entanto, compartilhar ideias torna-
se importante para a compreensão de que, apesar dos diversos
desafios encontrados, há muitos profissionais e escolas fazendo a
diferença, e pequenas ações podem gerar resultados significativos.

Ainda nesta seção, sugerimos práticas pedagógicas que visam ao


desenvolvimento de determinadas habilidades, relacionando-as a
outras áreas do conhecimento, bem como à Base Nacional Comum
Curricular (BNCC), ao currículo da rede e às matrizes de referência
da avaliação externa.

98
SOMA - 2018

Apresentando os resultados

No momento em que ocorria uma reunião de apresentação dos re-


sultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)
da escola, era perceptível uma certa tensão, por conta do princípio
de discussão envolvendo os professores das disciplinas de Língua
Portuguesa e de Matemática. Eles estavam sendo responsabiliza-
dos pelo insucesso daquela unidade escolar nos resultados apre-
sentados nas proficiências médias dessas disciplinas no Sistema de
Avaliação da Educação Básica (Saeb).

Quando a discussão parecia alcançar seu ponto máximo, o dire-


tor, recém-chegado àquela escola, tomou a palavra e apresentou
as matrizes de referência das disciplinas de Língua Portuguesa e
de Matemática. Em seguida, perguntou ao professor de Geografia
qual habilidade de Matemática ele poderia desenvolver com seus
alunos, durante suas aulas. Imediatamente, o professor respondeu
que poderia trabalhar com questões relacionadas à leitura de grá-
ficos e tabelas. O diretor refez a pergunta, dessa vez dirigindo-se à
professora de Química. Ela respondeu que poderia, por exemplo,
abordar as relações entre grandezas proporcionais. E, assim, o dire-
tor seguiu perguntando aos demais professores.

Após realizar seu ciclo de perguntas, o diretor ressaltou a impor-


tância do trabalho coletivo, da não segmentação dos conteúdos
Após realizar
entre as disciplinas e, principalmente, procurou mostrar que a res-
seu ciclo de
ponsabilidade sobre os resultados não poderia recair apenas so-
perguntas, o
bre os professores de Língua Portuguesa e de Matemática. Em sua
diretor ressaltou
conclusão, ele propôs um projeto em que cada um dos docentes,
a importância
exceto os dessas duas disciplinas, teria à sua disposição um mural
do trabalho
com todos os descritores de Língua Portuguesa e de Matemática e,
coletivo, da não
voluntariamente, escolheriam aqueles que, eventualmente, pudes-
segmentação dos
sem abordar em suas aulas. A esse projeto, o diretor deu o nome
conteúdos entre
de “Abrace um descritor”.
as disciplinas

99
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Projeto interdisciplinar

O projeto, iniciado no começo do 3º bimestre escolar daquele ano,


contou com o entusiasmo de grande parte dos professores, que tra-
balharam com os descritores de maneira interdisciplinar, firmando
parcerias com os colegas. Isso fez com que os alunos se interessas-
sem mais pelos assuntos abordados e, ao final do 4º bimestre, eles
já apresentavam melhorias significativas em todas as disciplinas.
Assim, o diretor, junto à equipe pedagógica, passou a reproduzir
esse projeto no 1º semestre de cada ano letivo.

Embora aparentemente simples, ações como essa podem gerar


excelentes resultados, desde que tomadas sobre sua causa prin-
cipal. Mais do que isso, esse exemplo demonstra que o trabalho
pedagógico de uma unidade escolar depende da união da equipe
pedagógica, não cabendo a responsabilidade sobre um ou outro
grupo de professores. Todos são responsáveis pelo processo edu-
cativo dos alunos.

E, para que esse processo educativo seja funcional, torna-se neces-

Para que processo


sário que se considere as habilidades e competências nos momen-

educativo seja
tos de ensinar e avaliar. Ainda hoje, por não existir um único signifi-

funcional, torna-
cado entre esses termos, é possível identificar dúvidas sobre esses

se necessário
dois conceitos, fundamentais para que o processo ensino-aprendi-

que se considere
zagem dos alunos seja voltado mais para o desenvolvimento do

as habilidades e
que, simplesmente, para o conteúdo.

competências nos As habilidades correspondem à capacidade que uma pessoa adqui-


momentos de ensinar re para realizar uma função ou tarefa. Já as competências consistem
e avaliar na junção e coordenação das habilidades. As habilidades definem
capacidades específicas que são aprendidas. Seria uma espécie
de “que” ou “quais” tipos de habilidades um estudante precisa para
realizar uma atividade. A forma “como” esse estudante se comporta
na resolução de um trabalho vai definir a sua competência.

