Memorial Automação Ufv Stj-df-1

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Memorial Descritivo – USINA STJ-DF


Fornecido para:

Documento: Elaboração: Verificação:


Pedro Carvalho

Solar
Tracker Brazil Búzios LTDA
Data: Pag.: Responsável Técnico: Crea:
23/10/2023 30 Pedro Carvalho 2011119579 - RJ
MEMORIAL DESCRITIVO
SISTEMA DE AUTOMAÇÃO – UFV STJ-DF
SUMÁRIO

1.0 NORMAS DE REFERÊNCIA. ................................................................... 1

2.0 OBJETIVO. .............................................................................................. 2


3.0 PREMISSAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DO PROJETO.................... 6
4.0 DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA ........................................... 8
4.1 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES CA/CC....................... 11
5.0 ESTRUTURA DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA 10
5.1 PAINEL DE AUTOMAÇÃO DE CAMPO E CASA TECNICA 28

6.0 ARQUITETURA GERAL 29


1. NORMAS DE REFERÊNCIA

[1.1] ABNT NBR 8922 - Fontes estabilizadas de alimentação - Corrente.

[1.2] ABNT NBR 5419:2015 - Dispositivos de proteção contra surtos (DPS).

[1.3] ABNT NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão.


[1.4] ABNT NBR 8127:2007 - Relés elétricos térmicos para proteção.

[1.5] ABNT NBR 5361 - Disjuntores de baixa tensão.


[1.6] ABNT NBR 15602-1 / NBR 15602-2 / NBR 15602-3 - Encoder.
[1.7] NBR 14565 - Procedimento básico para elaboração de projetos.
2. OBJETIVO

Este Memorial Descritivo tem por objetivo apresentar as premissas adotadas pelo
projeto de Automação do Sistema de Microgeração de Energia Solar – UFV STJ-DF,
estruturas, sistemas elétricos, sistemas de comunicação e transmissão dados em tempo real,
elementos instalados, os fornecimentos e serviços a serem realizados para execução e pleno
funcionamento do projeto. O Sistema de automação deverá exercer a visualização, o
monitoramento, controle e transmissão de dados em tempo real.
3. PREMISSAS BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO

Toda a estrutura do projeto de automação contará com uma central de supervisão,


monitoramento e sensoriamento, esta fará a análise e controle do sistema, tendo as
seguintes características;
⮚ Monitorar o status dos equipamentos de campo;
⮚ Acompanhar as variáveis de processo;
⮚ As UFV serão comandadas por sensores solares e sensores de
sombreamento desenvolvido em sincronia com as placas em
conformidade com a radiação solar.
⮚ Na tela supervisório o status será manual ou remoto,
possibilitando que o processo receba ajustes manuais ou automáticos.
⮚ Todo processo será enviado e hospedado em nuvem, podendo ser
visualizado.

⮚ O projeto atenderá Normas NBR- IEC-61439 (Montagem e


Parametrização de painéis Automação), juntamente com os protocolos
PROFIBUS-PROFINET e norma e protocolos ISA (International Society
of Automation).

3.1 ESCOPO DE FORNECIMENTO

O projeto da usina de Microgeração de Energia Solar – UFV STJ-DF contará com


um portifólio de projetos e estruturas. Exigindo um alto grau de planejamento, estruturação
e organização de materiais e equipamentos integrados a montagem do sistemade automação
e elétrica como;
✔ Hardware
✔ Software
✔ Quadros
✔ Disjuntores
✔ Controladores
✔ Motores
✔ Sensores
✔ Cabos elétricos
✔ Anilhas
✔ Acessórios elétricos
✔ Acessórios de comunicação
✔ Bases
✔ Baterias
✔ Suportes
✔ Iluminação
✔ Câmeras
✔ Computadores
✔ Telas
✔ Acionamentos
✔ Botoeiras
✔ Materiais de consumo elétrico ou civil ou de automação.

4 DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA

O sistema de distribuição de energia elétrica foi estruturado de acordo com as


demandas das cargas dos motores, sensores, atuadores e fontes de alimentação
para CLPs e outros, o dimensionamento levando em consideração as distâncias
garante que a tensão seja entregue a carga de maneira segura e dentro dos
critérios dos normativos como estabelece a norma NBR 5410.

