Boletim Gas Natural NR 116 OUT 16

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Ministério de Minas e Energia EDIÇÃO N° 116

Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Destaques de outubro de 2016


Departamento de Gás Natural

BOLETIM MENSAL DE ACOMPANHAMENTO DA INDÚSTRIA


DE GÁS NATURAL
Destaques do mês de outubro/2016
 Demanda de gás natural: Aumento do consumo de gás natural em refinarias e fafens impacta na demanda total, que
passou de 81,5 para 82,4 milhões de m³/d. (págs. 14 a 21)

 Oferta nacional: Oferta nacional cresceu de 54,6 para 56,3 milhões de m³/d, influenciada pelo aumento de produção e pla
redução da injeção nos Sistemas Isolados (Região Norte e Maranhão) . (págs. 4 a 10)

 Produção nacional: Redução de 1,8% na produção de gás natural, refletindo a queda nos campos de Uruguá e
Lula. (págs. 5 a 7)

 Reinjeção: Redução de 10,7% na reinjeção de gás natural em relação ao mês anterior. (pág. 9)

 Queima de gás natural: Queima em relação à produção atinge 3,4%, impactada pelo aumento da queima de gás
natural nos campos de Roncador e Sapinhoá. (pág. 8)

 Oferta de gás importado: Oferta de gás natural importado permaneceu estável. (págs. 11 e 12)

Sumário
Balanços de Gás Natural 2
Oferta de Gás Natural 4
Produção Nacional, Consumo nas Atividades de E&P, Queima, Reinjeção 5
Oferta de Gás Natural Importado 11
Importação e Reexportação de GNL 12
Consumo nos Gasodutos, Desequilíbrio, Perdas e Ajustes 13
Demanda de Gás Natural 14
Preços e Competitividade 22
Balanços de Gás Natural em Outros Países 28
Infraestrutura da Indústria do Gás Natural 31
Legislação do Setor de Gás Natural 36
Anexos 37
Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Balanço de Gás Natural


Balanço de Gás Natural - Brasil
BALANÇO DE GÁS NATURAL Média Média Média Média Média Média 2016 Média
(em milhões de m3/dia) 2010 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

Produção nacional 62,85 65,96 70,58 77,19 87,38 96,24 97,25 101,19 90,36 95,77 99,81 103,52 107,17 108,77 110,44 108,49 102,27

Reinjeção 11,97 11,06 9,68 10,64 15,73 24,29 30,43 29,36 28,35 27,46 27,98 31,87 35,24 31,52 34,02 30,38 30,67

Queima e perda 6,62 4,81 3,95 3,57 4,44 3,83 3,27 4,71 4,64 4,00 3,67 3,53 4,38 4,97 3,58 3,72 4,05

Consumo nas unidades de E&P 9,72 10,15 10,57 10,85 11,46 12,20 12,47 12,25 11,95 12,58 12,78 13,17 12,92 13,18 13,28 13,25 12,78

Absorção em UPGNs (GLP, C5+) 3,56 3,43 3,52 3,56 3,59 3,77 3,26 3,28 3,49 3,77 4,30 4,27 4,01 4,95 4,98 4,80 4,11

OFERTA NACI ONAL 30,97 36,51 42,87 48,57 52,17 52,15 47,82 51,59 41,92 47,96 51,08 50,68 50,62 54,14 54,58 56,34 50,66

Importação - Bolívia 26,91 26,84 27,54 31,75 32,83 32,03 31,70 30,58 31,06 29,88 26,10 27,53 28,15 28,59 30,44 30,07 29,40

Importação - Argentina 0,00 0,00 0,00 0,16 0,18 0,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Regaseificação de GNL 7,66 1,65 8,50 14,56 19,92 17,94 14,07 10,01 6,45 3,38 0,66 2,51 1,51 1,55 1,44 1,58 4,30

OFERTA I MPORTADA 34,57 28,48 36,04 46,47 52,93 50,43 45,77 40,59 37,50 33,26 26,76 30,04 29,66 30,13 31,87 31,64 33,70

OFERTA TOTAL 65,54 64,99 78,91 95,05 105,10 102,58 93,58 92,18 79,43 81,22 77,84 80,72 80,28 84,27 86,45 87,98 84,36

Consumo - GASBOL 0,89 0,93 0,93 1,17 1,22 1,19 1,25 1,18 1,35 1,27 0,91 1,05 1,06 1,16 1,21 1,22 1,17

Consumo em outros gasodutos,


2,99 2,51 2,95 2,54 4,61 2,75 4,16 4,53 2,01 2,72 4,33 1,40 4,57 2,53 3,78 4,36 3,44
desequilibrio, perdas e ajustes
Consumo nos gasodutos,
3,87 3,44 3,88 3,70 5,83 3,94 5,41 5,71 3,36 3,99 5,23 2,45 5,64 3,69 4,99 5,58 4,61
desequilíbrio, perdas e ajustes

Industrial 35,36 41,03 42,00 41,81 42,98 43,61 39,61 40,29 39,45 41,11 40,66 44,16 41,48 41,58 40,03 40,90 40,92

Automotivo 5,50 5,40 5,32 5,13 4,96 4,82 4,61 4,85 4,93 4,92 4,82 4,85 4,85 4,95 5,06 5,09 4,89

Residencial 0,79 0,87 0,92 1,00 0,97 0,97 0,72 0,92 0,91 0,92 1,03 1,39 1,44 1,24 1,27 1,30 1,11

Comercial 0,63 0,68 0,72 0,75 0,77 0,79 0,69 0,80 0,81 0,78 0,84 0,86 0,91 0,86 0,85 0,86 0,83

Geração Elétrica 15,79 10,39 23,03 40,08 46,84 45,90 39,52 36,40 26,90 26,52 22,37 23,92 23,13 29,21 31,37 31,21 29,02

Co-geração 2,91 3,01 2,92 2,46 2,57 2,50 2,28 2,48 2,46 2,49 2,22 2,37 2,24 2,35 2,41 2,54 2,38

Outros (inclui GNC) 0,69 0,17 0,11 0,10 0,17 0,04 0,74 0,73 0,60 0,49 0,68 0,71 0,60 0,40 0,46 0,51 0,59

DEMANDA TOTAL 61,67 61,55 75,03 91,34 99,26 98,63 88,17 86,47 76,07 77,23 72,61 78,26 74,64 80,58 81,46 82,40 79,75

Fontes: ANP, Abegás, Petrobras e TSB.

Balanço Esquemático - Brasil

Equipe do Departamento de Gás Natural: Symone Christine de Santana Araújo (Diretora), Aldo Barroso Cores Junior, Matheus Batista Bodnar, Breno
Peixoto Cortez, Fernando Massaharu Matsumoto, Juliano Vilela Borges dos Santos e Jaqueline Meneghel Rodrigues.

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Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Balanço de Gás Natural


Balanço de Gás Natural - Malha Interligada
BALANÇO DE GÁS NATURAL 2016
Média Média Média Média Média Média
Malha I nterligada
2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016
(milhões de m3/dia)

Produção nacional 54,55 59,14 61,93 69,10 78,08 78,65 82,69 73,47 77,56 81,17 85,00 86,60 88,03 91,32 88,01 83,24

Reinjeção 4,17 3,57 5,20 9,28 16,83 22,49 20,94 20,54 19,13 19,63 23,24 26,67 22,81 24,85 22,43 22,28

Queima e perda 4,12 3,35 3,08 4,12 3,60 3,09 4,35 4,32 3,79 3,32 3,19 4,10 4,67 3,24 3,41 3,75

Consumo nas unidades de E&P +


12,40 12,89 13,23 13,76 14,57 14,30 14,12 14,21 14,99 15,75 16,09 15,60 16,79 17,09 16,88 15,59
Absorção em UPGNs (GLP, C5+)

OFERTA NACI ONAL 33,87 39,32 40,42 41,95 43,09 38,77 43,28 34,40 39,64 42,47 42,48 40,24 43,77 46,15 45,28 41,63

Importação - Bolívia 26,84 27,54 31,75 32,83 32,03 31,70 30,58 31,06 29,88 26,10 27,53 28,15 28,59 30,44 30,07 29,40

Importação - Argentina 0,00 0,00 0,16 0,18 0,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Regaseificação de GNL 1,65 8,50 14,56 19,92 17,94 14,07 10,01 6,45 3,38 0,66 2,51 1,51 1,55 1,44 1,58 4,30

OFERTA I MPORTADA 28,48 36,04 46,47 52,93 50,43 45,77 40,59 37,50 33,26 26,76 30,04 29,66 30,13 31,87 31,64 33,70

TOTAL OFERTA 62,36 75,36 86,90 94,88 93,52 84,54 83,87 71,90 72,91 69,23 72,51 69,90 73,90 78,02 76,93 75,32

Consumo - GASBOL 0,93 0,93 1,17 1,22 1,19 1,25 1,18 1,35 1,27 0,91 1,05 1,06 1,16 1,21 1,22 1,17

Consumo em outros gasodutos,


1,85 2,05 2,69 2,87 1,78 3,17 4,62 0,98 1,09 3,39 0,55 3,58 1,56 3,15 3,34 2,54
desequilibrio, perdas e ajustes
Consumo nos gasodutos,
2,77 2,98 3,85 4,09 2,97 4,42 5,81 2,33 2,36 4,29 1,60 4,64 2,71 4,36 4,55 3,70
desequilíbrio, perdas e ajustes

Industrial 40,83 41,80 41,57 42,75 43,36 39,36 40,03 39,19 40,84 40,41 43,89 41,22 41,31 39,78 40,62 40,66

Automotivo 5,40 5,31 5,12 4,95 4,81 4,60 4,83 4,92 4,91 4,80 4,84 4,84 4,93 5,05 5,07 4,88

Residencial 0,87 0,92 1,00 0,97 0,97 0,72 0,92 0,91 0,92 1,03 1,39 1,44 1,24 1,27 1,30 1,11

Comercial 0,68 0,72 0,75 0,77 0,79 0,69 0,80 0,81 0,78 0,84 0,86 0,91 0,86 0,85 0,86 0,83

Geração Elétrica 8,62 20,59 32,04 38,62 38,08 31,73 28,27 20,67 20,12 14,95 16,86 14,02 20,09 23,83 21,47 21,16

Co-geração 3,01 2,92 2,46 2,57 2,50 2,28 2,48 2,46 2,49 2,22 2,37 2,24 2,35 2,41 2,54 2,38

Outros (inclui GNC) 0,17 0,11 0,10 0,17 0,04 0,74 0,73 0,60 0,49 0,68 0,71 0,60 0,40 0,46 0,51 0,59

DEMANDA TOTAL 59,58 72,38 83,04 90,79 90,55 80,11 78,07 69,56 70,55 64,93 70,91 65,25 71,19 73,66 72,37 71,62

Fontes: ANP, Abegás, Petrobras e TSB.

Balanço de Gás Natural - Sistemas Isolados (Região Norte e Maranhão)


BALANÇO DE GÁS NATURAL 2016
Média Média Média Média Média Média
Sistemas I solados
2011 2012 2013 2014 2015 2016
(milhões de m3/dia) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

Produção nacional 11,40 11,44 15,26 18,28 18,15 18,59 18,50 16,88 18,21 18,64 18,52 20,57 20,74 19,11 20,48 19,03

Reinjeção 6,90 6,11 5,44 6,45 7,46 7,94 8,42 7,81 8,33 8,35 8,64 8,58 8,72 9,17 7,95 8,39

Queima e perda 0,69 0,59 0,49 0,32 0,23 0,18 0,36 0,32 0,21 0,35 0,33 0,28 0,30 0,34 0,31 0,30

Consumo nas unidades de E&P +


1,18 1,20 1,18 1,29 1,40 1,42 1,41 1,23 1,36 1,33 1,34 1,33 1,35 1,17 1,17 1,31
Absorção em UPGNs (GLP, C5+)

OFERTA NACI ONAL 2,63 3,55 8,15 10,22 9,05 9,05 8,31 7,53 8,31 8,62 8,20 10,38 10,37 8,43 11,05 9,04

Desequilíbrio, perdas e ajustes 0,66 0,90 -0,15 1,75 0,97 0,99 -0,09 1,03 1,63 0,94 0,85 0,99 0,97 0,63 1,03 0,90

Industrial 0,20 0,20 0,24 0,23 0,25 0,25 0,25 0,26 0,27 0,25 0,27 0,25 0,27 0,25 0,28 0,26

Automotivo 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01

Residencial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Comercial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Geração Elétrica 1,77 2,44 8,05 8,23 7,82 7,79 8,13 6,23 6,40 7,41 7,07 9,12 9,11 7,54 9,74 7,86

Co-geração 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Outros (inclui GNC) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

DEMANDA TOTAL 1,97 2,65 8,30 8,47 8,08 8,06 8,40 6,50 6,68 7,68 7,35 9,39 9,40 7,80 10,03 8,14

Fontes: ANP, Abegás e Petrobras


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Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Oferta de Gás Natural


Oferta Total de Gás Natural no País
O gráfico a seguir apresenta a oferta total de gás natural ao mercado nacional. A oferta nacional foi calculada considerando a produção
nacional, sendo abatidos os valores referentes ao consumo nas atividades de exploração e produção, queima e perda, reinjeção e absorção
em Unidades de Processamento. A oferta de gás natural importado considera a importação de gás natural da Bolívia e Argentina, bem como
o volume de Gás Natural Liquefeito - GNL regaseificado.

120

100

80
Oferta total de gás natural
(milhões de m³/dia)

60

40

20

0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016
Média Média Média Média Média Média 2016 Média

Oferta Nacional Importação - Bolívia Importação - Argentina Gás Natural Liquefeito - GNL Total

A oferta total de gás natural ao mercado foi incrementada em 1,8% quando comparada à do mês anterior, atingindo 88,0
milhões de m³/dia. Esse incremento está relacionado principalmente à oferta de gás nacional, visto que a oferta total importada
permaneceu estável em 31,6 milhões de m³/d.

Destaca-se que o aumento da oferta de gás nacional está relacionado ao incremento da produção nacional nos Sistemas
Isolados (de 19,1 para 20,5 milhões de m³/d) em conjunto com a redução da reinjeção (de 9,2 para 8,0 milhões de m³/d). Esses
dois fatores resultaram no incremento de oferta de 2,6 milhões de m³/d nos Sistemas Isolados, sendo que na manha interligada
verificou-se redução da oferta total, que caiu de 78,0 para 76,9 milhões de m³/d.

Segmentação da Oferta Total de Gás Natural - Média 2016

0,0%
5,1%

34,9%
60,1%

Oferta Nacional Importação - Bolívia Importação - Argentina Regaseificação de GNL

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Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Oferta de Gás Natural


Produção Nacional: Unidade da Federação
A tabela a seguir apresenta a produção nacional por Estado, tipo (associado e não associado) e localização (mar ou terra).
PROD. NACI ONAL Média Média Média Média Média 2016 Média
(em milhões m3/dia) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

Terra 16,84 16,73 20,58 23,31 22,98 23,52 23,66 21,74 22,99 23,39 23,17 25,05 24,89 23,51 24,86 23,68
Mar 49,08 53,85 56,61 64,07 73,25 73,73 77,52 68,62 72,78 76,42 80,35 82,12 83,88 86,93 83,64 78,59
Gás Associado 48,59 49,01 51,42 58,63 70,19 70,87 74,74 70,88 70,43 74,46 77,53 79,20 81,08 84,74 82,67 76,66
Gás Não Associado 17,34 21,57 25,77 28,75 26,05 26,38 26,45 19,47 25,35 25,35 25,99 27,97 27,69 25,70 25,83 25,61
TOTAL 65,93 70,58 77,19 87,38 96,24 97,25 101,19 90,36 95,77 99,81 103,52 107,17 108,77 110,44 108,49 102,27

Média Média Média Média Média 2016 Média


UF LOCALI ZAÇÃO
2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

Subtotal 1,54 1,53 1,61 1,47 1,17 1,26 1,26 1,20 1,19 1,25 1,20 1,09 1,06 1,08 1,08 1,17
Terra 1,27 1,39 1,37 1,26 0,98 1,08 1,07 1,00 1,03 1,06 1,01 0,95 0,89 0,93 0,91 0,99
AL Mar 0,28 0,15 0,24 0,21 0,19 0,18 0,20 0,19 0,16 0,19 0,19 0,14 0,17 0,16 0,17 0,17
Gás Associado 0,56 0,46 0,37 0,37 0,40 0,39 0,39 0,39 0,37 0,40 0,40 0,37 0,31 0,29 0,28 0,36
Gás Não Associado 0,98 1,07 1,23 1,09 0,77 0,87 0,87 0,81 0,82 0,85 0,80 0,71 0,75 0,80 0,80 0,81
Subtotal 11,40 11,44 11,37 12,89 13,86 14,21 15,00 13,96 14,37 14,44 13,70 13,58 14,00 14,00 12,95 14,01
Terra 11,40 11,44 11,37 12,89 13,86 14,21 15,00 13,96 14,37 14,44 13,70 13,58 14,00 14,00 12,95 14,01
AM Mar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Gás Associado 11,31 11,22 11,10 11,88 12,18 12,27 12,81 11,82 12,16 12,16 11,40 11,25 11,73 12,31 11,55 11,94
Gás Não Associado 0,09 0,22 0,27 1,01 1,68 1,94 2,18 2,14 2,22 2,28 2,30 2,33 2,27 1,69 1,40 2,07
Subtotal 7,01 8,79 8,69 8,48 8,33 8,71 9,18 8,68 8,58 7,17 6,76 6,62 7,31 6,67 6,63 7,62
Terra 2,90 2,66 2,71 2,56 2,73 2,73 2,91 2,68 2,63 2,56 2,52 2,48 2,34 2,53 2,51 2,59
BA Mar 4,11 6,14 5,98 5,92 5,60 5,99 6,27 6,00 5,95 4,60 4,24 4,14 4,97 4,14 4,12 5,04
Gás Associado 1,52 1,47 1,48 1,54 1,84 1,78 1,92 1,71 1,75 1,68 1,70 1,70 1,52 1,65 1,65 1,70
Gás Não Associado 5,49 7,33 7,21 6,94 6,49 6,93 7,26 6,97 6,83 5,49 5,06 4,92 5,79 5,02 4,97 5,92
Subtotal 0,09 0,08 0,09 0,09 0,08 0,08 0,09 0,11 0,12 0,11 0,11 0,10 0,11 0,10 0,10 0,10
Terra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CE Mar 0,08 0,07 0,09 0,09 0,07 0,08 0,09 0,11 0,12 0,11 0,11 0,10 0,11 0,10 0,10 0,10
Gás Associado 0,09 0,08 0,09 0,09 0,08 0,08 0,09 0,11 0,12 0,11 0,11 0,10 0,11 0,10 0,10 0,10
Gás Não Associado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Subtotal 11,85 10,68 12,10 13,01 11,27 8,43 9,36 9,23 10,80 11,09 11,47 10,99 11,70 11,18 9,86 10,41
Terra 0,25 0,26 0,22 0,20 0,24 0,22 0,25 0,26 0,22 0,24 0,23 0,22 0,23 0,19 0,18 0,23
ES Mar 11,60 10,42 11,87 12,81 11,04 8,21 9,11 8,97 10,58 10,84 11,24 10,77 11,47 10,99 9,68 10,19
Gás Associado 5,37 4,97 7,16 8,74 9,18 7,19 8,34 8,23 9,93 9,78 9,19 9,70 10,36 10,07 8,96 9,18
Gás Não Associado 6,47 5,71 4,94 4,27 2,09 1,24 1,02 0,99 0,87 1,31 2,28 1,29 1,34 1,11 0,90 1,23
Subtotal 0,00 0,00 3,89 5,39 4,29 4,38 3,50 2,93 3,84 4,20 4,82 6,99 6,73 5,11 7,54 5,02
Terra 0,00 0,00 3,89 5,39 4,29 4,38 3,50 2,93 3,84 4,20 4,82 6,99 6,73 5,11 7,54 5,02
MA Mar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Gás Associado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Gás Não Associado 0,00 0,00 3,89 5,39 4,29 4,38 3,50 2,93 3,84 4,20 4,82 6,99 6,73 5,11 7,54 5,02
Subtotal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Terra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
PR Mar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Gás Associado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Gás Não Associado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Subtotal 25,71 28,26 27,41 30,40 38,53 40,32 43,98 38,83 37,63 42,55 46,61 47,32 48,46 49,97 48,64 44,43
Terra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
RJ Mar 25,71 28,26 27,41 30,40 38,53 40,32 43,98 38,83 37,63 42,55 46,61 47,32 48,46 49,97 48,64 44,43
Gás Associado 25,38 26,92 26,18 28,78 36,65 38,28 40,47 37,40 34,56 39,27 43,57 44,45 45,53 47,37 47,38 41,84
Gás Não Associado 0,33 1,35 1,23 1,63 1,87 2,04 3,51 1,42 3,07 3,27 3,04 2,87 2,92 2,61 1,26 2,59
Subtotal 1,74 1,54 1,50 1,34 1,17 1,00 1,06 1,03 0,96 0,94 0,91 1,24 1,11 1,17 1,16 1,06
Terra 0,75 0,71 0,76 0,74 0,65 0,69 0,71 0,71 0,71 0,70 0,69 0,66 0,54 0,58 0,61 0,66
RN Mar 0,99 0,83 0,74 0,60 0,52 0,31 0,35 0,33 0,26 0,24 0,22 0,58 0,57 0,59 0,55 0,40
Gás Associado 1,26 1,18 1,14 1,07 0,98 0,90 0,94 0,92 0,87 0,85 0,83 0,93 0,77 0,85 0,87 0,87
Gás Não Associado 0,48 0,36 0,35 0,27 0,19 0,11 0,12 0,11 0,10 0,09 0,09 0,31 0,34 0,32 0,29 0,19
Subtotal 3,02 2,81 2,90 2,90 2,37 2,65 2,78 2,58 2,63 2,68 2,67 2,71 2,75 2,67 2,59 2,67
Terra 0,28 0,28 0,25 0,27 0,23 0,21 0,22 0,21 0,19 0,17 0,20 0,17 0,15 0,16 0,16 0,18
SE Mar 2,74 2,53 2,64 2,63 2,14 2,44 2,56 2,37 2,44 2,51 2,47 2,54 2,59 2,50 2,42 2,48
Gás Associado 2,64 2,48 2,59 2,62 2,09 2,39 2,51 2,32 2,37 2,43 2,42 2,47 2,51 2,43 2,36 2,42
Gás Não Associado 0,38 0,33 0,30 0,28 0,27 0,26 0,27 0,26 0,25 0,25 0,25 0,24 0,23 0,23 0,23 0,25
Subtotal 3,57 5,44 7,64 11,41 15,17 16,21 14,97 11,83 15,63 15,39 15,28 16,54 15,55 18,47 17,96 15,78
Terra 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP Mar 3,57 5,44 7,64 11,41 15,17 16,21 14,97 11,83 15,63 15,39 15,28 16,54 15,55 18,47 17,96 15,78
Gás Associado 0,45 0,23 1,29 3,54 6,79 7,59 7,26 7,98 8,29 7,77 7,91 8,23 8,23 9,67 9,52 8,25
Gás Não Associado 3,12 5,21 6,34 7,87 8,39 8,61 7,72 3,84 7,34 7,62 7,37 8,30 7,32 8,80 8,44 7,53
Total Brasil 65,93 70,58 77,19 87,38 96,24 97,25 101,19 90,36 95,77 99,81 103,52 107,17 108,77 110,44 108,49 102,27
Fonte: ANP

