PDF - Danilo Cavalcanti
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DANILO CAVALCANTI
CAMPINA GRANDE
2022
DANILO CAVALCANTI
CAMPINA GRANDE
2022
DANILO CAVALCANTI
BANCA EXAMINADORA
O gás liquefeito de petróleo (GLP) mais conhecido como “gás de cozinha” é sem dúvida
uns dos combustíveis mais utilizados no mundo. Sendo assim, é com este cenário que
o aumento da demanda por botijões de gás torna este trabalho extremamente
relevante. O botijão contendo 13 kg de gás liquefeito de petróleo (P13), é o mais
utilizado nos lares brasileiros e foi escolhido como foco do estudo, por este ser o de
maior predominância no processo de carregamento para a empresa em estudo, isto
é, o tipo de produto (botijão) que mais desgasta o desempenho dos funcionários por
exigir em alto grau da força física e ergométrica individual no dia a dia do trabalhador
ora aqui estudado. O GLP é um produto que deve ser manuseado com devido cuidado
devido sua alta capacidade de formar mistura explosiva com o ar. O presente trabalho
se propõe a identificar e avaliar os riscos diários que os trabalhadores estão expostos
na empresa VD GÁS Comércio de GLP LTDA. Foi feita uma análise de risco que é
uma ferramenta que deve estar alinhada com a rotina de qualquer empresa visando
sempre diminuir os riscos nos quais os colaboradores e o meioambiente possam estar
expostos. Por isso foi realizado um levantamento dos riscos presentes na empresa
em estudo utilizando metodologias de analises de risco, tais como: o método de
análise preliminar de perigos (APP), a análise dos diferentes tipos de perigos e riscos
encontrados no manuseio, armazenamento e transporte deste produto ajuda-nos a
prevenir acidentes e consequentemente a salvar vidas. Conclui-se através deste
trabalho que as medidas de segurança vigentes na empresa estão, a maioria, em
adequação com as normas vigentes, porém podem ser melhoradas e melhor
aplicadas para um uso realmente efetivo.
Liquefied petroleum gas (LPG), better known as "cooking gas", is undoubtedly one of
the most widely used fuels in the world. Thus, it is with this scenario that the increased
demand for gas cylinders makes this work extremely relevant. The canister containing
13 Kg of liquefied petroleum gas (LPG) is the most used in Brazilian homes and was
chosen as the focus of the study because it is the most prevalent in the loading process
for the company under study, that is, the type of product (canister) that most wears out
the performance of employees because it requires a high degree of individual physical
and ergometric strength in the day to day of the worker studied here. LPG is a product
that must be handled with due care due to its high capacity to form an explosive mixture
with air. The present work aims at identifying the daily risks that the workers are
exposed to at the company VD GÁS Comércio de GLP LTDA. A risk analysis is a tool
that must be aligned with the routine of any company in order to always reduce the
risks to which employees and the environment may be exposed. Therefore, a survey
of the risks present in the company under study was performed using risk analysis
methodologies, such as the preliminary hazard analysis method (PHA). The analysis
of the different types of hazards and risks found in the handling, storage, and
transportation of this product helps us prevent accidents and, consequently, save lives.
It is concluded through this work that the safety measures in force in the company are
mostly in compliance with the current regulations, but they can be improved and better
applied for a really effective use.
1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................11
1.1 Objetivos ...................................................................................................11
1.1.1 Objetivo Geral ...........................................................................................11
1.1.2 Objetivo Específico ..................................................................................12
2 REFERENCIAL TEÓRICO .........................................................................13
2.1 Avaliação de Riscos .................................................................................13
2.2 Análise de Riscos e suas metodologias ................................................14
2.3 Programa de prevenção de riscos ambientais ......................................18
2.4 Agentes de Riscos ...................................................................................19
2.4.1 Agentes Físicos ........................................................................................20
2.4.1.1 Ruido ..........................................................................................................20
2.4.2 Agentes Químicos ....................................................................................22
2.4.3 Riscos Ergométricos................................................................................23
2.4.4 Risco de Acidente ....................................................................................25
2.4.5 Riscos de Incêndio ...................................................................................25
3 METODOLOGIA ........................................................................................28
3.1 Tipo de pesquisa ......................................................................................28
3.2 Caracterização do empreendimento .......................................................28
3.3 Avaliação do nível de ruído .....................................................................29
3.4 Análise de risco ........................................................................................30
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................34
5 CONCLUSÃO ............................................................................................39
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................40
11
1 INTRODUÇÃO
1.1 Objetivos
2 REFERENCIAL TEÓRICO
(NRs). Conforme elenca Jacinto (2013), poderão ocorrer pelo menos três casos na
elaboração de um PPRA tais como:
- Empresas que estão elaborando o PPRA pela primeira vez;
- Empresas que já possuem o PPRA, porém não foram feitas medições dos agentes;
- Empresas que possuem o PPRA com as medições realizadas.
Na própria NR – 9 no item 9.2 é definida a estrutura básica necessária que o
documento deve ter como base:
2.4.1.1 Ruído
𝐶1 𝐶2 𝐶3 𝐶𝑛
Eq. 1 = + + …+
𝑇1 𝑇2 𝑇3 𝑇𝑛
Fonte: Anexo I da NR 15 – Brasil (2014).
O resultado desta somatória não pode ser superior a 1 (um), conforme explica
Ostrovski (2014), caso contrário a condição se encontra em estado de insalubridade.
No quesito das instalações de uma empresa a NR -23 exige alguns itens como
obrigatórios como as saídas de emergência. Estas devem ter largura mínima de 1,20m
assim como os corredores que dão acesso a ela. Devem também estar sinalizadas e
identificadas para que em caso de emergência, o local possa ser evacuado de forma
rápida e com segurança.
É ainda necessário, conforme diz a norma, que escadas e portas corta-fogo
devem ser resistentes ao fogo e que as portas corta-fogo cessem um incêndio de
forma automática.
No item 28.8 da NR – 23 é dito que os exercícios de combate ao fogo deverão
ser feitos periodicamente. O fogo ele pode ser classificado de acordo com seu
combustível conforme diz Saliba (2011). A classificação é a seguinte:
- Classe A: São materiais de fácil combustão que queimam em superfície e
profundidade. Exemplos: tecidos, madeiras, fibras, papel;
- Classe B: São os materiais que queimam somente em superfície sem deixar
resíduos. Exemplos: Óleos, graxas, gasolina;
- Classe C: São materiais energizados suscetíveis a incêndio. Exemplos:
transformadores, motores, fios elétricos;
- Classe D: São materiais pirofóricos. Exemplos: magnésio, zircônio e titânio.
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Legenda: Frequência (F); Severidade (S); Categoria de risco (C); Marginal (II);
Catástrofica (IV).
Legenda: Frequência (F); Severidade (S); Categoria de risco (C); Crítica (III);
Catástrofica (IV).
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. NR-23 – Proteção contra Incêndio. Aprovada pela Portaria MTb n.º 3.214,
de 8 de junho de 1978, alterada pela Portaria n.º 221, de 6 de maio de 2011.