4.1 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES CA

Para o dimensionamento das seções dos condutores de baixa tensão de UFV EDP
Lins, foram utilizadas as normas técnicas NBR5410; Instalações Elétricas de baixa
tensão, versão 2004 ed. 2.
Os critérios a serem avaliados para o dimensionamento dos condutores são
principalmente a capacidade de condução de corrente e queda de tensão conforme
descrito na NBR 5410.

Para fins de cálculo e dimensionamentos, consideramos a posição das Caixas de passagem


como pontos aproximados para a instalação das Caixas de Automação de Campo. Sendo a
distribuição de fases delas conforme segue:

UFV – STJ-DF

Cabeamento CA: cabeamento que interliga a sala de controle ao painel de


Automação de campo:

Para fins de cálculo e dimensionamentos, baseado no projeto de Encaminhamento e valas


temos como objetivo a alimentação em Corrente Alternada (CA) das Caixas de Automação
de Campo. Considerando que cada caixa de automação possui 18 atuadores de 4,3A com sua
carga máxima na tensão de 24VDC, e também os dispositivos que compõem todo o quadro
de automação com a alimentação de fontes, CLPs, etc. Levando em consideração essa
demanda de carga, é necessário que cada quadro seja alimentado na tensão 380V (3F+N), por
conta da alta demanda de carga a ser alimentada por quadro. Posteriormente realizando as
derivações para 220V/ 127V e 12VDC e 24VDC (através de fontes).

A usina do STJ é composta por 16 quadros de Automação em campo.


Cabeamento 10mm²
CAT. 98: (3F+N): 57 metros
TOTAL: 57 metros cabo Multiplexado Cobre ISOLAÇÃO XLPE 0,6/1kV- 4 x 1 x 10 + 10mm² (4
vias - 3 FASES + NEUTRO ISOLADO)

Cabeamento 16mm²
CAT. 12: (3F+N): 105 metros
CAT. 148: (3F+N): 100 metros
CAT. 107: (3F+N): 93 metros
CAT. 140: (3F+N): 237 metros
CAT. 89: (3F+N): 280 metros
TOTAL: 815 metros cabo Multiplexado Cobre ISOLAÇÃO XLPE 0,6/1kV- 4 x 1 x 16 + 16mm² (4
vias - 3 FASES + NEUTRO ISOLADO)

Cabeamento 25mm²
CAT. 21: (3F+N): 141 metros
CAT. 30: (3F+N): 177 metros
CAT. 157: (3F+N): 136 metros
CAT. 166: (3F+N): 172 metros
CAT. 116: (3F+N): 129 metros
CAT. 125: (3F+N): 165 metros
TOTAL: 920 metros cabo Multiplexado Cobre ISOLAÇÃO XLPE 0,6/1kV- 4 x 1 x 25 + 25mm² (4
vias - 3 FASES + NEUTRO ISOLADO)

Cabeamento 35mm²
CAT. 39: (3F+N): 213 metros
CAT. 174: (3F+N): 208 metros
CAT. 183: (3F+N): 244 metros
CAT. 134: (3F+N): 201 metros
TOTAL: 866 metros cabo Multiplexado Cobre ISOLAÇÃO XLPE 0,6/1kV- 4 x 1 x 35 + 35mm² (4
vias - 3 FASES + NEUTRO ISOLADO)

Levantamento dos cabeamentos por caixa de Automação campo (cabeamento dos atuadores,
fim de curso e encoder)

Alimentação Atuadores: Cabo PP 02 vias 14 AWG (2,5mm²) –


Alimentação Encoder: Cabo manga 04 vias 24 AWG com blindagem traçada –
Alimetação fim-de-curso: Cabo PP 02 vias 1mm² -

Levantamento dos cabeamentos Usina completa STJ (cabeamento dos atuadores, fim de curso
e encoder)

Alimentação Atuadores: Cabo PP 02 vias 14 AWG (2,5mm²)


Alimentação Encoder: Cabo manga 04 vias 24 AWG com blindagem traçada
Alimetação fim-de-curso: Cabo PP 02 vias 1mm²
UFV 1

• Circuito 1.1 - C.AT 12 – Circuito Trifásico: 3F (16mm²) + N(16mm²);