100
SOMA - 2018

Dessa forma, o ensino fundamental deve ter o compromisso


com o desenvolvimento do letramento matemático, definido
como as competências e habilidades de raciocinar, repre-
sentar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo
a favorecer o estabelecimento de hipóteses, a formulação e
a resolução de problemas em uma variedade de contextos,
utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas ma-
temáticas. Já para o ensino médio, na área de Matemática
e suas Tecnologias, propõe-se a ampliação e o aprofunda-
mento das aprendizagens essenciais desenvolvidas até o 9º
ano do ensino fundamental. Para tanto, coloca-se em jogo,
de modo mais inter-relacionado, os conhecimentos já explo-
rados na etapa anterior, de forma a possibilitar que os estu-
dantes construam uma visão mais integrada da Matemática,
ainda na perspectiva de sua aplicação à realidade.

Trabalhando com habilidades

Conforme observado no relato de experiência, é comum que análi-


ses sejam feitas tomando por base, apenas, os resultados dos des- Convém analisar as

critores isoladamente e optando por ações de reforço sobre aque- possíveis causas que

les que apresentaram baixo aproveitamento. No entanto, convém possam justificar

analisar as possíveis causas que possam justificar os motivos pelos os motivos pelos

quais os estudantes, de maneira geral, não tenham desenvolvido quais os estudantes,

esse conhecimento. de modo geral,


não tenham
Embora muitas possam ser as causas dos baixos percentuais de desenvolvido esse
aproveitamento em certos descritores, podemos enumerar, pelo conhecimento
menos, três casos para exemplificar uma análise mais apurada:

a. no primeiro, faremos uma análise sobre um conjunto de


descritores que, ao longo das etapas de escolaridade, vão
apresentando, historicamente, redução nos índices de apro-
veitamento;

b. no segundo, apresentaremos casos em que um descritor


está intimamente relacionado a outros avaliados na mesma
etapa de escolaridade (ou em etapas anteriores);

101
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

c. e, por fim, apresentaremos os casos em que o aproveita-


mento de um ou mais descritores tende a ser considerado
bom, porém, diante dos graus de dificuldade associados aos
conteúdos avaliados, caracterizam o que podemos chamar
de “efeito do falso positivo”.

Cálculo de perímetro ou área

Consideremos, por exemplo, os casos em que se deseja determinar


o cálculo do perímetro (ou da área) de figuras planas na resolu-
ção de problemas. Nos anos iniciais do ensino fundamental, esses
descritores são abordados com a utilização do recurso das malhas
quadriculadas, a fim de que se estabeleça o alinhamento com a
Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A orientação é no sen-
tido de que, por meio de investigações, os alunos sejam capazes
de concluir, compreender e determinar a medida do perímetro de
figuras planas, além de compreender e determinar (ou mesmo esti-
mar) a medida da área dessas figuras. Nesse contexto, o estudante
deverá ser capaz de compreender que figuras de perímetros iguais
podem ter áreas diferentes e vice-versa, ou seja, figuras que têm a
mesma área podem ter perímetros diferentes, sem que, para isso,
Os casos em que os seja necessário que o aluno recorra à mera utilização de fórmulas.
alunos apresentam Para tanto, os itens propostos apresentam o recurso do uso das ma-
dificuldades lhas quadriculadas. Entretanto, existem casos em que os estudan-
geralmente estão tes podem valer-se da utilização de instrumentos de medidas não
relacionados às trocas convencionais para o cálculo de perímetros. De maneira geral, os
de conceitos de resultados obtidos são bastante satisfatórios. Os casos em que os
perímetros e áreas alunos apresentam dificuldades, geralmente, estão relacionados
às trocas dos conceitos de perímetros e áreas.

Quando observamos o mesmo conjunto de descritores, desta vez


direcionados aos anos finais do ensino fundamental, devemos en-
tender que precisam ser vistos como consolidação e ampliação das
aprendizagens realizadas até o 9º ano, como também orienta a
BNCC. Ainda é possível verificar a utilização do recurso de malha
quadriculada; contudo, já são inseridas situações em que o estu-
dante necessita demonstrar conhecimento algébrico, a partir da
utilização de fórmulas das principais figuras planas. Ainda nos anos

102
SOMA - 2018

finais do ensino fundamental, são iniciadas as noções de volume.


Nesse caso, a orientação é para que o cálculo do volume seja rea-
lizado a partir do empilhamento de blocos iguais entre si.

Nas avaliações desse segmento de ensino, os resultados associa-


dos aos descritores de cálculo de perímetro e área já não se re-
velam tão satisfatórios, como se observou no segmento anterior.
De maneira geral, os estudantes demonstram maiores dificuldades
com a utilização das fórmulas associadas, procedimento de cálcu-
los de potências (no caso da área do círculo) ou, ainda, quando não
há um suporte (figura) aparente junto ao enunciado. Os resultados
são compensados quando são oferecidos itens que apresentam o
recurso da malha quadriculada.

Na análise dos resultados dos alunos do ensino médio, quando


considerados os mesmos descritores de cálculo de perímetro e
área, identificamos resultados inferiores àqueles obtidos pelos es-
tudantes dos anos finais do ensino fundamental. As razões podem
estar associadas a:

I. não utilização do recurso da malha quadriculada;

II. dificuldades relacionadas ao desenvolvimento algébrico e


analítico;

III. dificuldades inerentes à própria contextualização do cotidia-


no do aluno ao conteúdo matemático.

