Práticas Integrativas Na APS

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Módulo de Acolhimento e Avaliação

Projeto Mais Médicos para o Brasil


31º Ciclo do PMMB

PRÁTICAS
INTEGRATIVAS NA APS
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
• Conceituar Racionalidades Médicas
• Apresentar conceitos de Medicinas Tradicionais, Medicinas Alternativas,
Medicina Complementar e Medicina Integrativa
• Apresentar e discutir a Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares (PNPIC)
• Apresentar e discutir a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
• Discutir os princípios de Fitoterapia, Medicina Tradicional Chinesa e
Mindfulness
RACIONALIDADES MÉDICAS
SISTEMAS MÉDICOS COMPLEXOS
PRESSUPOSTOS
´ Há mais de uma rationale médica atuante na cultura atual,
comportando mais de um paradigma em saúde.

´ Os diferentes grupos e indivíduos da sociedade civil fazem


uso de distintas racionalidades terapêuticas, de acordo
com atribuições de sentido e significados específicos,
coerentes com situações específicas de saúde/doença.
MEDICINAS TRADICIONAIS

´ Definição
“É a soma total do conhecimento, habilidades e práticas baseadas
nas teorias, crenças e experiências de diferentes culturas, explicáveis
ou não, e usadas na manutenção da saúde, bem como na
prevenção, diagnóstico, tratamento ou melhoria de doenças físicas
e mentais”. (WHO, 2000)
MEDICINAS ALTERNATIVAS

´ Definição
“Nos países onde o sistema de saúde dominante é baseado na
medicina alopática ou onde a Medicina Tradicional não foi
incorporada no sistema de saúde nacional, muitas vezes estas
Medicinas são chamadas de ‘alternativas’” (WHO, 2002)
MEDICINA COMPLEMENTAR

´ Definição
“Medicina Complementar geralmente refere-se ao uso de uma
abordagem não-convencional em conjunto com a medicina
convencional.” (NCCAM, 2013)
MEDICINA INTEGRATIVA

´ Definição
“Medicina Integrativa está associada a uma mudança de
paradigma e, para exercê-la, é necessário reorientar as crenças,
práticas e experiências em relação à saúde.”(OTANI E BARROS, 2011).
MEDICINA INTEGRATIVA - CONTEXTO

´ Conceito foi criado a partir do ano 2000.


´ O termo Práticas Integrativas advém deste conceito.
MEDICINA INTEGRATIVA
PRINCÍPIOS QUE A DEFINEM
• Paciente e médico são parceiros no processo de cuidado e cura;

• Todos os fatores que influenciam a saúde, bem-estar e doença são levados em


consideração, incluindo a mente, o espírito e a comunidade, bem como o corpo;

• O uso adequado de ambos os métodos convencionais e tradicionais facilita a


resposta natural de cura do corpo;

• Intervenções naturais e menos invasivas eficazes devem ser usadas sempre que
possível;
MEDICINA INTEGRATIVA
PRINCÍPIOS QUE A DEFINEM
• Não rejeita a medicina convencional nem aceita acriticamente terapias
alternativas;

• Boa medicina é baseada em boa ciência, orientada para a investigação de novos


paradigmas;

• Juntamente com o conceito de tratamento, os conceitos mais amplos de


promoção da saúde e prevenção da doença são fundamentais, incluindo a
prevenção quaternária;

• Praticantes da medicina integrativa devem adotar os seus princípios e se


comprometerem à autoreflexão, ao autodesenvolvimento e ao autocuidado.
(WEIL, 2013)
POLÍTICA NACIONAL DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E

COMPLEMENTARES NO SUS (PNPIC)


Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS
(PNPIC)

• OMS - no final da década de 70 criou o


Programa de Medicina Tradicional, objetivando
a formulação de políticas na área e
estimulando os estados membros a formularem
e implementarem políticas públicas para uso
racional e integrado das medicinas
tradicionais, com foco na atenção primária.
Fonte: http://dab.saude.gov.br
Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS (PNPIC)
´ Brasil - legitimação e a institucionalização dessas abordagens através das Portarias
Ministeriais nº 971 em 03 de maio de 2006, e nº 1.600, de 17 de julho de 2006.
Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS (PNPIC)
Objetivo:
´"Estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da
saúde por meio de tecnologias efetivas e seguras, com ênfase na escuta acolhedora,
no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na INTEGRAÇÃO do ser humano com o
meio ambiente e a sociedade. Outros pontos compartilhados pelas diversas
abordagens abrangidas nesse campo são a visão ampliada do processo saúde-
doença e a promoção global do CUIDADO HUMANO, especialmente do
AUTOCUIDADO."
(Brasil, 2006)
Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS (PNPIC)