• Circuito 1.2 - C.AT 21 – Circuito Trifásico: 3F (25mm²) + N(25mm²);
• Circuito 1.3 - C.AT 30 – Circuito Trifásico: 3F (25mm²) + N(25mm²);;
• Circuito 1.4 - C.AT 39 – Circuito Trifásico: 3F (35mm²) + N(35mm²);

UFV 2

• Circuito 2.1 - C.AT 98 – Circuito Trifásico: 3F (10mm²) + N(10mm²);


• Circuito 2.2 - C.AT 107 – Circuito Trifásico: 3F (16mm²) + N(16mm²);
• Circuito 2.3 - C.AT 116 – Circuito Trifásico: 3F (25mm²) + N(25mm²);
• Circuito 2.4 - C.AT 125– Circuito Trifásico: 3F (25mm²) + N(25mm²);
• Circuito 2.5 - C.AT 134 – Circuito Trifásico: 3F (35mm²) + N(35mm²);
• Circuito 2.6 - C.AT 140– Circuito Trifásico: 3F (16mm²) + N(16mm²);

UFV 3

• Circuito 3.1 - C.AT 148 – Circuito Trifásico: 3F (16mm²) + N(16mm²);


• Circuito 3.2 - C.AT 157 – Circuito Trifásico: 3F (25mm²) + N(25mm²);
• Circuito 3.3 - C.AT 166 – Circuito Trifásico: 3F (25mm²) + N(25mm²);
• Circuito 3.4 - C.AT 174 – Circuito Trifásico: 3F (35mm²) + N(35mm²);
• Circuito 3.5 - C.AT 183 – Circuito Trifásico: 3F (35mm²) + N(35mm²);
• Circuito 3.6 - C.AT 189– Circuito Trifásico: 3F (16mm²) + N(16mm²);
Calculados os cabos de alimentação da Caixa de Automação de Campo com base na NBR
5410 e analisando a queda de tensão de cada circuito e a capacidade de condução de corrente
dos cabos.

Cabeamento CC: cabeamento que interliga a Caixa de Automação de Campo aos


atuadores(cabeamento de alimentação dos Atuadores):

• Circuito 1.1 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;


• Circuito 1.2 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.3 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.4 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.5 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.6 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.7 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.8 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.9 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.10 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.11 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.12 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.13 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.14 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.15 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.16 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.17 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
• Circuito 1.18 – 1x2.5mm² (F) + 1x2.5mm²(N) + 1x2.5mm²(PE) 1kV XLPE Cu;
Figura 01 – Estrutura de distribuição elétrica por caixa de automação

Figura 02 – Estrutura de distribuição elétrica das caixas de automação


Figura 03 - UFV 01- esquema alimentação CA

Figura 03 - UFV 02 - esquema alimentação CA


Figura 04 - UFV 03 - esquema alimentação CA

A Usina STJ-DF é composta por 16 caixas de automação, sendo alimetadas em AC – 380/220V

Figura 05 - UFV GERAL - esquema alimentação CA

LEVANTAMENTO TÉCNICO DE CAMPO

USINA SOL DA JUSTIÇA – STJ -BRASÍLIA

Número de atuadores: 264 atuadores


Número de quadros de automação de campo: 16 quadrosNúmero de glebas: 03
➢ Gleba 01: 96 atuadores
➢ Gleba 02: 96 atuadores
➢ Gleba 03: 72 atuadores

Dados do atuador
Corrente nominal (medição com carga): 2,3A
Tensão nominal no atuador (medição com carga): 24V Potência W (medição com
carga): 330W
Potência VA: 412VA

Dados do Tracker/ Caixa de automação de campo (18 atuadores)


Corrente nominal (medição com carga): 41,4A
Tensão nominal no atuador (medição com carga): 24V Potência nominal (medição
com carga): 5940W
Potência VA: 7.416VA

Alimentador subestação aérea Transformador Trifásico 20kVA


Alimentação máxima: 02 Trackers simultaneamente (36 atuadores)
➢ Corrente nominal (estimada): 82,4A
➢ Tensão nominal no atuador (estimada): 24V
➢ Potência nominal (estimada): 11,88kW
➢ Potência kVA: 14,83kVA
Calculados os cabos de alimentação dos atuadores que partem das Caixas de Automação de
Campo com base na NBR 5410. Analisando o pior caso, concluímos que o cabo adequado
para o trecho deve ser o cabo PP 1kV XLPE Cu 2,5mm²;

