Português

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Português

→Discurso direto: Vou ali agora e volto rápido.

→Discurso indireto: Ele disse que ia lá naquele momento e que voltava


rápido. (verbos na terceira pessoa)

Tipos e gêneros textuais

 Textos Narrativos
- Foco na ação: Conta uma história, um fato ou uma sequência de acontecimentos,
reais ou fictícios.
- Elementos: Personagens, tempo, lugar, enredo e narrador.
- Verbos: Predominantemente no passado, indicando a ordem dos acontecimentos.
- Exemplo: Contos, crônicas, romances, notícias.
 Textos Descritivos
- Foco nos detalhes: Apresenta características de pessoas, objetos, lugares ou
situações.
- Linguagem rica em adjetivos e comparações: Cria uma imagem mental no leitor.
- Verbos de ligação: Ser, estar, parecer.
- Exemplo: Relatórios de viagens, anúncios classificados, manuais de instruções.
 Textos Expositivos
- Foco em explicar: Transmite informações sobre um determinado assunto de forma
clara e objetiva.
- Linguagem clara e direta: Utiliza-se de exemplos, definições e comparações para
facilitar a compreensão.
- Verbos no presente: Indicam fatos gerais e verdades universais.
- Exemplo: Artigos científicos, reportagens, manuais de instruções.
 Textos Argumentativos
Foco em convencer: Defende um ponto de vista, utilizando argumentos e provas para
persuadir o leitor.
Linguagem clara e objetiva: Apresenta diferentes argumentos e contra-argumentos.
Verbos de opinião: Acreditar, pensar, considerar.
Exemplo: Artigos de opinião, ensaios, discursos.
 Textos Injuntivos
- Foco em orientar: Indica como realizar uma ação, dando ordens ou instruções.
- Linguagem clara e objetiva: Utiliza verbos no imperativo e expressões como "deve",
"pode", "não pode".
- Exemplo: Receitas culinárias, manuais de instruções, regulamentos.
Textos exortativos
Correspondem a um tipo de discurso comportamental (behavioral discourse) com a
função de modificar o comportamento dos seus leitores, influenciando-os no sentido
de estes virem a fazer algo ou a deixarem de fazer algo.
Função Referencial ou Denotativa
 Objetivo: Transmitir informações objetivas sobre a realidade.
 Foco: No referente (o objeto, fato ou ideia a que a linguagem se refere).
 Características: Linguagem clara, objetiva, direta e impessoal.
 Exemplos: Notícias, artigos científicos, manuais de instruções, dicionários.
Exemplo: "A capital do Brasil é Brasília."
Função Expressiva ou Emotiva
 Objetivo: Expressar os sentimentos, opiniões e emoções do emissor.
 Foco: No emissor (quem produz a mensagem).
 Características: Linguagem subjetiva, uso de primeira pessoa, adjetivos e advérbios
que expressam sentimentos.
 Exemplos: Diários, poemas, cartas pessoais.
Exemplo: "Estou tão feliz por você ter conseguido!"
Função Fática
 Objetivo: Estabelecer, manter ou interromper o contato com o receptor.
 Foco: No canal de comunicação.
 Características: Uso de expressões como "alô", "tudo bem?", "entendeu?", repetições,
pausas.
 Exemplos: Conversas telefônicas, saudações, pequenas falas para manter a conversa
fluindo.
Exemplo: "Alô? Tudo bem?"
Função Conativa ou Apelativa
 Objetivo: Influenciar o receptor, levando-o a agir de determinada forma.
 Foco: No receptor (aquele a quem a mensagem é dirigida).
 Características: Uso de verbos no imperativo, vocativos, adjetivos valorativos.
 Exemplos: Propagandas, discursos políticos, ordens, pedidos.
Exemplo: "Compre já nosso novo produto!"
Função Metalinguística
 Objetivo: Usar a linguagem para falar sobre a própria linguagem.
 Foco: No código linguístico.
 Características: Uso de termos técnicos da linguagem, explicações sobre o significado
das palavras.
 Exemplos: Dicionários, gramáticas, aulas de língua, discussões sobre o significado de
palavras.
Exemplo: "A palavra 'casa' é um substantivo."

Sinônimos: palavras com sentidos parecidos e que podem se substituir

 Problema/adversidade
 Defeito/imperfeição

Antônimo: palavras com sentidos contrarios entre si

 Direita/esquerda
 Bom/mau

Após o EM, usasse o X


Após DITONGO, usasse o x
Ratificar: (confirmar):

Retificar: (corrigir)

Lasso: cansado
Laço: nó
Iminente: algo próximo de acontecer
Eminente: algo no alto, mais acima
Seção: divisão, parte
Cessão: ceder
Sessão: reunião
Incipiência: começo
Insipiência: ignorancia
Emigrar: sair de um país para viver em outro
Imigrar: entrar em um país estrangeiro
Cassado: anulação
Caçado: de caçar
Mandato: permição para fazer algo em nome de outra pessoa
Mandado: ordem, tipo de juiz
Sujeito oculto, elíptico ou desinencial: é aquele que não está visível na frase, mas que
pode ser identificado pelo contexto.
Ponto e vírgula: VER MAIS