Página 5
Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Oferta de Gás Natural


Produção Nacional: Produção por Concessionária
Concessionárias com maior volume de gás nacional

No mês de outubro/2016, 99% 10,0


9,59
82,44 BG Brasil

da produção nacional ficou 9,0


Repsol Sinopec

concentrada em dez 8,0


Petrogal Brasil

concessionárias, sendo que 7,0 Shell Brasil


somente a Petrobras
6,0 Parnaíba Gás Natural
respondeu por 76% do total. O 5,28
Milhões de m³/d

5,0
gráfico a seguir apresenta a Statoil Brasil O&G

distribuição da produção 4,0 Sinochem Petróleo

2,82
nacional desses agentes. 3,0 2,36 2,26
Sinochem Petróleo
1,85
2,0 BPMB Parnaíba

1,0 0,41 0,41 0,34 Petrobras

0,0

Produção Nacional: Campos e Áreas Exploratórias


O gráfico abaixo apresenta os dez campos de maior produção de O gráfico abaixo apresenta os cinco campos com maior variação de
gás natural em outubro/2016, responsáveis por 73% da produção produção comparando os meses de setembro e outubro de 2016.
nacional.
Campos e áreas exploratórias de maior produção Campos com maior variação de produção
30,0 35,0

27,5
Produção preponderante
Gás associado Gás não associado 30,0 28,6
25,0 27,5

25,0
20,0
Milhões de m³/d
Milhões de m³/d

20,0

15,0
15,0

10,0 9,1
8,0 10,0
7,0
6,4 6,3
5,5 5,5
4,8
5,0 4,1 5,0 3,7
3,7
3,3 2,5
2,1
1,3 1,0 0,3
0,0
0,0 GAVIÃO BRANCO URUGUÁ LULA LESTE DO URUCU GOLFINHO
LULA SAPINHOÁ MEXILHÃO RIO URUCU RONCADOR LESTE DO JUBARTE MANATI GAVIÃO MARLIM SUL
URUCU BRANCO set/16 out/16

Produção Nacional: UEP – Unidade Estacionária de Produção


O gráfico abaixo apresenta as dez UEP’s de maior produção de gás natural no mês de outubro de 2016, sendo essas responsáveis por 45%
da produção nacional.
Plataformas de maior produção
9,0

8,0
8,0
Produção preponderante

7,1 Gás associado Gás não associado


7,0 6,7

6,0
Milhões de m³/d

5,0
4,3 4,3 4,1 4,1 4,1
4,0
3,3

3,0
2,4

2,0

1,0

0,0
Plataforma de FPSO CIDADE FPSO CIDADE FPSO CIDADE PETROBRAS 58 FPSO CIDADE PLATAFORMA FPSO CIDADE FPSO CIDADE PETROBRAS 52
Mexilhão DE ITAGUAÍ DE DE SÃO PAULO DE PARATY DE MANATI 1 DE MARICÁ DE ANGRA DOS
MANGARATIBA REIS

Página 6 Fonte: ANP.


Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Oferta de Gás Natural


Segmentação da Produção Nacional de Gás Natural
O gráfico a seguir apresenta a segmentação da produção nacional, sendo destacadas as seguintes parcelas: absorção em UPGN’s, queima
e perda, consumo nas unidades de exploração e produção - E&P, reinjeção e oferta nacional.

100

80
(milhões de m³/dia)
Produção nacional

60

40

20

0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016
Média Média Média Média Média Média 2016 Média

Reinjeção Queima e perda Consumo nas unidades de E&P Absorção em UPGNs (GLP, C5+) Oferta Nacional

Os dados utilizados na elaboração do gráfico acima podem ser visualizados na tabela que consta na página 2 deste Boletim.

Segmentação da Produção Nacional - Média 2016


Considerando os dados do período entre janeiro e outubro de 2016, 49,5% do volume total de gás natural produzido no País foi ofertado ao
mercado.

30,0%

4,0%
49,5%

12,5%
4,0%

Reinjeção Queima e perda Consumo nas unidades de E&P Absorção em UPGNs (GLP, C5+) Oferta Nacional

Página 7
Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Oferta de Gás Natural


Queima de Gás em Relação à Produção
Queima de gás natural em relação à produção
18%

16,2%
16%

O percentual da queima de
14%

12% gás em relação à produção


10,5%

10% aumentou para 3,4%,


8%
influenciado principalmente
7,3%
pelo campo de Roncador,
localizado no Estado do
6% 5,6%
5,1% 5,1%
4,6% 4,7% 4,6%
4,0% 4,2% 4,1%
Rio de Janeiro.
3,4% 4,0%
4% 3,7%
3,4% 3,4% 3,2%

2%

0%
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Média
Média 2016

Queima de Gás: Campos e Áreas Exploratórias


O gráfico abaixo apresenta os dez campos com maior volume de O gráfico abaixo apresenta os cinco campos e áreas exploratórias
queima de gás natural no mês de outubro de 2016, sendo esses com maior variação na queima de gás natural, comparando os
responsáveis por 75% do volume total. meses de setembro e outubro de 2016.
Campos e áreas de maior queima de gás natural Campos e áreas exploratórias com maior variação na queima de gás natural
800 900

721 816
800
700
Fase de produção 721
700
600 Fase de exploração

600
500
463
500
Mil m³/d
Mil m³/dia

400
353 350 400
350 353

300 292
300 264
225 225
200 200
158 154 162
148 148
114 107 114
100 100

0
0 LULA RONCADOR SAPINHOÁ MARLIM MARLIM SUL
LULA BÚZIOS MARLIM RONCADOR SAPINHOÁ RIO URUCU TARTARUGA LESTE DO MARLIM SUL MARLIM LESTE
VERDE URUCU set/16 out/16

Queima de Gás: UEP - Unidade Estacionária de Produção


O gráfico abaixo apresenta as dez UEPs com maior queima de gás No campo de Roncador operam quatro plataformas, sendo que em
natural no mês de setembro/2016, sendo essas responsáveis por duas delas (P-52 e P-55) houve aumento da queima de gás natural.
45% do volume total de gás natural queimado no País. O gráfico abaixo apresenta histórico de queima de gás natural das
UEPs.
350,00
Plataformas de maior queima de gás natural
500
463
300,00
450

400
Fase de produção Fase de exploração 250,00

350

304
200,00
300
Mil m³/dia

250
150,00

200
176
164
148
150 100,00
114 112
100 88
78 76
50,00

50

0 -
DYNAMIC FPSO CIDADE FPSO CIDADE PETROBRAS 52 FPSO RIO DAS FPSO CIDADE PETROBRAS 37 PETROBRAS 53 PETROBRAS 55 PETROBRAS 50 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16
PRODUCER DE DE MARICÁ OSTRAS DE ANGRA DOS
SAQUAREMA REIS PETROBRAS 52 PETROBRAS 55

Página 8 Fonte: ANP.


Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Oferta de Gás Natural


Reinjeção de Gás Natural
Natural: Unidade da Federação
A reinjeção de gás natural em outubro de 2016 caiu 11% quando comparado ao mês anterior, tendo os Estados do Rio de Janeiro e
Amazonas maior influência.
Média Média Média Média Média 2016 Média
2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

ALAGOAS - - - - - - - - - - - - - - - -
AMAZONAS - - - - - - - - - - - - - - - -
BAHIA - - - - - - - - - - - - - - - -
CEARÁ - - - - - - - - - - - - - - - -
ESPÍRITO SANTO 0,39 0,33 0,18 0,31 0,00 - - - - - - - - - - -
MAR

MARANHÃO - - - - - - - - - - - - - - - -
PARANÁ - - - - - - - - - - - - - - - -
RIO DE JANEIRO 1,00 0,79 1,92 4,61 9,80 13,40 13,60 13,34 11,83 12,76 15,76 18,45 15,23 17,26 15,38 14,71
RIO GRANDE DO NORTE 0,05 0,05 0,03 0,03 0,03 0,00 0,00 - - - - - - - - 0,00
SÃO PAULO - - 0,69 1,83 4,72 6,76 5,26 5,00 5,02 4,50 5,14 5,81 5,19 5,21 4,78 5,27
SERGIPE 1,83 1,72 1,76 1,65 1,30 1,57 1,61 1,51 1,60 1,69 1,67 1,75 1,82 1,72 1,63 1,66
Total - MAR 3,27 2,88 4,58 8,43 15,85 21,73 20,48 19,84 18,45 18,95 22,57 26,01 22,23 24,20 21,79 21,63
ALAGOAS 0,19 0,11 0,02 0,00 0,00 0,00 - - - 0,00 0,00 - 0,00 0,00 - 0,00
AMAZONAS 6,90 6,11 5,44 6,45 7,46 7,94 8,13 7,81 8,33 8,35 8,64 8,58 8,72 9,17 7,95 8,36
BAHIA 0,67 0,56 0,58 0,82 0,96 0,73 0,73 0,68 0,68 0,68 0,67 0,65 0,57 0,65 0,65 0,67
CEARÁ - - - - - - - - - - - - - - - -
ESPÍRITO SANTO - - - - - - - - - - - - - - - -
TERRA

MARANHÃO - - - - - - - - - - - - - - - -
PARANÁ - - - - - - - - - - - - - - - -
RIO DE JANEIRO - - - - - - - - - - - - - - - -
RIO GRANDE DO NORTE - - - - - - - - - - - - - - - -
SÃO PAULO - - - - - - - - - - - - - - - -
SERGIPE 0,02 0,03 0,02 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02 0,01 - - - - - - 0,01
Total - TERRA 7,79 6,80 6,06 7,30 8,44 8,69 8,88 8,51 9,02 9,03 9,30 9,23 9,29 9,82 8,60 9,03
Total - GERAL 11,06 9,68 10,64 15,73 24,29 30,43 29,36 28,35 27,46 27,98 31,87 35,24 31,52 34,02 30,38 30,67
Fonte: ANP, nov/16

40 40

35

35
30

25
Milhões de m³/d

30
20

15
25
Milhões de m³/d

10

20 5

15 Reinjeção - Terra Reinjeção - Mar

10

Reinjeção - Terra Reinjeção - Mar

Página 9
Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Oferta de Gás Natural


Consumo Gás Natural nas Atividades de E&P - Exploração e Produção
O consumo de gás natural nas atividades de exploração e produção permaneceu estável quando comparado ao mês anterior.
Média Média Média Média Média 2016 Média
2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

ALAGOAS - - - 0,00 - - - - - - - - - - - -
AMAZONAS - - - - - - - - - - - - - - - -
BAHIA 0,01 0,01 0,00 0,00 0,04 0,10 0,10 0,10 0,10 0,06 0,03 0,03 0,08 0,08 0,08 0,08
CEARÁ 0,01 0,00 - 0,01 0,01 - - - 0,00 0,00 - - 0,00 0,00 0,00 0,00
ESPÍRITO SANTO 1,30 1,34 1,45 1,62 1,60 1,47 1,52 1,39 1,74 1,78 1,74 1,73 1,81 1,79 1,70 1,67
MAR

MARANHÃO - - - - - - - - - - - - - - - -
PARANÁ - - - - - - - - - - - - - - - -
RIO DE JANEIRO 6,98 7,47 7,39 7,71 8,13 8,30 8,09 7,91 8,22 8,46 8,86 8,65 8,86 8,91 9,02 8,53
RIO GRANDE DO NORTE 0,09 0,09 0,09 0,06 0,06 0,04 0,05 0,06 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,06 0,05
SÃO PAULO 0,03 0,05 0,28 0,42 0,75 0,82 0,74 0,81 0,84 0,81 0,83 0,84 0,83 0,87 0,84 0,82
SERGIPE 0,14 0,14 0,15 0,15 0,12 0,15 0,15 0,14 0,15 0,16 0,15 0,15 0,16 0,16 0,16 0,15
Total - Mar 8,56 9,09 9,36 9,98 10,71 10,88 10,65 10,41 11,10 11,33 11,66 11,46 11,80 11,86 11,86 11,30
ALAGOAS 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
AMAZONAS 0,46 0,46 0,45 0,43 0,44 0,49 0,46 0,45 0,47 0,43 0,47 0,47 0,48 0,48 0,46 0,47
BAHIA 0,19 0,18 0,17 0,18 0,18 0,19 0,17 0,17 0,17 0,16 0,15 0,15 0,14 0,14 0,15 0,16
CEARÁ 0,08 0,08 0,08 0,08 0,10 0,11 0,11 0,10 0,08 0,07 0,06 0,05 0,06 0,05 0,05 0,07
ESPÍRITO SANTO 0,12 0,12 0,13 0,16 0,16 0,19 0,22 0,20 0,18 0,18 0,19 0,17 0,12 0,16 0,21 0,18
TERRA

MARANHÃO - - 0,03 0,01 0,02 0,04 0,03 0,02 0,02 0,02 0,03 0,02 0,03 0,03 0,03 0,03
PARANÁ - - - - - - - - - - - - - - - -
RIO DE JANEIRO - - - - - - - - - - - - - - - -
RIO GRANDE DO NORTE 0,42 0,37 0,32 0,35 0,31 0,31 0,31 0,33 0,29 0,32 0,33 0,33 0,31 0,34 0,30 0,32
SÃO PAULO - - - - - - - - - - - - - - - -
SERGIPE 0,30 0,27 0,30 0,26 0,26 0,26 0,28 0,26 0,27 0,26 0,29 0,27 0,24 0,21 0,19 0,25
Total - Terra 1,59 1,48 1,49 1,48 1,49 1,58 1,60 1,53 1,48 1,45 1,51 1,46 1,38 1,42 1,39 1,48
Total - Geral 10,15 10,57 10,85 11,46 12,20 12,47 12,25 11,95 12,58 12,78 13,17 12,92 13,18 13,28 13,25 12,78
Fonte: ANP, nov /16

14

12

10
Milhões de m³/d

0
mar/10

mar/11

mar/12

mar/13

mar/15
mar/14

mar/16
nov/10

nov/12

nov/14

nov/15
mai/10

mai/11

nov/11

mai/12

mai/13

nov/13

mai/14

mai/16
mai/15
jul/10

jul/11
set/11

jul/12

jul/13
set/13

jul/14
set/14

jul/15
set/15

jul/16
set/16
set/10

set/12
jan/10

jan/12

jan/14

jan/16
jan/11

jan/13

jan/15

Consumo -Terra Consumo -Mar

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Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Oferta de Gás Natural


Oferta de Gás Natural Importado
A tabela e o gráfico a seguir apresentam detalhamento acerca da importação de gás natural da Bolívia e Argentina, bem como a
regaseificação de Gás Natural Liquefeito - GNL.
Gás Natural I mportado Média Média Média Média Média 2016 Média
(em milhões m³/dia) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

Via MS PETROBRAS 26,85 26,66 30,64 31,23 30,18 30,84 30,58 31,06 29,87 26,10 27,53 28,15 28,59 30,44 30,07 29,31
PETROBRAS 0,01 0,89 1,10 1,58 1,83 0,86 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09
Bolívia Via MT
MTGás 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00
Subtotal 26,86 27,56 31,75 32,82 32,03 31,70 30,58 31,06 29,88 26,10 27,53 28,15 28,59 30,45 30,07 29,40
Sulgás (TSB) 0,00 0,00 0,17 0,18 0,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Argentina
Subtotal 0,00 0,00 0,17 0,18 0,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Regaseificação de GNL 1,64 8,50 14,57 19,93 17,94 14,07 10,01 6,45 3,38 0,66 2,51 1,51 1,55 1,44 1,58 4,30
Terminal GNL de Pecem 1,13 1,95 3,53 3,65 2,96 2,79 2,27 2,65 3,01 0,55 1,84 1,40 0,80 1,41 1,58 1,82
Terminal GNL da Baía de Guanabara 0,51 6,55 10,94 10,62 5,15 1,01 2,84 3,59 0,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,76
Terminal GNL da Bahia - - - 5,65 9,83 10,27 4,90 0,21 0,16 0,12 0,67 0,11 0,75 0,03 0,00 1,71
TOTAL 28,50 36,06 46,48 52,93 50,43 45,77 40,59 37,50 33,26 26,76 30,04 29,66 30,13 31,89 31,64 33,70
Fontes: ANP e TBG, nov /16

60

50

A importação de gás
40
Oferta de Gás Importado

natural permaneceu
(milhões de m³/dia)

30 estável em relação ao
mês anterior, fechando
com média de 31,6
20
milhões de m³/d.

10

0
Média Média Média Média Média jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 2012 2013 2014 2015

2016 Média
2016

Bolívia Argentina Terminal GNL de Pecem Terminal GNL da Baía de Guanabara Terminal GNL da Bahia

Oferta de Gás Natural Importado - Média 2016

5,1%
2,2%
5,4%
0,0% Considerando a média do ano
(janeiro a outubro de 2016),
87,3% do gás natural
importado é de origem
boliviana.

87,3%

Bolívia Argentina Terminal GNL de Pecem Terminal GNL da Baía de Guanabara Terminal GNL da Bahia

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Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Oferta de Gás Natural


Importação de Gás Natural Liquefeito - GNL (NCM: 2711.11.00) - (Portaria MME nº 232/2012)
Diferentemente do que ocorre na importação por gasoduto, onde o volume importado é considerado como oferta, na importação de GNL o
volume importado não corresponde diretamente ao volume ofertado. No caso do GNL, é necessário considerar a possibilidade de
armazenamento de parte da carga no navio regaseificador.
A tabela a seguir a presenta os volumes importados de GNL que constam no Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior -
AliceWeb, da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Importante ressaltar que as
informações que constam no AliceWeb têm como referência a data do efetivo desembaraço alfandegário.
Valor Total Peso Líquido Volume de GNL* Volume GN regas* Preço FOB*
Mês Origem Porto de Entrada
(US$ FOB) (Kg) (m³) (m³) (US$/MMBTU)

Total 2008 26.270.651 31.904.700 69.966 41.979.868 15,93 Trinidad e Tobago Pecém - CE

Pecém - CE;
Total 2009 93.066.453 330.698.870 725.217 435.130.092 5,44 Trinidad e Tobago; Nigéria
Rio de Janeiro - RJ

Emirados Árabes Unidos; Nigéria; Peru; Trinidad e Tobago; Pecém - CE;


Total 2010 777.457.112 2.168.100.111 4.754.606 2.852.763.304 6,94
Catar; Reino Unido; Estados Unidos; Guiné Equatorial Rio de Janeiro - RJ

Pecém - CE;
Total 2011 290.630.684 556.693.599 1.220.819 732.491.578 10,10 Trinidad e Tobago; Reino Unido; Estados Unidos; Catar
Rio de Janeiro - RJ
ANUAL

Nigéria; Estados Unidos; Catar; Bélgica; Noruega; Espanha; Pecém - CE;


Total 2012 1.548.294.858 2.380.300.003 5.219.956 3.131.973.688 12,58
Trinidad e Tobago; França Rio de Janeiro - RJ

Nigéria; Catar; Espanha; Trinidad e Tobago; Argélia; Bélgica; Noruega; Pecém - CE;
Total 2013 2.835.082.921 3.614.262.130 8.448.680 5.069.208.153 14,23 França; Angola; Egito; Portugal Rio de Janeiro - RJ
Pecém - CE
Catar, Estados Unidos, Noruega,Holanda, Nigéria, Trinidad e
Total 2014 3.139.392.160 4.077.607.944 8.942.123 5.365.273.611 14,89 Aratu - BA
Tobago, Guiné Equatorial, Angola, Espanha, Portugal
Rio de Janeiro - RJ
Pecém - CE
Catar, Emirados Árabes, Espanha, Estados Unidos, Nigéria, Noruega,
Total 2015 2.754.400.514 5.747.703.888 12.604.614 7.562.768.274 9,27 Portugal, Trinidad e Tobago, Holanda e Reino Unido
Aratu - BA
Rio de Janeiro - RJ
Aratu - BA
1º TRIM/2016

Total Jan/16 115.775.135 352.295.456 772.578 463.546.653 6,36 Catar, Nigéria,Noruega


Rio de Janeiro - RJ
Pecém - CE
Total fev/16 119.622.014 303.354.205 665.250 399.150.270 7,63 Catar, Guiné Equatorial, Nigéria, Noruega
Aratu - BA
Aratu - BA
Total Mar/16 77.579.670 244.888.421 537.036 322.221.607 6,13 Catar, Nigéria, Noruega e Trinidad e Tobago
Rio de Janeiro - RJ
Aratu - BA
2º TRIM/2016

