Sistema Financeiro

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Índice

Introdução......................................................................................................................................................2
1. Financiamento........................................................................................................................................3
1.1. Tipos de financiamento..................................................................................................................3
1.1.1. Financiamento direto.............................................................................................................3
1.1.2. Financiamento indireto..........................................................................................................4
2. Moeda....................................................................................................................................................5
2.1. Função da moeda...........................................................................................................................5
2.2. Origem da moeda...........................................................................................................................5
2.2.1. Evolução da Moeda:..............................................................................................................5
2.2.2. Importância da Moeda na História:........................................................................................6
3. Taxa........................................................................................................................................................6
3.1. Taxa de SPOT................................................................................................................................6
3.1.1. Exemplos de Uso da Taxa Spot:............................................................................................7
3.2. Taxa forward..................................................................................................................................7
Como funciona a Taxa Forward?...............................................................................................................7
3.2.1. Exemplos de Uso da Taxa Forward:......................................................................................8
3.3. Taxa fixa........................................................................................................................................8
3.3.1. Aplicações da Taxa Fixa:.......................................................................................................8
3.3.2. Exemplos de Uso:..................................................................................................................9
3.4. Taxa flutuante................................................................................................................................9
3.4.1. Aplicações da Taxa Flutuante:...............................................................................................9
3.4.2. Exemplos de Uso:..................................................................................................................9
Conclusão.....................................................................................................................................................11
Bibliografia..................................................................................................................................................12

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Introdução

Neste documento, abordamos conceitos fundamentais do mercado financeiro, focando nos tipos
de financiamento e nas diferentes taxas de juros. O financiamento, essencial para a execução de
investimentos, pode ser direto ou indireto, cada um com suas próprias vantagens e desvantagens.
O financiamento direto envolve a obtenção de recursos diretamente do vendedor, enquanto o
financiamento indireto é intermediado por uma instituição financeira.

Além disso, exploramos a moeda, desde sua origem e evolução até suas funções principais na
economia moderna. A moeda não apenas facilita as trocas comerciais, mas também serve como
unidade de conta, reserva de valor e padrão para pagamentos futuros.

Por fim, discutimos diferentes tipos de taxas, como a taxa spot, forward, fixa e flutuante, cada
uma desempenhando um papel crucial na determinação dos custos e riscos associados a
transações financeiras. Essas taxas são fundamentais para a compreensão do funcionamento do
mercado financeiro e para a tomada de decisões econômicas informadas.

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1. Financiamento
Financiamento é uma operação financeira em que a parte financiadora, em geral uma instituição
financeira, fornece recursos para outra parte que está sendo financiada, de modo que esta possa
executar algum investimento específico previamente acordado. Ao contrário do empréstimo, os
recursos do financiamento precisam necessariamente ser investidos do modo acordado em
contrato.

1.1. Tipos de financiamento


Os dois tipos de financiamento que serão aqui abordados são , o financiamento direto e o
financiamento indireto.

1.1.1. Financiamento direto : O financiamento direto ocorre quando a compra de um bem


ou serviço é financiada diretamente pelo próprio vendedor ou fabricante, sem a
intermediação de uma instituição financeira como um banco. Esse tipo de
financiamento é comum em grandes lojas de varejo, concessionárias de veículos e
outras empresas que desejam facilitar as vendas para seus clientes.

Vantagens do financiamento direto

 Facilidade e Rapidez na Aprovação: O processo de aprovação é geralmente mais rápido


e menos burocrático, já que é feito diretamente pelo vendedor.
 Possibilidade de Negociação: O comprador pode negociar diretamente com o vendedor
as condições do financiamento, como o valor das parcelas e a taxa de juros.
 Ofertas e Promoções Específicas: Muitas vezes, o vendedor oferece condições especiais
de financiamento, como taxas de juros reduzidas ou ausência de entrada.
 Conveniência: Todo o processo de compra e financiamento é realizado em um único
local, o que pode ser mais conveniente para o comprador.