Os reflexos das dificuldades dos estudantes nas habilidades rela-


cionadas ao cálculo de perímetro e área de figuras planas podem
ser percebidos quando analisamos o descritor referente ao cálculo
da superfície total e volume dos sólidos. Nesse caso, além das difi-
culdades relativas ao desenvolvimento algébrico, incluindo a utili-
zação de fórmulas, percebe-se a dificuldade, de grande parte dos
alunos, em estabelecer a relação de um sólido (apresentado em
sua forma tridimensional) com suas faces (representadas por figuras
planas). Cabe ressaltar que, nesse caso, o conteúdo abordado – re-
lacionar diferentes sólidos (poliedros e corpos redondos) com suas
planificações ou vistas – corresponde a um descritor avaliado em
outras etapas de escolaridade, desde o ensino fundamental.

103
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Uma forma de tentar recuperar o aproveitamento dos estudantes


Uma forma de nos tópicos relativos ao cálculo de perímetro e área pode se dar
tentar recuperar o através de atividades lúdicas, como jogos matemáticos. No caso
aproveitamento nos dos estudantes do ensino fundamental, podem ser desenvolvidas
tópicos relativos ao atividades como o Tangram, os mosaicos (trabalhados em parceria
cálculo de perímetro com as aulas de arte), o Geoplano, ou mesmo com as simulações
e área pode se dar interativas, como, por exemplo, a aplicação “Construtor de Área”
através de atividades (a partir do acesso ao site <https://phet.colorado.edu/pt_BR/simu-
lúdicas lation/area-builder> do PhET da Univesity of Colorado). Nessa apli-
cação, o estudante tem acesso a dois momentos: o primeiro, de
ambientação, para que possa conhecer a funcionalidade da plata-
forma, e o segundo, um jogo, cujo sistema propõe desafios a serem
resolvidos pelos estudantes.

Já para o ensino médio, podem ser propostas atividades em que os


estudantes sejam convidados a determinar medidas reais, seja de
cômodos da casa, de locais da própria escola, com o auxílio de tre-
nas ou, ainda, por meio de jogos matemáticos, Tangram ou mosaicos.

A partir do exposto, pode-se observar que, para os casos em que os


mesmos descritores são avaliados ao longo de diversas etapas de
escolaridade, as causas do baixo aproveitamento podem estar as-
sociadas tanto às dificuldades naturais relativas ao caráter cognitivo
de cada etapa de escolaridade, quanto às defasagens de conteú-
dos que se mantiveram ao longo da vida escolar dos estudantes.

Descritores relacionados

Dando prosseguimento às diferentes formas de analisarmos os re-


sultados das avaliações, trataremos do caso em que um descritor
pode estar, intimamente, relacionado a outros. Comecemos pelo
ensino médio, verificando o descritor que trata da resolução de pro-
blemas envolvendo porcentagem. É preciso investigar os motivos
pelos quais os estudantes apresentam tamanha dificuldade com
essa habilidade. Excetuando-se os casos referentes ao desenvol-
vimento algébrico e às dificuldades encontradas nas correlações
entre o cotidiano do aluno e o conteúdo avaliado, podemos buscar
algumas causas em conteúdos avaliados em etapas de escolarida-
de anteriores.

104
SOMA - 2018

Nos anos finais do ensino fundamental, podemos perceber que


grande parte dos estudantes que apresentam dificuldades no
descritor referente à resolução de problemas que envolvem por-
centagem também aparenta não ter desenvolvido os descritores
referentes a: (i) reconhecimento de diferentes representações de
um número racional; (ii) identificação de frações equivalentes; e (iii)
identificação de uma fração como representação que pode estar
associada a diferentes significados.

Da mesma forma, os alunos dos anos iniciais do ensino fundamen-


tal que não apresentaram aproveitamento satisfatório na identifica-
ção de diferentes representações de um mesmo número racional
são os mesmos (em sua maioria) que não tiveram evidenciado o de-
senvolvimento no descritor que avalia o conhecimento em noções
de porcentagem para os casos de 25%, 50% e 100%.
Podem ser discutidos
Nos exemplos apresentados, segundo a BNCC, espera-se que os
assuntos relacionados
alunos, ao concluírem o ensino fundamental, sejam capazes de
à educação financeira,
identificar e executar operações fundamentais com números natu-
além de proporcionar
rais, inteiros e racionais, bem como resolver problemas associados
um estudo
às questões de porcentagem. Também podem ser discutidos assun-
interdisciplinar
tos relacionados à educação financeira ( juros, inflação, impostos),
envolvendo
além de proporcionar um estudo interdisciplinar envolvendo dimen-
dimensões culturais e
sões culturais e sociais, como, por exemplo, questões do consumo,
sociais
trabalho e dinheiro.