 Pode ter a mesma função da virgula e/ou pode ter a função do ponto final.
 Separa várias orações de uma mesma frase
 Separa uma relação de elementos:
“A matemática se divide em:
- geometria;
- Álgebra;
- trigonometria.”
 Alonga a pausa de conjunção adversativas:
Preciso chegar mais cedo em casa; CONTUDO; sairei do trabalho apenas à noite
 Separa orações coordenadas:
O total de vendas foi o seguinte: 20 livros foram vendidos ontem; 50 hoje
Dois pontos: VER MAIS
 Introduz uma enumeração, o discurso direto, uma citação, um esclarecimento...
“A matematica se divide em:
-x;
-y;
-z.”
“Camila disse:
- Gostei do apartament, mas da vista....”
Citação: uma das frase mais conhecidas de “O Pequeno prícipe” é: “ Tu te tornas
eternamente responsável por aquilo que cativas”.
Reticências VER MAIS
 Supressão de um trecho, interrupção ou dar ideia de continuidade ao que se estava
falando.
“Veio um sentimento de alegria e paz, felicidade...”
Travessão VER MAIS
 Indica a fala dos personagens:
Fernando levantou da cadeira e disse:
- eu gosto do que estou vendo
 Nas orações intercaldas, o travessão pode substituir a vírgula ou os parênteses,
separando-as da oração principal
Um grupo de alunos- muito ruidosos- invadiu o saguão do hotel
Aspas
 Inicio e fim de citações
 Em expressões que não se enquadram na norma padrão e culta do português
 Expressar ironia
Como afirmou descartes: “ penso, logo existo”.
Que jogada “primorosa”!. A bola passou longe do gol
Virgula: VER MAIS
 Separa, dentro da mesmo oração, Elementos que têm a mesma função sintática
Preciso de arroz, trigo, batata e macarrão
 Depois do vocativo
Pedro, aba a porta!
João, estou aqui!
 Entre aposto.
Ricardo, professor do Ensino médio, está no refeitório
 Antes de conjunção adversativa
Fui à festa, mas não a vi.
 Separar o topônimo da data
Brasil, 17 de julho de 2022.
 Antes da letra E quando as orações coordenadas possuírem sujeitos diferentes:
Eu permancei em casa, e ela foi à feira.
 Isolar Elipse
Carlos fala inglês e Fernanda, Francês.
Na mensagem, um convite: venha para a festa
 Para separar expressões ou palavras explicativas:
Decidi ter mais qualalidade de vida, ou seja, vou parar de fumar
Facultativo da virgula
1) Antes do adjunto adverbial
A vírgula antes do adjunto adverbial é optativa quando a oração está na ordem
direta, ou seja, sujeito + verbo + objeto + adjuntos adverbiais.
ex1: Ela saiu correndo hoje pela manhã.
ex2: Ela saiu correndo, hoje pela manhã.
2) Depois de objeto direto ou indireto no início da oração
Nesse caso, o objeto virá anteposto ao verbo, invertendo a ordem direta – da qual
falamos no tópico anterior.
ex1: Os meus filhos eu educo.
ex2: Os meus filhos, eu educo.
3) Após o adjunto adverbial de curta extensão
Se o adjunto adverbial de curta extensão estiver deslocado na frase, ele pode ser
separado por vírgula.
ex1: Pela manhã, Marta faz meditação.
ex2: Pela manhã Marta faz meditação.
Segundo a Academia Brasileira de Letras (ABL), o adjunto adverbial de curta
extensão é aquele formado por até dois termos.
4) Expressão opinativa ou dativo de opinião
São aquelas expressões que indicam uma ponto de vista individual (para mim, na
minha opinião, a meu ver, etc).
ex1: Esse caso para mim está resolvido.
ex2: Esse caso, para mim, está resolvido.
5) Antes de orações subordinadas adverbiais
Quando a oração subordinada adverbial vier na ordem direta, a vírgula é
facultativa. Essa regra segue a mesma linha do tópico 1, que abordamos
anteriormente.
ex1: Eu vou à sua casa se você me convidar.
ex2: Eu vou à sua casa, se você me convidar.
6) No final da oração adjetiva restritiva
Quando a oração subordinada adjetiva restritiva tiver um tamanho considerável e
o verbo estiver próximo do da principal, é possível usar a vírgula.
Esse é caso polêmico, pois configura uma situação de separação de sujeito e verbo.
Por isso, como ressalta Pestana, não há consenso entre os gramáticos – sendo que
parte deles considera errado o uso do sinal de pontuação. Outros, porém, como
Napoleão Mendes de Almeida, abonam essa construção.
ex1: As pessoas que felizmente já tiveram a sorte de conseguir um emprego devem
ser gratas à oportunidade.
ex2: As pessoas que felizmente já tiveram a sorte de conseguir um emprego,
devem ser gratas à oportunidade.
7) Após as conjunções adversativa no início do período
Se a conjunção adversativa estiver deslocada para o início do período, a vírgula é
optativa.
ex1: O caso estava decidido. Porém surgiram novos fatos que podem levar à
reabertura da investigação.
ex2: O caso estava decidido. Porém, surgiram novos fatos que podem levar à
reabertura da investigação. Vale destacar que, com a conjunção “mas”, essa regra
não se aplica e a vírgula nunca deve ser utilizada.
ex3: O caso estava decidido. Mas surgiram novos fatos que podem levar à
reabertura da investigação.
8) Antes do “ou” ligando orações
Antes da conjunção “ou” ligando orações é possível utilizar a vírgula para dar
ênfase a um trecho.
ex1: Vamos resolver esse problema de qualquer jeito ou morreremos tentando.
ex2: Vamos resolver esse problema de qualquer jeito, ou morreremos tentando.
9) Sujeito oracional introduzido por “quem”
O objetivo da vírgula é dar mais clareza à frase.
ex1: Quem lê aprende mais.
ex2: Quem lê, aprende mais. Leia o artigo completo em:
 A concordância verbal se ocupa da conformidade entre o sujeito e o verbo.
 A concordância nominal se ocupa em concordar o artigo, adjetivo, numeral e
pronome com o substantivo.
Sós equivale a sozinhos, mas se equivaler a somente ele não tem plural

 A regência verbal se ocupa dos tipos de ligação entre um verbo e seus


complementos.


 A regência nominal se ocupa dos tipos de ligação entre um nome e seus
complementos.
VER MAIS SOBRE ESSES 4

FAZER QUESTÕES DE CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL, E REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL

Modos verbais:

 Inidicativo: atitude de certeza


- Estudo todos os dias
- E ele não fazia ideia da confusão
 Subjuntivo: hipótese, dúvida, desejo
- Desejo que chova todos os dias
- Se estudasse, não estariam sofrendo tanto
 Imperativo: exprime ordem, pedido, conselho
- Encontre uma pessoa que resolva.

