10709-Texto Do Artigo-20273-1-10-20221018
10709-Texto Do Artigo-20273-1-10-20221018
10709-Texto Do Artigo-20273-1-10-20221018
Introdução Desenvolvimento
A
s aeronaves remotamente pilotadas (ARP) são
cada vez mais vistas como elementos que con- A experiência brasileira com SARP Categoria 3
tribuem para a assimetria no combate moder-
O manual EB70-MC-10.214 Vetores Aéreos da Força
no. A indústria bélica vem apresentando novos pro-
Terrestre (BRASIL, 2020), em sua definição de SARP,
dutos nesse segmento, alimentados pelos requisitos
descreve alguns componentes que fazem parte do refe-
operacionais dos exércitos demandantes, os quais vêm
rido sistema e apresenta a ideia do seu funcionamento
aperfeiçoar funcionalidades ou sanar óbices encontra-
conjunto. Dessa forma, fica evidente a interdependên-
dos durante o desempenho de suas missões operativas.
cia entre a plataforma e os sistemas de GE embarcados,
Surpresa, furtividade e precisão são algumas caracte-
impactando diretamente nas possibilidades e limita-
rísticas proporcionadas por esse tipo de plataforma,
ções oriundas dessa simbiose.
que, gradativamente, tem sido um diferencial para as
O documento normativo também apresenta alguns
forças que aplicam tais ferramentas, com as mais diver-
limites que devem ser seguidos quando da utilização
sas funcionalidades em situação de combate.
desses materiais de emprego militar (MEM), conforme
Ao adicionarmos o “S” ao acrônimo ARP, o
quadros 1 e 2.
substantivo “sistema” incrementa a definição e, por sua
vez, sua complexidade. Agora, o sistema de aeronaves
remotamente pilotadas (SARP) engloba, além da pla-
taforma, os componentes que designam a finalidade
para a qual aquele vetor fora designado e outros mó-
dulos integrantes do sistema.
Considerando o SARP equipado como platafor-
ma de guerra eletrônica (GE), há um aprofundamento
no uso desse vetor aéreo. Considerado como um fator
multiplicador do poder de combate, o trabalho dos es-
pecialistas em GE potencializado pela plataforma aérea
tende a ser uma combinação que traz preocupação à
força adversa no campo de batalha. Quadro 1 – Categorias dos SARP para a F Ter
Fonte: Brasil (2020, p. 4-5)
*Cap Com (AMAN/2009, EsAO/2020). Mestre em Economia da Defesa pela Universidade de Brasília (UnB/2019). Atualmente, é ins-
trutor do Curso de Comunicações da EsAO.
REB • 3
O SARP Hermes 450 (também conhecido como RQ
450) já é conhecido pela Força Aérea Brasileira (FAB)
e está em operação desde 2011 (BRASIL, 2014). O Es-
quadrão Hórus (1°/12°GAV), unidade pertencente à
FAB, sediada na cidade de Santa Maria/RS, é respon-
sável pela operação de aeronaves não tripuladas como
o Hermes 450.
Quadro 2 – Empregos típicos dos SARP, de acordo com as categorias O VANT Hermes 450 […] é um aparelho de 6,1 me-
(extrato), com destaque para os empregos de GE tros de comprimento e 10,5 metros de envergadura
Fonte: Brasil (2020, p. 4-9) impulsionado por um motor rotativo Wankel de 52
hp. Seu peso total máximo de decolagem é de 450kg,
Ao analisarmos esses dois quadros, é possível veri- sendo capaz de transportar uma carga útil de 150kg.
ficar que, a partir de um SARP Categoria 3 (Cat 3), é A aeronave tem autonomia de 17 horas de voo a 5.500
possível ter o emprego desse tipo de plataforma aérea metros de altitude e sua velocidade máxima é da or-
dem de 170 km/h. (BRASIL, [s.d])
para a atividade de guerra eletrônica. Ainda dentro do
contexto tático, apenas o SARP Cat 3 atenderia a uma
Essa plataforma já foi utilizada em diversas ope-
divisão de exército ou a um corpo de exército. Dentro
rações pela FAB com payload voltado para atividades
desse contexto, apenas OM de GE nível batalhão (BGE
de IRVA e combate aéreo simulado (BRASIL, 2014).