Simulações interativas

Como forma de tentar estimular os alunos para o desenvolvimen-


to das habilidades acima descritas, os professores podem recorrer
ao uso do material dourado, jogos matemáticos que estimulem o
reconhecimento de frações equivalentes, atividades com receitas
(ingredientes) de simples preparo ou, ainda, a partir de simulações
interativas, como a aplicação “Combinador de Frações” (acesso
pelo site < https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/fraction-mat-
cher> do PhET da Univesity of Colorado). Nessa aplicação, por meio
do processo de “gamificação”, o estudante é levado a solucionar
desafios, em nível crescente de dificuldade, sobre frações.

105
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Para os alunos do ensino médio, os professores podem recorrer,


por exemplo, a trabalhos práticos abordando o conceito de por-
centagem sob o enfoque da educação financeira, tratando temas
sobre juros, financiamentos, inflação ou investimentos.

A partir das informações apresentadas, procura-se despertar para a


ideia de que a visão isolada do baixo aproveitamento de um único
descritor pode levá-lo a desconsiderar possíveis causas associa-
das a outros tópicos do conhecimento, que podem, por exemplo, ter
apresentado resultado satisfatório.

Resultado x realidade

Ainda no que se refere à análise dos resultados, abordaremos o


caso em que um resultado considerado bom, ou mesmo excelen-
te, pode não refletir a realidade. Para isso, vamos considerar, por
exemplo, o caso em que nos depararmos com o aproveitamento de
um descritor na ordem de 83%, aproximadamente. Devemos ava-
liar se, de fato, esse resultado reflete um excelente aproveitamento
apurado entre os alunos, ou se, diante de um baixo grau de com-
plexidade dos itens avaliados nesse descritor, o resultado tenha se
mostrado acima das expectativas. A não observância dessas hipó-
teses pode conduzir a um negligenciamento de 17% dos estudantes
que, de acordo com o exemplo proposto, apresentariam defasa-
gens (possivelmente graves) no processo ensino-aprendizagem.

Para exemplificar, tomemos o descritor que discorre sobre ler ou


A diferença entre resolver informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos que
as etapas de as representam, e vice-versa. A BNCC propõe a abordagem de con-
escolaridade está ceitos, fatos e procedimentos presentes em muitas situações-pro-
relacionada à blema da vida cotidiana, das ciências e da tecnologia. Assim, os
complexidade das estudantes precisam desenvolver habilidades para coletar, organi-
situações-problema zar, representar, interpretar e analisar dados em uma variedade de
propostas contextos, de maneira a fazer julgamentos bem fundamentados e
tomar as decisões adequadas. Isso inclui raciocinar e utilizar con-
ceitos, representações e índices estatísticos. A diferença entre as
etapas de escolaridade está relacionada à complexidade das si-
tuações-problema propostas, cuja resolução exige, por exemplo, a
execução de mais etapas.

106
SOMA - 2018

Em geral, trata-se de um descritor com percentual de aproveitamento


bastante elevado. Contudo, a parcela de estudantes que apresenta
dificuldades em itens dessa natureza deverá ter seu desempenho
analisado com mais detalhamento, por representar um público mais
suscetível a apresentar desempenho abaixo do esperado.

Boas práticas compartilhadas

Após a leitura atenta do texto, sugerimos que os professores


reflitam sobre todas as informações apresentadas acerca da
análise dos resultados. Assim, sugerimos que as equipes se
reúnam, coletem os dados (resultados) referentes às avalia-
ções realizadas e, de posse de todas as informações, procu-
rem compreender como se comportaram os estudantes dian-
te dos resultados dos descritores avaliados, estabelecendo
os cruzamentos propostos no tópico anterior, a fim de que
a equipe pedagógica possa traçar um plano de ação mais
alinhado às necessidades da escola.

Uma vez definidos os tópicos do currículo a serem revisita-


dos pelos professores, procure desenvolver atividades para
que os alunos possam superar as dificuldades encontradas.
Como sugestão, orientamos que se busquem atividades ba-
seadas em metodologias ativas, nas quais os estudantes
sejam convidados a serem os protagonistas do processo en-
sino-aprendizagem, com o auxílio do professor, que atuará
como mediador do conhecimento, promovendo os questio-
namentos necessários de forma a conduzir os estudantes na
construção do conhecimento.

Sugerimos, também, que as práticas exitosas sejam regis-


tradas, de forma que se constitua um acervo que possa ser
compartilhado não só entre os professores da unidade esco-
lar, mas também com professores de outras escolas, forman- Sugerimos que as
do, assim, uma rede de boas práticas compartilhadas. práticas exitosas
sejam registradas
Esperamos, dessa forma, que a participação de toda a equi-
de forma que se
pe pedagógica nesse processo possibilite o desenvolvimen-
constitua um acervo
to de atividades com vistas à melhoria na qualidade do ensi-
que possa ser
no ofertado, não só em Matemática, mas em todas as áreas
compartilhado
do conhecimento.

