PPC Psicologia Catolica

FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

ÁREA DO CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS.
PSICOLOGIA
4.000 horas
ANÁPOLIS
2022
Projeto Pedagógico de Curso PSICOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA
Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo

Docente Estruturante do curso Bacharelado em
Psicologia da Faculdade Católica de Anápolis
com objetivo de nortear as práticas pedagógicas
do curso.
Em constante atualização pelo NDE e Corpo

Docente do curso.
ANÁPOLIS
2022
2
Faculdade Católica de Anápolis - 2022
Presidente da Fundação São Miguel Arcanjo - Mantenedora

Dom João Wilk
Diretor Geral da Faculdade Católica de Anápolis

Padre Fábio Aparecido Barbosa
Vice-Diretor acadêmico
Thiago José Correa
Pesquisadora institucional
Magna de Souza Moreira
Coordenação do Curso Superior de PSICOLOGIA
Esp.Aline Nobre Alencar Caetano
Núcleo Docente Estruturante
Esp. Aline Nobre Alencar Caetano

Me. Lucas Alves Landim
Dra.Marcia Sumire Kuroji Diniz
Me. Rafael de Almeida Mota
Me. Regina Célia Alves da Cunha
3
SUMÁRIO
1. FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS .................................................................. 10
1.1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................. 10
1.2 MANTENEDORA – FUNDAÇÃO SÃO MIGUEL ARCANJO .......................... 11
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................. 12
1.4 HISTÓRICO DA FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS ........................... 12
1.4.1 Perfil................................................................................................................................. 17
1.4.2 Áreas de Atuação .............................................................................................................. 18
1.5 MISSÃO ........................................................................................................ 19
1.7 VISÃO DE FUTURO ...................................................................................... 22
1.8 OBJETIVOS .................................................................................................. 22
1.9 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................. 24
1.10 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES ...................................................... 25
2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA . 26

2.1 MISSÃO DO CURSO .................................................................................... 26
2.3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ....................................................................... 28
2.5 JUSTIFICATIVA PARA O NÚMERO DE VAGAS .......................................... 41
3.1 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................... 50
4
3.2.1 Objetivo Geral ................................................................................................................... 56

3.3 FORMA DE INGRESSO ............................................................................... 58
3.4. REGIME DE MATRÍCULA ............................................................................ 60
3.5. POLITÍCAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................ 61

3.5.1 NA ÁREA AMBIENTAL ............................................................................... 63
3.5.2 NAS ARTES E CULTURA .......................................................................... 64
3.5.3 NA ÁREA DE ENSINO: .............................................................................. 66
3.5.4 NA ÁREA DE PESQUISA: .......................................................................... 68
3.5.5 NA ÁREA DE EXTENSÃO .......................................................................... 70
3.6. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................. 72

3.6.1 Núcleo de Apoio ao Discente (NAD) ............................................................................... 74
3.6.2 Capelania........................................................................................................................... 75
3.6.3 Representação Estudantil .................................................................................................. 75
3.6.4 Acessibilidade ................................................................................................................... 76
3.6.5 Apoio Pedagógico e Financeiro ........................................................................................ 78
3.6.6 Estímulos à Permanência .................................................................................................. 79
3.6.7 Acompanhamento de Egressos ......................................................................................... 79
3.7 GESTÃO DO CURSO E AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL...................... 80
3.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................... 88
3.9.4 Estágio não obrigatório ................................................................................................... 103

3.9.5 TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ................................................. 104
5
3.9.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................... 106
3.9.7 Desenvolvimento do Projeto Integrador ......................................................................... 108

3.9.8 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO DE PSICOLOGIA- 4.000 HORAS
....................................................................................................................................... 111
3.9.10 CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................ 117
Bibliografia Básica ....................................................................................................... 260

Bibliografia Complementar ......................................................................................... 261
3.10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO
PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM ..................................................................... 270
3.10.1 Acesso a equipamentos de informática pelos docentes ................................................ 271
6
3.10.2 Acesso a Equipamentos de Informática pelos alunos ................................................... 271

3.10.3 Recursos Audiovisuais e Multimídia ............................................................................ 272
3.10.4 Existência da Rede de Comunicação Científica ........................................................... 272
3.10.5 Manutenção dos Equipamentos .................................................................................... 272
3.10.6 Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos ................................................ 273
3.11 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS
PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM .............................................................. 274
3.11.1 Disponibilidades dos resultados .................................................................................... 279

3.11.2 Ações de melhoria da aprendizagem ............................................................................ 279
3.12 INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE
SAÚDE (SUS). ............................................................................................................... 280
3.13 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA ÁREAS DA SAÚDE. ........... 281
4.GESTÃO DO CURSO E CORPO DOCENTE ................................................. 281
4.1 Gestão do Curso ................................................................................................................. 282

4.1.1 Atuação do Coordenador do Curso ................................................................................. 282
4.1.2 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ............................................................. 284
4.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................ 285
4.3 CORPO DOCENTE ..................................................................................... 287
4.3.1 Titulação de formação do corpo docente do curso ......................................................... 287

4.3.2 Regime de trabalho do corpo docente do curso .............................................................. 289
4.3.3 Experiência profissional do Corpo docente do curso .................................................... 290
4.3.4 Critérios de Seleção e Contratação ................................................................................ 290
7
4.3.5 Capacitação Docente ....................................................................................................... 293

4.3.6 Núcleo de Apoio Pedagógico Docente ........................................................................... 294
4.4 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................... 294
4.5 PRODUÇÃO CIENTIFICA E CULTURAL .................................................... 297
5. INFRAESTRUTURA .................................................................................................. 298

5.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA GESTÃO DO CURSO ............................. 299
5.2 SALA DOS PROFESSORES ....................................................................... 300
5.3 SALAS DE AULA ......................................................................................... 301
5.4 ACESSIBILIDADE ....................................................................................... 301
5.5 CAPELANIA ................................................................................................ 302
5.6 EQUIPAMENTOS ........................................................................................ 302
5.8 LABORATORIOS DIDÁTICOS E ESPECIALIZADOS ............................... 303
5.8.1 Laboratório de Anatomia ................................................................................................ 304

5.9 UNIDADES HOSPITALARES E COMPLEXO ASSISTENCIAL CONVENIADOS
....................................................................................................................................... 309
5.10. BIBLIOTECA ........................................................................................... 309
5.13 Bibliografia básica e complementar................................................................................. 312

8. REFERÊNCIAS ................................................................... Erro! Indicador não definido.
Projeto Complementar do Curso (Formação de Professores) .................................. 416
8

Bibliografia complementar .......................................................................................... 428
Bibliografia básica ....................................................................................................... 429
9
1. FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS
1.1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
A Faculdade Católica de Anápolis, é uma instituição tradicional da cidade de

Anápolis e do Estado de Goiás, prestando serviços na educação superior há mais de 27
anos à sociedade com a missão de proporcionar um ensino de excelência na formação de
profissionais competentes na compreensão e aplicação dos princípios da Filosofia Perene.
O projeto pedagógico do curso de Psicologia da Faculdade Católica de Anápolis é

resultado de um trabalho participativo e democrático do núcleo docente estruturante (NDE)
do curso, em busca de uma educação de qualidade que resulte em nosso propósito que é
proporcionar um ensino de excelência na formação de profissionais competentes na
compreensão e aplicação dos princípios da Filosofia Perene.
O tempo de integralização do curso será de no mínimo 10 semestres e máximo 14
semestres, com carga horária de 4.000 horas relógio, estando de acordo com o mínimo
exigido pela Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de março de 2011, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas
para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia.
A elaboração desde projeto pedagógico é o resultado de um período de análise

qualitativa resultante de amplas discussões à cerca da necessidade de formação de novos
10
profissionais relacionados à área na cidade de Anápolis se faz cada vez mais necessário a
formação de profissionais qualificados.
É um documento de extrema importância, pois reflete a realidade do curso e a ação

educativa da IES em sua totalidade. Sua finalidade é garantir o cumprimento das premissas
estabelecidas pelas diretrizes curriculares, o modelo de aprendizagem e a estrutura física,
funcional e, também, pedagógica que legitimará nosso papel social como instituição de
ensino.
1.2 MANTENEDORA – FUNDAÇÃO SÃO MIGUEL ARCANJO
A mantenedora da Faculdade Católica de Anápolis é a Fundação São Miguel

Arcanjo, pessoa jurídica de Direito Privado, sem fins lucrativos, fundada em 18/12/1984,
inscrita no CNPJ nº 00.772.442/0001-56 cujo presidente é o Bispo Diocesano, Dom João
Wilk, que conta com um Conselho Curador, Administrativo e Fiscal. O endereço atual da
Instuição de Ensino Superior (IES) é rua Quatorze de Julho, 830 - Centro, Anápolis - GO,
CEP 75024-050 5. Seu estatuto foi registrado no Cartório de Registro Civil das Pessoas
Jurídicas de Anápolis/GO, sob o nº 253, Livro A-010, à folha 501 em 27/12/1984.A diretoria
da Faculdade é indicada pelo Presidente da Fundação com aprovação do Conselho
executivo e fiscal.
11
1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Mantida: Faculdade Católica de Anápolis

CNPJ:00.772.442/0002-37
Diretor Geral: Padre Fábio Aparecido Barbosa
Telefone: (62) 3328 - 8900
E-mail: [email protected]
Endereço: Rua 5, nº 580, bairro Cidade Jardim – Anápolis, GO, 75080-730
Base Legal: Decreto Federal de 25/07/1995, publicado no DOU de 26 de julho de 1995.
Recredenciada pela Portaria nº 1.217, de 20/09/2017 – D.O.U de 21/09/2017.
1.4 HISTÓRICO DA FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS
A Faculdade de Filosofia São Miguel Arcanjo (FAFISMA), hoje Faculdade Católica

de Anápolis, foi criada e instalada em 15 de julho de 1995 pelo Decreto Federal de
25/07/1995, publicado no DOU de 26 de julho de 1995, mantida pela Fundação São
Miguel Arcanjo, esta criada em Anápolis, aos 18 de dezembro de 1984, pela Diocese de
Anápolis, com o fim de “propugnar pela formação cívica, moral, cultural,
educacional,religiosa, artística, literária e científica”. Visando imediatamente ao serviço de
radiodifusão, escolas para a formação de lideranças nos diversos graus, editora e livraria
e entidades similares, plano que engloba, pois, a existência de uma IES como a que ora
12
se historia, proveniente do idealismo cultural, trabalho e empenho de S. Excia. Revma.

Dom Manoel Pestana Filho.
Esta surge como um esforço de ajudar o ser humano a pensar e a se situar no
mundo, oferecer aos já formados uma oportunidade de revisão dos próprios valores,
renovação cultural e científica, preparação séria dos formadores dos futuros cidadãos.
Evidentemente, o resultado desses trabalhos poderá abrir a porta a novas realizações.
A partir de 1997 a Faculdade Católica de Anápolis passou a funcionar em um
imóvel situado à rua 5, no. 580, Cidade Jardim, CEP 75.080-730, endereço eletrônico
www.catolicadeanapolis.edu.br. Seu primeiro vestibular ocorreu em dezembro de 1995 e
em 1o de outubro de 2001, a Portaria n. 2.140, reconheceu o Curso de Filosofia da
Faculdade de Filosofia São Miguel Arcanjo. Aos 6 de setembro de 2006, pela Portaria MEC
589 de 06 de setembro de 2006, o reconhecimento foi renovado pela Portaria SERES no.
249 de 07/07/2011 – DOU 08/07/2011.
Com a posse do novo Bispo Diocesano, Dom João Wilk, a Faculdade tem
expandido sua oferta de serviços criando novos cursos, desenvolvendo programas de Pós-
graduação Lato Sensu, cursos sequenciais de complementação de estudos e o
desdobramento das ações de extensão.
Com a procura por novos cursos em outras áreas do conhecimento, se deu a
necessidade de mudar o nome a instituição. O bispo e mantenedor da Faculdade realizou,
juntamente com a direção, uma pesquisa com os alunos matriculados tendo como
finalidade votar e escolher o novo nome. Após apuração, o resultado foi encaminhado para
13
o MEC solicitando a aprovação. A partir da Portaria nº. 220 de 17 de março de 2008, esta
IES passou a se chamar FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS.
Então, Faculdade Católica de Anápolis ampliou as suas instalações e a oferta de
novos cursos previstos em seu PDI aprovado, conforme demonstrado a seguir:
✓ Bacharelado em Administração - Reconhecido pela Portaria SERES no. 541
de 24/10/2013 – DOU 25/10/2013
✓ Bacharelado em Teologia–Reconhecimento pela Portaria 39 de 14/02/2013
✓ Licenciatura Plena em Filosofia –Renovação de Reconhecimento pela
Portaria SERES no. 249 de 07/07/2011 – DOU 08/07/2011.
✓ Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental –Reconhecimento pela Portaria
121 de 05/07/2012.
✓ Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos- Reconhecido pela
Portaria SERES no. 9 de 02/03/2012.
✓ Pedagogia Licenciatura – Autorizado pela Portaria SERES no. 540 de
23/10/2013 – DOU 25/10/2013.
14
A Faculdade Católica de Anápolis, atenta às demandas regionais e locais, realiza

crescentes e constantes investimentos em atualização do seu acervo bibliográfico e
tecnológico, ampliação do seu espaço físico para proporcionar melhores condições para a
oferta de ensino, pesquisa e extensão e de atividades artístico-culturais que organiza por
meio de workshops, seminários, minicursos, semanas filosóficas e de educação, semanas
de iniciação científica, palestras apresentadas por conferencistas renomados das mais
diversas partes do Brasil e da própria região, tratando de variados temas.
Também vem sendo marcante a sua atuação junto à comunidade em geral, seja
criando projetos via coordenação de cursos e de seus alunos, seja se fazendo presente nos
debates ocorridos na cidade e no entorno quanto à educação e formação intelectual dos
cidadãos, seja para oportunizar atividades de autêntico serviço na vida prática à
comunidade em geral.
A pesquisa encontra-se em fase de afirmação da qualidade de ensino de uma IES
relativamente nova, no entanto, conta com a colaboração de professores e alunos de todos
os cursos na Revista De Magistro de Filosofia. A revista é publicada em mídia eletrônica,
como parte do site da Faculdade Católica de Anápolis; já foi publicado em mídia impressa
o nº. 1 da Revista da Faculdade Católica de Anápolis e o nº 2 está pronto aguardando a
impressão, uma vez que um dos objetivos da revista é fornecer, de modo ágil, a difusão
dos saberes produzidos na instituição.
Com o mesmo objetivo criou-se um grupo de pesquisa docente que envolve todos
os cursos sendo os resultados dos trabalhos desse grupo divulgados na Revista on-line e
na semana de iniciação científica. Em 2009, 2010 e 2011 foi classificada pelo MEC/IGC
15
como uma das melhores instituições privadas de ensino superior de Goiás e a primeira de
Anápolis.
O programa de extraordinário aproveitamento é bastante procurado e valorizado por
aqueles que fizeram cursos livres de filosofia e teologia e querem regularizar seu diploma.
A Faculdade Católica de Anápolis tem promovido semanas interdisciplinares,
culturais, congressos de iniciação científica com a participação de conferencistas
renomados das mais diversas partes do Brasil e da própria região, tratando de temas cujo
conteúdo tem sido sobejamente apreciado por todos os participantes.
Em 2022 o diretor atual Padre Fábio Aparecido Barbosa, por meio de seus esfoços
e negociações com a mantenedora Fundação São Miguel, representada pelo Bispo
Diocesano, Dom João Wilk, e o Conselho Curador, Administrativo e Fiscal, aprovaram a
transferência da sede para um novo prédio, localizado na rua Quatorze de Julho, 830,
centro, Anápolis - GO, CEP: 75024-050. Esse possuindo espaços amplos de salas de aulas,
laboratórios, auditório, áreas de convivência, quadra, dentre outras estruturas. Iniciando
uma nova fase de crescimento e investimento, a fim de atender as demandas atuais da
cidade, da região e do Brasil, visando a abertura de novos cursos em diferentes
modalidades e áreas do conhecimento.
O primeiro investimento em parceria com a Santa Casa de Anápolis, foi o
credenciamento e a autorização do curso Técnico em Enfermagem, autorizado pela
Câmara de Educação Profissional de Goiás, Resolução CEE/CEP N. 76, de 11 de agosto
de 2022. Que irá possibilitar o desenvolvimento de novos cursos futuros na área do
conhecimento de Ciências da Saúde.
16
Hoje há egressos da Católica de Anápolis atuando em várias localidades do território

nacional onde levam os princípios norteadores da Filosofia Perene, adquiridos durante o
seu período de formação. Aprovados em concursos públicos, recebendo títulos de
profissional destaque e trabalhando em diversos segmentos. É a Católica de Anápolis
cumprindo sua missão: Formar profissionais competentes na aplicação dos princípios da
Filosofia Perene.
1.4.1 Perfil
A Faculdade Católica de Anápolis é mantida pela Fundação São Miguel Arcanjo e

por meio de recursos próprios oriundos de mensalidades escolares e parcerias sendo que
a aplicação destes recursos garante a manutenção dos cursos propostos, a remuneração
do pessoal docente e técnico-administrativo, a aquisição de material didático,
equipamentos, acervo bibliográfico e implementos escolares necessários à plena execução
do currículo proposto e para a manutenção de suas atividades na cidade de Anápolis.
Desenvolve atividades acadêmicas voltadas para concretização de seus fins: o
ensino, a pesquisa e a extensão, consolidando sua missão em preparar profissionais para
um mercado inovador e competitivo, mediante a atualização permanente do Projeto Político
Institucional.
Enquanto IES confessional, comprometida com os fins últimos do homem e os
valores que eles definem nos planos social e cultural, tem na filosofia perene o horizonte
17
de ensino, pesquisa e extensão, desdobrado na conformação da comunidade educativa e

dos canais de comunicação com os destinatários potenciais e atuais de seus serviços. Uma
especial atenção às dimensões antropológica e ética da educação marca o perfil
institucional da IES, constituindo-se seja ao nível de concepção de critérios e objetivos dos
cursos, seja ao nível de organização curricular e disciplinar, um dos núcleos que dinamizam
a realização da sua missão.
1.4.2 Áreas de Atuação
A Faculdade Católica de Anápolis atua na educação superior, oferecendo cursos

de graduação presenciais nos graus de Bacharelado, Licenciatura, Cursos Superiores de
Tecnologia, sequenciais e cursos de extensão, nas áreas de Ciências Humanas e Ciências
Sociais Aplicadas. Oferece, ainda, cursos de pós-graduação lato sensu em diversos
campos do saber.
As atividades acadêmicas são desenvolvidas com vistas à garantia da
indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão e na missão, nos valores e princípios
Institucionais em promover a formação integral de profissionais, por meio de um ensino com
excelência, para que seus egressos possam atuar ou empreender no mundo do trabalho,
que é cada vez mais competitivo, mas com foco na responsabilidade social, ambiental e na
justiça social.
18
Enquanto IES confessional, comprometida com os fins últimos do homem e os

valores que eles definem nos planos social e cultural, tem na filosofia perene o horizonte
no ensino, na pesquisa e na extensão, desdobrado na conformação da comunidade
educativa e dos canais de comunicação com os destinatários potenciais e atuais de seus
serviços. Uma especial atenção às dimensões antropológica e ética da educação marca o
perfil institucional da IES, constituindo-se seja ao nível de concepção de critérios e objetivos
dos cursos, seja ao nível de organização curricular e disciplinar, um dos núcleos que
dinamizam a realização da sua missão.
1.5 MISSÃO
A missão da Faculdade Católica de Anápolis que direciona toda sua prática

educativa é “Proporcionar um ensino de excelência na formação de profissionais
competentes na compreensão e aplicação dos princípios da Filosofia Perene”
A Faculdade Católica de Anápolis, baseada no princípio de fidelidade à verdade,
ao bem e à beleza tais como têm sido apreciados ao longo da tradição filosófica do
Ocidente, possui a missão de estudar, cultivar e difundir a FILOSOFIA PERENE, enquanto
disciplina do pensamento compatível com a fé católica e com os valores humanos que
sustentam a civilização sobre as bases do Direito natural e das exigências da Caridade.
Sabendo que “a paz é a tranquilidade da ordem”, e que o progresso dos povos é
meio indispensável para estabelecer-se uma ordem cada vez mais justa em todos os
aspectos da vida, esta IES está consciente de que a missão de uma escola católica se
19
define, em grande medida, pela fidelidade àquelas disposições espirituais e morais que,
sob o título de Paidéia, constituem-se na fonte recorrente de tudo que é distinto e veraz na
história ocidental, tudo quanto é capaz de proporcionar um verdadeiro progresso à
humanidade. Tornando sua a vocação liberal à perfeição do homem, a Faculdade Católica
de Anápolis se compreende distante seja do extremo pragmático do conceito de
desenvolvimento, seja de sua negação romântica, que tem amiúde negado os valores
positivos da civilização em nome de utopias e ideologias diversas.
Neste sentido, nossa missão se refere imediatamente a documentos do Magistério
da Igreja de capital valor, como as Encíclicas Aeterni Patris, Ex Core Ecclesiae e as Cartas
Sapientiae Christiane e Fides et Ratio. Assim se manifestava Leão XIII: “Restaurar os
princípios da sabedoria cristã e conformar plenamente com eles a vida, os costumes e as
instituições dos povos” é a finalidade de toda instituição católica frente ao naturalismo que
domina hodiernamente a educação e a sociedade. A este respeito, cita-se Santo Tomás:
“cada um tem obrigação de propalar a toda sua fé, já para instruir e animar os outros fiéis,
já para reprimir a audácia dos que o não são” (ST II-II q.2 a.2), o que impõe, nas palavras
de Leão XIII, “o cuidado de proteger a verdade e de extirpar o erro dos entendimentos”,
uma vez que “nada tanto afoita a audácia dos maus como a pusilanimidade dos bons”. (Loc.
Cit.)
Como autêntica comunidade educativa, filiando-se, portanto, à ilustre ascendência
dos corpos intermediários e orgânicos da sociedade, herdeira daquela universitas
magistrorum et studiorum, a Faculdade Católica de Anápolis é chamada a elaborar uma
síntese viva entre o universal apelo do pensamento e a particular vocação do lugar
20
geopolítico de sua atuação, o Cerrado goiano. Chama a si a responsabilidade de iluminar

os pontos de contato entre o destino e caracteres específicos desta fronteira sócio-
econômico-cultural e os aspectos humanísticos mais perenes que até elas chegaram pela
via principal da tradição ibérica, mobilizando todos os esforços de que dispõe para
salvaguardar o patrimônio intelectual e moral da Cristandade ao encarregar-se de projetos
educacionais e congêneres.
Tais projetos se definem dentro do grande campo de atividades de transmissão
formal de hábitos, saberes e competências, a ser realizada nos moldes clássicos do ensino,
pesquisa e extensão. Para tanto, faz parte de nossa missão fundar e manter todo o tipo de
organização – como cursos, bibliotecas, associações, grupos de estudo, periódicos, fóruns
etc. – que viabilize os objetivos e metas dela emanados, bem como o agenciamento dos
meios competentes para sua melhor realização.
Ademais, estamos conscientes de que nossa missão institucional só se definirá
cabalmente se as premissas acima lembradas puderem vincular o compromisso com a
verdade, o bem e a beleza, à formação do profissional competente. Não só a formação
continuada do corpo docente, mas a do futuro profissional, que deverá ser um competente
tomador de decisões e um prudente propugnador de valores e opiniões dentro da sociedade
pluralista. À positiva apreciação da dignidade da pessoa humana dos nossos destinatários,
corresponde igual empenho e responsabilidade na formação dos professores, o que os
torna o alvo principal dos esforços acadêmicos e motivo central de qualquer de nossos
objetivos. O foco na figura do professor é assim o corolário mais imediato dos princípios
professados por nossa missão.
21
1.6 PRINCÍPIOS
Os princípios que estão presentes em todas as atividades desenvolvidas na

Faculdade Católica de Anápolis são a fidelidade à verdade, ao bem e à beleza
transcendentais, realizada como um compromisso histórico com o conhecimento, a justiça
e a cultura.
1.7 VISÃO DE FUTURO
Para o futuro e, especialmente o quinquênio 2021-2026, a Faculdade Católica de

Anápolis pretende tornar-se referência em Filosofia Perene e no ensino de qualidade,
verticalizando sua oferta de cursos e estabelecendo parcerias que potencializem a sua
missão. Para tanto, planeja a expansão de suas atividades para a modalidade a distância
e a abertura de cursos na área da saúde. Prospecta, também, ampliar seu campo de
atuação, expandindo seus horizontes para atender as demandas por formação superior,
além de Anápolis e cidades circunvizinhas, o Entorno de Brasília, o Vale do São Patrício e
as Regiões Norte e Nordeste de Goiás.
1.8 OBJETIVOS
22
• Formar profissionais de nível superior fundamentados no desenvolvimento integral

do homem, para que nossos egressos sejam comprometidos com as metas de
perfeição que emanam dos princípios e valores da Filosofia Perene;
• Estabelecer diálogos com a comunidade local em busca de soluções inovadoras
para os problemas identificados, a fim de promover a construção de um saber
socialmente justo e ambientalmente responsável;
• Estimular a criatividade dos estudantes para que possam desenvolver práticas
inovadoras, colaborativas e empreendedoras, com foco na sustentabilidade e na
transformação social;
• Ser acessível à comunidade;
• Estimular a formação continuada de nossos egressos;
• Atingir metas de sustentabilidade econômica e financeira.
• Desenvolver e difundir a cultura, as artes e as ciências com postura crítica e humana;
• Promover o intercâmbio e a cooperação com outras instituições de educação em
âmbito nacional e internacional;
• Contribuir para o desenvolvimento socioeconômico de Anápolis, do estado de Goiás
e do Brasil;
• Formar cidadãos preparados para a reflexão crítica, para a produção científica, de
forma que possam sempre aprender a aprender buscando inovar e se aperfeiçoar
constantemente;
• Assegurar a liberdade de pensamento e o espírito democrático, dentro de uma visão
política pluralista;
23
• Fazer da promoção humana, o ponto de partida e de chegada para atingir-se a

melhoria da qualidade de vida.
1.9 PERFIL DO EGRESSO
Os Projetos Pedagógicos dos Cursos da Faculdade Católica de Anápolis detalham

o perfil do egresso, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais. A Instituição, no entanto,
delineia o que se espera de seus egressos dos cursos de graduação, e pós-graduação lato
sensu, na perspectiva de cumprir sua missão e com foco em seus princípios e valores,
constituídos a partir de sua condição de Instituição filantrópica e confessional. Neste
sentido, os diferentes cursos da Instituição trabalham para que seus egressos tenham uma
formação generalista, humanística com sólida competência técnica, científica e tecnológica.
Os currículos são elaborados ou atualizados considerando os conhecimentos, as
técnicas e os procedimentos mais atualizados de seu respectivo campo do saber, a fim de
que os estudantes desenvolvam as habilidades e competências necessárias ao exercício
profissional, mas que tenham atitudes propositivas para serem agentes transformadores da
realidade, dotados de visão crítica, reflexiva e potencial empreendedor, consciente de sua
responsabilidade como profissional e cidadão, para que possam atuar com qualidade, ética,
eficiência, inovadora e resolutividade. Considerando que na contemporaneidade o
conhecimento é dinâmico, os estudantes são estimulados a aprender e se resinificar
24
permanentemente, mantendo-se atualizado em seu campo científico por meio da formação

continuada.
1.10 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES
Sensível à realidade social do país, o Ministério da Educação institucionalizou sua

compreensão acerca do desenvolvimento de ações de Responsabilidade Social e
Ambiental por parte de Instituições de Ensino Superior. Por meio de uma série de portarias
e decretos, passou a cobrar ações afirmativas de Faculdades, Centros Universitários e
Universidades.
A capacidade das Instituições de Ensino Superior preencherem lacunas sociais
expressivas em nossa sociedade pode ser comprovada pela formação de profissionais com
os mais altos graus de ensino, pelo desenvolvimento de pesquisas nas mais diferentes
áreas e pelas ações de extensão comunitária que atingem os públicos internos e externos.
O objetivo é agir positivamente sobre a realidade, beneficiando aqueles que não têm acesso
efetivamente aos seus direitos já garantidos em nossa legislação, integrantes do mapa da
exclusão e da desigualdade social nos seus mais diferentes aspectos e consequências.
Sob esta visão, a educação superior deixa de ser um “privilégio” de poucos, com
característica encastelada e distante da realidade nacional, para transformar-se em uma
ferramenta indispensável à diminuição dos problemas socioeconômicos do país. O
envolvimento de discentes, docentes e colaboradores em ações específicas, são sinônimos
desse comprometimento.
25
A Faculdade Católica de Anápolis se compromete com a responsabilidade social e

ambiental incentivando o acesso e a permanência na educação superior de jovens em
situação social, econômica ou cultural desfavorável; promovendo ações de extensão em
instituições assistenciais e em comunidades muitas vezes desassistidas pelo poder público.
A responsabilidade ambiental se expressa na proteção ao meio ambiente e à biodiversidade
com atenção especial ao bioma cerrado. Em linhas gerais, as ações de responsabilidade
social e ambiental são desenvolvidas considerando três dimensões: nas políticas
institucionais, na área ambiental, nas artes e na cultura, os quais serão melhor explicados
a seguir.
2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA
2.1 MISSÃO DO CURSO
O Curso de Psicologia da FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS tem como

missão formar um profissional adaptável e com suficiente autonomia intelectual, capacitado
para continuar a buscar conhecimentos após a graduação e comprometido com as
transformações sociais, com a comunidade e consciente das demandas do mercado de
trabalho, tanto no âmbito público como no privado e ao trabalho nos diferentes níveis de
complexidade do sistema de saúde, por meio de ações de prevenção, de promoção,
26
proteção e recuperação da saúde, e cidadãos éticos e conscientes, que contribuam com o

desenvolvimento social, econômico e cultural do país e, especificamente, da região.
2.2 CONCEPÇÃO DO CURSO
O maior anseio da Faculdade Católica de Anápolis é oferecer um ensino de

qualidade, reforçado por projetos de pesquisa e de extensão, almejando o envolvimento
comunitário, através de uma ampla interação entre os segmentos sociais que se
apresentam constantemente carentes nos diferentes setores da área.
A Faculdade Católica de Anápolis não pretende formar apenas o Profissional

Psicologo, mas também o ser humano preparado para lidar com o público em geral, e com
o que há de mais moderno no âmbito de sua profissão. A Faculdade Católica de Anápolis
entende ainda que a atuação dos psicólogos não se restringe somente aos espaços já
consagrados como consultórios particulares, escolas e empresas. Com os avanços da
própria área, a atuação dos psicólogos expandiu-se para incluir também a atuação em
questões sociais, ligando a Psicologia às políticas públicas e à realidade social do País
Através da introdução dos alunos às matérias epistemológicas, filosóficas,

antropológicas, sociológicas, tecnológicas, de iniciação científica e extensão, buscará
habilitar profissionais preocupados com o seu próprio engajamento, tornando-os capazes
de enfrentarem um mercado de trabalho cada vez mais agressivo e competitivo.
27
O Curso de Psicologia da Faculdade Católica de Anápolis, visa atender às novas

demandas do mercado de trabalho, fruto das transformações sociais que impactaram as
relações humanas nos últimos anos. A Faculdade Católica de Anápolis, por meio do seu
NDE, propôs-se a abraçar esse desafio e construir seu PPC, na esteira do que propõe o
Art. 3º da Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de março de 2011, que estabelece os princípios
e compromissos que devem ser assegurados no processo de formação do psicólogo,
voltado para a atuação profissional, para a pesquisa e para o ensino de Psicologia.
2.3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Nome do Curso: Psicologia

Formação: Bacharelado.
Modalidade: Ensino Presencial.
Regime: Seriado Semestral
Endereço de funcionamento do Curso: Rua 05, Cidade Jardim, Anápolis, GO
(Campus Cidade Jardim) CEP : 75080-730
Número de vagas: 120 (cento e vinte) vagas anuais.
Turno de funcionamento: Noturno
Carga horária total do curso (em horas): 4.000 horas
Período de Integralização: mínimo de 5 (cinco) anos e máximo de 7(sete) anos
28
2.4. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
O município de Anápolis, como população estimada de 396.526 mil habitantes

(IBGE, 2021) configura-se como o primeiro no ranking de competitividade e
desenvolvimento divulgado pela Secretaria Estadual de Planejamento (SEGPLAN-GO),
além de estar no centro da região mais desenvolvida e industrializada do Centro-Oeste
brasileiro, conhecida como o eixo "Goiânia-Anápolis-Brasília" (Figura 1).
Figura 1 - Localização da cidade de Anápolis, GO.

1
7
Fonte: Viamichelin. Disponível em <https://www.viamichelin.pt/web/Mapas-plantas/Mapa_planta-
Anapolis-_-Goias-Brasil>. Acesso em 04 de dezembro de 2022.
29
Em termos regionais, Anápolis tem forte centralidade e é um canal de interligação

de diversos municípios do Estado e de outras unidades da federação e se articula a essas
duas regiões metropolitanas. Atualmente, Anápolis que se estende por 933,2 km², efetiva
como uma cidade média, que polarizada atividades articulando as cidades próximas que
são citadas na tabela 1, na qual pessoas se deslocam de outras cidades em busca de bens,
lazer e serviços, dinamizando a cidade. (BORBA, 2012)
Tabela 1 - Cidades próximas de Anápolis, GO.