Total Abr/16 176.976.932 589.032.645 1.291.738 775.042.954 5,81 Catar, Guiné Equatorial, Nigéria, Reino Unido, Trinidad e Tobago
Pecém - CE
Aratu - BA
Total Mai/16 103.106.781 406.274.834 890.954 534.572.150 4,91 Catar, Estados Unidos, Nigéria Pecém - CE
Rio de Janeiro - RJ
Total jun/16 7.504.377 35.373.420 77.573 46.543.974 4,10 Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ
set/16 19.849.693 66.123.507 145.008 87.004.614 5,81 Estados Unidos Pecém-CE
set/16 16.964.300 40.189.245 88.134 52.880.586 8,16 Nigéria Pecém-CE
DETALHADO MENSAL

set/16 26.660.183 57.814.570 126.786 76.071.803 8,92 Trinidad e Tobago Aratu - BA


Aratu - BA
Total set/16 63.474.176 164.127.322 359.928 215.957.003 7,48 Estados Unidos, Nigéria, Trinidad e Tobago
Pecém - CE
out/16 3.134.101 12.348.880 27.081 16.248.526 4,91 Estados Unidos Pecém-CE
out/16 50.917.786 59.762.310 131.058 78.634.618 16,48 Bélgica Aratu - BA
Aratu - BA
Total out/16 54.051.887 72.111.190 158.139 94.883.145 14,50 Estados Unidos e Bélgica
Pecém - CE
Pecém - CE
Catar, Estados Unidos, Guiné Equatorial, Nigéria,Noruega,
Total 2016 718.090.972 2.167.457.493 4.753.196 2.851.917.754 6,41 Aratu - BA
Reino Unido, Trinidad e Tobago e Bélgica
Rio de Janeiro - RJ

Reexportação de Gás Natural Liquefeito - GNL (NCM: 2711.11.00) - (Portaria MME nº 67/2010)
Atualmente no País somente está autorizada a exportação de cargas ociosas de GNL no mercado de curto prazo. Ressalta-se que a
exportação das cargas está, nos termos do art. 5° da Portaria MME n° 67, de 1° de março de 2010, condicionada à garantia do pleno
abastecimento do mercado interno de gás natural.
Valor Total Peso Líquido Volume de GNL* Volume GN regas Preço FOB*
Mês Destino Porto de Saída
(US$ FOB) (Kg) (m³) (m³) (US$/MMBTU)

Total 2011 29.082.540 36.513.691 80.074 48.044.330 15,41 Argentina; Kuwait Rio de Janeiro - RJ

Total 2012 137.031.471 229.892.409 504.150 302.490.012 11,53 Japão; Argentina; Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ

Total 2013 23.179.468 26.984.926 59.177 35.506.482 16,61 Argentina Rio de Janeiro - RJ

Total 2014 51.061.800 65.257.692 143.109 85.865.384 15,13 Argentina Rio de Janeiro - RJ

Total 2015 560.459 1.367.838 3.000 1.799.787 7,93 Nigéria Rio de Janeiro - RJ
mai/2016 11.706.644 56.051.329 122.920 73.751.749 4,04 Argentina Aratu - BA
mai/2016 477.880 2.302.727 5.050 3.029.904 4,01 Argentina Rio de Janeiro - RJ
mai/2016 399.620 1.572.151 3.448 2.068.620 4,92 Trinidad e Tobago Rio de Janeiro - RJ
jun/2016 16.164.046 77.532.793 170.028 102.016.833 4,03 Argentina Rio de Janeiro - RJ
ago/2016 19.901.038 78.738.011 172.671 103.602.646 4,89 Argentina Pecém-CE
out/2016 21.476.560 74.447.784 163.263 97.957.611 5,58 Argentina Pecém-CE
Pecém-CE, Aratu - BA
Total 2016 70.125.788 290.644.795 637.379 382.427.362 4,67 Argentina,Trinidad e Tobago
Rio de Janeiro - RJ
Fonte: Aliceweb - MDIC, out/2016

* FOB (Free on Board): mercadoria entregue embarcada na origem, não inclui frete e seguro. Os valores são calculados considerando-se a massa
específica do GNL de 456 kg/m³, a razão de conversão volume gasoso-líquido de 600:1 e o poder calorífico do gás natural de 9.900 kcal/m³.

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Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Consumo nos Gasodutos, Desequilíbrio, Perdas e Ajustes


Consumo nos Gasodutos
O consumo de gás natural no Gasoduto Bolívia - Brasíl (GASBOL) pode ser atribuído integralmente ao gás natural importado. Já no
restante da malha interligada de transporte, o consumo de gás natural está relacionado tanto ao gás produzido no País quanto ao gás
importado, visto que nessa malha ocorre a movimentação de GNL regaseificado.
A tabela a seguir apresenta comparativo entre os volumes de gás natural consumido e importado pelo GASBOL. Destaca-se que,
considerando médias anuais de 2010 a 2016, o consumo representa entre 3,3 a 4,0% do volume importado.

Comparativo entre consumo e volume Média Média Média Média Média Média 2016 Média
importado (Milhões de m³/dia) 2010 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

Consumo - GASBOL 0,89 0,93 0,93 1,17 1,22 1,19 1,25 1,18 1,35 1,27 0,91 1,05 1,06 1,16 1,21 1,22 1,17

Importação - Bolívia 26,91 26,84 27,54 31,75 32,83 32,03 31,70 30,58 31,06 29,88 26,10 27,53 28,15 28,59 30,44 30,07 29,40

Consumo - GASBOL (%) 3,3% 3,5% 3,4% 3,7% 3,7% 3,7% 4,0% 3,9% 4,3% 4,3% 3,5% 3,8% 3,8% 4,1% 4,0% 4,0% 4,0%
Fontes: TSB e ANP

Desequilíbrio, Perdas e Ajustes


Para efeitos deste Boletim, considera-se desequilíbrio a diferença entre os volumes injetados e retirados no sistema de transporte, durante
determinado período de tempo. O termo perdas refere-se ao volume de gás natural que, apesar de injetado na malha de transporte, não
será disponibilizado ao consumidores. O ajuste está relacionado principalmente com o fato de que os volumes de gás natural não estão
diretamente referenciados a um único poder calorífico.

Correlação entre o Balanço de Gás Natural e o Conjunto: Desequilíbrio, Perdas, Ajustes e


Consumo nos Gasodutos
O conjunto Desequilíbrio, Perdas, Ajustes e Consumo nos Gasodutos é calculado por meio da diferença entre oferta e demanda de gás
natural. A equação abaixo esquematiza a forma de cálculo:

Oferta - (Desequilíbrio + Perdas + Ajustes + Consumo nos gasodutos*) = Demanda


*Obs: Considera o consumo no GASBOL e no restante da malha.

As variáveis desequilíbrio, perdas, ajustes e consumo nos gasodutos foram agregadas para fins de cálculos, visto que: (i) a mensuração em
separado das três primeiras não é de simples concretização; e (ii) o dado de consumo de gás natural de parte da malha de transporte não
está atualmente disponível.

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Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Demanda de Gás Natural


A demanda total de gás natural apresentada neste Boletim é obtida por meio do somatório de: (i) demanda das distribuidoras locais de gás
canalizado; (ii) consumo das refinarias e Fábrica de Fertilizantes - Fafens; e (iii) consumo de usinas termelétricas informado por outros
agentes.

Demanda de Gás Natural por Distribuidora


CONSUMO DE GÁS NATURAL POR 2016
Média Média Média Média Média Média
DISTRIBUIDORA
2011 2012 2013 2014 2015 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2016
(milhões de m³/dia)
Algás (AL) 0,44 0,54 0,59 0,61 0,61 0,60 0,56 0,64 0,58 0,63 0,62 0,58 0,66 0,67 0,66 0,62
Bahiagás (BA) 3,84 3,74 4,46 3,89 3,88 3,56 3,70 3,40 3,23 3,36 3,47 3,33 3,16 3,36 3,60 3,42
BR Distribuidora (ES) 2,90 3,06 3,04 3,49 3,38 2,60 2,82 2,44 2,68 2,80 2,96 2,61 2,80 2,69 1,91 2,63
Cebgás (DF) 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Ceg (RJ) 6,63 8,98 11,75 14,79 14,30 12,79 11,92 10,25 10,19 8,62 8,70 7,20 11,28 12,22 11,42 10,45
Ceg Rio (RJ) 4,31 6,59 9,02 10,55 10,42 8,40 8,79 5,19 5,71 5,42 5,43 5,25 6,74 6,64 5,76 6,32
Cegás (CE) 1,08 1,26 1,96 1,91 1,83 1,96 1,68 1,73 1,93 0,83 1,46 1,10 0,84 1,06 1,26 1,38
Cigás (AM) 1,77 2,46 3,08 3,43 3,73 3,61 3,54 3,52 3,41 3,42 2,50 2,39 2,62 2,61 2,43 3,00
Comgas (SP) 13,25 14,40 14,95 14,95 14,28 12,16 12,14 11,02 10,89 11,66 13,94 11,33 11,78 12,05 12,92 11,99
Compagás (PR) 1,05 2,23 2,27 2,90 2,73 1,75 1,36 1,39 1,36 1,40 1,48 1,47 1,29 1,01 0,98 1,35
Copergás (PE) 2,37 2,43 2,93 3,29 4,21 4,51 4,33 4,74 5,16 3,78 4,53 5,17 4,92 4,80 5,12 4,71
Gas Brasiliano (SP) 0,78 0,83 0,85 0,80 0,78 0,78 0,75 0,74 0,73 0,73 0,74 0,74 0,74 0,75 0,74 0,74
Gasmig (MG) 2,91 3,62 4,07 4,21 3,88 3,35 3,11 3,05 2,26 2,45 2,49 2,38 2,56 3,17 3,40 2,82
Gaspisa (PI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Mtgás (MT) 0,01 0,01 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Msgás (MS) 0,24 0,99 1,81 2,59 2,81 2,48 2,32 0,77 0,41 0,41 0,34 0,35 0,34 1,24 1,96 1,06
Pbgás (PB) 0,35 0,36 0,35 0,34 0,31 0,27 0,25 0,26 0,27 0,27 0,28 0,28 0,28 0,29 0,29 0,27
Potigás (RN) 0,39 0,35 0,35 0,34 0,28 0,24 0,26 0,28 0,29 0,28 0,29 0,28 0,29 0,28 0,28 0,28
Gás Natural Fenosa (SP) 1,44 1,35 1,32 1,18 1,12 1,03 1,13 1,08 1,10 1,15 1,16 1,15 1,15 1,07 1,09 1,11
Scgás (SC) 1,83 1,84 1,85 1,82 1,73 1,53 1,63 1,67 1,67 1,69 1,78 1,74 1,80 1,78 1,75 1,70
Sergás (SE) 0,26 0,28 0,28 0,29 0,28 0,28 0,26 0,25 0,26 0,27 0,28 0,28 0,29 0,29 0,28 0,28
Sulgás (RS) 1,80 1,79 1,94 1,97 2,40 1,83 1,87 1,94 1,91 2,11 1,99 2,07 1,84 1,94 1,76 1,93
Goiasgás (GO) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Gasmar (MA) 0,00 0,00 0,00 4,86 4,18 4,27 4,68 2,80 3,09 4,09 4,67 6,82 6,60 5,03 7,41 4,96

TOTAL DISTRIBUIDORAS 47,66 57,12 66,90 78,25 77,16 68,00 67,13 57,16 57,13 55,39 59,11 56,53 61,99 62,99 65,07 61,02
Fonte: Abegás

Demanda de Gás Natural das Refinarias e Fafens (não considera a refinaria Abreu e Lima)
Demanda de gás natural Média Média Média Média Média 2016 Média
(milhões de m³/d) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

Refinarias + Fafens 11,46 12,88 13,03 13,80 14,15 13,85 13,86 13,53 14,77 13,24 14,89 14,66 14,32 13,19 14,27 14,06

Fonte: ANP

Demanda Termelétrica Informada por Outros Agentes


Demanda de gás natural Média Média Média Média Média 2016 Média
(milhões de m³/d) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016
Termelétrico informado por outros
2,43 5,03 11,42 7,22 7,33 6,08 5,28 5,27 5,41 3,91 4,12 3,44 4,30 5,34 4,53 4,76
agentes (consumidor livre e autoprodutor)
Fonte: Abegás e Petrobras

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Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Demanda de Gás Natural


Demanda de Gás Natural por Distribuidora
CONSUMO DE GÁS NATURAL
POR DISTRIBUIDORA SEM O Média Média Média Média Média 2016 Média
SEGMENTO TERMELÉTRICO 2011 2012 2013 2014 2015 2016
(em milhões de m³/dia) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Algás (AL) 0,44 0,54 0,59 0,61 0,61 0,60 0,56 0,64 0,58 0,63 0,62 0,58 0,66 0,67 0,66 0,62
Bahiagás (BA) 3,83 3,74 3,61 3,73 3,63 3,43 3,70 3,40 3,23 3,36 3,47 3,33 3,16 3,36 3,60 3,40
BR Distribuidora (ES) 2,86 2,71 2,06 2,47 2,35 1,52 1,69 1,52 1,60 1,72 1,83 1,55 1,69 1,77 1,67 1,66
Cebgás (DF) 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01
Ceg (RJ) 4,86 4,59 4,17 4,19 4,09 3,75 3,84 4,02 4,07 4,01 4,11 4,17 4,11 4,19 4,14 4,04
Ceg Rio (RJ) 2,21 2,16 2,37 2,57 2,40 2,05 2,10 1,99 2,29 1,81 1,97 1,91 2,00 2,12 2,09 2,03
Cegás (CE) 0,46 0,43 0,46 0,46 0,46 0,44 0,41 0,43 0,43 0,44 0,45 0,45 0,45 0,46 0,47 0,44
Cigás (AM) 0,00 0,02 0,04 0,06 0,09 0,09 0,09 0,09 0,09 0,10 0,10 0,10 0,11 0,10 0,10 0,10
Comgas (SP) 13,10 12,97 12,89 12,38 11,75 10,68 10,93 10,87 10,89 11,62 13,37 11,31 11,78 11,67 11,55 11,47
Compagás (PR) 1,01 1,02 1,04 1,05 1,41 1,27 1,35 1,39 1,36 1,40 1,48 1,47 1,29 1,01 0,98 1,30
Copergás (PE) 1,00 1,04 1,12 1,21 2,56 2,39 2,63 2,48 2,81 2,86 2,78 2,79 2,71 2,56 2,73 2,68
Gas Brasiliano (SP) 0,78 0,83 0,85 0,80 0,78 0,78 0,75 0,74 0,73 0,73 0,74 0,74 0,74 0,75 0,74 0,74
Gasmig (MG) 2,84 2,88 2,86 2,99 2,58 2,20 2,30 2,27 2,20 2,24 2,25 2,30 2,39 2,30 2,21 2,27
Gaspisa (PI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Mtgás (MT) 0,01 0,01 0,02 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Msgás (MS) 0,23 0,20 0,22 0,31 0,21 0,18 0,22 0,20 0,22 0,21 0,34 0,35 0,34 0,33 1,96 0,44
Pbgás (PB) 0,35 0,36 0,35 0,34 0,31 0,27 0,25 0,26 0,27 0,27 0,28 0,28 0,28 0,29 0,29 0,27
Potigás (RN) 0,39 0,35 0,35 0,34 0,28 0,24 0,26 0,28 0,29 0,28 0,29 0,28 0,29 0,28 0,28 0,28
Gás Natural Fenosa (SP) 1,44 1,35 1,32 1,18 1,12 1,03 1,13 1,08 1,10 1,15 1,16 1,15 1,15 1,07 1,09 1,11
Scgás (SC) 1,83 1,84 1,85 1,82 1,73 1,53 1,63 1,67 1,67 1,69 1,78 1,74 1,80 1,78 1,75 1,70
Sergás (SE) 0,26 0,28 0,28 0,29 0,28 0,28 0,26 0,25 0,26 0,27 0,28 0,28 0,29 0,29 0,28 0,28
Sulgás (RS) 1,80 1,79 1,78 1,78 1,94 1,83 1,87 1,94 1,91 2,11 1,99 2,07 1,84 1,94 1,76 1,93
Goiasgás (GO) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Gasmar (MA) 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DISTRIBUIDORAS SEM O
39,71 39,12 38,23 38,62 38,60 34,56 36,00 35,53 36,02 36,93 39,30 36,84 37,09 36,96 38,39 36,76
SEGMENTO TERMELÉTRICO

SEGMENTO TERMELÉTRICO 7,95 18,00 28,66 39,6 38,6 33,44 31,12 21,63 21,11 18,46 19,81 19,69 24,90 26,03 26,68 24,26
Fonte: Abegás

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Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Demanda de Gás Natural


Demanda de Gás Natural por Segmento
A demanda de gás natural das distribuidoras foi segmentada em: industrial, comercial, residencial, automotivo, geração termelétrica e
outros. A demanda das refinarias e fafens foi integralmente considerada como consumo do segmento industrial.
120

100
Demanda de gás natural por segmento

80
(milhões de m³/d)

60

40

20

0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016
Média Média Média Média Média Média 2016 Média

Industrial Geração Elétrica Automotivo Co-geração Residencial Comercial Outros (inclui GNC)

Os valores utilizados na elaboração do gráfico acima podem ser visualizados na página 2 deste Boletim.

Em relação ao mês anterior, o consumo de gás natural aumentou de 81,5 para 82,4 milhões de m³/d, sendo o segmento industrial o de maior
influência (de 40,0 para 40,9 milhões de m³/d). O incremento do consumo industrial foi alavancado pelo aumento do consumo em refinarias e
fafens, principalmente Refinaria Duque de Caxias - Reduc e Refinaria Gabriel Passos - Regap.

Segmentação do Consumo de Gás Natural - Média 2016

2,38 0,59
3% 1%

29,02 40,92
36% 51%

4,89
0,83 6%
1% 1,11
2%

Industrial Automotivo Residencial Comercial

Geração Elétrica Co-geração Outros (inclui GNC)

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Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Demanda de Gás Natural


Detalhamento da demanda industrial
De maneira geral, a demanda industrial é atendida a partir das distribuidoras locais de gás canalizado. Entretanto, o art. 56 da Lei n° 11.909,
de 4 de março de 2009, assegurou a manutenção dos regimes de consumo de gás natural em unidades de fertilizantes e instalações de
refinação de petróleo existentes na data de publicação da Lei.
A tabela a seguir apresenta o consumo de gás natural pelo segmento industrial cujo fornecimento do energético é realizado pelas
distribuidoras, bem como o consumo de gás natural de refinarias e Fábrica de Fertilizantes - Fafens. O volume consumido pela refinaria
Abreu e Lima está contido no item “Industrial - Distribuidoras”).

Consumo de gás natural Média Média Média Média Média 2016 Média
(milhões de m³/d) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

Industrial - Distribuidoras 29,57 29,12 28,79 29,18 29,46 25,76 26,43 25,92 26,34 27,41 29,26 26,81 27,26 26,84 26,63 26,86

Refinarias e fafens 11,46 12,88 13,03 13,80 14,15 13,85 13,86 13,53 14,77 13,24 14,89 14,66 14,32 13,19 14,27 14,06

Demanda Industrial total 41,03 42,00 41,81 42,98 43,61 39,61 40,29 39,45 41,11 40,66 44,16 41,48 41,58 40,03 40,90 40,92
Fontes: ANP e Abegás

Consumo de Gás Natural - Refinarias


A tabela a seguir detalha o consumo de gás natural por refinaria, exceto refinaria Abreu e Lima (RNEST). O volume de gás natural
consumido pela RNEST é informado de forma agregada no consumo industrial da Companhia Pernambucana de Gás - Copergás.
Consumo de gás natural Média Média Média Média Média 2016 Média
(milhões de m³/d) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016
REPAR 0,58 1,17 1,00 0,92 1,16 0,90 1,12 1,03 0,80 1,16 1,25 1,20 0,94 1,17 1,32 1,09
REPLAN 1,00 1,09 1,99 2,01 2,20 1,95 1,70 1,74 1,88 1,96 2,04 1,95 2,17 2,05 1,95 1,94
REDUC 1,84 2,01 1,91 1,94 2,00 1,73 1,97 1,86 1,85 1,79 1,96 1,96 1,86 1,47 2,18 1,86
REVAP 2,12 2,39 2,39 1,96 2,65 2,52 2,68 2,38 2,31 1,22 2,52 2,47 2,43 2,50 2,39 2,34
RPBC 1,12 0,88 0,61 0,69 0,59 0,47 0,71 0,42 2,31 1,24 1,07 0,68 0,77 0,69 0,67 0,90
RLAM 0,65 0,77 0,94 0,86 0,86 1,45 1,44 1,38 0,75 1,29 1,04 1,57 1,16 1,06 0,91 1,21
REGAP 0,27 0,46 0,54 0,70 0,79 0,71 0,76 0,79 0,75 0,84 0,85 0,83 0,82 0,51 0,80 0,77
REFAP1 0,38 0,42 0,26 0,46 0,69 0,67 0,00 0,67 0,72 0,76 0,71 0,55 0,59 0,43 0,56 0,57
RECAP 0,22 0,49 0,46 0,45 0,36 0,41 0,41 0,39 0,39 0,27 0,42 0,36 0,41 0,42 0,45 0,39
REMAN 0,20 0,19 0,20 0,18 0,17 0,18 0,18 0,18 0,19 0,17 0,19 0,17 0,18 0,16 0,19 0,18
LUBNOR 0,05 0,08 0,08 0,07 0,08 0,07 0,07 0,08 0,17 0,15 0,09 0,09 0,16 0,07 0,08 0,10
RPCC 0,04 0,05 0,06 0,06 0,05 0,04 0,03 0,04 0,04 0,07 0,04 0,04 0,09 0,04 0,05 0,05
TECAB 0,23 0,22 0,46 0,03 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL 8,70 10,21 10,90 11,32 11,61 11,10 11,07 10,96 12,17 10,92 12,17 11,87 11,56 10,55 11,55 11,39
Fonte: ANP

Consumo de Gás Natural - FAFENS


A tabela a seguir detalha o consumo de gás natural por Fábrica de Fertilizante.
DEMANDA DE GÁS NATURAL MÉDIA MÉDIA MÉDIA MÉDIA MÉDIA 2016 MÉDIA
(milhões de m³/d) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

FAFEN-BA 1,47 1,50 1,77 1,37 1,17 1,42 1,42 1,27 1,33 1,45 1,46 1,46 1,44 1,25 1,35 1,38

FAFEN-SE 1,29 1,16 1,28 1,11 1,37 1,33 1,37 1,30 1,27 0,87 1,27 1,34 1,32 1,38 1,37 1,28

TOTAL 2,76 2,66 3,05 2,48 2,54 2,75 2,79 2,57 2,60 2,32 2,72 2,80 2,76 2,63 2,72 2,66
Fonte: ANP

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Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Demanda de Gás Natural


Detalhamento da Demanda Termelétrica a Gás Natural
O parque térmico a gás natural é composto por 35 usinas, sendo 15 bicombustíveis (possível a substituição do gás natural por óleo
combustível ou diesel). Maior detalhamento sobre as usinas termelétricas pode ser visualizado na página 34 deste Boletim.
A tabela a seguir apresenta consumo termelétrico a gás natural, segmentado por fonte de informação.