107
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

Apresentação

Resultados da escola

Itinerário de apropriação dos resultados

Padrões de desempenho e itens

Avaliação somativa

Anexos

108
SOMA - 2018

A seguir, você encontra os formulários e seus respectivos quadros para


registro das informações levantadas e analisadas durante o percurso
proposto no Itinerário de Apropriação dos Resultados.

São eles:

Anexo I – Formulário de Registro 1 – Análise dos Resultados da Escola

Anexo II – Formulário de Registro 2 – Plano de Intervenção Pedagógica

Anexo III – Matriz de referência de Matemática do 5º ano do Ensino


Fundamental

Anexo IV – Matriz de referência de Matemática do 9º ano do Ensino


Fundamental

Anexo V – Matriz de referência de Matemática da 3ª série do Ensino


Médio

109
ANEXO I
FORMULÁRIO DE REGISTRO 1
A N Á L I S E DO S R E S U L TA DO S DA E S CO L A

Quadro 1 – Levantamento de dados

Orientações de preenchimento:
A) Nos campos 1, e 2, indique a etapa e a turma avaliadas.
B) No campo 3, registre o nome dos estudantes.
C) No campo 4, informe o padrão de desempenho em que cada estudante se encontra.
D) Depois, organize no quadro seguinte (1.2) o total de estudantes por padrão de desempenho.

1.1. Levantamento dos padrões de desempenho em que se encontram os estudantes

110
1. Etapa 2. Turma 3. Estudantes 4. Padrão de desempenho
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica
Orientações de preenchimento:

A) Preencha o quadro a seguir, registrando o número de estudantes de cada turma, em cada padrão de desempenho.
B) Indique o tipo de intervenção necessária, de acordo com o padrão de desempenho (Recuperação, Reforço, Aprofundamento ou Desafio).

1.2. Número de estudantes por padrão de desempenho e inter venções necessárias

Turma Padrão de desempenho Tipo de intervenção necessária Número de estudantes

Abaixo do básico

Básico

Adequado

Avançado

111
Turma Padrão de desempenho Tipo de intervenção necessária Número de estudantes
SOMA - 2018

Abaixo do básico

Básico

Adequado

Avançado

Turma Padrão de desempenho Tipo de intervenção necessária Número de estudantes

Abaixo do básico

Básico

Adequado

Avançado
Quadro 2 – Levantamento de dados

Orientações para preenchimento:


A) Nos campos 1, e 2, indique a etapa e a turma avaliadas.
B) Nos campos 3 e 4, registre a referência do descritor e a sua descrição, somente aqueles em que a turma obteve menos de 50% de acerto.
C) No campo 5, informe o percentual de acerto.

1. Etapa 2. Turma 3. Descritor 4. Descrição da habilidade 5. % de acerto

112
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica
Quadro 3 – Análise dos dados

Orientações de preenchimento:
A) No campo 1, registre as habilidades com menos de 50% de acerto, somente aquelas registradas no quadro anterior.

B) No campo 2, informe se essas habilidades foram contempladas nos conteúdos previstos nos planos de aula.

C) No campo 3, registre as práticas utilizadas para o trabalho com os conteúdos previstos nos planos de aula.

D) No campo 4, informe se a prática pedagógica para o desenvolvimento de cada conteúdo é considerada adequada para favorecer o desenvolvimento dessas habilidades.

2. Esta habilidade 4. A prática


está contemplada nos 3. Práticas pedagógicas utilizadas para o trabalho com os pedagógica foi
1. Habilidades com menos de 50% de acertos nos testes planos de aula? adequada?
conteúdos previstos nos planos de aula
SIM NÃO SIM NÃO

( ) ( ) ( ) ( )

113
( ) ( ) ( ) ( )
SOMA - 2018

( ) ( ) ( ) ( )

( ) ( ) ( ) ( )

( ) ( ) ( ) ( )

( ) ( ) ( ) ( )

( ) ( ) ( ) ( )
Quadro 4 – Definição das ações que serão contempladas no plano de inter venção pedagógica

Orientações de preenchimento:
• Registre, no quadro abaixo, as ações de intervenção definidas para a composição do plano de intervenção pedagógica.

1. Ações de intervenção pedagógica a serem contempladas no plano de intervenção pedagógica

A)

B)

C)

114
D)
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica

E)

F)

G)

H)
ANEXO II
FORMULÁRIO DE REGISTRO 2
PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

Quadro 1 – Plano de inter venção pedagógica – Informações gerais das ações


Orientações para o preenchimento:
A) Registre, no campo 1, a definição da ação a ser realizada e as habilidades que serão trabalhadas.
B) Registre, no campo 2, a justificativa, contendo os critérios que pautaram a definição da ação.
C) Registre, no campo 3, as estratégias e os meios necessários para a execução da ação
D) Registre, no campo 4, o nome do profissional que será responsável pelo planejamento e acompanhamento de cada ação.
E) Registre, no campo 5, o período de execução de cada ação.