 Monossílaba: Mãe, pé, meu, pai


 Dissílaba: alto, al-to, casa, ca-as
 Trissílabas: caderno, ca-der-no
 Polissílabas: literatura, li-te-ra-tu-ra

FAZER QUESTÕES DE SEPARAÇÃO SILABICA

Encontros Vocálicos

Ditongo: encontro de duas vogais, não se separa ditongo

 Pai
 peixe

Ditongo Crescente

 O que é: Ocorre quando a semivogal vem antes da vogal (SV + V). Imagine que o som
vai "crescendo" em intensidade.

 Exemplos:

o água: O "u" é a semivogal e o "a" é a vogal. O som vai de mais fraco para
mais forte.

o louco: O "ou" forma um ditongo crescente.

o queijo: O "ei" também forma um ditongo crescente.

Ditongo Decrescente

 O que é: Ocorre quando a vogal vem antes da semivogal (V + SV). O som "decresce"
em intensidade.

 Exemplos:

o caiu: O "ai" forma um ditongo decrescente.

o país: O "ai" também forma um ditongo decrescente.

 leite: O "ei" forma um ditongo decrescente.

não se acentuam mais os ditongos abertos "ei" e "oi" das palavras paroxítonas (aquelas em
que a penúltima sílaba é a tônica).

tritongo: encontro de 3 vogais, não se separa tritongo

 Uruguai
 iguais

hiato: quando 2 vogais são pronunciadas em sílabas diferentes:

 país, pa – ís
 saara, sa-a-ra

o
Para facilitar a compreensão, podemos usar uma analogia:

Hiatos

 O que é: É o encontro de duas vogais em sílabas diferentes.

 Exemplo: Na palavra "saída", temos um hiato (sa-í-da).

Dígrafos

 O que é: São duas letras que representam um único fonema.

 Tipos:

o Consonantais: ch, lh, nh, rr, ss (ex: chuva, alho, unha, carro, massa).

o Vocálicos: am, an, em, en, im, in, om, on, um, un (ex: campo, tanto, tempo,
pente, limpo, tinta, como, sono, fumo, fundo).

 Exemplo: Na palavra "carro", temos o dígrafo consonantal "rr".

em concordancia :

Feminino + Masculino = Masculino

Masculino + Masculino = Masculino

Masculino + Feminino = Masculino

Feminino + Feminino = Feminino


Uso dos porques

Por que: usado para fazer perguntas

 por que ele sumiu

porque: usada para responder, afirmar

 não fui a festa porque choveu

por quê: usado no final da frase

 eles estão revoltados, por quê?

Porquê: usado como substatântivo, acompanhado por um artigo

 todos sabem o porquê de seu medo

FAZER QUESTÕES DOS PORQUÊS.

ortografia

oxítona: quando a ultima palavra, da divisão silábica, é a mais forte

 so-fá
 ca-fé
 acentuasse oxítona terminada em EM
 A palavra NINGUÉM é acentuada por ser oxítona terminada em EM

paroxítona: quando a pnultima é a mais forte

 cá-qui
 ô-nix
 Não existe acentuação em palavra paroxítona terminada em "hiato"
 Acentua-se palavra paroxítona terminada em ditongo crescente, SV + V

proparoxítona: quando a antepenultima é a mais forte

 lâm-pa-da
 á-li-bi

monossílaba tônica: terminadas em A(s), E(s),O(s)

 pá
 gás

INTERJEIÇÃO: exprimem sensações, como dor: AI!, advertencia: CUIDADO!.

COESÃO: esqueleto do texto, são as palavras adequadas para construir um texto adequado

COERÊNCIA: são as informações que passamos no texto, de forma clara e com sentido

Figuras de linguagens

Conotação: sentido figurado

Denotaçã: sentido literal

Metáfora: comparação sem usar expressões: voce tem uma pedra dentro do peito

Comparação: comparar com alguma outra coisa: o motorista é lento como uma tartaruga

Metonímia: substitui um termo por outro: meu irmão comeu o prato todo

- Antonomásia: é um tipo de metonímia em que há substituição do nome de um objeto,


entidade, pessoa etc. por outro nome. ( Planeta Vermelho = Marte )

Sinestesia: combinação de dois ou mais sentidos humanos: o perfume (cheiro) é doce


(paladar)

Catacrese: denominar algo que não tem um significado específico: o marceneiro consertou o
pé da mesa

Antítese: oposição entre palavras, expressões ou ideias: o ódio e o amor andam de mãos dadas

Paradoxo: ideias que demonstram falta de coerência: estamos vivendo uma guerra pacífica

Prosopopeia ou personificação: dar ideia humana para coisas inanimadas ou irracionais: as


árvores pedem socorro

Onomatopeia: indica a reprodução de ruídos ou sons: meu coração faz tum, tum, tum
Aliteração: repetição de consoantes ou sílabas: o rato roeu a roupa do rei de roma

Assonância: repetição de vogais: abra suas asas, solte suas feras, caia na gandaia,

Paranomásia: palavras que se assemelham na grafia e na pronúncia, mas diferem no sentido:


o docente aplicou a prova essa tarde para os discentes

Homófonas: (homo: mesmo; fono: som) - pronúncias iguais, grafias diferentes.

Ortoépia : erro na pronúncia. Ex: privilégio- previlegio

Hiperbole: uso intencional do exagero: estou te esperando há séculos

Eufemismo: expressão que suaviza: ele acabou batendo as botas

Ironia: sugere o contrário do que se afirma: sempre delicado, derruba tudo o que encontra
pelo caminho

Elipse: omissão de um termo na sentença: começamos a estudar há um mês

Quem começou: NÓS

Hipérbato ou inversão: inverte a ordem direta dos termos da oração,


sujeito+predicado+complemento: triste estava joão= joão estava triste

Pleonasmo: repetição de palavras que possuem o mesmo significado ou apresentam a mesma


ideia: subir para cima, repetir de novo, acabamento final

Assíndeto: supressão do conectivo coordenativo

Polissíndeto: consiste na repetição dos conectivos entre diferentes orações: quem me dera
poder me divertir novamente, e passear, e sair, e viajar, e rir, e amar.

Anáfora: caracteriza-se pela repertição de uma mesma palavra ou expressão no início de


frases ou em versos consecutivos: se eu amasse, se eu chorasse, se eu perdesse

Polissemia: é um fato linguístico em que uma palavra que pode ter vários significados. Por
exemplo, a palavra mangueira significa árvore da manga e tubo de borracha que usamos para
jogar água.

