A Indústria Farmacêutica e o Crime
A Indústria Farmacêutica e o Crime
A Indústria Farmacêutica e o Crime
Amigos e amigas,
Segue abaixo uma grandiloquente entrevista do eminente médico, Dr. Matthias Rath. Este
homem é um dos mais intransigentes batalhadores contra a indústria farmacêutica, especialista
esta em fomentar doenças, investindo em remédios que só tratam sintomas, com dezenas de
terríveis efeitos colaterais.
Entre tantas coisas, fala clara e abertamente sobre a fraude de governos (cita o notório Donald
Rumsfeld, responsável pela "maravilhosa vacina" Tamiflu, contra o H1N1) na proteção dessa
excrescência.
Ela reforça a máxima de Hipócrates: "Fazei de vosso alimento, vosso remédio". Leiam com
todo carinho e atenção e salvem seus entes queridos (especialmente crianças e jovens) e a si
mesmo.
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PERGUNTA- Após a sua campanha contra a Guerra no Iraque, o público árabe está muito
interessado em saber mais acerca de si. Pode proporcionar-nos mais informação acerca das
suas descobertas?
DR. RATH- Permita-me salientar, antes do mais, que sou um médico, um cientista, mas,
sobretudo, um ser humano; sou um habitante deste planeta que deseja conservá-lo intacto e
não permitir a sua incineração numa 3ª Guerra Mundial.
Como médico e cientista, tive o privilegio de contribuir com o meu trabalho em diversas áreas
que, espero, possa permitir à humanidade um mundo mais saudável, e, no melhor dos casos,
mais pacífico. As minhas descobertas na área da saúde natural vocacionadas para a prevenção
e tratamento de doenças do tipo cardiovascular irão permitir a erradicação, em grande medida,
dos ataques do coração, apoplexias, hipertensão, falhas cardíacas, arritmias e uma grande
variedade de condições relacionadas, tanto com a actual como com as gerações futuras.
O meu segundo contributo para a humanidade foi revelar que a indústria farmacêutica é um
dos maiores investimentos do planeta, que mantém e fomenta uma das maiores decepções da
história da humanidade. Enquanto que os anúncios refletem uma promessa de saúde, o
mercado principal desta indústria, vocacionada para o investimento é a existência e
prolongamento das doenças. A prevenção, o tratamento e a erradicação das doenças ameaçam
os investimentos da indústria farmacêutica e do seu "negócio com a doença" e, portanto, são
combatidos pelo cartel da indústria farmacêutica. Numa apresentação pública em Junho de
1997, apresentei, pela primeira vez, uma análise refletida acerca deste fato, que a indústria que
reclama o monopólio global dos "cuidados da saúde" é, em si própria, o maior obstáculo para
que as pessoas de todo o mundo possam desfrutar uma vida saudável.
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Em terceiro lugar, considero importante salientar que fui capaz de divulgar esta informação
primordial para a vida ao nível mundial. Este fato converteu-se numa ameaça para os grupos
investidores da indústria farmacêutica multimilionária que, presentemente, tentam consolidar
a sua farpa mundial sobre os povos do mundo inteiro, apoiados por uma força legal mediante
leis de proteção e desrespeito pelos direitos civis.
O pretexto para esta estratégia é conhecido como a "Guerra contra o terrorismo". Esta guerra
contra o terrorismo não é uma guerra real. É promovida e implementada de um modo
estratégico para criar um estado global de medo e intimidação que permita a implementação
dessas medidas legais drásticas não só na América, mas também no resto do mundo.
Os meus companheiros, com os que trabalho mais estreitamente há mais de uma década, que
predisseram este desenvolvimento. Foi nessa época quando o Dr. Linus Pauling, premiado duas
vezes com o Prêmio Nobel disse: "As tuas descobertas são tão importantes que assustam
empresas inteiras. Poderiam até dar lugar algum dia a guerras para evitar que as tuas
descobertas sejam aceites ao nível geral."
DR. R.- Comecei com a investigação tradicional sobre os motivos das doenças cardiovasculares.
