Geografia 224 - 032701
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Introdução
II. Metodologia i
No ique iconcerne ià imetodologia iutilizada ifoi ia ipesquisa ibibliográfica, ipor iestar iem
iconcordância ie iharmonia icom io itema iproposto. iBaseado iem iautores icompetentes, ique
idominam ibem io iassunto ie ia iutilização ide isuas iobras ique ideram isuporte ia ieste
itrabalho. iA icolecta ifoi ifeita iatravés ide ilivros, imateriais iimpressos ie isites ida iinternet.
iPara imelhor icompreensão io itrabalho ieste iorganizado ida iseguinte imaneira: iIntrodução;
iDesenvolvimento; iConclusão ie iReferência ibibliográfica.
Objectivo geral
Objectivos específicos
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O planejamento da aula de Geografia
Almeida (1991) considera que os eixos norteadores do planejamento das aulas de Geografia
estão relacionados a duas questões básicas; a primeira relaciona-se com “o que ensinar em
Geografia”, e a segunda ao “como ensinar Geografia”. Estas questões dialogam com outras
premissas importantes do trabalho docente. Uma dessas premissas extremamente significativa
diz respeito à reflexão sobre quem são os alunos e que conhecimentos específicos de Geografia
eles já têm, para então propor objectivos claros para serem atingidos durante o processo de
ensino-aprendizagem.
Com relação aos conteúdos de ensino em Geografia, esta normatização indica que “A paisagem
local, o espaço vivido pelos alunos deve ser o objecto de estudo ao longo dos dois primeiros
ciclos”. Esta orientação oficial ainda menciona que “O estudo da linguagem cartográfica, por sua
vez, tem cada vez mais reafirmado sua importância, desde o início da escolaridade” (Ibidem, p.
118).
A avaliação pedagógica foi assumindo, ao longo do tempo, aquilo que, em cada momento e em
cada contexto histórico, as opções políticas determinavam. Segundo a proposta de organização
de concepções de avaliação de Guba & Lincoln(1989), podem identificar-se quatro «gerações»
nessa evolução: a) avaliação como medida; b) avaliação como descrição; c) avaliação associada
à formulação de juízos; d)avaliação como negociação e construção.
Tipos de avaliação
Segundo GASPARIN, ( 2007, p. 131). Podemos encontrar três tios de avaliação: Diagnostico,
formativa e sumativa.
Avaliação diagnóstica
Na avaliação diagnóstica, como se pode notar, o professor não cumpre apenas uma exigência
burocrática que traz consequências perversas para os alunos. Jussara Hoffman (1993) oferece-
nos a proposta da avaliação mediadora, que é aquela que visa a analisar teoricamente as várias
manifestações dos alunos em situações de aprendizagem (verbais ou escritas, outras produções),
para acompanhar as hipóteses que vêm formulando a respeito de determinados assuntos, em
diferentes áreas do conhecimento, de forma a exercer uma acção educativa que lhes favoreça a
descoberta de melhores soluções ou a reformulação de hipóteses preliminares formuladas .
Avaliação sumativa
A avaliação sumativa é utilizada para apurar uma classificação, para medir e emitir um juízo de
valor, ao passo que a De facto, o que permite determinar se estamos perante a função formativa
ou a função sumativa é, na verdade, a forma como os resultados são utilizados (Lopes &Silva,
2012).Sem prejuízo do referido no paragrafo anterior, não restam dúvidas de que as duas formas
de avaliação são distintas uma da outra.
Avaliação formativa
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avaliação formativa tem como propósito essencial melhorar as aprendizagens. A avaliação
sumativa é pouco frequente e é centrada no professor, ao passo que a avaliação formativa,
quando correctamente utilizada, é um processo contínuo que envolve, em interacção, o professor
e o aluno, e do qual deverá resultar a recolha de informação quanto ao que os alunos estão a
aprender no dia a dia da sala de aula, ou seja, a avaliação formativa está integrada nos processos
de ensino e aprendizagem.
O acto de avaliar nas aulas de Geografia (e em todas as outras) deveria ser um momento de
reflexão, como pausa para pensar a prática e, se preciso, mudar o seu rumo do processo de
ensino-aprendizagem. Paulo Freire, quando tratou da avaliação, sustentou que esta “ não é o ato
pelo qual A avalia B. É o ato por meio do qual A e B avaliam juntos uma prática, seu
desenvolvimento, os obstáculos encontrados ou os erros e equívocos porventura cometidos. Daí
o seu carácter dialógico” (FREIRE, 2007, p. 29).
