9º Grupo - Psicoterapia - Sistemica. Dady

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Instituto Superior de Humanidades Ciências e Tecnologia

9º Grupo

Psicoterapia Sistémica Familiar


Licenciatura em Psicologia Clínica e de Aconselhamento
Regime Modular, 4º Ano

Quelimane, Junho de 2024


Instituto Superior de Humanidades Ciências e Tecnologia

Felicidade Filipe Jaime


Inoque Jaime Defrassone

Psicoterapia Sistémica Familiar


Licenciatura em Psicologia Clínica e de Aconselhamento

Trabalho de Pesquisa Científica e de carácter


avaliativo a ser apresentado na cadeira de
Psicologia Clinica, sob orientação do
Docente: Dr. Pagere

Quelimane, Junho de 2024

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Índice
Resumo ........................................................................................................................................... 3
1. Introdução ................................................................................................................................... 4
1.1. Objetivos ............................................................................................................................... 4
1.1.1. Geral ................................................................................................................................. 4
1.1.2. Específicos ....................................................................................................................... 4
2. Metodologia ................................................................................................................................ 5
3. Psicoterapia Sistémica familiar .................................................................................................. 6
3.1. Conceitos ............................................................................................................................... 6
3.3.2. A teoria familiar sistêmica de Murray Bowen ................................................................. 6
3.3.3. Formulações Teóricas e as Novas Compreensões na Evolução da Terapia Familiar. ....... 6
4. As propostas terapeotas de Bowens ........................................................................................... 7
4.1. As Escolas de Terapia Familiar e seus Conceitos ................................................................. 9
4.2. Escolas com maior influência da Cibernética e da Teoria Geral dos Sistemas ...................... 9
4.3.A Escola de Palo Alto............................................................................................................. 9
4.4.A Escola Estrutural (1980/1982) ....................................................................................... 10
4.5. A Escola Estratégica ( 1984) ................................................................................................ 10
4.6. A Escola de Milão ............................................................................................................... 10
5. Aquisição de conceitos sociais na Terapia Familiar ................................................................. 10
6. Conclusão ................................................................................................................................. 12
7. Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 13

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Resumo
Este trabalho apresenta um ensaio teórico sobre as contribuições de alguns autores sobre
para a Terapia Familiar sistémica com destaque-Murray Bowen. Apesar de ser um dos
pioneiros da psicologia sistémica, suas obras nunca foram publicadas em português. Dada a
importância da teoria de Bowen para o campo da terapia familiar, este trabalho visa discutir
alguns aspectos teóricos e práticos que podem ajudar os profissionais no trabalho com
famílias. A partir da descrição dos sistemas emocional, afectivo e intelectual, apresentam- se
os oito conceitos de Bowen, com destaque para a diferenciação do self e sua importância na
proposta terapêutica boweniana. São ressaltadas duas características distintas da Terapia
Familiar Sistémica de Bowen: a diferenciação do self do terapeuta e a terapia familiar com
um só membro da família.

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1. Introdução
O trabalho é referente a cadeira Psicologia Clinica, que versa sobre Psicoterapia Sistémica
familiar. Pensamento Sistémico contribuiu para uma nova forma de compreender a construção
do conhecimento, sobretudo no que tange às ciências humanas. Esse paradigma propõe uma
oposição total à ciência tradicional. A epistemologia tradicional parte de três pressupostos: a
simplicidade, a estabilidade e a objectividade. A simplicidade refere-se à crença de que, ao
conhecer a parte, compreende-se o todo. Dessa perspectiva surge a noção de causalidade
linear, ou seja, todo efeito possui uma causa. Já para o pressuposto da estabilidade, o mundo
está posto; assim, é possível determinar, prever, reverter e controlar os fenómenos. Por sua
vez, a objectividade remete à ideia de que é possível separar a subjectividade do pesquisador
do resultado da pesquisa, alcançando a realidade de fato (Vasconcellos, 2005).