Demanda de gás natural Média Média Média Média Média 2016 Média
(milhões de m³/d) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016
Termelétrico informado pelas
7,96 18,01 28,66 39,63 38,57 33,44 31,12 21,63 21,11 18,46 19,81 19,69 24,90 26,03 26,68 24,26
distribuidoras locais de gás canalizado
Termelétrico informado por outros
2,43 5,03 11,42 7,22 7,33 6,08 5,28 5,27 5,41 3,91 4,12 3,44 4,30 5,34 4,53 4,76
agentes (consumidor livre e autoprodutor)

Demanda Termelétrica total 10,39 23,03 40,08 46,84 45,90 39,52 36,40 26,90 26,52 22,37 23,92 23,13 29,21 31,37 31,21 29,02
Fonte: Abegás e Petrobras

Consumo de Gás Natural por Usina Termelétrica (maranhão e cigas)


O gráfico a seguir mostra o histórico recente de consumo total de gás natural do segmento termelétrico, segmentado por usina termelétrica.

50,00 Uruguaiana

CANOAS

UTE Chesf Camaçari

Juiz de Fora

FAFEN UTE

40,00 Termoceará

Aureliano Chaves

UTE_Euzebio Rocha

TERMOBAHIA

UTE Willian Arjona

30,00 Luis Carlos Prestes

Termofortaleza
MMm³/dia

UTE Santa Cruz

Termoaçú

Barbosa Lima Sobrinho

UTE Araucária
20,00
Termopernambuco

Fernando Gasparian

Norte Fluminense

Gov. Leonel Brizola

Mario Lago
10,00
Usinas de Manaus

Usinas do Maranhão

UTE Linhares

UTE Cuiabá

UTE Baixada Fluminense


0,00
ago/11

ago/12

ago/13

ago/14
mar/11

mar/12

mar/13

mar/14

mar/15

ago/15

mar/16

ago/16
fev/11

fev/12

fev/13

fev/14

fev/15

fev/16
nov/11
dez/11

nov/12
dez/12

nov/13
dez/13

nov/14
dez/14

nov/15
dez/15
abr/11

abr/12

abr/13

abr/14

abr/15

abr/16
mai/11

mai/12

mai/13

mai/14

mai/15

mai/16
jun/11

jun/12

jun/13

jun/14

jun/15

jun/16
jul/11

jul/12

jul/13

jul/14

jul/15

jul/16
set/11

set/12

set/13

set/14

set/15

set/16
out/13

out/14

out/15

out/16
out/11

out/12
jan/11

jan/12

jan/13

jan/14

jan/15

jan/16

Fonte: Petrobras e Abegás.

Página 18
Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Demanda de Gás Natural


Armazenamento e Afluências no SIN

Energia Armazenada
Os gráficosPercentual da Capacidade
abaixo apresentam de Armazenamento
o histórico, Emreservatórios
a partir de janeiro de 2011, da energia armazenada nos MW-med do Sistema Interligado
Nacional - SIN, segmentada por subsistema. No gráfico da esquerda, são apresentados os valores percentuais frente às máximas
capacidades de armazenamento. No gráfico da direita, são mostrados os valores absolutos de energia armazenada, em MWmês.

Percentual da Capacidade de Armazenamento Em MWmês

300.000

100

90 250.000

80

70 200.000

60
% do valor total

MW-med 150.000
50

40
100.000

30

20 50.000

10

0 0
set/11

set/12

set/13

set/14

set/15

set/16
out/11

out/12

out/13

out/14

out/15

out/16
jun/11

nov/11

jun/12

nov/12

jun/13

nov/13

jun/14

nov/14

jun/15

nov/15

jun/16
jan/11

mai/11

jan/12

mai/12

jan/13

mai/13

jan/14

mai/14

jan/15

mai/15

jan/16

mai/16
abr/11

abr/12

abr/13

abr/14

abr/15

abr/16
mar/11

mar/12

mar/13

mar/14

mar/15

mar/16
fev/11

fev/12

fev/14

fev/15

fev/16
dez/11

dez/12
fev/13

dez/13

dez/14

dez/15
jul/11
ago/11

jul/12
ago/12

jul/13
ago/13

jul/14
ago/14

jul/15
ago/15

jul/16
ago/16
set/11
out/11

set/12
out/12

set/13
out/13

set/14
out/14

set/15
out/15

set/16
out/16
mai/11
jun/11

nov/11

mai/12
jun/12

nov/12

mai/13
jun/13

nov/13

mai/14
jun/14

nov/14

mai/15
jun/15

nov/15

mai/16
jun/16
jan/11

jan/12
abr/11

abr/12

jan/13

abr/13

jan/14

abr/14

jan/15

abr/15

jan/16

abr/16
mar/11

mar/12

mar/13

mar/14

mar/15

mar/16
fev/11

fev/12

fev/13

fev/14

fev/15

fev/16
ago/11

ago/13
dez/11

ago/12

dez/12

dez/13

ago/14

dez/14

ago/15

dez/15

ago/16
jul/11

jul/12

jul/13

jul/14

jul/15

jul/16

SE-CO S NE N SE-CO NE N S Máximo

Fonte: ONS. Fonte: ONS.

Energia Natural Afluente - ENA


Percentual da Média de Longo Termo - MLT CMO, ENA e MLT
O gráfico abaixo apresenta histórico da Energia Natural Afluente - Este gráfico demonstra a influência sobre o preço da energia elétrica
ENA nos quatro subsistemas do Sistema Interligado Nacional - SIN, exercida pelo volume de energia afluente junto aos reservatórios das
referenciados percentualmente à Média de Longo Termo - MLT, hidrelétricas. É interessante destacar que, quando a Energia Natural
representada pela linha de cor preta. Afluente - ENA, representada pelas barras empilhadas, está abaixo
da Média de Longo Termo - MLT, representada pela curva de cor
preta, o Custo Marginal de Operação - CMO, representado pela
curva de cor laranja, tende a se elevar. Quando a ENA fica maior do
que a MLT, o CMO tende a cair.
450

120.000 1400,00
400

1200,00
350 100.000

1000,00
300
80.000

250 800,00

60.000
200
600,00

150 40.000
400,00

100
20.000
200,00

50

0 0,00
set/11
out/11

set/12
out/12

set/13
out/13

set/14
out/14

set/15
out/15

set/16
out/16
mai/11
jun/11

nov/11

mai/12
jun/12

nov/12

mai/13
jun/13

nov/13

mai/14
jun/14

nov/14

mai/15
jun/15

nov/15

mai/16
jun/16
abr/11

abr/12

abr/13

abr/14

abr/15

abr/16
jan/11
mar/11

jan/12
mar/12

jan/13
mar/13

jan/14
mar/14

jan/15
mar/15

jan/16
mar/16
fev/11

fev/12

fev/13

fev/14

fev/15

fev/16
ago/11

dez/11

ago/12

dez/12

ago/13

dez/13

ago/14

dez/14

ago/15

dez/15

ago/16
jul/11

jul/12

jul/13

jul/14

jul/15

jul/16

0
mar/14

ago/14

mar/15

ago/15

mar/16

ago/16
fev/14

fev/15

fev/16
dez/14

dez/15
abr/14

abr/15

abr/16
nov/14

nov/15
mai/14

mai/15

mai/16
jun/14

jun/15

jun/16
jul/14

set/14

set/15
jul/15

jul/16

set/16
out/14

out/15

out/16
jan/14

jan/15

jan/16

SE-CO S NE N MLT SE-CO NE N S MLT do SIN CMO médio (R$/MWh)

Fonte: ONS. Fonte: ONS.

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Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Demanda de Gás Natural


Evolução do Custo Marginal de Operação - CMO(R$/MWh)
Semana SE-CO S NE N Comparando os meses de setembro e outubro de 2016, a
01/10/2016 a 07/10/2016 198,86 198,86 198,86 198,86 diferença entre a Energia Natural Afluente - ENA e a Média
08/10/2016 a 14/10/2016 198,86 198,86 198,86 198,86 de Longo Termo - MLT aumentou, impactando no
15/10/2016 a 21/10/2016 184,01 184,01 184,01 184,01 incremento do CMO médio de 129 para 177 R$/MWh.
22/10/2016 a 28/10/2016 152,66 152,66 152,66 152,66
29/10/2016 a 04/11/2016 152,66 152,66 152,66 152,66
Fonte: ONS, out/2016

Acompanhamento das Térmicas a Gás Natural em Construção


Potência Usina Data de
Usina UF Situação Leilão
(MW) Tendência
Novo Tempo PE Não iniciado 1.238 Sem previsão 06/2014 A-5 28/11/2014
Porto De Sergipe I SE Não iniciado 1.516 FEV/2020 03/2015 A-5 30/04/2015
Mauá 3 AM Em construção 591 NOV/2017 06/2014 A-5 28/11/2014
Rio Grande RS Não iniciado 1.238 Sem previsão 06/2014 A-5 28/11/2014
Prosperidade I BA Não iniciado 28 MAR/2020 04/2015 A-3 21/08/2015
F o nte: Datas de Tendência das Usinas UTEs - Reuniões do CM SE
http://www.mme.gov.br/web/guest/conselhos-e-comites/cmse/atas-cmse-2016

Sistema Interligado Nacional–SIN

Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste


4500

4000

3500

3000

2500
MW-med

2000

1500

1000

500

0
04/10 (TER)

01/11 (TER)
11/10 (TER)

18/10 (TER)

25/10 (TER)
06/10 (Q UI)

13/10 (Q UI)

20/10 (Q UI)

27/10 (Q UI)

03/11 (Q UI)
07/10 (SEX)

14/10 (SEX)

21/10 (SEX)

28/10 (SEX)

04/11 (SEX)
02/10 (DOM)

09/10 (DOM)

16/10 (DOM)

23/10 (DOM)

30/10 (DOM)
03/10 (SEG)

05/10 (Q UA)

12/10 (Q UA)

19/10 (Q UA)

26/10 (Q UA)

02/11 (Q UA)
31/10 (SEG)
10/10 (SEG)

17/10 (SEG)

24/10 (SEG)
01/10 (SÁB)

29/10 (SÁB)
08/10 (SÁB)

15/10 (SÁB)

22/10 (SÁB)

Leonel Brizola Norte Fluminense Araucária Mário Lago Baixada Fluminense Fernando Gasparian
Barbosa Lima Sobrinho UTE Cuiabá Aureliano Chaves Euzébio Rocha Juiz de Fora Luíz Carlos Prestes
William Arjona Luiz O R de Melo Santa Cruz Sepé Tiaraju Uruguaiana Média Semanal

Página 20 Fonte: ONS.


MW-med MW-med

1000
1200

1000
1400

1200
1400
1600
1800
2000

0
0
200
400
600
800

200
400
600
800

Fonte: ONS.
01/10 (SÁB) 01/10 (SÁB)

Fonte: ONS.
02/10 (DOM) 02/10 (DOM)

Parnaíba IV
03/10 (SEG)

Ponta Negra
03/10 (SEG)

Maranhão III
04/10 (TER)

Termopernambuco
04/10 (TER)

05/10 (QUA) 05/10 (QUA)

06/10 (QUI) 06/10 (QUI)

07/10 (SEX) 07/10 (SEX)

08/10 (SÁB) 08/10 (SÁB)

Termofortaleza
09/10 (DOM) 09/10 (DOM)

Aparecida
10/10 (SEG) 10/10 (SEG)

Maranhão IV
Sistema Interligado Nacional–SIN

11/10 (TER) 11/10 (TER)

Cristiano Rocha
12/10 (QUA) 12/10 (QUA)

13/10 (QUI) 13/10 (QUI)

Jesus Soares Pereira


14/10 (SEX) 14/10 (SEX)

15/10 (SÁB) 15/10 (SÁB)

16/10 (DOM) 16/10 (DOM)

Mauá III
17/10 (SEG)
Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

17/10 (SEG)

Celso Furtado

Maranhão V
18/10 (TER) 18/10 (TER)

19/10 (QUA) 19/10 (QUA)

20/10 (QUI) 20/10 (QUI)

Norte Interligado

Média Norte Interligado


21/10 (SEX) 21/10 (SEX)
Região Nordeste

(Termoceará)
22/10 (SÁB) 22/10 (SÁB)

Carlos Jereissati
Demanda de Gás Natural

23/10 (DOM) 23/10 (DOM)

24/10 (SEG)

Jaraqui
24/10 (SEG)

25/10 (TER) 25/10 (TER)

Nova Venécia
26/10 (QUA) 26/10 (QUA)
Rômulo Almeida

27/10 (QUI)
27/10 (QUI)
28/10 (SEX)
28/10 (SEX)
29/10 (SÁB)
29/10 (SÁB)
30/10 (DOM)
30/10 (DOM)
Camaçari

31/10 (SEG)
31/10 (SEG)
01/11 (TER)

Tambaqui
01/11 (TER)

Manauara
02/11 (QUA)
02/11 (QUA)
Nordeste

03/11 (QUI)
03/11 (QUI)
04/11 (SEX)
04/11 (SEX)
Edição n° 116

Página 21
Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Preços e Competitividade
Preço do Gás Natural Petrobras para as Distribuidoras
A tabela a seguir apresenta o preço médio do gás natural Petrobras para as distribuidoras.
Preço Petrobras para Distribuidora (outubro/16):
(Preços isentos de tributos e encargos)
Contrato: Nova Política Modalidade Firme
Preço (US$/MMBTU)
Região
sem desconto com desconto

Nordeste 6,3292 6,3292

Sudeste, Sul e Desde de novembro de 2015 não


6,2581 6,2581
Centro Oeste
é aplicado desconto provisório
Brasil 6,2913 6,2913
pela Petrobras (a seu exclusivo
Contrato: Gás Importado

Região
Preço (US$/MMBTU) critério) sobre os preços
Transporte Commodity Total
Sudeste e Centro
1,8189 3,2038 5,0227
contratuais da nova política
Oeste
modalidade firme.
Sul 1,7969 2,9953 4,7922

Brasil 1,8057 3,0787 4,8844

* Dados originalmente obtidos da Petrobras. Médias regionais simples (não ponderadas por

Dólar de conversão R$/US$ (outubro/16): 3,1858


Fonte: MME, a partir de dados originários da Petrobras.

Histórico de Preço do Gás Natural Petrobras para as Distribuidoras


Os gráficos a seguir apresentam o preço médio do gás natural Petrobras para as distribuidoras, isento de tributos e encargos. O preço médio
foi obtido por meio de média simples.

A queda no preço do gás natural importado, verificada a


14,0

12,0
partir de meados de 2014, pode ser relacionada à
queda do preço do petróleo. No caso do preço do gás
10,0
Nova Política Modalidade firme (sem desconto), além
da queda do preço do petróleo, deve-se considerar
US$/MMBTU

8,0

também o aumento do câmbio.


Destaca-se ainda que desde janeiro de 2016 o preço
6,0

4,0
Nova Política Modalidade Firme é superior ao preço do
gás importado.
2,0

Em outubro de 2016, o preço do gás natural Nova


0,0
ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 ago/16
Política Modalidade Firme foi equivalente a 66% do
preço do óleo combustível A1 (preços para
Nova Política Modalidade Firme (Sem desconto) Nova Política Modalidade Firme (Com desconto) Gás Importado - Bolívia Óleo combustível A1
distribuidora).
Fonte: MME, a partir de dados originários da Petrobras.

1200

1100

1000

No gráfico ao lado verifica-se o preço do gás natural


Nova Política Modalidade Firme, com e sem o desconto 900

provisório concedido pela Petrobras, em R$/milm³.


R$ / Mil m³

800

Conforme informado anteriormente, desde nov/15 não é


aplicado o desconto. 700

600

500

400
ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 ago/16

Nova Política Modalidade Firme - Sem desconto Nova Política Modalidade Firme - Com desconto

Página 22 Fonte: MME, a partir de dados originários da Petrobras.


Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Preços e Competitividade
Preço do Gás Natural - Programa Prioritário Termelétrico (PPT)
PREÇOS PARA O PPT Média Média Média Média Média 2016 Média
(US$/MMBtu) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

PPT 4,74 4,60 4,55 4,53 3,96 3,69 3,70 3,80 3,86 3,90 3,98 4,05 4,06 4,06 4,08 3,92

Fonte: MME/SPG/DGN, nov /16.

Nota: PPT: Programa Prioritário Termelétrico. O preço do gás natural para o PPT não inclui imposto e é calculado com base na Portaria Interministerial nº 234/02.

Preço do Gás Natural - Consumidor Final


Os preços dos segmentos industrial, residencial, comercial e automotivo para postos foram calculados considerando a média simples dos
preços aplicados pelas distribuidoras. Já o preço do segmento automotivo para consumidor final foi obtido a partir do Sistema de
Levantamento de Preços (SLP) da ANP.
Preço ao consumidor final (com tributos) - outubro/2016

Faixa de consumo
Segmento R$/m³ US$/MMBtu
(m³/mês)

até 2.000 1,7204 14,4777


Preços das Distribuidoras

Industrial até 20.000 1,5474 13,0220

até 50.000 1,5087 12,6966

Residencial Valor médio de 12 3,4389 28,9391

Comercial Valor médio de 800 2,6920 22,6545

Automotivo (Postos) - 1,6290 13,7083


ANP

Automotivo (Consumidor Final) - 2,3686 19,9326


Fontes: Distribuidoras locais de gás canalizado e ANP

Histórico de Preços - Segmento Industrial


A tabela a seguir apresenta histórico do preço médio do gás natural ao consumidor final industrial. Os preços apresentados foram
calculados considerando a média simples dos preços aplicados pelas distribuidoras, com impostos.

Preço ao consumidor industrial por Média Média Média Média 2016 Média
faixa de consumo (com impostos) 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

até 2.000 m³/mês 1,40 1,48 1,54 1,68 1,80 1,76 1,77 1,77 1,69 1,72 1,71 1,71 1,71 1,72 1,73

Média Nacional
até 20.000 m³/mês 1,23 1,30 1,36 1,50 1,60 1,58 1,58 1,58 1,49 1,53 1,51 1,52 1,52 1,55 1,54
(R$/m³)

até 50.000 m³/mês 1,19 1,27 1,32 1,46 1,56 1,53 1,53 1,53 1,45 1,48 1,47 1,47 1,47 1,51 1,50

até 2.000 m³/mês 20,93 22,23 23,02 13,69 11,88 11,91 12,80 13,29 12,82 13,45 13,97 14,30 14,09 14,48 13,27

Média Nacional
até 20.000 m³/mês 18,43 19,55 20,41 12,17 10,61 10,63 11,42 11,86 11,32 11,94 12,39 12,68 12,50 13,02 11,81
(US$/MMBtu)

até 50.000 m³/mês 17,87 18,95 19,81 11,83 10,33 10,33 11,09 11,52 10,98 11,59 12,03 12,30 12,12 12,70 11,47

Fotes: Distribuidoras locais de gás canalizado (sites)

Histórico de Preços - Segmento Automotivo


A tabela a seguir apresenta histórico do preço médio do gás natural ao consumidor final veicular e às distribuidoras, com impostos.

Preço do GNV ao consumidor final e à Média Média Média Média 2016 Média
distribuidora (com impostos) 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

Preço médio ao consumidor (R$/m³) 1,71 1,78 1,88 2,06 2,24 2,25 2,25 2,24 2,24 2,23 2,31 2,21 2,22 2,37 2,26

Preço médio distribuidora (R$/m³) 1,29 1,37 1,43 1,52 1,64 1,63 1,61 1,62 1,62 1,57 1,58 1,57 1,57 1,71 1,61

Preço médio ao consumidor


23,46 22,25 21,46 16,77 14,85 15,20 16,29 16,85 16,98 17,47 18,87 18,48 18,31 19,93 17,33
(US$/MMBtu)
Preço médio distribuidora
17,78 17,05 16,38 12,37 10,83 10,99 11,67 12,17 12,26 12,28 12,91 13,07 12,89 14,36 12,35
(US$/MMBtu)
Fonte: ANP (Sistema de Lev antamento de Preços - SLP)

Página 23
Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Preços e Competitividade
Preços de Gás Natural Liquefeito - GNL
Preços de GNL Média Média Média Média Média 2016 Média
(US$/MMBtu) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

JKM 13,04 15,28 16,16 14,89 7,85 7,40 6,72 5,34 4,46 4,24 4,46 5,63 5,27 5,62 6,55 5,43

GNL da Indonésia no Japão 15,57 18,15 17,34 16,99 11,01 8,46 7,99 8,01 6,68 6,81 7,08 6,85 7,00 7,25 7,50 7,36

GNL utilizado no Brasil* 10,10 12,58 14,23 14,89 13,86 6,36 7,63 6,13 5,81 4,91 4,10 -- -- 7,48 14,50 6,41

Fontes:
JKM: w w w .platts.com/pressreleases/
GNL da indonésia no Japão: Index mundi
GNL utilizado no Brasil: AliceWeb
*Preço FOB

Preços Internacionais de Gás Natural


PREÇOS INTERNACIONAIS Média Média Média Média Média 2016 Média
(US$/MMBtu) 2011 2012 2013 2014 2015 jan fev m ar abr m ai jun jul ago set out nov dez 2016

Gás russo na fronteira da Alemanha 10,60 11,98 11,19 10,44 7,31 5,09 4,79 4,09 4,02 3,99 4,04 4,30 4,25 3,96 4,01 4,25

NBP * 9,35 9,36 10,48 8,47 6,56 4,74 4,18 4,08 3,91 4,21 4,74 4,59 4,47 4,25 5,42 4,46

Henry Hub 4,00 2,66 3,73 4,36 2,62 2,29 1,96 1,72 1,92 1,94 2,57 2,79 2,79 2,97 2,95 2,39

Petróleo Brent 19,82 19,95 19,39 17,64 9,34 5,49 5,92 6,96 7,53 8,40 8,64 8,03 8,22 8,23 8,86 7,63

Petróleo WTI 16,93 16,77 17,45 16,59 8,68 5,65 5,41 6,73 7,30 8,35 8,69 8,00 7,97 8,05 8,89 7,50

Petróleo Brent (US$/Bbl) 111,25 111,76 100,26 98,98 52,43 30,80 33,20 39,07 42,25 47,13 48,48 45,07 46,14 46,19 49,73 42,81

Petróleo WTI (US$/Bbl) 95,04 93,66 90,28 93,11 48,74 31,70 30,35 37,77 40,96 46,85 48,75 44,89 44,75 45,17 49,89 42,11

Fontes:
Preço do Gás: w w w .theice.com, w w w .index mundi.com (FMI), nov /16.
Preço do Petróleo: w w w .index mundi.com (FMI), nov /16.
* Média das cotações diárias para entrega no mês seguinte.