Cidade próximas de Anápolis População Distancia até Anápolis
(Habitantes) (Km)
Abadiânia 20.873 29.57
Alexânia 28.360 65
Brasília 3.094.325 153.9
Campo limpo de Goiás 8.087 16.8
Cocalzinho de Goiás 20.771 15.6
Corumbá de Goiás 11.223 71.2
Gameleira de Goiás 3.923 52
Goianápolis 11.217 25.2
Goiânia 1.555.626 60
Leopoldo de bulhões 7.663 47.7
Nerópolis 30.931 28.72
Ouro verde de Goiás 3.679 30.6
Petrolina de Goiás 10.240 48.54
Pirenópolis 25.218 52,73
Terezópolis de Goiás 8.326 27.2
Fonte:IBGE, 2021
Segundo o Jornal diário da manhã (DM) Anápolis, a cidade além de um polo

industrial é considerada um polo universitário na região de Goiás, com a presença de 3
30
(três) Faculdades Particulares que oferecem o curso de Psicologia, oferecendo além dele
uma gama de cursos superiores e pós-graduações a distância e presenciais, atraindo
diversos estudantes das cidades próximas.
De acordo com o Instituto Mauro Borges (IMB/SEGPLAN-G), Anápolis é a principal

economia depois da capital, Goiânia. Detém o 2º maior PIB do estado de Goiás, estimado
em mais de R$ 14,7 bilhões em 2019 segundo o IBGE, 2021, consolidando como o maior
polo industrial do Estado. De acordo com o Jornal Contexto (2020), especialistas acreditam
que as indústrias são atraídas para Anápolis devido à infraestrutura já que a cidade possui,
como o Porto Seco (Estação Aduaneira Interior); o modal rodoviário bem estruturado,
acesso ferroviário aos portos pela Ferrovia Centro-Atlântica e, futuramente, pela Ferrovia
Norte-Sul. Sua posição geográfica também é estratégica, uma vez que está localizada na
região central do Brasil, o que facilita o escoamento da produção para todos os locais do
país e a integração aos mercados externos.(Figura 2)
Figura 2 - Mapa da infraestrutura de Anápolis, GO.
31
Fonte: Painéis IMB, Anápolis, GO.
Outro fator que contribui para a atração de indústrias para a cidade e a implantação
do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), em 1976 com a lei estadual nº 7.700/73, que
criou o Fundo de Expansão da Indústria e do Comércio, com cerca de 150 empresas de
diversos segmentos que geram cerca de 20 mil empregos (Figura 3), segundo o portal
Goiás Transparente (2021).
Figura 3 - Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA).
Fonte: Portal Goiás.
Fonte: Portal Goiás.
32
Atualmente de acordo com o portal do governo de Goiás (2021), o governador de

Goiás, Ronaldo Caiado, e o prefeito de Anápolis, Roberto Naves, assinaram um decreto
que torna realidade a expansão do Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), aguardado
por mais de duas décadas pela população, com uma nova área que dispõe de oito quadras
e 141 lotes, em um total de 1.131.622,96 metros quadrados. A ampliação do DAIA, com a
integração de uma Plataforma Logística Multimodal, com área de 175 hectares repassada
pelo governo estadual, disponibilizará 108 módulos industriais para funcionamento de
novas empresas.
A nova estrutura receberá mais de R$ 56,4 milhões de investimentos consta no
orçamento um projeto de iluminação e para uma Plataforma Logística. A Companhia de
Desenvolvimento Econômico de Goiás (CODEGO) construirá no Daia uma usina
fotovoltaica para ampliar a capacidade energética do parque industrial. Assim, a nova
expansão do DAIA (Figura. 4) deverá receber em média 141 novas empresas que serão
selecionadas pela CODEGO, possibilitando a geração de aproximadamente 5 mil novos
empregos segundo o jornal Poder de Goiás (2021).
Figura 4 – Área destinada para expansão do DAIA.
33
Fonte: Metrópolis. Disponível em < https://www.metropoles.com/brasil/expansao-daia-em-

anapolis-deve-receber-mais-141-novas-industrias> Acesso em 04 de dezembro de 2022.
O Brasil hoje precisa de instituições educacionais preparadas para a construção do

saber e de atuações profissionais em equipes multidisciplinares, que possam mostrar que
o campo de atuação dos Psicológos tá diretamente comprometido com as demandas
sociais. Há, portanto, a necessidade de formar esse profissional da Psicologia, alinhado às
demandas sociais, segundo as necessidades impostas pelos novos tempos, tanto no
âmbito das políticas públicas, como em instituições públicas e privadas e bem como para o
trabalho como profissional autônomo.
Dessa forma, pleitear a autorização desse curso,vem em consonância com os

desejos dos docentes que contribuíram para a elaboração desse PPC, os quais, com larga
experiência no campo educacional, não poderiam deixar de observar as carências
educacionais e proporformas de tentar supri-las.
Em Goiás, há uma demanda reprimida para a inserção do aluno oriundo do ensino

médio,no ensino superior. Isso pode ser comprovado pela tabela1 a qual mostra que o
número de escolas de Ensino Médio cresceu de 114 escolas em 2014, para 143 em 2018,
portanto, o número de alunos que cursaram o ensino médio também aumentou, o que pode
ser comprovado pela tabela 1 e Gráfico 1 a seguir.
34
Tabela 2 – Número de Escolas por Etapa de Ensino – Goiás – 2014 a 2018
Gráfico 1 – Número de Matrículas por Etapa de Ensino – GOIÁS – 2014 - 2018
35
Somando-se a essas informações do Instituto Mauro Borges, de acordo com o

IBGE idades, no ano de 2018, no estado de Goiás, haviam 233.412 estudantes
matriculados no Ensino Médio, como mostra a tabela 2, a seguir:
Tabela 3 – Matrículas no Ensino Médio – Estado de Goiás
Fonte: IBGE cidades (2018)
A taxa de escolarização líquida e a taxa de escolarização bruta calculadas para o

Estado de Goiás, apresentada na tabela 3, a seguir, também demonstram claramente as
necessidades de implantação de novas instituições de ensino superior, para atender,
principalmente aos jovens que residem na região metropolitana da Capital e cidades do
interior do Estado, como é o caso de Anápolis, que fica me média 48km de Goiânia-GO.
36
Tabela 4 – Taxa de Escolarização
Mais especificamente, no município de Goiânia e cidades do entorno, que formam

a região metropolitana, o número de matriculados, de acordo com o IBGE cidades, em
2018, era de 87.104 alunos, conforme pode ser observado na tabela 4, a seguir.
Tabela 4 – Número de Matrículas na Região Metropolitana

REGIÃO METROPOLITANA – NÚMERO DE MATRÍCULAS NO % DE
MATRÍCULAS POR CIDADE ENSINO MÉDIO - 2018 PARTICIPAÇÃO
ABADIA DE GOIÁS 528 0,61%
APARECIDA DE GOIÂNIA 18.904 21,70%
37
BELA VISTA DE GOIÁS 967 1,11%

BOM JARDIM DE GOIÁS 226 0,26%
BONFINÓPOLIS 334 0,38%
BRAZABRANTES 113 0,13%
CALDAZINHA 110 0,13%
CAMPESTRE 126 0,14%
CATURAÍ 149 0,17%
GUAPÓ 345 0,40%
GOIANÁPOLIS 434 0,50%
GOIÂNIA 49.807 57,18%
GOIANIRA 1700 1,95%
GOIANDIRA 173 0,20%
HIDROLÂNDIA 686 0,79%
INHUMAS 2.156 2,48%
NOVA VENEZA 242 0,28%
NERÓPOLIS 961 1,10%
PROFESSOR JAMIL 121 0,14%
SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS 226 0,26%
SENADOR CANEDO 3.957 4,54%
SANTA BÁRBARA DE GOIÁS 175 0,20%
TEREZÓPOLIS DE GOIÁS 240 0,28%
TRINDADE 4.424 5,08%
TOTAL 87.104 100%
Esse número de alunos matriculados na região metropolitana é bastante relevante,

lembrando que atualmente (2021), provavelmente é ainda maior, dessa forma há de se
pensar na inserção desses alunos no Ensino Superior, uma vez que a educação em um
38
contexto democrático é entendida como processo responsável por criar condições para que
todas as pessoas desenvolvam suas habilidades e aprendam os conteúdos necessários à
construção dos instrumentos de compreensão da realidade e a participação em relações
sociais amplas e diversificadas fundamentos imprescindíveis para o exercício da cidadania
e a formação integral do ser.
Esta perspectiva enfoca uma nova concepção da educação escolar, dando uma
nova dimensão ao trabalho e ao papel do professor, exigindo uma formação profissional
voltada para o estudo da educação como uma prática social na sua globalidade, levando-
se em conta a natureza, as finalidades, os processos formativos e os determinantes
socioeconômicos, políticos e culturais do ato de educar.
Nesse contexto, a formação do psicólogo para o exercício da profissão, exige a

capacidade de não só ter conhecimentos específicos mentais e teóricos sobre o trabalho
que irá exercer, mas também de saber como fazê-lo, principalmente na
contemporaneidade, pois, o surgimento da pandemia exigiu do profissional novas posturas
frente as adversidades.
Em 2020, mais de 40 instituições, representativas do Estado de Goiás, constituíram

o CODESE – Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico de
Goiânia e Região Metropolitana, uma plataforma que visa planejar e agir de forma sistêmica
no desenvolvimento da cidade e região.
O IDEB de todo o Estado de Goiás teve uma evolução considerável a partir do ano
de 2014, quando a Secretaria de Educação do Estado de Goiás implementou provas de
39
avaliações externas em todas as escolas, elaboradas pela própria secretaria, de acordo

com os componentes curriculares previstos para cada etapa e aplicada pelos professores
em todas as escolas públicas do Estado de Goiás, ação essa que passou a ser
implementada em vários municípios também. Essa evolução pode ser verificada no gráfico
3, a seguir:
Gráfico 3 – Evolução do IDEB em Goiás
Quanto ao Ensino Médio, a média de nota no ENEM no estado de Goiás, em 2019,

foi 557,94, sendo que a média de nota do Brasil foi 559,21 em 2019.
40
2.5 JUSTIFICATIVA PARA O NÚMERO DE VAGAS
Em relação aos dados educacionais para o ensino superior no município de

Anápolis que são referentes às informações contidas no sistema e-MEC do Ministério da
Educação e nos sites das referidas IES, existem 3 (três) Instituições de Ensino Superior no
município de Anápolis oferecendo o curso de Psicologia. Observa-se, uma necessidade
expressiva de crescimento na oferta de cursos de graduação, especialmente, os que serão
ofertados inicialmente pela Faculdade Catolica de Anápolis, confirmado pelos números
divulgados no Censo da Educação Superior (2018) em nível nacional, em que o curso de
Psicologia é o curso que mais cresce no Brasil. Em 2009 ocupava o nono lugar no ranking
de matrículas no Brasil com 121.184 matrículas, tendo registrado aumento de 115% em
2018 com 260.725 matrículas, passando para o sétimo lugar.
As demandas por profissionais de Psicologia vêm sendo crescentes nos últimos

anos, seja no sentido de tornar a gestão de pessoas mais eficiente, seja no cuidado da
saúde e qualidade de vida da população. Diante do momento de pandemia, a procura por
serviços de psicologia, em todas as áreas de atuação, teve aumento significativo. Sabe-se
que os efeitos da pandemia perdurarão ainda durante alguns anos, sendo a atuação do
psicólogo fundamental no auxílio às demandas surgidas diante de tal cenário.
De acordo com estimativa do IBGE de 2018, cerca de 2.518.775 pessoas vivem na

Região Metropolitana de Goiânia e muitos desses profissionais atuam em Anápolis. Já o
Conselho Regional de Psicologia de Goiás,CRP 09, contabilizou até dia 14/04/2022, mais
41
de 10.914 profissionais cadastrados, o que resulta em um psicólogo para cada 239

habitantes, aproximadamente. Tal estatística aponta para uma demanda de serviços de
psicologia seja nas organizações, políticas públicas como na atuação clínica.
O profissional de Psicologia é capacitado para abordar as questões subjetivas, com

contribuições importantes para a qualidade de vida, favorecendo o entendimento dos
problemas individuais e coletivos da população e, assim, tornando mais efetivas as
respostas a eles.
Sabemos que o mundo hoje está vivendo uma economias em fronteiras, onde as
mudanças ocorrem com grande velocidade. Todos os aspectos do desenvolvimento geram
a necessidade e a busca por uma melhor qualidade de vida, tornando imprescindível a
formação de profissionais que orientem através da educação, prevenção e tratamentos que
levem a uma vida saudável. Com base nessa realidade, a Faculdade Catolica de Anápolis
entende que a autorização do curso de graduação em Psicologia virá a favorecer a
formação de novos profissionais não só de Anápolis, mas de todo o Estado de Goiás,
entregando para o mercado, profissionais mais preparados apartir de uma formação de
qualidade.
A Faculdade Catolica de Anápolis entende ainda que a atuação dos psicólogos não
se restringe somente aos espaços já consagrados como consultórios particulares, escolas
e empresas. Com os avanços da própria área, a atuação dos psicólogos expandiu-se para
incluir também a atuação em questões sociais, ligando a Psicologia às políticas públicas e
à realidade social do País. Vivemos em um Brasil ávido de participação, assim, a construção
42
do saber e de atuações profissionais em equipes multidisciplinares mostra que o campo de

atuação do psicólogo está diretamente comprometido com as demandas sociais. Há,
portanto, a necessidade de formar esse profissional da Psicologia alinhado às demandas
sociais, segundo as necessidades impostas pelos novos tempos, tanto no âmbito das
políticas públicas, como em instituições públicas e privadas e no trabalho como profissional
autônomo.
O Curso de Psicologia da Faculdade Catolica de Anápolis, portanto, visa atender

às novas demandas do mercado de trabalho, fruto das transformações sociais que
impactaram as relações humanas nos últimos anos. A Faculdade Catolica de Anápolis, por
meio do seu NDE, propôs-se a abraçar esse desafio e construir seu PPC, na esteira do que
propõe o Art. 3º da Resolução CNE/CES nº 5, de 15 de março de 2011, que estabelece os
princípios e compromissos que devem ser assegurados no processo de formação do
psicólogo, voltado para a atuação profissional, para a pesquisa e para o ensino de
Psicologia.
O cursos e justifica também pela necessidade de apresentar-se como um projeto

inovador, com vistas a formação de um profissional a partir de um subconjunto de
competências e habilidades, dentre aquelas que integram o domínio das competências
gerais do psicólogo, compatível com demandas sociais atuais e/ou potenciais, e com a
vocação e as condições da instituição, razão pela qual a Faculdade Catolica de Anápolis,
considerando a concentração de demanda na atuação do Psicólogo em Anápolis e região,
definiu ofertar um curso em duas ênfases “Psicologia e Processos de Gestão” e
“Psicologia e Processos Clínicos”.
43
Tendo em vista o pressuposto de que a capacitação humana e profissional é a

principal responsável pelo desenvolvimento de um povo, a presente proposta contempla a
educação integral e a qualificação para o exercício profissional. O desenvolvimento no
âmbito humano e, por consequência, no âmbito social e da saúde, caracteriza-se como
justificativa para o fortalecimento das questões relacionadas ao comportamento humano
nos mais variados espaços, não sendo possível alcançá-lo sem que a capacitação humana
e profissional se torne uma realidade.
Outro aspecto que legitima esse projeto pedagógico é a busca pela qualidade de
vida, especificamente para a população regional, desejosa por profissionais qualificados,
empreendedores, éticos e adaptados às áreas de atuação da Psicologia, para uma região
que encontra-se em pleno crescimento.Atentos a essas considerações, a Faculdade
Catolica de Anápolis,ao pleitear o seu curso de Psicologia, propõe a realização de um curso
que atenda as expectativas da região de Anápolis, bem como de uma capacitação de alta
qualidade, que resulte em bons profissionais para atuar tanto na cidade, como em qualquer
lugar do Brasil.
A Faculdade Catolica de Anápolis investirá no desenvolvimento de metodologias

originais voltadas para aprendizagem ativa com forte enfoque no uso de tecnologias,
estudos de casos, e dinâmicas participativas que permitam ao aluno contextualizar o
exercício da gestão no contexto brasileiro. Essa estrutura propicia toda a segurança,
tranquilidade e conforto a todos os atores institucionais para o desempenho das atividades
previstas no curso.
44
Por outro lado, a crescente demanda de egressos do ensino médio para cursos
superiores requer alternativas que atendam às necessidades vocacionais do aluno,que
conduza mà formação de profissionais especializados e atendam as demandas das
organizações privadas, governamentais e do terceiro setor.
Este PPC aborda, desde aspectos fundamentais obrigatórios, advindos das

Diretrizes Curriculares Nacionais, até a apresentação de uma “Estrutura Curricular” como
método de descrição, e alinhada ao Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Catolica
de Anápolis. O ajuste de preceitos teórico-acadêmicos com a prática oriunda das
experiências de mercado, permite potencializar a perspectiva da formação de um egresso
que atenda as exigências do mundo corporativo.
Assim, a Faculdade Catolica de Anápolis, ao pleitear seu credenciamento e a

autorização do curso de Psicologia, busca ofertar um curso que forme um profissional
adaptável e com suficiente autonomia intelectual, capacitado para continuar a buscar
conhecimentos após a graduação e comprometido com as transformações sociais, com a
comunidade e consciente das demandas do mercado de trabalho, tanto no âmbito público
como no privado, além de contribuir com o Plano Nacional de Educação do Governo
Federal e de seu próprio projeto político institucional.
Nesse contexto, além do atendimento às metas estabelecidas para educação

superior previstas no PNE, a Faculdade Catolica de Anápolis pretende colaborar com o
Governo Federal no cumprimento dos seguintes objetivos:
● Promover a oferta de educação superior para faixa etária a partir de 18 anos.

45
● Institucionalizar um sistema de avaliação que promova a melhoria da qualidade

do ensino, da iniciação científica, da extensão e da gestão acadêmica.
● Instituir sistema próprio de avaliação institucional e de cursos, articulado com o

sistema federal, capaz de possibilitar a elevação dos padrões de qualidade do ensino, de
extensão e iniciação científica.
● Ofertar ensino de qualidade que atendam clientelas com demandas específicas

de formação: tecnológica, profissional liberal, em novas profissões, para exercício de
formaçãogeral.
● Seguir os critérios estabelecidos nas diretrizes curriculares assegurando a

necessária flexibilidade e diversidade nos programas de estudos oferecidos, de forma a
melhor atender às necessidades diferenciais de suas clientelas e às peculiaridades da
região.
● Incentivar a criação de cursos com propostas inovadoras, permitindo maior

flexibilidade na formação e ampliação da oferta deensino.
● Melhorar progressivamente a infraestrutura de laboratórios, equipamentos e

bibliotecas, como condição para o recredenciamento da IES e renovação do
reconhecimento de cursos.
● Estimular a consolidação e o desenvolvimento da pós-graduação e da iniciação

científica.
● Promover o aumento anual do número de pós-graduados no mercado

46
detrabalho.
● Incentivar a prática da iniciação científica como elemento integrante e

modernizadordos processos de ensino-aprendizagem, inclusive com a participação de
alunos no desenvolvimento científico.
● Criar políticas que facilitem às minorias, vítimas de discriminação, o acesso à

educação superior, através de programas de compensação de deficiências de sua
formação escolar anterior, permitindo-lhes, desta forma, competirem igualdade de
condições nos processos de seleção e admissão a esse nível de ensino.
● Implantar o plano de capacitação do pessoal técnico-administrativo, onde

deverá estar definido a forma de utilização dos recursos previstos para esta finalidade.
● Garantir a oferta de cursos de extensão, para atender as necessidades da

educação continuada, na perspectiva de integrar o necessário esforço de resgate da dívida
social e educacional.
● Garantir a participação da comunidade e de entidades da sociedade civil

organizada.
● Estimular, com recursos próprios e de parcerias, a constituição de programas

especiais de titulação e capacitação de docentes.
● Garantir a participação dos alunos nas avaliações do ENADE e, com base nos
resultados, promover a melhoria continua dos cursos e da instituição.
● Identificar, por meio de instrumentos próprios, na educação básica, estudantes

47
com altas habilidades intelectuais, nos estratos de renda mais baixa,com vistas a oferecer
bolsas de estudo e apoio ao prosseguimento dos estudos.
● Estimular a adoção, de programas de assistência estudantil, tais como bolsa-

trabalho ou outros destinados a apoiar os estudantes carentes que demonstrem bom
desempenho acadêmico.
Tendo em vista as características do município de Anápolis e suas possibilidades

de crescimento econômico e os dados apresentados, a Faculdade Catolica de Anápolis,
por meio do seu plano de desenvolvimento institucional, vem pleitear o curso de Psicologia,
com vistas à colaboração na formação de profissionais qualificados e integrados à realidade
do município de Anápolis, de sua região e do país; oferecendo um ensino que conduza à
cidadania e ao comprometimento com os desafios da sociedade contemporânea.
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O Curso de Graduação em Psicologia, na modalidade presencial, buscará em sua

organização didático‐pedagógica, cumprir a concepção de educação superior com o
princípio da indissociabilidade entre ensino, atividades investigativas e extensão, disposto
no artigo 207 da Constituição Brasileira, de 1988, e terá como parâmetro as Diretrizes
Nacionais de acordo com a Legislação vigente:
● Projeto Político Institucional da Faculdade Católica de Anápolis;
● Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Católica de Anápolis;

48
● Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases

da Educação Nacional;
● Resolução CNE/CES nº2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga

horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
● Resolução CNE/CES nº3, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre

procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula;
● Decreto nº 9.235/2017, de 15 de dezembro de 2017, que dispõe sobre o

exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação
superior e dos cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal
deensino;
● Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares;

Nacionais para Educação das Relações Étnico‐raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro‐brasileira e Indígena);
● Lei nº9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº4.281 de 25 de junho de 2002

(Políticas de Educação Ambiental);
● Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 (Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos);
● Resolução CONAES Nº 1 de 17 de junho de 2010 (NDE);
● Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as

49
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta

12.7 da Lei nº13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE2014-2024 e
dá outras providências;
● Resolução CNE/CES nº5, de 15 de março de 2011, que instituias Diretrizes

Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia, estabelecendo normas
para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia;
● Projeto Político Institucional da Faculdade Católica de Anápolis; e
● Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Católica de Anápolis.
3.1 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Pautado nas orientações contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os

cursos de Psicologia, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, considerando que
o profissional formado em psicologia deverá ser dotado de conhecimentos requeridos para
o exercício de competências e habilidades relacionadas a atenção à saúde, tomada de
decisões, comunicação, liderança, administração e gerenciamento e a educação
permanente, e, contemplando-se as aspirações de formação humanísticas com o
desenvolvimento das suas competências e habilidades, foi estabelecido o perfil do egresso
do Curso de Psicologia desta IES.
50
O perfil profissional de Psicólogo a ser formado pela Faculdade Católica de

Anápolis será pautado nos desafios do mundo globalizado e rico em mudanças, e focado
para o mercado local e regional. Sendo assim, deve ser um cidadão ético, com visão e
responsabilidade social, criativo e que tenha senso crítico, espírito empreendedor e bom
relacionamento interpessoal; tudo isso, alicerçado numa sólida formação teórica e prática,
que lhe dê a condição necessária para se colocar no mercado de trabalho com permanente
motivação para aprender, buscando não apenas novos conhecimentos, mas também
participando de sua construção.
A estrutura curricular ensejará condições para que o psicólogo seja capacitado a

desenvolver uma visão crítica dos processos psicossociais e da formação ética, científica
e técnica adequadas à atuação nas diferentes áreas onde o profissional de Psicologia
possa contribuir para a compreensão dos fenômenos psicológicos, propondo ações
preventivas e/ou terapêuticas, cooperando para o desenvolvimento sustentável e para a
melhoria da qualidade de vida da população nos vários segmentos de atuação do
psicólogo, inclusive com visão de mercado regional e local, e sem dúvida, não perder o foco
que o psicólogo é um profissional para o mundo. Logo, as competências e habilidades
requeridas pelo egresso da Faculdade Católica de Anápolis são as seguintes:
● Inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde, atuando

em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,
sensibilizados e comprometidos com o ser humano.
51
● Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia, levantando

questões teóricas e de pesquisa, gerando conhecimentos a partir de sua prática
profissional;
● Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente

nas mais variadas áreas de atuação do psicólogo.
● Contribuir para o bem estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e

comunidade, considerando suas circunstâncias éticas e ontológicas, políticas, sociais,
econômicas, ambientais e biológicas;
● Elaborar criticamente o amplo espectro de questões clínicas, científicas,

filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional do
psicólogo, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja
necessária;
● Desenvolver o senso crítico, investigador e conquistar autonomia pessoal e

intelectual necessária para empreender contínua formação na sua práxis profissional;
● Desenvolver e executar projetos que contribuam na produção do

conhecimento, socializando o saber científico produzido;
● Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a

como uma forma de participação e contribuição social;
● Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços

públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de
52
sua competência profissional;
● Analisar, avaliar, diagnosticar e atuar em problemas humanos de ordem

cognitiva, comportamental e afetiva;
● Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;
● Manter a confidencialidade das informações, na interação com outros

profissionais e o público em geral
● Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando

e estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;e
● Desenvolver atividades de socialização do saber técnico-científico na sua área

de atuação, por meio de aulas, palestras e conferências, além de acompanhar e incorporar
inovações tecnológicas pertinentes à sua práxis profissional
● Planejar novas formas de atuação em face do surgimento de novas demandas

em sua área.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

em Psicologia, pela diversidade de orientações teórico-metodológicas, práticas e contextos
de inserção profissional, a formação em Psicologia diferencia-se em ênfases curriculares,
entendidas como um conjunto delimitado e articulado de competências e habilidades
que configuram oportunidades de concentração de estudos e estágios em algum domínio
da Psicologia. A Faculdade Católica de Anápolis, considerando a concentração de
53
demanda na atuação do Psicólogo em Anápolis e região, definiu ofertar o curso de

Psicologia em duas ênfases, a saber:
● Psicologia e processos de gestão, que abarca a concentração em

competências definidas no núcleo comum da formação para o diagnóstico, o planejamento
e o uso de procedimentos e técnicas específicas voltadas para analisar criticamente e
aprimorar os processos de gestão organizacional, em distintas organizações e instituições;e
● Psicologia e processos clínicos, que envolve a concentração em

competências para atuar, de forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se
de processos psicodiagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias
clínicas, frente a questões e demandas de ordem psicológica apresentadas por indivíduos
ou grupos em distintos contextos.
A formação de um profissional voltado à realidade regional, nacional e

internacional, é complementada por meio visitas técnicas, seminários, palestras, semanas
científicas, bem como a realização de estágios em empresas públicas ou privadas e a
vivência prática na Clínica-Escola que será implantada da Faculdade.
Portanto, a proposta de singularidade é marco característico do Curso de Psicologia

da Faculdade Católica de Anápolis, com apego na formação efetiva do egresso, garantindo-
lhe visão social ampla, poder de transformação, qualidade e capacidade de pleitear as
melhores vagas de trabalho do mercado e/ou criar e empreender, ofertando soluções às
demandas comuns.
54
A Faculdade, através do Núcleo de Acompanhamento ao Egresso – NAE,

implantará um programa de acompanhamento dos egressos, visando a troca de experiência
e a integração destes com a instituição de ensino e a sociedade, para conhecer a sua
realidade e oferecer formação continuada. Assima IES espera apoiar seus egressos,
checando suas inserções no mercado de trabalho, suas dificuldades e vivências
profissionais, por meio do cadastro de ex- alunos, a fim de mantê-los informados sobre
eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de sua
formação.
Diante disso, espera-se que o profissional formado no Curso de Psicologia da

Faculdade Católica, possua capacidade para atuar de forma ética e responsabilidade
social, o que exige a percepção global da conjuntura econômica, política, social e cultural;
destacando toda a complexidade do ser humano e a compreensão de que suas ações e
seus determinantes sob a luz das variadas abordagens teóricas e as amplas áreas de
atuação do psicólogo, tanto na iniciativa pública quanto privada, além da atuação como
profissional autônomo.
3.2 OBJETIVOS DO CURSO
Os objetivos do Curso de Psicologia estão definidos e explicitam os compromissos

institucionais em relação ao ensino e ao perfil do egresso. O presente projeto, proposto pela
Faculdade Católica de Anápolis, tem por objetivo delinear os aspectos pedagógicos que
55
norteiam a estruturação do Curso de Psicologia, a fim de atender educandos que queiram

habilitar-se nesse campo do saber.
3.2.1 Objetivo Geral
A Faculdade Católica de Anápolis configura – se em um estabelecimento particular

de ensino, que tem como meta a construção do saber baseado em métodos, tecnologias e
experiências atuais, gerando mediante isso a formação de cidadãos inovadores e críticos.
Para que esse objetivo seja alcançado a Faculdade Católica de Anápolis irá
promover um curso de Bacharelado em Psicologia visando formar profissionais reflexivos
e capacitados para atuarem em um mercado de trabalho marcado por profundas e rápidas
transformações, dotados de conhecimentos requeridos para o exercício de competências
e habilidades relacionadas a atenção à saúde, tomada de decisões, comunicação,
liderança, administração e gerenciamento e a educação permanente.
3.2.2 Objetivos específicos
O Curso de Bacharelado em Psicologia da Faculdade Católica de Anápolis irá

estimular os discentes à:
● Desenvolver competências que garantem ao profissional o domínio básico de
56
conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que

demandam a investigação, análise, avaliação, prevenção e atuação em processos
psicológicos e psicossociais e na promoção da qualidade de vida;
● Capacitar o aluno a lidar com temas transversais (gênero, meio ambiente, ética
profissional, direitos humanos, globalização, culturas étnico raciais, empreendedorismo)
explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais, ampliados pelo
exercício da cidadania e responsabilidade social;
● Identificar e explorar oportunidades para o desenvolvimento de atividades

inovadoras relacionadas com a profissão, e as novas práticas emergentes de seu campo
de atuação;
● Propiciar ao aluno uma relação interativa dos conhecimentos produzidos em

sua vivência pessoal com os conhecimentos acadêmicos, de modo a subsidiar a escolha
da abordagem mais aderente ao seu perfil; encentivar a busca e a atualização do
conhecimento através do aprimoramento contínuo, complementando o processo de ensino-
aprendizagem.
Outro aspecto relevante deste curso é a coerência entre os objetivos, o perfil do

egresso e a estrutura curricular, tendo como parâmetro as diretrizes curriculares nacionais
preconizadas pela legislação do MEC. O curso enfatizará a profissionalização do aluno
como objetivo de garantir sua empregabilidade, proporcionando o desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias para atuar no mercado de trabalho, cada vez mais
57
competitivo e globalizado, sem esquecer os aspectos humanísticos necessários a todo

profissional.
Portanto, os objetivos do Curso de Psicologia – Bacharelado – da Faculdade

Católica de Anápolis apresentam uma adequada coerência com relação aos aspectos: perfil
profissional do egresso, da estrutura curricular e do contexto educacional e as
características locais e regionais.
3.3 FORMA DE INGRESSO
O ingresso nos cursos de graduação da instituição, conforme normatização, se dará

por meio do vínculo estabelecido no ato da matrícula, quer seja via Nota Classificatória do
Enem, processo seletivo (Vestibular) e transferência, ou ainda como portador de diploma.
A manutenção do vínculo com a instituição exige a renovação semestral por meio de
rematrícula, gerando no decorrer do curso, registros de notas e frequências, adaptações
curriculares, aproveitamentos de estudos e equivalência de disciplinas, a expedição de
documentos como declarações, certidões, históricos, entre outros, abertura e tramitação de
processos requeridos e protocolados pelos acadêmicos. Esses procedimentos são
normatizados, através de documentos e instrumentais específicos, como o Regulamento
para Aproveitamento de Estudos e Equivalências, Plano de Ensino e Ementas, conforme o
que rege o Regimento Interno da Instituição.
58
Além disso, destacamos que os Processos Seletivos da Faculdade Católica de

Anápolis (FCA) são orientados por critérios que avaliam os conhecimentos adquiridos pelos
candidatos no Ensino Médio ou equivalente para admissão no Curso de graduação
pretendido, e são regulados por meio de Editais preparados pela Diretoria da IES.
As vagas ofertadas para os cursos da FCA são contidas em seus atos autorizativos
estabelecidos pelo Ministério da Educação. Os Processos Seletivos são abertos e
publicados pelo menos 15 dias antes da realização da seleção por meio de Editais dos
quais constam:
a) a denominação dos Cursos abrangidos pelo processo seletivo;

b) ato autorizativo dos Cursos ofertados, informando a data de publicação no
DOU;
c) número de vagas autorizadas por turno de funcionamento dos Cursos
ofertados;
d) número de alunos por turma;
e) local de funcionamento de cada Curso;
f) normas de acesso;
g) prazo de validade do processo seletivo;
h) período, local e forma de inscrição no Processo Seletivo;
i) datas, horários e local das avaliações;
j) data e forma de divulgação dos resultados.
59
A instituição informará à comunidade, antes do início de cada período letivo, os

programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a
cumprir as respectivas condições.
Os resultados do processo seletivo serão tornados públicos pela instituição de

ensino superior, sendo obrigatória a divulgação da relação nominal dos classificados, a
respectiva ordem de classificação, bem como do cronograma das chamadas para
matrícula, de acordo com os critérios para preenchimento das vagas constantes do
respectivo edital.
3.4. REGIME DE MATRÍCULA
O sistema de matrícula da Faculdade Católica de Anápolis é semestral,

matriculando-se em seu curso de origem. Conforme o Regimento Interno da Instituição, a
Faculdade somente admite como aluno regularmente matriculado em seus cursos de
graduação o candidato:
1. classificado em Processo Seletivo;
2. transferido de outro estabelecimento de ensino de nível superior autorizado;
3. portador de diploma de ensino superior devidamente registrado;
60
4. desistente de curso desta IES (Instituição de Ensino Superior) que tenha

efetuado o trancamento de matrícula;
5. outras formas previstas em lei e neste Regimento.
De acordo com o Regimento Interno, a matrícula será feita na Secretaria da

Faculdade nos prazos fixados no Calendário Escolar e nos limites das vagas autorizadas,
observando a compatibilidade de horários e os currículos dos cursos.
3.5. POLITÍCAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Faculdade Católica de Anápolis, imbuída pelo espírito humanista de educar,

embasada nos princípios da Filosofia Perene e envolvida com o conceito de
Responsabilidade Social, configura a criação de condições efetivas para a instituição
aproximar-se e vincular-se à comunidade externa, por meio da atuação direta de
setores/unidades da Faculdade. O trabalho desenvolvido por entidades de Representação
Estudantil – Centros Acadêmicos, busca transpor os muros institucionais e possibilitar o
encontro, a vinculação e o cruzamento de interesses e necessidades do conhecimento
acadêmico com o conhecimento e a prática da vida, com os seguintes objetivos:
• Proporcionar a junção entre a teoria e a prática contribuindo para que a comunidade
acadêmica empreenda práticas inovadoras e tecnologias sociais, por meio do
trabalho comunitário e voluntário;
61
• Fomentar a disponibilidade de conhecimentos e recursos das várias ciências para a

utilização no cotidiano das relações internas e externas. Por outro lado, fazer o
conhecimento da vida ser instigador do movimento e da percepção da academia;
• Promover alianças e parcerias com os grupos com os quais a Faculdade atua e

trabalha com projetos e propostas de extensão na comunidade. Partilhar, trocar
interesses e benefícios mútuos junto aos diversos envolvidos.
Em concordância com o que prevê o PDI e PPI o Curso Bacharelado em Psicologia

desenvolve ações voltadas para o ensino, pesquisa e extensão, artes e cultura,
responsabilidade social e ambiental conforme segue (Figura 2):
Figura 2 – Políticas Institucionais no Âmbito do Curso.
ÁREA DE ARTES ÁREA DE
E
ÁREA DE ENSINO
EXTENSÃO
CULTURA
ÁREA DE
ÁREA AMBIENTAL E SOCIAL 62

PESQUISA
3.5.1 NA ÁREA AMBIENTAL
As mudanças climáticas são o grande problema ambiental que a humanidade terá

que enfrentar durante a próxima década, assim a conservação ao meio ambiente e a
sustentabilidade se tornaram duas demandas essenciais para a sociedade e para as
empresas. Portanto curso oferece projetos voltados para a sensibilização e cuidado do meio
ambiente, as questões socioambientais, além de oficinas e palestras sobre educação
ambiental embasadas na Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a educação
ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Dentre as ações realizadas
estão:
1. Incentivo ao cuidado com o meio ambiente;

2. Campanha de redução do consumo de papel;
3. Campanha de redução do consumo de copos descartáveis;
4. Campanha de redução na quantidade de impressões;
5. Divulgação dos locais corretos de descarte dos resíduos de baterias, pilhas e
eletrônicos na Faculdade;
6. Promoção da coleta seletiva;
7. Encaminhamento do papel descartado para as entidades que realização a
reciclagem na cidade;
8. Utilização do Posto de Entrega Voluntária (PEVE) na instituição para facilitar
a coleta seletiva da comunidade;
9. Colocação de lâmpadas de LED nas dependências da Instituição.
63
10. Oferta de palestras sobre educação ambiental nas escolas da cidade.
Assim a Faculdade Católica de Anápolis procura sensibilizar, conscientizar e

despertar a comunidade para as fundamentais questões ambientais, ecológicas e coletivas,
nos espaços da Faculdade expandindo para outras situações da vida, afim de atingir os
seguintes objetivos:
• Conscientizar para os problemas relacionados à destruição e morte de rios e
agressões ao meio ambiente;
• Conscientizar para os riscos e prejuízos ambientais relacionados às queimadas;
• Despertar para a cultura urbana de tratamento dos dejetos e saneamento básico,
desenvolvendo campanhas de conscientização para o uso racional dos recursos
naturais ecologicamente sustentáveis.
3.5.2 NAS ARTES E CULTURA
Os discentes devem, ao longo da vida profissional, ter contato com o mundo da

cultura de forma intensa e diversificada, compreendendo que tais oportunidades
possibilitam ampliação dos horizontes, novas formas de enxergar a realidade, os valores,
à sociedade, assim a Faculdade Católica propõe:
1. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
64
2. incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura e, desse modo,
desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
3. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
4. suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional, que
possibilita a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
5. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica
geradas na instituição.
Mediante isso a Faculdade por meio de parcerias com órgãos e setores da
comunidade Anapolina, realiza o desenvolvimento de oficinas diversas na música, nas artes
variadas, proporcionando à comunidade acadêmica acesso à arte e cultura de qualidade.
A Instituição organiza festividades comunitárias em períodos específicos, tais como:
recepção aos calouros, festa junina, festa de acolhida aos novos acadêmicos,
confraternização com os formandos com o patrocínio da própria Faculdade, sarau
ecocultural, café filosófico-teológico, luau filosófico-teológico, feira do
empreendedorismo social e sustentável, podendo ocorrer, também, a análise de outras
propostas oriundas da comunidade.
65
3.5.3 NA ÁREA DE ENSINO:
As transformações nos processos de aquisição de conhecimentos, como

consequência melhorias no processo do saber provocam mudanças constantes no perfil
profissional. A formação visada pelo Curso de Bacharelado em Psicologia aponta
simultaneamente para uma atenção às necessidades e interesses dos alunos, bem como
uma atenção especial ao mercado de trabalho. No propósito de atender a essas
necessidades, busca-se estabelecer uma relação com o conhecimento não somente em
sua forma epistemológica, mas o seu uso a fim de agir e interagir na sociedade.
Sendo assim podem-se destacar três componentes que contribuem para efetivar o
papel dos participantes do processo:
1. Meios didáticos: São os instrumentos principais do processo de aprendizagem,

pois contém a parte principal da estratégia de formação: os objetivos, os conteúdos, as
atividades práticas e a avaliação. Ressalta-se que os meios, por si só, ainda que sejam de
qualidade, não podem garantir uma aprendizagem efetiva necessitando assim, de outros
elementos de apoio.
2. Atividades de apoio: Abrangem a ação do processo de formação, desde o

instante em que o aluno inicia o contato com a Instituição, até a finalização do curso,
incluindo as orientações necessárias para por em prática a aprendizagem adquirida ou para
incentivar uma formação continuada. Isso implica em atenção personalizada e em
66
acompanhamento dos processos de aprendizagem realizados, não se limitando aos

encontros presenciais, mas saindo do contexto físico da Instituição para se realizar em
espaços que se criam à distância, através das visitas técnicas, interação com outras IES e
pesquisa de campo.
O monitoramento dos temas de pesquisa de campo e seus respectivos relatórios,
as atividades curriculares e as avaliações são as ferramentas que o curso utiliza para
garantir o desenvolvimento das ações pedagógicas. Nesta fase se colhe o feedback no
sentido de fornecer reforço da aprendizagem visando a melhorar o desempenho do aluno.
Estes feedbacks são efetuados de forma avaliativa, com datas previamente marcadas,
respeitando o calendário acadêmico do Curso, ou de forma inopinada, aferindo o grau de
fixação do conteúdo aprendido.
3. Estratégias de Ensino Desafiadoras: Com o intuito de formar um profissional

consciente de seu papel na sociedade e na saúde, o Curso Superior de Bacharelado em
Psicologia busca a integração do processo de ensino e aprendizagem de acordo com a
proposta de cada disciplina que compõe a matriz curricular, abordando assim uma
Estratégia de Ensino Desafiadora, no âmbito da educação, tendo em vista o “aprender a
fazer fazendo”, ou seja, será criado atividades que oportunizem ao aluno vivenciar práticas
profissionais atinentes à profissão, abrangendo os conhecimentos técnicos científicos que
remeta aos problemas reais do mundo do trabalho pertinentes ao Perfil Profissional do
Egresso.
67
Dentre as Estratégias de Ensino Desafiadoras estão a situação-problema, pesquisa

aplicada, estudo de caso e projetos (Figura 3).
Figura 3 - Estratégias de Ensino Desafiadoras.
Situação-Problema
Estratégias de
Pesquisa Aplicada Ensino Estudo de Caso
Desafiadoras
Projeto
3.5.4 NA ÁREA DE PESQUISA:
A Faculdade Católica de Anápolis instituiu o Programa de Iniciação Científica (PIC)

nos seus Cursos, através do qual são desenvolvidas pesquisas bibliográficas, científico-
68
tecnológicas e de campo sob a orientação dos professores das disciplinas, projetos

integrados e Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Essas pesquisas são divulgadas na
Semana de Iniciação Científica e por meio da Revista on-lineDe Magistro de Filosofia (ISSN
1808-0626) da Faculdade, que publica artigos científicos de docentes e discentes.
Constituem-se como Objetivos do PIC:
Em relação à Instituição:
a) Contribuir para a sistematização e para a institucionalização da pesquisa de

iniciação científica no âmbito da Faculdade.
b) Propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos
de pesquisa e investigação científica;
c) Tornar as ações institucionais mais proativas e competitivas na construção do
saber;
d) Possibilitar maior integração entre a graduação e a pós-graduação;
e) Qualificar os alunos com vistas à continuidade da respectiva formação
acadêmica especialmente pelo seu encaminhamento para programas de pós-graduação.
Em relação aos alunos:
a) Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais pela sua

participação efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica;
69
b) Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como estimular o

desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;
c) Despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa;
d) Preparar o aluno participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso
à pós-graduação;
e) Aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa.
Em relação aos docentes:
a) Estimular professores e pesquisadores a engajarem, no processo acadêmico, os

alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa nas
Faculdades;
b) Estimular o aumento da produção científica dos docentes;
c) Incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação
científica e de orientação discente;
d) Melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem.
3.5.5 NA ÁREA DE EXTENSÃO
Na área de extensão, de acordo com a Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de