Naquela época, conhecia-se que os níveis altos de colesterol eram um dos fatores principais
que ocasionavam ataques do coração e apoplexias. Sob a influência dos fabricantes de
remédios para descer o colesterol, os médicos foram informados que os níveis altos de
colesterol deterioravam as paredes das veias, aumentando a sua contração, e, finalmente o seu
bloqueamento, dando lugar a ataques do coração e apoplexias. Hoje em dia, sabemos que era
apenas uma história comercial da indústria farmacêutica. Se o colesterol alto deteriorasse as
paredes das veias, teria o mesmo comportamento ao longo de todo o nosso sistema
circulatório. Todo o sistema ficaria obstruído e não só o coração ou cérebro. Noutras palavras,
sofreríamos também enfartamentos do nariz, das orelhas, dos joelhos, dos cotovelos, dos
dedos e de qualquer outro órgão do corpo.
Evidentemente, este não é o caso.
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paredes dos vasos sanguíneos e menos ataques do coração. Os animais padecem muito raras
vezes ataques do coração porque o seu organismo produz a quantidade necessária de vitamina
C. Os seres humanos não podem produzir as moléculas desta vitamina e acontece com
frequência de ingerimos poucas vitaminas com a nossa dieta, expondo o nosso sistema dos
vasos sanguíneos ao enfraquecimento e ao desenvolvimento de depósitos. Estas acumulações
têm o seu desenvolvimento, em primeiro lugar, nas zonas onde os nossos vasos estão expostos
a um stress mecânico, como, por exemplo, as artérias coronárias do coração.
Esta série de descobertas foi tão convincente que explica não só qual é o motivo pelo qual os
animais não padecem ataques do coração, mas também porque os seres humanos padecem
ataques do coração e não do nariz. Entretanto, estas descobertas tão importantes foram
confirmadas com a documentação obtida mediante investigações e em estudos clínicos.
Portanto, as descobertas científicas realizadas por mim foram o motivo mais importante pelo
qual deixei a investigação convencional para passar a estudar as moléculas, as quais são mais
relevantes na altura de prevenir e curar as doenças atuais - as moléculas produzidas pela
própria natureza e que são necessárias para o funcionamento ótimo das células.
P. Muitos dos seus trabalhos de investigação foram publicados em revistas científicas. Qual
era o alvo da sua investigação?
DR. R.- A descoberta acerca da natureza das doenças cardiovasculares, motivo dos ataques do
coração e dos derrames cerebrais, foi só o principio. Depois de conhecer que as vitaminas, os
minerais, determinados aminoácidos e os oligoelementos são necessários como "gasolina"
biológica para milhões de células no nosso organismo, parecia óbvio que não só as doenças
coronárias e os ataques do coração poderiam ser evitados aplicando estes conhecimentos, mas
também uma variedade de doenças e estados de saúde atuais podiam ser evitados aplicando
estas descobertas e melhorando deste modo as condições de saúde atuais.
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Outra descoberta muito importante foi o modo natural de prevenir que as células portadoras
do cancro invadissem todo o corpo. Há alguns anos, publiquei uma informação na qual afirmava
que todas as células cancerígenas, independentemente do tipo de cancro e do órgão no qual
tivesse o seu início, tinham um alastramento similar. Utilizam "tesouras biológicas" (enzimas)
que são capazes de atravessar o tecido das moléculas (colágeno) do nosso organismo. Quanto
mais agressivo for o tipo de cancro, maior quantidade destas enzimas colágeno/digestivas irá
produzir.
Esta produção excessiva de enzimas, capaz de destruir o tecido, pode ser reduzida ou
bloqueada por completo de um modo natural usando os aminoácidos lisina e prolina,
combinados com vitamina C e outros micronutrientes. A nossa empresa de investigação
descobriu recentemente quetodos os tipos de células cancerígenas estudados podem ser
bloqueados aproveitando a sinergia deste nutriente na ação bloqueante destas enzimas. Na
Europa e na América, existem centenas de milhares de pacientes doentes de cancro
desfrutando deste método natural de prevenir e tratar o cancro. Centos de pacientes já estão
recuperados da doença. Isto é ainda mais significativo se tivermos em conta que, até agora, a
medicina convencional tinha estado a considerar o cancro como uma "condenação de morte".
Estudamos minuciosamente a informação de muitos pacientes de cancro, tirando radiografias
dos pulmões e dos ossos antes e depois deste tratamento natural. Podem ver o sucesso
documentado na página web da nossa Fundação: www.dr-rath-foundation.org.
DR. R.- Hoje em dia, a medicina está dividida em diversas disciplinas consoante os órgãos do
corpo. O cardiologista é o encarregado do coração; o médico estomatologista, da boca; o
ortopedista dos ossos.