ou B Com GE) estariam aptas a operar esse equipa-
Apesar de existirem informações de a plataforma ser
mento.
capaz de atuar em atividades de guerra eletrônica para
A coluna “grupo” do quadro 1 mostra a correlação
desempenho de missões relacionadas a medidas de apoio
com o padrão definido pela Organização do Tratado
de guerra eletrônica (MAGE) e medidas de ataque de guer-
do Atlântico Norte (OTAN). O grupo II é o corres-
ra eletrônica (MAE) – (AIRFORCE TECHNOLOGY,
pondente ao Cat 3, que permite emprego de GE. Essa
2013), não foram encontrados relatos desse uso com a
classificação limita o peso da plataforma, sua altitude
plataforma brasileira.
de operação e seu raio de atuação, conforme mostra o
A Portaria nº 221-EME (BRASIL, 2018) trouxe ao
quadro 3.
conhecimento a Diretriz para a Continuidade da Im-
plantação dos Sistemas de Aeronaves Remotamente
Pilotadas no Exército Brasileiro (EB20-D-03.014). Esse
documento regulou que “o SARP Categoria 3 deverá
ser desenvolvido ou adquirido pelo Ministério da De-
fesa” (BRASIL, 2018, p.16), definindo o Centro de Ins-
trução de Aviação do Exército (CIAvEx) como “o órgão
de capacitação dos cursos SARP Categoria 3 e superio-
res, caso a Força Terrestre (F Ter) venha a operá-los”
(BRASIL, 2018). Assim sendo, naquela oportunidade,
não se vislumbrava a viabilidade de adoção do SARP
Cat 3 como MEM em uso totalmente pelo Exército
Brasileiro. Mesmo assim, colocou o CIAvEx como cen-
tro de referência, caso houvesse a necessidade de capa-
citação para equipamentos Cat 3 ou superiores.
Quadro 3 – Classificação dos SARP pela OTAN
Além disso, o documento permitiu a possibilidade
Fonte: Szabolcsi (2016, p. 562, grifo nosso) de voltar as vistas para os equipamentos enquadrados
4 • REB
na categoria 3, de forma que não seja “engessado” o Devido ao fato de os SARP Cat 3 possuírem maior
uso das plataformas pela F Ter somente nas Cat 0 a 2, capacidade de carga que os de categoria inferior e ain-
a saber: da disporem de maior autonomia, seu uso pode tam-
bém ser aplicado em (mas não limitado a) operações
após estudos doutrinários conduzidos pelo COTER
sistemáticas de GE, com um raio de atuação maior e
e mediante coordenação com o Ministério da Defesa,
poderá ser ativado o Núcleo de Expansão dos SARP tempo em funcionamento mais estendido. Com isso,
Categoria 3, caso esta NO seja requerida pela F Ter. conforme Brasil (2019. p. 2-4 a 2-6):
(BRASIL, 2018, p. 21)
os campos de atuação da guerra eletrônica das comu-
Nesse diapasão, o manual EB70-MC-10.214 (BRA- nicações (Com) e das não comunicações (Não Com)
conseguem desenvolver melhor suas atividades nos
SIL, 2020), em sua 2ª edição, já incluiu trechos onde as
ramos da guerra eletrônica de medidas de apoio de
plataformas Cat 3 já são mais tangíveis para emprego guerra eletrônica (MAGE), medidas de ataque de
pela F Ter, sobretudo para uso tático. guerra eletrônica (MAE) e de medidas de proteção
eletrônica (MPE).
Os SARP de categoria 0 a 3 são empregados no nível
tático, fornecendo informações em tempo real à tro- Também, devido ao seu maior porte, cresce o cuida-
pa apoiada e proporcionando suporte contínuo nas
do com outras aeronaves, bem como em relação à ação
áreas de interesse, para o planejamento e condução
das operações. Particularmente os das categorias 1 a 3 da artilharia antiaérea (fogos cinéticos) e da própria
devem ser integrados a outros sistemas da F Ter, aos guerra eletrônica oponente (fogos não cinéticos), pois,
SARP de outras forças em presença e de agências civis, pelo seu potencial, torna-se um alvo compensador
de maneira a ampliar a gama de produtos oferecidos para esses atuadores. Isso não deve, no entanto, servir
e cobrir uma porção maior do terreno, evitando-se a
como desestímulo ao uso da plataforma (haja vista es-
redundância de esforços. (BRASIL, 2020, p. 4-5)
sas preocupações serem também aplicáveis a SARP de
Dessa forma, os SARP que estiverem no terreno, categorias menores), mas, sim, evidenciar a potenciali-
mesmo com payloads de propósitos distintos, podem dade do equipamento e a multiplicação do seu poder
executar ações que se complementam, otimizando o de combate quando em funcionamento, o que justifica
seu uso e economizando recursos, desde que haja uma a preocupação da força oponente em detê-lo.
coordenação efetiva.