2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira,
determina no artigo 2º, a regulamentação que as atividades acadêmicas de extensão dos
70
cursos de graduação, na forma de componentes curriculares para os cursos, considerando

os aspectos que se vinculam à formação dos estudantes, conforme previstos nos Planos
de Desenvolvimento Institucionais (PDIs), e nos Projetos Políticos Institucionais (PPIs) das
entidades educacionais, e com o perfil do egresso, estabelecido nos Projetos Pedagógicos
dos Cursos (PPCs) e nos demais documentos normativos próprios. De acordo com a
mesma as atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total
da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte
da matriz curricular dos cursos.
Segundo a Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as atividades
extensionistas, segundo sua caracterização nos projetos políticos pedagógicos dos cursos,
se inserem nas seguintes modalidades:
I - Programas;
II - Projetos;
III - Cursos e oficinas;
IV - Eventos; e
V - Prestação de serviços
Assim, os projetos integradores serão componentes curriculares obrigatórios para

a obtenção do título de Bacharel em Psicologia e objetivam fortalecer a articulação da teoria
com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, o que funcionará como um
espaço interdisciplinar, cultural, científico e tecnológico com a finalidade de proporcionar,
71
ao futuro tecnólogo, oportunidades de reflexão sobre a tomada de decisões mais

adequadas à sua prática profissional, com base na integração dos conteúdos ministrados
nas disciplinas.
A extensão quanto prestação de serviços à comunidade é um compromisso que
vem colaborar para a inserção da Faculdade na comunidade como um item fundamental
para o cumprimento de seu papel social. O Programa de Extensão Comunitária (PEC)
congrega vários projetos de atendimento à comunidade, buscando integrar comunidade e
Faculdade em torno de iniciativas que venham colaborar para o desenvolvimento de
melhorias nas condições de vida social, dentro dos limites possíveis de cada uma das
propostas e de cada projeto. A Faculdade participa, também, em parceria com a Rádio São
Francisco de Anápolis, do Programa Cidadania na Praça, enquadrando nos objetivos do
PEC.
Preocupada com a responsabilidade social a Faculdade, através de seus cursos,
desenvolve atividades voltadas para o atendimento de instituições carentes. Entre essas
atividades pode-se citar o trote solidário, oportunidade em que são recebidos dos alunos
novatos donativos que são entregues nas instituições pré-selecionadas; também na
atividade Contador de histórias, incluindo arrecadação de alimentos, materiais, visitas para
contação de histórias, brincadeiras infantis, dentre outras atividades.
3.6. APOIO AO DISCENTE
72
O atendimento ao discente é um trabalho contínuo e diário, realizado pelas

equipes da Faculdade, visando acolher as necessidades e os interesses do aluno em sua
vida acadêmica, sendo elas:
A Coordenação do Curso que orienta os estudantes quanto aos procedimentos
acadêmicos, perfil profissional de conclusão, organização curricular, acompanhamento e
realização das atividades de estágio curricular obrigatório, bem como nas questões de
aproveitamento de estudos, reposição de atividades educacionais, dentre outras do
cotidiano acadêmico. Quando necessário, encaminhando ao atendimento psicológico e à
Capelania Universitária.
A Vice - Direção Acadêmica que participa do apoio estendendo-o, também, aos
docentes. Semestralmente realizando a Atualização de Práticas Docentes visando a
aperfeiçoar o trabalho desenvolvido no processo ensino-aprendizagem. Nesses encontros
são tratados assuntos pedagógicos como, também, temas ligados às questões
socioambientais, éticas, diversidade étnico-racial, religiosa, sociocultural como princípios
de equidade, entre outros, capacitando os professores para abordarem esses temas em
suas aulas e orientarem os alunos que necessitem de atendimento especial.
O Psicólogo, que tem como atribuições estudar, pesquisar e analisar os
comportamentos apresentados pelos indivíduos que compõem a Faculdade. Tendo como
finalidade avaliar, tratar, orientar e educar visando o desenvolvimento pessoal, social e
organizacional. Propiciando tanto aos profissionais como aos discentes maior controle e
compreensão sobre suas atitudes e sentimentos. Tais atribuições realizarse-ão a partir de
73
diferentes estratégias, indo desde atendimentos individuais até aplicação de minicursos e

outras formas de desenvolvimento.
A Biblioteca com espaço físico disponibilizado para a pesquisa e o estudo individual
ou em grupo, bem como, local reservado ao acesso bibliográfico e ao cotidiano escolar. A
secretaria que fornece aos discentes documentos solicitados por meio de requerimento
próprio, como histórico escolar, certidões, declarações, transferências, certificados,
registros de atividades complementares, declarações de conclusão, diplomas e certificados
de cursos, dentre outros. As demais políticas de apoio aos discentes podem ser
apresentados a seguir nos demais itens.
3.6.1 Núcleo de Apoio ao Discente (NAD)
Na sua preocupação de cumprir sua missão educacional, a Faculdade Católica

de Anápolis disponibiliza aos alunos o Núcleo de Apoio ao Discente, destina-se a atender
os alunos com deficiências de aprendizagem, desvios de comportamentos, necessidades
de apoio e orientação, nivelamento, atividades extraclasse, alunos deficientes, orientações
psicológicas e psicopedagógicas, dentre outras. Os profissionais do NAD, quando
necessário, encaminham os alunos atendidos a outros profissionais que farão um trabalho
interdisciplinar visando ao cuidado dos mesmos.
74
3.6.2 Capelania
Também visando à orientação do aluno a Faculdade Católica de Anápolis tem uma

Capelania Universitária, formada por um capelão que é um Sacerdote indicado pelo
Presidente da Mantenedora. Esse capelão exerce as atividades de orientação religiosa,
aconselhamento, atendimento às confissões, preparação para as maiores festas cristãs
como Natal e Páscoa. No início de cada semestre há um momento de bênção dos calouros
que faz parte do trote solidário. Nesse trote os calouros doam alimentos não perecíveis ou
material de limpeza que é direcionado a uma Instituição filantrópica da cidade.
3.6.3 Representação Estudantil
Uma das formas de se preparar para ser um profissional competente é participar

de atividades que envolvam liderança, filantropia, desenvolvimento artístico e cultural. Com
esse objetivo a Faculdade Católica de Anápolis tem e incentiva os discentes a participarem
do Centro Acadêmico, formado por alunos eleitos por seus colegas. A duração do mandato
dos eleitos é de um ano, podendo se candidatar à reeleição. As chapas são compostas por
representantes dos vários cursos e após a eleição os eleitos são empossados em uma
sessão solene com a participação dos alunos.
O presidente do Centro Acadêmico é convidado para participar das reuniões do
Conselho Acadêmico e dos Conselhos dos Cursos. Atividades voltadas para assistência
social, desenvolvimento científico e cultural estão entre as ações do Centro Acadêmico a
75
quem cabe, também, fazer uma avaliação da Faculdade em todos os aspectos, tanto
pedagógicos como estruturais e repassar o resultado à Direção.
3.6.4 Acessibilidade
A Política Institucional de Acessibilidade atende as exigências legais e

normativas do Brasil, em consonância com os documentos internacionais, tais como: a
Declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes (1975), a Declaração de Salamanca
(1994) e a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (2007).
No Brasil, os referenciais da política de acessibilidade são os seguintes:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei n. 9.394, de 20 de
dezembro de 1996; Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014, que institui o Plano Nacional de
Educação – PNE;
Lei n. 7.853, de 24 de outubro de 1989 que dispõe sobre a Política Nacional para
Integração de Pessoa Portadora de Deficiência;
Portaria Ministerial n. 3.284, de 07 de novembro de 2013, que dispõe sobre
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os
processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de
instituições;
Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei n. 13.146, de 6 de
julho de 2015 que instituiu o Estatuto da Pessoa com Deficiência (2015);
76
Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

espectro Autista, criada pela Lei n. 12.764, de 27 de dezembro de 2012; e a Norma
Brasileira de Referência (NBR) 9050/2015, que regulamenta a acessibilidade nas
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
A acessibilidade no ensino superior está regulamentada pela Portaria n. 1.793,
de dezembro de 1994 e o Aviso Circular n. 277/MEC/GM de 8 de maio 1996, que
determinam que todas as instituições educacionais têm papel fundamental no
desenvolvimento das pessoas e na construção de uma sociedade justa e igualitária.
Segundo a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (2015), no seu
Art. 2º
[...] considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento
de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o
qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua
participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições
com as demais pessoas.
A promoção da acessibilidade plena é um princípio fundamental da Faculdade

Católica de Anápolis dada sua natureza administrativa privada, sem fins lucrativos e
confessional. Nesse sentido, prima pelo respeito às diferenças, e promove o bem-estar para
toda a comunidade acadêmica, indistintamente. A acessibilidade plena requer adaptações
arquitetônicas e na infraestrutura; bem como adaptações didático-pedagógicas, atitudinais
e tecnológicas. Nesse sentido, planeja a aquisição de tecnologias assistivas para facilitar o
acesso dos deficientes a diversos recursos de aprendizagem. Em outro campo de atuação,
77
as temáticas da acessibilidade nas atividades de formação continuada dos professores e

funcionários.
A política de acessibilidade visa dar condições para acesso e permanência do
estudante com deficiência e prima para a qualidade na formação, independente das
especificidades de cada um. A Instituição promove, ainda, cursos de capacitação de
Língua Brasileira de Sinais (Libras); disponibiliza equipe multiprofissional para
atendimento a estudantes e funcionários com deficiência, direcionando-os, quando
for o caso, para os programas de assistência ou tratamentos na rede pública; e
promove debates com vistas à acessibilidade atitudinal junto à comunidade
acadêmica.
3.6.5 Apoio Pedagógico e Financeiro
A Faculdade Católica de Anápolis oferece vários incentivos para possibilitar ao

aluno realizar seu curso. Entre esses incentivos estão a Bolsa Incentivo, que é um desconto
no valor das mensalidades pagas antes da data do vencimento, Bolsa família, um desconto
para familiares de primeiro grau matriculados, Bolsa monitoria, um desconto no valor da
mensalidade do aluno que estiver atuando como monitor, Bolsa social, para os cursos de
Filosofia e Teologia, além de convênios com Empresas Públicas e Privadas e Associações
de Classe para descontos das mensalidades dos funcionários ou seus filhos; também tem
convênio com a Organização das Voluntárias de Goiás – OVG para bolsas aos alunos
inscritos e selecionados; PROUNI também é praticado pela IES.
78
3.6.6 Estímulos à Permanência
A Faculdade Católica de Anápolis não se preocupa apenas com o ingresso do

aluno, mas, também, com sua permanência e conclusão do curso, acompanhando-o
também após o término de seu curso. A realidade brasileira, no tocante à educação básica,
infelizmente não tem sido a melhor, o que faz com que o aluno cheque à Universidade com
grandes falhas que serão sentidas na continuidade de seus estudos, comprometendo, até
seu sucesso na profissão.
Visando a reduzir essas dificuldades, a Faculdade oferece um programa de
nivelamento que inclui a disciplina Português Instrumental em todos os cursos, onde são
revisados conteúdos básicos da língua portuguesa, além de Oficinas de Português
oferecidas em horário extraclasse para reforçar conteúdo dessa disciplina; a disciplina
Matemática Básica também é oferecida com o intuito de suprir dificuldades em cálculos;
Introdução à Informática também tem cunho de nivelamento sendo dispensado de cursar
essa disciplina aqueles alunos que, na prova de proficiência demonstrarem domínio básico
de informática.
3.6.7 Acompanhamento de Egressos
Uma das dimensões avaliativas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (Sinaes) é relativa às Políticas de Atendimento aos Estudantes, destacando-se a
79
inserção profissional dos egressos bem como a participação dos egressos na vida da
instituição (BRASIL, 2004).
A Política de Acompanhamento de Egressos da Faculdade Católica de Anápolis
prevê a atualização sistemática de informações a respeito do investimento do egresso na
sua formação continuada e inserção profissional no campo da formação, bem como realiza
estudos comparativo entre a atuação profissional e a formação recebida. A análise das
informações e dados obtidos permite identificar ações reconhecidamente exitosas no curso
e, também, aspectos a serem aperfeiçoados na proposta curricular. O efetivo
acompanhamento dos egressos é importante meio de aproximação da Faculdade com a
sociedade e o mundo do trabalho, na busca contínua de uma proposta de formação
inovadora.
Dentre as atividades já desenvolvidas e que serão extensivas aos egressos dos
cursos a distância, destacam-se: banco de dados atualizados com o contato dos egressos,
convite para participação nos eventos promovidos pela Faculdade, pesquisa em campo
para verificar a qualidade do trabalho que o egresso está desempenhando, descontos
especiais para os cursos de pós-graduação e acesso à biblioteca.
3.7 GESTÃO DO CURSO E AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela

Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004, estabelece os princípios fundamentais para garantia
da qualidade da educação superior, com vistas a destacar o compromisso e
80
responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior brasileiras. A avaliação

institucional é realizada por três componentes principais: a avaliação das instituições, dos
cursos e do desempenho dos estudantes.
Segundo os referenciais do INEP/MEC (2004),
A Avaliação Institucional é um dos componentes do Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES) e está relacionada à melhoria
da qualidade da educação superior; à orientação da expansão de sua oferta;
ao aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade
acadêmica e social; ao aprofundamento dos compromissos e
responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio
da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores
democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da
autonomia e da identidade institucional (BRASIL, 2004, p. 1)
Neste sentido, as IES precisam definir seu projeto de avaliação institucional,

visando definir as ações de autoavaliação a fim de elucidar as fragilidades e as
potencialidades, subsidiando o planejamento e a gestão institucional.
O SINAES busca assegurar a integração das dimensões interna e externa da
avaliação; particular e global; quantitativa e qualitativa, considerando os diversos objetos e
objetivos da avaliação, envolvendo todos os integrantes da comunidade acadêmica no
processo. Ainda tomando como referência as orientações do INEP/MEC (2004), entende-
se que a autoavaliação possibilita
produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de

atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos
seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e
capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer
81
as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar

mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da
relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar
contas à sociedade (BRASIL, 2004, p. 1).
Em atendimento à Lei do SINAES, a Faculdade Católica de Goiás constituiu a

Comissão Própria de Avaliação (CPA), a qual assumiu o desenvolvimento das ações de
autoavaliação e a sistematização dos dados, bem como a redação do Relatório Anual de
Autoavaliação Institucional. A CPA, também, acompanha e participa das avaliações
externas promovidas pelo Ministério da Educação (avaliações in loco e o Exame Nacional
de Desempenho dos Estudantes - Enade) e das reuniões com os avaliadores externos de
todos cursos avaliados. Os dados da autoavaliação, bem como das avaliações externas
são sistematizados no Relatório Anual de Autoavaliação Institucional, que é postado no e-
mec todo final de março, conforme prevê a legislação.
Na Faculdade Católica de Anápolis, a avaliação institucional tem por finalidade
verificar se as ações acadêmicas e administrativas convergem para alcançar a missão
Institucional. A CPA desenvolve as ações de avaliação com a participação de toda
comunidade acadêmica, tomando por referência os 5 eixos avaliativos previstos pelo
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), a saber: Planejamento e
Avaliação Institucional, Desenvolvimento Institucional, Políticas Acadêmicas,
Políticas de Gestão e Infraestrutura Física. O projeto de autoavaliação é trienal, sendo
que no primeiro e segundo ano do ciclo avaliativo são elaborados relatórios parciais e no
terceiro ano do ciclo avaliativo, é produzido um relatório final que sintetiza os três anos do
ciclo e integraliza as cinco dimensões supracitadas.
82
A autoavaliação é realizada a partir da coleta e análise de dados internos e

externos, dos quais a CPA faz um diagnóstico das fragilidades e potencialidades. Destas
análises, são (re)definidas as metas para o PDI, bem como as ações voltadas à formação
continuada de professores e técnico-administrativos.
Ao final de cada período letivo a CPA aplica um questionário aos alunos para avaliar
o corpo docente, a organização didático pedagógica e a infraestrutura destinada ao curso.
Os resultados da avaliação docente são repassados para os coordenadores dos cursos, os
quais apresentam aos respectivos professores, visando orientá-los quanto ao
aprimoramento das falhas apontadas. A avaliação de desempenho é um dos componentes
da Progressão horizontal conforme previsto no Plano de Carreira. A CPA é constituída por
representantes do corpo docente, do corpo discente, do corpo técnico-administrativo e da
sociedade civil organizada. O mandato dos membros tem a duração de 3 (três) anos,
podendo haver uma recondução por igual período.
3.8 METODOLOGIA
A metodologia do curso de Psicologia da Faculdade Católica de Anápolis

utiliza os princípios os fundamentos as condições e procedimentos de formação do
Psicólogo dispostos nas Diretrizes Curriculares Nacionais do curso (Resolução CNE/CES
5/2011). A acessibilidade metodológica é uma das questões-chave para a Faculdade
Católica de Anápolis atingir seus objetivos quanto ao ensino em seus cursos. A flexibilidade
83
curricular atrelada a distintas metodologias de ensino possíveis de serem aplicadas pelos

professores tanto no espaço de sala de aula quanto fora dele, permite que o aluno possa
aprender de acordo com suas particularidades. A carga horária em sala de aula,
complementada pelas atividades e eventos da própria instituição, permite que em todos os
espaços e pontos de contato do aluno com o curso, haja o diálogo entre teoria e prática.
O Laboratório de Neuroanatomia será implantado a partir do segundo período

visando atender às demandas práticas da disciplina.
Na medida em que o curso avança, a Faculdade implantará, a partir do nono

período, a Clínica-Escola, que estará subordinada à coordenação do curso de Psicologia,
atenderá a normas específicas e visa responder às exigências para a formação do
psicólogo, congruente com as competências que o curso objetiva desenvolver no aluno e
com as demandas de serviço psicológico da comunidade na qual está inserido.
As fontes de informação são muitas e variadas e não residem exclusivamente no

docente, exigindo deste outro tipo de mediação para dirigir o processo de ensino-
aprendizagem, visto que a adoção desse currículo reposiciona os conhecimentos e
conteúdos como recursos e exige que o professor assuma a tarefa de mediador do processo
de formação, participando de processos e/ou projetos de pesquisa ou de aplicação dos
conhecimentos. As práticas e métodos são válidos em função da mediação pedagógica
que o estudante necessita e, dessa maneira, há necessidade em adaptá-las às
competências do perfil profissional desejado.
84
A atuação do docente em sala de aula deve levar o estudante também a aprender

a aprender, ou seja, aprender determinadas habilidades que incluem a organização de
dados e ações, o planejamento prévio do trabalho, exercícios de aplicação, práticas
de laboratório, intercâmbio de informações, programas auto instrucionais, leitura e
interpretação de textos científicos e de manuais. Outras atividades possíveis são aquelas
que envolvem o estudante em intenso processo de síntese e aplicação de conhecimentos,
permitindo ancorá-los na reflexão – ação – reflexão, como a resolução de problemas, a
pesquisa e as experiências em laboratório, os projetos livres e dirigidos, os debates e as
visitas culturais e técnicas orientadas, os workshops e oficinas, permitindo o trabalho em
projetos experimentais simulados e em projetos de casos reais.
Há necessidade também de atividades que propiciem o desenvolvimento de

atitudes e habilidades interpessoais, sendo que estas devem ser desenvolvidas com
trabalhos em equipes, debates e fóruns de discussão. Na medida em que a automação
avança, os cargos e funções disponíveis no mercado são cada vez mais voltados a
pessoas, à interação, à comunicação e ao trabalho em equipe. Ao valorizarmos as
interações, não estamos esquecendo que a sala de aula tem papéis que precisam estar
bem-definidos, porém queremos reforçar que estes papéis não estão rigidamente
constituídos, ou seja, o professor vai, sim, ensinar o seu aluno, mas este poderá aprender
também com os colegas mais experientes ou que tiverem vivências diferenciadas. Ao
professor caberá atuar como facilitador, ao longo do processo, aglutinar todas as questões
que aparecerem e sistematizá-las de forma a garantir o domínio de novos conhecimentos
por todos os seus alunos.
85
A prática pedagógica centrada no desenvolvimento de competências e

aprimoramento técnico estimula também o corpo docente a criar novos meios facilitadores
da aprendizagem o que implica em permanente pesquisa e troca de informações entre os
atores desse processo. É valido destacar que os conteúdos relacionados a formação étnico
– racial, direito humanos, acessibilidade e políticas ambientais são previstos na matriz de
formação e são temas abordados de forma a desenvolver competências e habilidades
necessária a constituição do profissional e cidadão dentro da sociedade contemporânea.
Para garantir que a aula seja, de fato, o espaço de vivência pedagógica

desejável, a Faculdade Católica de Anápolis entende o professor como corresponsável
pela construção de um ambiente de sociabilidade acadêmica e de respeito mútuo; pela
passagem do aluno do senso comum para o senso científico; pela construção de uma
atitude empreendedora nos alunos e pela transformação do aluno em um estudante cada
vez menos dependente da figura do professor e mais autônomo em seu processo de
aprendizagem; o professor como coordenador do processo ensino-aprendizagem:
observando, orientando, acompanhando, avaliando, replanejando, criticando (a sua turma,
a sua própria aula e o processo).
Para que o professor assuma esse papel é necessário que planeje previamente
suas aulas, considerando o Projeto Pedagógico do Curso, o Plano de Ensino específico da
disciplina, as competências que pretende desenvolver, os conteúdos que trabalhará para
alcançar as competências desejadas, as referências que utilizará, além de deter domínio
prático dos temas e conceitos e possuir liderança democrática. Além disso, deve adotar
estratégias de ensino diversificadas que mobilizem menos memória e mais o raciocínio e
86
outras competências cognitivas superiores, bem como potencializem a interação entre

aluno-professor e aluno-aluno.
Deve, ainda, tratar os conteúdos de modo contextualizado, por meio do

aproveitamento das relações dos conteúdos e dos contextos com o intuito de se dar
significado e utilidade ao aprendizado, desenvolvendo nos alunos as competências
especificadas nos Planos de Ensino e no Projeto Pedagógico do Curso. Ou seja, é essencial
que se estabeleçam relações entre o mundo, os alunos e a disciplina, que se desenvolvam
habilidades de pensamento adquiridas em aulas que não privilegiam a transmissão de
conteúdos prontos, acabados.
Entre as diversas metodologias de ensino-aprendizagem que serão utilizadas no

curso, destacam-se as seguintes atividades: aulas expositivas, aulas dialogadas, sala de
aula invertida, gamificação, aprendizagem baseada em projetos e problemas, dinâmicas
de grupo, leituras comentadas, fichamentos, visitas técnicas, aulas práticas, ensaios em
laboratórios, estudos de meio, seminários, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica,
aplicação e análise crítica de estudos de caso reais.
A elaboração de relatórios de observação e projetos de intervenção são estratégias

em que tais metodologias podem ser aplicadas visando uma maior articulação entre teoria
em prática. Tais estratégias serão articuladas às demandas das disciplinas, incluindo ações
relacionadas aos projetos institucionais da Faculdade Católica de Anápolis.
Os estudantes de psicologia podem ser beneficiados pela estratégia de ensino que

combina a teoria com a prática clínica, com foco na aprendizagem interativa, por meio da
87
simulação para solucionar situações-problema, estimulando o pensamento crítico e

reflexivo (Nascimento & Magro, 2018; Kaneko & Lopes, 2019; Silva et al., 2020).
Assim, a simulação realística é uma ferramenta que pode ser utilizada em todas as
áreas de saúde e, ainda, ser aplicada em laboratório ou em ambiente real de trabalho, ou
seja, “in-situ” (Alkhulaif et al., 2016), facilitando a interação entre a equipe multiprofissional
assistencial e identificando as dificuldades e as possibilidades de melhoria tanto da
infraestrutura, quanto da gestão do serviço (Saclabrini, Fonseca & Brandão, 2017). O
treinamento estruturado baseado em simulação e a avaliação de habilidades no trabalho
são eficazes para melhorar a competência do cuidado (Hassanein et al., 2021).
A educação é um processo ativo, que interage no cotidiano do mundo social,

portanto, é indispensável ações que provoquem mudanças e transformações sociais nos
assuntos abordados durante o período acadêmico. Corroborando com esta ideia, Pimenta
e Anastasiou (2008) destacam que o ensino na universidade pressupõe a busca constante
por investigações científicas que comprovem a existência de boas práticas, disseminando
o conhecimento.
3.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A estrutura curricular do curso de Psicologia da Faculdade Católica de Anápolis

obedece a uma sequência de disciplinas que propicia a orientar o aluno no seu processo
88
de aprendizagem, estando em conformidade com as diretrizes curriculares nacionais para

o curso. Assim, todas as suas disciplinas estão organizadas em 02 ou 03 horas semanais,
incluindo atividades práticas, totalizando 30 ou 60 horas por semestre.
Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004,

fundamentada no Parecer CNE/CP nº 03/2004, a Faculdade Católica de Anápolis incluiu
na matriz curricular do Curso de Psicologia o tratamento das relações étnico-raciais, bem
como o das questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas.
Os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de Ensino de História e Cultura e Cultura Afro-
Brasileira, Africana e Indígena, serão disponibilizados na disciplina de Sociologia,
Antropologia e Relações Étnico-Raciais, sem prejuízo de serem abordados em outras
disciplinas, dada a multidisciplinaridade do Curso de Psicologia.
Desta forma, promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de

atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade étnico-racial,
tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, o
reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao
lado das indígenas, europeias e asiáticas, preservando desta forma, o respeito aos direitos
legais e valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
Essas Diretrizes são normatizadas nos termos da Lei nº 9.394/96, com a redação dada
pelas Leis nº 10.639/2003 e nº11.645/2008.
A Disciplina Libras está inserida na estrutura curricular como disciplina optativa,

com sugestão de oferta no 9º semestre do curso, conforme preconiza o Decreto 5.626/2005.
89
Em atendimento à Resolução CNE/CP nº01, de 30 de maio de 2012, fundamentada

no Parecer CNE/CP nº 08, de 06 de março de 2012, a Faculdade Católica de Anápolis
incluiu na matriz curricular o Curso de Psicologia o tratamento das Diretrizes Nacionais para
a Educação em Direitos Humanos está contemplada, transversalmente em todas as
disciplinas do curso, como tema recorrente, bem como na disciplina Filosofia, Ética e
Direitos Humanos.
A Instituição promove na matriz do Curso de Psicologia a integração da educação

ambiental na disciplina de Meio Ambiente, Saúde e Educação Ambiental, como também
às demais disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente, principalmente nas
Atividades Complementares, atendendo assim, a Lei nº9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto nº4.281,de 25 de junho de 2002.
Nesta oportunidade, vale registrar que a carga horária total do curso em sera
(4.000h) está mensurada em hora aula de 60 minutos (hora-aula aqui é equivalente a hora-
relógio) de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, conforme preconizam os
artigos 2º e 3º da Resolução CNE/CES nº3, de 02/07/2007. Neste contexto, o Curso de
Psicologia atende, integralmente, aos requisitos legais, bem como aos padrões de
qualidade definidos pelo MEC.
3.9.1 Estrutura Curricular do Curso de Psicologia – Bacharelado
90
FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM
PSICOLOGIA MATRIZ CURRICULAR –
2024/1
DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
Disciplinas Obrigatórias – Sequência Aconselhada C_H C_H C_H

Nome Total Teórica Prática
História da Psicologia 60 60 0
Técnicas de Leitura e Produção de Texto 60 60 0
Processos Psicológicos Básicos 60 60 0
Psicologia do Desenvolvimento I: Infância 60 60 0
Metodologia do Trabalho Acadêmico 60 60 0
Projeto Integrador I 40 0 40
Carga Horária do Período 300 260 40
Disciplinas Obrigatórias – Sequência Aconselhada C_H C_H

Nome Total Teórica
C_H Prática
Psicologia do Desenvolvimento II: Adolescente 60 60 0
Psicologia da Personalidade 60 60 0
Neuroanatomia e Neurofisiologia 60 30 30
Estatística Aplicada a Psicologia 60 60 0
Psicologia Social I 60 60 0
Projeto Integrador II 40 0 40
91

Psicologia Social II 60 60 0
Psicologia do Desenvolvimento III: Idade Adulta e Idosa 60 60 0
Matrizes do Pensamento Psicológico I: Psicanálise 60 60 0
Psicologia do Comportamento Organizacional 60 60 0
Filosofia, Ética e Direitos Humanos 60 60 0
Projeto Integrador III 40 0 40

Psicopatologia Geral 60 60 0
Psicologia e Pessoa com Deficiência 60 60 0
Psicologia Escolar 60 60 0
Matrizes do Pensamento Psicológico II: Fenomenologia 60 60 0
Meio Ambiente, Saúde e Educação Ambiental 60 60 0
Projeto Integrador IV 40 0 40
92

Psicopatologia Clínica 60 60 0
Técnicas de Avaliação Psicológica 60 40 20
Sociologia, Antropologia e Relações Étnico-Raciais 60 60 0
Matrizes do Pensamento Psicológico III: Behaviorismo 60 60 0
Psicologia das Organizações e do Trabalho 60 40 20
Estágio Supervisionado I – Educação 80 0 80
Projeto Integrador V 40 0 40

Psicologia da Saúde 60 60 0
Neurociência do Comportamento 60 40 20
Análise Experimental do Comportamento 60 60 0
Métodos e Técnicas Projetivas 60 40 20
Clínica em Psicologia I: Psicanálise 60 60 0
Estágio Supervisionado II – Psicologia Organizacional 80 0 80
Projeto Integrador VI 40 0 40
93
Neuropsicologia 60 40 20
Psicologia Hospitalar 60 60 0
Psicodiagnóstico 60 40 20
Clínica em Psicologia II: Análise do Comportamento 60 60 0
Psicologia e Políticas Públicas 60 60 0
Estágio Supervisionado III – Saúde 80 0 80
Projeto Integrador VII 40 0 40

Psicologia Jurídica 60 60 0
Atuação Profissional e Código de Ética do Psicólogo 60 60 0
Princípios de Gestão e Empreendedorismo 60 60 0
Pesquisa em Psicologia 60 60 0
Clínica em Psicologia III: Fenomenologia 60 60 0
Estágio Supervisionado IV – Políticas Públicas 80 0 80
Projeto Integrador VIII 40 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 60 40 20
94
Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão (PPG)

Estágio curricular I 120 0 120
Optativa I- (PPG) 60 60 0
Disciplina I – Recrutamento e Seleção 60 60 0
Disciplina II – Treinamento e Desenvolvimento 60 60 0
Disciplina III – Análise e Diagnóstico Organizacional 60 60 0
Ênfase: Psicologia e Processos Clínicos (PPC)
Estágio curricular I 120 0 120
Optativa I- (PPC) 60 60 0
Disciplina I – Neuropsicofarmacologia 60 60 0
Disciplina II – Terapia Familiar 60 60 0
Disciplina III – Estrutura e Intervenções Psicológicas em Saúde Coletiva 60 60 0

Trabalho de Conclusão de Curso II 60 40 20
Estágio curricular II 120 0 120
Optativa II- (PPG) 60 60 0
Disciplina I – Legislação Previdenciária e Trabalhista 60 60 0
Disciplina II – Planejamento Estratégico de Negócios 60 60 0
Disciplina III – Avaliação Psicológica no contexto do trabalho 60 60 0
95
Estágio curricular II 120 0 120

Optativa II-(PPC) 60 60 0
Disciplina I – Clínica Ampliada e Saúde Mental 60 60 0
Disciplina II – Intervenções em Dependência Química 60 60 0
Disciplina III – Intervenções Grupais em Psicologia 60 60 0
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Disciplinas C_H C_H C_H
Nome Total Teórica Prátic
a
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60 60 0
Planejamento de Carreira 60 60 0
Liderança Organizacional 60 60 0
Gestão de Conflitos e Negociação 60 60 0
Teorias e Técnicas em Psicoterapia Infantil 60 60 0
Psicoterapia Breve 60 60 0
Psicossomática 60 60 0
Atividades CH Total
Disciplinas Obrigatórias 3.000
Estágio Curricular (I e II) (Ênfases) 240
Estágio Supervisionado I – Educação 80
Estágio Supervisionado II - Saúde e Hospitalar 80
96
Estágio Supervisionado III - Psicologia Organizacional 80

Estágio Supervisionado IV - Políticas Públicas 80
Atividades Complementares 120
Total 4.000
*Os conteúdos de Educação Ambiental serão disponibilizados na disciplina de Meio Ambiente, Saúde e
Educação Ambiental. A Educação Ambiental será uma atividade de cunho institucional da Faculdade
Católica de Anápolis, ou seja, anualmente serão desenvolvidos eventos que envolverão todos os cursos
da instituição. Tais eventos serão direcionados para palestras e projetos de extensão que abordem temas
sobre o meio ambiente, educação ambiental.
**Os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de Ensino de História e Cultura e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena, e Educação em Direitos Humanos serão disponibilizados nas disciplinas de Sociologia,
Antropologia e Relações Étnico-Raciais e Filosofia, Ética e Direitos Humanos.
A articulação entre os campos de formação se consolidará na integração entre as

disciplinas que compõem cada um e naturalmente orientará o aluno para o aprofundamento
do saber específico de cada campo em si e em intercampos de formação, que será
favorecido por uma vivência prática, bem como por seu engajamento em atividades de
iniciação científica e de extensão, tendo como referencial os princípios de
interdisciplinaridade, da contextualização e da articulação entre teoria e prática.
O Currículo está organizado em blocos curriculares semestrais, com indicação de

disciplinas teórico-práticas, trabalho de conclusão de curso, disciplina optativa, estágio
curricular supervisionado e atividades complementares. A flexibilização curricular está
presente, na proposta de estrutura curricular, com medidas de redução dos pré-requisitos,
de modo a permitir um certo grau de “individualização” do processo formativo (sem afastar
97
as unidades curriculares), as disciplinas optativas e também nas atividades

complementares voltadas para a aquisição de conhecimentos fora do ambiente acadêmico
e orientadas para estimular a prática de estudos independentes.
A adoção de uma dinâmica curricular integradora, considerando a

interdisciplinaridade, ocorre tanto entre as disciplinas quanto com as outras atividades que
configuraram a formação e que até agora foram consideradas complementares ao ensino,
tais como: ações direcionadas à promoção e prevenção em saúde, com destaque para a
saúde mental, estágio, monitoria, atividades complementares, projetos de
responsabilidades sociais, pesquisa e extensão.
3.9.2 Flexibilidade
A flexibilização curricular possibilita a ampliação dos horizontes do conhecimento e

o desenvolvimento de uma visão crítica mais abrangente, pois permite ao aluno ir além de
seu campo específico de atuação profissional, oferecendo condições de acesso a
conhecimentos, habilidades e atitudes formativas em outras áreas profissionais.
Assim sendo, o princípio da flexibilização da Matriz Curricular do Curso de
Psicologia é promover fluidez, movimento e dinamicidade na oferta dos componentes
curriculares e, dessa forma, possibilitar que coordenador e professores desenvolvam
ações, entendidas como desdobramentos das competências previstas na matriz curricular,
que fortalecem a identidade do curso, a partir de suas características e necessidades. Na
98
realidade, propor a flexibilização curricular é permitir que o coordenador de cada curso

consiga trabalhar as demandas de sua microrregião, para que a IES cumpra seu papel de
possibilitar a transformação social, contribuindo na redução das desigualdades regionais,
além de possibilitar aos discentes mobilidade social.
No que se refere especificamente à graduação em Psicologia, a flexibilização é
ainda limitada, tendo em vista a carga horária legal exigida (4.000 horas). Sabe-se que
existem experiências diversas, mas que ainda não configuram possibilidades reais. Não
obstante, uma certa flexibilidade pode ser operacionalizada através do oferecimento de
disciplinas optativas e das atividades complementares, atendendo às recomendações
previstas nos termos do artigo 2º da Resolução CNE/CES n. 09/04.
De acordo com a proposta pedagógica do curso, as disciplinas optativas estão
voltadas para a formação interdisciplinar, mas oferecendo também outras disciplinas
complementares de livre escolha do aluno.
3.9.3. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado será uma atividade individual e poderá ser realizado em

organizações públicas, privadas e terceiro setor, clínica-escola, DCE’s e CA’s que sejam
legalmente autorizadas Os estágios supervisionados, no curso de Psicologia, estão
estruturados em dois níveis – supervisionado básico e supervisionado curricular
(específico). Os Estágios Supervisionados Básicos I, II, III e IV, serão realizados do quinto
99
ao oitavo semestre respectivamente, Estágio Supervisionado I – Educação (5º período),

