ETH 485 - Manual
ETH 485 - Manual
ETH 485 - Manual
INSTALAÇÃO CONEXÕES
A tabela 2.1 identifica as funções de cada ponto de conexão do
ETH485.
PONT NOME DESCRIÇÃO
O
1 TERRA Aterramento do equipamento.
2 VAC Alimentação principal.
3 VAC Alimentação principal.
4 D+ Porta RS485A
5 GND Comum das entradas digitais
6 E2 Entrada digital/pulso 2
7 E1 Entrada digital/pulso 1
8 S1 NA Saída 1: contato NA
9 S1 COM Saída 1: contato comum
10 S1 NF Saída 1: contato NF
11 S2 NA Saída 2: contato NA
12 S2 COM Saída 2: contato comum
13 S2 NF Saída 2: contato NF
14 D+ Porta RS485A
15 COM Comum da fonte isolada da RS485 A
16 D- Porta RS485 A
17 D+ Porta RS485 B
18 COM Comum da fonte isolada da RS485 B
19 D- Porta RS485 B
COMUNICAÇÃO ETHERNET
O equipamento possui uma interface ethernet 10/100Mb com
conector RJ45 padrão. Podem ser utilizados tanto cabos cruzados
(cross) como os cabos normais (pino a pino).
A configuração completa do equipamento é feita através da interface
ethernet, utilizando-se um browser comum.
O endereço IP padrão do equipamento é 10.1.1.240.
Com o equipamento ligado, pressionando a tecla RESET IP durante
10 segundos, a interface é reconfigurada com este IP padrão. O led
de operação pisca rapidamente para indicar esta situação.
Para alteração dos parâmetros, é necessária uma senha de
configuração. A senha padrão de configuração é:
Usuário: config
Senha: config
Esta senha pode ser alterada através do menu CONFIGURAÇÕES /
DIVERSOS na interface de configuração.
COMUNICAÇÃO RS485
O ETH485 possui duas interfaces de comunicação RS485 isoladas. A
porta A é usada exclusivamente para a função de gateway. A porta B
pode ser programada como gateway ou como bridge.
Para instalação, a fiação da rede 485 deve ser encadeada de
equipamento a equipamento. Ligações em barramento ou estrela
devem ser evitadas. O sinal GND dos controladores pode ser
opcionalmente desconectado em redes menores e mais simples.
Para conectar mais de 32 equipamentos em um mesmo segmento
de rede, é necessário utilizar repetidores RS485.
Em casos de redes longas, pode ser necessário a terminação através
de um resistor de 120Ω / 0.5W. Estes resistores devem ser instalados
apenas nas duas extremidades da rede.
SAIDAS DIGITAIS
O ETH485 possui duas saidas digitais a relé que podem ser usadas
para controle ou reset de equipamentos externos
SUPERVISÓRIO
RS485
(Porta B) Modbus RTU
ETH 485
Equipamento A1 Equipamento B1
RS485
RS485
(Porta A) Equipamento A1 Equipamento B1
RS485
RS485
SUPERVISÓRIO
RS485
(Porta B)
ETH 485
RS485
Equipamento 1
RS485
(Porta A)
RS485
Equipamento 2
RS485
Equipamento 32
CONFIGURAÇÃO DA COMUNICAÇÃO
As portas de comunicação do ETH 485 são
configuradas na interface web, no menu
CONFIGURAÇÃO/PORTAS DE COMUNICAÇÃO.
ETHERNET
As seguintes configurações estão disponíveis para a porta ethernet:
• Endereço IP:
Configura o endereço do equipamento na rede IP. Deve ser único
na rede.
• Máscara de rede:
Máscara para identificar qual parte do endereço IP representa a
rede a qual pertence.
• Gateway padrão:
Indica ao equipamento o endereço do gateway para
transmissão de pacotes para redes externas.
Nenhum:
Nenhuma função na porta, desabilitada.
Gateway (Eth -> 485B):
Funciona como um segundo gateway entre
Modbus/TCP e Modbus RTU.
• Timeout:
Configura o tempo máximo para espera da resposta na interface
RS485 (Modbus RTU). Atenção: este tempo não pode ser maior
que o timeout do mestre Modbus/TCP.
• Porta TCP Gateway RS485A:
Configura a porta TCP que disponibiliza acesso ao gateway para a
RS485A.
• Porta TCP Gateway RS485B:
Configura a porta TCP que disponibiliza acesso ao gateway para a
RS485A.
MONITORAÇÃO
Na interface web do equipamento é possível monitorar o estado de
funcionamento. Na aba MONITORAÇÃO existe uma tabela com
algumas estatísticas de funcionamento do equipamento para cada
gateway/porta:
Frames recebidos:
Número de frames recebidos na porta.
Frames transmitidos:
Número de frames enviados pela porta.
Frames com erro:
Número de frames descartados por erro (CRC, etc).
Conexões ativas:
Define o número de conexões ativas em cada porta do gateway.
Equipamento com erro:
Indica o endereço Modbus do último equipamento com erro de
timeout naquele gateway.
MODBUS ESCRAVO
O ETH485 suporta o protocolo Modbus/TCP escravo para leitura e
escrita de seus registros internos. O protocolo está sempre
habilitado na porta TCP 502.
Os registros disponíveis estão indicados nas tabelas abaixo.
REVISÃO B – 12/2018
Inclusão das entradas e saídas digitais.
REVISÃO A – 12/2017
Versão inicial