Esta abordagem dos órgãos ignora o fato que a saúde e a doença não são estabelecidas ao nível
dos órgãos, mas ao nível dos milhões de células que constituem estes órgãos e o corpo
humano. O único motivo e o mais importante que pode impedir o funcionamento de uma
célula, e, por conseguinte, surgir a doença, é a ausência de bioenergia ao nível destas células.
As moléculas bioenergéticas mais importantes, necessárias para que estas células funcionem
adequadamente, são as biocatalizadoras, umas moléculas pequenas que aceleram as reações
químicas nestas células. Os fatores mais importantes nestas moléculas naturais são as
vitaminas, os minerais, os oligo-elementos e determinados aminoácidos. A medicina celular é
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um novo campo da medicina que aplica os seus conhecimentos na prevenção e tratamento das
doenças mais comuns que existem hoje em dia. No nosso instituto de investigação da medicina
celular, continuamos a investigar a necessidade específica destes micronutrientes para prevenir
e corrigir doenças específicas, inclusive as doenças cardiovasculares, o cancro e as doenças
infecciosas.
Já é possível observar que, no século vinte e um, a medicina irá aproveitar os conhecimentos
em escala global, facilitando deste modo à humanidade a possibilidade de erradicar muitas
doenças comuns, incluindo as doenças cardiovasculares e o cancro. Não temos tempo a perder;
todos os habitantes podem perceber este princípio sem necessidade de terem estudado
medicina.Cada profissional do cuidado da saúde, cada político responsável pela saúde do seu
povo deveria familiarizar-se imediatamente com estes fatos científicos e implementar
programas de saúde nacionais utilizando estes conhecimentos.
P.- Por que o Sr. Dr. acha que o tratamento e controlo natural é melhor e mais eficaz que o
tratamento tradicional com fármacos?
DR. R.- A indústria farmacêutica é uma indústria investidora. Devido à sua natureza, não pode e
não produzirá fármacos para a prevenção ou erradicação das doenças, porque isto acabaria
com estas doenças como o mercado para o uso continuado destes fármacos. Este fato é difícil
de compreender e mais difícil ainda de aceitar. Mas esta é a verdade e todos devem conhecê-
la.
Do mesmo modo, 80% dos fármacos que estão presentes hoje em dia no mercado mundial não
têm uma eficácia provada; simplesmente tapam os sintomas. Como resultado direto deste fato,
as doenças mais comuns, incluindo as doenças cardiovasculares, o cancro, a SIDA e muitas
mais, não são contidas; continuam a sua expansão, apesar de existirem de fato alternativas
disponíveis, não patenteadas.
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P.- O Dr. Linus Pauling, já falecido e Prêmio Nobel em duas ocasiões, considerou que as suas
descobertas eram importantes. Por quê?
DR. R.- O Dr. Linus Pauling era o único cientista que tinha recebido dois Prêmios Nobel não
partilhados - o primeiro foi o Prêmio Nobel de Química e o segundo, o Prêmio Nobel da Paz,
devido ao seu compromisso com respeito ao primeiro acordo de desarme, a proibição parcial
de provas nucleares em 1963. O Dr. Linus Pauling foi um gigante das ciências durante o século
vinte. Descobriu a estrutura molecular de inumeráveis moléculas inorgânicas e orgânicas. Foi o
primeiro que descobriu as propriedades estruturais das proteínas (alpha helix) e a primeira
doença genética (anemia unicelular).
Conheci o Dr. Linus Pauling há mais de vinte anos quando eu era o porta-voz dos estudantes de
medicina na Alemanha e fazia parte do conselho da associação de estudantes de medicina da
Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas a nossa amizade naquela época não estava baseada
apenas na ciência – partilhávamos, sobretudo, um interesse comum de trabalhar pela paz e o
desarme nuclear.
Alguns anos mais tarde, as minhas investigações no campo da saúde cardiovascular fizeram-me
reconhecer o papel das vitaminas e falei com ele destas descobertas. Ele reconheceu
imediatamente a importância destas descobertas e convidou-me para ser o primeiro diretor de
investigação cardiovascular do seu instituto na Califórnia.
P.- Qual foi a reação da comunidade científica tradicional com respeito ao seu trabalho e às
suas investigações?
DR. R.- As novas descobertas passam por três etapas. Antes do mais, são ridicularizadas; em
segundo lugar, discutidas intensamente e, finalmente, são consideradas como auto-evidentes.
As minhas descobertas no campo da saúde cardiovascular e do cancro não são uma exceção.