Estágio Supervisionado II - Saúde e Hospitalar (6º período), Estágio Supervisionado III
- Psicologia Organizacional (7º período) e Estágio Supervisionado IV - Políticas
Públicas (8º período), cada um com carga horária de 80 horas, totalizando 320 horas, e
inclui o desenvolvimento de práticas integrativas das competências e habilidades previstas
no núcleo comum, através de acompanhamento e orientação aos estagiários por parte dos
professores responsáveis pelas disciplinas. Os alunos farão visitas técnicas aos locais
conveniados à faculdade e realizarão relatórios de observação, bem como poderão realizar
alguma intervenção a critério do professor e sob autorização das instituições. As áreas de
estágio supervisionado foram assim definidas por se tratarem de fortes campos de atuação
do psicólogo que se encontram em grande crescimento.
Os Estágios Supervisionados Curriculares I e II serão realizados no último ano do

curso, respectivamente, cada um com carga horária de 120 horas, totalizando 240 horas, e
inclui práticas integrativas voltadas para o desenvolvimento de habilidades e competências
em situações de complexidade variada, representativas do efetivo exercício profissional,
que definem as ênfases propostas pelo projeto pedagógico de curso: (1) Psicologia e
Processos de Gestão e (2) Psicologia e Processos Clínicos. Os alunos realizarão suas
atividades de estágio na clínica-escola, no caso daqueles que optarem pela ênfase
Psicologia e Processos Clínicos. Já aqueles alunos que optarem pela ênfase Processos de
Gestão farão seu estágio em instituições conveniadas sob supervisão de um professor da
instituição e de um supervisor de campo.
100
A realização do estágio é fundamental na construção de um profissional com

autonomia, ética e com olhar voltado ao ser humano. O desenvolvimento de um senso
crítico em relação à atuação do psicólogo perpassa pela experiência do trabalho de campo.
Dessa forma, o futuro profissional estará mais preparado para o mercado, conhecendo as
possibilidades de atuação e executando com excelência as competências técnicas
necessárias ao exercício da profissão.
O estágio pode contribuir, inclusive, com a preparação do aluno para a elaboração

do Trabalho de Conclusão de Curso, a partir dos conhecimentos adquiridos e de situações
problema identificadas, como também, fazer uma interface entre teoria e prática,
considerando as contingências do mercado. A empresa escolhida para o estágio
deve oferecer condições adequadas e estar disposta a fazer cumprir os procedimentos
legais de avaliação do estagiário. Só será permitida a interrupção do estágio antes do
prazo acordado em caso de inadaptação, irresponsabilidade ou desinteresse da empresa
concedente. O professor responsável pelo Estágio Supervisionado deverá aprovar o
desligamento do acadêmico oficialmente, desde que seja comunicado à empresa
concedente com sete dias de antecedência.
Para a conclusão do estágio ficam instituídos os seguintes documentos:

carta de apresentação do aluno; termo de compromisso do supervisor no local
do estágio; acompanhamento e avaliação do estagiário no local de estágio; termo de
compromisso do estagiário; plano de estágio; roteiro do relatório final.
101
A conclusão de cada etapa do estágio dar-se-á com a transcrição das práticas

desenvolvidas, relacionando as teorias estudadas, conforme o proposto em cada
disciplina, em forma de relatório de discussão do problema evidenciado no campo
observado, apresentando um plano de intervenção para resolução das fragilidades
encontradas na empresa. O não cumprimento implicará na perda do Estágio referente ao
período cursado.
O Estágio Supervisionado poderá servir de base para o levantamento e a reflexão

de problemas que deverão ser investigados na ocasião da elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), proporcionando oportunidades para o discente se inserir
em situação real de trabalho, prestando-lhe uma contribuição mais significativa no
exercício de aprendizagens profissionais, nos aspectos técnicos e teóricos, de modo
a garantir o desenvolvimento de suas habilidades gerenciais.
A confecção do relatório de estágio seguirá as mesmas normas técnicas

previstas no Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso.
O Estágio Supervisionado previsto para o curso de Psicologia está

devidamente regulamentado, e adequado quantos aos aspectos: carga horária, convênios
firmados, orientação (relação orientador/aluno compatível com as atividades), supervisão,
coordenação e avaliação, estratégias de integração entre o ensino e o mundo de trabalho
e da IES com o ambiente do estágio.
A Faculdade Católica de Anápolis estabelece regras e normativas do estágio,

conforme estabelecido no § 1º do Art 2º na LEI Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.“§
102
1º Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é
requisito para aprovação e obtenção de diploma. ”Com essa proposta a Faculdade visa
integrar o aluno em formação superior ao mundo do trabalho, de forma a unir o saber com
o saber fazer e com o saber ser. Como o estágio supervisionado, configura-se de uma
das atividades inseridas na estrutura curricular do curso, é designado para seu
acompanhamento e supervisão um integrante do corpo docente, conforme estabelecido
no § 1º do Art 3º da referida LEI.“§ 1º.
3.9.4 Estágio não obrigatório
O estudante poderá realizar estágio curricular não obrigatório em locais

devidamente conveniados com a Faculdade Católica de Anápolis ou utilizar-se de agentes
de integração conveniados com a IES. Este tipo de estágio poderá ser realizado em
diferentes serviços públicos ou privado visando ampliar a formação do aluno. Será
necessária a existência de um supervisor no local de estágio e um professor do curso como
orientador do estágio. O estágio não obrigatório só poderá ser realizado a partir do 4º
período do curso, devendo o aluno apresentar relatórios semestrais, preencher o termo de
compromisso e o plano de estágio, além de apresentar a frequência. Nesse tipo de estágio
o seguro será por conta do local de estágio e seguir as recomendas da Lei 11.788 de 2008.
As normas complementares de Estágio serão definidas pelo NDE do curso de psicologia.
103
3.9.5 TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A atividade científica será parte integrante e fundamental da formação do

profissional que se dedica a qualquer área do conhecimento, pois a sociedade
contemporânea requer profissionais com conhecimento de métodos científicos que auxiliem
na produção de novos saberes e busquem as resoluções de problemas, razão pela qual o
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), independentemente de ser obrigatório na DCN do
curso, será item obrigatório na matriz curricular de todos os cursos de graduação da
Faculdade Católica de Anápolis, e terá como objetivo principal trazer respostas para
questões que existem em relação às práticas oriundas no campo do saber.
O TCC terá sua estrutura composta por elementos obrigatórios e visa o estudo de
um tema delimitado, objetivando o aprofundamento do conhecimento, como importante
contribuição para o segmento em que se insere.
O estudante terá momentos de orientação e tempo destinado à elaboração da

produção acadêmica correspondente. São consideradas produções acadêmicas de TCC
para o Curso Bacharelado em Psicologia:
1. monografia;
2. artigo científico;
O TCC será acompanhado por um professor orientador e o mecanismo de

planejamento, acompanhamento e avaliação é composto pelos seguintes itens:
104
1. Elaboração de um plano de atividades aprovado pelo professor orientador;

2. Reuniões periódicas do aluno com o professor orientador;
3. Elaboração da produção científica pelo estudante;
4. Avaliação e defesa pública do trabalho pelo estudante perante uma banca
examinadora;
5. Entrega do trabalho de conclusão de curso corrido para a Coordenação do
Curso, deferido pelo orientador.
A banca examinadora será composta pelo professor orientador e dois profissionais

pós-graduados, podendo ser convidado para compor essa banca um profissional externo
de reconhecida experiência profissional na área de desenvolvimento do objeto de estudo.
A avaliação do TCC terá em vista os critérios de:
• Domínio do conteúdo;
• Linguagem (adequação, clareza);
• as etapas da pesquisa: levantamento de dados, registro de informações e
redação de relatório
• a elaboração de um projeto de pesquisa: estrutura e conteúdo;
• Postura;
• Interação;
• Nível de participação e envolvimento;
• levantamento bibliográfico;
• construção lógica do trabalho;
105
• Fundamentos da pesquisa;
• a elaboração de um projeto de pesquisa: estrutura e conteúdo
• e Material didático (recursos utilizados e roteiro de apresentação).
Será atribuída ao TCC uma pontuação entre 0 (zero) e 10 (dez) e o estudante será
aprovado com, no mínimo, 6,00 (seis) pontos. Caso o estudante não alcance a nota
mínima de aprovação no TCC, deverá ser reorientado com o fim de realizar as necessárias
adequações/correções e submeter novamente o trabalho à aprovação.
3.9.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Com caráter de complementação da prática e formação profissional, o estudante

deverá cumprir, no mínimo, 120 horas em outras formas de atividades acadêmico
científico-culturais, reconhecidas pelo Colegiado do Curso. Essas atividades devem
envolver:
▪ Projetos de pesquisa;
▪ Programa de Iniciação Científica e Tecnológica – PICT;
▪ Monitoria;
▪ Palestras, seminários, congressos, etc;
▪ Oficinas;
▪ Minicursos;
106
▪ Atividades ou cursos de extensão;

▪ Participação em atividades voluntárias de assistência à população
carente;
▪ Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra
instituição de ensino superior;
▪ Estágios extracurriculares;
▪ Trabalhos interdisciplinares;
▪ Participação nos projetos integradores;
▪ Atividades relacionadas a questões Étnico-raciais e ao Ensino de
Cultura Afro-brasileira e Indígena;
▪ Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental;
▪ Atividades relacionadas aos Direitos Humanos.
Para a contabilização das atividades acadêmico-científico-culturais, o estudante

deverá solicitar, por meio de requerimento à Secretaria, a validação das atividades
desenvolvidas com os documentos comprobatórios (certificado ou declaração), com as
respectivas cargas horárias realizadas. Cada documento apresentado só poderá ser
contabilizado uma única vez e somente poderão ser contabilizadas as atividades que
forem realizadas no decorrer do período em que o aluno estiver vinculado ao Curso.
A pontuação acumulada em horas será contabilizada dentro do cumprimento da
prática profissional, correspondendo às horas de atividades previstas no núcleo
complementar que compreende as atividades complementares, projetos integradores e o
107
Trabalho de Conclusão de Curso visando à flexibilização curricular e a atualização

constante da formação profissional.
A Faculdade Católica de Anápolis promoverá ações para que o aluno possa realizar
as atividades complementares garantido a busca do conhecimento que envolverá sua
formação seminários, palestras, simpósios, congressos, conferências, trote solidário, visitas
técnicas, cursos de extensão, gincana ecológica, cursos de atualização e similares
proporcionando a complementação da formação profissional do discente. Além disso,
destaca-se a importância também de atividades de caráter social: doação de sangue,
doação de gêneros alimentícios ou outros gêneros a instituições filantrópicas; trabalho
voluntário em instituições; dentre outras que poderão ser consideradas atividades
complementares conforme análise pelo coordenador do curso.
3.9.7 Desenvolvimento do Projeto Integrador
Os projetos integradores constituem-se em uma concepção e postura metodológica

voltadas para o envolvimento de professores e alunos na busca da interdisciplinaridade, da
contextualização de saberes e da inter-relação entre teoria e prática contribuindo para
formação integral do estudante, estimulando sua formação como cidadão crítico e
responsável, atendendo a Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018 que estabelece
as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira. De acordo com a mesma
as atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga
108
horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da
matriz curricular dos cursos.
Segundo a Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as atividades
extensionistas, segundo sua caracterização nos projetos políticos pedagógicos dos cursos,
se inserem nas seguintes modalidades:
I - Programas;
II - Projetos;
III - Cursos e oficinas;
IV - Eventos; e
V - Prestação de serviços.
Assim, os projetos integradores serão componentes curriculares obrigatórios

para a obtenção do título de Bacharel em Psicologia e objetivam fortalecer a articulação
da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, o que funcionará como
um espaço interdisciplinar, cultural, científico e tecnológico com a finalidade de
proporcionar, ao futuro psicológo, oportunidades de reflexão sobre a tomada de decisões
mais adequadas à sua prática profissional, com base na integração dos conteúdos
ministrados nas disciplinas.
O projeto integrador do Curso de Psicologia desenvolvido a partir do 1º período do
curso com carga horária de 40 horas, e deverá ser iniciado e concluído dentro de um
mesmo período letivo. Cada projeto integrador poderá ter disciplinas vinculadas, cursadas
concomitante ou anteriormente ao desenvolvimento do projeto. Além disso, no período de
109
realização de projeto integrador, o aluno deverá ter momentos em sala de aula, nos quais
receberá orientações acerca da elaboração e do desenvolvimento das atividades.
Durante o desenvolvimento do projeto terá participação de um professor,
orientando os alunos que estejam desenvolvendo projetos integradores. Assim, para cada
turma que estiver desenvolvendo projetos integradores, será designado um professor
orientador do projeto integrador e será estabelecida uma carga horária semanal de
acompanhamento.
O professor orientador terá o papel de contribuir para que haja uma maior
articulação entre as disciplinas vinculadas aos respectivos projetos integradores,
assumindo um papel motivador no processo de ensino a aprendizagem. Acompanhando o
desenvolvimento dos projetos de cada grupo de alunos, detectando as dificuldades
enfrentadas por esses grupos, orientá-los quanto a busca de bibliografia e outros aspectos
relacionados com a produção de trabalhos científicos, levando os alunos a questionarem
suas ideias e demonstrando, continuamente, um interesse real por todo o trabalho
realizado.
Os grupos deverão socializar periodicamente o resultado de suas investigações
(pesquisas bibliográficas, entrevistas, questionários, observações, diagnósticos, entre
outros). Para a apresentação dos projetos, cada grupo deverá:
a) elaborar um resumo do projeto e disponibilizar para os colegas e para os
professores;
b) providenciar o material didático para a apresentação em forma de banner ou
slides, ficando a critério do professor orientador definir.
110
Cada projeto será avaliado por uma banca examinadora constituída pelos
professores das disciplinas vinculadas ao projeto e pelo professor orientador do projeto. A
avaliação dos projetos terá em vista os critérios de: domínio do conteúdo; linguagem
(adequação, clareza); postura; interação; nível de participação e envolvimento; e material
didático (recursos utilizados e roteiro de apresentação).
Os temas selecionados para a realização dos projetos integradores poderão ser
aprofundados dando origem à elaboração de trabalhos acadêmico-científico-culturais,
inclusive poderão subsidiar a construção do trabalho de conclusão do curso.
3.9.8 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO CURSO DE PSICOLOGIA- 4.000 HORAS
Série Disciplina Carga Aulas Aulas Aulas

Horária Semana Teóricas Práticas
1 História da Psicologia 60 3 3 0
1 Técnicas de Leitura e Produção de 60 3 3 0
Texto
1 Processos Psicológicos Básicos 60 3 3 0
1 Psicologia do Desenvolvimento I: 60 3 3 0
Infância e Adolecência
1 Metodologia do Trabalho 60 3 3 0
Acadêmico
1 Atividades Integradoras I 40 2 0 2
111
Total 340 - - -
2 Psicologia do Desenvolvimento II: 60 3 3 0
Adulto e Idoso
2 Psicologia da Personalidade 60 3 3 0
2 Neuroanatomia e Neurofisiologia 60 3 3 0
2 Estatística Aplicada a Psicologia 60 3 3 0
2 Psicologia Social I 60 3 3 0
2 Atividades Integradoras II 40 2 1 1
Total 340 - - -
3 Filosofia, Ética e Direitos Humanos 60 3 3 0
3 Psicologia do Desenvolvimento III: 60 3 3 0
3 Matrizes do Pensamento 60 3 3 0
Psicológico I: Psicanálise
3 Psicologia Social I 60 3 3 0
3 Psicologia do Comportamento
Organizacional
3 Atividades Integradoras III 40 2 1 1
Total: 340 - - -
4 Psicopatologia Geral 60 3 3 0
4 Psicologia e Pessoa com 60 3 3 0
Deficiência
112
4 Psicologia Escolar 60 3 3 0
Psicológico II:Fenomenologia
4 Meio Ambiente, Saúde e 60 3 3 0
Educação Ambiental
4 Atividades Integradoras IV 40 2 1 1
Total: 340 - - -
5 Psicopatologia Clínica 60 3 3 0
5 Técnicas de Avaliação Psicológica 60 3 2 1
5 Sociologia, Antrpologia e relações 60 3 2 1

Étnicas
5 Psicologia das Organizações e do 60 3 2 1
Trabalho
Psicológico III: Behaviorismo
5 Estágio Supervisionado I – 90 3 1 3
Educação
5 Atividades Integradoras V 40 2 1 1
Total: 430
6 Psicologia da Saúde 60 3 3 0
113
6 Neurociência do Comportamento 60 3 3 0
6 Análise Experimental do 60 3 2 1
Comportamento
6 Métodos e Técnicas Projetivas 60 3 2 1
6 Clínica em Psicologia I: 60 3 0 3
Psicanálise
6 Estágio Supervisionado II – 90 3 0 3
Psicologia Organizacional
6 Atividades Integradoras VI 40 2 1 1
Total: 430
7 Neuropsicologia 60 3 2 1
7 Psicologia Hospitalar 60 3 3 0
7 Psicodiagnóstico 60 3 2 1
7 Clínica em Psicologia II: Análise do 60 3 0 3
Comportamento
7 Psicologia e Políticas Públicas 60 3 0 3
7 Estágio Supervisionado III – Saúde 90 3 0 3
7 Atividades Integradoras VII 40 2 1 1
Total: 430
8 Psicologia Jurídica 60 3 3 0
114
8 Atuação Profissional e Código de 60 3 3 0

Ética do Psicólogo
8 Princípios de Gestão e 60 3 2 1
Empreendedorismo
8 Pesquisa em Psicologia 60 3 3 0
8 Clínica em Psicologia III: 60 3 3 0
Fenomenologia
8 Estágio Supervisionado IV – 90 3 0 3
Políticas Públicas
8 Atividades Integradoras VIII 40 2 1 1
Total: 430
9 TCC I 60 3 1 2
9 Ênfase: Psicologia e Processos
de Gestão (PPG)
9 Estágio curricular I 170 0 170 170
9 Optativa I (PPG) 60 3 0 0
9 Disciplina I – Recrutamento e 60 3 1 2
Seleção
9 Disciplina II – Treinamento e 60 3 1 2
Desenvolvimento
115
9 Disciplina III – Análise e 60 3 1 2

Diagnóstico Organizacional
470
9 Ênfase: Psicologia e Processos
Clínicos (PPC)
9 Estágio curricular I 170 0 0 170
9 Optativa I(PPC) 60 3 0 3
9 Disciplina I – 60 3 3 0
Neuropsicofarmacologia
9 Disciplina II – Terapia Familiar 60 3 3 0
9 Disciplina III – Estrutura e 60 3 0 3
Intervenções Psicológicas em
Saúde Coletiva
10 Trabalho de Conclusão de Curso II 60 3 40 20
Ênfase: Psicologia e Processos
de Gestão (PPG)
10 Estágio curricular II 170 0 0 170
10 Optativa II (PPG) 60 3 0 3
10 Disciplina I – Legislação 60 3 3 0
Previdenciária e Trabalhista
116
10 Disciplina II – Planejamento 60 3 1 2
Estratégico de Negócios
10 Disciplina III – Avaliação 60 3 1 2
Psicológica no contexto do
trabalho
Carga Horária do Período 470
Ênfase: Psicologia e Processos
Clínicos (PPC)
10 Estágio curricular II 170 0 0 170
10 Optativa II (PPC) 60 3 0 3
10 Disciplina I – Clínica Ampliada e 60 3 3 0
Saúde Mental
10 Disciplina II – Intervenções em 60 3 0 3
Dependência Química
10 Disciplina III – Intervenções 60 3 0 3
Grupais em Psicologia
Carga Horária do Período 410
3.9.10 CONTEÚDOS CURRICULARES
117
O conteúdo curricular do Curso de Bacharelado em Psicologia é resultante,

fundamentalmente, da reflexão sobre o perfil profissional do egresso que a Faculdade
deseja formar, em especial por meio de uma análise sistêmica e global dos seguintes
aspectos: atualização, adequação das cargas horárias e adequação da bibliografia
A estrutura curricular do curso de Psicologia da Faculdade Católica de Anápolis

obedece a uma sequência de disciplinas que propicia a orientar o aluno no seu processo
de aprendizagem, estando em conformidade com as diretrizes curriculares nacionais para
o curso. Assim, todas as suas disciplinas estão organizadas em 01; 1,5; 02 ou 03 horas
semanais, incluindo atividades práticas, totalizando 20; 30 ou 60 horas por semestre.
Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004,

fundamentada no Parecer CNE/CP nº 03/2004, a Faculdade Católica de Anápolis incluiu
na matriz curricular do Curso de Psicologia o tratamento das relações étnico-raciais, bem
como o das questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas.
Os conteúdos de Relações Étnico-Raciais e de Ensino de História e Cultura e Cultura Afro-
Brasileira, Africana e Indígena, serão disponibilizados na disciplina de Sociologia,
Antropologia e Relações Étnico-Raciais, sem prejuízo de serem abordados em outras
disciplinas, dada a multidisciplinaridade do Curso de Psicologia.
Desta forma, promove a divulgação e produção de conhecimentos, bem como de

atitudes, posturas e valores que eduquem os alunos quanto à pluralidade étnico-racial,
tornando-os capazes de interagir e de negociar objetivos comuns que garantam, a todos, o
reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao
118
lado das indígenas, europeias e asiáticas, preservando desta busca da consolidação da

democracia brasileira. Essas Diretrizes são normatizadas nos termos da Lei nº 9.394/96,
com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008.
A Disciplina Libras está inserida na estrutura curricular como disciplina optativa,

com sugestão de oferta no 9º semestre do curso, conforme preconiza o Decreto
5.626/2005.
Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012,

fundamentada no
Parecer CNE/CP nº 08, de 06 de março de 2012, a Faculdade Católica de Anápolis

incluiu na matriz curriculardo Curso de Psicologia o tratamento das Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos está contemplada, transversalmente em todas as
disciplinas do curso, como tema recorrente, bem como na disciplina Filosofia, Ética e
Direitos Humanos.
A Instituição promove na matriz do Curso de Psicologia a integração da

educação ambiental na disciplina de Meio Ambiente, Saúde e Educação Ambiental,
como também às demais disciplinas de modo transversal, contínuo e permanente,
principalmente nas Atividades Complementares, atendendo assim, a Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002.
Nesta oportunidade, vale registrar que a carga horária total curso em tela (4.000h)
está mensurada em hora aula de 60 minutos (hora-aula aqui é equivalente a hora-relógio) de
atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo, conforme preconizam os artigos 2º e
119
3º da Resolução CNE/CES nº 3, de 02/07/2007. Neste contexto, o Curso de Psicologia

atende, integralmente, aos requisitos legais, bem como aos padrões de qualidade definidos
pelo MEC.
Abaixo seguem o ementário e as bibliografias utilizadas atualmente no curso.
1º PERÍODO
Disciplina: História da Psicologia

CH Teórica: 60
Carga horária total: 60 Horas CH Prática: 0 Horas
Horas
EMENTA
Concepções de ciência e de epistemologia. A psicologia pré-científica e as origens da

psicologia nas correntes filosóficas. Constituição da psicologia científica: definições de
objeto e métodos de estudo. Construção das grandes bases epistemológicas e matrizes
teóricas: psicanálise, teorias do comportamento e fenomenologia. História da psicologia
brasileira, perspectivas atuais e temas emergentes.
OBJETIVO GERAL
Conhecer as diferentes raízes epistemológicas do conhecimento psicológico a partir do
seu o surgimento em diferentes contextos sócio histórico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
120
Virtual
FELDMAN, R. Introdução à Psicologia. 10. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2015. 704p.
ISBN: 9788580554885
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788580554892
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sidney Ellen. História da Psicologia Moderna. São
Paulo: Cengage, 2019.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522127962/pageid/0
VALSINER, Jaan. Fundamentos da Psicologia Cultural. Porto Alegre: Artmed. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Virtual
DENNIS, Coon. Introdução à psicologia: uma jornada. São Paulo: Cengage Learning,
2005
HOTHERSALL, D. História da psicologia. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

MYERS, David G. & C. Nathan DeWall. Psicologia. 11ª Ed. São Paulo: Editora LTC,
2017.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521634614
PIRES, Luciana R.; COLETTA, Eliane D.; CAPAVERDE, Caroline; et al. Psicologia.
Editora GrupoA, 2018. E-book. ISBN9788595023741.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595023741/pageid/0.
121
Ut BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair
Psicologias – Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 15ª Ed. São Paulo: Saraiva
Educação.
Disciplina: Técnicas de Leitura e Produção de Texto

CH Teórica: 60 CH Prática: 0
Carga horária total: 60 Horas
Horas Horas
EMENTA
Noções de texto. Texto verbal e não-verbal. Linguagem, língua e fala. Denotação e

Conotação. Funções de Linguagem. Figuras de Linguagem. Níveis de Linguagem. Leitura:
as possibilidades de leitura. Texto: gêneros. Palavras-chave. Ideias-chave. Parágrafo.
Estrutura simples e mista, parágrafo-chave, formas de construção, articulação. Coerência.
Processo de expansão das palavras-chave. Coesão. Recursos de coesão. Paralelismos.
Elementos conectivos. Resumo. Síntese. Oralidade: técnicas de expressão oral.
Desenvolvimento de competências e habilidades disposição para ouvir, falar e redigir.
OBJETIVO GERAL
Preparar os alunos para atuarem, através de textos escritos e orais, no meio acadêmico,
aperfeiçoando-lhes as habilidades e competências comunicativas
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
122
- Valorizar a leitura como fonte de conhecimento e prazer;

- Aprimorar as habilidades de percepção das linguagens envolvidas na leitura;
- Ler e analisar diversos estilos e gêneros discursivos com senso crítico;
- Identificar as idéias centrais do texto;
- Ampliar seu vocabulário ativo;
- Expressar-se com coerência, concisão e clareza, visando à eficácia da comunicação.
Virtual
CORTINA, Asafe. et al. Fundamentos da Língua Portuguesa. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
FIGUEIREDO, Adriana. Gramática comentada com interpretação de textos para

concursos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788547217846/epubcfi/6/2%5B%
3Bvnd.vst.idref%3Dcapa.xhtml%5D!/4/2
VIEIRA, Silvia R. Gramática, variação e ensino: diagnose e propostas pedagógicas. São

Paulo: Blucher, 2018.
Virtual
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Como Escrever Textos - Gêneros e

Sequências Textuais. 1ª ed. Atlas, 2017.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788597011135/epubcfi/6/2[%3Bv
nd.vst.idref %3Dhtml01]!/4/2/2%4052:36
123
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto.

4 ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-02-63403-9/pageid/0
NASCIMENTO, L.; ASSIS, L. M.; OLIVEIRA, A. M. Linguagem e ensino do texto: teoria e

prática. Blucher, 2016.
SILVA, Alexandre; PESSOA, Ana C.; LIMA, Ana. Ensino de gramática - Reflexões sobre
a língua portuguesa na escola. Grupo Autêntica, 2012.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582172414/
TERRA, Ernani. Práticas de leitura e escrita. São Paulo: Saraiva, 2019.

124
Disciplina: Processos Psicológicos Básicos
Carga
Projeto Pedagógico de horária total: 60
Curso PSICOLOGIA Horas
Horas Horas
EMENTA
Processos psicológicos básicos: sensação, percepção, atenção, memória, pensamento,

linguagem, inteligência, emoção e a correlação com as áreas de atuação da psicologia
em suas aplicações.
OBJETIVO GERAL
Compreensão dos pressupostos epistemológicos relativos a organização cerebral,
funções psicológicas superiores e aos processos psicológicos básicos.
- Compreender os mecanismos de funcionamento e significado das funções cerebrais
superiores e dos processos psicológicos;
- Identificar as diferentes concepções teóricas sobre a sensação, percepção, atenção,
linguagem, pensamento, memória, inteligência, aprendizagem, motivação e emoção;
- Relacionar os processos psicológicos básicos estudados com suas bases biológicas de
funcionamento e as influências ambientais e comportamentais sobre esse processo.
Virtual
DOS SANTOS, Flávia Heloísa; ANDRADE, Vivian Maria; BUENO, Orlando Francisco
Amodeo. Neuropsicologia hoje. Porto Alegre, Artmed, 2015.
nd.vs t.idref%3Dcapa.xhtml]!/4/2/2%4052:43
ISBN: 9788580554885
2017.
nd.vst.idref %3Dcover]!/4/2/2%4052:39
125
Virtual
BOCK, Ana Mercês B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias:
uma introdução ao estudo de psicologia. Editora Saraiva, 2023. E-book. ISBN
9786587958484.
3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2/2%4050:77
EYSENCK, Michael W.; KEANE, Mark T. Manual de Psicologia Cognitiva Porto Alegre:
Artmed, 2017.
GAZZANIGA, M.; HEATHERTON, T.; HALPERN, D. Ciência psicológica. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2018.
IZQUIERDO, I. Memória. 3. ed., Porto Alegre: Artmed, 2018.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714928/epu
bcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml]!/4/2[page_i]/2%4052:36
WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Cengage, 2017.
126
Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento I: Infância

CH Prática:
Carga horária total: 60 Horas CH Teórica: 60 Horas
0 Horas
EMENTA
Estudo dos processos de desenvolvimento humano a partir de uma perspectiva de ciclo

vital com ênfase no desenvolvimento fetal e infantil. Processos evolutivos,
comportamentais e psicossociais que constituem a aprendizagem nos primeiros anos de
vida e na idade escolar. Abordagem do desenvolvimento segundo perspectivas
construtivistas, psicodinâmica e ecológica.
OBJETIVO GERAL
Avaliar riscos e potencialidades para o desenvolvimento de processos psicológicos e sua
relação com o desenvolvimento da pessoa na infancia.
- Definir infância;
- Indificar as concepções sobre infância em diferentes culturas;
- Caracterizar os principais aspectos do processo de desenvolvimento infantil (desde a
concepção, interações sociais, reações emocionais, processos de pensamento e de
percepção, identidade,aprendizagem...);
- Identificar as principais variáveis ( sociais, biológicas, genéticas e físicas) que podem
interferir no processo de desenvolvimento infantil;
-Conhecer a influência dos diferentes grupos sociais ( família, escola, etc.) sobre o
processo de desenvolvimento infantil;
-Caracterizar as principais contribuições dos diferentes tipos de conhecimentos( escolas
e teorias em Psicologia para compreensão do processo de desenvolvimento de crianças;
- Caracterizar as principais demandas relacionadas ao processo de desenvolvimento de
crianças para a intervenção profissional de psicólogos em diferentes contextos;
127
- Identificar contribuições de outras áreas do conhecimento e campos de atuação

profissional para o estudo do desenvolvimento de crianças em Psicologia.
Virtual
BEE, Helen; BOYDE, Denise. A criança em desenvolvimento. 12. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
MARTORELL, Gabriela. O desenvolvimento da criança: do nascimento à adolescência.

Rio de Janeiro: LTC, 2014.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally; FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento Humano. 12. ed.
Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
Virtual
CASTORINA, José A.; BAQUERO, Ricardo J. Dialética e psicologia do desenvolvimento:

o pensamento de Piaget e Vygotsky. Editora Grupo A, 2007. E-book. ISBN
9788536317441.
CASTORINA, José A; CARRETERO, Mario. Desenvolvimento cognitivo e educação: os

inícios do conhecimento. Porto Alegre: Penso, 2014.
128
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e

educação: psicologia evolutiva. V.1 Editora Grupo A, 2016. E-book. ISBN 9788536307763
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie D. Compreendendo o

Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 7. Ed. Porto Alegre:
Mc
Graw Hill, 2013.
SALLES, J. F.; HAASE, V. G.; MALLOY-DINIZ, L. F. (Org.). Neuropsicologia do

desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2016.
nd.vst.idref %3Dhaase]!/4/2/2%4052:36
129
Disciplina: Metodologia do Trabalho Acadêmico

Horas Horas
EMENTA
Senso comum e científico: conceitos e tipos. Diretrizes para realização de uma

monografia. Métodos científicos. Planejamento e projeto de pesquisa. Técnicas de
pesquisa. Construção, análise e interpretação de dados. Relatório, forma e linguagens.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar o aluno conhecer as especificidades metodológicas da pesquisa no campo
científico, especificamente no campo da ciência psicológica.
- Habilitar o aluno à compreensão e aplicação dos diferentes métodos de pesquisa;
- Distinguir os diferentes métodos e técnicas científicas e caracterizá-las;
- Desenvolver habilidades para identificação de problemas e objetos de pesquisa em
psicologia.
- Identificar e acessar as principais bases de dados da produção científica em psicologia.
- Conhecer a diversidade metodológica de estudo de fenômenos psicológicos;
Virtual
FACHIN, O. Fundamentos de metodologias. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

NETO, J. A. M. Metodologia científica na era digital. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
130
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez editora. 2016.
nd.vst.idref %3DCapa.xhtml]!/4/4/4%4035:1
Virtual
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição. Editora Grupo GEN, 2012. E-
book. ISBN 9788522478392
AQUINO, I. D. S. Como Falar em Encontros Científicos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
[https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788502160941/pageid/0
DEMO, P. Praticar ciência: metodologias do conhecimento científico. São Paulo: Saraiva,

2011.
GIL, Antonio C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, 7ª edição. Editora Grupo GEN,
2019. E-book. ISBN 9788597020991
3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed. – São

Paulo: Atlas, 2017.
nd.vs t.idref%3Dcover]!/4/2/2%4052:35
131
Disciplina: Projeto Integrador I
Carga horária total: 40 Horas CH Teórica: 0 Horas CH Prática: 40 Horas
EMENTA
Senso comum e científico: conceitos e tipos. Diretrizes para realização de uma monografia.
Métodos científicos. Planejamento e projeto de pesquisa. Técnicas de pesquisa. Construção,
análise e interpretação de dados. Relatório, forma e linguagens.
OBJETIVO GERAL
Virtual
Utiliza todas as bibliografias básicas indicadas nas demais disciplinas do curso
Virtual
132
2º
PERÍODO
Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento II: Adolescente

CH Prática: 0
Horas
EMENTA
Estudo do desenvolvimento humano a partir de uma perspectiva de ciclo vital com ênfase
na adolescência. Mudanças relacionais e transformações biopsicossociais do adolescente
ao longo do ciclo vital individual e familiar. Temas contemporâneos referentes aos
diferentes momentos do desenvolvimento do adolescente.
OBJETIVO GERAL
Compreender as fases do ciclo vital, em seus aspectos biológicos, físicos, sociais e

culturais que influenciam os indivíduos em seu modo de pensar, sentir-se e estar no
mundo, absolutamente singulares e únicos.
Observar a organização da personalidade e dos fundamentos do comportamento do ser
humano;
Desenvolver conhecimentos e habilidades para investigar, analisar e dimensionar
aspectos psicológicos da prática em psicologia;
Analisar, compreender e integrar os dados obtidos através da anamnese e da
observação direta;
133
Integrar e valorizar as diferenças relativas a cada área que compõem o indivíduo bio-
psicossocial, quanto ao desenvolvimento psicológico, social, cultural e cognitivo
Virtual
FOLQUITTO, Camila Tarif F.; GARBARINO, Mariana I.; SOUZA, Maria Thereza Costa
Coelho de. Psicologia do Desenvolvimento - Teorias e Práticas Contemporâneas. Editora
Grupo GEN, 2023. E-book. ISBN 9788521638513.
3Bvnd.vst.idref%3Dhtml1%5D!/4/2/2%4051:2
HABIGZANG, Luísa F.; DINIZ, Eva; KOLLER, Silvia H. Trabalhando com Adolescentes:
Teoria e Intervenção Psicológica. Porto Alegre. Grupo A, 2014.
MARTORELL, Gabriela. O desenvolvimento da criança: do nascimento à adolescência.

Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Virtual
BARKLEY, R. et al. Seu Adolescente Desafiador: 10 passos para resolver conflitos e

reconstruir seu relacionamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
nd.vs t.idref%3Dcover.xhtml]!/4/2/4%4052:36
FU-I, Lee; BOARATI, Miguel Ângelo; MAIA, Ana Paula F.; Colaboradores. Transtornos
Afetivos na Infância e na Adolescência. Porto Alegre. Grupo A 2012.
134

Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 7. Ed. Porto Alegre:
Mc Graw Hill, 2013.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally; FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento Humano. 12. ed.
Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
STRASBURGER, Victor C.; Barbara J. Wilson; Amy B. Jordan. Crianças, Adolescentes e

a Mídia. 2.ed. 2011.
Disciplina: Psicologia da Personalidade

Horas Horas
EMENTA
Concepções de personalidade. Evolução histórica dos estudos sobre personalidade. A

compreensão da personalidade nas diferentes abordagens da psicologia: análise do
comportamento, psicodinâmica, psicanálise, humanismo, existencialismo e sócio
interacionismo. Cultura e constituição da personalidade.
OBJETIVO GERAL
135
Virtual
FEIST, Jess; FEIST, Gregory J. Teorias da Personalidade. Porto Alegre. Grupo A 2015.
ISBN: 9788580554885
2017.
Virtual
ANGERAMI, Valdemar A. Temas Existenciais em Psicoterapia. Editora Cengage Learning

Brasil, 2003. E-book. ISBN 9788522128464.
BARLOW, David H. Manual Clínico dos Transtornos Psicológicos. 5.ed. Porto

Alegre:ArtMed, 2016
136
LOUZÃ, R.M., CORDÁS, T.A. Transtornos da Personalidade, Porto Alegre: Artmed; 2ª

edição, 2019.
nd.vs t.idref%3DCapa.xhtml]!/4/2[page_i]/2%4052:36
PERVIN, Lawrence A.; JOHN, Oliver P. Personalidade. Editora Grupo A, 2003. E-

book. ISBN 9788536315324.
SCHULTZ, D., SCHULTZ, S. Teorias da personalidade. São Paulo: Cengage Learning, 3ª

Ed.,2015.
Disciplina: Psicologia Social I

CH Prática: 0
Horas
EMENTA
O objeto de estudo da psicologia social. Psicologia das Massas e das Multidões. A relação
entre o indivíduo e a sociedade. Os processos de socialização e as mediações
psicossociais da subjetividade e do comportamento. Métodos em psicologia social:
identidade social, valores, atitudes, normas, papéis sociais, trabalho e grupos.
OBJETIVO GERAL
137
Virtual
ARONSON, Elliot. Psicologia Social. 8a ed. Rio de Janeiro, LTC: 2015.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-216-2946-
7/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover]!/4/2/2%4052:38
MYERS, David G. Psicologia Social. Porto Alegre. AMGH, 2014.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580553390/p ageid/0
VOSS, Anne; VIEIRA, Cintya de A.; CASTRO, Diego Drescher de; et al. Psicologia social.
Editora Grupo A, 2022. E-book. ISBN 9786556903200
Virtual
ÁLVARO, José L.; GARRIDO, Alicia. Psicologia social: perspectivas psicológicas e

sociológicas. da Editora Grupo A, 2017. E-book. ISBN 9788580555998
ARONSON, Elliot; WILSON, Timothy D.; AKERT, Robin M. Psicologia Social. Editora
Grupo GEN, 2015. E-book. ISBN 978-85-216-2946-7
7/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:87
138
FERREIRA, Maria Helena Mariante; AZAMBUJA, Maria Regina Fay de. Violência Sexual
contra Crianças e Adolescentes. Porto Alegre. Grupo A, 2011.
KASSIN, Saul; FEIN, Steven; MARKUS, Hazel R. Psicologia Social. Editora Cengage
Learning Brasil, 2021. E-book. ISBN 9786555584134
TORRES, Cláudio Vaz; NEIVA, Elaine Rabelo e colaboradores. Psicologia Social –

Principais Temas e Vertentes. Porto Alegre. Grupo A, 2011.
nd.vs t.idref%3Dcapa.xhtml]!/4/2/4/2%4052:37
Disciplina: Estatística Aplicada à Psicologia

Horas Horas
EMENTA
Estudo dos indicadores estatísticos aplicados à Psicologia; Conceito de População e

Amostra, técnicas de amostragem; interpretação de resultados, leitura e utilização das
técnicas apresentadas em Psicologia.
OBJETIVO GERAL
139
Apresentar noções básicas da estatística descritiva, bem como, utiliza-las como

ferramentas para aplicação, sistematização, leitura e interpretação de dados psicológicos.
- Apresentar as noções básicas sobre estatística no campo da psicologia;

- Introduzir a discussão sobre os tipos e natureza das variáveis;
- Refletir sobre a relevância dos princípios da probabilidade, da caracterização das
amostras, dos testes de hipótese, das correlações e das análises de variância;
- Refletir sobre os aspectos éticos na análise estatística.
Virtual
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Editora Grupo A,

2003. E-book. ISBN 9788536311449
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. Editora Saraiva, 2017. E-
book. ISBN 9788547220228
MARTINS, G.A. Estatística Geral e Aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
nd.vst.idref %3Dbody001]!/4/2/2%4052:39
Virtual
BECKER, João L. Estatística básica. Editora Grupo A, 2015. E-book. ISBN

9788582603130.
140
COSTA, Giovani Glaucio de O. Curso de Estatística Básica, 2ª edição. Editora Grupo

GEN, 2015. E-book. ISBN 9788522498666
CLARK, J.; DOWNING, D. Estatística Aplicada - Série Essencial. 3. ed. São Paulo:
Saraiva,2012.
DANA, S.; SICSU, A. L. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012.