Desvantagens do financiamento direto

 Juros Potencialmente Mais Altos: As taxas de juros podem ser mais altas em
comparação com as oferecidas por bancos, aumentando o custo total do financiamento.
 Menos Transparência: As condições do financiamento podem não ser tão claras,
dificultando a comparação com outras opções de financiamento.
 Menos Opções de Financiamento: O comprador pode ter menos opções em termos de
prazos e condições.
 Dependência do Vendedor: O comprador fica sujeito às condições impostas pelo
vendedor, com menos margem para negociação.

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1.1.2. Financiamento indireto: No financiamento indireto, a compra é financiada por uma
instituição financeira, como um banco, que empresta o dinheiro ao comprador para
que ele possa adquirir o bem ou serviço. O comprador, então, paga esse empréstimo
ao banco em parcelas, com juros.

Vantagens do financiamento indireto

 .  Taxas de Juros Competitivas: Os bancos tendem a oferecer taxas de juros mais


baixas, especialmente para clientes com bom histórico de crédito
 Variedade de Opções: As instituições financeiras oferecem diferentes tipos de
financiamento, permitindo ao comprador escolher a melhor opção para sua situação.
 Maior Transparência: As condições de financiamento são geralmente mais claras e
detalhadas, permitindo que o comprador compare as ofertas de diferentes bancos.
 Facilidade de Gestão Financeira: O financiamento pode ser gerido junto com outros
produtos bancários, facilitando o controle financeiro.

Desvantagens do financiamento indireto

 Processo de Aprovação Mais Rigoroso e Demorado: A aprovação pode ser mais


burocrática e levar mais tempo, devido à análise detalhada de crédito.
 Necessidade de Boa Pontuação de Crédito: Clientes com histórico de crédito ruim
podem ter dificuldade em obter aprovação ou podem receber taxas de juros mais altas.
 Possíveis Custos Adicionais: Podem existir taxas administrativas, seguros obrigatórios e
outros custos que aumentam o valor total do financiamento.
 Menor Flexibilidade nas Negociações: As condições são estabelecidas pelo banco,
oferecendo menos margem para negociação do que no financiamento direto.

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2. Moeda
A moeda é um dos conceitos mais fundamentais na economia e representa um meio de troca
amplamente aceito para a aquisição de bens e serviços, bem como para o pagamento de dívidas.
Ao longo da história, a moeda evoluiu de formas simples, como bens físicos que tinham valor
intrínseco (moedas-mercadoria), para formas mais complexas e abstratas, como o dinheiro
fiduciário e digital que usamos hoje. A moeda desempenha várias funções cruciais na economia
e está profundamente enraizada no funcionamento de mercados e sociedades modernas.

2.1. Função da moeda

 Meio de Troca: A moeda facilita a troca de bens e serviços, eliminando a necessidade de


escambo (troca direta de produtos). Ela é amplamente aceita pela sociedade como forma
de pagamento.
 Unidade de Conta: A moeda serve como um padrão para medir e expressar o valor dos
bens e serviços. Isso permite que as pessoas comparem preços e realizem transações com
base em valores uniformes.
 Reserva de Valor: A moeda permite que as pessoas armazenem riqueza de forma prática
e confiável ao longo do tempo. Embora a moeda possa sofrer desvalorização (inflação),
ela ainda é considerada uma forma de preservar valor.
 Padrão de Pagamentos Diferidos: A moeda também é usada para realizar pagamentos
futuros, como no caso de financiamentos ou contratos, permitindo que as transações
sejam programadas para ocorrer em uma data posterior.

2.2. Origem da moeda

A origem da moeda está intimamente ligada à evolução das economias humanas e à necessidade
de facilitar as trocas comerciais. Antes do surgimento da moeda, as sociedades praticavam o
escambo, que é a troca direta de bens e serviços. No entanto, o escambo apresentava diversas
limitações, como a dificuldade de encontrar alguém que quisesse trocar exatamente o que você
tinha por aquilo que você desejava.

