Areas Da Actuacion Del Farmaceutico
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GLOSSÁRIO DE TERMOS
EM SAÚDE PÚBLICA
Saúde Pública
3ª edição
Saúde Pública
COMISSÃO ASSESSORA DE
Expediente
Publicação do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo - 3ª Edição - Abril/2019
ORGANIZAÇÃO COLABORAÇÃO
Comissão Assessora de Saúde Comissão Assessora Regional de Saúde Pública de Bragança Paulista;
Pública do CRF-SP Comissão Assessora Regional de Saúde Pública de Campinas;
Comissão Assessora Regional de Saúde Pública de Fernandópolis;
Israel Murakami Comissão Assessora Regional de Saúde Pública de Jundiaí;
Coordenador Comissão Assessora Regional de Saúde Pública de Marília;
Comissão Assessora Regional de Saúde Pública de Mogi das Cruzes;
Heliana Raimunda de Macedo Comissão Assessora Regional de Saúde Pública de Osasco;
Vice-coordenadora Comissão Assessora Regional de Saúde Pública de Registro;
Comissão Assessora Regional de Saúde Pública de Santo André.
CDD-615
As Cartilhas são desenvolvidas por profissionais que atuam nas respectivas áre-
as abrangidas pelas Comissões Assessoras do CRF-SP, a saber: Acupuntura, Análises
Clínicas e Toxicológicas, Distribuição e Transporte, Educação Farmacêutica, Farmá-
cia, Farmácia Clínica, Farmácia Estética, Farmácia Hospitalar, Homeopatia, Indústria,
Pesquisa Clínica, Plantas Medicinais e Fitoterápicos, Regulação e Mercado, Resíduos e
Gestão Ambiental e Saúde Pública.
Nessas Cartilhas são apresentadas:
As áreas de atuação;
O papel e as atribuições dos profissionais farmacêuticos que nelas atuam;
As atividades que podem ser desenvolvidas;
As Boas Práticas;
O histórico da respectiva Comissão Assessora.
Cada exemplar traz relações das principais normas que regulamentam o segmento
abordado e de sites úteis para o exercício profissional. Se as Cartilhas forem colocadas
juntas, podemos dizer que temos um roteiro geral e detalhado de praticamente todo
o âmbito farmacêutico.
Por conta disso, tais publicações são ferramentas de orientação indispensável para
toda a categoria farmacêutica, tanto para aqueles que estão iniciando sua vida profis-
sional, quanto para quem decide mudar de área.
Aqui lhes apresentamos a Cartilha da área de Saúde Pública.
Boa leitura!
Esta Cartilha foi publicada em 2007, e desde então passou por algumas revi-
sões. Devido ao seu sucesso, cujo alcance não se restringiu somente aos profis-
sionais do Estado de São Paulo, o CRF-SP, em 2013, tomou a iniciativa de inscre-
ver este material na Agência Brasileira do International Standard Book Number
(ISBN), o que faz dele uma publicação única no universo literário. Esperamos que
a Cartilha de Saúde Pública contribua para o conhecimento e aprimoramento
das atividades do farmacêutico no SUS e consequentemente o fortalecimento da
categoria nesse segmento.
COMISSÃO ASSESSORA DE
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................08
O SERVIÇO E AS ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO....................................12
Assistência Farmacêutica.................................................................................12
Vigilância em Saúde........................................................................................16
Laboratórios de Saúde Pública .......................................................................18
Atenção Primária à Saúde...............................................................................20
Outros Serviços.............................................................................................28
PERFIL DO FARMACÊUTICO............................................................................29
GLOSSÁRIO DE TERMOS EM SAÚDE PÚBLICA...............................................30
LEGISLAÇÃO.....................................................................................................71
SITES INTERESSANTES.....................................................................................75
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................76
COMISSÃO ASSESSORA DE
INTRODUÇÃO
Em meio à diversidade dos setores e complexidade dos serviços em saúde públi-
ca, destacaremos as principais áreas de atuação do farmacêutico neste âmbito: Assis-
tência Farmacêutica, Vigilância em Saúde: Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemioló-
gica e Atenção Básica. Outras áreas de atuação: Docência, Laboratórios Produtores,
Laboratórios de Pesquisa e Medicina Legal.
A GPABA tem como áreas de atuação estratégica mínima para habilitação os pro-
gramas de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus, Saúde
da Criança, Saúde da Mulher e Saúde Bucal, com fornecimento de medicamentos.
Na GPSM, a tarefa dos gerentes da Assistência Farmacêutica é subsidiar a prestação
de contas das ações da Assistência Farmacêutica nos fóruns do Conselho Municipal de
Saúde (CMS), sensibilizando os conselheiros para a importância destas ações.