Comparativo de Preços de Gás Natural e GNL


O gráfico a seguir apresenta histórico comparativo de preços do gás natural.
20

18

16

14

12
US$/MMBTU

10

0
ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 ago/16

Nova Política Modalidade Firme (Com desconto) Gás Importado - Bolívia GNL Spot (Aliceweb) Gás russo na fronteira da Alemanha NBP Henry Hub

Página 24
Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Preços e Competitividade

Competitividade do Gás Natural na Bahia (BAHIAGAS)


Comparativo de Preços entre Gás Natural Industrial e OCA1 na Bahia - outubro/2016 Comparativo de Preços entre Gás Natural para o Segmento Industrial
(20.000 m³/dia) e Óleo Combustível na Bahia
25 25

20 20

15 15

US$/MMBtu
US$/MMBtu

3,5705 3,5426 3,5147

10 2,4280 2,3190 10
2,2580

5 8,9978
10,0313 9,9530 9,8746 5
8,5938 8,3680

0 0
2 mil m³/dia OC equivalente 20 mil m³/dia OC equivalente 50 mil m³/dia OC equivalente

jun-07

jun-08

jun-09

jun-10

jun-11

jun-12

jun-13

jun-14

jun-15

jun-16
out-07

out-08

out-09

out-10

out-11

out-12

out-13

out-14

out-15

out-16
fev-07

fev-08

fev-09

fev-10

fev-11

fev-12

fev-13

fev-14

fev-15

fev-16
Preço sem Tributo Tributo 20 mil m³/dia OC equivalente

Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e Gasolina na Bahia - Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e a Gasolina na Bahia
outubro/2016 60
60

50
50

40
40
US$/MMBtu
US$/MMBtu

30 30
12,9612

20 20
4,0324

10 22,0832
10
14,9435

0 0
GNV Gasolina
out/07

out/08

out/09

out/10

out/11

out/12

out/13

out/14

out/15

out/16
fev/07

fev/08

fev/09

fev/10

fev/11

fev/12

fev/13

fev/14

fev/15

fev/16
jun/07

jun/08

jun/09

jun/10

jun/11

jun/12

jun/13

jun/14

jun/15

jun/16
Preço sem Tributo Tributo
GNV Gasolina

Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e GLP na Bahia - outubro/2016 Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e o GLP na Bahia
45
45
40
40
35
35
30
30
US$/MMBtu

4,2879 25
US$/MMBtu

25

20 4,9569 20

15 15
23,4000
10 18,3699 10

5 5

0 0
Gás Natural 16 m³/mês GLP
out/07

out/08

out/09

out/10

out/11

out/12

out/13

out/14

out/15

out/16
fev/07

fev/08

fev/09

fev/10

fev/11

fev/12

fev/13

fev/14

fev/15

fev/16
jun/07

jun/08

jun/09

jun/10

jun/11

jun/12

jun/13

jun/14

jun/15

jun/16

Tributo Preço sem Tributo


Gás Natural 16 m³/mês GLP

 Ver nota na página 37.

Página 25
Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Preços e Competitividade

Competitividade do Gás Natural em São Paulo (COMGAS)


Comparativo de Preços entre Gás Natural Insdustrial e OCA1 em São Paulo - Comparativo de Preços entre Gás Natural para o Segmento Industrial
outubro/2016 (20.000 m³/dia) e Óleo Combustível em São Paulo
25 25

20 20

4,0249
3,8254 3,8121
15 15

US$/MMBtu
US$/MMBtu

3,7044 3,6765 3,6486

10
10
14,9158 14,1766 14,1274

5 10,4076 10,3293 10,2510


5

0
2 mil m³/dia OC equivalente 20 mil m³/dia OC equivalente 50 mil m³/dia OC equivalente 0

fev-07

fev-08

fev-09

fev-10

fev-11

fev-12

fev-13

fev-14

fev-15

fev-16
jun-07

jun-08

jun-09

jun-10

jun-11

jun-12

jun-13

jun-14

jun-15

jun-16
out-07

out-08

out-09

out-10

out-11

out-12

out-13

out-14

out-15

out-16
Preço sem Tributo Tributo
20 mil m³/dia OC equivalente

Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e Gasolina em São Paulo - Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e a Gasolina em São
outubro/2016 Paulo
55 55
50 50
45 45
40 40
35 35
US$/MMBtu
US$/MMBtu

30 30
11,6083
25 25
20
20
15 3,5721
15
10 20,7046
10
13,2376
5
5
0
GNV Gasolina 0
fev-07

fev-08

fev-09

fev-10

fev-11

fev-12

fev-13

fev-14

fev-15

fev-16
jun-07

jun-08

jun-09

jun-10

jun-11

jun-12

jun-13

jun-14

jun-15

jun-16
out-07

out-08

out-09

out-10

out-11

out-12

out-13

out-14

out-15

out-16
Preço sem Tributo Tributo GNV Gasolina

Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e GLP em São Paulo - Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e o GLP em São
outubro/2016 Paulo
45 60
55
40
50
35 8,1662 45
30 40
US$/MMBtu

35
US$/MMBtu

25 4,4041
30
20
25
15 30,2630
20
22,9892
10 15
10
5
5
0
Gás Natural 16 m³/mês GLP 0
fev-07

fev-08

fev-09

fev-10

fev-11

fev-12

fev-13

fev-14

fev-15

fev-16
jun-07

jun-08

jun-09

jun-10

jun-11

jun-12

jun-13

jun-14

jun-15

jun-16
out-07

out-08

out-09

out-10

out-11

out-12

out-13

out-14

out-15

out-16

Tributo Preço sem Tributo Gás Natural 16 m³/mês GLP

 Ver nota na página 37.

Página 26
Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Preços e Competitividade

Competitividade do Gás Natural no Rio de Janeiro (CEG)

Os dados relacionados ao histórico de preços de óleo


combustível no Rio de Janeiro estão em processo de revisão.

Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e Gasolina no Rio de Janeiro - Comparativo de Preços entre Gás Natural Veicular e a Gasolina no Rio de
outubro/2016 Janeiro
60 60

50 50

40 40
US$/MMBtu
US$/MMBtu

30 14,8996 30

20 20
3,5524

10 22,2495
10
13,1647

0 0
GNV Gasolina
jun-07

jun-08

jun-09

jun-10

jun-11

jun-12

jun-13

jun-14

jun-15

jun-16
out-07

out-08

out-09

out-10

out-11

out-12

out-13

out-14

out-15

out-16
fev-07

fev-08

fev-09

fev-10

fev-11

fev-12

fev-13

fev-14

fev-15

fev-16
Tributo Preço sem Tributo GNV Gasolina

Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e GLP no Rio de Janeiro - Comparativo de Preços entre Gás Natural Residencial e o GLP no Rio de
outubro/2016 Janeiro
70 70
65
60 60
55
50 50
45
US$/MMBtu

40 40
US$/MMBtu

8,7207
35
30 30
6,1718 25
20 20
32,3180
15
10 20,7256 10
5
0 0
Gás Natural 16 m³/mês GLP
jun-07

jun-08

jun-09

jun-10

jun-11

jun-12

jun-13

jun-14

jun-15

jun-16
out-07

out-08

out-09

out-10

out-11

out-12

out-13

out-14

out-15

out-16
fev-07

fev-08

fev-09

fev-10

fev-11

fev-12

fev-13

fev-14

fev-15

fev-16

Tributo Preço sem Tributo Gás Natural 16 m³/mês GLP

 Ver nota na página 37.

Página 27
Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Balanços Internacionais
Bolívia (em milhões de m3/dia)
Média Média Média Média Média 2016 Média
2011 2012 2013 2014 2015 jan fev m ar abr m ai jun jul ago set out nov dez 2016

PRODUÇÃO NACI ONAL 45,07 51,11 58,44 61,02 60,77 59,56 58,82 59,70 58,96 59,26

Reinjeção 0,01 0,0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Queima e perda 0,32 0,2 0,27 0,19 0,50 0,11 0,35 0,18 0,11 0,19

Consumo nas unidades de E&P 0,80 0,9 0,93 0,91 0,87 0,89 0,93 1,00 1,00 0,96

Convertido em líquido 0,49 0,5 0,56 0,55 0,52 0,49 0,49 0,50 0,49 0,50

Consumo no Transporte 1,05 1,1 1,18 1,87 1,28 1,94 1,72 2,09 1,71 1,87

DI S PONI BI LI ZADO 42,41 48,4 54,84 57,50 57,51 56,12 55,33 55,92 55,65 55,76

CONS UMO I NTERNO DE GÁS 8,21 12,3 15,85 9,22 9,98 10,29 10,52 10,94 11,58 9,87 10,83 10,41 10,54 10,67 10,47 9,94 10,17 10,52

Residencial 0,17 0,2 0,25 0,30 0,35 0,36 0,37 0,35 0,38 0,36

Comercial 0,10 0,1 0,12 0,13 0,14 0,14 0,15 0,13 0,14 0,14

Veicular 1,42 1,5 1,75 1,84 1,88 1,86 1,96 1,88 1,88 1,90

Geração Elétrica 4,29 4,2 3,71 4,22 4,75 5,36 5,29 5,79 6,12 5,64

Refinarias 0,26 0,3 0,24 0,27 0,34 0,30 0,30 0,29 0,35 0,31

Indústria 1,97 2,2 2,36 2,46 2,47 2,26 2,44 2,48 2,71 2,47

PSL's - - - - 0,15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

EXPORTAÇÃO 34,20 39,9 46,41 48,28 47,51 45,84 44,82 44,98 44,07 44,93

BRAS I L 26,74 27,5 31,42 30,95 31,26 31,41 30,32 30,76 29,55 30,51

Petrobras 26,74 27,5 31,41 29,34 30,75 31,33 30,32 30,76 29,54 30,49

MTgás 0,00 0,0 0,01 0,33 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00

BG 0,00 0,0 0,00 1,28 0,51 0,08 0,00 0,00 0,00 0,02

ARGENTI NA 7,46 12,4 14,97 15,72 15,75 14,34 14,49 14,22 14,50 14,39

Fontes:
Demanda de Gás Local: Superintendência de Hidrocarburos e Superintendência de Eletricidade
Produção: Informe mensal de produção nacional de gás natural por empresa - YPFB
Ex portação: Balanço PEB

Chile (em milhões de m3/dia)


Média Média Média Média Média 2015
2010 2011 2012 2013 2014 jan fev m ar abr m ai jun jul ago set out nov dez

PRODUÇÃO NACI ONAL 5,34 4,33 3,37 2,64

I MPORTAÇÃO 9,80 10,84 10,70 10,62

Argentina nd nd nd nd

GNL nd nd nd nd

OFERTADO AO MERCADO 15,14 15,17 14,07 13,27

AJUS TES 0,71 1,92 0,76 -0,10

Residencial, Público e Comercial 1,67 1,65 1,67 1,73 1,91

Veicular 0,06 0,06 0,10 0,09 0,11

Geração Elétrica 5,74 8,89 7,83 6,77 1,41

Industrial e Mineração 3,56 1,23 2,03 2,18 1,68

Petroquímica e Refinaria 3,40 1,42 1,68 2,59 5,91

DEMANDA 14,43 13,26 13,30 13,37 11,02

Fonte: Balances Nacionales de Energía


nd - dado não disponív el
http://w w w .minenergia.cl/documentos/balance-energetico.html

Uruguai (em milhões de m3/dia)


Média Média Média Média Média 2016 Média
2011 2012 2013 2014 2015 jan fev m ar abr m ai jun jul ago set out nov dez 2016

I MPORTAÇÃO 0,24 0,18 0,17 0,15 0,15 0,08 0,07 0,09 0,10 0,27 0,29 0,31 0,24 0,23 0,19

Argentina 0,24 0,18 0,17 0,15 0,15 0,08 0,07 0,09 0,10 0,27 0,29 0,31 0,24 0,23 0,19

OFERTA DE GÁS 0,24 0,18 0,17 0,15 0,15 0,08 0,07 0,09 0,10 0,27 0,29 0,31 0,24 0,23 0,19

CONSUMO I NTERNO DE GÁS 0,23 0,18 0,17 0,15 0,15 0,08 0,07 0,08 0,10 0,20 0,28 0,29 0,25 0,26 0,18

Residencial 0,07 0,08 0,08 0,07 0,07 0,02 0,02 0,02 0,03 0,11 0,18 0,17 0,16 0,15 0,09

Comercial 0,06 0,06 0,06 0,06 0,06 0,04 0,04 0,04 0,06 0,07 0,08 0,07 0,07 0,07 0,06

Veicular 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Geração Elétrica 0,06 0,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Industriais 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,04 0,01 0,02 0,01

Consumo própio setor energético 0,04 0,03 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01

Página 28
Fonte: Ministerio de Industria, Energia y Mineria.
Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Balanços Internacionais
Argentina (em milhões de m3/dia)
Média Média Média Média Média 2015 Média
2010 2011 2012 2013 2014 jan fev m ar abr m ai jun jul ago set out nov dez 2015

PRODUÇÃO NACI ONAL 128,91 124,69 120,58 114,27 113,64 115,97 115,97

Austral 28,58 29,63 30,42 28,81 27,44 27,21 27,21

Golfo San Jorge 14,30 13,35 14,26 14,34 14,52 15,15 15,15

Neuquina 71,22 69,08 65,34 62,19 63,75 65,70 65,70

Noroeste 14,81 12,63 10,56 8,93 7,92 7,91 7,91

Reinjeção 3,67 3,05 1,82 0,76 0,24 0,28 0,28

Convertido em Líquido 5,18 4,80 2,93 4,47 4,33 4,94 4,94

Queima e Perda 2,39 2,63 4,28 2,99 2,63 2,77 2,77

Consumo nas unidades de E&P 13,14 13,03 13,21 13,17 13,69 13,75 13,75

PRODUÇÃO DI S PONÍ VEL 104,53 101,17 98,34 92,88 92,75 94,23 94,23

I MPORTAÇÃO DA BOLÍ VI A + GNL 10,05 18,43 24,90 32,38 32,89 20,30 20,30

Importação da Bolívia 5,06 7,46 12,48 15,64 16,58 15,30 15,30

Importação GNL 4,99 10,97 12,42 16,74 16,31 5,00 5,00

CONS UMO I NTERNO DE GÁS 113,26 119,04 122,95 125,05 125,47 114,45 114,45

Residencial 27,19 28,39 31,14 32,62 30,63 12,05 12,05

Comercial 4,59 4,67 5,15 5,17 4,84 2,56 2,56

Veicular 7,19 7,45 7,61 7,50 7,75 7,54 7,54

Geração Elétrica 31,22 35,62 38,83 38,51 39,98 49,51 49,51

Industriais 32,76 34,21 33,79 33,71 34,59 34,87 34,87

Consumo no sistema 10,31 8,71 6,44 7,54 7,67 7,92 7,92

EXPORTAÇÃO 1,19 0,55 0,29 0,21 0,17 0,08 0,08

Brasil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Chile 0,97 0,32 0,12 0,07 0,02 0,00 0,00

Uruguai 0,22 0,23 0,17 0,15 0,15 0,08 0,08

Fonte: Petróleo Brasileiro S.A., fev /15

Reino Unido (em milhões de m3/dia)


Média Média Média Média Média 2015 Média
2010 2011 2012 2013 2014 jan fev m ar abr m ai jun jul ago set out nov dez 2015

Produção Nacional 166,71 132,01 113,15 106,46 106,63

Consumo em E&P 15,32 13,32 12,11 11,67 10,65

Perdas 3,21 2,49 1,97 1,87 1,72

Produção Nacional Líquida 148,19 116,20 99,06 92,91 94,26

I mportação 148,51 147,49 137,35 134,11 119,59

Exportação 44,21 46,04 36,00 27,48 32,06

Estocagem 3,83 -5,67 -0,07 0,16 -0,60

Oferta Total 256,32 211,98 200,35 199,70 181,20

Ajustes 0,57 0,56 0,00 0,82 0,15

Geração Elétrica 94,52 77,46 54,12 51,71 54,74

Industrial 24,79 23,69 22,88 23,31 23,18

Residencial 97,64 73,53 86,25 85,84 69,70

Público 11,40 10,77 10,81 11,13 9,27

Comercial 14,37 13,97 14,34 14,48 12,14

Agricultura 0,41 0,34 0,29 0,27 0,22

Outros 12,62 11,65 11,66 12,13 11,81

Demanda Total 255,74 211,41 200,35 198,88 181,05

Fonte: Digest of United Kingdom Energy Statistics (DUKES) - Chapter 4: Natural Gas
https://w w w .gov .uk/gov ernment/statistics/natural-gas-chapter-4-digest-of-united-kingdom-energy -statistics-dukes

Página 29
Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Balanços Internacionais
Estados Unidos (em milhões de m3/dia)
BALANÇO DO GÁS NATURAL NOS ESTADOS UNIDOS
(milhões de m 3/dia)
Média Média Média Média Média 2016 Média
2011 2012 2013 2014 2015 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016

Produção de gás natural 2.210,7 2.293,7 2.292,0 2.437,8 2.553,6 2.575,1 2.698,5 2.665,0 2.449,9 2.622,6 2.406,9 2.471,6 2.585,4 1.706,2

Gás não associado 954,3 971,1 835,4 786,0 759,6 0,0

Gás associado 458,5 385,4 419,5 465,6 500,8 0,0

Shale gas 659,8 817,6 926,4 1.084,8 1.201,4 0,0

Coalbed methane 138,1 119,6 110,7 101,5 91,7 0,0

Reinjeção 261,1 254,4 258,6 255,3 264,7 0,0

Consumo E&P 102,7 108,4 115,1 117,4 123,2 122,2 128,5 126,6 117,9 125,5 116,1 119,4 124,5 81,7

Queima e perda 16,3 16,5 20,2 22,8 21,7 0,0

Contaminantes 67,3 59,7 28,6 25,0 35,1 0,0

Absorção em UPGNs 88,1 97,1 105,3 124,8 131,5 135,6 141,2 148,2 138,3 151,3 142,8 145,9 143,3 95,6

Oferta ao mercado 1.675,3 1.757,5 1.764,0 1.892,5 1.977,5 1.956,2 2.059,9 2.019,6 1.880,8 1.998,4 1.845,9 1.898,3 1.989,0 1.304,0

Importação 269,5 243,8 223,8 209,4 211,3 249,9 254,6 227,3 220,4 234,4 220,9 242,1 246,2 158,0

Por gasoduto 242,3 230,1 216,3 204,8 204,1 238,9 244,8 219,1 216,1 229,4 214,0 236,8 238,5 153,1

do Canadá 242,1 230,1 216,2 204,7 204,0 238,8 244,7 219,1 216,0 229,4 213,9 236,7 238,5 153,1

do México 0,2 0,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0

GNL 27,2 13,6 7,5 4,6 7,2 11,0 9,8 8,1 4,4 4,9 7,0 5,3 7,6 4,8

Exportação 116,8 125,7 122,2 116,3 138,5 153,9 164,6 184,0 160,4 175,5 165,1 169,3 199,8 114,5

Por gasoduto 111,4 123,5 121,9 115,0 136,3 153,9 161,2 174,4 151,2 166,1 150,1 154,9 174,5 107,2

para Canadá 72,7 75,4 70,8 59,7 54,6 63,6 62,9 76,8 57,5 59,2 46,3 45,4 51,9 38,7

para México 38,7 48,1 51,1 55,3 81,7 90,3 98,3 97,6 93,7 106,9 103,7 109,4 122,6 68,6

GNL 5,4 2,2 0,2 1,3 2,2 0,0 3,3 9,5 9,2 9,3 15,0 14,4 25,3 7,2

para Brasil 0,8 0,6 0,0 0,2 0,4 1,3 0,1 0,1

Oferta Líquida de gás estocado* -26,8 0,2 42,5 -15,5 -37,3 665,4 407,7 55,6 -150,2 -308,7 -204,4 -121,8 -117,2 17,9

Estocagem -265,6 -219,2 -244,9 -296,8 -281,4 -60,4 -112,7 -203,3 -268,9 -379,8 -290,4 -259,0 -269,9 -154,1

Oferta de gás estocado 238,9 219,3 287,4 281,3 244,0 725,8 520,4 258,8 118,7 71,1 85,9 137,2 152,7 172,0

Consumo no transporte e distribuição 53,4 56,8 64,7 68,6 51,8 69,2 65,8 54,3 46,7 45,5 44,9 49,1 51,2 35,5

Outros combustíveis gasosos 4,7 4,8 4,2 4,4 4,5 4,7 5,4 4,7 4,6 4,6 2,2 4,2 4,9 2,9