1.1. Objectivos
Na elaboração de qualquer trabalho de pesquisa, sempre há objectivos que devem ser
definidos como meta e para este trabalho temos os seguintes:

1.1.1. Geral
 Descrever as teorias de psicoterapia sistémica familiar.

1.1.2. Específicos
 Conceituar as teorias teoria psicoterapia sistémica;
 Explicar a Importância da psicoterapia sistémica familiar;
 Identificar as teorias de psicoterapia sistémica familiar;

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2. Metodologia
Na realização de qualquer trabalho de pesquisa sempre recorre-se em algumas
metodologias para fazer face a sua elaboração. Neste contexto, recorremos a método
bibliográfico que consistiu em busca de material já elaborado como livros, artigos e outras
matérias que o grupo julgou importante.

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3. Psicoterapia Sistémica familiar
3.1. Conceitos
3.3.2. A Teoria Familiar Sistémica de Murray Bowen
Murray Bowen (1993) propôs uma teoria de desenvolvimento humano que inclui além do
contexto familiar multigeracional, social, cultural e histórico a evolução da espécie humana, uma
vez que grande parte do funcionamento humano, para Bowen, é determinado pelos mesmos
princípios naturais que regem outras formas de vida, principalmente no que se refere aos
processos emocionais (Bowen, 1993). Na visão Bowen, o ser humano tem, como produto da
história evolutiva da espécie, três sistemas de funcionamento que se inter-relacionam:

 Emocional: O sistema emocional é o mais ligado ao biológico; é primitivo, instintivo,


automático e inconsciente.

 Afectivo: O nível afectivo decorre do processo evolutivo; ele elabora o nível emocional,
trazendo-o para o consciente por meio de representações cognitivas, transformando
emoções em sentimentos. Esse nível tem forte influência nas relações sociais, pois o seu
funcionamento é, em grande parte, responsável pela atracção que os seres humanos
sentem entre si.
 Cognitivo ou intelectual: O sistema cognitivo ou intelectual refere-se às ideias, à razão e
à capacidade de auto-observação e julgamento. É o que permite ao homem ter auto-
controle, por trazer um olhar mais objectivo sobre o comportamento determinado pelo seu
sistema emocional. Esse nível representa o último grau da escala filogenética, sendo uma
característica distintiva própria e específica da espécie humana (Kerr & Bowen, 1988).

A Terapia Familiar conforme Tondo (1998, p.40), pode ser definida como uma
“técnica de intervenção terapêutica que tem como foco principal a alteração
das relações que se passam no sistema familiar, com o objectivo de alívio dos
sintomas disfuncionais”. Desta forma, a terapia familiar promove a saúde
mental e o equilíbrio através das intervenções do terapeuta, ocasionando assim
uma mudança individual em cada membro da família.

3.3.3. Formulações Teóricas e as Novas Compreensões na Evolução da Terapia Familiar


A terapia familiar evoluiu a partir de uma multiplicidade de influências tendo recebido
contribuições de diferentes áreas do conhecimento, desde o início do século XX. Iniciando
por Freud, que não desenvolveu uma teoria da família, nem tampouco uma técnica de
atendimento familiar; todavia fomentou a importância das relações familiares ao ressaltar que,

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muitas vezes, quando a neurose tem relação com os conflitos entre os membros de uma
família, os membros sadios preferem não prejudicar seus próprios interesses, e assim não
colaboram na recuperação daquele que está doente.

Alguns psicanalistas consideraram Sigmund Freud como o primeiro terapeuta familiar


pelo atendimento na época do caso do pequeno Hans, publicado em 1909, descrevendo a
dinâmica da família que contribuiu para a fobia do menino. Freud também demonstrou em sua
teoria que as origens das patologias psicológicas estariam ligadas a processos ocorridos nos
primeiros anos de vida, sobre a sexualidade e desenvolvimento da libido. Depois de Freud
alguns autores psicanalíticos passaram a se preocupar mais com o sistema relacional, a
exemplo de D. W. Winnicott, que se preocupa com a relação mãe-bebê.