No mundo da medicina, onde as soluções mecânicas como, por exemplo, as intervenções com
By-pass e sondas de balão (angioplastia) são as "soluções" para a epidemia cardiovascular e a
radioterapia e a quimioterapia são as "soluções" para o cancro, a possibilidade de uma
prevenção e controlo acessível e segura destes problemas de saúde não era muito diferente de
uma revolução.
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No campo da saúde cardiovascular, passaram mais de dez anos após a publicação do meu
trabalho científico "Solution to the puzzle of human cardiovascular disease" (“Solução para o
quebra-cabeça da doença cardiovascular humana”) até ser aceite. Mas, finalmente, o dia 4 de
Maio de 2002 chegou. A Universidade de Stanford, uma das faculdades de medicina líderes no
mundo, convidou-me para apresentar esta descoberta no seu simpósio organizado pela
Faculdade de Medicina. Este convite refletia já o aumento da aceitação pública do nosso novo
conceito da doença cardiovascular como uma forma preliminar da doença dos marinheiros, o
escorbuto.
Esta apresentação resumia, pela primeira vez, numa instituição líder da medicina que tem
estado a ser utilizada pelo cartel farmacêutico durante mais de um século, algumas das
perguntas sobre cardiologia que ainda não tinham sido respondidas. Por que os animais não
sofrem enfartes e os humanos sim? Por que sofremos enfartes do coração e não do nariz? Por
que sofremos o endurecimento das artérias
(arteriosclerose) e não das veias? Esse é o motivo pelo qual não se conhece a esclerose das
veias. A apresentação completa está documentada na página web da nossa Fundação.
Do mesmo modo, no campo do cancro, tiveram que passar dez anos aproximadamente desde a
publicação da minha descoberta do bloqueamento natural do cancro através da aplicação da
lisina e de outros micronutrientes até ser apresentada publicamente. No dia 8 de Março de
2002, esta descoberta foi publicada numa página completa no maior jornal do mundo "USA
Today". As repercussões alastraram como um incêndio florestal e muitas instituições e países
estão a tirar partido dessas descobertas.
Se, por um lado não tive oposição no âmbito científico, pelo outro, a oposição por parte da
indústria farmacêutica é terrível. Durante os cinco últimos anos, a sua estratégia principal tem
sido tentar desprestigiar a divulgação destas descobertas na área da saúde natural, não
patenteável, no intuito de proteger o seu negócio com investimentos de muitos milhares de
milhões de dólares com a doença.
DR. R.- O meu livro "Por que os animais não sofrem enfartes - mas os humanos, sim?",
enumerava, pela primeira vez, as "leis da indústria farmacêutica”. Estas leis identificam o
negócio farmacêutico com a doença como uma indústria investidora, e não uma indústria para
a saúde. Desmascara o princípio da patenteabilidade como um princípio que desvia o
encaminhamento da investigação desta indústria para a obtenção de lucros, e não para
fornecer as necessidades de saúde das pessoas no mundo. Este livro culpabilizou abertamente
a indústria investidora farmacêutica pela morte prematura de centenas de milhares de pessoas
em todo o mundo durante as últimas décadas e pela falência financeira de economias inteiras.
Desmascarar que a maior indústria investidora é uma fraude de muitos milhares de milhões de
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dólares foi um ato de coragem. Quando li o meu discurso no dia 21 de Junho 1997, dizendo
abertamente todas estas coisas, pela primeira vez na história, a uma multidão de 3.500 pess oas
aproximadamente na Alemanha, o seu efeito foi sentido em todo o mundo.
O único motivo pelo qual a indústria farmacêutica não se defrontou comigo foi porque eu
relacionei este negócio sem escrúpulos ou "negócio com a doença" com os maiores crimes
contra a humanidade cometidos durante o século 20: a morte maciça durante a Segunda
Guerra Mundial. É um fato histórico que o cartel das indústrias farmacêutica e petroquímica
financiaram a chegada ao poder de Hitler 70 anos atrás.
A Segunda Guerra Mundial foi principalmente uma guerra pela conquista dos recursos naturais
existentes na Europa do Leste e na Ásia.
Porém, desde o início, a minha estratégia de desmascarar a indústria farmacêutica estava numa
posição defensiva. Portanto, não é surpreendente que não tentassem ofensivas, nem atos
judiciais contra mim por injúrias. Entretanto, os meus esforços durante toda uma década para
desmascarar a indústria farmacêutica como uma operação fraudulenta de muitos milhares de
milhões de dólares foram confirmados num artigo em destaque no maior semanário da Europa,
o "Der Spiegel".
