Polímeros
Polímeros
Polímeros
Auxiliares de polimerização
Os auxiliares de polimerização são aditivos utilizados para alterar os parâmetros do
processo de polimerização das resinas poliméricas, visando quase sempre diminuir o
tempo de polimerização, o que por fim tem como consequência a diminuição do custo
do processo. Como exemplos dessa classe podemos citar os catalisadores, os
agentes de iniciação, os agentes de reticulação e outros (solventes, emulsificantes
etc.).
Auxiliares de processo
A utilização dessa classe visa facilitar o processo de transformação do polímero,
diminuindo o tempo de residência do material dentro da máquina de processamento e
os possíveis efeitos de degradação. Além disso, tem como consequência a diminuição
do tempo do processo, tornando-o mais ágil. Os principais representantes da classe
são os lubrificantes e os solventes.
Estabilizantes
Essa classe tem como característica o intuito de preservar a estrutura, bem como as
propriedades do polímero processado. Visam evitar a degradação tanto nas condições
agressivas de proces- samento quanto na vida útil do produto final. Os estabilizantes
são representados principalmente pelos antioxidantes, desativadores de me- tais e
fotoestabilizantes.
Modificadores de propriedades
Por fim, essa classe agrupa todos os aditivos que têm como finalidade melhorar uma
ou mais das propriedades finais do polímero. São representados principalmente pelos
agentes de expansão, antiestáticos, cargas, colorantes, nucleantes, plastificantes e
retardantes de chama.
PLASTIFICAÇÃO
Muitos polímeros apresentam propriedades que os tornam rígidos e frágeis.,
prejudicando seu uso em diversas aplicações.
Na etapa 2, com a elevação da temperatura, pode-se notar que começa a ocorrer uma
pré-gelificação, com o plastificante começando a envolver as macromoléculas
poliméricas.
Na etapa 3, há uma elevação ainda maior da temperatura para promover a gelificação
do sistema. A partir desse momento as partículas começam a se desestruturar e o
plastificante penetra entre as moléculas do polímero, ocasionando a fusão da estrutura
(etapa 4).
Ação física: por resfriamento, por formação de camada protetora e por diluição.
Eles agem pela liberação de gases por meio de reações químicas ou pela volatilização
de líquidos com baixo ponto de ebulição que são adicionados à massa polimérica.
Em uma espuma de célula fechada, cada célula individual, de forma mais ou menos
esférica, está envolvida completamente por uma parede polimérica cuja espessura
determinará a densidade da espuma. Geralmente são produzidas em condições sob
pressão, que é mantida durante o estágio de formação da célula.
A espuma para isolamento é leve, com densidade em cerca de 0,03 g/cm3, sendo
usada para isolação térmica em construção civil e recipientes térmicos.
A espuma para enchimento é macia e resiliente, sendo usada em: colchões,
travesseiros, em proteções para peças frágeis, em embalagens de produtos
eletrônicos e vidrarias etc.
Os compostos catiônicos são formados por grupos amina ou por amônia quaternária,
sendo que as aminas são indicadas para uso em poliolefinas e em compostos
estirênicos graças à sua alta eficiência.
Os compostos aniônicos têm como parte ativa da molécula um ânion. Geralmente são
empregados compostos de alquilsulfonato de sódio.