Zeugma: omissão de um ou mais elementos de uma oração, já expressos anteriormente.

Cacofonia é um vício de linguagem que consiste na aproximação entre palavras que gera um
som desagradável ou um vocábulo com sentido ridículo ou obsceno. Por exemplo, "ela
tinha quinze anos".

 "Uma mão estava na mesa, outra no bolso" (mamão)

 "Há, alma minha!" (maminha)

 "Eu vi ela essa tarde na escola" (viela)

 "Eu amo ela mais que tudo nesse mundo" (moela)

 "Ela tinha olhos lindos" (latinha)

Arcaísmos são palavras antigas que já não são utilizadas ou que foram substituídas por
sinônimos. Apesar disso, ainda se encontram dicionarizadas.
 Ceroula (cueca)

 Vosmecê (você)

 Outrossim (também)

 Quiçá (talvez)

 À guisa de (à maneira de)

 Apalermado (bobo)

 Magote (grande quantidade)


P.I.C.A é INVARIÁVEL

Preposição

Interjeição

Conjunção

Advérbio

A palavra até pode assumir duas funções morfológicas: preposição e


advérbio

Quando remeter-se a tempo, espaço ou quantidade assumi a função de


preposição, exemplo: Os jovens, adolescentes e mesmo crianças
consomem até (remete à ideia de quantidade) dois maços de cigarros por
dia. Outros exemplos: Planejei ir até Manaus (remete à ideia de espaço). No
entanto, quando remeter a ideia de inclusão, terá a função
de advérbio, vejamos:

 ele põe tudo na máquina de lavar louça, até os copos de cristal


 Um novo mercado consumidor composto principalmente por jovens,
adolescentes e até mesmo crianças.
 Lembre-se: quando bastante for advérbio, não admite plural. Uma
dica é trocar a palavra bastante por "muito". Ao fazer isso for
possível usar "muito", então bastante é advérbio e fica no singular;
caso a mudança admita "muitos", logo bastante é adjetivo, aí sim
poderá ir para o plural.

Área dos nomes

Substantivo: regente

Adjetivo, locução adjetiva, artigo e pronome adjetivo: regido

Pronome substantivo e numeral substantivo: substitui o substantivo

Pronome adjetivo e numeral adjetivo: refere-se ao substantivo

 O advérbio é invariável

Adverbiarção: pesado (adjetivo) + mente: pesadamente. Porém, quando se tem mais de 1


advérbio junto, fica melhor para o recurso estilístico evitar a repetição do MENTE.
*As sessões do tribunal pleno, da seção adm, das seções especializadas e das turmas realizar-
se-ão ORDINÁRIA E EXTRAORDINARIAMENTE. *

Para saber se a palavra depois do verbo é um adjetivo ou advérbio é só mudar a frase, se a


palavra variar é um adjetivo, se não, é advérbio.

Área dos verbos:

Verbo: regente

Advérbio: regido

Locução adverbial: regido

Na locução, toda vez que mudar de lugar, mudar o sentido também.

Locução adjetiva

Locução adjetiva é uma expressão preposicionada equivalente a um adjetivo

AS OPERAÇÕES DA PF DESBARATARAM QUADRILHAS E ESQUEMAS DE CORRUPÇÃO

DE CORRUPÇÃO: LOCUÇÃO ADJETIVA

ESQUEMAS: SUBSTANTIVO

COMENTÁRIO: A locução adjetiva tem como termo regente o substantivo, por isso exerce a
função de adjetivo, logo ela não é morfologicamente um adjetivo, mas exerce sua função.

ATENÇÃO

Adjetivo: 1 palavra que qualifica

Locução adjetiva: + de 1 palavra

Não tem virgula em locução adjetiva

Locução adverbial

É uma expressão formada, geralmente, por preposição mais um núcleo substantivo que tem
função de advérbio

- As conclusões acabam de ser divulgadas nos estados unidos da américa

Nos estados unidos da américa: loc. Advérbial, pois se refere a DIVULGADAS, que é um verbo

- Os carros da polícia federal chegaram às seis horas

às seis horas: loc. Advérbial

Na manhã de 13 de dezembro de 2009, um avião de pequeno porte decolou de imperatriz, no


maranhão, com destino a Timon, no mesmo estado.

NO MARANHÃO está explicando onde fica imperatriz, logo se refere ao nome e não ao verbo,
isso se chama aposto explicativo.

Artigo

Classe de palavra que antepõe o substantivo, ela é variável e pode determina-lo e indetermina-
lo
 Definidos: a,o,as,os
 Indefinidos: um,uma,uns,umas

Análise sintática
Termos relacionados ao verbo:

Objeto direto e indireto, agente da passiva, adjunto advérbial

Termos relacionados ao nome:

Adjunto adnominal, complemento nominal, aposto e predicativo

Morfologia sintaxe

Substantivo núcleo dos termos

Artigo adj. Adnominal

Adjetivo adj. Adnominal ou predicativo

Advérbio adj. Avérbial

Loc. Advérbial adj. Advérbial

Preposição sem função

Conjunto sem função

Pronome substantivo núcleo dos termos

Pronome adjetivo adj. Adnominal

Numeral substantivo núcleo dos termos

Numeral adjetivo adj. Adnominal

Verbo VTD/VTI/VTDI/VI/VL

O adjetivo pode exercer a função sintática de adjunto adnominal ou predicativo

Adjunto :é um termo interno, perto do nome

*o candidato vitorioso se manifestou*

O: artigo

Candidato: substantivo

Vitorioso: adjetivo/adjunto adnominal

Se:

Manifestou: verbo

Predicativo: termo autônomo, longe do nome

*o presidencialismo saiu vitorioso*


O: artigo

Presidencialismo: substantivo

Saiu: verbo

Vitorioso: adjetivo/predicativo

Nomenclatura:

Termos essenciais da oração:

 Sujeito(substantivo) e predicado (toda oração, fora o sujeito)

Termos integrantes da oração:

 Objeto direto e indireto


 Agente da passiva
 Complemento nominal

Termos acessórios da oração

 Adjunto adnominal e adverbial


 Aposto

Transitividade

Verbo transitivo direto (VTD)