´ Objetiva aumentar a resolubilidade do SUS e ampliar o acesso às


práticas integrativas e complementares em saúde (PICS), garantindo
qualidade, eficácia, eficiência e segurança no uso.
Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS (PNPIC)

´ A PNPIC é transversal em suas ações no SUS e está presente em


todos os níveis de atenção, prioritariamente na Atenção Primária à
Saúde (APS).
Municípios com oferta de PICS 2019

´ Dados parciais obtidos para o ano de 2019:


´ PICS foram ofertadas em 17.335 serviços da Rede de Atenção à
Saúde (RAS);
´ Distribuídos em 4.297 municípios (77%);
´ E em todas das capitais (100%).
Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
• São cada vez mais procuradas e apreciadas como formas legítimas de
cuidado eficiente em saúde;

• São formas de cuidado que chamam a atenção pela integratividade


com que lidam com a complexidade humana (em suas dinâmicas
física, emocional, mental, social e espiritual) em uma prática
sistematizada e coerente;

• Muitas pessoas já usam as PICS em suas vidas, mas boa parte não
expõe isso aos profissionais de saúde a não ser que a pergunta seja
feita ativamente.
Política Nacional de Práticas Integrativas e
Complementares no SUS (PNPIC)
´ Fortalecimento dos princípios do SUS

´ Integralidade

´Atuação nos campos da prevenção de agravos e da promoção,


manutenção e recuperação da saúde baseada em modelo de
atenção humanizada e centrada na integralidade do indivíduo.

´ Co-responsabilidade dos indivíduos pela sua saúde e auto-cuidado

´ Ampliação de oferta
PICS – registros dos atendimentos

• A realização das Práticas Integrativas e Complementares devem ser


devidamente registrados nos instrumentais do Ministério da Saúde na
APS, dos quais destacamos a Ficha de Atendimento Individual e a
Ficha de Procedimento do eSUS-AB.
PICS – porque registrar nos atendimentos
Fitoterapia
• Terapêutica que utiliza os medicamentos cujos constituintes
ativos são plantas ou derivados vegetais;

• Prática tradicional e milenar de cuidados em saúde;

• A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, foi


constituída por decreto presidencial, em 17 de fevereiro de
2005;

• Diversos estados no Brasil tem políticas estaduais de plantas


medicinais e fitoterápicos.
Fitoterapia
• Segundo a PNPIC, as plantas medicinais podem ser oferecidas à população em uma ou

mais das seguintes formas:

• In natura (planta fresca): coletada no momento do uso

• Seca (droga vegetal): planta medicinal (ou suas partes) que contenham substâncias ou

classes de substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta,


estabilização, quando aplicável, e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada,
triturada ou pulverizada;

• Fitoterápico manipulado: produzido por farmácia de manipulação

• Fitoterápico industrializado (medicamento fitoterápico): produzido pela indústria


farmacêutica.
Aplicação Clínica da Fitoterapia da APS

• Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira e seus


suplementos (BRASIL, 2011; 2018)

• Relação Nacional de Medicamentos (BRASIL,2017)

• Memento Fitoterápico Farmacopeia Brasileira (BRASIL, 2016)

• Lista de Plantas Medicinais de Interesse do SUS (RENISUS)


Fitoterápicos reconhecidos pela RENAME
Cynara scolymus L. (alcachofra)
Família Asteracea
• PARTE USADA: Folhas e brácteas frescas ou secas.
• INDICAÇÃO TERAPÊUTICA: Dispepsia, flatulência,
diurético, coadjuvante no tratamento de
dislipidemia leve a moderada.
• VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Oral. Acima de 12 anos.
• CONTRAINDICAÇÃO: Gestantes, nutrizes, doenças
da vesícula biliar, hepatite grave, falência
hepática e câncer hepático.
• INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: Medicamentos
metabolizados pelas CYP3A4, CYP2B6 e CYP2D6,
anticoagulantes, cumarínicos, diuréticos.
• EFEITOS ADVERSOS: Diarreia e náuseas.
Cynara scolymus L. (alcachofra)
Família Asteracea
Fitoterápicos reconhecidos pela RENAME
Aloe vera (L.) Burm. f. (babosa)
Família Xanthorrhoeaceae
Aloe vera (L.) Burm. f. (babosa)
Família Xanthorrhoeaceae
• PARTE USADA: Gel incolor mucilaginoso de folhas frescas
• INDICAÇÃO TERAPÊUTICA: Afecções pele, queimadura de 1o e 2o
grau, hemorroidas, como cicatrizante.
• VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Tópico. Adulto e infantil.
Fitoterápicos reconhecidos pela RENAME
Maytenus ilicifolia Mart. ex reissek (espinheira-santa)
Família Celastraceae
Maytenus ilicifolia Mart. ex reissek (espinheira-santa)
Família Celastraceae

• PARTE USADA: Folhas secas.