Ajustes -7,9 -5,2 2,9 13,7 -15,9 -6,2 5,4 -22,4 2,1 -13,8 24,0 39,7 53,0 6,8

Demanda 1.744,4 1.818,6 1.850,7 1.891,6 1.949,1 2.646,9 2.502,6 2.046,4 1.750,6 1.694,0 1.678,7 1.844,2 1.924,8 1.339,6

Residencial 366,1 322,7 380,2 396,0 361,1 812,3 705,6 431,7 301,6 184,6 112,8 98,2 96,0 227,3

Comercial** 245,1 225,0 255,8 268,4 249,9 462,9 421,0 282,4 213,6 162,1 126,9 124,4 131,1 159,8

Industrial 542,9 561,1 576,4 594,9 585,2 659,3 673,1 631,0 569,3 582,2 543,9 569,8 597,7 402,1

GNV 2,3 2,3 2,3 2,5 3,1 3,0 3,0 3,1 2,9 3,1 2,9 3,3 3,5 2,1

Geração termelétrica 588,1 707,4 635,9 629,8 749,8 709,3 699,8 698,2 663,2 762,0 892,2 1.048,4 1.096,5 548,4

Fonte: U.S. Energy Information Administration


* Valores negativ os indicam armazenamento de gás natural, enquanto que v alores positiv os indicam diponibilização de gás ao mercado.
** Inclui combustív el v eícular.
n/d - Valores não disponív eis

Página 30
Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Infraestrutura da Indústria do Gás Natural


Plataformas de Produção por Campo
A tabela a seguir a correlaciona os campos e as plataformas de produção. Destaca-se que uma única plataforma pode produzir gás natural
de mais de um campo e, por outro lado, um único campo pode possuir mais de uma plataforma de produção.
Nome Campo Nome Campo
FPSO ESPIRITO SANTO ABALONE FPSO CIDADE DE PARATY LULA
PLATAFORMA DE AGULHA 1 AGULHA FPSO CIDADE DE SAQUAREMA LULA
PETROBRAS 25 ALBACORA PETROBRAS 09 MALHADO
PETROBRAS 31 ALBACORA PLATAFORMA DE CHERNE-2 MALHADO
PETROBRAS 50 ALBACORA PLATAFORMA DE MANATI 1 MANATI
PETROBRAS 50 ALBACORA LESTE PETROBRAS 08 MARIMBÁ
PLATAFORMA DE CHERNE-1 ANEQUIM PETROBRAS 18 MARLIM
PLATAFORMA DE ARABAIANA 1 ARABAIANA PETROBRAS 19 MARLIM
PLATAFORMA DE ARATUM 1 ARATUM PETROBRAS 20 MARLIM
FPSO ESPIRITO SANTO ARGONAUTA PETROBRAS 26 MARLIM
PLATAFORMA DE ATUM 1 ATUM PETROBRAS 33 MARLIM
PLATAFORMA DE ATUM 2 ATUM PETROBRAS 35 MARLIM
PLATAFORMA DE ATUM 3 ATUM PETROBRAS 37 MARLIM
PLATAFORMA DE CHERNE-1 BAGRE FPSO CIDADE DE NITEROI MARLIM LESTE
PETROBRAS 58 BALEIA ANÃ PETROBRAS 53 MARLIM LESTE
FPSO CIDADE DE ANCHIETA BALEIA AZUL PETROBRAS 40 MARLIM SUL
PETROBRAS 58 BALEIA AZUL PETROBRAS 51 MARLIM SUL
PETROBRAS 58 BALEIA FRANCA PETROBRAS 56 MARLIM SUL
PETROBRAS 43 BARRACUDA PLATAFORMA DE MERLUZA MERLUZA
PETROBRAS 48 BARRACUDA Plataforma de Mexilhão MEXILHÃO
FPSO CIDADE DE ITAJAÍ BAÚNA PLATAFORMA DE NAMORADO-1 NAMORADO
FPSO Fluminense BIJUPIRÁ PLATAFORMA DE NAMORADO-2 NAMORADO
PETROBRAS 15 BONITO PLATAFORMA OESTE DE UBARANA 1 OESTE DE UBARANA
PLATAFORMA DE ENCHOVA BONITO FPSO ESPIRITO SANTO OSTRA
DYNAMIC PRODUCER BÚZIOS PLATAFORMA DE PAMPO-1 PAMPO
FPSO CAPIXABA CACHALOTE PETROBRAS 61 PAPA-TERRA
PLATAFORMA PCB-01 DE CAIOBA CAIOBA PETROBRAS 63 PAPA-TERRA
PLATAFORMA PCB-02 DE CAIOBA CAIOBA PLATAFORMA DE CHERNE-1 PARATI
PLATAFORMA PCB-04 DE CAIOBA CAIOBA PLATAFORMA DE PARGO-1A PARGO
PLATAFORMA PCM-01 DE CAMORIM CAMORIM Peregrino A PEREGRINO
PLATAFORMA PCM-02 DE CAMORIM CAMORIM Peregrino B PEREGRINO
PLATAFORMA PCM-03 DE CAMORIM CAMORIM PEROA PEROÁ
PLATAFORMA PCM-07 DE CAMORIM CAMORIM PLATAFORMA DE PESCADA 1B PESCADA
FPSO CIDADE DE VITÓRIA CANAPU PLATAFORMA DE PESCADA 2 PESCADA
PEROA CANGOÁ PLATAFORMA DE PIRANEMA PIRANEMA
PLATAFORMA DE CARAPEBA-I CARAPEBA PETROBRAS 15 PIRAÚNA
PLATAFORMA DE CARAPEBA-II CARAPEBA Polvo A POLVO
PETROBRAS 43 CARATINGA PETROBRAS 52 RONCADOR
PETROBRAS 48 CARATINGA PETROBRAS 54 RONCADOR
PLATAFORMA DE CHERNE-1 CHERNE PETROBRAS 55 RONCADOR
PLATAFORMA DE CHERNE-2 CHERNE PETROBRAS 62 RONCADOR
PLATAFORMA DE CIOBA 1 CIOBA FPSO Fluminense SALEMA
PETROBRAS 09 CONGRO FPSO CIDADE DE ILHA BELA SAPINHOÁ
PLATAFORMA DE CHERNE-2 CONGRO FPSO CIDADE DE SÃO PAULO SAPINHOÁ
PLATAFORMA DE NAMORADO-1 CONGRO FPSO CIDADE DE SANTOS TAMBAÚ
PETROBRAS 09 CORVINA FPSO RIO DAS OSTRAS TARTARUGA VERDE
PLATAFORMA DE CURIMÃ 1 CURIMÃ FPSO_OSX1 TUBARÃO AZUL
PLATAFORMA DE CURIMÃ 2 CURIMÃ FPSO_OSX3 TUBARÃO MARTELO
PLATAFORMA DE ENCHOVA ENCHOVA PLATAFORMA DE UBARANA 10 UBARANA
PLATAFORMA DE ENCHOVA ENCHOVA OESTE PLATAFORMA DE UBARANA 11 UBARANA
PLATAFORMA DE ESPADA 1 ESPADA PLATAFORMA DE UBARANA 12 UBARANA
FPSO CIDADE DO RIO DE JANEIRO ESPADARTE PLATAFORMA DE UBARANA 13 UBARANA
FPSO FRADE FRADE PLATAFORMA DE UBARANA 2 UBARANA
PLATAFORMA DE GAROUPA GAROUPA PLATAFORMA DE UBARANA 3 UBARANA
PLATAFORMA DE GAROUPA GAROUPINHA PLATAFORMA DE UBARANA 4 UBARANA
FPSO CIDADE DE VITÓRIA GOLFINHO PLATAFORMA DE UBARANA 5 UBARANA
PLATAFORMA PGA-01 DE GUARICEMA GUARICEMA PLATAFORMA DE UBARANA 6 UBARANA
PLATAFORMA PGA-02 DE GUARICEMA GUARICEMA PLATAFORMA DE UBARANA 7 UBARANA
PLATAFORMA PGA-03 DE GUARICEMA GUARICEMA PLATAFORMA DE UBARANA 8 UBARANA
PLATAFORMA PGA-08 DE GUARICEMA GUARICEMA PLATAFORMA DE UBARANA 9 UBARANA
FPSO CAPIXABA JUBARTE FPSO CIDADE DE SANTOS URUGUÁ
FPSO CIDADE DE ANCHIETA JUBARTE PLATAFORMA DE VERMELHO-I VERMELHO
PETROBRAS 57 JUBARTE PLATAFORMA DE VERMELHO-II VERMELHO
PETROBRAS 58 JUBARTE PLATAFORMA DE VERMELHO-III VERMELHO
PLATAFORMA DE MERLUZA LAGOSTA PLATAFORMA DE GAROUPA VIOLA
PLATAFORMA DE PAMPO-1 LINGUADO PETROBRAS 20 VOADOR
FPSO CIDADE DE ANGRA DOS REIS LULA PLATAFORMA DE XAREU 1 XARÉU
FPSO CIDADE DE ITAGUAÍ LULA PLATAFORMA DE XAREU 2 XARÉU
FPSO CIDADE DE MANGARATIBA LULA PLATAFORMA DE XAREU 3 XARÉU
FPSO CIDADE DE MARICÁ LULA

Fonte: ANP. Página 31


Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Infraestrutura da Indústria do Gás Natural


Gasodutos de Escoamento da Produção e de Transferência
A ANP publicou em seu sítio eletrônico a lista de gasodutos de escoamento da produção (254 dutos, totalizando 4.650 km) e de gasodutos
de transferência (5 dutos, totalizando 30 km). Maior detalhamento pode ser obtido por meio do seguinte link:
http://www.anp.gov.br/?pg=52066&m=&t1=&t2=&t3=&t4=&ar=&ps=&1440440238425

Unidades de Processamento de Gás Natural no Brasil


UNIDADES DE PROCESSAMENTO DE GÁS NATURAL NO BRASIL
Início de Capacidade nominal
Polos produtores Município (UF)
operação (MM m³/dia)

Urucu Coari (AM) 1993 12,20

Lubnor Fortaleza (CE) 1987 0,35

Guamaré Guamaré (RN) 1985 5,70

Alagoas Pilar (AL) 2003 1,80

Atalaia Aracaju (SE) 1981 3,00

Candeias Candeias (BA) 1972 2,90

Santiago Pojuca (BA) 1962 1,90

Estação Vandemir Ferreira São Francisco do Conde (BA) 2007 6,00

Cacimbas Linhares (ES) 2008 16,00

Sul Capixaba Anchieta (ES) 2010 2,50

Reduc Duque de Caxias (RJ) 1983 4,50

Cabiúnas Macaé (RJ) 1987 16,20

RPBC Cubatão (SP) 1993 2,30

Caraguatatuba Caraguatatuba (SP) 2011 20,00


Total 95,35
Fonte: Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2016, ANP

Fator de utilização (%) 53% 91% 68% 52% 28% 10% 69% 0% 47% 57% 103% 71%
Dados 2015

Fonte: Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2016, ANP.
Página 32
Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Infraestrutura da Indústria do Gás Natural


Gasodutos de Transporte no Brasil
Denominação do Gasoduto de Diâmetro Vazão Máxima Extensão Término do Período
Origem x Destino Início de Operação Nº da Autorização de Operação
Transporte (polegadas) Autorizada (m³/dia) (km) de Exclusividade

Atalaia - Santiago/Catu Atalaia (SE) x Catu (BA) 1974 Aut. nº 7, de 6/3/1998 14 1.008.000 230,0 sem exclusividade

Santiago/Catu - Camaçari I Santiago (BA) x Camaçari (BA) 1975 Aut. nº 7, de 6/3/1998 14 1.000.021 32,0 sem exclusividade

Atalaia - FAFEN Atalaia (SE) x Laranjeiras (SE) 1980 Aut. nº 335 de 17/07/2012 14 1.500.000 29,0 sem exclusividade

Candeias - Camaçari São Francisco do Conde (BA) x Camaçari (BA) 1981 Aut. nº 7, de 6/3/1998 12 1.000.000 37,0 sem exclusividade

Ramal Campos Elíseos II/Ramal de 16” Duque de Caxias (RJ) 1982 Aut. n° 163, de 14/02/2013 16 14.700.000 2,7 sem exclusividade

1982 Aut. nº 7, de 6/3/1998 16 4.250.000 183,0


Cabiúnas - Reduc I (GASDUC I) Cabiúnas (RJ) x REDUC (RJ) n/a
2012 Aut. n° 236, de 21/5/2012 n/d n/d -183,0
Lagoa Parda - Aracruz Linhares (ES) x Aracruz (ES) 1983 Aut. nº 7, de 6/3/1998 8 657.778 38,0 sem exclusividade

1984 Aut. nº 7, de 6/3/1998 62,0


Aracruz - Serra Aracruz (ES) x Serra (ES) Desp. Dir. Geral n° 1.470, de 21/12/2012 8 554.595 sem exclusividade
2013 -21,0
Desp. Sup. n° 769, de 18/7/2013

Reduc - Esvol Duque de Caxias (RJ) x Volta Redonda (RJ) 1986 Aut. nº 7, de 6/3/1998 18 3.145.000 95,2 sem exclusividade
1986 (Trecho Guamaré Cabo) Aut. nº 7, de 6/3/1998 12 731.000 424,0
Guamaré - Cabo Guamaré (RN) x Cabo (PE) sem exclusividade
2010 (Trecho Variante Nordestão) Aut. nº 399, de 01/09/2011 12 2.721.000 31,8

Esvol - Tevol Volta Redonda (RJ) 1986 Aut. nº 7, de 6/3/1998 14 1.275.000 5,5 sem exclusividade

Esvol - São Paulo (GASPAL I) Piraí (RJ) x Mauá (SP) 1988 Aut. nº 7, de 6/3/1998 22 2.550.000 325,7 sem exclusividade

Santiago/Catu - Camaçari II Santiago (BA) x Camaçari (BA) 1992 Aut. nº 7, de 6/3/1998 18 1.800.000 32,0 sem exclusividade

RBPC - Capuava (GASAN I) Cubatão (SP) x São Bernardo do Campo (SP) 1993 Aut. nº 7, de 6/3/1998 12 1.530.000 37,0 sem exclusividade

RBPC-Comgás Cubatão (SP) 1993 Aut. nº 7, de 6/3/1998 12 1.275.000 1,5 sem exclusividade

Reduc - Regap Duque de Caxias (RJ) x Betim (MG) 1996 Aut. nº 7, de 6/3/1998 16 680.000 357,0 sem exclusividade
1997 Aut. nº 7, de 6/3/1998 8 135.000 46,0
2009 Aut. n° 51, de 2/2/2012 8 n/d 1,95
Serra - Viana (GASVIT) Serra (ES) x Viana (ES) 2012 8 n/d -41,2 n/a
2012 Desp. Dir. Geral n° 1.470, de 21/12/20124 8 n/d -1,95
2012 n/d n/d -4,80
1998 (Trecho Guamaré - Aracati e
Guamaré - Pecém Guamaré (RN) x Pecém (CE) Aut. nº 45, de 22/3/2000 12 / 10 n/d 382,0 sem exclusividade
Trecho Aracati - Maracanaú)
Trecho Norte: Corumbá (MS) x Guararema (SP) 1999 Aut. nº 13, de 3/2/1999 24 a 32 1417,0
Gasoduto Bolívia - Brasil (GASBOL) n/d sem exclusividade
Trecho Sul: Paulínia (SP) x Canoas (RS) 2000 Aut nº 37, de 22/3/2000 16 a 24 1176,0
Trecho I: Uruguaiana (RS) Trecho I - Aut. nº 91, 6/6/2000 25,0
Uruguaiana - Porto Alegre (Trechos I e III) 2000 24 n/d sem exclusividade
Trecho III: Canoas (RS) x Triunfo (RS) Trecho III - Aut. nº 116, 11/07/2000 25,0
Pilar - Cabo Pilar (AL) x Cabo (BA) 2001 Aut. nº 120, de 25/7/2001 12 1.700.000 203,6 sem exclusividade

Lateral Cuiabá Cáceres (MT) x Cuiabá (MT) 2001 Aut. nº 118, 17/7/2001 18 2.800.000 267,0 sem exclusividade
2002 Aut. nº 40, de 27/2/2002 12 2.000.000 0,1
Betim-Ibirité (Ramal Ibirité) Betim (MG) n/a
2015 Desp. Dir. Geral n° 313, de 9/3/20151 14 n/d -0,1
Candeias - Aratu (Trecho Candeias - Dow
São Francisco do Conde (BA) x Aratu (BA) 2003 Aut. nº 161, de 18/7/2003 14 n/d 15,4 sem exclusividade
Química)
Santa Rita - São Miguel de Taipu Santa Rita (PB) x São Miguel (PB) 2005 Aut. nº 370, de 29/9/2005 8 450.000 25,0 2015

Dow - Aratu - Camaçari Aratu (BA) x Camaçari (BA) 2006 Aut. nº 237, de 1/9/2006 14 2.290.000 27,0 2016

Atalaia - Itaporanga Atalaia (SE) x Itaporanga D’Ajuda (SE) 2007 Aut. nº 86, de 15/5/2007 14 3.000.000 29,0 2017
Aut. nº 446, de 10/10/2011 26 116,7
Cacimbas - Vitória Linhares (ES) x Vitória (ES) 2007 20.000.000 2017
Aut. nº 446, de 10/10/2011 16 12,7

Carmópolis - Pilar Carmópolis (SE) x Pilar (AL) 2007 Aut. nº 838, de 18/11/2013 26 10.000.000 176,7 2017
Itaporanga D’Ajuda (SE) x Carmópolis (SE) 2007 26 67,8
Catu - Carmópolis Aut. nº 760, de 7/10/2013 12.000.000 2017
Catu (BA) x Itaporanga D’Ajuda (SE) 2008 26 197,2

Açu - Serra do Mel Serra do Mel (RN) x Alto do Rodrigues (RN) 2008 Aut. nº 60, de 10/2/2012 14 2.740.000 31,4 2018

Cabiúnas - Vitória (GASCAV) Macaé (RJ) x Serra (ES) 2008 Aut. nº 445, de 18/5/2015 28 20.000.000 300,0 2018

Campinas - Rio (GASCAR) Paulínia (SP) x Japeri (RJ) 2008 Aut. nº 440, de 30/9/2011 28 18.600.000 450,0 2018

Fafen-Sergás (Ramal) Divina Pastora (SE) x Laranjeiras (SE) 2009 Aut. nº 579, de 27/12/2011 8 1.800.000 22,7 2019

Cabiúnas - Reduc III (GASDUC III) Macaé (RJ) x Duque de Caxias (RJ) 2009 Aut. nº 274, de 22/7/2014 38 40.000.000 180,0 2019

Japeri - Reduc (GASJAP) Japeri (RJ) x Duque de Caxias (RJ) 2009 Aut. nº 402, de 25/9/2014 28 25.300.000 45,3 2019
Campos Elíseos - Anel de Gás Residual
Duque de Caxias (RJ) 2009 Aut. nº 771, de 10/10/2013 20 14.700.000 2,3 2019
(Ramal)

Urucu - Coari (GARSOL) Urucu (AM) x Coari (AM) 2009 Aut. nº 486, de 23/10/2012 18 6.850.000 279,0 2019
20 - linha 6.850.000 383,0
Coari-Manaus Coari (AM) x Manaus (AM) 2009 Aut. nº 673, de 12/11/2010 2019
3 a 14 - ramais 15.000 a 4.000.000 140,1

Cacimbas - Catu (GASCAC) Linhares (ES) x Pojuca (BA) 2010 Aut. nº 146, de 24/3/2010 28 20.000.000 946,0 2020

Paulínia - Jacutinga Paulínia (SP) x Jacutinga (MG) 2010 Aut. nº 23, de 14/1/2010 14 5.000.000 93,0 2020

Interligação GASCAV - UTG Sul Capixaba


Anchieta (ES) 2010 Aut. nº 904, de 24/12/2013 10 2.000.000 9,7 2020
(Ramal)
Rio de Janeiro - Belo Horizonte (GASBEL II) Volta Redonda (RJ) x Queluzito (MG) 2010 Aut. nº 623, de 8/10/2010 18 5.000.000 267,0 2020

Pilar - Ipojuca Pilar (AL) x Ipojuca (PE) 2010 Aut. nº 36, 25/1/2011 24 15.000.000 187,0 2020

Caraguatatuba - Taubaté Caraguatatuba (SP) x Taubaté (SP) 2011 Aut. nº 150, 30/3/2011 28 17.000.000 98,0 2021

Guararema - São Paulo (GASPAL II) Guararema (SP) x São Paulo (SP) 2011 Aut. nº 456, de 13/10/2011 22 12.000.000 54,0 2021

São Paulo - São Bernardo do Campo


São Paulo (SP) x São Bernardo do Campo (SP) 2011 Aut. nº 444, de 6/10/2011 22 7.100.000 38,0 2021
(GASAN II)
Extensão total da malha de transporte 9.409,0
Notas:
1) O Despacho da Diretoria Geral informa a extensão do gasoduto igual a 1,6 km, entretanto no cômputo da extensão da malha total foi considerado o valor que consta na relação de gasodutos de transporte publicada pela ANP (0,1 km).
2) n/a = não aplicável (gasoduto deixou de integrar a malha de transporte).
3) n/d = não definido na Autorização.
4) Na Autorização n° 7, de 6 de março de 1998, consta a extensão de 46 km, já no Despacho da Diretoria Geral consta a reclassificação do gasotudo de 41,2 km. Assim, no cômputo da extensão total da malha de transporte a diferença de 4,8 km foi considerada com desativada.