João bebe água

Bebe é o verbo, ai faz assim: QUEM BEBE BEBE ALGUMA COISA

Se tiver 5 palavras é VTD e água é o OBJETO DIRETO, pois está depois do VTD

O VTD + SE: SERVE NO PLURAL E SINGULAR

Verbo transitivo indireto (VTI): precisa de preposição

João precisa de amigos

QUEM PRECISA PRECISA DE ALGUMA COISA

Tem 6 palavras, então é transitivo indireto

O VTI + SE: SÓ SERVE NO SINGULAR

Verbo transitivo direto e indireto (VTDI)

Mesmo esquema, QUEM FALA FALA ALGUMA COISA PARA ALGUÉM

Tem 7 palavras, então é VTDI

Verbo intransitivo (VI)

João morre

QUEM MORRE MORRE, palavras assim não precisam de complemento.

Outras palavras: vive, morre, anda, nasce, corre, ser, estar, saiu, chegou, bate, bastava
Verbo de ligação (VL)

Precisa de um predicativo do sujeito e um estado/característica

OS LÁBIOS MENTIROSOS SÃO ABOMINÁVEIS

MENTIROSOS: CARACTERÍSTICA

ABOMINÁVEIS: PREDICADO

Em questões de regencial verbal e concordância verbal, é preciso que se tenha bastante


atenção aos verbos. Prestar atenção porque o PRESENTE sempre concorda com o PRESENTE, e
o ....RIA concorda com o SSE.

APOSTO

 Tem que se referir ao nome;


 Ter natureza substantiva;
 Identidade semântica;
 Característica única;
 Deve estar entre vírgulas.

O PRESIDENTE DA CÂMARA, RODRIGO MAIA, SE MANIFESTOU

Se refere ao nome: presidente da câmara

É de natureza substantiva: rodrigo maia

Tem identidade única e semântica

E está entre vírgulas.

Adjunto adnominal x predicativo do sujeito

Adjunto é termo interno e não permite mudança lexical

“a reporte entrevistou o jogador internacional” essa frase não pode virar “entrevistou-o
internacional”, pois não fica bom.

O predicativo é termo autônomo e admite a mudança lexical

“deixo a aranha viva”, pode virar “deixo-a viva”

Adjunto adnominal x complemento nominal

Adjunto:

 Subs. Concreto (objetos)


 Substantivo abstrato (sentidos, emoções) com ou sem preposição

Complemento nominal:

 Adjetivo
 Advérbio
 Substantivo abstrato com preposição

Substantivo concreto: nome de pessoa, lugar, fenômenos reais, possíveis ou fictícios, materiais
mentais ou espirituais
Substantivo abstrato: designam qualidade, sensações, sentimentos e ações. Geralmente são
derivados de adjetivo ou de verbos (SIMPLICIDADE—de simples), (AVISO—de avisar).

Se o termo for:

 Agente, realiza a ação: adjunto adnominal


 Paciente, sofre a ação: complemento nominal

“Líderes temem que declaração de Bolsonaro afetem votação”

DECLARAÇÂO deriva do verbo DECLARAR, então é subs. Abstrato

Porém a DECLARAÇÂO é de Bolsonaro, então ele é o agente, logo ADJUNTO ADNOMINAL

“A liberação de recursos depende do chefe do executivo”

LIBERAÇÂO deriva de LIBERAR, então é substantivo abstrato

Porem a LIBERAÇÂO depende de outro, então é COMPLEMENTO NOMINAL

Ex:

“comprei o carro do professor” CARRO é substantivo concreto, então DO PROFESSOR é adjunto


adnominal

“O rapaz mostrou-se apto para o trabalho” APTO é adjetivo, logo PARA O TRABALHO é
complemento nominal

“Farei a prova independentemente de qualquer coisa” INDEPENDENTEMENTE é advérbio, logo


de qualquer coisa é complemento nominal.

Obs: retire o termo da frase, se fizer sentido é adjunto, se perder é complemento.

Conjunção adversativa: mas, porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia, não obstante

Conjunção condicionais: casa sem contas

C: caso

A: a menos que

sa: salvo se

sem: sem que

conta: contanto que

haja: varia de haver: existir

aja: varia de agir: atuar

descrição: descrever

discrição: ser discreto

ver: olhar

vir: se deslocar

verbo FAZER indicando tempo, não flexiona no plural


verbo preferir: quem PREFERE prefere algo A algo, e não do QUE ALGO

PRONOMES:

pronome reto: eu, tu, ele, nós, voz, eles

pronome oblíquo:

 me, mim, comigo


 te, ti, contigo
 se, si, consigo, o, a, lhe
 nós, conosco
 voz, convosco
 se, si, consigo, os, as, lhes

em questões do tipo:

 está tudo bem entre MIM E ELA, sempre tem que ser um reto e outro oblíquo.

Pronomes de tratamento: você, vossa alteza, vossa eminência, vossa excelência, vossa
magnificência, vossa majestade

Pronomes possessivos:

 meus, minha, meus, minhas


 teu, tua, teus, tuas
 seu, sua, seus, suas
 nosso, nossa, nossos, nossas
 vosso, vossa, vossos, vossas

pronomes demonstrativos:

 este, esta, isto


 esse, essa, isso
 aquele, aquela, aquilo

em relação ao tempo:

 presente: este
 passado ou futuro próximo: esse
 passado ou futuro distante: aquele

em relação ao posicionamento espacial:

 este: comigo
 esse: contigo
 aquele: com ninguém

esta: substantivo não citado

 esta vida está cada vez vez mais divertida

essa: substantivo citado

 a vida que me deram é maravilhosa, essa não perderei jamais


ESTE: refere-se ao mais próximo e AQUELE ao mais distante

 joão e carlos são muito amigos, este é padeiro, e aquele, mecânico

pronomes indefinidos variáveis:

 algum, alguma, alguns, algumas


 nenhum, nenhuma, nenhuns, nenhumas
 todo, toda, todos, todas
 outro, outra, outros, outras
 muito, muita, muitos, muitas
 pouco, pouca, poucos, poucas
 certo, certa, certos, certas
 vário, vária, vários, várias
 quanto, quanta, quantos, quantas
 tanto, tanta, tantos, tantas
 qualquer, quaisquer
 qual, quais
 um, uma, uns, umas

pronomes indefinidos invariáveis:

 algo
 tudo
 nada
 quem
 alguém
 ninguém
 outrem
 cada
 que

pronomes relativos:

retoma um substantivo anterior a ele, em questões de retomar um antecedente, troca o


pronome pelo relativo, no que prestar está certo.