• INDICAÇÃO TERAPÊUTICA: Dispepsia, protetor da mucosa gástrica.
• VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Oral. Acima de 12 anos.
• CONTRAINDICAÇÃO: Gestantes e na amamentação porque reduz o
leite materno.
• EFEITOS ADVERSOS: Náuseas, secura, gosto estranho na boca, náusea,
tremor nas mãos e poliúria e aumento do apetite com o uso do
fitoterápico.
Fitoterápicos reconhecidos pela RENAME
Fitoterápicos reconhecidos pela RENAME
Mikania sp. (guaco)
Família Asteraceae
Mikania sp. (guaco)
Família Asteraceae
• PARTE USADA: Folhas.
• INDICAÇÃO TERAPÊUTICA: Gripe, resfriado, bronquites e asma como
expectorante.
• VIA DE ADMINISTRAÇÃO: Oral. Acima de 2 anos.
• OBSERVAÇÃO: Pode ser associada a poejo, alfavaca anisada, malvariço ou
mil-em- ramas como expectorante. Evitar o uso prolongado pelo risco de
hemorragia (até 100 dias), em suspeita de dengue.
• INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA: Anticoagulantes, pois as cumarinas podem
potencializar seus efeitos e antagonizar o da vitamina K.
• CONTRAINDICAÇÃO: Não utilizar em caso de tratamento com anti-
inflamatórios não esteroides, gestantes, hepatopatas.
• EFEITOS ADVERSOS: Pode provocar vômitos e diarreia.
Fitoterápicos reconhecidos pela RENAME
Fitoterapia
• Farmácia-Viva: Trata-se de um ente público sob gestão estadual,
municipal ou do Distrito Federal que deverá realizar todas as etapas,
desde o cultivo, a coleta, o processamento, o armazenamento de
plantas medicinais, a manipulação e a dispensação de preparações
magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos. Farmácia
Viva fica vedada de comercializar plantas medicinais e fitoterápicos
(BRASIL, 2010).

• Hortos comunitários;

• Conhecer o uso tradicional nos territórios.


Medicina Tradicional Chinesa (MTC)
• Fundamentada em teoria taoísta sendo desenvolvida há
mais de 5000 anos;

• Pensamento analógico: os movimentos da natureza


também são expressados no corpo humano e nos
processos fisiopatológicos;

• Saúde influenciada por fatores internos, como emoções


(medo, raiva, alegria, apego, vontade) e por fatores
externos, como mudanças climáticas (secura, umidade,
calor, frio).
Medicina Tradicional Chinesa (MTC)
• As práticas em MTC visam interferir nestes fatores, influenciando
positivamente na saúde do indivíduo.
• Fitoterapia chinesa
• Dietoterapia chinesa
• Acupuntura
• Moxabustão
• Ventosas
• Auriculoterapia
• Práticas corporais: Tai Chi Chan / Chi Kung
• Massoterapias: Tuiná / Shiatsu
Mindfulness
• Prática de meditação que tem se mostrado efetiva na prevenção e
tratamento de condições de saúde crônicas.

• Principais componentes:
• Autorregulação da atenção intencionalmente ao que está acontecendo a cada
momento
• Autorregulação da atenção enquanto qualidade mental caracterizada por uma
atitude de abertura e curiosidade frente à experiência.