GLANTZ, Stanton A. Princípios de bioestatística. Editora Grupo A, 2014. E-book. ISBN

9788580553017.
Disciplina: Neuroanatomia e Neurofisiologia

Horas Horas
EMENTA
141
Características e organização das estruturas anatômicas básicas do Sistema Nervoso.

Funcionamento de células nervosas e de estruturas básicas do Sistema Nervoso.
Relações entre estruturas anatômicas do Sistema Nervoso e processos psicológicos.
Relações entre o funcionamento da organização neurológica e processos psicológicos.
OBJETIVO GERAL
Virtual
COSENZA, Ramon M. Fundamentos de Neuroanatomia, 4ª edição. Editora Grupo GEN,

2012. E-book. ISBN 978-85-277-2218-6.
NETTER, Frank H. Netter: Atlas de Anatomia Humana. Editora Grupo GEN, 2018. E-
book. ISBN 9788595150553
3Bvnd.vst.idref%3Dtoc%5D!/4/2%5Btoc%5D/2/1:15%5Bten%
2Cts%5D
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de Anatomia e Fisiologia . Editora

Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788527728867
142
Virtual
DRAKE, Richard. Gray's Anatomia Básica. Editora Grupo GEN, 2013. E-book. ISBN
9788595151789
3Bvnd.vst.idref%3Dhtml-cover-page%5D!/4/2/4%4050:2
LENT, Roberto. Neurociência da Mente e do Comportamento. Editora Grupo GEN,

2023. E-book. ISBN 9788527739528.
MENESES, Murilo S. Neuroanatomia Aplicada.Editora Grupo GEN, 2011. E-book. ISBN

978-85-277-2074-8.
SPLITTGERBER, Ryan. Snell Neuroanatomia Clínica. Editora Grupo GEN, 2021. E-book.
ISBN 9788527737913.
YOUNG, Paul A.; YOUNG, Paul H.; TOLBERT, Daniel L. Neurociência clínica básica 3a
ed. Editora Manole, 2018. E-book. ISBN 9788520462966.
143
Disciplina: Projeto Integrador II

Horas Horas
EMENTA
Métodos científicos. Planejamento e projeto de pesquisa. Técnicas de pesquisa. Construção,
análise e interpretação de dados. Relatório, forma e linguagens.
OBJETIVO GERAL
Virtual
Virtual
144
3º PERÍODO
Disciplina: Psicologia Social II

Horas Horas
EMENTA
Processos interpessoais, intergrupais e intragrupais. Representações sociais. A psicologia

social crítica: teorias sócio históricas e a Teoria Crítica. Psicologia e Compromisso social
no Brasil. Pesquisa em Psicologia Social.
OBJETIVO GERAL
Virtual
JUNIOR, Nelson da S.; WELLINGTON, Zangari. A psicologia social e a questão do hífen.

Editora Blucher, 2017. E-book. ISBN 9788580392357.
145

TORRES, Cláudio Vaz; NEIVA, Elaine Rabelo e colaboradores. Psicologia Social –

Principais Temas e Vertentes. Porto Alegre. Grupo A, 2011.
nd.vs t.idref%3Dcapa.xhtml]!/4/2/4/2%4052:37
Virtual
ABREU, C. N. Psicologia do cotidiano. Porto Alegre: Artmed, 2016.

nd.vst.idref %3Dcover.xhtml]!/4/2/2%4052:35

ÁLVARO, José L.; GARRIDO, Alicia. Psicologia social: perspectivas psicológicas e

sociológicas. Editora Grupo A, 2017. E-book. ISBN 9788580555998
FERREIRA, Rita de Cássia C. Psicologia Social e Comunitária - Fundamentos,

Intervenções e Transformações Editora Saraiva, 2014. E-book. ISBN 9788536521312.
RICHARDSON, Roberto J. Pesquisa Social - Métodos e Técnicas, 4ª edição. Editora

146
Disciplina: Matrizes do Pensamento Psicológico I: Psicanálise

CH Prática: 0
Horas
EMENTA
Psicanálise: origem, história e desenvolvimento do pensamento freudiano, estudando-se

as primeiras hipóteses desenvolvidas por Freud, relacionando-as com as concepções
vigentes na época sobre o ser humano. A Psicanálise como teoria, método e (conceitos
fundamentais), ressaltando-se o impacto provocado pela mesma na filosofia, na ciência e
na religião da época. Psicanálise na Contemporaneidade.
OBJETIVO GERAL
Analisar o pressuposto fundamental da teoria de Freud. Reconhecer que as investigações
etiológicas de Freud se baseiam tanto num fazer teórico quanto num fazer clínico. Analisar
como funciona o sistema que preside à formação dos enunciados de Freud e sua relação
com a metapsicologia freudiana.
-Proporcionar ao aluno o conhecimento do desenvolvimento da teoria psicanalítica de

Freud;
-Considerar os principais problemas epistemológicos e metodológicos colocados pelo
trabalho em psicanálise, posto que o método tem relação direta com o fazer psicanalítico;
-Tornar acessível ao aluno uma compreensão do método psicanalítico na clínica
freudiana;
-Refletir sobre a aptidão do método psicanalítico para fomentar o conhecimento e a
compreensão do que chamamos de objeto (psicanalítico).
147
Virtual
ATTIÉ, Joseph. Estudo Psicanalítico. 1ª edição. Forense Universitária. 2007.

ZIMERMAN, David E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica, clínica - uma

abordagem didática. Editora Grupo A, 2004. E-book. ISBN 9788582711224
3Bvnd.vst.idref%3DCover.xhtml%5D!/4/2/2%4051:4
Virtual
CORSO, Diana Lichtenstein; CORSO, Mário. A Psicanálise na Terra do Nunca. Porto

Alegre.Grupo A 2011.
nd.vst .idref%3Dcover.xhtml]!/4/2/6%4052:41
FREUD, Sigmund. Compêndio de psicanálise e outros escritos inacabados. Editora Grupo

Autêntica, 2014. E-book. ISBN 9788582175163
GOLDBERG, Leonardo. Freud - Uma introdução à clínica psicanalítica. EditoraGrupo

Almedina (Portugal), 2021. E-book. ISBN 9786586618716.
3Bvnd.vst.idref%3DcoverPage%5D!/4/2/2%4021:0
148
SCHULTZ, D., SCHULTZ, S. Teorias da personalidade. São Paulo: Cengage Learning, 3ª

Ed.,2015.
ZIMERMAN, David E. Vocabulário Contemporâneo de Psicanálise. Porto Alegre. Grupo

A, 2011.
Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento III: Idade Adulta e Idosa

CH Prática: 0
Horas
EMENTA
A idade adulta, suas características e responsabilidades. Aspectos biológicos,

psicológicos e sociais da maturidade. Os estágios da vida adulta e suas características.
O adulto e seus diversos papéis sociais. Transições e crises da idade adulta e da meia-
idade. Processo deenvelhecimento. Problemas psicológicos e sociais da velhice. Modelos
de intervenção em contextos institucionais e comunitários, de trabalho e saúde.
OBJETIVO GERAL
149
Virtual
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; GONÇALVES, Emanoela. Evolução

e Envelhecimento Humano. São Paulo. Editora Saraiva, 2014. [BV SARAIVA]
EIZIRIK, Cláudio Lars; BASSOLS, Ana Margareth Siqueira. (Org.). O ciclo da vida
humana: uma perspectiva psicodinâmica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
PAPALIA, Diane E.; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. Editora Grupo A,

2022. E-book. ISBN 9786558040132.
3Bvnd.vst.idref%3Dcapa.xhtml%5D!/4/2/4%4051:86
Virtual
APA. Manual Diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Porto Alegre:
Artmed, 2014.
nd.vs t.idref%3DCapa.xhtml]!/4/4/2%4052:36
CAIXETA, Leonardo; TEIXEIRA, Antonio Lucio. Neuropsicologia Geriátrica. Porto Alegre,

Artmed; Edição: 2013.
150

desenvolvimento motor. Editora Grupo A, 2013. E-book. ISBN 9788580551815.
GONÇALVES, E.; BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Evolução E Envelhecimento

Humano. São Paulo: Editora Érica, 2014. [BV SARAIVA]
MALLOY-DINIZ, Leandro F.; FUENTES, Daniel; CONSENZA, Ramon M. Neuropsicologia

do Envelhecimento: Uma Abordagem Multidimensional. Porto Alegre. Grupo A, 2013.
Disciplina: Psicologia do Comportamento Organizacional

CH Prática: 0
Horas
EMENTA
Comportamento humano e organizacional. O indivíduo e a organização. Personalidade.

Papéis, valores e motivação. Liderança e administração: aspectos transacionais e
transformacionais do processo de liderança, percepção e carisma. Tensão e conflito.
Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Psicologia aplicada à gestão. A
motivação, a participação, o comprometimento e o engajamento institucional. Percepções.
Atitudes e valores individuais.
151
OBJETIVO GERAL
Virtual
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do

comportamento organizacional. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Newstrom, J. W. Comportamento Organizacional: O Comportamento Humano no

Trabalho. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
SPECTOR, P. E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2012.

Virtual
CAMPOS, D. C. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e

Recursos Humanos. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC: 2017.
152
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional - A Dinâmica do Sucesso das

Organizações. Editora Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN 9788597027778.
JOHANN, S. L. Comportamento organizacional. São Paulo: Saraiva, 2013

MCSHANE, S. L.; GLINOW, M. A. V. Comportamento Organizacional: conhecimento

emergente, realidade global. 6.ed. Porto Alegre: AMGH, 2014
REGATO, V. C. Psicologia nas organizações. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

8/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcoverh]!/4/2/2%4052:35
Disciplina: Filosofia, Ética e Direitos Humanos

Horas Horas
EMENTA
A abordagem da disciplina é a de se discutir a importância da ética, filosofia e direitos

humanos estudando e compreendendo a ética em sua definição, campo, objeto e seus
intérpretes; assim como a Moral e Cidadania: em sua definição, conceito, bases históricas,
questões ideológicas e a questão na modernidade. As formas de consciência: política,
153
ciência, religião, moral e arte. As correntes filosóficas que fundamentam a vida social
(neotomismo, positivismo, fenomenologia e marxismo), e os processos de (des)
humanização da vida social que permeiam as relações sociais e políticas no Brasil e no
mundo contemporâneo.
OBJETIVO GERAL
Socializar os conteúdos pertinentes aos Direitos Humanos, Ética e Cidadania viabilizando
além de condutas pessoais, condutas profissionais de acordo com os preceitos utilizando
ferramentas tecnológicas.
- Introduzir as referências sobre Direitos Humanos, Ética e Cidadania refletindo sobre os
principais valores que regem o ser humano.
- Compreender a evolução dos Direitos e da Ética, bem como as transformações no modo
de agir, pensar e praticar da humanidade.
- Reconhecer a importância da proteção humana à luz da ética e dos direito e os princípios
para o resgate ou exercício da plena cidadania.
- Refletir sobre as relações sociais e atitudes cotidianas à luz de princípios éticos.
- Distinguir e conhecer as noções elementares dos direitos humanos e da cidadania.
- Dimensionar a assimilação dos conteúdos dados.
Virtual
BONJOUR, Laurence; BAKER, Ann. Filosofia Editora Grupo A, 2010. E-book. ISBN
9788536323633
CASTILHO, Ricardo. Liberdade: fundamento dos Direitos Humanos. Editora Saraiva,

2021. E-book. ISBN 9786553623071
154
3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bcover%5D/2%4050:77
JR., Paulo G. Introdução à Filosofia. Editora Manole, 2003. E-book. ISBN

9788520448168.
Virtual
BARSANO, Paulo R. Ética Profissional. Editora Saraiva, 2014. E-book. ISBN

9788536514147
FILHO, Artur R. I L.; OST, Sheila B.; BONETE, Wilian J.; et al. Ética e Cidadania Editora
Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595024816.
PIOVESAN, F. Temas de Direitos Humanos. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

RADDATZ, Vera Lucia S. Educação e Comunicação para os Direitos Humanos. Editora

Unijuí, 2015. E-book. ISBN 9788541903097.
SARAIVA, E. A Ética como fundamento dos projetos humanos. São Paulo: Saraiva, 2012
nd.vs t.idref%3Dcapa.html]!/4
155
Disciplina: Projeto Integrador III

CH Prática: 40
Horas
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Virtual
Virtual
156
4º PERÍODO
Disciplina: Psicopatologia Geral

CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Psicopatologia e Psiquiatria: histórico, conceitos, princípios, diferentes abordagens

teórico-práticas. Significado e evolução dos conceitos de normalidade e patologia
(saúde/doença). Noções de neurobiologia dos processos psíquicos. Principais fenômenos
psicopatológicos padrões. Síndromes culturais. Classificação dos fenômenos
psicopatológicos. Critérios diagnósticos do DSM-V e da CID-10. Prontuário Psiquiátrico e
Exames Psíquicos.
OBJETIVO GERAL
Virtual
BARLOW, David H.; DURAND, V. Mark. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São
Paulo: Cengage Learning, 2015.
157
DALGARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto

nd.vs t.idref%3Dcover.xhtml]!/4/2[page_i]/2%4051:36
SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virginia A. Compêndio de psiquiatria: ciência do

comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed, 2016.
Virtual

Artmed, 2014.
nd.vs t.idref%3DCapa.xhtml]!/4/4/2%4052:36
BARLOW, David H. Manual Clínico dos Transtornos Psicológicos. 5.ed. Porto Alegre:
ArtMed, 2016.
BERGERET, Jean; BÉCACHE, A; BOULANGER, J J.; et al. Psicopatologia. Editora Grupo

A, 2006. E-book. ISBN 9788536311531
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (coord.). Classificação de transtornos mentais e

de comportamento da CID-10: descrições clínicas e diretrizes diagnósticas. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
158
QUEVEDO, João; IZQUIERDO, Ivan. Neurobiologia dos transtornos psiquiátricos. Porto

Alegre: ArtMed, 2019.
Disciplina: Matrizes do Pensamento Psicológico III: Fenomenologia Existencial

CH Prática: 0
Horas
EMENTA
Fundamentos epistemológicos da fenomenologia e existencialismo. Princípios básicos e

processos clínicos das teorias de abordagem fenomenológica, gestalt-terapia, psicodrama
e abordagem sistêmica. A relação terapêutica na psicoterapia e no aconselhamento
psicológico. A clínica com crianças, famílias e grupos nas teorias de abordagem
fenomenológica.
OBJETIVO GERAL
159
Virtual
AUGUSTINHO, Aline M N.; TEIXEIRA, Igor B.; RODRIGUES, Maria B.; et al. Matrizes do
Pensamento IV: Fenomenologia Existencial e Humanista. Editora Grupo A, 2022. E-
book. ISBN 9786556903279
MELO, Fabíola Freire Saraiva de; SANTOS, Gustavo Alvarenga O. Psicologia

fenomenológica e existencial: fundamentos filosóficos e campos de atuação. Editora
Manole, 2022. E-book. ISBN 9786555764659
Virtual
COSTA, Virginia Elizabeth Suassuna M.; SUASSUNA, Danilo. Supervisão em Gestalt-

Terapia. Editora MedBook, 2021. E-book. ISBN 9786557830765.
BAPTISTA, Maria Cecilia Veluk D. O Palco da Espontaneidade - Psicodrama na

Contemporâneo. Editora Grupo GEN, 2012. E-book. ISBN 978-85-412-0429-3.
FORGHIERI, Yolanda C. Aconselhamento Terapêutico: origens, fundamentos e prática.

Editora Cengage Learning Brasil, 2003. E-book. ISBN 9788522128624.
160
MORATO, Henriette Tognetti P.; BARRETO, Carmem Lúcia Brito T.; NUNES, André
P. Fundamentos de Psicologia-Aconselhamento Psicológicos numa Perspectiva
Fenomenológica Existencial. Editora Grupo GEN, 2009. E-book. ISBN 978-85-277-2007-
6.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2007-6/
TAMELINI, Melissa; MESSAS, Guilherme. Fundamentos de clínica fenomenológica.

Editora Manole, 2022. E-book. ISBN 9786555768510.
Disciplina: Psicologia e Pessoa com Deficiência

Horas Horas
EMENTA
A educação especial e a fundamentação legal. Integração e Inclusão. Deficiência: Mental,

Auditiva, Visual, Física e Múltipla (Conceito, causas, categorias, identificação, sinais,
indicadores, procedimentos metodológicos e papel da família). A escola como espaço
inclusivo. Adaptações curriculares e o aluno com necessidades educacionais especiais na
educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A pessoa com deficiência e
o mundo do trabalho.
OBJETIVO GERAL
161
Virtual
ALIAS, Gabriela. Desenvolvimento da aprendizagem na educação especial: a relação

escola, família e aluno. Editora Cengage Learning Brasil, 2016. E-book. ISBN
9788522123681.
FERRAZ, Carolina V.; LEITE, George S.; LEITE, Glauber S.; et al. Manual dos direitos da
pessoa com deficiência. Editora Saraiva, 2012. E-book. ISBN 9788502170322.
LOPES, Daiane D.; LEITE, Vania A M.; LOPES, Joseuda B C.; et al. Psicologia e a pessoa
com deficiência. Editora Grupo A. E-book. ISBN 9788595025325.
Virtual
BAPTISTA, Claudio R.; BOSA, Cleonice. Autismo e educação Editora Grupo A, 2002. E-
book. ISBN 9788536310640.
COIMBRA, Renata M.; MORAIS, Normanda A. A resiliência em questão. Grupo A,

2015. E-book. ISBN 9788582712481.
162
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e

educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. V.3.
DINIZ, Margareth. Inclusão de pessoas com deficiência e/ou necessidades específicas -

Avanços e desafios. Editora Grupo Autêntica, 2012. E-book. ISBN 9788565381543.
LOPES, Joseuda B C.; LOPES, Daiane D.; LEITE, Vania A M.; et al. Educação inclusiva.
Editora Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595028661.
Disciplina: Psicologia Escolar e da Educação
Horas Horas
EMENTA
A relação entre psicologia, escola e sociedade. Evolução histórica dos modelos e práticas
educacionais. A história da Psicologia Escolar no Brasil. Teorias psicológicas e suas
implicações na educação. Papéis e funções do psicólogo na escola. Multidisciplinaridade
e ética no contexto escolar.
163
OBJETIVO GERAL
Virtual
CARVALHO, José Sérgio Fonseca de; MACHADO, Adriana M.; LERNER, Ana Beatriz
C. Concepções e proposições em Psicologia e Educação: A trajetória do Serviço de
Psicologia Escolar do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Editora
Blucher, 2017. E-book. ISBN 9788580392906.
HUTZ, Claudio S.; BANDEIRA, Denise R.; TRENTINI, Clarissa M.; et al. Avaliação
psicológica no contexto escolar e educacional. Editora Grupo A, 2021. E-book. ISBN
9786581335212.
KHOURI, Ivone G. Psicologia Escolar. Editora Grupo GEN, 1986. E-book. ISBN 978-85-
216-2395-3.
164
Virtual
BRITTO, Eduardo. Psicologia, Educação e Novas Tecnologias Editora Cengage Learning

Brasil, 2016. E-book. ISBN 9788522123612.
CASTORINA, José A.; BAQUERO, Ricardo J. Dialética e psicologia do desenvolvimento:

o pensamento de Piaget e Vygotsky. Editora Grupo A, 2007. E-book. ISBN
9788536317441.
COIMBRA, Renata Maria; DE MORAIS, Normanda Araujo. A resiliência em questão:

perspectivas teóricas, pesquisa e intervenção. Artmed Editora, 2015.
FLETCHER, Jack M.; LYONS, G R.; FUCHS, Lynn S.; et al. Transtornos de
aprendizagem. Editora Grupo A, 2009. E-book. ISBN 9788536319643.
MOREIRA, Marco A. Teorias de Aprendizagem. Editora Grupo GEN, 2013. E-book. ISBN
9788521637707.
Disciplina: Meio Ambiente, Saúde e Educação Ambiental

CH Prática: ---
Horas
165
EMENTA
O compromisso da Psicologia em relação ao meio ambiente. Princípios e fundamentos da

Educação Ambiental (EA). Concepções de educação ambiental que sustentam a prática
cotidiana. Histórico, objetivos, diretrizes e práticas da Educação Ambiental Emancipatória.
Estudo da Política Brasileira de EA. Organização, representação e participação social. A
Educação Ambiental e a cidadania. Vertentes de educação ambiental. A problemática do
desenvolvimento econômico, a sustentabilidade e a Educação Ambiental, como
construção da cidadania, vigilância e saúde mental.
OBJETIVO GERAL
Virtual
LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. São Paulo: Manole,
2012.
PEREIRA, A. C.; SILVA, G. Z. D.; CARBONARI, M. E. E. Sustentabilidade,

Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2012. [BV SARAIVA]
nd.vst.idref %3Dcover]!/4/2
166
SATO, Michèle; CARVALHO, Isabel. Educação ambiental: pesquisa e desafios. Editora

Grupo A, 2005. E-book. ISBN 9788536315294
Virtual
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2019.
nd.vs t.idref%3Dcover]!/4/2/2%4052:36
HADDAD, P. R. Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento sustentável. São Paulo:

Saraiva, 2015.
MULATO, Iuri P. Educação ambiental e o enfoque ciência, tecnologia, sociedade e

ambiente (CTSA). Editora Saraiva, 2021. E-book. ISBN 9786559031139.
PHILIPPI JUNIOR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed.

rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2014.
ROSA, André H.; FRACETO, Leonardo F.; MOSCHINI-CARLOS, Viviane. Meio ambiente
e sustentabilidade. Editora Grupo A, 2012. E-book. ISBN 9788540701977.
167
Disciplina: Projeto Integrador IV

CH Prática: 40
Horas
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Virtual
Virtual
168
5º PERÍODO
Disciplina: Matrizes do Pensamento Psicológico II: Behaviorismo

CH Prática: 0
Horas
EMENTA
Os pressupostos ontológicos e epistemológicos, do behaviorismo radical e o modelo

conceitual e aplicado da análise do comportamento para a compreensão do
comportamento humano.
OBJETIVO GERAL
Virtual
BAUM, William. M. Compreender o Behaviorismo: Comportamento Cultura e Evolução.

Porto Alegre: Artmed, 2018 – 3ª edição.
169
E-FARIAS, Ana K. C R. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de

caso. Editora Grupo A, 2010. E-book. ISBN 9788536321677.
MOREIRA, Márcio Borges & MEDEIROS, Carlos Augusto. Princípios Básicos de

Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2018 – 2ª edição.
Virtual
DIMEFF, Linda A.; RIZVI, Shireen L.; KOERNER, Kelly. Terapia comportamental dialética
na prática clínica: aplicações em diferentes transtornos e cenários. Grupo A, 2022. E-
book. ISBN 9786558820666.
3Bvnd.vst.idref%3DCapa.xhtml%5D!/4/2/4/2%4051:1
LEITE, Luciano S. PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL. Editora Saraiva, 2020. E-

book. ISBN 9788536533018.
MILTENBERGER, Raymond G. Modificação do Comportamento – Teoria e

Prática.Cengage Universitário, 2018.
MOREIRA, Márcio B.; MEDEIROS, Carlos A de. Princípios básicos de análise do

comportamento. Editora Grupo A, 2019. E-book. ISBN 9788582715161.
170
3Bvnd.vst.idref%3DCapa.xhtml%5D!/4/2/4%4051:87
MOREIRA, M; HUBNER, M. Fundamentos de Psicologia - Temas Clássicos de Psicologia

Sob a Ótica da Análise do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1ª edição,
2018.
Disciplina: Psicopatologia Clínica

Horas Horas
EMENTA
Indicações de tratamento. Semiologia e anamnese psicopatológica-exame mental.

Processo diagnóstico. As grandes categorias: Neuroses, Psicoses e Perversões.
Classificação e Laudo dos fenômenos psicopatológicos. As relações multidisciplinares e
interdisciplinares. Conduta terapêutica e critérios de cura de fenômenos particulares da
psicopatologia: distúrbios da atenção, concentração, consciência, percepção, memória,
afetividade, psicomotricidade, inteligência, linguagem, pensamento, impulsos e vontade.
Sinais e sintomas das síndromes culturais. Aspectos éticos e trabalho em equipe
multiprofissional. Estudos de casos considerando as realidades em foco na formação.
OBJETIVO GERAL
171
Virtual
ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSIQUIATRIA. Manual Diagnóstico e estatístico de

transtornos mentais: DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2014.

Alegre: Artmed, 2018
nd.vs t.idref%3Dcover.xhtml]!/4/2[page_i]/2%4051:36.
Virtual
BARLOW, David H. Manual Clínico dos Transtornos Psicológicos. 5.ed. Porto Alegre:
ArtMed, 2016.

Artmed, 2007.
172
QUEVEDO, João; IZQUIERDO, Ivan. Neurobiologia dos transtornos psiquiátricos. Porto

RANGÉ, Bernard. Psicoterapias Cognitivo-comportamentais: um diálogo com a

psiquiatria.Porto Alegre: Artmed, 2011.

comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed, 2016.Ed.,2015.
Disciplina: Técnicas de Avaliação Psicológica

Horas Horas
EMENTA
Instrumentos padronizados de avaliação psicológica: critérios de aplicação e utilização.
Avaliação psicológica da inteligência, das aptidões, dos interesses e da personalidade.
Psicometria: evolução histórica. Escolha, aplicação e interpretação de instrumentos de
avaliação psicométrica.
173
OBJETIVO GERAL
Virtual
COHEN R.J., Swerdlik M. E., e outros. Testagem e Avaliação Psicológica: Introdução a

Testes e Medidas, Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Editora AMGH; 8ª edição, 2014.
DE-FARIAS, Ana K. C R.; FONSECA, Flávia N.; NERY, Lorena B. Teoria e formulação de
casos em análise comportamental clínica. Editora Grupo A, 2018. E-book. ISBN
9788582714737
3Bvnd.vst.idref%3DCapa.xhtml%5D!/4/4/2%4051:0
psicológica no contexto organizacional e do trabalho. (Avaliação psicológica). Editora:
3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_1%5D/2%4051:1
Virtual
ENES, Giovana da Silva T. Psicologia clínica e avaliação psicológica. Editora Saraiva,

2021. E-book. ISBN 9786589881759
174
GORENSTEIN C., WANG, Y.-P., HUNGERBÜHLER, I. Instrumentos de Avaliação em

Saúde Mental, Porto Alegre, Artmed; 2015.
HOGAN, Thomas P. Introdução à Prática de Testes Psicológicos. Editora Grupo GEN,

2006. E-book. ISBN 978-85-216-2375-5.
psicológica no contexto escolar e educacional. Editora Grupo A, 2021. E-book. ISBN
9786581335212.
URBINA, Susana. Fundamentos da Testagem Psicológica. Editora Grupo A, 2007. E-

book. ISBN 9788536312682.
Disciplina: Psicologia das Organizações e do Trabalho

CH Prática: 20
Horas
EMENTA
175
Inserção profissional do psicólogo em organizações e nos contextos de trabalho.

Dimensões de análise das organizações. Processos organizacionais. Clima e Cultura
Organizacional. Poder nas Organizações. Diversidade cultural. As diferentes teorias
Organizacionais: transformações e continuidades.
OBJETIVO GERAL
Virtual
ROTHMANN, I.; COOPER, G.; QUEIROZ, L. C. de. Fundamentos da psicologia

organizacional e do trabalho. Rio de Janeiro: GEN Atlas; 2ª edição, 2017.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595152700

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788502180451/pages/recent
ZANELLI, J. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed 2ª

edição,2014.
176
Virtual
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do

mundo do trabalho. São Paulo: Cortez; 16ª edição, 2018.
CAMPOS, Daniel C. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e

recursos humanos. São Paulo: LTC; 2ª edição, 2017.
FRANÇA, A. Psicologia do trabalho: Psicossomática, Valores e Práticas Organizacionais.

São Paulo: Saraiva Uni; 1ª edição, 2012.
MOURÃO, L; BORGES, L. O Trabalho e as Organizações: Atuações a Partir da

Psicologia. São Paulo: Artmed; 1ª edição (6 junho 2013).
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788565852753/recent
FRANÇA, Ana Cristina L. PSICOLOGIA DO TRABALHO: PSICOSSOMÁTICA,

VALORES E PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS. Editora Saraiva, 2008. E-book. ISBN
9788502088917.
Disciplina: Sociologia, Antropologia e Relações Étnico-Raciais
177
CH Prática: 0
Horas
EMENTA
Estudo da relação entre o indivíduo e sociedade. Principais linhas de pensamento

sociológico: Durkheim, Weber e Marx. Modernidade, Pós-Modernidade e as perspectivas
sociológicas contemporâneas. A relação dialética entre o material e o simbólico na
construção das identidades sociais e da subjetividade. Imaginário, representações sociais
e expressões culturais dos diferentes segmentos sociais. Conhecimento da realidade
brasileira e suas particularidades regionais. A questão racial e indígena como tema da
identidade nacional. A constituição de símbolos da nacionalidade.
OBJETIVO GERAL
Apropriar-se dos estudos sociológicos e antropológicos com vistas a aplicá-los na vida

social e profissional, desenvolvendo habilidades de reflexão e análise científica acerca da
cultura e da sociedade para desnaturalizar crenças e práticas do cotidiano.
- Refletir sobre situações da vida em sociedade, de modo a entender a necessidade e a

importância das teorias e dos conceitos da Sociologia Clássica e Contemporânea, tendo
em vista uma atuação mais crítica e consciente como cidadão.
- Identificar as relações de poder entre os sujeitos sociais e o Estado por meio da
compreensão crítica de aspectos do cotidiano, visando à participação política na
perspectiva do exercício da cidadania.
- Compreender a Antropologia enquanto ciência a partir dos seus aspectos
teóricometodológicos, apropriando-se do conceito de cultura como referência para
analisar e interpretar diferentes manifestações na sociedade.
178
- Perceber a contribuição da Antropologia na análise de diferentes expressões culturais

na sociedade contemporânea, refletindo sobre discriminação, preconceito e racismo,
com vistas a criar estratégias de tolerância e respeito às diferenças.
Virtual
GIDDENS, Anthony; SUTTON, Philip W. Sociologia. Editora Grupo A, 2023. E-book. ISBN
9786559760237.
3Bvnd.vst.idref%3Dcapa.xhtml%5D!/4/2/2/4%4051:84
GRIESI, A.; METCALF, P. Cultura e sociedade - Coleção Homem, Cultura e Sociedade.

São Paulo: Saraiva, 2015.
OLIVEIRA, Carolina B F.; MELO, Débora S S.; ARAÚJO, Sandro A. Fundamentos de

sociologia e antropologia Editora Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595023826.
Virtual
BARROSO, Priscila F.; BONETE, Wilian J.; QUEIROZ, Ronaldo Q M. Antropologia e

cultura. Editora Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595021853
BRYM, Robert et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo: Cengage
Learning, 2015.
179
DEMO, Pedro. Introdução à sociologia : complexidade, interdisciplinaridade e

desigualdade social. Editora Grupo GEN, 2002. E-book. ISBN 9788522466047.
GOHN, Maria da G. Sociologia dos movimentos sociais. v.47. Editora Cortez, 2014. E-
book. ISBN 9788524922657
MARCONI, Marina; PRESOTTO, Zelia M. Antropologia - Uma Introdução. Editora Grupo

GEN, 2019. E-book. ISBN 9788597022681.
Disciplina: Estágio Supervisionado I – Educação

Horas Horas
EMENTA
Atividades de caráter teórico e prático que proporcionem o desenvolvimento de

competências e habilidades estabelecidas no núcleo comum e nas ênfases estabelecidas
para o curso Observações realizadas em ambientes educacionais: escolas, faculdades,
escolas especiais. Elaboração de relatório de observação.
OBJETIVO GERAL
180
Virtual
CARVALHO, José Sérgio Fonseca de; MACHADO, Adriana M.; LERNER, Ana Beatriz
C. Concepções e proposições em Psicologia e Educação: A trajetória do Serviço de
Psicologia Escolar do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Editora
Blucher, 2017. E-book. ISBN 9788580392906.
KHOURI, Ivone G. Psicologia Escolar. Editora Grupo GEN, 1986. E-book. ISBN 978-85-
216-2395-3.
SANTRONCK, John W. Psicologia educacional. Editora Grupo A, 2010. E-book. ISBN

9788563308559.
Virtual
ALIAS, Gabriela. Diversidade, Currículo Escolar e Projetos Pedagógicos: a nova dinâmica

na escola atual. Editora Cengage Learning Brasil, 2016. E-book. ISBN 9788522123629
COIMBRA, Renata Maria; DE MORAIS, Normanda Araujo. A resiliência em questão:

perspectivas teóricas, pesquisa e intervenção. Artmed Editora, 2015.
nd.vst.idref%3Dcover.xhtml]!/4/2/2%4052:36
181
NEUFELD, Carmem B.; BARLETTA, Janaína B. Ensino, Formação e Supervisão em

Psicologia: Uma Perspectiva Baseada em Evidências. Editora Grupo A, 2023. E-
book. ISBN 9786558821212.
3Bvnd.vst.idref%3Dcapa.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4051:2
SANTOS, Clóvis Roberto dos. Educação escolar brasileira: estrutura, administração,

legislação – 2ª Edição atualizada e ampliada. Editora Cengage Learning Brasil, 2018. E-
book. ISBN 9788522126088.
SILVA, Talita Fernanda da. Caracterização e atuação do psicólogo na escola. Editora

Saraiva, 2021. E-book. ISBN 9786559031146.
Disciplina: Projeto Integrador V

CH Prática: 40
Horas
EMENTA
OBJETIVO GERAL
182
Virtual
Virtual
6º PERÍODO
Disciplina: Análise Experimental do Comportamento

Horas Horas
EMENTA
183
Psicologia como ciência do comportamento. Análise funcional do comportamento e as

relações de contingência. Análise aplicada do comportamento. Análise experimental do
comportamento e sua aplicação na sociedade. Pesquisa em Psicologia no laboratório:
considerações éticas e práticas na realização de experimentos. Prática em laboratório e
observação in loco.
OBJETIVO GERAL
Virtual
ALLOWAY, Tom; WILSON, Greg e GRAHAM, Jeff. Sniffy, o rato virtual, versão pro 3,0.
2ª ed. São Paulo,SP: Cengage, 2017.
BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução.

3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2%5Bpage_i%5D/2%4051:2
MOREIRA, M. B. e de MEDEIROS C. A. Princípios básicos de análise do comportamento.

Porto Alegre: ArtMed, 2018.
184
Virtual
BORGES, Nicodemos B.; CASSAS, Fernando A. Clínica analítico-comportamental:

aspectos teóricos e práticos. Editora Grupo A, 2012. E-book. ISBN 9788536326672
DE-FARIAS, Ana K. C R. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de

caso. Editora Grupo A, 2010. E-book. ISBN 9788536321677
HUBNER, Maria Marta Costa; MOREIRA, Márcio Borges. Fundamentos de psicologia:

temas clássicos de psicologia sob a ótica da análise do comportamento. Barueri:
Guanabara Koogan, 2012.
NEUFELD, Carmem B. Terapia cognitivo-comportamental em grupo para crianças e

adolescentes. Editora Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582712122
ROTTA, Newra T.; FILHO, César A. N B.; BRIDI, Fabiane R S. Plasticidade cerebral e
aprendizagem: abordagem multidisciplinar. Editora Grupo A, 2018. E-book. ISBN
9788582715086.
185
Disciplina: Psicologia da Saúde

Horas Horas
EMENTA
Psicologia da Saúde: fundamentos e aspectos históricos, teóricos e metodológicos da

Psicologia na saúde. Diversidade de contexto e de variáveis nas relações entre saúde e
doença e no funcionamento e dinâmica das instituições de saúde. Abordagens
psicológicas de promoção, prevenção e reabilitação em saúde.
OBJETIVO GERAL
Virtual
MOREIRA, Taís C.; ARCARI, Janete M.; COUTINHO, Andreia O R.; et al. Saúde coletiva.
Editora: Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595023895.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023895/.
PORTNOI, Andréa G. A Psicologia da Dor. Editora Grupo GEN, 2014. E-book. ISBN 978-
85-277-2640-5.
STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2014.

186
Virtual
ANGERAMI-CAMON, V. A. et. al (Org.). Psicologia da Saúde: Um Novo Significado para

a Prática Clínica. São Paulo: Pioneira, 2011.
OLIVEIRA INIZ, Denise P. Guia de Qualidade de Vida: Saúde e Trabalho. Editora Manole,
2013. E-book. ISBN 9788520437285.
RODRIGUES, Avelino L. Psicologia da saúde – hospitalar: abordagem psicossomática.

Editora Manole, 2019. E-book. ISBN9788520463536.
SANTOS, Edemilson P.; COSTA, Aline A Z. Cuidado integral à saúde do adolescente.

Editora Grupo A, 2019. E-book. ISBN9788595029446.
SILVA, Talita Fernanda da. Fundamentos da psicologia positiva. Editora Saraiva, 2021. E-
book. ISBN 9786589881650.
Disciplina: Neurociência do comportamento

CH Teórica: 40
Horas
187
EMENTA
Conceito de neurociência e sua aplicabilidade, abarcando as contribuições de múltiplas

ciências que formam esta abordagem. Participação e contribuição da Psicologia para
neurociência.
OBJETIVO GERAL
Virtual
BEAR, Mark F. et. al. Neurociências - Desvendando o Sistema. São Paulo: Artmed, 2018.

2008. E-book. ISBN 978-85-277-1994-0.
YOUNG, Paul A.; YOUNG, Paul H.; TOLBERT, Daniel L. Neurociência clínica básica 3a
ed.. EditoraManole,2018. E-book. ISBN9788520462966.
188
Virtual

Artmed, 2014.
MIOTTO, Elaine Correa. Neuropsicologia clínica. São Paulo: Roca, 2012.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527730976/pages/recent.
MARTIN, John H. Neuroanatomia: Texto e Atlas. Porto Alegre: ArtMed, 2014.