1. O que será feito? 2. Por que será feito? 3. Como será feito? 4. Por quem será feito? 5. Quando será feito?

115
SOMA - 2018
Quadro 2 – Plano de inter venção pedagógica – Detalhamento das ações de implementação

Orientações para o detalhamento das ações:


A) Ações a serem desenvolvidas: registre, neste campo, o que será feito, especificando os conteúdos a serem trabalhados e as habilidades a serem desenvolvidas.
B) Público-alvo: neste campo, deverá ser inserido o público a que se destina a ação.
C) Recursos humanos: neste campo, registre os recursos humanos com que a escola poderá contar para a execução da ação.
D) Recursos materiais: neste campo, registre os materiais necessários para a execução da ação.
E) Período de execução: neste campo, informe o período de duração da ação.
F) Estratégias de acompanhamento e avaliação: registre, neste campo, as tarefas que objetivam a observação dos resultados da ação
G) Responsáveis: registre, neste campo o nome dos profissionais que serão responsáveis pela execução das tarefas.
H) Período de execução: registre, neste campo, o período de execução das tarefas de acompanhamento e avaliação de cada ação.

Recursos Acompanhamento e avaliação


1. Ações a serem 5. Período de
2. Público-alvo 6. Estratégias de acompanhamento e 8. Período de
desenvolvidas 3. Humanos 4. Materiais execução 7. Responsáveis
avaliação execução

116
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica
Quadro 3 – Plano de intervenção pedagógica – Detalhamento das ações de acompanhamento e avaliação

Orientações para o detalhamento das ações de acompanhamento e avaliação:

A) Ações a serem desenvolvidas: registre, neste campo, a denominação da ação que será executada.
B) Resultados esperados: neste campo deverão ser inseridos os resultados esperados para cada uma das ações.
C) Tarefas de preparação: neste campo, registre as tarefas de preparação para a execução de cada ação, tais como: capacitação dos profissionais, elaboração de
material didático, identificação dos estudantes que serão alvo da ação, divulgação etc.
D) Tarefas de implementação: neste campo, registre as tarefas centrais de execução da ação.
E) Tarefas de avaliação: neste campo, registre as tarefas que objetivam a observação dos resultados da ação.

Tarefas
1. Ações a serem desenvolvidas 2. Resultados esperados
3. Preparação 4.Implementação 5. Avaliação

117
SOMA - 2018
Quadro 4 – Plano de inter venção pedagógica – Registro da avaliação do plano de inter venção

Orientações para o registro da avaliação do plano de intervenção:

A) No campo Ações e competências previstas, registre o que será feito, especificando os conteúdos, as habilidades e as competências a serem desenvolvidas.
B) No campo Resultados esperados, deverá ser inserido o resultado esperado para cada ação.
C) No campo Resultados alcançados, registrar as evidências de impactos da ação pedagógica.

1. Ações e competências previstas 2. Resultados esperados 3. Resultados alcançados - Evidências

118
R E V I S T A D O P R O F E S S O R - M atem á tica
ANEXO III
SOMA Pacto pela Aprendizagem na Paraíba

■ MATRIZ DE REFERÊNCIA
MATEMÁTICA | 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

I. GEOMETRIA
D01 Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.

Identificar propriedades comuns e diferenças entre os poliedros, e entre poliedros


D02
e corpos redondos, relacionando-os com suas planificações.

D03 Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais pelo número de lados, pelos tipos de ângulos.

D04 Identificar quadriláteros observando as posições relativas entre seus lados (paralelos, concorrentes, perpendiculares).

Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em


D05
ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.

D06 Reconhecer figuras com simetria de reflexão e/ou identificar seus eixos de simetria.

II. GRANDEZAS E MEDIDAS


D07 Comparar medidas de grandezas utilizando unidades de medida convencionais ou não.

D08 Resolver problemas significativos utilizando unidades de medida padronizadas como km/m/cm/mm, kg/g/mg, L/mL.

D09 Resolver problema envolvendo medidas de tempo.

D10 Em um problema, estabelecer trocas entre cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro, em função de seus valores.

D11 Resolver problema envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas quadriculadas ou não.

Resolver problema envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras


D12
planas, desenhadas em malhas quadriculadas, ou não.

III. NÚMEROS E OPERAÇÕES / ÁLGEBRA E FUNÇÕES


Reconhecer e utilizar características do sistema de numeração decimal, tais como
D13
agrupamentos e trocas na base 10 e princípio do valor posicional.

D14 Identificar a localização de números naturais na reta numérica.

D15 Reconhecer a decomposição de números naturais nas suas diversas ordens.

D16 Calcular o resultado de uma adição ou subtração de números naturais.

D17 Calcular o resultado de uma multiplicação ou divisão de números naturais.

D18 Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração.

D19 Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou divisão.

D20 Identificar diferentes representações de um mesmo número racional.

D21 Identificar a localização de números racionais representados na forma decimal na reta numérica.

D22 Resolver problema utilizando a escrita decimal de cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro.

D23 Resolver problema com números racionais expressos na forma de fração ou decimal, envolvendo diferentes significados.

D24 Resolver problema envolvendo noções de porcentagem (25%, 50%, 100%).