Os primeiros trabalhos em terapia familiar, numa perspectiva sistémica, iniciaram-se com


famílias de esquizofrénicos na década de 50, nos Estados Unidos, em Palo Alto, Califórnia, e
basearam-se na teoria da comunicação elaborada com base nas pesquisas de Weakland,
D.Jackson, G. Bateson e Jay Haley.

Em 1956 ocorreu a primeira publicação na área da terapia familiar; o artigo clássico


intitulado “Toward a Theory of Schizophrenia”, onde são postuladas as bases familiares da
etiologia da esquizofrenia e formulado o conceito de duplo-vínculo, conforme estes autores,
para que tenha lugar uma situação de duplo-vínculo são necessárias duas pessoas com um
alto nível de envolvimento, geralmente a mãe e o seu bebé; um paradoxo infringido pela mãe
ao bebé que é chamado de “vítima”; a repetição desta experiência que passa a ser habitual e
por fim a impossibilidade da “vítima” de escapar ao paradoxo.

4. As Propostas Terapeutas de Bowens


Para a TFSB, a terapia deve actuar nos padrões que se desenvolvem nas famílias, a fim de
neutralizar a ansiedade. Esta é entendida aqui como um processo de resposta a uma ameaça real
ou imaginária que pode actuar de forma aguda ou crónica. Quando aguda, age por tempo limitado
frente a circunstâncias reais e específicas. Quando crónica, forma um conjunto de acções e
reacções que, uma vez accionado rapidamente se torna rapidamente do evento estressor
propagando-se, pela sua própria reacção. Geralmente as famílias solucionam a ansiedade aguda
com facilidade, mas o mesmo não ocorre com a ansiedade crônica (Kerr, 2019; Kerr & Bowen,
1988).

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A ansiedade crónica é resultante das reacções das pessoas ao desequilíbrio entre as forças
vitais do pertencimento e da individuação dentro do sistema relacional de que fazem parte. Isso
acontece porque esse desequilíbrio produz um processo circular que se retroalimenta e conduz
ao nível de funcionamento do sistema cada vez menos adaptativo. A necessidade de mais
pertencimento faz os membros agirem de forma mais complementar, o que induz a actuação da
força da individuação, que, por sua vez, leva os membros a reagirem uns aos outros e, assim,
activa a necessidade de mais pertencimento, dando continuidade ao ciclo. Esse aumento
escalonado da ansiedade tende a se manifestar por meio de sintomas físicos, mentais ou sociais
(Bowen, 1993; Kerr, 2019; Kerr & Bowen,1988).

O nível de ansiedade crónica de uma família é definido pelos níveis atuais de estresse
externo e pela sensibilidade a temas específicos que foram transmitidos ao longo das gerações.
O objectivo da terapia é, nesse sentido, auxiliar os membros da família a seguirem em direcção
a níveis mais altos de diferenciação, em que haja menos culpa, menor reactividade e maior
responsabilidade por si no sistema emocional, bem como uma definição mais clara de sua
individualidade em relação à unidade emocional multigeracional. Isso se dá por meio de um
processo de observação, conhecimento e valorização mais consciente de si e das interacções
com os outros. Assim, todo o processo terapêutico é realizado no formato de uma terapia-
aprendizagem, de forma que os membros das famílias possam seguir suas vidas com mais
habilidade para tratar os conflitos e desafios do ciclo de vida (Bowen, 1993; Bowen et al., 1991;
Kerr, 2019; Kerr & Bowen, 1988).

 1º Estágio: Caracterizado pela saída do jovem da casa dos pais, passando a aceitar
maior responsabilidade emocional sobre si, podendo vir a desenvolver relacionamentos
mais íntimos, além de buscar sua independência financeira;
 2º Estágio: Descrito pelo momento em que há a formação do novo casal; o indivíduo
passa a relacionar-se de modo marital com seu parceiro;
 3º Estágio: Inicia-se com o nascimento dos filhos, surgindo os papéis sociais de pais
e avós.
 4º Estágio: Evidenciado na adolescência dos filhos, neste estágio os filhos almejam
mais liberdade e experiências fora do lar, com questionamentos da ordem e regras
estabelecidas.
 5º Estágio: Os filhos, já adultos, deixam o lar dos pais.