NUTTI, Juliana Z. Inteligência e funções executivas: aspectos teóricos e instrumentos de

avaliação.EditoraSaraiva,2021. E-book. ISBN9786553560086.
aprendizagem: abordagem multidisciplinar Editora Grupo A, 2018. E-book. ISBN
9788582715086.
Disciplina: Métodos e Técnicas Projetivas

CH Teórica: 40
Horas
EMENTA
189
Caracterização, utilização e fundamentação teórica das técnicas projetivas. Importância e

normatização das técnicas projetivas. Treinamento na aplicação de testes projetivos.
Limitação dos testes projetivos. Aspectos éticos específicos dos testes projetivos de
acordo com as resoluções do Conselho Federal de Psicologia e suas convalidações.
Elaboração de laudos psicológicos por meio do uso dos testes projetivos
OBJETIVO GERAL
Virtual
BARLOW, David H. Manual clínico dos transtornos psicológicos. Editora Grupo A,2016. E-
book. ISBN 9788582713457.
ETCHEGOYEN, Horacio. Fundamentos da técnica psicanalítica. Editora Grupo A,

2003. E-book. ISBN 9788536312262
MORRISON, James. Entrevista inicial em saúde mental. Editora Grupo A, 2010. E-

book. ISBN 9788536321745.
190
Virtual
AFFONSO, Rosa M L. Ludodiagnóstico. Editora Grupo A, 2012. E-book. ISBN

9788536326962.
COHEN, Ronald J.; SWERDLIK, Mark E.; STURMAN, Edward D. Testagem e avaliação
psicológica.EditoraGrupoA,2014. E-book. ISBN9788580554106.
GORENSTEIN C., WANG, Y.-P., HUNGERBÜHLER, I. Instrumentos de Avaliação em

Saúde Mental. Porto Alegre, Artmed; 2015.
HOGAN, Thomas P. Introdução à Prática de Testes Psicológicos. Editora Grupo GEN,

2006. E-book. ISBN 978-85-216-2375-5.
HUTZ, Claudio S.; BANDEIRA, Denise R.; TRENTINI, Clarissa M. Avaliação psicológica
da inteligência e da personalidade. (Avaliação psicológica). Editora Grupo A, 2018. E-
book. ISBN 9788582714881.
Disciplina: Clínica em Psicologia I: Psicanálise

CH Teórica: 60
Horas
191
EMENTA
Teoria psicanalítica: percurso histórico e princípios fundamentais da Psicanálise.

Conceitos básicos elaborados por Freud e suas implicações no campo da experiência
clínica: inconsciente, sexualidade, transferência, pulsão e interpretação. A concepção de
sujeito na primeira tópica freudiana. Exame crítico da relação entre psicanálise e
terapêutica na contemporaneidade.
OBJETIVO GERAL
Virtual
AKHTAR, Salman. Escuta psicanalítica: métodos, limites e inovações. Editora Blucher,

2016
EIZIRIK, Cláudio Laks; DE AGUIAR, Rogério Wolf; SCHESTATSKY, Sidnei S.

Psicoterapia de Orientação Analítica: fundamentos teóricos e clínicos. Artmed Editora,
2015.
MINERBO, Marion. Diálogos sobre a clínica psicanalítica. Editora Blucher, 2016.

192
Virtual
DALLAZEN, Lizana. A elaboração da contratransferência: a alucinação do psicanalista

como recurso das construções em análise. Editora Blucher, 2020.
FIGUEIREDO, Luís Claudio; JUNIOR, Nelson Ernesto Coelho. Adoecimentos psíquicos e

estratégias de cura: matrizes e modelos em psicanálise. Editora Blucher, 2018.
FRANCO, Wilson. Os Lugares da Psicanálise na Clínica e na Cultura. Editora Blucher,

2020.
FREUD, Sigmund. Fundamentos da clínica psicanalítica. da Editora Grupo Autêntica,

2017. E-book. ISBN9788551301999.
HOLOVKO, Cândida Sé; CORTEZZI, Cristina Maria. Sexualidades e gênero: desafios da

psicanálise. Editora Blucher, 2017.
Disciplina: Estágio Supervisionado II - Psicologia Organizacional
EMENTA
193
Conceitos de sistemas e qualidade de vida no trabalho, saúde do trabalhador, segurança

e ambiente empresarial; modelos de gestão integrada; cultura e clima organizacional,
tecnologia e seguridade social organizações; Gerenciamentos de riscos ambientais, clima
organizacional e demais atribuições do psicólogo organizacional. Elaboração de relatório
de observação.
OBJETIVO GERAL
Virtual
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. reformulada e ampl. São Paulo, SP: Saraiva
Uni; 15ª edição, 2018.
DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho.

EditoraCortez,2021. E-book. ISBN9786555551358.

Psicologia. São Paulo: Artmed; 1ª edição, 2013.
194
Virtual


JOHANN, S. L. Comportamento organizacional. São Paulo: Saraiva, 2013.

PEREZ, Francisco C.; COBRA, Marcos. Cultura Organizacional e Gestão Estratégica, 2ª

edição.EditoraGrupoGEN,2016. E-book. ISBN9788597009965.

edição,2014.
195
Disciplina: Projeto Integrador VI

CH Prática: 40
Horas
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Virtual
Virtual
196
7º PERÍODO
Disciplina: Neuropsicologia
CH Teórica: 40
Horas
EMENTA
Histórico da Neuropsicologia e seus grandes colaboradores. Neuropsicologia no Brasil.

Breve revisão de neuroanatomia e neurofisiologia. Funções x Sistema funcional.Domínios
cognitivos (memória, atenção, linguagem, percepção, Funções Executivas, praxias,
inteligência). Nichos na Neuropsicologia. Avaliação Neuropsicológica
OBJETIVO GERAL
Virtual
FUENTES, Daniel; MALLOY-DINIZ, Leandro F.; CAMARGO, Candida H P.; et

al. Neuropsicologia.EditoraGrupoA,2014. E-book. ISBN9788582710562.
197
COSENZA, Ramon M. Neuropsicologia teoria e prática. Porto Alegre: ArtMed, 2013.

SANTOS, Flávia Heloísa; ANDRADE, Vivian Maria; BUENO, Orlando Francisco Amodeo.
Neuropsicologia Hoje. Porto Alegre: ArtMed, 2015.
Virtual
ABRISQUETA-GOMEZ, Jacqueline. Reabilitação neuropsicológica: abordagem

interdisciplinar e modelos conceituais na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2012.
CAIXETA, Leonardo; TEIXEIRA, Antonio Lucio. Neuropsicologia Geriátrica:

Neuropsiquiatria Cognitiva em Idosos. Porto Alegre: ArtMed, 2014.
MALLOY-DINIZ, Leandro F.; MATTOS, Paulo; Neander Abreu; FUENTES, Daniel.

Neuropsicologia: Aplicações Clínicas. Porto Alegre: ArtMed, 2015.
MIOTTO, Eliane Correia; LÚCIA, Mara Cristina Souza; SCAFF, Milberto. Neuropsicologia
Clínica. Rio de Janeiro: Roca: 2018.
SALLES, Jerusa Fumagalli; HAASE, Vitor Geraldi, MALLOY-DINIZ, Leandro F.

Neuropsicologia do Desenvolvimento: Infância e Adolescência. Porto Alegre: ArtMed,
2015.
198
Disciplina: Psicologia Hospitalar

CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
História da Instituição Hospitalar. Primórdios da atuação do psicólogo em hospitais. O

contexto e as práticas da Psicologia nos hospitais. Questões teórico-técnicas no
atendimento hospitalar. Trabalhando com a dor, as doenças e suas implicações. Técnicas
de atendimento (individual, grupal, familiar e em equipe). Questões éticas e formação na
saúde: a morte e o morrer. Panorama atual da Psicologia Hospitalar no Brasil.
OBJETIVO GERAL
Virtual
ANDREOLI, Paola Bruno de A.; CAIUBY, Andrea Vanini S.; LACERDA, Shirley
S. Psicologia Hospitalar.Editora Manole,2013. E-book. ISBN9788520440230.
BAPTISTA, M. N., BAPTISTA R. R. D., e outros. Psicologia Hospitalar - Teoria, Aplicações

e Casos Clínicos. São Paulo: Editora: Guanabara Koogan, 2018.
199
RODRIGUES, Avelino L. Psicologia da saúde – hospitalar: abordagem psicossomática.

Editora Manole, 2019. E-book. ISBN9788520463536.
Virtual
ANGERAMI, Valdemar A. Tendências em psicologia hospitalar. Editora Cengage Learning

Brasil,2004. E-book. ISBN9788522128518.
HUTZ, Claudio Simon et al. Avaliação psicológica nos contextos de saúde e hospitalar.
Artmed Editora, 2019.
KERNKRAUT, Ana Merzel; DA SILVA, Ana Lucia Martins; GIBELLO, Juliana. O psicólogo
no hospital: da prática assistencial à gestão de serviço. Editora Blucher, 2017.
KOVÁCS, Maria J. Fundamentos de Psicologia - Morte e Existência Humana: Caminhos

de Cuidados e Possibilidades de Intervenção. Editora Grupo GEN, 2008. E-book. ISBN
978-85-277-1992-6.
BREGALANTI, Luciano. Luto e trauma: testemunhar a perda, sonhar a morte. (Série

psicanálise contemporânea). Editora Blucher, 2023. E-book. ISBN 9786555063943.
200
Disciplina: Psicodiagnóstico
CH Teórica: 40
Horas
EMENTA
Aspectos conceituais do psicodiagnóstico clínico. Correlacionam conceitos teóricos e

possibilidades técnicas. Prática da avaliação psicológica. Etapas do processo de
avaliação psicológica. Estratégias de avaliação psicológicas. Elaboração de documentos
provenientes da avaliação tais como laudos periciais, laudos clínicos, pareceres.
OBJETIVO GERAL
Virtual
COSTA, Victor de Jesus S.; FIGUEIREDO, Laura C.; FREITAS, José Fernando Ribeiro
de; et al. Fundamentos das psicopatologias e do psicodiagnóstico. Editora Grupo A,
2022. E-book. ISBN9786556903798.
CUNHA, Jurema A. Psicodiagnóstico V. Editora Grupo A, 2011. E-book. ISBN

9788536307787.
201
HUTZ, Claudio Simon et al. Psicodiagnóstico: Avaliação Psicológica. Artmed Editora,

2016.
Virtual
COSTA, Gleison G.; SIMIÃO, Anna R M.; CRUZ, Lívia; et al. Técnica de entrevista e
aconselhamentopsicológico.EditoraGrupoA,2022. E-book. ISBN9786556903460.
psicológica no contexto forense. (Avaliação psicológica). Editora Grupo A, 2020. E-
book. ISBN 9788582715956.
HUTZ, Claudio S.; BANDEIRA, Denise R.; TRENTINI, Clarissa M.; et al. Psicodiagnóstico.
EditoraGrupoA,2016. E-book. ISBN9788582713129.
MALLOY-DINIZ, Leandro F. Avaliação neuropsicológica. Editora Grupo A, 2018. E-

book. ISBN9788582714782.
SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Aconselhamento Psicológico : Aplicações em Gestão de

Carreiras, Educação e Saúde. Editora Grupo GEN, 2015. E-book. ISBN 9788522495276.
Disciplina: Clínica em Psicologia II: Analise do Comportamento

202
CH Prática: 80
Carga horária total: 80 Horas CH Teórica: ---Horas
Horas
EMENTA
Contextualização do surgimento da Terapia Comportamental. Caracterizar suas bases

epistêmicas e metodológicas. Clínica e pesquisa. A Terapia Comportamenal e a prática
clínica na atualidade. O atendimento clínico da criança e do adolescente.
OBJETIVO GERAL
Virtual


comportamento. Editora Grupo A ,2019. E-book. ISBN9788582715161.
LEITE, Luciano S. PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL. Editora Editora Saraiva,2020. E-

book. ISBN9788536533018.
203
Virtual

DE-FARIAS, Ana K. C R. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de

caso. Editora Grupo A, 2010. E-book. ISBN 9788536321677
HUBNER, Maria Marta Costa; MOREIRA, Márcio Borges. Fundamentos de psicologia:

temas clássicos de psicologia sob a ótica da análise do comportamento. Barueri:

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582712122/
aprendizagem: abordagem multidisciplinar. Editora Grupo A, 2018. E-book. ISBN
9788582715086.
204
Disciplina: Psicologia e Políticas Públicas

CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Psicologia das instituições, processos intergrupais e conflitos, fazendo interfaces com as

políticas públicas nas áreas de educação, saúde e trabalho. O papel da Psicologia nas
Políticas Públicas.
OBJETIVO GERAL
Virtual
SOLHA, Raphaela Karla de T. Sistema Único de Saúde - Componentes, Diretrizes e

Políticas Públicas. Editora Saraiva, 2014. E-book. ISBN9788536513232.
SARAIVA, Luís Fernando de O. Assistência social e psicologia: (Des)encontros

Possíveis. Editora Blucher,2017. E-book. ISBN9788521211679.
205
DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda Costa de. Políticas públicas: princípios, propósitos e
processos.EditoraGrupoGEN,2012. E-book. ISBN9788522484478.
Virtual
FREIRE, Caroline; ARAÚJO, Débora Peixoto de. Política Nacional de Saúde -

Contextualização, Programas e Estratégias Públicas Sociais. Editora Saraiva, 2015. E-
book. ISBN9788536521220.
LIMA, Caroline C N.; BES, Pablo; NUNES, Alex R.; et al. Políticas públicas e educação.
Editora GrupoA,2019. E-book. ISBN9788595027503.
MENDES, Gilmar; PAIVA, Paulo. Políticas Públicas no Brasil: uma abordagem

institucional.São Paulo: Saraiva, 2017.
MONTIJO, Karina Maxeniuc S. Processos de Saúde - Fundamentos Éticos e Práticas

Profissionais.EditoraSaraiva,2014. E-book. ISBN9788536510965.
PAIM, Jairnilson S.; FILHO, Naomar de A. Saúde Coletiva - Teoria e Prática MedBook
Editora, 2014. E-book. ISBN9786557830277.
Disciplina: Estágio Supervisionado III – Saúde
206
EMENTA
Trabalhos práticos supervisionados voltados para o desenvolvimento integrado e o

exercício das competências e habilidades relacionadas aos conteúdos da Ênfase em
Psicologia e Gestão Processos Clínicos, desenvolvidos em hospitais gerais, de
especialidades, instituições de saúde mental e demais espaços relacionados à atuação
em saúde. Elaboração de relatório de observação.
OBJETIVO GERAL
Virtual
ANGERAMI, Valdemar A. Atualidades em psicologia da saúde. Editora Cengage Learning

Brasil,2004. E-book. ISBN9788522128549.
ESHERICK, Joseph S.; CLARK, Daniel S.; SLATER, Evan D. CURRENT Diretrizes
clínicas em atenção primária à saúde. Editora Grupo A, 2013. E-book. ISBN
9788580551976.
207

Virtual
ANGERAMI-CAMON, V. A. et. al (Org.). Psicologia da Saúde: Um Novo Significado para

a Prática Clínica. São Paulo: Pioneira, 2011.
BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto; BAPTISTA, Adriana Said Daher.
Psicologia Hospitalar: Teoria, Aplicações e Casos Clínicos. 3.ed. Rio de Janeiro:
KERNKRAUT, Ana Merzel; DA SILVA, Ana Lucia Martins; GIBELLO, Juliana. O psicólogo
no hospital: da prática assistencial à gestão de serviço. Editora Blucher, 2017.
SANTOS, Edemilson P.; COSTA, Aline A Z. Cuidado integral à saúde do adolescente.

Editora GrupoA, 2019. E-book. ISBN9788595029446.

Possíveis. Editora Blucher, 2017. E-book. ISBN9788521211679.
208
Disciplina: Projeto Integrador VII

CH Prática: 40
Horas
EMENTA
OBJETIVO GERAL
Virtual
Virtual
209
8º PERÍODO
Disciplina: Psicologia Jurídica

CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Psicologia Jurídica. Interdisciplinaridade: Âmbito de Abrangência nas diferentes áreas do

Direito - Interdisciplinaridade. Esfera Criminal, Cível, Infância e Juventude e Direito de
Família. Desenvolvimento da Personalidade Humana.
OBJETIVO GERAL
Virtual
PAULO, B. M. Psicologia na Prática Jurídica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
PINHEIRO, Carla. Manual de Psicologia Jurídica. Editora Saraiva, 2022. E-book. ISBN
9786553620728.
210
PUTHIN, Sarah R.; PIRES, Luciana R.; AMARAL, Sabine H.; et al. Psicologia jurídica.
Editora Grupo A, E-book. ISBN9788595025783.
Virtual
FÁVERO, Eunice T.; MELÃO, Magda Jorge R.; JORGE, Maria Rachel T. O serviço social
e a psicologia no judiciário: construindo saberes, conquistando direitos. Editora Cortez,
2022. E-book. ISBN 9786555552683.
FIORELLI, José O. Psicologia Jurídica. Editora Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN
9788597027990.
book. ISBN9788582715956.
NOVA, Adeildo V. Serviço social e psicologia no judiciário: perspectiva interdisciplinar.

Editora Cortez,2022. E-book. ISBN9786555552614.
PETRI, Maria José C. Manual de linguagem jurídica. Editora Saraiva, 2016. E-

book. ISBN9788547216801.
211
Disciplina: Atuação Profissional e Código de Ética do Psicólogo

CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Estudo e reflexão sobre os problemas e doutrinas éticas, sua relação com a moral, bioética
e outras ciências, de modo especial com a Psicologia; questões éticas sobre a profissão,
direitos sociais, valores humanos e cidadania; estudo do Código de Ética do Psicólogo.
OBJETIVO GERAL
Virtual
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética do Psicólogo, 2005.

https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf
SÁ, Antônio Lopes. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2012.

TAILLE, Yves de L. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Editora Grupo A, 2008. E-
book. ISBN9788536318707.
212
Virtual
BARSANO, Paulo Roberto; SOARES, Suerlane Pereira da Silva. Ética profissional. São
Paulo: Saraiva, 2014.
BITTAR, Eduardo Carlos B. Curso de ética geral e profissional. Editora Saraiva,2019. E-

book. ISBN9788553608058.:
FILHO, Artur R. I L.; OST, Sheila B.; BONETE, Wilian J.; et al. Ética e Cidadania. Editora
Grupo A, 2018. E-book. ISBN9788595024816.
JONSEN, Albert R.; SIEGLER, Mark; WINSLADE, William J. Ética clínica. Editora Grupo
A, 2012. E-book. ISBN 9788580551303.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580551303.
MARTINS-COSTA, Judith; MÖLLER, Letícia L. Bioética e responsabilidade. Editora Grupo

GEN, 2008. E-book. ISBN978-85-309-5606-6.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-5606-6
Disciplina: Princípios de Gestão e Empreendedorismo

CH Teórica: 60
Carga horária total: 60 Horas CH Prática: --- Horas
Horas
EMENTA
213
Entendimento do perfil empreendedor, do empreendedorismo e dos fundamentos e

subsídios para constituição de uma empresa. Definição do negócio: o mercado e a
concorrência. Processos operacionais: as habilidades gerenciais para a gestão
empresarial e de equipes. O plano de negócio. Princípios de Gestão financeira e contábil.
OBJETIVO GERAL
Virtual
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Campus: Rio

de Janeiro, Empreende: 7ª edição (8 janeiro 2018).
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPERD, Dean A. Empreendedorismo.

Editora Grupo A ,2014. E-book. ISBN9788580553338.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553338
LEITE, E. F. O Fenômeno Do Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2012

Virtual
214
BORGES, C.; NAJBERG, E.; TETE, M. F.; BORGES, M.; FREITAG, M. S. B.; LIMONGI,
R.; FERREIRA, V. D. R. S. Empreendedorismo sustentável. São Paulo: Saraiva, 2014.
GALLI, Adriana V.; GIACOMELLI, Giancarlo. Empreendedorismo. Editora Grupo A,

2017. E-book. ISBN 9788595022492.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações, 3ª edição. Editora

Saraiva, 2013. E-book. ISBN 9788502210363
SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 2. ed. São Paulo:

Saraiva, 2013.
TAJRA, S. F. Empreendedorismo. 2. ed. São Paulo: Editora Érica, 2019.

Disciplina: Pesquisa em Psicologia

CH Teórica: 20
Horas
EMENTA
Desenvolvimento da concepção de métodos científicos aplicados à Psicologia, seus

diferentes delineamentos de pesquisa, seus pressupostos científicos, epistemológicos e
seus aspectos críticos. Ênfase na relação objeto de investigação e métodos de acesso a
215
ela. Etapas para confecção de um Projetos de Pesquisa, considerando a Resolução

196/96 sobre Pesquisa envolvendo seres humanos, predominantes em Psicologia.
OBJETIVO GERAL
Virtual
GIL, Antonio Carlos et al. Como elaborar projetos de pesquisa. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2017.
KOLLER, Sílvia H.; DE PAULA COUTO, Maria Clara P.; VON HOHENDORFF, Jean.
Manual de produção científica. São Paulo: Penso Editora, 2014.
SHAUGHNESSY, J.J., ZECHMEISTER, E.B.; ZECHMEISTER, J.S. Metodologia de

Pesquisa em Psicologia. Porto Alegre: McGraw-Hill Higher Education, 2012.
Virtual
216
CRESWELL, John W.; CRESWELL, J D. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo,

quantitativo e misto. Editora Grupo A, 2021. E-book. ISBN 9786581334192.
GIL, Antonio C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, 7ª edição. Editora Grupo GEN,
2019. E-book. ISBN9788597020991.

Thiollent, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Editora Cortez, 2018.

YIN, Robert K. Pesquisa qualitativa do início ao fim. São Paulo: Penso Editora, 2016.
Disciplina: Clínica em Psicologia III: Fenomenologia

CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Fundamentação teórica e filosófica da Fenomenologia. O lugar das técnicas em Gestalt-

terapia. Modalidades de atendimento clínico. A utilização do método fenomenológico na
clínica. A Gestalt-terapia e a teoria do contato. O diagnóstico processual em Gestalt-
terapia. A postura dialógica do Gestalt-terapeuta.
217
OBJETIVO GERAL
Virtual
ANGERAMI, Valdemar A. Temas Existenciais em Psicoterapia. Editora Cengage Learning

Brasil, 2003. E-book. ISBN9788522128464.
COSTA, Virginia Elizabeth Suassuna Martins et al. Gestalt-terapia: conceitos

fundamentais. São Paulo: Summus Editorial, 2014.
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/42248
FRAZÃO, Lilian Meyer; FUKUMITSU, Karina Okajima. Modalidades de intervenção clínica

em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus Editorial, 2016.
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Loader/42229/epub/1?keep=True
Virtual
AGUIAR, Luciana. Gestalt-terapia com crianças: teoria e prática. São Paulo: Summus
Editorial, 2014.
218

Terapia. Med Book Editora,2021. E-book. ISBN9786557830765.
GONÇALVES, André P.; SALES, Melina. Discussão e manejo de quadros clínicos

específicos. EditoraSaraiva,2021. E-book. ISBN 9786553560918.

Manole, 2022. E-book. ISBN 9786555764659.
PERLS, Frederick S. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia Editora

GrupoGEN,2023. E-book. ISBN9788521638599.
Disciplina: Estágio Supervisionado IV - Políticas Públicas
EMENTA
Recursos humanos na administração pública; Cultura e Clima Organizacional em

instituições públicas; A atuação do psicólogo nas políticas públicas: justiça, assistência
social, recursos humanos, gestão.
OBJETIVO GERAL
219
Virtual
DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda Costa de. Políticas públicas: princípios, propósitos e
processos.EditoraGrupoGEN,2012. E-book. ISBN9788522484478.
BARBOSA, Fernanda E.; MAIA, Gabriela F.; AMARAL, Sabine H.; et al. Psicologia
aplicada ao cuidado.Editora Grupo A, 2020. E-book. ISBN9786581492885.
JR., Paulo Hamilton S.; Miguel Augusto Machado de Oliveira. Direitos humanos:
liberdades públicas e cidadania. Editora Saraiva, 2016. E-book. ISBN 9788502636514.
Virtual
book. ISBN 9788536521220.
LIMA, Caroline C N.; BES, Pablo; NUNES, Alex R.; et al. Políticas públicas e educação.
220

RIGOTTI, Daniel G.; CORBETT, Juliana dos S. Psicologia clínica em contextos grupais.
Editora Saraiva,2021. E-book. ISBN9786553560048.
SARAIVA, Luís Fernando de O. Assistência social e psicologia: (Des)encontros Possíveis.

EditoraBlucher,2017. E-book. ISBN9788521211679.
Disciplina: Projeto Integrador VI

CH Prática: 40
Horas
EMENTA
OBJETIVO GERAL
221
Virtual
Virtual
9º PERÍODO
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I

CH Teórica: 40
Horas
EMENTA
Linhas de pesquisa institucionais. Modalidades de TCC do curso. Elaboração da estrutura
do Projeto de TCC: Escolha e justificativa do tema; Levantamento bibliográfico e/ou
documental; Problematização; Hipóteses; Objetivos; Seleção do referencial teórico-
metodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta,
222
organização e análise dos dados; Definição da estrutura do trabalho; Cronograma de

execução. O papel da Coordenação de TCC, do professor orientador e do orientando.
OBJETIVO GERAL
Virtual
LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. Editora: Grupo GEN, 2021. E-

book. ISBN 9788597026580.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez editora, 2016.
VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William S. Metodologia Científica para a Área de Saúde Editora
Virtual
223

2011.

SORDI, José Osvaldo de. Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa, 1ª edição. Editora

Saraiva, 2017. E-book. ISBN9788547214975.
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado I [Ênfase: Psicologia e Processos

de Gestão]
EMENTA

Psicologia e Processos de Gestão, desenvolvidos em ambientes apropriados para
224
administração dos procedimentos práticos da Psicologia, em estruturas próprias ou em

instituições conveniadas, ou não, mediante a celebração de termos de compromissos.
OBJETIVO GERAL
Virtual

Editora Cortez, 2021. E-book. ISBN9786555551358.

Virtual
225



FREITAS, Maria Ester de. Cultura Organizacional: evolução e crítica. Coleção Debates
em Administração. Editora Cengage Learning Brasil, 2012. E-book. ISBN
9788522108534.

edição, 2014.
Disciplina: Recrutamento e Seleção [Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão]

CH Teórica: 40
Horas
EMENTA
226
Estudo dos processos da área de Recursos Humanos: Recrutar e Selecionar pessoas,

planejar e conduzir processos de seleção por competências, mapeamento de
competências, construção de testes voltados às competências necessárias e na
elaboração de roteiro de entrevista e parecer/relatório de processo seletivo nas
organizações. Método de seleção por competências: elaboração do perfil dos cargos;
definição das fontes de recrutamento e as etapas do processo de seleção. Dinâmicas de
grupo com foco em competências.
OBJETIVO GERAL
Virtual
BANOV, M. Recrutamento e Seleção com Foco na Transformação Digital. Rio de Janeiro:

Atlas; 5ª edição, 2020.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como

agregar talentos à empresa. São Paulo: Editora Manole; Edição revisada e atualizada
2015.
HANASHIRO, D; TEIXEIRA, M; Laura Menegon Zaccarelli, L (orgs.). Gestão do fator

Humano. São Paulo: Saraiva, 2013.
227
Virtual
BERGAMINI, Cecília Whitker. Psicologia aplicada à administração de empresas:

psicologia organizacional – 4. ed. – 10. reimpr. -São Paulo: Atlas, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Editora Manole; 4ª edição,

2014.
GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas enfoque nos papéis profissionais. 1.ed. São
Paulo: Atlas, 2014.

ROBBINS, S. P.; WOLTER, R.; DECENZO, D. A. Fundamentos de gestão de pessoas.

São Paulo:Saraiva, 2013.
Disciplina: Treinamento e Desenvolvimento [Ênfase: Psicologia e Processos de

Gestão]
CH Teórica: 60
Horas
228
EMENTA
Treinamento e Desenvolvimento: definição conceitual e objetivos. A importância do

Treinamento e Desenvolvimento na estrutura dos processos e no contexto organizacional
atual. O Treinamento e Desenvolvimento atuando como premissa para o incremento do
capital humano e intelectual na Organização. O Treinamento e Desenvolvimento e a
melhoria no resultado organizacional. Visão sistêmica de Treinamento e
Desenvolvimento. O levantamento das necessidades de Treinamento e Desenvolvimento.
A formulação dos objetivos do processo. Os métodos e as técnicas de treinamento
adequados ao perfil do grupo, do conteúdo, e dos objetivos propostos. A pesquisa e a
definição do conteúdo programático. A programação e Execução dos treinamentos. Os
indicadores de resultados do processo de Treinamento e Desenvolvimento. A avaliação
de resultado e sua importância para a percepção do Treinamento como investimento. A
Educação e as Universidades Corporativas. Gestão do Conhecimento como estratégia de
Desenvolvimento.
OBJETIVO GERAL
Virtual
NOE, Raymond A. Treinamento e desenvolvimento de pessoas. Editora Grupo A, 2015. E-

book. ISBN9788580554854.
229
ABBAD, Gardênia S.; MOURÃO, Luciana; MENESES, Pedro P M.; et al. Medidas de
avaliação em treinamento, desenvolvimento e educação: ferramentas para gestão de
pessoas. Editora Grupo A, 2009. E-book. ISBN9788536327099.
RIBEIRO, A. L. Gestão do treinamento de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2017.

Virtual
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos - Como

Incrementar Talentos na Empresa. Editora Grupo GEN, 2021. E-book. ISBN
9786559771271.
MADRUGA, Roberto. Treinamento e desenvolvimento de competências e implementação

da educação corporativa. Editora Saraiva, 2020. E-book. ISBN 9786587958408.
MENESES, Pedro; ZERBINI, Thais; ABBAD, Gardênia. Manual de treinamento

organizacional. Editora Grupo A,2011. E-book. ISBN9788536325521.
MORAES, Márcia Vilma G. Treinamento e Desenvolvimento - Educação Corporativa -

Para as Áreas de Saúde, Segurança do Trabalho e Recursos Humanos. Editora
Saraiva,2011. E-book. ISBN9788536518725.
ROTHMANN, Ian. Fundamentos de Psicologia Organizacional e do Trabalho. Editora

Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN9788595152700.
230
Disciplina: Análise e Diagnóstico Organizacional [Ênfase: Psicologia e Processos

de Gestão]
CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
A área de OSM. Sistemas Administrativos. A estrutura organizacional.Organogramas e

outros instrumentos organizacionais; Análise Organizacional. Metodologia de
levantamento, análise, desenvolvimento e implementação de Métodos administrativos.
OBJETIVO GERAL
Virtual
CURY, A. Organização & Métodos: Uma Visão Holística. 7ª ed. - São Paulo: Atlas;
9ª edição,2016.
JOHANN, Sílvio L. Comportamento Organizacional - Teoria e prática. Editora Saraiva,

2013. E-book. ISBN 9788502212435.
231
MARRAS, Jean P. Gestão estratégica de pessoas: conceitos e tendências. Editora

Virtual
psicológica no contexto organizacional e do trabalho. (Avaliação psicológica). Editora
MARQUES, José C. Comportamento Organizacional. Editora Cengage

LearningBrasil,2015. E-book. ISBN9788522122660.
GONÇALVES, Victor da C.; CASTRO, Luís Mota de; FELÍCIO, J A. Gestão Estratégica.
Editora Grupo Almedina (Portugal), 2017. E-book. ISBN9789896942588.
PUENTE-PALACIOS, Katia; PEIXOTO, Adriano L A. Ferramentas de diagnóstico para

organizações e trabalho Editora Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582712252.
GOMES, Emerson C. Propósito organizacional e estratégias de comunicação interna.

Editora Saraiva, 2021. E-book. ISBN 9786589881704.
GIL, Antonio C. Gestão de Pessoas - Enfoque nos Papéis Estratégicos, 2ª edição. Editora
232

edição, 2014.
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado I [Psicologia e Processos Clínicos]
EMENTA
Estágio de atendimento clínico. Acompanhamento psicológico, na modalidade

Psicoterapia e condução terapêutica do trabalho clínico.
OBJETIVO GERAL
Virtual
CORDIOLI, Aristides V.; GREVET, Eugenio H. Psicoterapias: abordagens atuais. Editora

233
FREUD, Sigmund. Fundamentos da clínica psicanalítica. Editora Grupo

Autêntica,2017. E-book. ISBN9788551301999.

psiquiatria.Porto Alegre: Artmed, 2011.
Virtual

BECK, Judith S. Terapia cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico
não funciona.Editora Grupo A, 2007. E-book. ISBN 9788536309828.

Terapia. Editora Med Book Editora, 2021. E-book. ISBN9786557830765.
FRANCO, Wilson. Os Lugares da Psicanálise na Clínica e na Cultura. São Paulo: Editora

Blucher, 2020.

A, 2011.
234
Disciplina: Neuropsicofarmacologia [Ênfase: Psicologia e Processos Clínicos]

CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Promover um espaço de discussão, reflexão e analise dos conceitos da

neuropsicofarmacologia frente às doenças psicossomáticas e a utilização de fármacos
controladores e inibidores de comportamentos dos seres humanos.
OBJETIVO GERAL
Virtual
OLIVEIRA, Irismar R.; SCHWARTZ, Thomas; STAHL, Stephen M. Integrando psicoterapia

e psicofarmacologia: manual para clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2015.
SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virginia A.; SUSSMAN, Norman. Manual de

farmacologia psiquiátrica de Kaplan & Sadock. Porto Alegre: Artmed, 2015.
235
STAHL, Stephen M. Fundamentos de psicofarmacologia de Stahl: guia de prescrição. 6.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Virtual
CONSTANZO, L.S. Fisiologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

LÜLLMANN, Heinz; MOHR, Klaus; HEIN, Lutz. Farmacologia: texto e atlas. Porto Alegre:
Artmed, 2017.
MIOTTO, Eliane C.; LUCIA, Mara Cristina Souza de; SCAFF, Milberto. Neuropsicologia
Clínica, 2ª edição. Editora Grupo GEN, 2017. E-book. ISBN 9788527730976.

2008. E-book. ISBN 978-85-277-1994-0.
MENESES, Murilo S. Neuroanatomia Aplicada. Editora Grupo GEN, 2011. E-book. ISBN
978-85-277-2074-8.
236
Disciplina: Terapia Familiar [Ênfase: Psicologia e Processos Clínicos]

CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Família como sistema. Ciclo vital da família. Novas configurações familiares. Terapia
familiar e a terapia de casal na perspectiva sistêmica. Procedimentos de intervenção em
terapia familiar.
OBJETIVO GERAL
Virtual
GREEN, André. Do pensamento clínico ao paradigma contemporâneo: diálogos. Editora

Blucher,2019. E-book. ISBN9788521213413.
OSÓRIO, Luiz C.; VALLE, Maria E P. Manual de terapia familiar. V.2. Editora
GrupoA,2009. E-book. ISBN9788536324371.
237
TAYLOR, Robert B.; PAULMAN, Paul M.; PAULMAN, Audrey A.; HARRISON, Jeffrey
D. Taylor - Manual de Saúde da Familia, 3ª edição. Editora Grupo GEN, 2009. E-
book. ISBN 978-85-277-2527-9.
OSORIO, Luiz Carlos. Como Trabalhar com Sistemas Humanos: Grupos–Casais e

Famílias- Empresas. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Virtual
NEUFELD, Carmem B. Terapia cognitivo-comportamental em grupos. Editora Grupo A, E-

book. ISBN9788582714171.

Famílias-Empresas. Porto Alegre: Artmed, 2013.
TEODORO, Maycoln LM; BAPTISTA, Makilim Nunes. Psicologia de Família- Teoria,

Avaliação e Intervenção. 2 ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2020.
WAGNER, A. (org.). Desafios psicossociais da família contemporânea: pesquisas e

reflexões. Porto Alegre: Artmed, 2011.
WALSH, Froma. Processos normativos da família: diversidade e complexidade. Artmed

Editora, 2016.
238
Disciplina: Estrutura e Intervenções Psicológicas em Saúde Coletiva [Ênfase:

Psicologia e Processos Clínicos]
CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Participação do planejamento, desenvolvimento e avaliação de método de apreensão do

processo saúde-doença em instituições sociais e de saúde. SUS e estudo da estrutura e
funcionamento das instituições e suas relações com os serviços de saúde. Caracterização
social e econômica de uma população. Proposição e participação na implementação de
medidas de intervenção no campo saúde, em âmbito coletivo e individual. Programa de
Humanização, Acolhimento e trabalho multidisciplinar. Educação em saúde,
planejamento, execução e avaliação de ações de enfermagem em serviços de saúde.
Desenvolvimento de atividade prática em serviços básicos de saúde, principalmente na
saúde mental.
OBJETIVO GERAL
Virtual
239
ANGERAMI, Valdemar A. Atualidades em psicologia da saúde. Editora Cengage Learning

Brasil, 2004. E-book. ISBN9788522128549.
MOREIRA, Taís C.; ARCARI, Janete M.; COUTINHO, Andreia O R.; et al. Saúde coletiva.

Políticas Públicas.Editora Saraiva, 2014. E-book. ISBN 9788536513232.
Virtual

book. ISBN9788536521220.


Editora, 2014. E-book. ISBN9786557830277.
240
SANTOS, Álvaro da S. Saúde Coletiva. Editora Grupo GEN, 2012. E-book. ISBN
9788595151321.
10º PERÍODO
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II

CH Teórica: 40
Horas
EMENTA
Orientação do aluno na execução do TCC. Definição dos elementos pré-textuais.

Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução,
desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do
TCC, de acordo com normas da ABNT/APA. Definição da Banca Examinadora.
Realização da defesa do TCC.
OBJETIVO GERAL
241
Virtual
LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. Editora: Grupo GEN, 2021. E-

book. ISBN 9788597026580.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez editora, 2016.
VIEIRA, Sonia; HOSSNE, William S. Metodologia Científica para a Área de Saúde Editora
Virtual

2011.

242
SORDI, José Osvaldo de. Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa, 1ª edição. Editora

Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado II [Ênfase: Psicologia e Processos

de Gestão]
EMENTA

Psicologia e Processos de Gestão, desenvolvidos em ambientes apropriados para
administração dos procedimentos práticos da Psicologia, em estruturas próprias ou em
instituições conveniadas, ou não, mediante a celebração de termos de compromissos.
OBJETIVO GERAL
243
Virtual


Virtual

COSTA, Silvia Generali da. Comportamento Organizacional - Cultura e Casos Brasileiros.