Este artigo acusava abertamente a indústria farmacêutica de fraude, decepção, pôr em risco a
vida das pessoas, deteriorar as economias de países de todo o mundo com um volume de
milhares de milhões de dólares e muitas mais acusações que eu já tinha apresentado anos
atrás.
Passaram mais de cinco anos entre a minha primeira demanda contra o negócio farmacêutico
com a doença e a grande cobertura nos meios de comunicação que está a confirmar agora
estes fatos.
Isto não é surpreendente, posto que este artigo confirma também que a indústria farmacêutica
está relacionada com os que tomam as decisões políticas mais importantes do mundo. Este
artigo revela também que mesmo agora, se um governo quiser iniciar ações contra o negócio
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farmacêutico com a doença, as embaixadas americanas podem intervir diretamente na defesa
do governo dos Estados Unidos.
Estou muito satisfeito de ter sido o pioneiro, não só no campo da saúde natural, mas também
em desmascarar o negócio farmacêutico com a doença. O artigo publicado no jornal "Der
Spiegel" no dia 31 de Março de 2003 é a primeira ficha do dominó que fará derrubar os muros
da indústria farmacêutica dentro de um futuro previs ível. Outros meios seguirão estes passos. E
isto é bom. Não se pode admitir que a saúde de milhões de pessoas e a economia de países em
todo o mundo sejam sacrificadas por um punhado de investidores que, sempre em processo de
renovação e com o apoio de um número cada vez maior de políticos sem escrúpulos, incluindo
as administrações atuais dos Estados Unidos e da Grã Bretanha, tenham como alvo continuar a
manter artificialmente esta fraude de muitos milhares de milhões de dólares no nosso planeta.
Os meus livros já estão traduzidos para mais de dez línguas e estão disponíveis na maior parte
das línguas de um modo impresso. Oferecemos também estes livros on-line na nossa página
web no intuito de que todos os que estiverem interessados possam ler a informação incluída.
Estamos a fazer um grande esforço para continuar a divulgar esta informação que salva as vidas
de milhões de pessoas, incluindo a prevenção natural e o tratamento para as doenças
cardiovasculares, o cancro e outros problemas comuns.
Esta informação é tão essencial que deveria ser divulgada em todo o mundo imediatamente.
Seja bem-vindo cada jornal, emissora de rádio, cadeia de televisão e quaisquer outros meios
que compreendam a importância desta mensagem e colaborem na sua divulgação. Os três
livros mais importantes são: "Why Animals Don't Get Attack Heart Attacks - But People Do?",
(“Por que os animais não sofrem enfartes - mas os humanos, sim?”), que descreve a descoberta
na área dos enfartes, derrames cerebrais, hipertensão, falha coronária, palpitações irregulares
e outros problemas cardiovasculares. O livro "Cancro" descreve a descoberta do controlo
natural de cancro. Este livro descreve, pela primeira vez que o cancro já não é uma sentença de
morte. O terceiro livro escrito é a documentação de minha luta durante dez anos contra o
cartel farmacêutico. O seu título é "In The Name of Mankind" (“Em Nome da Humanidade”).
DR. R.- A resposta é óbvia. A indústria farmacêutica não é uma indústria com um crescimento
normal. Foi criada artificialmente por investidores que, no intuito de ganhar dinheiro com a
doença, tinham que bloquear estes tratamentos naturais, não patenteáveis para que não
estivessem disponíveis em todo o mundo.
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No início do século XX, o grupo Rockefeller já controlava grande parte do negócio do petróleo
nos Estados Unidos e em muitos outros países.
Baseado nestes milhares de milhões de dólares de receitas, o grupo investidor definiu uma
nova área de mercado: o corpo humano. Os lucros ou receitas deste investimento dependiam
da patenteabilidade dos fármacos inventados. Os milhares de milhões de dólares de lucros
desta indústria investidora eram utilizados para transformar sistematicamente a medicina num
negócio farmacêutico investidor. Em poucas décadas, a medicina passou a ser controlada por
estes grupos de interesses mediante a sua influência nas faculdades de medicina, nos meios de
comunicação e no campo político.
Um dos principais problemas com os que se defrontava a indústria era a competência dos
produtos naturais para a saúde. Entre 1920 e 1935, foi descoberta a maior parte das vitaminas
e dos nutrientes essenciais necessários para o metabolismo celular ótimo. Era evidente que,
para a comunidade científica, sem estas moléculas essenciais no metabolismo celular, estas
células não funcionariam adequadamente e seriam a origem de doenças.