IV. ESTATÍSTICA, PROBABILIDADE E COMBINATÓRIA


D25 Ler informações e dados apresentados em tabelas.

D26 Ler informações e dados apresentados em gráficos (particularmente em gráficos de colunas).


ANEXO IV
SOMA Pacto pela Aprendizagem na Paraíba

■ MATRIZ DE REFERÊNCIA
MATEMÁTICA | 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

I. GEOMETRIA

D01 Identificar a localização/movimentação de objeto em mapas, croquis e outras representações gráficas.

Identificar propriedades comuns e diferenças entre figuras bidimensionais e


D02
tridimensionais, relacionando-as com as suas planificações.

D03 Identificar propriedades de triângulos pela comparação de medidas de lados e ângulos.

D04 Identificar relação entre quadriláteros por meio de suas propriedades.

Reconhecer a conservação ou modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em


D05
ampliação e/ou redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.

D06 Reconhecer ângulos como mudança de direção ou giros, identificando ângulos retos e não-retos.

Reconhecer que as imagens de uma figura construída por uma transformação homotética são
D07
semelhantes, identificando propriedades e/ou medidas que se modificam ou não se alteram.

Resolver problema utilizando propriedades dos polígonos (soma de seus ângulos internos,
D08
número de diagonais, cálculo da medida de cada ângulo interno nos polígonos regulares).

D09 Resolver problema utilizando relações métricas no triângulo retângulo.

D10 Resolver problema utilizando razões trigonométricas no triângulo retângulo.

D11 Reconhecer círculo/circunferência, seus elementos e algumas de suas relações.

II. GRANDEZAS E MEDIDAS

D12 Resolver problema envolvendo o perímetro de figuras planas.

D13 Resolver problema envolvendo área de figuras planas.

D14 Resolver problema envolvendo noções de volume.

D15 Resolver problema utilizando relações entre diferentes unidades de medida.


III. NÚMEROS E OPERAÇÕES / ÁLGEBRA E FUNÇÕES

D16 Identificar a localização de números inteiros na reta numérica.

D17 Identificar a localização de números racionais na reta numérica.

D18 Efetuar cálculos com números inteiros, envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).

Resolver problema com números naturais, envolvendo diferentes significados das


D19
operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).

D20 Resolver problema com números inteiros envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).

D21 Reconhecer as diferentes representações de um número racional.

D22 Identificar fração como representação que pode estar associada a diferentes significados.

D23 Resolver problemas utilizando frações equivalentes.

Reconhecer as representações decimais dos números racionais como uma extensão do sistema de
D24
numeração decimal, identificando a existência de “ordens”, como décimos, centésimos e milésimos.

D25 Efetuar cálculos que envolvam operações com números racionais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).

D26 Resolver problema com números racionais envolvendo as operações (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação).

D27 Resolver problema que envolva porcentagem.

D28 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas.

D29 Identificar uma equação ou inequação do 1º grau que expressa um problema.

D30 Resolver problema que envolva equação do 1º grau.

D31 Identificar a equação do 2º grau que expressa um problema.

D32 Resolver problema que envolva equação do 2º grau.

D33 Identificar a expressão algébrica que expressa uma regularidade observada em sequências de números ou figuras (padrões).

D34 Identificar um sistema de equações do 1º grau que expressa um problema.

IV. ESTATÍSTICA, PROBABILIDADE E COMBINATÓRIA

D35 Resolver problema elementar envolvendo o princípio fundamental da contagem.

D36 Resolver problema envolvendo probabilidade de um evento.

D37 Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.

D38 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa.
ANEXO V
SOMA Pacto pela Aprendizagem na Paraíba

■ MATRIZ DE REFERÊNCIA
MATEMÁTICA | 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

I. GEOMETRIA

D01 Identificar figuras semelhantes mediante o reconhecimento de relações de proporcionalidade.

D02 Reconhecer aplicações das relações métricas do triângulo retângulo em um problema que envolva figuras planas ou espaciais.

D03 Relacionar diferentes poliedros ou corpos redondos com suas planificações ou vistas.

D04 Identificar a relação entre o número de vértices, faces e/ou arestas de poliedros expressa em um problema.

D05 Resolver problema que envolva razões trigonométricas no triângulo retângulo (seno, cosseno, tangente).

D06 Identificar a localização de pontos no plano cartesiano.

D07 Interpretar geometricamente os coeficientes da equação de uma reta.

D08 Identificar a equação de uma reta apresentada a partir de dois pontos dados ou de um ponto e sua inclinação.

Relacionar a determinação do ponto de interseção de duas ou mais retas com a


D09
resolução de um sistema de equações com duas incógnitas.

D10 Reconhecer, dentre as equações do 2º grau com duas incógnitas, as que representam circunferências.

II. GRANDEZAS E MEDIDAS

D11 Resolver problema envolvendo perímetro de figuras planas.

D12 Resolver problema envolvendo área de figuras planas.