EditoraGrupoGEN,2014. E-book. ISBN978-85-216-2582-

244


edição, 2014.
Disciplina: Legislação Previdenciária e Trabalhista [Ênfase: Psicologia e

Processos de Gestão]
CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Direito previdenciário; contribuição previdenciária; benefícios previdenciários; acidentes

de trabalho. Repercussões no contrato de trabalho. Acidentes do trabalho. Segurança e
medicina do trabalho. Formação do Direito do Trabalho e seus princípios. Contrato
Individual do Trabalho e Contratos Afins. Relação de emprego. Sujeitos. Salário e
remuneração. Normas de proteção ao salário. Duração do trabalho. Férias. Gratificação
Natalina. A limitação da duração do trabalho. Contrato coletivo de trabalho, acordo e
convenções coletivas de trabalho.
OBJETIVO GERAL
245
Virtual
AGOSTINHO, Theodoro. Manual de direito previdenciário. São Paulo: Saraiva, 2020.

GARCIA, Gustavo Filipe B. Curso de direito do trabalho. Editora Saraiva, 2022. E-

book. ISBN 9786555599688.
GARCIA, Gustavo Filipe B. Curso de direito previdenciário: seguridade social. Editora

Virtual
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito do trabalho. 10ª edição. São Paulo:
Saraiva Educação, 2018.
MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho. 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2020.
MARTINEZ, Luciano. Reforma da previdência: entenda o que mudou. São Paulo: Saraiva,
2020.
246
ALMEIDA, Amador Paes. CLT Comentada. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
SANTOS, Mariza Ferreira. Direito previdenciário. São Paulo: Saraiva, 2020.

Disciplina: Planejamento Estratégico de Negócios [Ênfase: Psicologia e

CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Conceitos de planejamento estratégico. Metodologia de elaboração e implementação do

planejamento estratégico. Diagnóstico estratégico. Missão da empresa. Objetivos e
desafios empresariais. Projetos e planos de ação. Controle e avaliação do planejamento
estratégico.
OBJETIVO GERAL
247
Virtual
BERTON, Luiz Hamilton; FERNANDES, Bruno Henrique Rocha. Administração

estratégica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
FISCHMANN, Adalberto A.; ALMEIDA, Martinho Isnard R. Planejamento estratégico na

prática. 3ed. São Paulo: Atlas, 2018.
MENDES, Luiz Augusto Lobão. Estratégia empresarial. São Paulo: Saraiva, 2012.
Virtual
BESANKO, D.; DRANOVE, D.; SHANLEY, M.; SCHAEFER, S. A economia da estratégia.

PortoAlegre:Bookman, 2012.
HILL, Charles.; JONES, Gareth R. O essencial da administração estratégica. São Paulo:

Saraiva, 2013.
MORAIS, F. Planejamento estratégico digital. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

SERRA, F. R. et al. Gestão estratégica: conceitos e casos. São Paulo: Atlas, 2013.
248
THURMAN, Paul W.; FERENCE, Thomas P. Estratégia. São Paulo: Saraiva, 2012. .
Disciplina: Avaliação Psicológica no contexto do trabalho [Ênfase: Psicologia e

CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Histórico da área de avaliação nas organizações e no trabalho. Questões éticas

envolvidas na avaliação psicológica nas organizações. Avaliação em recrutamento e
seleção; avaliação no contexto de desenvolvimento de carreira. Instrumentos e técnicas
disponíveis para avaliação na área. Elaboração de documentos escritos decorrentes da
avaliação na área.
OBJETIVO GERAL
249
Virtual
BORGES, L. D. O. & MOURÃO, L. (Eds.). (2013). O Trabalho e as Organizações:

Atuações a partir da Psicologia. Porto Alegre: Artmed, 2013.
HUTZ, Claudio Simon et al. Avaliação Psicológica no Contexto Organizacional e do

Trabalho. Porto Alegre, Artmed, 2019. .
PUENTE-PALACIOS, Katia; PEIXOTO, Adriano de Lemos Alves. Ferramentas de

diagnóstico para organizações e trabalho: um olhar a partir da psicologia. Porto Alegre:
Virtual
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: Como

agregar talentos à empresa. 8 ed. São Paulo: Manole 2015.
CODA, Roberto. Competências Comportamentais: Como mapear e desenvolver

competências pessoais no trabalho. São Paulo: Atlas, 2016.
ROTHMANN, Ian, & COOPER, Cary L. Fundamentos de psicologia organizacional e

do trabalho. São Paulo: Editora Gen Atlas, 2017.
250
YU, Abraham Sin O.; SOUSA, Willy Hoppe de. TOMADA DE DECISÃO NAS
ORGANIZAÇÕES.EditoraSaraiva,2011. E-book. ISBN978852126237
ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antonio Virgílio

Bittencourt. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil-2. Porto Alegre: AMGH Editora,
2014.
Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado II [Ênfase: Psicologia e Processos

Clínicos]
EMENTA
Estágio de atendimento clínico. Acompanhamento psicológico, na modalidade

Psicoterapia e condução terapêutica do trabalho clínico.
OBJETIVO GERAL
251
Virtual

Terapia. Med Book Editora, 2021. E-book. ISBN9786557830765.
FREUD, Sigmund. Fundamentos da clínica psicanalítica. Editora Grupo Autêntica,

2017. E-book. ISBN9788551301999.

psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2011. .
Virtual

FU-I, Lee; BOARATI, Miguel A.; MAIA, Ana P F. Transtornos afetivos na infância e na
adolescência: diagnóstico e tratamento. Editora Grupo A, 2009. E-book. ISBN
9788536326726.
.
FRANCO, Wilson. Os Lugares da Psicanálise na Clínica e na Cultura. São Paulo: Editora
Blucher, 2020.
252
PERLS, Frederick S. A Abordagem Gestáltica e Testemunha Ocular da Terapia. Editora

Grupo GEN, 2023. E-book. ISBN9788521638599.

A, 2011.
Disciplina: Clínica Ampliada e Saúde Mental [Ênfase: Psicologia e Processos

Clínicos]
CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
A saúde mental como área do conhecimento da Psicologia. Os movimentos de luta

antimanicomial no mundo e no Brasil. As contribuições da Psiquiatria, da Psicanálise e da
Psicologia Social no campo da saúde mental. Estratégias individuais e coletivas de
promoção da saúde mental. Instrumentos de mediação simbólica como promotores de
saúde mental. Perspectiva multidisciplinar na promoção da saúde. A saúde mental e os
modelos comunitários de atendimento psicológico. A intervenção psicológica no contexto
interdisciplinar.
OBJETIVO GERAL
253
Virtual
FERNANDES, Carmen Luiza C.; MOURA, Isabel Cristina de; DIAS, Lêda C.; et al. Saúde
mental na atenção primária: abordagem multiprofissional. Editora Manole, 2021. E-
book. ISBN 9786555766776.
JR., Nelson da S. Adoecimentos psíquicos e estratégias de cura: matrizes e modelos em

psicanálise.EditoraBlucher,2018. E-book. ISBN9788521212676.
SOUZA, Isabel C. Weiss de; KOZASA, Elisa H. Saúde mental: desafios contemporâneos.
EditoraManole,2023. E-book. ISBN9786555769326.
Virtual

254



Artmed, 2007.

Disciplina: Intervenções em Dependência Química [Ênfase: Psicologia e

Processos Clínicos]
CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
255
Modelos de compreensão em dependência química: médico, psicodinâmico,espiritual e

comportamental; Concepção de uso abusivo e nocivo; fatores de risco e de proteção;
diagnóstico e caracterização das síndromes de dependência e abstinência; Sistema de
recompensa cerebral e neuroadaptação; Principais drogas de abuso e seus efeitos
biopsicosociais: tabaco, álcool, cocaína, drogas sintéticas, opiáceos, etc.; Tratamento:
estágios de mudança; abordagens de tratamento individual, familiar e institucional: terapia
cognitivo comportamental, entrevista motivacional, redução de danos e prevenção de
recaída; organização de serviços preventivos e de tratamento; concepção ampliada de
dependência química e políticas públicas.
OBJETIVO GERAL
Virtual
DIEHL, A.; CORDEIRO, D. C.; LARANJERIA, R. Dependência química: prevenção,

tratamento e políticas públicas. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FERNANDES, Simone. Abordagem Multidisciplinar da Dependência Química. Editora

Grupo GEN, 2013. E-book. ISBN 978-85-412-0179-7.
256
ZANELATTO, N. A.; LARANJERIA, R. O tratamento da dependência química e as

terapias cognitivo-comportamentais: um guia para terapeutas. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Virtual
BARRETO, Selene F.; PINTO, Luiz Guilherme da R. Dependência Química: Uma história
a se tratar. MedBook Editora, 2022. E-book. ISBN 9786557830888.
DIEHL, Alessandra; FIGLIE, Neliana Buzi. Prevenção ao Uso de Álcool e Drogas: O Que
Cada um de Nós Pode e Deve Fazer? Porto Alegre: Artmed Editora, 2014.
FERREIRA, Rita de Cássia C. Psicopatologias - Fundamentos, Transtornos e

Consequências da Dependência Química. Editora Saraiva, 2015. E-book. ISBN
9788536521329.
FIGLIE, N. B.; BORDIN, S.; LARANJEIRA, R. Aconselhamento em dependência química.

São Paulo: Roca, 2015.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-277-2730-3
LARANJEIRA, Ronaldo; SAKIYAMA, Helena M T.; PADIN, Maria F R. Tratamento do uso

de substâncias químicas: manual prático de Intervenções e técnicas terapêuticas. Editora
257
Disciplina: Intervenções Grupais em Psicologia [Ênfase: Psicologia e Processos

Clínicos]
CH Teórica: 60
Horas
EMENTA
Definição de grupo. Interação indivíduo-grupo. Fenômenos da vida grupal. Procedimentos

de dinâmica de grupo. Diferentes formas de atuação em situações de intervenção clínica,
escolar e na comunidade.
OBJETIVO GERAL
Virtual
MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo. Editora Grupo GEN, 2001. E-

book. ISBN 9788522471799.
NEUFELD, Carmem Beatriz; RANGÉ, Bernard P. Terapia cognitivo-comportamental em

grupos: Das evidências à prática. São Paulo: Artmed Editora, 2017.
258
VASCONCELOS, Flávio Carvalho de. Dinâmica Organizacional e Estratégia - Imagens e

Conceitos. EditoraCengage Learning Brasil, 2013. E-book. ISBN 9788522114818.
Virtual
BIELING, Peter J.; MCCABE, Randi E.; ANTONY, Martin M. Terapia cognitivo-
comportamental em grupos. Editora Grupo A, 2008. E-book. ISBN 9788536318974.
COHEN, Elizabeth G.; LOTAN, Rachel A. Planejando o trabalho em grupo. Editora Grupo
A, 2017. E-book. ISBN9788584291021.
KAUFMANN, Ivan R.; LAUXEN, Ricardo; JOÃO, Graciana B.; et al. Dinâmica. Editora
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais, 6ª

edição. Editora Grupo GEN, 2001. E-book. ISBN9788522484997.
NEUFELD, Carmem Beatriz. Terapia cognitivo-comportamental em grupo para crianças e

adolescentes. São Paulo: Artmed Editora, 2015.
259
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 60 h
EMENTA: aspectos culturais do deficiente auditivo. Aspectos linguísticos da

Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe,
possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação. Libras
como instrumento de inclusão e acessibilidade de pessoas surdas.
Bibliografia Básica
QUADROS, Ronice M D.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira. Porto

PLINSKI, Rejane Regina K.; MORAIS, Carlos Eduardo Lima D.; ALENCASTRO, Mariana
Isidoro D. Libras.2. ed. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
CORRÊA, Ygor; CRUZ, Carina R. Língua Brasileira de Sinais e Tecnologias Digitais.

Porto Alegre: Penso, 2019.
260
Bibliografia Complementar
QUADROS, Ronice Müller D.; CRUZ, Carina R. Língua de sinais: instrumentos de

avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.
BARROS, Mariângela E. ELiS: Sistema Brasileiro de Escrita das Línguas de Sinais.

Porto Alegre: Penso, 2015
QUADROS, Ronice Müller D. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artmed, 2008
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: Ideologias e

práticas pedagógicas. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015.
FERRAZ, C. V. Manual dos Direitos da Pessoa com Deficiência. São Paulo:
Saraiva, 2012.
Planejamento de Carreira [Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão] 60 h
EMENTA: O mercado de trabalho contemporâneo está sofrendo mudanças

relevantes nos últimos anos, devido à redução dos níveis hierárquicos, às novas
formas de configuração das atividades de trabalho, à obsolescência de algumas
profissões ou atividades e à emergência de novas, além das mudanças de valores
261
das novas gerações frente a este mercado. Esta disciplina estuda e discute as novas
configurações de carreiras, as mudanças nas competências e no perfil dos líderes
atuais e do futuro, a sustentabilidade no contexto das carreiras e as competências mais
demandadas do mercado de trabalho para as diversas carreiras e posições de
liderança.
BERGAMINI, Cecília Whibker, Psicologia aplicada à administração de empresas:
DUTRA, J. S. Gestão de carreiras na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas,
2018. HANASHIRO, D; TEIXEIRA, M; LAURA MENEGON ZACCARELLI, L (orgs.)
HANASHIRO, D; TEIXEIRA, M; LAURA MENEGON ZACCARELLI, L (orgs.). Gestão do
ator Humano. São Paulo: Saraiva Uni; 3ª edição,2021.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Manole; 4ª edição,2014.

DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de
pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas; 2ª edição, 2016.
IVANCEVICH, John M. Gestão de Recursos Humanos. Editora Grupo A, 2008. E-
book. ISBN 9788563308825.
262
GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas enfoque nos papéis profissionais.

1.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
LUIS César G. de e GARCIA; Adriana Amadeu. Gestão de Pessoas: Estratégias e
Integração Organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas; 2ª edição, 2014.
Liderança Organizacional [Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão] 60 h
EMENTA: Estilos de Liderança, Habilidades para liderar pessoas, desenvolvendo

atitudes na condução de equipes de trabalho, com conhecimento abrangente das
modernas técnicas de gestão eficaz de pessoas, sabendo negociar com comunicação
interpessoal diferenciada.
JOHANN, Sílvio L. Comportamento Organizacional - Teoria e prática. Editora

MACARENCO, I.; DAMIÃO, M. D. L. Z. Competência. São Paulo: Saraiva, 2016.
TESTA, J.; LAFARGUE, J.; TILHET-COARTET, V. Liderança. São Paulo: Saraiva,
2018.
263
BOONSTRA, J.; CARVALHO, J. B. B. D. Liderança e cultura organizacional para

inovação. São Paulo: Saraiva, 2018.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso
das organizações. 3.ed. Barueri: Manole, 2014.
ERVILHA, A. D. J. L. Liderando Equipes Para Otimizar Resultados. 4. ed.
SãoPaulo: Saraiva, 2012.
MULLINS, Laurie J. Gestão da hospitalidade e comportamento organizacional Editora
TAJRA, S. F.; SANTOS, N. D. Planejamento e Liderança. São Paulo: Editora Érica,
2019. https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536530772
Gestão de Conflitos e Negociação [Ênfase: Psicologia e Processos de Gestão] 60 h
EMENTA: Tipos de Conflitos (Conflitos interindividuais, Conflitos intergrupais,

Conflitos interdepartamentais; Conflitos Inter organizacionais, Conflitos capital-
trabalho); Conflitos políticos e grupos de interesses; Técnicas de administração de
conflitos; Negociação; Negociação entre organizações; Estratégias e objetivos;
Sindicalismo e negociação; Negociação e Relações Econômicas; Negociação em
Reuniões de Negócios; O Processo de Mediação.
264
BURBRIDGE, Marc; BURBRIDGE, Anna. Gestão de conflitos. São Paulo: Saraiva,

2012.
MATOS, Francisco Gomes. Negociação e conflito. São Paulo: Saraiva, 2014.
SILVA, Luciana Aboim Machado Gonçalves da. Mediação de conflitos . Editora Grupo
GEN, 2013. E-book. ISBN 9788522478866.

9788536514147.
FILARDI, Fernando.; MURAD, Eduardo G. Negociação Empresarial. São Paulo:
Saraiva, 2015.
MARTINELLI, Dante P. Negociação e Solução de Conflitos - Do Impasse ao Ganha-
ganha Com o Melhor Estilo . Editora Grupo GEN, 2020. E-book. ISBN9788597025989.
STERN, Patrice. Negociação. São Paulo: Saraiva, 2017.
265
SILVA, Luciana Aboim Machado Gonçalves da. Mediação de conflitos. Editora Grupo
GEN, 2013. E-book. ISBN 9788522478866.
Teorias e Técnicas em Psicoterapia Infantil [Ênfase: Psicologia e Processos 60 h

Clínicos]
EMENTA: Evolução histórica, epistemológica, métodos de pesquisa e conceitos

básicos para as psicoterapias infantis. Entrevista clínica, análise funcional,
Fundamentos teóricos e técnicos das principais modalidades de psicoterapia de
crianças. A psicanálise da criança: suas técnicas e métodos.
FREDBERG, Robert D.; MCCLURE, Jessica M. A Prática Clínica da Terapia

Cognitiva com Crianças e Adolescentes-2. Artmed Editora, 2019.
LEAHY, Robert L. Terapia cognitiva contemporânea: teoria, pesquisa e
prática . Editora Grupo A, 2009. E-book. ISBN 9788536322346.
SALOMONSSON, Björn. Psicoterapia psicanalítica com crianças pequenas e
pais: prática, teoria e resultados. Editora Blucher, 2017.
266
BECK, Aaron T.; ALFORD, Brad A. Depressão . Editora Grupo A, 2011. E-book. ISBN
9788536326030.
DUMAS, Jean E. Psicopatologia da infância e da adolescência .Editora Grupo A,
2011. E-book. ISBN 9788536325644.
FRANÇA, Maria Olympia de Azevedo Ferreira. Bion e a psicanálise infantil: interações
entre indivíduos e nos grupos. São Paulo: Primavera PSI, 2011.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352011000100021
MARCELLI, Daniel; COHEN, David. Infância e Psicopatologia. 3ª Edição. Penso
Editora, 2016. .
NEUFELD, Carmem Beatriz. Terapia cognitivo-comportamental em grupo para
crianças e adolescentes. Artmed Editora, 2015.
Psicoterapia Breve [Ênfase: Psicologia e Processos Clínicos] 60 h
EMENTA: A psicoterapia breve e a evolução dos seus métodos. O processo de

psicoterapia breve e suas fases. Características da entrevista psicológica. A relação
entrevistador-entrevistado e seus fenômenos emergentes. Principais abordagens
teórico-técnicas e suas áreas da aplicação. Relação terapeuta-paciente.
CARRIÓ, Francisco B. Entrevista clínica . Editora: Grupo A, 2012. E-

book. ISBN9788536327761.
267
CASTRO, Maria G K.; STÜRMER, Anie. Crianças e adolescentes em psicoterapia: uma

abordagem psicanalítica . Editora Grupo A, 2009. E-book. ISBN9788536319933.
EIZIRIK, Cláudio L.; AGUIAR, Rogério W.; SCHESTATSKY, Sidnei S. Psicoterapia de
orientação analítica . Editora: Grupo A, 2015. E-book. ISBN 9788582711491. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582711491
CORDIOLI, A. V. Psicoterapias: Abordagens Atuais. 4 ed. São Paulo: Artes Médicas,

2019.
LEAHY, Robert L.; TIRCH, Dennis; NAPOLITANO, Lisa A. Regulação emocional
em psicoterapia. Editora Grupo A, 2013. E-book. ISBN 9788565852876.
PAYÁ, Roberta. Intercâmbio das Psicoterapias, 2ª edição. Editora Grupo GEN,
2017. E-book. ISBN 9788527732130.
RASHID, Tayyab. Psicoterapia positiva: manual do terapeuta. Editora Grupo A,
E-book. ISBN 9788582715505.
WRIGHT, Jesse H. et al. Terapia cognitivo-comportamental de alto rendimento para
sessões breves: guia ilustrado. Porto Alegre: Artmed Editora, 2012..
Psicossomática [Ênfase: Psicologia e Processos Clínicos] 60 h
268
EMENTA: História da psicossomática, conceitos básicos. Angústia vital; neurose

orgânica; dinâmica dos instintos. Conceitos básicos da psicossomática, contemplando
a integração da medicina com a psicologia. Psicopatologia e personalidade, distúrbios
orgânicos e psicogênicos, experiência da corporalidade e imagem corporal, teorias da
personalidade.
CAMON, V. Psicossomática e suas interfaces: O processo silencioso do adoecimento.

Rio de Janeiro:Cengage Learning, 2012.
DEJOURS, Christophe. Psicossomática e teoria do corpo. Editora Blucher, 2019.
NAZARETH, Eliana Riberti; BÉJAR, Victoria Regina. Imunidade, memória, trauma:
contribuições da neuropsicanálise, aportes da psicossomática. Editora Blucher, 2020.
ANGERAMI, Valdemar A. Psicossomática e a Psicologia da Dor: 2ª edição revista e

ampliada. Editora Cengage Learning Brasil, 2016. E-book. ISBN 9788522126415.
BÉJAR, Victoria Regina. Dor psíquica, dor corporal: uma abordagem multidisciplinar.
Editora Blucher, 2017
269
CAMON, V. Psicossomática e a psicologia da dor. Rio de Janeiro:Cengage

Learning, 2ª edição, 2011.
FILHO, Júlio M.; BURD, Miriam. Psicossomática hoje. Editora Grupo A, 2009. E-
book. ISBN 9788536322759.
MINERBO, Marion. Novos diálogos sobre a clínica psicanalítica. Editora Blucher,
2019. E-book. ISBN 9788521214441.
3.10 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO

ENSINO - APRENDIZAGEM
O funcionamento de uma IES pressupõe a disponibilidade desses recursos

tecnológicos e a presença de operadores capazes de propiciar uma gestão eficiente dos
mesmos e de ensinar como utilizá-los, segundo os programas e objetivos propostos no
projeto de cada curso. Assim sendo, a Faculdade Católica de Anápolis disponibiliza, para
o pleno desenvolvimento dos seus cursos, os recursos necessários e equipamentos
devidamente atualizados tanto para a Gestão Acadêmica como para o desenvolvimento
das atividades de Ensino-Aprendizagem.
270
Além dos laboratórios de Informática que comportam a demanda da comunidade

acadêmica, com computadores configurados adequadamente e os softwares exigidos nas
atividades previstas na proposta curricular e um softwares adequado aos portadores de
necessidades especiais. Os alunos também tem acesso a Minha biblioteca e a Biblioteca
Virtual Pearson de qualquer lugar, podendo acessar pelo aplicativo do sistema acadêmico,
tendo a Wi-Fi em todo prédio.
3.10.1 Acesso a equipamentos de informática pelos docentes
Todos os docentes da Faculdade Católica possuem livre acesso a computadores

em diversos setores da instituição, desde a sala dos professores, a qual possui
computadores exclusivos para desenvolver seu trabalho, que disponibiliza scanner e
impressora, bem como acesso irrestrito a internet, rede sem fio (wi-fi) e apoio técnico-
administrativo. Há sala exclusiva para professores de tempo integral, disponiblizando
recursos de data show para docentes, e uma rede wifi exclusiva para docentes.
3.10.2 Acesso a Equipamentos de Informática pelos alunos
Os alunos da Faculdade Católica possuem acesso aos laboratórios de informática

e aos recursos audiovisuais da instituição como meio de diversificar e atualizar as práticas
acadêmicas. Os equipamentos estão disponíveis nos setores da biblioteca e nos
271
laboratórios de informática, os quais possui regulamento de manutenção, tendo

acessibilidade tecnologia como; braile e aplicativo no computador para PNE visual.
3.10.3 Recursos Audiovisuais e Multimídia
A Faculdade Católica possui um laboratório de Informática equipado com

computadores modernos. Além disso, a Biblioteca possui computadores, nos quais alunos
e professores podem ter acesso à internet. E disponibilizado nas salas de aulas projetores
e também caixa de som para auxiliar as práticas pedagógicas e livre acesso e rede sem fio
(wi-fi).
3.10.4 Existência da Rede de Comunicação Científica
Todos os computadores estão conectados à internet durante todos os períodos de

funcionamento da instituição, proporcionando ao aluno condições a endereços
relacionados aos conteúdos trabalhados nas disciplinas; além de projetos em áreas
relacionadas ao curso, como forma de aperfeiçoamento pessoal de acordo com o
regulamento.
3.10.5 Manutenção dos Equipamentos
272
A manutenção e conservação dos equipamentos ficam a cargo do colaborador

responsável da Faculdade Católica de Anápolis, sendo periódica e tendo descrita em
regulamento, e quando necessário mediante serviços terceirizados, supre as necessidades
da Instituição. O almoxarifado da Faculdade Católica de Anápolis existe para
operacionalizar o uso dos recursos tecnológicos e equipamentos técnicos da instituição,
estipulando normas de acesso aos mesmos, agendamento prévio, montagem e instalação
destes nos lugares necessários. Verificam, também, se há danos e providenciam os reparos
necessários à perfeitas condições destes.
3.10.6 Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos
O plano de expansão de softwares e equipamentos é realizado pelo departamento

de tecnologia de informática, o qual realiza as aquisições solicitadas pelos diversos setores,
mediante aprovação da Diretoria.
Desde sua criação em 1995, a Faculdade Católica de Anápolis investe
continuamente em Tecnologia da Informação. Aliado à aquisição de novas tecnologias, a
instituição investiu no desenvolvimento de um sistema próprio capaz de fornecer
informações rápidas e em grande quantidade e que contém um pacote de aplicações que
abrange todos os departamentos da instituição oferecendo um melhor serviço aos nossos
clientes. Os alunos e professores dispõem de um painel de atividades no site da faculdade.
O Painel dos Professores permite que os mesmos consigam lançar notas, frequência e
273
atividades para as turmas que ministram aulas, ou seja, todo o diário de classe é preenchido
em ambiente on-line.
As Tecnologias de Informação e Comunicação são planejadas para o processo de
ensino-aprendizagem alinhado ao PPC, viabilizando a acessibilidade digital e
comunicacional e a interatividade entre docentes, tutores e alunos, assegurando o acesso
a materiais didáticos e recursos tecnológicos a qualquer hora e lugar e propiciam
experiências diferenciadas de aprendizagem baseadas em seu uso.
3.11 PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE

ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação é uma atividade construtiva que permite aprender e continuar

aprendendo, compreendida como crítica do percurso de uma ação subsidiada pela
aprendizagem e fundamentada por novas decisões. Desta forma, possibilita que se decida
sobre os modos de como melhorar o processo de ensino-aprendizagem ao identificar
impasses e encontrar caminhos e alternativas para superá-los.
As avaliações aplicadas são diversas, variando de acordo com a disciplina e com o
eixo em que ela está inserida. Nesta perspectiva, a avaliação será concebida como
diagnóstica, contínua, inclusiva, processual e cumulativa, realizada por meio de
instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos
individuais e em grupo, resolução de problemas, provas discursiva, objetiva e
274
prática, seminários, debates, situações problemas, estudos de casos, pesquisas e

outros pertinentes aos objetivos pretendidos.
Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem
guardam total coerência com a concepção do curso. Esta coerência pode ser verificada na
medida em que se prioriza a articulação entre o trabalho interdisciplinar (por meio da
implementação de trabalhos práticos, práticas e ensaios de laboratório, estudos de
caso e seminários) e a avaliação contínua. Com esta articulação o que se pretende é
diagnosticar a aprendizagem de conteúdo, bem como o desenvolvimento de competências
e habilidades que permitirão assegurar tanto a formação de profissionais com as
características estabelecidas no perfil do egresso quanto à promoção do projeto de vida do
aluno, formando cidadãos conscientes de seu papel na sociedade.
Conforme estabelecido no Regimento, é possível mensurar o processo de ensino-
aprendizagem através de avaliações que podem se configurar de diversas formas, como:
• Avaliação escrita e individual;
• Avaliação oral e prático-oral;
• Seminários;
• Relatórios de aulas práticas ou de visitas técnicas;
• Trabalhos de campo, individual ou em grupo;
• Trabalhos em classe, individual ou em grupo;
• Trabalhos práticos de pesquisa, estudos de casos, situações problemas,
extraclasse, individual ou em grupo;
275
Além das avaliações escritas (formais), exigidas pela Instituição, o professor poderá
compor as notas dos alunos através de outras formas de avaliação como os trabalhos
mencionados acima ou outros definidos pelo docente, totalizando três (3) avaliações (N)
obtendo-se a média final (MF), assim expresso:
(𝑁1 + 𝑁2 + 𝑁3)
𝑀𝐹 =
3
As avaliações escritas são elaboradas pelos professores regentes das respectivas

disciplinas e entregues para a Coordenação do Curso para análise comparativa com o
conteúdo programático. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota
expressa em grau numérico, o aluno é considerado aprovado na disciplina, no período
letivo, quando obtiver nota média final igual ou superior a seis (6,0) e quando obtiver média
final igual ou superior a 5,8 terá sua nota arredondada para 6,0 e cumprindo-se a
exigência do mínimo de 75% de frequência às aulas e demais atividades programadas
exigidas na disciplina.
Quanto ao aproveitamento do aluno, serão observados os seguintes graus finais de

aproveitamento:
1. Terá aprovação direta o aluno que obtiver na disciplina nota Média Final (MF) igual
ou superior a 6,0 (seis);
276
2. O aluno que obtiver na disciplina nota média final entre 4,00 e menor que 5,80 ficará
obrigado a fazer uma recuperação final, onde soma–se a nota final mais a nota de
recuperação e divide-se por (2), obtendo-se a média final, assim expresso:
(Nota final + Nota de Recuperação)

𝑀𝐹 =
2
3. Após a avaliação final em caráter de recuperação, estará aprovado na disciplina o

aluno que obtiver nota final de aproveitamento maior ou igual que seis (6,0).
4. Após a avaliação final em caráter de recuperação, estará retido na disciplina o

aluno que obtiver média de aproveitamento menor que 5,80.
5. Estará aprovado, com dependência, o aluno retido em até duas disciplinas cujas
notas médias finais sejam iguais ou superiores a 4,00 e menor que 5,80. Os
alunos poderão cursá-las em regime de dependência, podendo ser promovidos para
o período subsequente, nos termos das normas próprias aprovadas pelo Conselho
do Curso.
6. Estará retido na disciplina o aluno que obtiver nota média final de

aproveitamento menor que quatro (4,0) sem direito a recuperação.
7. Os alunos reprovados em 03 (três) ou mais disciplinas, são considerados

reprovados e matriculam-se no mesmo semestre em que estavam para cursar
277
essas disciplinas, ficando dispensados de cursar aquelas em que já obtiveram

aprovação.
De acordo com o Regimento interno atribui-se nota zero ao aluno que tomar
conhecimento do instrumento de avaliação e se recusar a fazer a prova bem como ao
aluno que usar de meios fraudulentos durante a realização da prova. Conceder-se-á
segunda chamada, através de provas substitutivas, em cada período na forma a ser
regulamentada pelos Conselho do curso.
§1º. Ao aluno que, amparado pela legislação vigente não comparecer às avaliações
de aprendizagem poderá ser oportunizada a realização de avaliação substitutiva mediante
requerimento instruído e protocolizado na Secretária-geral no prazo de até 24 horas úteis
após a realização da prova.
§2º. Os pedidos de avaliações substitutivas que não se enquadram no parágrafo
anterior serão examinados, para deferimento ou não, pelos Coordenadores dos Cursos.
§3º. Os requerimentos relativos à prova substitutiva devem ser instruídos conforme
a legislação vigente.
§4º permitida a revisão de prova e/ou nota bimestral ou final ao aluno que, em
requerimento fundamentado, a solicitar no prazo máximo de três dias úteis após a
publicação dos resultados.
Situações especiais serão avaliadas pela Coordenação do Curso e pela Direção da
Faculdade no conselho de Classe.
278
3.11.1 Disponibilidades dos resultados
Os resultados das avaliações dos estudantes serão disponibilizados por parte dos
docentes em período razoável após a sua ocorrência. Destaca-se que os professores
devem disponibilizar gabarito com as respostas corretas e oportunizar aos discentes
momentos para que eventuais questionamentos, tanto sobre a matéria, quanto sobre a
correção, sejam efetuados.
3.11.2 Ações de melhoria da aprendizagem
A Faculdade Católica de Anápolis projeta todos os seus cursos e atividades em

harmonia com as suas bases filosóficas e princípios metodológicos, garantindo, desta
forma, uma coerência epistemológica com a missão e os objetivos institucionais, assim
como com as propostas pedagógicas dos seus cursos de graduação.
A avaliação contínua objetiva a melhoria do acompanhamento do aluno,
considerando-se as individualidades, além de possibilitar que o aluno possa acompanhar o
seu desempenho a cada avaliação. Destaca-se que os critérios e formas de avaliação
devem constar claramente no plano de ensino de cada disciplina, os quais devem ser
discutidos com o Coordenador de Curso e aprovado pelo Colegiado de Curso.
Obrigatoriamente os critérios de avaliação devem ser apresentados aos alunos no início do
semestre (período) letivo, para conhecimento e discussão.
279
3.12 INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE

(SUS).
A instituição de educação superior e a gestão da saúde pública local estabelecem o

sistema de rede-escola, com definição dos atores institucionais participantes,
regulamentação de atividades de ensino, pesquisa, atenção à saúde em todos os níveis do
SUS e ação com a comunidade. Essas novas práticas que, produto da ação dos novos
sujeitos constituídos, revelam-se em várias esferas: nas atividades de ensino-
aprendizagem, na investigação, na prática profissional em saúde, nas práticas sanitárias e
na participação democrática da população no terreno da saúde e de todos os temas
fundamentais para o exercício da cidadania, assim uma agenda construída em conjunto,
procuram alinhar as necessidades de ensino-aprendizagem com as dos serviços e da
comunidade.
O curso de Psicologia permitirá a flexibilização contribuindo para o desenvolvimento
de um enfoque interdisciplinar e interprofissional para a ampliação dos espaços e
possibilidades para a escolha do itinerário formativo propiciando a articulação teoria e
prática, ensino – trabalho e a adoção de enfoques interdisciplinares. Com isso o curso está
em sintonia com o acelerado ritmo de evolução do conhecimento; as mudanças do
processo de trabalho em saúde; as transformações nos aspectos demográficos e
epidemiológicos da população; e a participação e controle social. Assim há integração com
o sistema de saúde local e regional e ações de valorização acadêmica da prática
comunitária e de apoio ao fortalecimento da rede regional de saúde.
280
Dessa forma, a integração da Faculdade Católica de Anápolis , assim como do curso

de Psicologia com o sistema de saúde local e regional está formalizada por meio de
convênios, conforme preconizados pelas DCN's para cursos de graduação de Psicologia e
pelo PPC, viabilizando a formação discente em serviço e permitindo sua inserção em
equipes multidisciplinares e multiprofissionais, considerando diferentes cenários do
sistema, com nível de complexidade crescente, promovendo o desenvolvimento de
profissionais capazes de atuar integralmente e familiarizados com todos os processos
logísticos, referência, contra referência e principais problemas de saúde local e regional.
3.13 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA ÁREAS DA SAÚDE.
Como componente acadêmico determinante na formação profissional, o estágio

curricular deve oportunizar ao estudante a atuação nas áreas de assistência, gerência,
educação e pesquisa, contemplando conhecimentos, habilidades e atitudes, inerentes à
prática profissional. O estágio é caracterizado como um conjunto de experiências de
aprendizagem em situações reais da vida profissional proporcionadas ao estudante, nos
diferentes contextos da prática da saúde. Cabe destacar que no contexto do curso de
Psicologia todas as atividades práticas previstas na estrutura curricular do Curso atendem
ao disposto nas DCNs.
4.GESTÃO DO CURSO E CORPO DOCENTE
281
A concepção do projeto pedagógico do Curso de Psicologia, levou em conta os

fatores sócios econômicos, ambientais e culturais da região de Anápolis de todo contexto
do DAIA. Para esse projeto pedagógico foram desenvolvidos mecanismos para
atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais e às legislações pertinentes acerca de
acessibilidade, direitos humanos, étnico racial e indígena e política ambiental, além da
proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista.
Cabe ressaltar que o curso foi pensado para atender as demandas regionais e
nacionais levando em consideração também a articulação entre a Missão Institucional da
Faculdade Católica de Anápolis as políticas institucionais desenvolvidas, a relação teoria e
prática, tendo como foco as metodologias ativas no processo de ensino aprendizagem.
4.1 Gestão do Curso
Em conformidade como Regimento Interno da Faculdade Católica de Anápolis a

Coordenação de Curso constitui unidade da estrutura da Faculdade, o qual também tece
um plano de ação, para todos os efeitos de organização administrativa, didático-científica
e de administração de pessoal docente.
4.1.1 Atuação do Coordenador do Curso
282
De acordo com o Regimento Interno, a Coordenação de Curso, exercida por um

Coordenador, é um órgão executivo que coordena, fiscaliza e controla as atividades do
curso, possuindo as seguintes atribuições:
I- distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores,

respeitadas as especialidades e coordenar as atividades;
II - aprovar, acompanhar e arquivar os programas e planos de ensino das disciplinas do
curso apresentados, obrigatoriamente, pelos professores;
III - organizar, semestralmente, o plano geral de suas atividades e submetê-lo ao
Conselho de Curso;
IV - adotar providências para o constante aperfeiçoamento do seu pessoal docente;
V- promover e estimular a prestação de serviços à comunidade;
VI - elaborar e executar, após aprovação pelo Conselho de Curso, os projetos de ensino,
pesquisa, extensão, de atualização e de treinamentos propostos pelos professores e
considerados relevantes para a melhoria da qualidade do ensino;
VII - emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e adaptações de disciplinas;
VIII - opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
IX - organizar, coordenar e supervisionar os estágios;
X- sugerir alterações e/ou modificações no currículo do curso, obedecida a legislação
em vigor;
XI - elaborar, em conjunto com os professores, o projeto pedagógico do curso,
mantendo-o sempre atualizado;
283
XII - manter atualizado um banco de dados de seus professores contendo dados

cadastrais, funcionais e acadêmicos;
XIII - encaminhar à direção as sugestões dos docentes relacionadas com aquisições de
títulos para biblioteca, equipamentos e recursos materiais e tecnológicos; e exercer as
demais competências previstas em lei e neste regimento.
4.1.2 Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
A Coordenadora do Curso Bacharelado em Psicologia Prof. Esp. Aline Nobre