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP Página 33


Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Infraestrutura da Indústria do Gás Natural


Evolução das Malhas de Transporte e Distribuição
35.000

30.000

25.000

20.000
Km

15.000

10.000

5.000

0
Até
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
1999
Gasoduto de Transporte
4.001 5.431 5.431 5.713 5.715 5.734 5.759 5.759 6.421 7.175 7.696 9.295 9.489 9.430 9.409 9.409 9.409
Fonte: MME
Gasoduto de Distribuição
3.968 5.211 7.348 8.754 9.356 10.98412.91313.73615.22316.32118.14819.33320.94622.81224.99327.32430.021
Fonte: ABEGAS

Gasodutos no Exterior, por onde é realizada a importação para o Brasil


Extensão Diâmetro Capacidade Início de
Gasodutos Origem Destino
(km) (Pol) (MMm³/dia)* Operação
GTB até Chiquitos Rio Grande (Bolívia) Est. Chiquitos (Bolívia) 32 32,34 1999
Trecho Boliviano - GTB (1) Mutum 557,0
GTB após Chiquitos Est. Chiquitos (Bolívia) 32 30,08 1999
Divisa com o Brasil (GASBOL)
(2) Divisa com o Brasil
Est. Chiquitos - Brasil Gas Oriente Boliviano Est. Chiquitos (Bolívia) 362,0 18 2,8 2002
(San Matias)
(3) Divisa com o Brasil
Aldea Brasileira - Uruguaiana Trecho Argentino - TGM Aldea Brasileira (Argentina) 450,0 24 2,8 2000
Eixo do Rio Uruguai
TOTAL 1.369,0

(1) TBG - dez/05


(2) www.gasorienteboliviano.com
(3) http://www.enargas.gov.ar/Publicaciones/Informes/Trim/08-027/Gasoductos.pdf
TGM: Transportadora de Gas del Mercosur
GTB: Gás TransBoliviano S.A.
* Capacidade líquida de transporte, não inclue o gás natural consumido na movimentação

Terminais de GNL Existentes no Brasil


Capacidade de Volume aproximado
Conclusão das
TERMINAL DE REGASEIFICAÇÃO DE GÁS NATURAL regaseificação de armazenamento Início de Operação
Obras
(MM m³/dia) (mil m³ de GNL)

BAÍA DE GUANABARA - RJ 20 171 jan-09 abr-09


PORTO DE PECÉM - CE 7 127 dez-08 jan-09
TRBahia - BA 14 136 jan-14 jan-14

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Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Infraestrutura da Indústria do Gás Natural


UTEs em Operação

Consumo Compromisso Custo


Tipo de Potência
Usina Composição de Máquinas Combustível Específico UF de Geração Variável
Térmica (MW)
(mil m³/d/MW) (MW) (R$/MWh)
Aureliano Chaves (Ex-Ibirité) 1x150 (GN) + 1x76 (VAPOR) cc GN 226 4,38 MG 212 217,52
Barbosa Lima Sobrinho (Ex-Eletrobolt) 8x48,2 (GN/DIESEL) ca GN/OD 379 5,86 RJ 349 306,01
Cuiabá (1) 2x167,34 (GN/Diesel) cc GN/OD 529 4,57 MT - 511,77
Euzébio Rocha (Ex-Cubatão) 1x198 (GN) + 1x51 (VAPOR) cc GN 250 5,28 SP 206 269,18
Fernando Gasparian (Ex-Nova Piratininga) 1x97,3 (GN) + 1x96,5 (GN) + 1x96,4 (GN) + 1x95,9 cc GN 565 5,02 SP 357 399,02
Governador Leonel Brizola (Ex-TermoRio) 3x108 (GN) + 2x109 (GN) + 1x106(GN) ccv GN 1.058 4,89 RJ 998 232,06
Juiz de Fora 2x43,5 (GN) ca GN/ET 87 5,98 MG 79 213,84
Luiz O. R. de Melo (Ex-Linhares) 1x204 (GN) ca GN 204 5,66 ES - 177,22
Luiz Carlos Prestes (Ex-Três Lagoas) (2) 1x64,3 (GN) + 1x64,0 (GN) + 1x64,2 (GN) + 1x65,8 ca GN 385 7,46 MS 241 193,46
Santa Cruz (nova) cc GN 200 4,26 RJ - 118,53
Mário Lago (Ex-Macaé Merchant) 20x46,13 (GN) ca GN 923 5,86 RJ 885 528,79
Modular de Campo Grande (Willian Arjona) 2x50 (GN/Diesel) ca GN/OD 206 7,34 MS - 297,27
Baixada Fluminense cc GN 530 - RJ - 82,43
Norte Fluminense - Preço 1 400 37,80
Norte Fluminense - Preço 2 188 (GN) + 187 (GN) + 189 (GN) 100 58,89
cc GN 869 4,74 RJ
Norte Fluminense - Preço 3 1x304 (VAPOR) 200 102,84
Norte Fluminense - Preço 4 85 279,71
TOTAL Sudeste/Centro-Oeste - 6.411 - - 4.111 -
Sepé Tiaraju (Ex-Canoas) 1x160,6 (GN/DIESEL) + 1x88 (VAPOR) cc GN/OC 249 4,25 RS 147 -
Uruguaiana (3) 2x187,65 (GN) + 1x264,6 (VAPOR) cc GN/OD 640 4,37 RS - 486,20
Araucária 2x161 (GN) + 1x161 (VAPOR) cc GN 484 4,57 PR 458 595,11
TOTAL Sul - 1.373 - - 605 -
Camaçari 5x69 (GN/DIESEL) ca GN/OD 347 7,77 BA - 486,20
Celso Furtado (Ex-Termobahia) 1x185,89 (GN) cav GN 186 7,40 BA 150 259,42
Jesus Soares Pereira (Ex-Vale do Açú) 2x183 (GN) cav GN 368 6,43 RN 285 314,63
Rômulo Almeida (Ex-FAFEN) 2x26,7 (GN) + 1x28,6 (GN) cav GN 138 6,24 BA 125 213,45
Termoceará 4x60,5 (GN/DIESEL) ca GN/OD 242 6,56 CE 217 295,08
Termofortaleza 2x111,9 (GN) cc GN 347 4,78 CE 327 139,88
Termopernambuco 164,7 (GN) + 160,3 (GN) cc GN 533 4,02 PE 494 70,16
TOTAL Nordeste - 2.160 - - 1.598 -
(4)
Maranhão III 2x169 (GN) + 1x181 (vapor) cc GN 519 3,85 MA - -
Maranhão IV (5) 2x169 (GN) ca GN 338 5,91 MA - 110,36
Maranhão V (5) 2x169 (GN) ca GN 338 5,91 MA - 110,36
MC2 Nova Venécia ca GN 176 5,91 MA - 188,18
Mauá ca GN/OC 120 n/d AM 100 411,92
Aparecida ca GN/OC 166 n/d AM 65 302,19
Cristiano Rocha Motor GN/OC 85 n/d AM 65 0,00
Manauara Motor GN/OC 85 n/d AM 60 0,00
Gera Motor GN/OC 85 n/d AM 60 0,00
Jaraqui Motor GN/OC 75 n/d AM 60 0,00
Tambaqui Motor GN/OC 75 n/d AM 60 0,00
TOTAL Norte Interligado - 2.064 - - 470 -

TOTAL GERAL - 12.008 - - 6.785 -

LEGENDA: Fontes: ANEEL/Petrobras, Abril de 2016.


ca - Turbina em Ciclo Aberto GN - Gás natural ONS, Fax-preço semana operativa 26/03/2016 a 01/04/2016
cav - Turbina em Ciclo Aberto com produção de vapor OC - Óleo Combustível DMSE/SEE/MME, abril de 2016.
cc - Turbina em Ciclo Combinado OD - Óleo Diesel
ccv - Turbina em Ciclo Combinado com produção de vapor ET - Etanol
Motor - Motor a gás natural

NOTAS:
(1) Usina arrendada à Petrobras até fev/2016 utilizada para geração em substituição.
(2) Aumento de potência instalada após Despacho nº 1.111 da Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração da ANEEL, de 04 de abril de 2012.
(3) UTE Uruguaiana indisponível após término da carga de GNL transportada por força do Segundo Aditivo ao Memorando de Entendimento assinado entre Brasil e Argentina.
(4) UTE Maranhão III em geração por substituição às UTEs Maranhão IV e V, conforme Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta assinado com ANEEL.
(5) A mudança das características e a transferência de titularidade dessas usinas foi autorizada pela ANEEL por meio da Resolução Autorizativa 3.032, de 16 de agosto de 2011.

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Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

Legislação do Setor
 Lei do Gás: Lei n° 11.909, de 4 de março de 2009.
 Decreto de Regulamentação: Decreto n° 7.382, de 2 de dezembro de 2010.
 Resolução CNPE: Resolução nº 8, de 8 de dezembro de 2009 (Estabelece diretrizes para a exportação de cargas ociosas de Gás Natural
Liquefeito - GNL).
 Portarias do MME
 Portaria n° 67, de 1° de março de 2010 (Procedimentos para obtenção de autorização para exportação de cargas ociosas de GNL no mercado de
curto prazo).
 Portaria n° 472, de 5 de agosto de 2011 (Diretrizes para o processo de chamada pública).
 Portaria nº 94, de 5 de março de 2012 (Procedimentos de provocação por terceiros para a construção ou a ampliação de gasodutos de
transporte).
 Portaria nº 232, de 13 de abril de 2012 (Procedimentos para obtenção de autorizações para importação de gás natural).
 Portaria nº 130, de 24 de abril de 2013 (Estabelece as regras e procedimentos para a solicitação e o recebimento, pela Empresa de Pesquisa
Energética - EPE, de dados dos agentes da indústria do gás natural e demais interessados para fins de elaboração dos Estudos de Expansão da
Malha de Transporte Dutoviário).
 Portaria nº 206, de 12 de junho de 2013 (Define procedimentos para aprovação de projetos de investimento na área de infraestrutura de petróleo,
de gás natural e de biocombustíveis, geridos e implementados por Sociedade de Propósito Específico - SPE e concessionárias e autorizatárias).
 Portaria MME nº 390, de 31 de outubro de 2013 (Altera a Portaria MME n° 206, de 12 de junho de 2013).
 Portaria MME n° 410, de 8 de agosto de 2014 (Altera a Portaria MME n° 206, de 12 de junho de 2013).
 Portaria nº 317, de 13 de setembro de 2013 (Proposição, mediante provocação da Petrobras, a construção do Gasoduto de Transporte entre os
Municípios de Itaboraí e Guapimirim, no Estado do Rio de Janeiro)
 Portaria nº 450, de 12 de dezembro de 2013 (Define diretrizes para a licitação de gasoduto de transporte entre os municípios de Itaboraí e
Guapimirim, no Estado do Rio de Janeiro)
 Portaria n°128, de 26 de março de 2014 (Aprova o Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário do País - PEMAT 2022)
 Portarias e Resoluções da ANP

 Portaria ANP nº 249, de 1º de novembro de 2000 (Dispõe sobre as questões relacionadas com as queimas em flares e as perdas de gás natural,
com os limites máximos de queimas e perdas autorizadas e não sujeitas ao pagamento de royalties e estabelece parâmetros para o controle das
queimas e perdas de gás natural).
 Portaria ANP n° 1, de 6 de janeiro de 2003 (Estabelece os procedimentos para o envio das informações referentes às atividades de transporte e
de compra e venda de gás natural ao mercado, aos Carregadores e à ANP).
 Resolução ANP n° 6, de 3 de fevereiro de 2011 (Aprova o Regulamento Técnico ANP n° 2/2011 - Regulamento Técnico de Dutos de Terrestres
para Movimentação de Petróleo, Derivados e Gás Natural - RTDT).
 Resolução ANP nº 44, de 18 de agosto de 2011 (Procedimentos gerais para a declaração de utilidade pública das áreas necessárias à
implantação dos gasodutos concedidos ou autorizados e para instrução de processo com vistas à declaração de utilidade pública das áreas
necessárias à exploração, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural, construção de refinarias, dutos e terminais, para fins de
desapropriação e instituição de servidão administrativa).
 Resolução ANP nº 50, de 23 de setembro de 2011 (Estabelece as informações a serem prestadas para a ANP relativas aos terminais de GNL e os
critérios para definir os gasodutos que são parte integrante desses terminais).
 Resolução ANP nº 51, de 29 de setembro de 2011 (Regulamenta o registro de autoprodutor e autoimportador).
 Resolução ANP nº 52, de 29 de setembro de 2011 (Regulamenta a autorização da prática da atividade de comercialização de gás natural, o
registro de agente vendedor, previsto no Decreto nº 7.382/2010, e o registro de contratos de compra e venda de gás natural).
 Resolução ANP nº 42, de 10 de dezembro de 2012 (Fixa diretrizes e regras para o compartilhamento de infraestruturas do setor de petróleo, gás
natural e biocombustíveis).
 Resolução ANP nº 37, de 04 de outubro de 2013 (Estabelece os critérios para a caracterização da Ampliação da Capacidade de Transporte de
gasodutos de transporte, compostos por todas as suas tubulações e instalações auxiliares - Componentes e Complementos).
 Resolução ANP nº 51, de 23 de dezembro de 2013 (Regulamenta a autorização para a prática de atividade de Carregamento de gás natural,
dentro da esfera de competência da União).
 Resolução ANP nº 15, de 14 de março de 2014 (Regulamenta os critérios para cálculo das Tarifas de Transporte referentes aos Serviços de
Transporte firme, interruptível e extraordinário de gás natural; e o procedimento para a aprovação das propostas de Tarifa de Transporte de gás
natural encaminhadas pelos Transportadores para os Gasodutos de Transporte objeto de autorização).
 Resolução ANP nº 39, de 30 de julho de 2014 (Aprova o Regulamento sobre os procedimentos para a realização de licitação para a concessão da
atividade de transporte de gás natural, contemplando a construção ou ampliação e a operação de gasodutos de transporte de gás natural.)
 Resolução ANP nº 17, de 18 de março de 2015 (Aprova regulamento técnicos sobre Plano de Desenvolvimento).
 Resolução ANP nº 52, de 2 de dezembro de 2015 (Estabelece regulamentação para a construção, a ampliação e a operação de instalações de
movimentação de petróleo, seus derivados, gás natural, inclusive liquefeito, biocombustíveis e demais produtos regulados pela ANP).
 Resolução ANP nº 11, de 16 de março de 2016 (Regulamenta a oferta de serviços de transporte, a cessão de capacidade contratada, a troca
operacional, a aprovação e o registro dos contratos de serviço de transporte e a promoção dos processos de chamada pública).

Fonte: Departamento de Gás Natural/MME


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Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

Legislação do Setor
Autorizações para Importação e Exportação de Gás Natural
AUTORIZAÇÕES VÁLIDAS PARA IMPORTAÇÃO DE GÁS NATURAL

Empresa Importadora País de Origem Volume Máximo Mercado Potencial Instrumento Autorizativo VÁLIDA ATÉ

Bolívia
GNC Brasil 25 mil m³/dia MT Portaria n° 219, de 15/05/2015 31/05/2017
(via Cáceres/MS)
Bolívia
ECOM Energia 150 mil m³/dia SP Portaria MME nº 192, de 08/05/2015 30/04/2017
(via Mutúm/MS)

Bolívia UTE Cuiabá Portaria MME nº 213, de 11/04/2012, prorrogada


Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS 2,4 milhões de m3/dia 31/12/2013 (1)
(via Cáceres/MS) MT pela portaria MME n° 44, de 04/02/2013

Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS Diversos produtores de GNL 25 milhões de m³de GNL/ano Malha interligada Portaria MME nº 191, de 08/05/2015 31/01/2018

Bolívia Portaria MME nº 346, de 08/10/2013, prorrogada


Tradener Ltda. 100 mil m³/dia PR 28/02/2017
(via Mutúm/MS) pela Portaria MME nº 140, de 17/04/2015

Companhia Mato-grossense de Gás – Bolívia MT


1,1 milhão de m³/mês Portaria MME n° 78, de 04/03/2013 31/12/2018
MTGás (via Cáceres/MT) (setores: res, com, serv, ind, fert., coger e GNV)
Companhia de Gás do Estado do Rio UTE Uruguaiana Portaria MME n° 1, de 03/01/2013, prorrogada
Argentina 2,8 milhões de m3/dia 31/12/2015 (1)
Grande do Sul – Sulgás RS pela Portaria MME nº 103, de 12/03/2014
Bolívia
Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS 30 milhões de m³/dia MS, SP, PR, SC, RJ, RS, MG, SP Portaria MME nº 447, de 01/08/2012 1º/07/2019
(via Mutúm/MS)

(2)
AUTORIZAÇÕES VÁLIDAS PARA EXPORTAÇÃO DE GÁS NATURAL
Empresa Exportadora Local de Saída Volume Máximo Mercado Potencial Instrumento Autorizativo VÁLIDA ATÉ

Terminais de Regaseificação
Até 6,6 milhões de m³ de GNL ao longo
Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS de Pécem, da Bahia e da Baía da diversos consumidores de GNL Portaria MME nº 388, de 19 de agosto de 2015 31/07/2017
do período de vigência da autorização
Guanabara

Fontes: MME, out/16


(1) Os efeitos da autorização serão mantidos enquanto o requerimento para a prorrogação estiver sendo analisado, nos termos da Portaria MME nº 232/2012, art.6º, §§ 1º e 2º.

ANEXOS
Notas Metodológicas - Conversões de Unidades
Conversão de Unidades - Valores Típicos*
1 BCF (bilhão de pés cúbicos) 0,028 BCM (bilhões m³)
1 TCF (trilhão de pés cúbicos) 28,32 BCM (bilhões m³)
1 MMBtu 26,81 m³
1 Mtpa (milhão de tonelada por ano de GNL) 3,60 milhões m³/dia de gás natural
1 m³ de GNL (líquido) = 600,00 m³ de gás natural (gasoso)
1.000 MW 2,20 milhões m³/dia
1.000 MW capacidade instalada (Ciclo Combinado) 4,50 milhões m³/dia
1.000 MW capacidade instalada (Ciclo Aberto) 7,00 milhões m³/dia
* Considerações:
Poder calorífico do gás natural: 9.400 kcal/m³
GNL: Massa específica 456 kg/m³;
Consumos em Ciclo Aberto e em Ciclo Combinado: valores típicos de referência (variam de térmica para
térmica);
O valor de referência do Ciclo Combinado representa uma eficiência de 48,8%, enquanto que do ciclo
Aberto 31,4%.

Notas Metodológicas - Valores de Referência para o Cálculo da Competitividade do Gás


Natural (páginas de 25 a 27)
 Para cada faixa, os preços de gás natural são comparados aos preços de óleo combustível (OC) a serem pagos pelo consumo de um volume de
óleo com energia equivalente ao volume de gás.
 Os preço dos combustíveis são ao consumidor final.
 Estados da Bahia e do Rio de Janeiro: Nova Política de Preços.
 Estado de São Paulo: Gás Importado.

Poder Calorífico Superior (PCS)


Óleo Combustível Gasolina Gás Natural GLP
(kcal/kg) (kcal/kg) (kcal/m³) (kcal/kg)

10.100 11.200 9.400 11.750


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Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

ANEXOS
RESERVAS PROVADAS (em milhões de m 3) 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Reservas 327.673 322.485 306.395 347.903 365.688 364.236 366.491 423.012 459.399 459.178 458.093 483.191 430.284
R/P (anos) 26 24 21 24 25 21 22 23 23 21 21 22 19