D13 Resolver problema envolvendo a área total e/ou volume de um sólido (prisma, pirâmide, cilindro, cone, esfera).
III. NÚMEROS E OPERAÇÕES / ÁLGEBRA E FUNÇÕES

D14 Identificar a localização de números reais na reta numérica.

D15 Resolver problema que envolva variação proporcional, direta ou inversa, entre grandezas.

D16 Resolver problema que envolva porcentagem.

D17 Resolver problema envolvendo equação do 2º grau.

D18 Reconhecer expressão algébrica que representa uma função a partir de uma tabela.

D19 Resolver problema envolvendo uma função do 1º grau.

D20 Analisar crescimento/decrescimento, zeros de funções reais apresentadas em gráficos.

D21 Resolver problema envolvendo P.A./P.G. dada a fórmula do termo geral.

D22 Reconhecer o gráfico de uma função polinomial de 1º grau por meio de seus coeficientes.

D23 Reconhecer a representação algébrica de uma função do 1º grau dado o seu gráfico ou vice-versa.

D24 Resolver problemas que envolvam os pontos de máximo ou de mínimo de uma função polinomial do 2º grau.

D25 Relacionar as raízes de um polinômio com sua decomposição em fatores do 1º grau.

D26 Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função exponencial.

Identificar a representação algébrica e/ou gráfica de uma função logarítmica,


D27
reconhecendo-a como inversa da função exponencial.

D28 Resolver problema que envolva função exponencial.

D29 Identificar gráficos de funções trigonométricas (seno, cosseno, tangente) reconhecendo suas propriedades.

D30 Determinar a solução de um sistema linear.

IV. ESTATÍSTICA, PROBABILIDADE E COMBINATÓRIA

Resolver problema de contagem utilizando o princípio multiplicativo ou noções de


D31
permutação simples, arranjo simples e/ou combinação simples.

D32 Resolver problema que envolva probabilidade de um evento.

D33 Resolver problema envolvendo informações apresentadas em tabelas e/ou gráficos.

D34 Associar informações apresentadas em listas e/ou tabelas simples aos gráficos que as representam e vice-versa.
João Azevêdo Lins Filho
Governador do Estado da Paraíba

Ana Lígia Costa Feliciano


Vice-Governadora

Aléssio Trindade De Barros


Secretário de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia

Claudio Benedito Silva Furtado


Secretário Executivo de Ciência e Tecnologia

Giovanna Lopes Marques


Secretária Executiva de Gestão Pedagógica da Educação

José Arthur Viana Teixeira


Secretário Executivo de Administração de Suprimento e Logística

Neilze Correira de Melo Cruz


Gerente Executiva da Educação Infantil e Ensino Fundamental

Robson Rubenilson dos Santos Ferreira


Gerente Executiva de Ensino Médio

Iara Andrade de Lima


Rizoneide Gomes de Almeida
Coordenação Geral do Avaliando IDEPB

Edinalva Alves de Aguiar


Rizoneide Gomes de Almeida
Valmir Herbet Barbosa Gomes
Comissão Executiva do SOMA

EQUIPE - GRE - SEE

Wleica Honorato Aragão Quirino Maria do Socorro Muniz de Oliveira


Gerente Regional da Educação – 1ª GRE – João Pessoa Gerente Regional da Educação – 8ª GRE – Catolé do Rocha

Flaviana Barbosa Galdino Valerio Damacio da Mota Silva


Gerente Regional da Educação – 2ª GRE – Guarabira Gerente Regional da Educação – 9ª GRE – Cajazeiras

Erica Santana de Souza Maria do Socorro Antunes Ferreira


Gerente Regional da Educação – 3ª GRE – Campina Grande Gerente Regional da Educação – 10ª GRE – Sousa

José Maricleferson Gomes e Silva Francisca de Lucena Henriques


Gerente Regional da Educação – 4ª GRE – Cuité Gerente Regional da Educação – 11ª GRE – Princesa Isabel

Aristtotenes da Silva Prata Fabiana Figueiredo Borges dos Santos


Gerente Regional da Educação – 5ª GRE – Monteiro Gerente Regional da Educação – 12ª GRE – Itabaiana

Genilucia Medeiros de Araujo Ione dos Santos Severo Formiga


Gerente Regional da Educação – 6ª GRE – Patos Gerente Regional da Educação – 13ª GRE – Pombal

Maria do Carmo Lima Bezerra Gerlane Pereira Batista


Gerente Regional da Educação – 7ª GRE – Itaporanga Gerente Regional da Educação – 14ª GRE – Mamanguape
Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora
Marcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEd


Lina Kátia Mesquita de Oliveira
Manuel Palácios da Cunha e Melo
Eleuza Maria Rodrigues Barboza

Coordenação da Pesquisa de Avaliação 2016-2019


Manuel Palácios da Cunha e Melo

Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação


Edna Rezende Silveira de Alcântara

Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação


Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública


Eliane Medeiros Borges

Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados


Rafael de Oliveira

Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profissional


Wagner Silveira Rezende
Pacto Pela Aprendizagem na Paraíba

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