Todas estas medidas tinham um único propósito: proteger a indústria investidora farmacêutica
baseada nos fármacos patenteáveis que tapam apenas os sintomas, dos tratamentos naturais,
não patenteáveis que são essenciais para conservar a saúde celular. Por outro lado, as
descobertas científicas acerca das moléculas naturais essenciais para as funções celulares
básicas e descritas nos livros de texto de biologia passaram a ser um assunto de vida ou morte
para este negócio investidor. Se as doenças podiam ser prevenidas mediante a otimização da
saúde celular com moléculas naturais, não patenteáveis, isto deveria ser solucionado desde as
próprias bases do negócio investidor farmacêutico com doenças. Uma doença que conta com
fatores de prevenção ou erradicação já não é um negócio.
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a indústria investidora farmacêutica estava simplesmente a comprar opiniões médicas ao nível
mundial.
Quase nenhum médico formado nas faculdades de medicina durante as últimas décadas
aprendeu que o primeiro Prêmio Nobel devido ao papel desempenhado pela Vitamina C no
metabolismo celular foi outorgado em 1937. Portanto, durante mais de meio século, gerações
de médicos - milhões ao nível mundial -saíam das faculdades de medicina sem saber nada
acerca do papel salva-vidas e os benefícios sobre a saúde das vitaminas, minerais e os
oligoelementos.
Quase ninguém conhece, dos 7 mil milhões de pessoas a viver atualmente, queo corpo humano
não produz Vitamina C. Hoje em dia, é um fato científico que esta mesma molécula de vitamina
(que protege as artérias da doença dos marinheiros, o escorbuto) é também o fator primário na
prevenção dos enfartes, derrames cerebrais e outros problemas de saúde cardiovasculares.
Portanto, a proibição deste conhecimento para salvar vidas por parte da profissão médica para
beneficiar a indústria investidora farmacêutica criou deliberadamente a epidemia
cardiovascular, uma grande quantidade de epidemias de saúde no mundo industrializado e
também na maior parte das zonas urbanas do mundo industrializado. Quase ninguém conhece,
das pessoas que habitam a terra hoje em dia, que o corpo humano não produz lisina, um
aminoácido natural e um dos elementos essenciais para a construção de proteínas. Ora bem,
esta molécula natural, a lisina, é um dos fatores mais importantes para a prevenção da
expansão das células cancerígenas por todo o corpo. O cancro é a segunda epidemia no mundo
industrializado e os fármacos vendidos durante o último mês de vida de um paciente com
cancro são um dos mercados mais lucrativos do negócio farmacêutico com a doença.
Porém, a princípios do século XXI, a humanidade está a sair de um pesadelo. Com a divulgação
desta informação tão simples sobre a saúde, sobre as moléculas necessárias para a função
celular ótima mas que não são produzidas pelo nosso corpo, duas de cada três vidas no mundo
industrializado e nos países em vias de desenvolvimento poderiam ser salvas.
E temos que perceber também que o fato das pessoas em todo o mundo terem estado "a
dormir" durante um século inteiro não é devido a que não somos pessoas inteligentes. Temos
que perceber que, para que a indústria farmacêutica fraudulenta possa funcionar, tem que
gastar milhares de milhões de dólares em enganos e criar uma fachada artificial como a de
"benfeitores da humanidade". Para alcançar esta meta, a indústria gastou o dobro em
"marketing" que em investigação.
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Donald Rumsfeld, atual [Hoje, 'ex-' N.A.] Ministro da Guerra dos Estados Unidos éo conselheiro
delegado de várias multinacionais da indústria farmacêutica. Recebeu vários prêmios pelos
serviços prestados a esta indústria antes de ser nomeado para desempenhar as suas funções
atuais no governo Bush. Sem dúvida alguma, Rumsfeld e todos os executivos desta indústria,
incluindo o grupo de investidores Rockefeller, conhecem estes fatos. Morrem de medo se a
verdade do mercado farmacêutico com a doença for propagada por todo o mundo como uma
labareda de fogo. Se isto acontecer, o seu destino será evidente:
serão os responsáveis pela morte de milhões de pessoas devido a doenças que poderiam ter
sido evitadas se não tivesse sido pelas suas decisões premeditadas. São cientes que, ou fazem
desaparecer a humanidade numa guerra, numa espécie de cenário globalizado do gênero "Big
Brother", ou a humanidade acabará com eles. Não existe um ponto intermédio.
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