REB • 5
Lima (2018), em seu trabalho sobre a utilização de Tendo em vista as análises realizadas sobre as possíveis
SARP para atividades de MAGE nas Operações de Ga- aplicações dos VANTs para as MAGE, MAE e MPE,
pode-se concluir que são plataformas que apresentam
rantia da Lei e da Ordem (GLO) no Estado do Rio de
vantagens consideráveis sobre os veículos tripulados.
Janeiro, concluiu, após coleta de dados com militares Fica, portanto, sugerido que os VANT sejam incorpo-
da FAB e do Exército Brasileiro (EB), que os SARP rados à doutrina da FAB em relação às ações de GE
mais apropriados para utilização em áreas de Op GLO […]. (VENÂNCIO E FELDENS, 2007, p. 3)
são os de menor porte. Ainda, um dos especialistas
entrevistados na pesquisa desse autor, referindo-se ao Souza (2008) já vislumbrava, à época, a utilização de
ambiente urbano característico do Complexo da Maré SARP (então chamado de veículo aéreo não tripulado
e do Alemão, localizados na cidade do Rio de Janeiro, – VANT) como plataforma de GE. O autor analisou os
comentou que impactos do uso de VANT para as ações de MAE e de
MAGE conduzidas no nível tático, e elencou algumas
é necessário dispor de uma plataforma aérea de me- condicionantes operacionais para a adoção dessas pla-
nor porte possível, que tenha mobilidade, que seja taformas pelo (então) Sistema Tático de Guerra Eletrô-
fácil de manobrar e que dificulte a força adversa de
nica (SITAGE) à época.
alvejar [a plataforma]. (LIMA, 2018, p. 11 e 12)
Simões et al. (2020) fizeram a comparação entre a
Segundo Brasil (2019), o cenário da cidade do Rio utilização, em ações de GE, da aeronave tripulada Ban-
de Janeiro – onde o ruído eletromagnético é bastan- deirante Patrulha P-95M e do SARP Hermes 900 (Cat
te elevado, agravado pelo relevo e pela quantidade de 3). Após criteriosa análise comparativa concluíram:
construções revestidas de materiais que atuam difra-
Salienta-se, ainda, que a aquisição de VANTs seme-
tando ou refletindo as ondas eletromagnéticas – im- lhantes aos HERMES 900 fomentaria as atividades de
pacta diretamente as ações das MAGE, sobretudo de guerra eletrônica, promovendo prontidão, versatili-
busca de interceptação (Bsc Itc), monitoração (Mon) e dade, economia de recursos, e aumento de disponi-
localização eletrônica (Loc Elt). Além disso, a preocu- bilidade dos meios aéreos do Brasil. (SIMÕES et al.,
pação com a integridade do equipamento ficou eviden- 2020, p. 54)
te, haja vista a recomendação de dimensões reduzidas
Em uma visão mais ampla, pode-se dizer que, den-
para uma atuação o mais furtiva possível.
tro do contexto do EB, a simbiose GE e SARP ainda
A descrição da aplicabilidade dos SARP com uso em
caminha em velocidade reduzida, não obstante a uti-
guerra eletrônica inferida do trabalho de Lima (2018)
lização crescente dessa combinação nos conflitos mais
traz o uso da plataforma voltada para operações ex-
atuais.
ploratórias em que, em linhas gerais, se desejam infor-
Uma evidência significativa dessa crescente utiliza-
mações mais precisas sobre um alvo ou mais focadas
ção é o aquecimento do mercado de plataformas não
na consciência ambiental eletromagnética de um local
tripuladas de guerra eletrônica (aéreas, navais, terres-
específico ou inatingível por outros dispositivos.
tres e espaciais). O relatório apresentado pelo portal de
análise de mercado Polaris (2021) apresenta, especifi-
camente, o impacto das aeronaves remotamente pilota-
Um longo caminho a ser percorrido (rápido)
das voltadas para atividade de GE em relação a outras
Venâncio e Feldens (2007) apresentaram um estudo plataformas para essa finalidade. O mercado global de
em que evidenciam diversas vantagens do uso de SARP guerra eletrônica não tripulada foi avaliado em USD
nas ações de MAE, MAGE e MPE, comparando com as 689,0 milhões em 2021 e deve crescer a um CAGR1
plataformas aéreas não tripuladas e tripuladas à época. de 4,5% durante o período de previsão apresentado.