Em 2013 foi publicada a Portaria MS/GM nº 1.554, que definiu as novas regras
de financiamento e execução do Componente Especializado da Assistência Far-
macêutica (CEAF), alterada pela Portaria MS/GM nº 1.996/2013. O CEAF é uma
estratégia de acesso a medicamentos no âmbito do SUS, caracterizado pela busca
a garantia da integralidade do tratamento medicamentoso, em nível ambulatorial,
cujas linhas de cuidado estão definidas em Protocolos Clínicos e Diretrizes Tera-
pêuticas publicadas pelo MS.
2017 foi marcado pelo fim do Programa Farmácia Popular do Brasil e pela
consolidação de diversas portarias ministeriais. Foram analisadas mais de 18.000
portarias editadas pelo Gabinete do Ministro da Saúde, que, após categorização,
resultaram em 749 portarias que passaram nos critérios para consolidação, ou
seja, foram consideradas de conteúdo normativo e de efeitos permanentes ou du-
radouros. Assim, foram publicadas 6 Portarias de Consolidação que sistematizam
as 749 portarias ministeriais.
SELEÇÃO
DISPENSAÇÃO PROGRAMAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO AQUISIÇÃO
ARMAZENAMENTO
O Instituto Adolfo Lutz, laboratório credenciado pelo MS, atua na promoção da saúde
no Estado de São Paulo. Lidera as ações de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental.
Atua ainda na fronteira do conhecimento, desenvolvendo projetos científicos multidisciplinares,
com colaboração internacional, nas áreas de Ciências Biomédicas, Bromatológicas e Químicas.
O instituto tem como missão participar das ações para prevenção, controle e elimi-
nação de doenças e agravos; realizar pesquisa científica e inovação tecnológica; formar
recursos humanos especializados para laboratórios de interesse à saúde pública.
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) foi instituída pela Portaria MS/
GM nº 2.488/2011 e contou com o envolvimento de movimentos sociais, usu-
ários, trabalhadores e gestores das três esferas de governo. A presente portaria
define Atenção Básica como um conjunto de ações de saúde, no âmbito indivi-
dual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção
de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, redução de danos e a
manutenção da saúde.
A implementação das RAS aponta para uma maior eficácia na produção de saúde,
melhoria na eficiência da gestão do sistema de saúde no espaço regional e contribui
para o avanço do processo de efetivação do SUS.
Desde 1995, a população do Estado de São Paulo tem acesso ao Programa Dose
Certa, programa de Assistência Farmacêutica com finalidade de aperfeiçoar o acesso
da população aos medicamentos no âmbito da atenção básica, por meio da manu-
tenção do fornecimento de medicamentos.
5 Outros Serviços
O conjunto dos elementos materiais relacionados com a infração penal, que são
devidamente estudados por profissionais especializados, permite provar a ocorrên-
cia de um crime, determinando de que forma ocorreu e, se necessário, identificando
todas as partes envolvidas, tais como a vítima, o criminoso e outras pessoas que
possam de alguma forma ter relação com o crime. A prova pericial é indispensável
nos crimes que deixam vestígio, não podendo ser dispensada sequer quando o cri-
minoso confessa a prática do delito.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei no 6.360,
de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico,
dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 de fev. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/leis/L9787.htm>. Acesso em: 20 jun. 2017.
BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Decreto nº 5.090, de 20 de maio de 2004. Regulamenta
a Lei no 10.858, de 13 de abril de 2004, e institui o programa “Farmácia Popular do Brasil”, e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 de maio. 2004. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5090.htm>. Acesso em: 21 jun. 2017.
CRF-SP. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Comissões Assessoras de Saúde
Pública do CRF-SP. Assistência farmacêutica municipal: diretrizes para estruturação e pro-
cessos de organização. São Paulo: CRF-SP, 2013. 72p. Disponível em: <http://portal.crfsp.org.br/
index.php?option=com_content&view=article&id=7339>. Acesso em: 21 jun. 2017.
FIGUEIREDO, E.N. Estratégia saúde da família e núcleo de apoio à saúde da família: dire-
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vel em: <http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/modulo_politico_gestor/Unidade_5.
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GRANADO, M. SANTOS, R.; Ações de Vigilância em Saúde. In: Serviços Farmacêuticos/ Uni-
MARIN, N. et al. Assistência Farmacêutica para Gerentes Municipais. Rio de Janeiro: OPAS/
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MOURA, R.A. Logística: Suprimentos, Armazenagem, Distribuição Física. São Paulo: Ibam, 1989.
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Institucional/Organograma/organograma_sptc.aspx>. Acesso em: 21 jun. 2017.
SEDE
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