É evidente que a concepção de Paulo Freire não impera no quotidiano das salas
de aula. Na prática escolar, o ato de avaliar pode ter função estática de classificar
o aluno em um padrão historicamente determinado. Como sabemos, e nos
confirma Luckesi (2009), essa concepção de avaliação em nosso país é fruto do
ritual das provas e exames, como formas de controle escolar e social.
O uso da avaliação, neste sentido, torna-se operacional e tem por efeito hierarquizar os alunos,
estimular a competição e reforçar as desigualdades das oportunidades escolares e sociais. O
processo de avaliação classificatória é autoritário e reducionista, reforça o princípio da
fragmentação dos conteúdos escolares. Neste caso, “A nota reflecte apenas o desempenho
cognitivo do aluno e é um momento estanque do processo, servindo para decidir se ele deve ser
aprovado ou não” VEIGA, (1996, p. 115).Apesar das distorções do uso da avaliação encontradas
no interior das escolas, outras possibilidades nas formas de organização do trabalho pedagógico
podem ser pensadas, tendo em vista que avaliação é um componente importante desse processo,
pois ela também deve servir para eliminar as diferenças da escola capitalista, daí a sua função
social FREITAS,( 1995).
Para Souza; Muterlle (2011) pensar a avaliação no ensino da Geografia é necessário definir
critérios avaliativos, das quais a relação entre o conteúdo trabalhado e os critérios deve ser
evidenciada pelo professor, demonstrando a mobilidade do processo avaliativo. Diante disso, as
actividades avaliativas do processo de ensino em Geografia devem estar voltadas também para a
formação dos conceitos geográficos.
Segundo Silva; Muniz (2012) os jogos representam um meio didáctico de importante valor, uma
ferramenta instigante para o trabalho da Geografia, pois tem um carácter desafiador, uma vez que
permite desenvolver no aluno uma capacidade activa de raciocínio, além de trabalhar a vontade
de auto-superação e o conteúdo escolar. Ademais, os recursos tecnológicos (como: os objectos
de aprendizagem ou jogos interactivos) podem ser usados como uma possibilidade didácticas
para facilitar o ensino das noções e dos conceitos geográficos.
Conclusão
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O processo avaliativo em Geografia necessita ser mais do que a aplicação de provas
convencionais. Existe, por isso, a necessidade de técnicas e de instrumentos avaliativos
em Geografia que estejam de acordo com os objectivos buscados, para que o docente possa
elaborar uma avaliação adequada à realidade da turma e para que ela esteja em consonância
também com os conteúdos propostos, bem como o ano escolar do educando. Dessa forma,
os resultados obtidos com a avaliação podem ser mais fidedignos, apontando possíveis
dificuldades na apropriação dos conhecimentos por parte dos alunos, que têm relação
directa com a prática docente e com sua transposição didácticas. Por conseguinte, como
acontece nas outras áreas do conhecimento, na Geografia, a avaliação escolar também é
uma preocupação dos professores. Afinal, como avaliar o aluno? Assim, conforme já
mencionado, a Geografia ganha distinção por trabalhar a maioria de seus conceitos
relacionados ao quotidiano dos alunos, facilitando aos mesmos a compreensão dos
conteúdos escolares. Nessa visão, O professor deve trabalhar com diferentes linguagens
como forma de elaborar observações, registro, descrições, representações de aspectos da
natureza, para proporcionar ao aluno maior desenvolvimento da capacidade de análise da
consciência de seu papel no lugar e no mundo, tornando-o apto para exercitar a cidadania.
Bibliografia
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1. ALMEIDA . J. & Silva, H. S. (2009). A Aprendizagem Cooperativa na Sala de Aula: Um
guia Prático para o Professor.Lisboa: Lidel.
2. GIL, Antônio Carlos. ( 2008 ) Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo:
Atlas, . 200 p.
6. HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. ( 2009) Avaliação: mito e desfio: uma perspectiva
construtivista. 40. ed. Porto Alegre: Mediação, . 104 p.