 que
 quem
 onde
 quando
 o qual
 a qual
 os quais
 as quais
 cujo
 cuja
 cujos
 cujas
BIZU→ QUANDO DOR PRONOME RELATIVO TROQUE PELO "O
QUAL" OU "AS QUAIS "
E CONJUNÇÃO INTEGRANTE TROCA POR "ISSO"

QUE quando pode ser substituído por ISSO = trata-se de conjunção integrante que inicia uma
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVA

QUE quando pode ser substituído por o QUAL, os QUAIS = trata-se de PRONOME RELATIVO e
inicia uma oração subordinada ADJETIVA, que se divide em duas:

 RESTRITIVA - Sem vírgula

 EXPLICATIVA - Com vírgula

EX:

[...]denominada Evali (Doença Pulmonar Associada aos Produtos de Cigarro eletrônico ou


Vaping), que (o qual) pode levar o paciente à UTI [1].

logo temos uma ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA.

Partícula partitiva: quando o sujeito é formado por uma expressão partitiva (“a maior parte”,
“mais da metade”) acompanhada de um especificador no plural (“dos colaboradores”, “dos
funcionários”), o verbo pode ser conjugado das duas formas.

houve: no sentindo de existir, não flexiona com quantidade

haver: usado quando se tem algo a recebe “tenho que haver minha herança”. O verbo haver é
impessoal quando tem sentido de existir e também de tempo decorrido.

Exemplo: Havia uma cadeira vaga na sala de aula.

Há uma semana que não vejo minha irmã.

a ver: relação

crase:

 locução adverbial feminina: escrevi à lápis (é o modo como ela escreveu)


 as palavras, terra e casa, só tem crase se tiverem especificadas
cheguei à casa de minha mãe
 o A QUAL geralmente tem crase
 pronomes de tratamento: dona, senhora e senhorita têm crase
 se vou A e volto DA, crase há
 se vou A e volto DE, crase pra que
 somente o ATÉ precede crase, caso facultativo
 não se usa crase antes de verbo e palavras masculinas
CRASES FACULTATIVAS
 Indicação de horas de maneira exata: EX.: Sairei às dez horas; chegarei à uma
hora; das dez às dezesseis horas.
 pronomes possessivos femininos (levamos o livro à sua casa)
 nome feminino incompleto (levou a rosa à maria)
CASOS PROIBIDOS:
 Antes de cujo e quem;
 A no singular, e a palavra no plural
 Quando o A liga palavras iguais
 Antes de pronomes pessoais, indefinidos, demonstrativos e de tratamento (fora
aqueles que podem)
 Não se usa antes de números ordinais e cardinais
 Antes de artigo indefinido
 Nome feminino completo

Afim: da ideia de afinidade

A fim: da ideia de objetivo a ser alcançado

Tem = Singular

Têm = Plural

pôde : verbo no passado

pode: verbo no presente

LETRA "B"-ERRADO. Em todos os estudos comportamentais, atribuem-se aos jovens uma


dependência crescente das redes sociais, tendo em vista a sua necessidade permanente de
relacionamento

CORREÇÃO: Em todos os estudos comportamentais, atribui-se aos jovens uma dependência


crescente das redes sociais, tendo em vista a sua necessidade permanente de relacionamento.

O verbo atribuir, assim como o conferir (LETRA A), é um verbo transitivo direto e indireto. Quem
atribui atribui alguma coisa "a" alguém.

Quando um verbo transitivo direto e indireto está acompanhado da partícula "se", isso indica
que ele está na voz passiva sintética.

Na voz passiva, o sujeito é o termo que sofre a ação verbal. Na oração em questão, o que sofre a
ação verbal (o que é atribuída aos jovens) é "uma dependência crescente das redes sociais". O
termo "uma dependência crescente das redes sociais", cujo núcleo é o substantivo "dependência",
funciona como sujeito do verbo atribuir.

Como o núcleo do sujeito é um substantivo no singular, o verbo atribuir fica na terceira pessoa do
singular (atribui), e não na terceira pessoa do plural (atribuem).

LETRA "C"-CORRETO. Ao receber algum vídeo suspeito de deep fake, recomendam-se alguns
cuidados especiais, como a análise do rosto e dos lábios, para identificar se eles se movem em
conjunto com o que é falado.

O verbo recomendar pode ser um verbo transitivo direto (quem recomenda recomenda alguma
coisa) ou transitivo direto e indireto (quem recomenda recomenda alguma coisa "a" alguém).

Quando um verbo transitivo direto ou transitivo direto e indireto está acompanhado da partícula
"se", isso indica que ele está na voz passiva sintética.

Na voz passiva, o sujeito é o termo que sofre a ação verbal. Na oração em questão, o que sofre a
ação verbal (o que são recomendados) são "alguns cuidados especiais". O termo "alguns cuidados
especiais", cujo núcleo é o substantivo "cuidados", funciona como sujeito do verbo recomendar.
Como o núcleo do sujeito é um substantivo no plural, o verbo recomendar fica na terceira pessoa
do plural (recomendam)

ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS

São consideras assim quando se encaixam na oração principal, funcionando como adjunto
adverbial

 Causais: indicam a causa da ação


A cidade foi alagada porque o rio transbordou
 Consecutivas: indicam consequência
O rio transbordou tanto que a cidade foi alagada
 Condicionais: exprimem uma condição
Deixe um recado se você não me encontrar
 Concessivas: indica fato contrário a outro
Embora tenha chovido muito, fomos ao parque
 Conformativas: indicam conformidade
Tudo ocorreu conforme o planejado
 Comparativas: indicam comparação
Nós estudamos como os obstinados estudam
 Finais: demonstra objetivo
Sentei aqui para poder ver melhor
 Temporal: demarca tempo de um ato
Eu me sinto seguro assim que fecho a porta da minha casa
 Proporcionais: expressam uma proporcionalidade
Fico mais esperto, à medida que estudo gramática

Oração subordinada adjetiva

Explicativa: tem função de caracterizar a oração principal, ligada por um pronome relativo.