2.2.1. Evolução da Moeda:

 Bens de Troca (Moeda Mercadoria): Em um esforço para superar as limitações


do escambo, várias culturas começaram a usar bens com valor intrínseco como
meio de troca. Esses bens eram conhecidos como "moedas-mercadoria".
Exemplos incluem sal, gado, grãos, conchas, e metais preciosos como ouro e
prata. Esses itens eram amplamente aceitos porque tinham valor próprio e eram
duráveis.
 Moeda Metálica: Com o tempo, metais preciosos como ouro, prata, e cobre se
tornaram os principais meios de troca devido à sua durabilidade, divisibilidade e
facilidade de transporte. Por volta de 600 a.C., na antiga Lídia (na atual Turquia),

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surgiram as primeiras moedas metálicas cunhadas. Essas moedas tinham um valor
garantido pelo governo e foram amplamente aceitas como meio de troca.
 Moeda Fiduciária: Com o aumento do comércio e das economias, tornou-se
impraticável carregar grandes quantidades de metal. Isso levou ao
desenvolvimento da moeda fiduciária, que inclui cédulas e moedas que não têm
valor intrínseco, mas são aceitas como meio de troca porque a sociedade confia no
governo que as emite. O termo "fiduciário" vem do latim fiducia, que significa
"confiança".
 Moeda Escriturária e Digital: Com o avanço das instituições bancárias,
surgiram as moedas escrituras, que são basicamente depósitos bancários que
podem ser transferidos por cheques, ordens de pagamento, ou eletronicamente.
No século XXI, o desenvolvimento da tecnologia trouxe as moedas digitais e
criptomoedas, como o Bitcoin, que operam independentemente de governos e
bancos centrais.

2.2.2. Importância da Moeda na História:

A introdução da moeda revolucionou as economias humanas, permitindo uma maior


especialização do trabalho, o crescimento das cidades, e o desenvolvimento do comércio regional
e internacional. A moeda facilitou a acumulação de riqueza e a formação de mercados
complexos, sendo um dos pilares do desenvolvimento econômico global.

Assim, a moeda evoluiu de simples bens de troca para sistemas monetários complexos, refletindo
as mudanças nas necessidades econômicas e tecnológicas das sociedades ao longo do tempo.

3. Taxa
A taxa é um valor monetário cobrado por um serviço ou produto específico, ou como uma forma
de contribuição obrigatória para o governo ou uma entidade, em troca de um serviço público ou
regulatório. As taxas são comuns em várias áreas da economia e podem assumir diferentes
formas, dependendo do contexto em que são aplicadas.

3.1. Taxa de SPOT


A moeda é um dos conceitos mais fundamentais na economia e representa um meio de troca
amplamente aceito para a aquisição de bens e serviços, bem como para o pagamento de dívidas.
Ao longo da história, a moeda evoluiu de formas simples, como bens físicos que tinham valor
intrínseco (moedas-mercadoria), para formas mais complexas e abstratas, como o dinheiro

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fiduciário e digital que usamos hoje. A moeda desempenha várias funções cruciais na economia
e está profundamente enraizada no funcionamento de mercados e sociedades modernas.

3.1.1. Exemplos de Uso da Taxa Spot:

 Mercado de Câmbio (Forex): No mercado de câmbio, a taxa spot é o preço de uma


moeda em relação a outra para uma transação que será liquidada em um prazo padrão,
geralmente dois dias úteis. Por exemplo, se a taxa spot para o par de moedas EUR/USD é
1,10, isso significa que 1 euro pode ser trocado por 1,10 dólares americanos
imediatamente.
 Commodities: No mercado de commodities, a taxa spot é o preço de uma mercadoria,
como ouro, petróleo ou trigo, para entrega imediata. Se o preço spot do barril de petróleo
é de $80, isso significa que é o preço para a compra ou venda imediata do petróleo.
 Ações e Títulos: Para ações e títulos, o preço spot é o preço ao qual esses ativos podem
ser comprados ou vendidos no mercado à vista, sem qualquer compromisso futuro.

A Taxa Spot nada mais é do que a taxa à vista, ou seja, uma operação que irá começar na data
zero “data de hoje”. Essa taxa passa a valer do momento em que o contrato é pactuado até a data
estipulada para seu vencimento.