Dentro do contexto da doutrina da FAB, chegaram à No gráfico 1, a segunda faixa de cores de cada barra,
seguinte conclusão: de cima para baixo, refere-se ao mercado da América
6 • REB
Latina2. Observa-se uma previsão de ligeiro aumento
nos investimentos ao observar o contexto latino-ameri- Categoria Denominação
cano no período elencado. (Cat)
Cat 1 AR-1F Búho (antigo Vigía 1E)
AR-1A Aukán
Cat 2 AR- 2T Vigía (antigo Vigía 2A)
Cat 3 AR-2E Kuntur (antigo Vigía 2B)
Quadro 4 – Família de veículos aéreos não tripulados da Argentina
Fonte: República Argentina, [S.I]a
REB • 7
financeiros para aquisição/manutenção e gestão do ci- ligados ou não, para auxiliar os especialistas, sobretudo
clo de vida do material. os planejadores, a dispor de um panorama unificado
A variedade de categorias e multiplicidade de senso- de seus sensores espalhados pelo terreno, bem como
res de GE para retificação/ratificação de determinado o produto de cada um deles, auxiliando a tomada de
dado coletado é fator importante ao tomador de deci- decisão no âmbito dos trabalhos de GE.
são na classificação dessa fonte de informação, quando Por fim, a decisão de utilização de SARP como pla-
da confecção dos produtos ofertados pelos especialistas taforma de GE não pode aguardar mais para se tornar
em GE. realidade. Além disso, é desejável que haja desenvol-
De mesma maneira, a variedade e multiplicidade de vimento nacional de todo esse sistema a fim de dimi-
sensores auxiliam o planejador de GE na dosimetria nuir a relativa dependência estrangeira desse MEM. O
mais otimizada do uso de recursos, particularmente SARP Horus FT-100 (Cat 1), de fabricação nacional, é
para as ações de MAE. Dessa forma, é interessante con- um exemplo positivo disso e já está sendo utilizado em
siderar o uso de SARP Cat 3 também para o uso no diversas missões na F Ter. É necessário ainda, no entan-
contexto de guerra eletrônica, associado com outros to, envidar esforços para o desenvolvimento nacional,
SARP de categorias menores, de forma coordenada, tanto da plataforma aérea em categorias maiores como
em operações sistemáticas e exploratórias. dos sistemas embarcados, com ênfase nos equipamen-
Vislumbra-se, também, uma integração desses (no- tos voltados para as ações de guerra eletrônica.
vos) sensores aos sistemas de fusão de dados de GE,
Referências
AIRFORCE TECHNOLOGY. Hermes 450 Multi-Role High Performance Tactical UAS. Hermes 450 is a multirole
high performance tactical Unmanned Air System (UAS) developed by Elbit Systems. 2013. Disponível em: https://www.
airforce-technology.com/projects/hermes-multirole-high-performance-tactical-uas/. Acesso em: 7 fev 2022.
ARP Argentino. Revista Força Aérea, 30 jun 2020. Disponível em: https://forcaaerea.com.br/arp-argentino/. Acesso em:
13 fev 2022.
BRASIL. Exército Brasileiro. Comando de Operações Terrestres. EB70-MC-10.201 – A Guerra Eletrônica na Força
Terrestre. 1. ed. Brasília, DF: Comando de Operações Terrestres, 2019.
BRASIL. Exército Brasileiro. Comando de Operações Terrestres. EB70-MC-10.214 – Vetores Aéreos da Força Terres-
tre. 2. ed. Brasília, DF, 2020.