ATENÇÃO PLENA CAMINHADA COM


AO RESPIRAR ATENÇÃO PLENA
ESCANEAMENTO MOVIMENTOS COM
CORPORAL ATENÇÃO PLENA
Referências
• BRASIL. Ministério da Saúde, 2006. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
• LUZ.T.M, Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva, São Paulo, Editora Hucitec, 2003
• National Center for Complementary and Alternative Medicine (NCCAM), http://nccam.nih.gov/
• OTANI, Márcia Aparecida Padovan and BARROS, Nelson Filice de. A Medicina Integrativa e a construção
de um novo modelo na saúde. Ciênc. saúde coletiva[online]. 2011, vol.16, n.3, pp. 1801-1811 2002–2005.
Geneva; 2002
• SCOGNAMILLO-SZABÓ, M.V.R.; BECHARA, H. Acupuntura: bases científicas e aplicações. Ciência Rural,
Santa Maria, v.31, n.6, p.1091-1099, 2001.
• Teixeira MZ. Homeopatia: ciência, filosofia e arte de curar. Rev Med (São Paulo). 2006 abr.- jun.;85(2):30-43.
• WEIL, A. 2013. http://integrativemedicine.arizona.edu/about/definition.html
• World Health Organization. General Guidelines for Methodologies on Research and Evaluation of Traditional
Medicine. Geneva; 2000.
• BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.
Brasilia: Anvisa, 2011. Disponivel em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259456/Suplemento+FFFB.
pdf/478d1f83-7a0d-48aa-9815-37dbc6b29f9a
• BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Memento Terapêutico Fitoterápico, 2016. Brasília: Anvisa,
2016. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/2909630/Memento+Fitoterapico/
a80ec477-bb36-4ae0-b1d2-e2461217e06b
Referências
• World Health Organization. WHO Traditional Medicine Strategy 2002–2005. Geneva; 2002
• YAMAMURA, YSAO. Acupuntura tradicional: A Arte de Inserir. 2 Ed. Ver. E ampl. São Paulo. Roca, 2001.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas integrativas e
complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. Disponível em
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/praticas_integrativas_complementares_plantas_medicinais_cab31.pdf.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Saúde da Família. Relatório de
Monitoramento Nacional das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde nos Sistemas de Informação em Saúde. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2020.
• DUNCAN, B. B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed,
2022.
• GUSSO, G.; LOPES, J. M.C.; DIAS, L. C., organizadores. Tratado de Medicina de Família e Comunidade: Princípios, Formação e
Prática. Porto Alegre: ARTMED, 2019, 2388 p.
• BRASIL. BVS APS Atenção Primária à Saúde. Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes. Que receitas de xarope caseiro com
efeito expectorante podem ser recomendados para crianças menores de 1 ano? Núcleo de Telessaúde Sergipe, 09 mar. 2018.
Disponível em: http://aps.bvs.br/aps/que-receitas-de-xarope-caseiro-com-efeito-expectorante-podem-ser-recomendadas-
para- criancas-menores-de-1-ano/
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência
Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: RENAME 2017. 10. ed. rev. e atual. –
Brasilia: Ministerio da Saude, 2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/relacao_nacional_medicamentos_rename_2017.pdf
• Memento fitoterápico para prática clínica na AB [recurso eletrônico] / Universidade Federal de Santa Catarina, Núcleo
Telessaúde Santa Catarina; organizado por: Gisele Damian Antonio Gouveia, Cesar Simionato. – Dados eletrônicos. –
Florianópolis : CCS/UFSC, 2019.
OBRIGADO(A)!
COORDENAÇÃO GERAL
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
NILSON MASSAKAZU ANDO

POLO SÃO PAULO


COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
GUSTAVO EMANUEL FARIAS GONÇALVES
MARIANA TOMASI SCARDUA

SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARIZÉLIA GOIS MONTEIRO
DANIEL DE MEDEIROS GONZAGA

APOIO INSTITUCIONAL DO MEC


MÁRCIA CRISTINA NÉSPOLI ANDO
JONAS NERIS FILHO
POLO SALVADOR
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
MARINA ABREU CORRADI CRUZ
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CLARISSA SANTOS LAGES
APOIO INTITUCIONAL DO MEC
JOÃO PEREIRA DE LIMA NETO

POLO BELO HORIZONTE


COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
CAMILA ZAMBAN DE MIRANDA
FRANTCHESCA FRIPP DOS SANTOS
SUBCOORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
JULIANA MACHADO DE CARVALHO
AUGUSTO CEZAR DAL CHIAVÓN
APOIO INTITUCIONAL DO MEC
LILIAN PATRÍCIA SILVA DE SOUZA
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
CAMILO SOBREIRA DE SANTANA
SECRETÁRIA DE ENSINO SUPERIOR
DENISE PIRES DE CARVALHO
DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
GISELE VIANA PIRES
COORDENADOR GERAL DE EXPANSÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE
FRANCISCO DE ASSIS ROCHA NEVES
REFERÊNCIAS CENTRAIS DO MEC/PMMB
ANA LUÍSA DOS SANTOS AZEVEDO
ANA LUIZA FEITOZA NEVES SANTOS COSTA
GABRIELA CARVALHO DA ROCHA
HUMBERTO BATISTA BORGES DA SILVEIRA
LEONARDO SOUSA ARAÚJO
LUCAS DE SOUZA PORFIRIO
MAÉZIA MARIA MEDEIROS COSTA MIGUEL
TATIANA RIBEIRO

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