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 6º Estágio: O casal passa pelas transformações e declínio fisiológico da velhice.

4.1. As Escolas de Terapia Familiar e Seus Conceitos


4.2. Escolas com maior influência da Cibernética e da Teoria Geral dos Sistemas
As Escolas que receberam maior influência imediata dos conceitos da Cibernética e da Teoria
Geral dos Sistemas foram as pioneiras na construção do contexto clínico do atendimento a famílias
com a observação directa das interacções familiares. Também preservaram o conceito básico de
que a família é um sistema vivo e aberto, em constante mudança. Em termos conceituais, além
dessa premissa, esses teóricos enfocam a família como um grupo delimitado por fronteiras,
organizado em subsistemas menores e inserido em sistemas maiores, com função auto-reguladora
que busca manter a homeostasia que, por sua vez, tem uma função interpessoal no surgimento de
um sintoma, o qual é visto como um regulador hemostático (Bloch & Rambo, 1995/1998). A terapia
é voltada para observação e acção, visando conhecer e actuar na homeostasia.

O método é o da observação directa da interacção familiar, buscando a modificação do padrão


de comunicação, porque os conflitos são vistos como o resultado da forma de comunicação de
uns membros com outros. Em termos formais, além da presença de todos os membros da família à
consulta, temos o atendimento realizado por uma equipe, a qual se divide naqueles que estão em
contacto directo com a família (dupla terapêutica), e os que se dedicam mais à observação, mas
têm uma responsabilidade compartilhada na leitura e interpretação da dinâmica familiar, bem
como na condução da acção. Desde esse período, há uma inovação que diz respeito à filmagem dos
atendimentos, a qual tem utilidade tanto para os terapeutas como para os membros da família,
como um recurso estratégico de provocação para mudança.

Os principais grupos representantes dessa orientação metodológica específica são: a Escola de


Palo Alto (Paul Watzlawick, Gregory Bateson, Carlos Sluzki, entre outros); a Escola Estrutural
(Salvador Minuchin, Jorge Colapinto, entre outros); e a Escola Estratégica (Jay Haley, Cloé
Madanés, entre outros).

4.3.A Escola de Palo Alto


Propõe uma terapia breve e objectiva, procurando evidenciar os paradoxos da comunicação
na família, e centrada na solução de problemas. A Escola Estratégica também conserva esses
objectivos a partir da observação das regras familiares que mantêm o problema. As regras
governam todo o sistema e a busca é por mudanças de segunda ordem que mostram, de fato,
mudança nas regras do sistema.

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4.4. A Escola Estrutural (1980/1982)
Valoriza a estrutura familiar e segue mapeando fronteiras, regras, direcção da
funcionalidade familiar, padrão de organização das interacções, repetições de comportamentos,
coalizões, dinâmica de interacção. A abordagem dá grande valor à análise e intervenção nos
subsistemas, que são grupos demarcados por fronteiras internas, como o subsistema fraternal, o
con- jugal, o feminino, o masculino etc. As fronteiras têm ainda uma outra função que é
demarcar a estrutura hierárquica.
O terapeuta busca alterar essa estrutura com a intervenção em seus elementos, por meio de uma
participação ativa que tem por objetivo alterar a hierarquia familiar e o problema relacionado a ela.

4.5. A Escola Estratégica (1984)


É um modelo pragmático voltado essencialmente para a clínica. Sua preocupação é com a
solução do problema e com a identificação dos comportamentos que mantêm o problema. Para
cada resolução de problema, são traçadas estratégias específicas. Há um plano geral, que inclui a
primeira entrevista, a qual tem lugar muito importante, pois além de explorar o problema,
estabelece as metas e as atribuições que cabem a todos. Progressivamente vão sendo planejadas
intervenções que requerem cooperação de todos, até o estágio de resolução do problema, e uma
fase posterior de manutenção dos ganhos obtidos.