BRASIL Terra 76.597 73.761 71.752 71.462 68.131 66.305 65.490 68.812 70.572 72.365 69.710 71.232 70.899
Mar 251.075 248.724 234.642 276.441 297.558 297.931 301.002 354.200 388.827 386.812 388.382 411.959 359.385
Gás Associado 178.411 182.195 188.914 209.022 217.764 229.209 228.629 286.590 332.490 330.231 345.775 380.151 345.727
Gás Não Associado 149.262 140.290 117.482 138.881 147.925 135.027 137.863 136.422 126.909 128.947 112.318 103.040 84.557
Total 49.075 49.448 51.465 53.232 52.774 52.143 52.397 55.878 57.455 51.816 50.522 52.383 46.662
Terra 49.075 49.448 51.465 53.232 52.774 52.143 52.397 55.878 57.455 51.816 50.522 52.383 46.662
Amazonas Mar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Gás Associado 30.368 30.598 31.498 32.539 31.729 35.659 35.748 39.012 38.409 34.949 32.923 35.620 32.511
Gás Não Associado 18.706 18.850 19.967 20.693 21.045 16.485 16.649 16.866 19.046 16.867 17.599 16.762 14.151
Total 1.139 1.066 995 825 825 1.028 784 652 528 387 458 325 256
Terra 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Ceará Mar 1.139 1.066 995 825 825 1.028 784 652 528 387 458 325 256
Gás Associado 1.139 1.066 995 825 825 1.028 784 652 528 387 458 325 256
Gás Não Associado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 20.440 21.207 17.618 16.444 13.696 10.248 10.031 10.080 9.110 9.833 7.296 6.638 3.954
Terra 3.151 2.870 2.558 2.397 1.942 1.585 1.656 1.404 1.464 2.536 1.682 1.384 1.697
Rio Grande do Norte Mar 17.289 18.337 15.059 14.047 11.755 8.663 8.376 8.676 7.645 7.297 5.614 5.254 2.257
Gás Associado 7.072 8.851 7.014 7.533 7.316 5.167 5.325 5.701 5.250 5.917 4.430 4.583 3.412
Gás Não Associado 13.369 12.356 10.604 8.911 6.380 5.081 4.706 4.380 3.860 3.916 2.866 2.055 541
Total 5.266 5.159 4.608 4.057 3.892 3.788 3.490 3.476 3.497 3.498 3.137 2.589 2.028
Terra 4.286 3.961 3.525 3.241 3.042 3.058 2.665 2.391 2.515 2.736 2.480 2.006 1.526
Alagoas Mar 980 1.198 1.084 815 850 730 825 1.085 981 762 656 583 502
Gás Associado 1.416 1.168 1.253 1.322 1.384 1.220 1.183 1.156 1.267 1.107 1.017 657 583
Gás Não Associado 3.849 3.991 3.355 2.734 2.508 2.568 2.307 2.321 2.230 2.391 2.120 1.932 1.445
Total 3.386 4.115 3.519 3.792 3.603 3.667 3.448 3.649 3.756 4.881 4.952 4.463 2.954
Terra 861 829 768 814 761 989 925 1.062 1.433 1.460 1.554 1.502 1.373
Sergipe Mar 2.525 3.286 2.751 2.978 2.842 2.678 2.523 2.588 2.323 3.422 3.398 2.961 1.581
Gás Associado 2.438 3.126 2.475 2.893 2.598 2.659 2.520 2.665 2.841 3.781 3.941 3.587 2.350
Gás Não Associado 949 989 1.044 899 1.006 1.008 927 984 915 1.100 1.011 876 604
Total 25.668 25.261 21.767 25.743 35.510 32.118 35.371 33.517 30.552 30.287 26.420 23.566 18.285
Terra 16.987 15.636 12.379 11.093 8.470 7.447 7.203 7.356 6.844 5.997 5.912 5.595 6.337
Bahia Mar 8.681 9.625 9.388 14.650 27.040 24.671 28.169 26.161 23.708 24.290 20.507 17.971 11.949
Gás Associado 7.604 7.834 6.470 6.280 4.910 4.210 4.319 4.546 4.435 6.963 6.144 5.954 3.416
Gás Não Associado 18.065 17.427 15.296 19.463 30.601 27.908 31.052 28.972 26.117 23.324 20.275 17.611 14.870
Total 22.281 22.304 32.329 40.749 38.734 38.944 47.698 44.611 44.344 43.125 43.431 56.354 37.790
Terra 2.237 1.018 1.057 685 1.140 940 640 587 713 535 568 593 556
Espírito Santo Mar 20.044 21.286 31.271 40.064 37.594 38.004 47.058 44.025 43.631 42.590 42.863 55.762 37.233
Gás Associado 9.715 11.119 15.207 22.708 24.903 28.148 33.839 33.603 36.268 32.532 34.011 48.022 34.308
Gás Não Associado 12.566 11.184 17.121 18.041 13.831 10.796 13.859 11.008 8.075 10.593 9.420 8.332 3.482
Total 119.257 119.044 145.378 164.503 167.999 173.142 166.165 220.506 249.984 246.438 257.192 274.685 256.207
Terra 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Rio de Janeiro Mar 119.257 119.044 145.378 164.503 167.999 173.142 166.165 220.506 249.984 246.438 257.192 274.685 256.207
Gás Associado 118.554 118.393 123.976 133.468 141.921 149.099 142.747 196.829 227.858 226.720 244.955 263.271 251.716
Gás Não Associado 703 651 21.401 31.035 26.078 24.044 23.418 23.677 22.126 19.719 12.238 11.413 4.490
Total 81.054 74.845 28.696 38.543 47.881 48.340 46.189 49.373 58.882 60.336 56.406 54.418 49.401
Terra 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
São Paulo Mar 81.054 74.845 28.696 38.543 47.881 48.340 46.189 49.373 58.882 60.336 56.406 54.418 49.401
Gás Associado 0 4 4 1.438 1.405 1.345 1.249 1.293 14.491 16.584 16.608 18.131 17.176
Gás Não Associado 81.054 74.842 28.692 37.104 46.476 46.996 44.940 48.080 44.391 43.752 39.798 36.288 32.225
Total 61 26 15 9 569 610 688 1.039 1.062 1.062 1.058 0 0
Terra 0 0 0 0 1 142 4 134 149 0 0 0 0
Paraná Mar 61 26 15 9 568 468 684 904 913 1.062 1.058 0 0
Gás Associado 61 26 15 9 568 468 684 904 913 1.062 1058 0 0
Gás Não Associado 0 0 0 0 1 142 4 134 149 0 0 0 0
Total 44 11 7 7 206 205 230 230 230 230 230 0 0
Terra 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Santa Catarina Mar 44 11 7 7 206 205 230 230 230 230 230 0 0
Gás Associado 44 11 7 7 206 205 230 230 230 230 230 0 0
Gás Não Associado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7.286 6.990 7.770 12.748
Terra 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7.286 6.990 7.770 12.748
Maranhão Mar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Gás Associado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Gás Não Associado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7.286 6.990 7.770 12.748
Fonte: ANP, fevereiro de 2016
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Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

ANEXOS
Países com maiores reservas, produção e consumo de gás natural
Países com maior reserva provada de gás natural
40,0

34,0
35,0
32,6

30,0

24,5
25,0
Trilhões de metros cúbicos

20,0
17,5

15,0

9,8
10,0
8,2

6,1
5,6 5,1
4,5
5,0 3,7 3,6 3,5
2,9
2,0 1,9 1,8 1,8 1,5 1,5 1,4 1,2 1,2 1,1 1,1 0,8 0,7 0,6 0,6 0,6 0,5
0,0

Países com maior consumo de gás natural


2.500

2.081

2.000
Milhões de metros cúbicos por dia

1.500

1.121

1.000

508
466
500
308 297 286
235
194 190 183 155 144 139 134 133 132 131 129 123 123 115 112 109 105 105 103 98 88 82

Países com maior produção de gás natural


2.500

1.995
2.000

1.586
Milhões de metros cúbicos por dia

1.500 O BP Statistical
Review não
contabiliza na
1.000
produção total os
volumes de queima e
500
486 473
444 reinjeção.
368
298 297
228 201
190 182 159 158 157
153 151 133
115 115 115 106 100 97 87 79 78 65 59 55
0

Fonte: BP Statistical Review of World Energy - 2015


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Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

ANEXOS
Infraestrutura de produção e movimentação de gás natural - 2015

Fonte: Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis 2016, ANP.

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Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Edição n° 116

ANEXOS
Tarifas de Transporte de Gás Natural
Atendendo ao disposto no § 1º do Art. 46 do Decreto n° 7.382, de 2 de dezembro de 2010, a ANP publicou o valor das tarifas de transporte
vigentes, assim como as informações de consideradas públicas contidas nos instrumentos contratuais celebrados entre transportadores e
carregadores. A tabela a seguir apresenta extrato das informações, sendo o teor integral disponível no seguinte link:

Vigência do Contrato Vigência da tarifa Tarifa de


Capacidade Contratada
Tipo de serviço Data de Início da Prazo de Serviço de
Contratado Contrato Gasodutos de Transporte Critério de Reajuste
contratado Prestação do Vigência do Data de Início Data de Fim Transporte
(Milhões de m3/dia)
Serviço: Contrato: (R$/MMBtu)
Contrato de Serviço Campinas-Rio; REDUC-Volta Redonda (GASVOL); Volta
Consórcio Malhas As tarifas são reajustadas em 1º de janeiro, considerando a variação
de Transporte de Gás Redonda-RECAP ( GASPAL); RECAP-RPBC 1º de janeiro de
Sudeste Firme 20 anos 01/01/2010 31/12/2010 41,34 1,18287 do IGP-M ocorrida nos 12 meses anteriores, em conformidade com
Natural da Malha (GASAN); REDUC-REGAP (GASBEL); RECAB-REDUC 2006
Nordeste o item 11.5 do Contrato de Serviço de Transporte.
Sudeste (GASDUC II); RAMAL ANEL DE GÁS RESIDUAL

Atalaia-Itaporanga, Candeias-Aratu, Candeias-Camaçari,


Candeias-Dow, Carmópolis-Pilar, Catu-Camaçari (14”),
Catu-Camaçari (18”), Catu-Carmópolis, Dow-Aratu-
Contrato de Serviço
Consórcio Malhas Camaçari, Guamaré-Cabo (NORDESTÃO), Guamaré- As tarifas são reajustadas em 1º de janeiro, considerando a variação do
de Transporte de Gás 1º de janeiro de
Sudeste Firme Pecém (GASFOR), Loop-Nordestão, Pilar-Cabo (GASALP), 20 anos 01/01/2010 31/12/2010 20,14 2,38775 IGP-M ocorrida nos 12 meses anteriores, em conformidade como item
Natural da Malha 2006
Nordeste Sergipe-Bahia (GASEB), Ramal Termoaçu, Ramal Aracati, 11.5 do Contrato de Serviço de Transporte.
Nordeste
Ramal Fafen II, Ramal TermoFortaleza, Ramal
TermoFortaleza II, Ramal Termopernambuco, Ramal
Santa Rita-São Miguel de Taipu

Tarifa de Capacidade:
- Valor no ano-base 1996 = 1,14 US$/MMBtu (inclui
PIS/COFINS de 2,65%);
- Reajustada anualmente através da aplicação de um escalonador igual
a 0,5% a.a.;
Transportadora 15/12/1998 (data
Contrato de - Convertida para R$ pela média das taxas de câmbio de compra e venda
Brasileira de início para
transporte de Gás TCQ Firme Bolívia-Brasil 31/12/2019 01/01/2010 31/12/2010 18,08 2,0499 do dólar norte- americano (PTAX800) do 1º dia útil ano em vigor.c
Gasoduto Bolívia- contagem do
Brasil Tarifa de Movimentação:
Brasil S.A. - TBG prazo)
- Valor no ano-base 1996 = 0,0020 US$/MMBtu (inclui PIS/COFINS de
2,65%);
- Conversão para R$ pela média das taxas de câmbio de compra e venda
do dólar norte- americano (PTAX800) do 1º dia útil de 1996;
- Reajustada anualmente pela média do IGP-M, IGP-DI e IPA-DI.

Tarifa de Movimentação:
Transportadora 05/09/2001 (data - Valor no ano-base 1996 = 0,0020 US$/MMBtu (inclui PIS/COFINS de
Contrato de
Brasileira de início para 2,65%);
transporte de Gás TCO Firme Bolívia-Brasil 04/09/2041 01/01/2010 31/12/2010 6 0,0063
Gasoduto Bolívia- contagem do - Convertida para R$ pela média das taxas de câmbio de compra e venda
Brasil
Brasil S.A. - TBG prazo) do dólar norte- americano (PTAX800) do 1º dia útil de 1996;
- Reajustada anualmente pela média do IGP-M, IGP-DI e IPA-DI.

Tarifas de Capacidade :
- Matogrosso do Sul: valor no ano-base 1996 = 1,073 US$/MMBtu (inclui
PIS/COFINS de 2,65%);
- São Paulo: valor no ano-base 1996 = 1,17 US$/MMBtu (inclui
PIS/COFINS de 2,65%);
- Reajustadas anualmente através da aplicação de um escalonador igual
Transportadora 01/01/2003 (data Mato Grosso
Contrato de a 0,5% a.a.;
Brasileira de início para do Sul - 1,9298
transporte de Gás TCX Firme Bolívia-Brasil 31/12/2021 01/01/2010 31/12/2010 6 - Convertida para R$ pela média das taxas de câmbio de compra e venda
Gasoduto Bolívia- contagem do São Paulo -
Brasil do dólar norte- americano (PTAX800) do 1º dia útil ano em vigor.
Brasil S.A. - TBG prazo) 2,1036
Tarifas de Movimentação:
- Valor no ano-base 1996 = 0,0020 US$/MMBtu (inclui PIS/COFINS de
2,65%);
- Conversão para R$ pela média das taxas de câmbio de compra e venda
do dólar norte- americano (PTAX800) do 1º dia útil de 1996;
- Reajustada anualmente pela média do IGP-M, IGP-DI e IPA-DI.

Encargo de capacidade, entrada e saída no ano base 2008, líquidas de


impostos:
Encargo de Capacidade = 0,3429 US$/MMBtu Encargo de Entrada = 0,0324
US$/MMBtu
Encargo de Saída = 0,0394 US$/MMBtu
- Reajustados anualmente através da aplicação de um escalonador igual
Transportadora 01/10/2010 (data
Contrato de serviço a 0,5% a.a.;
Brasileira de início para
de transporte firme Firme Bolívia-Brasil 30/09/2030 01/01/2010 31/12/2010 5,20 0,7347 - Convertidos para R$ pela média das taxas de câmbio de compra e
Gasoduto Bolívia- contagem do
de gás – CPAC 2007 venda do dólar norte- americano (PTAX800) do 1º dia útil ano em vigor.
Brasil S.A. - TBG prazo)
Encargo de Movimentação:
- Valor no ano-base 2008 = 0,0119 R$/MMBtu;
- Reajustado anualmente pela média do IGP-M, IGP-DI e IPA-DI;
- Conversão para R$ pela média das taxas de câmbio de compra e venda
do dólar norte- americano (PTAX800) do dia 12/11/2007 (US$ 1,00 = R$
1,7736).

Contrato de Serviço
Transportadora As tarifas são reajustadas em 1º de janeiro de cada ano, considerando a
de Transporte Firme
Associada de Gás Firme GASDUC III 12/11/2010 20 anos 12/01/2010 31/12/2010 40,00 0,91 variação do IGP-M ocorrida nos 12 meses anteriores, de acordo com o
de Gás Natural –
S.A. item 8.3 do Contrato de Serviço de Transporte.
GASDUC III
Contrato de Serviço
Transportadora As tarifas são reajustadas em 1º de janeiro de cada ano, considerando a
de Transporte Firme Até nov/2011 - 1,25
Associada de Gás Firme Paulínia-Jacutinga 15/01/2010 20 anos 15/01/2010 31/12/2010 1,06 variação do IGP-M ocorrida nos 12 meses anteriores, de acordo com o
de Gás Natural – Após nov/2011 - 5,0
S.A. item 8.3 do Contrato de Serviço de Transporte.
Paulínia Jacutinga

Continua...

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Edição n° 116 Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural

ANEXOS
Tarifas de Transporte de Gás Natural (continuação)
Vigência do Contrato Vigência da tarifa Tarifa de
Capacidade Contratada
Tipo de serviço Data de Início da Prazo de Serviço de
Contratado Contrato Gasodutos de Transporte Critério de Reajuste
contratado Prestação do Vigência do Data de Início Data de Fim Transporte
(Milhões de m3/dia)
Serviço: Contrato: (R$/MMBtu)

25,3 – Japeri-Reduc
Contrato de Serviço
7,1 – GASAN II
Transportadora de Transporte Firme As tarifas são reajustadas em 1º de janeiro de cada ano, considerando a
12,0 – GASPAL II
Associada de Gás de Gás Natural – Firme Japeri-Reduc, GASAN II, GASPAL II e GASBEL II 01/12/2009 20 anos 01/12/2009 31/12/2010 1,30 variação do IGP-M ocorrida nos 12 meses anteriores, de acordo com o
5,0 – GASBEL II até 2016
S.A. NOVO SISTEMA DE item 8.3 do Contrato de Serviço de Transporte.
6,3 – GASBEL II de 2016 a 2022
TRANSPORTE
7,0 – GASBEL II após 2022
Contrato de Serviço
Transportadora 6,096 - 2012 As tarifas são reajustadas a partir de janeiro de 2012, em 1º de janeiro
de Transporte Firme
Associada de Gás Firme Urucu-Coari e Coari-Manaus 01/12/2010 20 anos 01/12/2010 31/12/2011 6,286 - 2013 a 2019 13,17 de cada ano, considerando a variação média entre IPCA e IGP-M
de Gás Natural –
S.A. 6,695 - a partir de 2020 conforme o item 8.3 do Contrato de Serviço de Transporte.
Urucu-Manaus

As Tarifas de Serviço de Transporte são reajustadas em 1º de dezembro


Contrato de Serviço de cada ano, em conformidade com o item 8.3 do Contrato de Serviço
Transportadora
de Transporte Firme Cabiúnas-Vitória e Cacimbas-Vitória (Trecho Sul do 10 de novembro de transporte, considerando: (i) a média de variação do IGP-DI, IPA-DI e
Associada de Gás Firme 25 anos 01/12/2010 30/11/2011 20,00 2,17
de Gás Natural – Sistema GASENE de Transporte) de 2008 IGP-M; (ii) a variação do PPIIndustry e (iii) a média das cotações de
S.A.
Sistema GASENE compra e venda do dólar norte-americano (PTAX-800) dia 11 de
novembro de cada ano (ou do primeiro dia útil subseqüente).

As Tarifas de Serviço de Transporte são reajustadas em 1º de dezembro


Contrato de Serviço de cada ano, em conformidade com o item 8.3 do Contrato de Serviço
Transportadora
de Transporte Firme Cacimbas-Catu (Trecho Norte do Sistema GASENE de 10 de novembro de Transporte, considerando: (i) a média de variação do IGP-DI, IPA-DI e
Associada de Gás Firme 25 anos 01/12/2010 30/11/2011 10,50 3,16
de Gás Natural – Transporte) de 2008 IGP-M; (ii) a variação do PPIIndustry e (iii) a média das cotações de
S.A.
Sistema GASENE compra e venda do dólar norte-americano (PTAX-800) dia 11 de
novembro de cada ano (ou do primeiro dia útil subseqüente).

As Tarifas de Serviço de Transporte são reajustadas em 1º de dezembro


Contrato de Serviço de cada ano, em conformidade com o item 8.3 do Contrato de Serviço
Transportadora de Transporte Firme Firme por Cabiúnas-Vitória (Trecho Sul) e Cacimbas-Catu (Trecho 10 de novembro de Transporte, considerando: (i) a média de variação do IGP-DI, IPA-DI e
17 anos 01/12/2010 30/11/2011 10,50 1,88
Gasene S.A. de Gás Natural por Redespacho Norte) de 2008 IGP-M; (ii) a variação do PPIIndustry e (iii) a média das cotações de
Redespacho compra e venda do dólar norte-americano (PTAX-800) dia 11 de
novembro de cada ano (ou do primeiro dia útil subseqüente).

A Tarifa de Serviço de Transporte será reajustada em 1º de janeiro de


cada ano, considerando: (i) a variação do IGP-M ocorrida nos 12 meses
anteriores (item 7.3 do Contrato de Transporte de Gás Natural
Contrato de celebrado entre TSB e a SULGÁS); e (ii) a variação cambial, nas
Transportadora
Transporte de Gás 01/06/2000 a hipóteses em que a diferença da variação acumulada do IGP-M em
Sulbrasileira de Firme Trecho 1 do Gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre 01/06/2000 01/01/2011 31/12/2011 2,80 0,02
Natural celebrado 01/12/2019 relação à cotação do dólar norte-americano em face da moeda nacional
Gás S.A. - TSB
entre TSB e a SULGÁS que superar os 5%, em termos absolutos, sendo a Tarifa de Transporte
reajustada em percentual equivalente a esta diferença (item 7.4 do
Contrato de Transporte de Gás Natural celebrado entre TSB e a
SULGÁS).
Termos Aditivos nos 1
As tarifas são reajustadas em 1º de janeiro de cada ano, considerando a
Transportadora e 2 ao Contrato de
05/07/2000 a variação do IGP-M ocorrida nos 12 meses anteriores, de acordo com o
Sulbrasileira de Transporte de Gás Firme Trecho 3 do Gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre 05/07/2000 05/01/2005 31/12/2005 0,28 0,32
04/01/2005 item 7.3 do Contrato de Transporte de Gás Natural celebrado entre TSB
Gás S.A. - TSB Natural celebrado
e a SULGÁS.
entre TSB e a SULGÁS
Contrato de
As tarifas são reajustadas em 1º de janeiro de cada ano, considerando a
Transportadora Transporte de Gás
01/01/2006 a variação do IGP-M ocorrida nos 12 meses anteriores, de acordo com o
Sulbrasileira de Natural celebrado Firme Trecho 3 do Gasoduto Uruguaiana-Porto Alegre 01/01/2006 01/01/2011 30/06/2011 0,31 0,74
30/06/2011 item 11.4 do Contrato de Transporte de Gás Natural celebrado entre TSB
Gás S.A. entre TSB e a SULGÁS
e a SULGÁS (3º Trecho).
(3º Trecho)
Tarifa de Serviço de Transporte reajustada anualmente pelo CPI-U
Contrato de
Gás Ocidente do (Índice de Preço ao Consumidor Urbano calculado pelo departamento
Transporte de Gás Firme Gasoduto Lateral-Cuiabá 15/07/2001 25 anos 04/05/2010 03/05/2011 0,00 1,09
Mato Grosso Ltda. de estatística do governo americano) tendo como reajuste mínimo
Natural
anual a taxa de 0,5% ao ano.
A Tarifa de Serviço de Transporte Interruptível será mantida fixa em
Reais, estando a MTGÁS responsável por arcar com o custo decorrente
Contrato de Serviço
do aumento, criação e/ou exigibilidade de quaisquer
de Transporte
tributos ou quaisquer gravames que sejam devidos em decorrência,
Interruptível de Gás
Gás Ocidente do 5/12/2008 até direta ou indiretamente, do Contrato de Serviço de Transporte
Natural celebrado Interruptível Gasoduto Lateral-Cuiabá 05/12/2008 05/12/2008 31/03/2009 0,04 1,51
Mato Grosso Ltda. 31/03/2009 Interruptível de Gás Natural, sejam incidentes no transporte de gás
entre a Gás Ocidente
natural no Brasil, incluindo, mas não se limitando, ao ICMS, PIS e
do Mato Grosso Ltda.
COFINS incidentes no Brasil (item 16.5 do Contrato de Serviço de
e a MTGÁS
Transporte Interruptível de Gás Natural celebrado entre a Gás Ocidente
do Mato Grosso Ltda. e a MTGÁS)
A Tarifa de Serviço de Transporte Interruptível será mantida fixa em
Reais, estando a MTGÁS responsável por arcar com o custo decorrente
Contrato de Serviço
do aumento, criação e/ou exigibilidade de quaisquer tributos ou
de Transporte
quaisquer gravames que sejam devidos em decorrência, direta ou
Interruptível de Gás
Gás Ocidente do 21/12/2009 até indiretamente, do Contrato de Serviço de Transporte Interruptível de
Natural celebrado Interruptível Gasoduto Lateral-Cuiabá 21/12/2009 21/12/2009 31/03/2011 0,02 1,06
Mato Grosso Ltda. 31/03/2011 Gás Natural, sejam incidentes no transporte de gás natural no Brasil,
entre a Gás Ocidente
incluindo, mas não se limitando, ao ICMS, PIS e COFINS incidentes no
do Mato Grosso Ltda.
Brasil (item 15.5 do Contrato de Serviço de Transporte Interruptível de
e a MTGÁS
Gás Natural celebrado entre a Gás Ocidente do Mato Grosso Ltda. e a
MTGÁS).

Fonte: ANP

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