O cabo de automação para coletar os sinais dos encoders deve ser PP 1kV XLPE Cu
4x1,5mm² blindado, ou semelhante;

O cabo de automação para os sensores de fim de curso deve ser PP 1kV XLPE Cu
2x1,5mm² blindado, ou semelhante;

Figura 06 – Esquema trifilares automação alimetação AC


Figura 07 – Esquema trifilares automação alimetação Sensor Hall
Figura 08 – Esquema trifilares automação alimetação CLP DVP-14SE11R
Figura 09 – Esquema trifilares automação comunicação CLPs - Caixa automação campo
Figura 10 – Esquema trifilares automação Entrada/ Saída CLPs - Caixa automação campo
Figura 11 – Esquema trifilares fontes de alimentanção 230Vca / 24Vcc - Caixa automação campo
Figura 12 – Esquema alimentação atuadores 01 e 02 - Caixa automação campo

O comando e acionamento dos atuadores se´ra feito por meio de contatoras, cada atuador possui em seu acionamento 02 contatoras.
Cada contatora acionará um sentido de rotação.

➢ Rotação sentido horário – contatora 01


➢ Rotação sentido Anti-horário – contatora 02
Figura 13 – Esquema alimentação atuadores 03 e 04 - Caixa automação campo

O comando e acionamento dos atuadores se´ra feito por meio de contatoras, cada atuador possui em seu acionamento 02 contatoras.
Cada contatora acionará um sentido de rotação.

➢ Rotação sentido horário – contatora 01


➢ Rotação sentido Anti-horário – contatora 02
Figura 14 – Esquema alimentação atuadores 05 e 06 - Caixa automação campo

O comando e acionamento dos atuadores se´ra feito por meio de contatoras, cada atuador possui em seu acionamento 02 contatoras.
Cada contatora acionará um sentido de rotação.

➢ Rotação sentido horário – contatora 01


➢ Rotação sentido Anti-horário – contatora 02
Figura 15 – Esquema de bornes - Caixa automação campo

5.1 QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL 380/220 Vca

O quadro geral de distribuição 380/220Vca será instalado dentro da sala de


controle e monitoramento. Sua alimentação será feita pela entrada da concessionária,
derivando para um sistema de barramentos de 250A. Nos barramentos teremos a
derivação para os respectivos 16 circuitos de alimantação 380/220Vca em campo
alimentando cada caixa de automação.
Figura 16 – Painel e quadro geral de distribuição 380/220Vca

Proteções - Quadro Geral de distribuição -QGD

- Disjuntor Termomagnético Tripolar Geral 125A


- Sistema de barramentos para derivação dos 16 circuitos trifásicos
- Sistema de aterramento com 03 hastes transpassadas de 3 metros
5.1.1 PAINEL DE AUTOMAÇÃO SALA DE CONTROLE

Figura 17 – Esquemático do quadro de automação da sala de controle


Figura 18 – Esquemático interno e externo do quadro de automação da sala de controle
5.1.1 PAINEL DE AUTOMAÇÃO DE CAMPO

Figura 19 – Esquemático interno do quadro de automação de campo

Figura 20 – Esquemático interno e externo do quadro de automação de campo


6.0 ARQUITETURA GERAL

A arquitetura geral é estruturada em um CLP central e outros CLPs de campo.


A sistema de CLPs (CLP Central e CLPs campo) tem comunicação direta com umasala de
controle através do sistema comunicação Ethernet.
O CLP Central recebe os dados da rede do CLP de campo, este processa os dadosatravés de
uma programação lógica em Ladder, e transmite para um SWICTH que tem a função de
receber os dados em tempo real e transmiti-los para a nuvem e paraa central de monitoramento,
através de um computador dentro da casa técnica.

Para que o sistema de automação funcione em perfeita sincronia, deve haver


dispositivos que façam o controle e o monitoramento das variáveis do sistema, passando a
possuir além dos atuadores, sensores de fim de curso e encoders.

Figura 21 – Esquemático arquitetura geral de comunicação

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