3.2. Taxa forward


A taxa forward é um conceito usado em mercados financeiros, particularmente no contexto de
câmbio e de derivativos, para referir-se ao preço acordado hoje para a compra ou venda de um
ativo em uma data futura. Diferentemente da taxa spot, que se aplica a transações com liquidação
imediata, a taxa forward é utilizada em contratos que determinam a transação de um ativo em
uma data específica no futuro.

Como funciona a Taxa Forward?

Imagine que, por exemplo, você tenha os seguintes títulos com os respectivos vencimentos e
taxas de remuneração:

 D + 30 = 5%
 D + 60 = 7%
 D + 90 = 10%

Essas taxas que acabamos de apresentar são as Taxas Spots. Isto é, elas valem a partir de hoje até
a data de vencimento do título. Ou seja, você poderia aguardar 30 dias para receber uma
remuneração de 5%, aguardar 60 dias para lucrar 7% ou então segurar a posição por 90 dias
visando o recebimento de um lucro de 10%.

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No entanto, pode ser que você não queira aguardar esses prazos específicos. Ou até mesmo que
não queira que a sua operação financeira se inicie no dia de hoje. É aqui que entra a Taxa
Forward, oferecendo negociações intermediárias.

Um exemplo seria firmar um contrato começando no dia 15 (D+15) com vencimento para mais
trinta dias. Ou seja, o resgate ocorreria em 45 dias a partir de hoje (D+45).

Para encontrar a taxa dessa operação, naturalmente você encontraria uma Taxa Forward (taxa a
termo) que refletirá as ofertas de cada Taxa Spot. Há, portanto, uma relação entre esses tipos de
taxas. No entanto, elas são diferentes.

3.2.1. Exemplos de Uso da Taxa Forward:

 Mercado de Câmbio: No mercado de câmbio, uma empresa que espera precisar de uma
certa quantidade de moeda estrangeira no futuro pode usar a taxa forward para assegurar
a compra dessa moeda a um preço fixo. Isso protege a empresa contra a incerteza das
flutuações da taxa de câmbio.
 Mercado de Commodities: Produtores de commodities, como agricultores ou
mineradoras, podem usar contratos a termo para vender sua produção futura a uma taxa
forward, garantindo um preço fixo e protegendo-se contra a volatilidade dos preços no
mercado spot.
 Mercado de Juros: No mercado de taxas de juros, contratos a termo podem ser usados
para fixar a taxa de juros de um empréstimo ou investimento que será realizado no futuro,
protegendo contra movimentos adversos nas taxas de juros.

3.3. Taxa fixa


A taxa fixa é um tipo de taxa de juros ou de retorno que permanece constante ao longo de um
período de tempo especificado, independentemente das condições do mercado financeiro ou de
mudanças nas taxas de juros de referência. Esse conceito é amplamente utilizado em diversos
tipos de contratos financeiros, como empréstimos, financiamentos, hipotecas, títulos e outros
instrumentos de dívida.

3.3.1. Aplicações da Taxa Fixa:

 Empréstimos e Financiamentos: Quando você toma um empréstimo com uma taxa de


juros fixa, os pagamentos de juros que você faz ao longo do tempo não mudarão, mesmo
que as taxas de mercado subam ou desçam. Isso é comum em empréstimos pessoais,
financiamento de veículos, e hipotecas.
 Títulos de Renda Fixa: Em títulos de dívida, como os títulos do governo ou debêntures
corporativas, uma taxa fixa significa que o investidor recebe uma taxa de juros
predefinida ao longo da vida do título, independentemente das condições de mercado.

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 Contratos de Derivativos: Em alguns contratos de derivativos, como swaps de taxa de
juros, uma das partes pode optar por pagar uma taxa fixa enquanto a outra paga uma taxa
variável.

3.3.2. Exemplos de Uso:

 Hipoteca a Taxa Fixa: Uma hipoteca com taxa fixa oferece uma taxa de juros que não
muda durante o prazo do empréstimo, permitindo que os proprietários saibam exatamente
quanto pagarão a cada mês.
 Títulos do Tesouro: Muitos títulos do governo oferecem uma taxa de juros fixa, o que
atrai investidores que procuram uma fonte estável e previsível de renda.