4.6. A Escola de Milão


Novamente, tomo a liberdade de organizar a construção do contexto clínico da família,
ressaltando, em especial, as contribuições da Escola de Milão. Seus vários teóricos – Mara Selvini
Palazzoli, Gianfranco Cecchin, Luigi Boscolo e Giulana Prata – tiveram grande influência dos
conceitos das escolas iniciais, anteriormente expostos. Porém, esses autores foram além e propuseram
conceitos que inovaram e formaram directrizes teórico-metodológicas de grande abrangência sobre os
terapeutas familiares de todas as épocas e orientações teóricas, tais como: questionamento
circular, conotação positiva e elaboração de hipóteses (Féres-Carneiro, 1996). Esse grupo
preocupou-se com apresentação de recursos e acções que envolvessem todos os membros da
família.

5. Aquisição de conceitos sociais na Terapia Familiar


Ao longo do tempo, o estudo das famílias incorporou temas e conceitos com forte ênfase
social, como o feminismo e a rede social. A leitura sistémica da família ressalta mais o conjunto e
menos as partes. Alguns temas sociais, como atenção às relações de género, vieram valorizar essas

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partes e os indivíduos com posição social diferentes dentro do todo. O papel da mulher, o patriarcado,
os condicionamentos sociais da maternidade/paternidade passaram a receber estudos par-
titularizados.
Com esse avanço, foram trazidos para a leitura das relações familiares, temas como a submissão
da mulher, a vitimização de mulheres e crianças e a responsabilidade social e ética decorrentes
dessas observações, bem como a questão do poder diferenciado entre homens e mulheres, entre
adultos e crianças e/ou adolescentes numa sociedade machista (Saffioti, 1997).

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6. Conclusão
Chegado ao fim deste trabalho concluímos que a psicoterapia sistémica familiar, que teve
como seu maior percursor o Bowen é uma das principais e mais robustas abordagens de terapia
familiar. Seu embasamento nas ciências naturais e no evolucionismo compreende a família
como um sistema natural que funciona com as mesmas regras da natureza. A teoria criou um
diálogo entre as ciências humanas e biológicas e conectou indivíduos, família, grupos sociais,
sociedade e ecossistemas. De fato, a possibilidade de aplicação em sectores não familiares,
como organizações sociais e empresas, comprova a sua principal característica: o pensamento
sistémico. Este trabalho, nesse contexto, veio contribuir para a ampliação do conhecimento
dos terapeutas de famílias acerca desse teórico e suas contribuições, auxiliando a discussão
sobre as possibilidades de atendimento terapêutico.

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7. Referências Bibliográficas
1. BOSCOLO, L. & BERTRANDO, P. Terapia sistêmica individual: Manual prático na
clínica. Belo Horizonte: Artesã Editora. 2013.

2. BOWEN, M. (1993). Family therapy in clinical practice. Jason Aronson (Edição Digital).

3. BOWEN, M., ANDOLFI, M. & De NICHILO, M. De la familia al individuo : La


diferenciación del sí mismo en el sistema familiar. Ediciones Paidós (Edição Digital). 1991.

4. CANEVARO, A., SELVINI, M., LIFRANCHI, F. & PEVERI, L. La terapia


individuale sistemica comil coinvolgimento dei familiari significativi. Psicobiettivo, 2008.

5. FOOTE, F. H., SZAPOCZNIK, J., KURTINES, W. M., PEREZ-Vidal, A. & Hervis, O.


K. One-person family therapy: A modality of brief strategic family therapy. NIDA Research
Monograph, 1985.

6. SAFFIOTI, H. I. B. No fio da navalha: violência contra crianças e adolescentes no Brasil


atual. Em F. R. Madeira (Org.), Quem mandou nascer mulher? (pp. 135-213). Rio de
Janeiro: Rosa dos Tempos. 1997

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