 Os jogadores de futebol, que são iniciantes, não recebem salários

- A explicativa refere-se ao todo geral, e tem virgula com valor de aposto, mas aposto não
aceita verbo.

- Para saber se o pronome é relativo é só trocar por outro pronome relativo, se ficar bom é
porque é.

NA MUDANÇA DA EXPLICATIVA PARA A RESTRITIVA, E VISSE VERSA, TEM MUDANÇA DE


SENTIDO

- EM 98% DAS QUESTÕES, SE TIRAR A VIRGULA NÃO TEM A MUDANÇA DA CORREÇÃO, MAS
MUDA O SENTIDO.

Restritiva: não tem virgula e equivale a uma parte

 Os artistas que declararam seus votos foram criticados

Oração coordenadas:

Sindéticas: usa conectivos

 Eu acordo cedo todos os dias, mas não gosto


Assindéticas: não usa conectivos, as pausas são marcadas por virgula, ponto e vírgula, dois
pontos

 Encostei no volante do carro: estava muito quente

Sindética aditiva: adição, a virgula é facultativa quando se tem o mesmo sujeito

 A comunidade estava unida e muitos eventos aconteceram

Sindética adversativa: mais ou menos

 A esposa estava muito triste, mas conversava com o marido

Sindética alternativa: ou x ou y

 Ou estuda ou só saber festejar

Sindética conclusiva:

 O plano foi bem elaborado, portanto não haverá problemas

Sindética explicativa:

 Não assine o contrato, porque você irá se arrepender

FORMAÇÃO DE PALAVRAS

Prefixal: tudo que vem antes da palavra original

 INfiel

Sufixal: tudo que vem depois

 felizMENTE

prefixal e sufixal: as duas coisas

 INfelizMENTE
 Nos casos em que o prefixo termina pela MESMA consoante que inicia
a segunda palavra, emprega-se hífen: hiper-resistente, inter-racial,
inter-regional, inter-relação, super-realista, super-reativo, super-
romântico.

 Se a consoante após a vogal que termina o prefixo for S ou R, esta deve


ser duplicada. Minissaia; contrarregra;

HIBRIDISMO: palavra formada por união de duas línguas.

DERIVAÇÃO PREFIXICAL: prefixo antes de infinitivo

DERIVAÇÃO PARASSINTÉTICA: prefixo e sufixo

DERIVAÇÃO SUFIXAL: sufixo depois infinitivo

Derivação Regressiva: redução da palavra derivada por meio da retirada de uma parte da
palavra primitiva, por exemplo: beijar-beijo, debater-debate, perder-perda, etc.
Derivação Imprópria: ocorre a mudança de classe gramatical da palavra, por exemplo,
O jantar estava muito bom (substantivo); Fui jantar ontem à noite com Luís. (verbo)

JUSTAPOSIÇÃO: Na união dos termos, os radicais não sofrem nenhuma alteração em sua
estrutura, por exemplo, surdo-mudo, guarda-chuva, abre-latas, etc.

AGLUTINAÇÃO: Na união dos termos, pelo menos um dos radicais sofre alteração em sua
estrutura, por exemplo, planalto (plano alto), vinagre (vinho e acre), etc.

FAZER QUESTÕES SOBRE FORMAÇÃO DE PALAVRAS

PRETÉRITO

PRETÉRITO PERFEITO: passado pontual que não mudará

 Eu viajei nas férias

PRETÉRITO IMPERFEITO: passado duradouro, mas que chegou a um fim

 Minha mãe fazia bolos deliciosos

PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO: passado anterior a outro

 Antes de começar a trabalhar, eu nunca tinha viajado

Verbo: futuro

Futuro do presente: futuro do presente atual

Futuro do pretérito: ação futura esperada se algo no passado tivesse ocorrido

Preposições:

Palavras invariáveis que ligam duas outras palavras, estabelecendo entre elas uma determinada
relação de sentido e dependência

Essenciais: a, com, em, por, ante, contra, entre, para, sem, até, desde, de, sobre, após,

Acidentais: como, conforme, durante, período, fora, visto, mediante, senão

NUMA LOCUÇÃO ADVERBIAL O VERBO AUXILIAR CARREGA TUDO NAS COSTAS, ELE QUEM
FLEXIONA E NÃO O PRINCIPAL:

 ACABARAM POR SE IMPOR.

Infinitivo: forma primitiva da palavra: comer, fazer, chorar

Gerúndio: execução da ação: comendo, fazendo, chorando

Particípio: quando a ação termina: comi, fiz, chorei

Oração subordinada substantiva:


São equivalentes a um substantivo quando introduzidas pelas conjunções integrantes
“QUE e Se”
 Trump anuncia que não participará da cerimônia
Trump: substantivo
Anuncia: verbo
Que não participará da cerimônia: o.s.s.od
Quando tem “DE QUE”, geralmente são O.S.ADJ.RESTR
 O ministro da justiça realizou o levantamento de que resultou a publicação do livro.