3.4. Taxa flutuante


A taxa flutuante, também conhecida como taxa variável, é um tipo de taxa de juros que pode
variar ao longo do tempo, dependendo de mudanças em um índice de referência ou em condições
de mercado. Ao contrário da taxa fixa, que permanece constante durante todo o prazo do
contrato, a taxa flutuante é ajustada periodicamente, o que pode resultar em pagamentos de juros
que aumentam ou diminuem ao longo do tempo.

3.4.1. Aplicações da Taxa Flutuante:

 Empréstimos e Financiamentos: Em financiamentos de longo prazo, como hipotecas e


empréstimos para empresas, as taxas flutuantes são comuns. Os pagamentos de juros
variam de acordo com as mudanças nas taxas de referência, como a taxa Selic no Brasil.
 Títulos de Dívida: Em alguns títulos de dívida, como debêntures e notas promissórias, os
juros pagos aos investidores podem ser baseados em uma taxa flutuante, ajustando-se
conforme o índice de referência ao qual estão vinculados.
 Swaps de Taxa de Juros: Em contratos de derivativos, como swaps de taxa de juros,
uma das partes pode optar por pagar uma taxa fixa enquanto a outra parte paga uma taxa
flutuante, dependendo das condições de mercado.

3.4.2. Exemplos de Uso:

 Hipotecas com Taxa Flutuante: Em uma hipoteca com taxa flutuante, a taxa de juros
pode ser ajustada periodicamente com base em um índice de referência, o que pode
resultar em variações nos pagamentos mensais ao longo do tempo.
 Empréstimos Corporativos: Empresas que tomam empréstimos com taxas flutuantes
podem pagar mais ou menos em juros ao longo do tempo, dependendo de como as taxas
de mercado se movem.

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 Investimentos em Títulos com Juros Variáveis: Investidores que compram títulos de
dívida com taxas flutuantes podem receber rendimentos que variam ao longo do tempo,
refletindo as mudanças nas taxas de juros do mercado.

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Conclusão

A conclusão desse documento pode ressaltar a importância de entender os diversos aspectos do


mercado financeiro para uma gestão eficaz dos recursos e investimentos. Em resumo:

Os conceitos abordados sobre tipos de financiamento — direto e indireto — destacam a


necessidade de escolher o método que melhor se adapta às circunstâncias específicas de cada
investimento, considerando as vantagens e desvantagens de cada abordagem. A compreensão da
moeda, desde sua evolução até suas funções atuais, é essencial para apreciar seu papel central na
facilitação das trocas comerciais e na estabilidade econômica.

Além disso, a análise das diferentes taxas de juros, incluindo a taxa spot, forward, fixa e
flutuante, ilustra como esses elementos influenciam o custo e o risco das transações financeiras.
Cada taxa oferece uma perspectiva única sobre o comportamento dos mercados e a precificação
dos riscos, permitindo uma tomada de decisão mais informada e estratégica.

Em conclusão, a integração desses conceitos permite uma visão mais clara e abrangente do
funcionamento do mercado financeiro, facilitando a tomada de decisões e o planejamento
financeiro de forma mais eficaz.

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Bibliografia

 MISHKIN, Frederic S. Institutions and Financial Markets. Pearson, 2018.


 PETERSON, Peter. The Basics of Finance: An Introduction to Financial Markets,
Business Finance, and Portfolio Management. Routledge, 2021.

 HUME, David. A Treatise of Human Nature. Oxford University Press, 2000


(originalmente publicado em 1739-1740).
 KEEN, Steve. Debunking Economics: The Naked Emperor Dethroned?. Zed Books,
2011.
 SHAPIRO, Carl e VARIAN, Hal R. Information Rules: A Strategic Guide to the
Network Economy. Harvard Business Review Press, 1999.
 FABBRI, Francesco; PELIZZON, Loriana. Fixed Income Securities and Derivatives: A
Comprehensive Guide. Wiley, 2015.
 LOUIS, Robert. Floating Rate Debt: A Practical Guide. Springer, 2020.

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