BRASIL. Exército Brasileiro. Estado-Maior do Exército. Portaria nº 221-EME, de 3 de outubro 2018. Aprova a Dire-
triz para a Continuidade da Implantação dos Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas no Exército Brasileiro
(EB20-D-03.014). Brasília, DF, 11 out 2018. Disponível em: http://www.coter.eb.mil.br/images/sistema/menu_3_secao/
div_av_seg/sarp/Port_221_-_EME.pdf. Acesso em: 2 fev 2022.
BRASIL. Força Aérea Brasileira. Hermes 450 é empregado pela primeira vez em combate aéreo simulado: a aeronave
remotamente pilotada potencializa o emprego aeroespacial na segunda fase da operação bvr2/sabre. 2014. Disponível
em: https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/19817/OPERACIONAL%20-%20Hermes%20450%20%C3%A9%20empre-
gado%20pela%20primeira%20vez%20em%20combate%20a%C3%A9reo%20simulado. Acesso em: 14 fev 2022.
8 • REB
LIMA, Ivo Leandro Botelho. A utilização do sistema de aeronave remotamente pilotada para as atividades de MAGE
nas operações de GLO no Rio de Janeiro. 2018. 17 f. Monografia (Especialização) – Curso de Especialização em Ci-
ências Militares Com ênfase em Gestão Operacional, Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais, Rio de Janeiro, 2018.
Disponível em: http://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/2718. Acesso em: 10 jan 2022.
LIPAN M3: The LIPAN M3 is a wholly-indigenous ISR UAV design originated out of Argentina. Military Factory.
2021. Disponível em: https://www.militaryfactory.com/aircraft/detail.php?aircraft_id=1859. Acesso em: 12 fev 2022.
POLARIS MARKET RESEARCH (Estados Unidos da América) (org.). Unmanned Electronic Warfare Market Share,
Size, Trends, Industry Analysis Report. 2022. Disponível em: https://www.polarismarketresearch.com/industry-analy-
sis/unmanned-electronic-warfare-market. Acesso em: 17 fev 2022.
SIMÕES, E.C.M.C.; LIMA, G.R.; CURITYBA, A.G.S.; ROCHA, F.B.M. As vantagens da utilização do sistema de ae-
ronave remotamente pilotada nas medidas de apoio à guerra eletrônica. Revista do CIAAR, Lagoa Santa, v. 1, n. 1, p.
41-57, out 2020. Disponível em: https://revistaeletronica.fab. mil.br/ind ex.php/re ciaar/article/ view/ 237/185. Acesso
em: 13 fev 2022.
SOUSA, Marcelo Nogueira de. Uso de Veículos Aéreos Não Tripulados no Sistema Tático de Guerra Eletrônica (SI-
TAGE). Centro de Instrução de Guerra Eletrônica (CIGE), Brasília, DF, 2008. Disponível em: <hhttps://doczz.com.br/
doc/646548/uso-de-ve%C3%ADculos-a%C3%A9reos-n%C3%A3o-tripulados-no-sistema>Acesso em: 2 fev 2022.
SZABOLCSI, Róbert. Beyond Training Minimums – A New Concept of the UAV Operator Training Program. Inter-
national Conference Knowledge-Based Organization, [S.L.], v. 22, n. 3, p. 560-566, 1º jun 2016. DOI. http://dx.doi.
org/10. http://dx.doi.org/101515/kbo-2016-0096.Disponível em:https://www.researchgate.net/publication/30576097
0_Beyond_Training_Minimums_-_A_New_Concept_of_the_U. Acesso em: 18 fev 2022.
VENÂNCIO, A.G., FELDENS, J.F. VANT em Missões de Guerra Eletrônica. IX Simpósio de Guerra Eletrônica. Ins-
tituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). 2007. Disponível em: https://www.sigeold.ita.br/anais/IXSIGE/Artigos/GE_08.
pdf. Acesso em: 13 fev 2022.
Notas:
1
O CAGR (Compound Annual Growth Rate), ou taxa de crescimento anual composta, é a taxa de retorno necessária para um investi-
mento crescer de seu saldo inicial para o seu saldo final. Dessa forma, o CAGR é considerado um dos principais indicadores para
analisar a viabilidade de um investimento. Fonte: https://www.suno.com.br/artigos/cagr/ Acesso em: 18 fev 2022.
2
Polaris (2021) considerou como países do universo “América Latina” apenas Brasil, México e Argentina.
3
Búho – Coruja (traduzido pelo autor).
REB • 9