QUE substantivo: precisa ser acompanhado de um artigo indefinido ou da preposição “DE”,


além de ser acentuado:

 Os protestos no Brasil tiveram um quê de violência

QUE pronome relativo: quando der pra trocar por outro relativo ele terá função de pronome
relativo

 Peguei o livro que estava na última prateleira da biblioteca

QUE preposição: sempre que o QUE tiver função do DE, ele será auxiliar de TER e HAVER

 Ele teve que levar todos os livros

QUE advérbio de modo e intensidade: quando o QUE puder ser substituído por COMO

 Que prato mal feito era aquele

Próclise: pronome antes do verbo

 Advérbios ou palavras negativas atraem o pronome oblíquo para perto dele


Nada me faz querer sair dessa cama
 Pronomes relativos atraem o obliquo
A aluna que me mostrou a tarefa na semana passada não veio hoje
 Pronomes indefinidos atraem também
Todos se comoveram com o falecimento dele
 Pronome demonstrativo também atraem
Isso me deixa muito feliz
 Preposição seguida de gerúndio também
Em se tratando de facilidade
 Conjunção subordinada
Vamos estabelecer critérios conforme lhe avisaram

Ênclise: pronome depois do verbo

 Quando o verbo inicia a oração ou após uma virgula


Avisaram-me que eles iriam chegar mais tarde
 Verbo no infinitivo regido da preposição A
Naquele instante os dois passaram a odiar-se

Diferença entre índice de indeterminação do sujeito e partícula apassivadora


Para diferenciar o índice de indeterminação do sujeito da partícula apassivadora, é
preciso ter em atenção o verbo que está presente na oração. Somente quando ele for
transitivo direto ou transitivo direto e indireto o “se” será partícula apassivadora.

O “se” do índice de indeterminação do sujeito é acompanhado de verbo intransitivo,


transitivo indireto ou de ligação
A Partícula Apassivadora é a forma de utilizar o pronome “se” com o verbo na voz
passiva, ou seja, recebendo a ação em vez de praticá-la.

Obrigatoriamente ela existe mediante a seguinte construção:

Partícula Apassivadora = pronome apassivador "se" + verbo transitivo direto ou


verbo transitivo direto e indireto.

Exemplos:

 Entregaram-se as flores.
 Desenvolve-se o conteúdo de forma prática e rápida.

Nessa relação de passividade que ocorre entre verbo e sujeito, o pronome “se”
equivale ao verbo “ser”.

Exemplos:

 As flores foram entregues.


 O conteúdo é desenvolvido de forma prática e rápida.

O “se” será utilizado preferencialmente quando o agente da passiva - aquele que


pratica a ação - não está determinado. Por outro lado, quando o agente estiver
explícito, o uso do verbo “ser” será o mais adequado.

Exemplos:

 Desenvolve-se o conteúdo.
 O conteúdo é desenvolvido pelo professor.
 Entregaram-se as flores.
 As flores foram entregues pela florista.

No primeiro e no terceiro exemplos foram utilizadas a Voz Passiva Sintética, enquanto


no segundo e no quarto, a Voz Passiva Analítica.

Pronome reflexivo
Quando desempenha essa função, o “se” faz parte de verbos pronominais reflexivos,
ou seja, de verbos que indicam que o sujeito da frase praticou e recebeu a ação.

Exemplos:

 Giulia se cortou com a tesoura.


 Paula se furou em um alfinete.
 Natália está se penteando para sair.
 O filhote de gato estava se lambendo.
 Vanessa já se arrumou para a premiação.

 Para uma iniciativa de empreendedorismo destinada à formação de educadores tornar-


se produtiva, é preciso identificar as necessidades do público-alvo de cada comunidade.
→ Correto. Diante de infinitivo, podemos optar pela próclise ou pela ênclise: "meu desejo era
não incomodá-lo" ou "meu desejo era não o incomodar". Tanto seria correto dizermos: "Para uma
iniciativa se tornar produtiva..." como "Para uma iniciativa tornar-se produtiva", já que o verbo
tornar-se está no infinitivo não flexionado.

 Dica dos colegas do Qc: o infinitivo é bi. Aceita na frente e atrás.

Mesóclise: pronome no meio do verbo

 Quando o verbo está no futuro o pronome obliquo vai no meio


Far-lhe-ei uma proposta interessante
O menino cego aos cinco anos tornar-se-ia um herói nacional na França. → Correto.
Quando temos verbos no futuro do presente (amará, comerá...) ou no futuro do
pretérito (tempo da MaRIA: amaria, comeria...), podemos, se não houver palavra atrativa,
empregar a mesóclise: o pronome oblíquo ficará entre o R do verbo e a terminação dele:
amar-te-á, comê-lo-á, amar-te-ia, comê-lo-ia.
FAZER QUESTÕES SOBRE COLOCAR SUA PRONOMINAL

ONDE: DA IDEIA DE LUGAR FIXO

AONDE: DA IDEIA DE LUGAR MÓVEL

Oração subordinada apositiva, é a única que tem virgula, das subordinadas substantivas, e
parece com a subordinada adjetiva, o QUE na apositiva não é pronome relativo, mas na
adjetiva ele é relativo

Oração subordinadas adverbiais:

Essas orações possuem valor morfológico de advérbio. Sintaticamente exercem função de


adjunto adverbial. São introduzidas como conjunções subordinativas (exceto as conjunções
integrantes ‘que’ e ‘se’)

Deve-se considerar dois fatores para classificar o tipo de oração substantiva adverbial: a
conjunção e o valor semântico da oração

Se a oração principal vem antes da oração subordinada adverbial, a virgula é facultativa

Se for o contrário, é obrigatória.

Esse tipo de questão cai bastante!!!!!!!!


pegadinha: não está certa
porque não tem nenhum verbo em “ depois de seis anos em vigor no pais’’. Atenção!!!!!!!

Orações coordenadas

Nas coordenadas sindéticas aditivas, a virgula é facultativa quando se tem o mesmo sujeito

com sujeitos difentes as virgula é facultativa desde que não promova ambiguidade no texto,
mas o melhor é sempre pôr, principalmente em redação, então sempre coloque, mas se
perguntar se é obrigatória, não é.

O ponto e virgula pode ser usado, quando as orações são independentes

É uma questão básica de concordância nominal. É basicamente a relação entre palavras que
garante que os substantivos concordem com artigos, adjetivos, pronomes, etc.

B) "A correta instalação da rede elétrica e a qualidade do material utilizado na construção dos
prédios são básicas para evitar problemas no futuro."

Essa é a alternativa correta, pois os adjetivos "correta" e "qualidade" são femininos, logo o
adjetivo "básicas" está corretamente no gênero feminino. Na concordância nominal Feminino +
Feminino = Feminino.

EX: Não se diz "o menino é esperta" o certo é "o menino é esperto" e é isso que a questão pede,
identifique a alternativa que não há esse tipo de erro.

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