Alencar Caetano, gratua em Regime de trabalho em Tempo Integral. A prof. Aline é
graduada em Psicologia pela Universidade Paulista (UNIP) em 2005. Possui
Especialização em Análise e Diagnóstico Organizacional pela Universidade Católica de
Goiás (UCG) e Mestranda em Psicologia pela Universidade Federal de Goiás (UFG) com
conclusão prevista em 2024. Tem experiência na área de Industrial; Acadêmica com ênfase
em Desenvolvimento de Pessoas e Aulas ministradas no curso de pós graduação na
Universidade Unievângelica de Anápolis.
O Coordenador do Curso de Psicologia tem dedicação integral de trabalho dividido
em atividades administrativas de Coordenação de Curso, bem como as atividades
relacionadas pesquisa, extensão, capacitação profissional e similares. Cabe também ao
Coordenador de Curso a presidência do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado de
Curso.
284
O regime de trabalho do Coordenador do Curso permite o atendimento às demandas

existentes, as quais são desenvolvidas de acordo com um plano de ação documentado e
compartilhado, com indicadores disponíveis e públicos com relação ao seu desempenho,
proporcionando a potencialidade do corpo docente do Curso e favorecendo a integração ea
melhoria contínua do mesmo.
4.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) conforme estabelecido na Resolução

1/2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), é constituído
por um grupo de professores do Curso, responsável pela elaboração, implantação,
desenvolvimento e reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso.
Cabe ao NDE elaborar, implantar, desenvolver e atualizar o Projeto Pedagógico do
Curso, definindo o perfil acadêmico do curso e o perfil profissional do egresso; a
fundamentação teórico-metodológica do currículo; a integralização de disciplinas e
atividades; as habilidades e competências a serem desenvolvidas e os procedimentos de
avaliação. Soma-se a isso, a função de promover a discussão e o encaminhamento de
questões que envolvam processos acadêmicos, gestão do Estágio Supervisionado e do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), política de monitoria, uso dos laboratórios, gestão
das relações docente/discente, metodologias de ensino e de avaliação que, por ventura,
não tenham sido equacionados no âmbito da Coordenação de Curso.
285
O NDE é composto por cinco professores, os quais se responsabilizam pela

concepção e diretrizes norteadoras do curso em consonância com as DCN. Os 5 membros
do Núcleo Docente Estruturante do Curso possuem formação stricto sensu, em
conformidade com a Resolução n. 1 de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de
Avaliação da Educação Superior (Conaes).
Os professores integrantes do NDE são reconhecidos na área de atuação

profissional e possuem relevante experiência acadêmica nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão; serão vinculados ao curso, atuando na liderança de diferentes
atividades acadêmicas, como coordenação pedagógica, coordenação de extensão,
envolvidos com a produção científica, os estágios e atividades de prática profissional. A sua
composição está de acordo com o previsto no Artigo 3º da Resolução supracitada no que
se refere ao número mínimo de integrantes e aos percentuais relativos à titulação e regime
de trabalho de seus membros, estando assim constituído: Aline Nobre Alencar Caetano
TI, Especialista; Márcia Kurogi Sumire Diniz TP, Doutora; Lucas Landim TP, Mestre;
Rafael de Alemida Mota TP, Mestre; Regina Célia TP, Mestre.
O mandato do NDE é de 3 anos, podendo ter renovação de 1/3 de seus integrantes

a fim de assegurar continuidade no processo de acompanhamento do Curso.
As reuniões do NDE no Curso de Psicologia serão realizadas periodicamente e

registradas em atas. O NDE atuará em constante diálogo com o Colegiado do Curso.
286
4.3 CORPO DOCENTE
Os docentes do Superior em Bacharel de Psicologia devem possuir excelência

técnica e didática, demonstrada perante processo seletivo que envolve pontuação por
critérios acadêmicos, prova de títulos e prova didática perante banca examinadora,
conforme Plano de Carreira, Cargos e Salários da IES e também seu Regimento Interno. O
docente deve demonstrar excelente capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica,
além de humildade e integridade. O papel do professor é contribuir para a formação técnica
dos alunos, mas sobretudo, propiciar condições para a formação de um ser integral através
de exemplos positivos de caráter e conduta.
O Curso contará com docentes contratados em regime integral e parcial de acordo
com os critérios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). O
Curso é conduzido pelo Coordenador do Curso auxiliado pelos professores que fazem parte
do Núcleo Docente Estruturante (NDE).
4.3.1 Titulação de formação do corpo docente do curso
Considerando o objetivo institucional de formar egressos para desenvolver no

domínio teórico e prático, competências de análise e proposição de soluções acerca dos
fenômenos e problemas contemporâneos, a corpo docente do Curso de Psicologia da
287
Faculdade Católica de Anápolis é composto por docentes com formação em Programas de

Pós-Graduação Stricto Sensu ou Lato sensu. Destaca-se que os docentes possuem
experiência na área da disciplina que irão ministrar e estão atentos às particularidades
regionais e ao cenário atual. Outrossim, a experiência profissional dos docentes no
mercado de trabalho contribui para o desenvolvimento de conteúdos em sala de aula e
desperta no aluno habilidades e competências essenciais a um bom profissional, como o
raciocínio crítico. Logo, o curso contará com 10 professores com formação Stricto Sensu e
3 Lato sensu, conforme a tabela 2 e a representação gráfico do mesmo.
Regime de
Nome trabalho Titulação
Aline Nobre Alencar Caetano Integral Especialista

Ana Kelly Soares da Silva Parcial Especialista
Charles Lima Ribeiro Parcial Doutor
Cinara Itagiba Nunes Lopes Leite Parcial Especialista
Jessica Batista Aráujo Horista Mestre
Lucas Alves Landim Parcial Mestre
Leandro Frederico da Silva Horista Mestre
Márcia Sumire Kurogi Diniz Parcial Doutora
Rafael de Almeida Mota Parcial Mestre
Regina Célia Alves da Cunha integral Mestre
Sandro Marlos Moreira Horista Mestre
Rosangela Almeida Chaves Parcial Doutora
Tobias Alves Gusmão Integral Mestre
288
4.3.2 Regime de trabalho do corpo docente do curso
O planejamento do regime de trabalho do corpo docente foi realizado com o objetivo

de atender com excelência a previsão anual de cem ingressantes no curso e proporcionar
aos estudantes o desenvolvimento das atividades de pesquisa e extensão necessárias à
formação do perfil de egresso pretendido. Além disso, a predominância de docentes em
regimes integral ou parcial possibilitará atendimentos e orientações acadêmicas aos
discentes por meio dos canais virtuais de comunicação e a participação ativa dos docentes
nos colegiados e no NDE, sem prejuízo do tempo de dedicação individual dos docentes ao
planejamento das aulas, preparação e correção de avaliações, entre outras atividades de
ensino. Os direitos e deveres do Corpo Docente estão definidos em regulamento próprio,
com a indicação descritiva das atribuições individuais e forma de registro.
O quadro docente do Curso de Bacharelado em Psicologia, está sob regime de
trabalho parcial ou integral, permitindo o atendimento às demandas em relação à docência,
planejamento didático, preparação das avaliações de aprendizagem, atendimentos aos
alunos, participação em colegiados e atividades de extensão. O corpo docente do Curso é
formado predominantemente por docentes com dedicação parcial ou integral, sendo 30%
docentes em regime parcial e 70% em regime integral. Conforme demonstra quadro abaixo:
Regime Docentes Percentual

Parcial 7
289
Integral 3
Horista 2
Total 14 100%
4.3.3 Experiência profissional do Corpo docente do curso
Considerando os objetivos de formação do egresso, o corpo docente do Curso de

Bacharelado em Psicologia ofertado pela Faculdade Católica de Anápolis foi formado com
base na experiência de docência do Ensino Superior, formação acadêmica em Programas
de Pós-Graduação Stricto Sensu ou Lato Sensu, e na experiência profissional.
Destaca-se que a experiência de exercício da docência no ensino superior e
profissional, faz com que os docentes estejam aptos a apresentar o conteúdo dos
componentes curriculares de forma orgânica e de modo a promover as atividades de
aprendizagem formativas, somativas e diagnósticas. Ademais, o corpo docente pode fazer
uso dos resultados das avaliações para redefinir ou reorientar as suas práticas docentes,
exercer liderança na área que lecionam e obter reconhecimento devido a sua produção
científica.
4.3.4 Critérios de Seleção e Contratação
O processo de recrutamento e seleção é realizado exclusivamente para os cargos

iniciais. A seleção de novos docentes ocorre semestralmente ou quando há necessidade.
290
O número de vagas e o perfil desejado, bem como os critérios de seleção são definidos
pela Instituição e publicado em edital pela Diretoria da Faculdade Católica de Anápolis. A
seleção externa é realizada somente após distribuição de carga horária até o limite máximo
que possam assumir os atuais docentes e esgotado o exercício interno de consulta e
integração entre coordenações de cursos monitorados pela vice-direção acadêmica. O
exercício de aproveitamento máximo do pessoal interno, dispensa edital interno.
O processo de recrutamento e seleção de docentes é realizado pela Vice-Direção
Administrativa e Financeira, por solicitação da Coordenação de Curso, com aprovação da
Vice-Direção Acadêmica e da Direção Geral. Para a participação nos processos seletivos
são exigidos dos candidatos os seguintes requisitos mínimos:
✓ Ser portador de diploma de curso superior, devidamente registrado, com habilitação

na área de conhecimento pretendida ou correlata;
✓ Ser portador de certificado de curso de especialização, obtido nos moldes da
legislação vigente;
O processo seletivo possuirá as seguintes etapas:
✓ Divulgação das vagas através de editais publicados no portal da Instituição;

✓ Análise e triagem dos currículos pela Vice Direção Acadêmica e coordenações de
cursos;
291
✓ Banca composta pelo coordenador do respectivo curso, um professor da área e Vice-

Diretor Acadêmico;
✓ Entrevista Individual com a coordenação do curso ou colegiado, conforme o caso.
A escolha e a decisão final para admissão do candidato são de responsabilidade da

coordenação do curso e de seu respectivo colegiado. É de responsabilidade da Vice-
Direção Acadêmica:
✓ Fornecer ao solicitante parecer técnico do candidato;

✓ Assegurar o cumprimento das condições constantes nos critérios básicos de
seleção;
✓ Sintetizar os resultados individuais da entrevista e avaliação realizada com o
candidato, de modo a compor o seu cadastro para futuro aproveitamento das
informações;
✓ Proferir o resultado final do candidato selecionado.
O processo admissional do candidato selecionado iniciar-se-á a partir do término

do processo de recrutamento e seleção e cumprirá as seguintes etapas: entrega da
documentação exigida pela legislação vigente; exame médico; e participação em Programa
de Capacitação que consiste em apresentação da história, missão, estrutura administrativa,
políticas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade.
292
O professor selecionado é contratado em caráter de experiência, considerando sua

qualificação, fora do quadro de carreira docente e como integrante do quadro
complementar, para exercer as funções de magistério sob a supervisão da coordenadoria
do respectivo curso. O contrato de experiência terá a duração máxima de 12 (doze) meses.
Vencido o tempo de experiência e sendo o professor considerado apto, deverá requerer a
adesão ao Plano de Carreira Docente e será enquadrado de acordo com a qualificação
solicitada no Edital do Processo Seletivo.
Em casos emergenciais, a contratação de docente substituto poderá ser feita por

tempo determinado, com a possibilidade de renovação até prazo não superior a 12 (doze)
meses, sem caracterizar ingresso na carreira docente.
4.3.5 Capacitação Docente
O Plano de Capacitação Docente, que tem por finalidade principal promover a

melhoria da qualidade das funções de ensino, extensão e pesquisa, por meio de práticas
regulamentadas de: cursos de pós-graduação; participação em eventos científicos,
técnicos, artísticos ou culturais; cursos de desenvolvimento pessoal; qualificação
acadêmica em programas de mestrado e doutorado; treinamento e de atualização
profissional; oportunizando aos professores condições de aprofundamento e/ou
aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais. A
Faculdade promove treinamentos com os docentes para sempre estarem atualizados
293
quanto a parte metodológica e didática, priorizando a capacitação que influencia na

qualidade do curso.
4.3.6 Núcleo de Apoio Pedagógico Docente
O Núcleo de Orientação Psicopedagógico, realizará o atendimento presencial e

atendimento personalizado. A equipe do Núcleo de Pedagógico realiza acompanhamento
ao Docente, pelo qual procura auxiliar o professor a vencer as dificuldades encontradas no
exercício da profissão.
O Núcleo de Apoio ao Docente também é responsável pelas ações de assistência
e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto
no desempenho acadêmico quanto em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho,
particularmente os de ordem financeira e psicológica.
Oferece apoio psicopedagógico, quando necessário, esclarecendo também
questões do seu fazer enquanto graduando, suas possibilidades de crescimento pessoal e
profissional, por meio de aconselhamento, com ênfase nas questões emocionais e de
aprendizagem, num trabalho multidisciplinar. O desempenho do educando também é
acompanhado, a fim de possibilitar alternativas que favoreçam uma aprendizagem
adequada.
4.4 COLEGIADO DO CURSO
294
O Colegiado do Curso é um órgão da natureza consultiva e deliberativa estabelecido

no âmbito do Curso de Graduação em Psicologia com o objetivo de discutir, propor e
aprovar iniciativas de modernização do curso, de atualização das diretrizes gerais das
disciplinas, ementas e identidade formativa do curso. Trata-se, portanto, de instância
fundamental para o desenvolvimento didático-pedagógico do curso. Outrossim, conforme o
Regimento Interno da IES, o Colegiado do Curso também é órgão responsável por tarefas
executivas. Ressalta-se que o Colegiado do Curso é composto pelos seguintes membros:
• Coordenador de Curso, que o preside;
• cinco representantes do corpo docente do curso, escolhidos por seus pares, com
mandato de três anos, podendo ser reconduzidos;
• um representante do corpo discente, com mandato de três anos,
• um representante técnico-administrativo, com mandato de três anos, podendo ser
reconduzido.
• Ressalta-se que cada membro do Colegiado terá um suplente, eleito pelos seus
pares no mesmo processo e na ocasião da escolha dos titulares. Ademais, compete
ao Colegiado de Curso:
• Deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas e unidades
curriculares;
• Decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento
dos interessados;
295
• Acompanhar o funcionamento do Curso, discutir, analisar e deliberar sobre questões

acadêmicas, pedagógicas e administrativas relacionadas às atividades da
coordenação, ao departamento e ao Curso;
• Decidir sobre recursos ou representações de alunos e professores relativos ao curso;
• Estabelecer formas de acompanhamento e avaliação do curso, em articulação com
a Comissão Própria de Avaliação (CPA), inclusive acompanhando e auxiliando na
divulgação dos resultados;
• Elaborar proposta do calendário acadêmico anual do curso, encaminhando para a
Direção Acadêmica, que unificará as informações;
• Apreciar convênios, no âmbito acadêmico, referentes ao curso, encaminhando os
para parecer ao Diretor Presidente;
• Analisar os casos de infração disciplinar e, quando necessário, encaminhar ao órgão
competente;
• Propor e/ou avaliar as atividades extracurriculares necessárias para o bom
funcionamento do curso, registrando-as em formulários próprios;
• Colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
• Exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos
demais órgãos colegiados.
O Colegiado do Curso regulamentado pelo regimento interno da instituição e

aprovado pelo Conselho acedemico, cujo objetivo é a resolução de questões relativas ao
curso, entre elas as necessidades docentes e discentes. As reuniões do Colegiado serão
296
semestrais e dependem de aprovação do NDE e divulgação em calendário. O Colegiado

também irá se reunir de forma extraordinária sempre que convocado. As reuniões serão
registradas em ata e as decisões serão devidamente encaminhadas para os interessados
e/ou departamentos com devidas deliberações.
4.5 PRODUÇÃO CIENTIFICA E CULTURAL
Conforme supracitado no item 3.5.4, a Faculdade irá proporcionar aos alunos do

curso de Farmácia uma matriz curricular desenvolvida pelo Núcleo Docente Estruturante
(NDE) interdisciplinar com curricularização da extensão que permeia todos os períodos.
Assim durante a formação o aluno irá elaborar projetos científicos por meio de projetos
integradores e o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), produzindo artigos científicos e/ou
monografias que serão apresentados posteriormente em forma de seminário ou banners.
Essas pesquisas poderão ser divulgadas na Semana de Iniciação Científica e publicadas
por meio da Revista on-line De Magistro de Filosofia (ISSN 1808-0626) da Faculdade
Católica.
Na área cultural, conforme citado no item 3.5.2, a Instituição organiza festividades
comunitárias em períodos específicos, tais como: recepção aos calouros, festa junina,
festa de acolhida aos novos acadêmicos, confraternização com os formandos com o
patrocínio da própria Faculdade, sarau ecocultural, café filosófico-teológico, luau
filosófico-teológico, feira do empreendedorismo social e sustentável, podendo
ocorrer, também, a análise de outras propostas oriundas da comunidade. Logo, o discente
297
terá contato com o mundo da cultura de forma intensa e diversificada, possibilitando a

ampliação dos horizontes e novas formas de enxergar a realidade, os valores, à sociedade.
Com relação ao corpo docente, 50% do quadro docente possui no mínimo 1
produção nos últimos 3 anos, considerando os 5 docentes do NDE, verifica-se que o indice
de publicações nos últimos 3 anos foi acima de 9 de 2020 a 2023. Vale ressaltar que o
período destacado o mundo estava passando pela pandemia da COVID-19, na qual o setor
da educação fechou suas atividades presenciais mantendo suas aulas remotamente. Tal
fato prejudicou muitas pequisas das quais eram necessários experimentos em laboratório
para conclusão de resultados.
5. INFRAESTRUTURA
A infraestrutura física conta com salas de aula, salas para secretaria, sala para
coordenações e salas para os gestores da Instituição, laboratórios de informática,
laboratórios didáticos especializados, espaços de convivência e estacionamento. Todos os
espaços destinados às atividades acadêmicas são devidamente mobiliados, equipados,
iluminados, climatizados e contam com limpeza e manutenção periódicas. Tanto a
infraestrutura física quanto a tecnológica estão em constante aperfeiçoamento, visando
atender as demandas dos cursos novos e a racionalização dos espaços para os cursos já
instalados. O espaço destinado aos cursos a distância será devidamente organizado, a fim
de garantir o bom trabalho dos coordenadores de cursos, da equipe multidisciplinar, dos
professores e dos tutores.
298
A manutenção e expansão do acervo da Biblioteca segue o planejamento

previsto nos Projetos Pedagógicos dos Cursos, atendendo aos requisitos para a
disponibilização de acervo para bibliografias básicas e complementares em número
suficiente para atender aos estudantes.
Para atender os cursos a distância e os novos cursos a serem implantados a
partir de 2023, a Instituição firmou convênio com duas bibliotecas virtuais – Pearson e Minha
Biblioteca –, as quais disponibilizam livros e periódicos de vários selos editoriais nas áreas
de Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas e Ciências da Saúde.
Os espaços destinados às atividades acadêmicas e de circulação de pessoas
atendem aos requisitos para acessibilidade arquitetônica, com instalação guarda-corpos e
corrimãos, rampas de acesso, sinalizações acessíveis de piso e de corredores e outras
adequações.
5.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA GESTÃO DO CURSO
A sala das coordenações dos cursos está localizada na entrada da IES, no corredor
que concentra as atividades administrativas. Conta com mesa, uma cadeira giratória,
armários, computadores, impressora e telefone. Para reuniões, além da própria sala das
coordenações, são utilizados os espaços das salas dos professores ou auditório ou mesmo
alguma sala de apoio. O ambiente é amplo, mobiliado, iluminado e climatizado, com
manutenção e limpeza periódica, atendendo, portanto, às necessidades de trabalho dos
299
coordenadores. Quando há necessidade de atendimento individual e que requer sigilo, os

coordenadores utilizam uma sala específica para este fim.
O projeto de abertura de novos cursos presenciais e a distância contempla, também,
a ampliação dos espaços destinados aos coordenadores e uma sala especial de
atendimento para estudantes dos cursos a distância, onde serão instalados os
equipamentos e mobiliário para o trabalho dos tutores e softwares adequado aos portadores
de necessidades especiais.
5.2 SALA DOS PROFESSORES
A Faculdade Católica de Anápolis possui espaço exclusivo para docentes equipado

da seguinte maneira:
• Sala com equipamentos de informática;

• Rede sem fio (wi-fi)
• Escaninho individual para cada professor;
• Mesa de reunião;
• Copa (com geladeira e micro-ondas)
A Sala dos professores é um ambiente restrito, que contém iluminação adequada,

sendo que frequentemente é realizada manutenção dos equipamentos, garantindo a
conservação do ambiente e dos recursos. Ressalta-se que as salas são acessíveis para
300
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Por fim, os docentes dispõem do apoio
de equipe que compõe o quadro técnico administrativo, lotados como auxiliares da gestão
do curso.
5.3 SALAS DE AULA
As salas de aula, em um total de 15 (quinze) atendem aos cursos presenciais e

acolhe outras atividades, como cursos de extensão, aulas de especialização, entre outros.
Com uma média de 68 m2, as salas de aula comportam 60 alunos de forma confortável,
com carteiras tipo escolar, e dispõem ainda de equipamentos auxiliares ao processo de
ensino-aprendizagem: projetor multimídia, caixa de som e microfone (se necessário), além
do quadro branco e pincéis. As salas comportam ainda mesa e cadeira para o docente e
quadro de avisos para uso dos alunos e das disciplinas. O projeto de abertura de novos
cursos presenciais e a distância contempla, também, a ampliação da climatização das salas
de aulas, melhorando a qualidade do ambiente.
5.4 ACESSIBILIDADE
A Faculdade Católica de Anápolis conta com elevador que promove o acesso do piso
térreo ao piso superior. Além do elevador, a faculdade possui rampas, corrimões em
diversas partes e piso tátil direcional. Quanto aos banheiros localizados nos pisos térreo e
301
superior, todos possuem adaptações para pessoas com necessidades especiais (PNE),
com metragens segundo a NBR 9050.
5.5 CAPELANIA
A Faculdade Católica de Anápolis tem uma Capelania Universitária, formada por um

capelão que é um Sacerdote indicado pelo Presidente da Mantenedora. Todos os dias da
semana há celebração da Santa Missa para a qual os alunos e colaboradores são
convidados. No início de cada semestre há um momento de bênção aos alunos, onde são
recolhidos alimentos não perecíveis ou material de limpeza que é direcionado a uma
Instituição filantrópica da cidade.
5.6 EQUIPAMENTOS
A Instituição conta com Datashow, computadores, aparelhos de som, câmeras com

microfione, os quais são utilizados, conforme solicitação dos professores, nos cursos de
graduação, extensão e pós-graduação. Os equipamentos estão em ótimo estado de
conservação e contam com manutenção periódica. Em razão do projeto de credenciamento
da Instituição para a oferta de cursos a distância e da abertura de novos cursos, a Instituição
irá fazer aquisição de mais equipamentos. A relação dos equipamentos que estão
disponíveis para uso, atualmente, está detalhada no apêndice do PDI da Faculdade.
302
5.7 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
O laboratório de informática atende às demandas dos cursos de graduação e de pós-

graduação, devidamente mobiliado e equipado, equipado com vinte computadores
dispostos sobre mesas. O espaço dispõe, também, de tela de projeção e quadro branco. O
ambiente é climatizado, com boas condições de acústica e de iluminação. O laboratório de
informática opera nos três turnos, com funcionários técnicos em informática à disposição
de seus usuários
5.8 LABORATORIOS DIDÁTICOS E ESPECIALIZADOS
Os laboratórios são considerados espaços abertos ao funcionamento de atividades

pedagógicas das disciplinas afins ao objeto de estudo. Tendo por objetivo proporcionar o
aprendizado e experimentação de atividades, apoiar os projetos de pesquisa e extensão e
aprimorar o desenvolvimento intelectual e prático dos alunos do Curso de Psicologia. A
utilização destes laboratórios está normatizada no Regulamento dos Laboratórios, recursos
adequados em um ambiente seguro e com baixo potencial de “stress” favorecendo o
processo ensino-aprendizagem à medida que reduzem a ansiedade dos estudantes, pois
facilitam a aquisição e desenvolvimento de habilidades e competências. Por essa razão, o
laboratório se constitui um importante recurso para o estudante de Psicologia.
303
5.8.1 Laboratório de Anatomia
O laboratório de práticas de Neuroanatomia e Neurofisiologia da Faculdade Católica

de Anápolis onde serão realizadas as aulas práticas para as turmas de Bacharelado em
Psicologia, auxiliando na execução de atividades que visam desenvolver as habilidades e
competências do aluno na prática profissional em um ambiente controlado sob a supervisão
do professor responsável. A Faculdade Católica de Anápolis contará com uma estrutura
moderna e atual que proporcionará ao acadêmico um aprendizado condizente com o
mercado atual, acompanhando as evoluções tecnológicas do mundo moderno.
Para atender essa necessidade o laboratório é constituído pelos seguintes itens:
Ítem Imagens Meramente Ilustrativas
Peça sintética Esqueleto articulado
304
Boneco com órgãos
Peça sintética encéfalo;
Peça sintética Crânio;
Mapas anatómicos
Peça sintética Coluna vertebral;
305
Peça sintética Pé;
Quadro lousa com canetas

apropriadas e apagador
Bancadas / mesas
Banquetas
Armário
306
Pia
Álcool a 70 %
Luvas não cirúrgicas
Data Show
Caixa de Som
307
Quadro branco;
Mesa de madeira para professor;
Pia
Suporte papel toalha
Sabão
308
Lixeira
5.9 UNIDADES HOSPITALARES E COMPLEXO ASSISTENCIAL CONVENIADOS
A IES possui convênios com o hospital Santa Casa de Anápolis e a Maternidade Dr.
Aldalberto e estabelecerá convênios com outros estabelecimentos e a rede municipal de
saúde com a finalidade de oportunizar aos discentes a realização de intercâmbio com
outras Instituições de Ensino, empresas dos setores privado e público a fim de lhes
oportunizar vagas de estágios e orientação profissional. Nestes campos poderão ser
desenvolvidos, igualmente, estágios extracurriculares, prestações de serviços, projetos de
extensão, projetos comunitários e estudos e pesquisas que atendam às demandas
específicas da Farmácia nestes ambientes de trabalho.
5.10. BIBLIOTECA
A Biblioteca física da Faculdade Católica de Anápolis está instalada em espaço

amplo, iluminado e climatizado, com acervo de livros, periódicos e jornais de circulação.
Todos os espaços são mobiliados adequadamente, contendo estantes para os livros,
309
cabines para estudo individual, mesas para trabalho em grupo e equipada com
computadores para os usuários e para trabalho destinado ao pessoal técnico-
administrativo. Atualmente, a biblioteca possui um acervo físico de 13.460 exemplares. A
biblioteca virtual dispõe de 29.792 títulos, sendo 13.212 da Biblioteca Virtual Pearson e
16.580 da Minha Biblioteca. Quanto aos periódicos impressos a Biblioteca dispõe de 25
títulos. Os periódicos online são 93 títulos que atendem aos diversos cursos.
A Faculdade Católica de Anápolis atenta às demandas dos estudantes dos
diversos cursos investe em atualização do acervo bibliográfico e ampliação do seu espaço
físico da Biblioteca, a fim de proporcionar melhores condições para seus usuários, sejam
eles estudantes e professores da Instituição ou estudantes da comunidade em geral. O
plano de manutenção e expansão do acervo da Biblioteca segue o previsto dos Projetos
Pedagógicos dos Cursos, observando as bibliografias básicas e complementares indicadas
pelos professores e validadas pelos respectivos Núcleos Docentes Estruturantes. Em face
do projeto de credenciamento da Instituição para a oferta de cursos a distância, a Instituição
firmou convênio com duas bibliotecas virtuais: Pearson e Mais Biblioteca. O acervo pode
ser acessado pelos estudantes e professores de qualquer computadores ou dispositivos
móveis conectado à internet, independente de horário ou lugar.
O horário de funcionamento da biblioteca da IES busca atender toda a necessidade
da comunidade acadêmica, adequando-se à realidade da Unidade. Assim, a Biblioteca
funciona, de segunda a sexta entre 13:30 e 17:30 horas e 18:30 às 22:00. Aos sábados,
funciona das 07:30 até 11:30 horas.
310
5.11 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Biblioteca apoiará os discentes no que tange ao acesso aos periódicos virtuais

indicados pelo Núcleo Docente Estruturante dos cursos-NDE.
5.12 BIBLIOGRAFIA BÁSICA POR UNIDADE CURRICULAR
Os discentes do Curso de Psicologia da Faculdade Católica possuem acesso ao

Acervo Virtual da Bibliografia Básica, Minha Biblioteca, uma vez que a instituição de ensino
firmou contrato formalizado que garante o acesso ininterrupto pelos usuários (estudantes).
Conforme relatório aprovado pelo NDE, o acervo está atualizado e adequado às
expectativas das unidades curriculares descritas no PPC, garantindo a qualidade do
conjunto de títulos e periódicos disponibilizados. Ademais, os discentes do Curso de
Psicologia da Faculdade Católica também possuem acesso aos periódicos especializados
na área de formação. Esta plataforma possibilita que o discente amplie o seu conhecimento,
desenvolva o pensamento crítico, obtenha um embasamento teórico científico e,
principalmente, estimule a iniciação científica dos estudantes.
Por meio do Plano de Contingência, os discentes possuem a garantia de acesso
ao serviço por meio dos Recursos Tecnológicos, tendo em vista a oferta ininterrupta via
internet, com ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio a leitura, estudo e
aprendizagem.
311
5.13 Bibliografia básica e complementar
As bibliografias básicas dos cursos da Faculdade Católica de Anápolis objetivam ter

ao menos 03 indicações enquanto as bibliografias complementares obedecem o numerário
de 05 exemplares, todas disponíveis na forma virtual. Considerando que a demanda de
livros é resultado das atividades solicitadas pelos professores tendo como intuito o
desenvolvimento das aulas, o corpo docente trabalha em conjunto com a biblioteca
estimulando o uso dos livros do acervo virtual que não possui restrição de números de
acesso, podendo todos os alunos utilizar simultaneamente as obras disponíveis. A IES
entende que a utilização de livros virtuais garante o acesso aos livros sem a necessidade
de aumentar a quantidade de exemplares dos livros de maior demanda com planos de
urgência.
ACESSO
QUALIS
ISSN
PERIÓDICO APRESENTAÇÃO
1 Analytica Revista de LIVRE B2 2316- Periódico científico semestral do Núcleo de
312
Psicanálise 5197 Pesquisa e Extensão em Psicanálise (Nupep) da

Universidade Federal de São João del-Rei. Seu
objetivo é publicar investigações/desenvolvimentos
teóricos, relatos de pesquisa, debates, entrevistas
e
resenhas que contenham análises, críticas e reflexões
sobre temas, fatos e questões a partir do referencial
psicanalítico.
Os Cadernos de Psicologia Social do Trabalho (CPST)
são um periódico semestral, on-line, com acesso
aberto e de caráter interdisciplinar. A revista tem
Cadernos de Psicologia 1981- por objetivo difundir a produção científica no
2 LIVRE A2
Social do Trabalho 0490 campo do trabalho e dos processos organizativos, a
partir das leituras da psicologia social e de outras
disciplinas das ciências humanas e sociais, que se
situam no âmbito das perspectivas críticas.
Editada pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva

(Abrasco), a revista é um espaço para publicar
1678-
3 Ciência e Saúde coletiva LIVRE A3 debates, análises e resultados de pesquisas sobre
4561
Temática Específica considerada atual e relevante
para o campo da Saúde Coletiva.
Confluência é o periódico semestral do Instituto de

Língua Portuguesa do Liceu Literário Português
2317- dedicado à difusão dos estudos linguísticos, com
4 Confluência LIVRE A4
4153 especial relevo na língua portuguesa. Seu campo
temático abrange todas as vertentes de
investigação da língua, seja em plano formal ou
empírico.
Publicação artigos relacionados a diferentes
0101- campos da Educação, resultantes de estudos
5 Educação – PUCRS LIVRE A2
456X teóricos, pesquisas, reflexões sobre relatos de
experiências ou debates polêmicos e atualizados na
área.
313
Educação e Pesquisa é uma revista da Faculdade de

Educação da Universidade de São Paulo. Aceita para
publicação artigos inéditos na área educacional,
resultantes de pesquisas de caráter teórico ou
Educação e Pesquisa: empírico, ou de revisões da literatura, caracterizadas
1678- por diálogo consistente com o campo educacional e
6 Revista de Educação da LIVRE A1
4634 a área de estudos a que se filiam, pelo
USP
detalhamento
do trabalho conceitual e metodológico, pela
explicitação dos processos analíticos, bem como
pela relevância das contribuições para o
desenvolvimento dos conhecimentos em Educação.
Planejada como um instrumento de incentivo à
pesquisa e ao debate acadêmico, a Revista Educação
Educação e Sociedade ISSN
7 LIVRE A1 1678- & Sociedade (E&S) publica artigos baseados na
1678-4626
4626 teoria social, cujos temas estão centrados na
relação entre educação e sociedade.
A Educar em Revista tem como missão publicar

1984- continuamente artigos originais de pesquisa em
8 Educar em Revista LIVRE A1 educação, bem como traduções, entrevistas e
0411
documentos de grande interesse acadêmico. Tem
por
objetivo abordar questões atuais e relevantes
para
contribuir para a compreensão dos fenômenos

educacionais e aceita trabalhos diretamente ligados
à área da Educação.
Divulgar pesquisas, levantamentos, estudos,

Ensaio: Avaliação e discussões e outros trabalhos críticos no campo da
1809-
9 Políticas Públicas em LIVRE A1 educação, concentrando-se nas questões de
4465
Educação avaliação e políticas públicas e enfatizando as
experiências e perspectivas brasileiras.
314
Tem por missão promover e divulgar o

conhecimento científico e técnico na área de
Psicologia, bem como discutir o significado de
práticas nos campos profissional e da pesquisa, por
Estudos de Psicologia
10 LIVRE A1 1982- meio da publicação de artigos originais que
(Campinas)
0275 representem contribuições relevantes para a área
de Psicologia. Publica, também, trabalhos teóricos,
revisões críticas e comunicações relevantes à
Psicologia como ciência e profissão.
Estudos e Pesquisas em Psicologia é uma revista
quadrimestral do Instituto de Psicologia da UERJ -
Universidade do Estado do Rio de Janeiro –
Estudos e Pesquisas em 1808 universidade pública brasileira. Foi criada, em 2001,
11 LIVRE A4
Psicologia 4281 com a finalidade de publicar textos inéditos em
Psicologia e áreas afins sob a forma de artigos,
comunicações breves de pesquisas, resumos de
teses e resenhas.
Publicação do Departamento de Psicologia e

Psicanálise da UEL. Veicula informações científicas
na área de Psicologia e sua interface com outras
Estudos Interdisciplinares 2236- áreas do conhecimento. Publica relatos de
12 LIVRE A3
em Psicologia 6407 pesquisas originais, artigos com pesquisas de
campo e pesquisas teóricas, bem como sugestões
práticas implicadas no fazer profissional do
psicólogo e resenhas de obras recentes na área da
psicologia.
A revista Leitura: Teoria & Prática é um periódico,
atualmente quadrimestral, única publicação
brasileira específica da área da leitura, atualmente
é editada e disponibilizada digitalmente pela
0102-
13 Leitura: Teoria e Prática LIVRE A4 Associação de Leitura do Brasil (ALB). Compõe-se de
387X
textos inéditos, em português e espanhol, escritos
por pesquisadores, professores de diferentes
universidades brasileiras e estrangeiras, e
profissionais da educação básica.
315
A Psicologia & Sociedade publica textos que: 1)

dialoguem criticamente com a literatura e com
debates contemporâneos em relação ao
tema
1807- abordado e ao campo de estudos em psicologia
14 Psicologia & Sociedade LIVRE A1
0310 social (no âmbito das ciências humanas e sociais) e
não apenas arrolem textos e autores; 2) sejam
de
natureza explicitamente analítica, com solidez de
argumentos e não apenas uma descrição de
procedimentos, resultados e análises e 3)
apresentem
contribuição inequívoca do manuscrito ao campo de
estudos sobre o qual versa o texto em apreciação e

sobre o campo teórico que aborda.
Seu objetivo é constituir um espaço para a

apresentação de pesquisas atuais no campo da
Psicologia Escolar e 2175- Psicologia Escolar e Educacional e servir como um
15 LIVRE A1
Educacional 3539 veículo de divulgação do conhecimento produzido
na área, bem como de informação atualizada a
profissionais psicólogos e de áreas correlatas.
Publicar trabalhos originais nas subáreas de

Psicologia Reflexão e 1678- Psicologia do Desenvolvimento, Avaliação
16 LIVRE A1
Crítica 7153 Psicológica, Psicologia da Saúde e Processos
Básicos/Psicologia Experimental em Inglês.
O periódico pretende estimular a interlocução da

Psicologia com as demais áreas do conhecimento,
1678-
17 Psicologia USP LIVRE A2 bem como o diálogo entre as propostas teórico-
5177
metodológicas pertinentes à diversidade de objetos
de seu próprio campo.
316
A Revista Psicologia: Ciência e Profissão têm por

missão contribuir para a difusão do conhecimento
científico em Psicologia, de forma a subsidiar
Psicologia: Ciência e 1982-
18 LIVRE A2 atividades de ensino, processos de intervenção
Profissão 3703
profissional e novos avanços na produção do
conhecimento científico socialmente relevante em
suas diferentes áreas.
Psicologia: Teoria e Pesquisa é uma revista

trimestral do Instituto de Psicologia da Universidade
de Brasília. Seu objetivo é publicar trabalhos
originais relacionados à psicologia que se
Psicologia: Teoria e 1806-
19 LIVRE A1 enquadrem nas seguintes categorias: relato de
Pesquisa 3446
pesquisa, estudo teórico, relato de experiência
profissional, revisão crítica de literatura,
comunicação breve, carta ao editor, nota técnica,
resenha.
Revista online, com revisão por pares, de acesso

1983-
20 Psychology & Neuroscience LIVRE A1 aberto, que publica artigos abrangendo todas as
3288
áreas de intersecção entre psicologia e neurociência.
É uma publicação que tem como finalidade publicar

a produção do Programa de Professores e alunos, de
especialistas e professores de outras universidades.
Revista Administração em 2178- O objetivo é disponibilizar conhecimento, a
21 LIVRE A4
Diálogo 0080 produção da área, bem como trocar experiências e
resultados de pesquisa e socializar a produção dos
especialistas e pesquisadores da PUC-SP e de outras
instituições envolvidas com este objeto de pesquisa.
Seu objetivo é divulgar à comunidade científica os

Revista Avaliação 2175- avanços da teoria, pesquisa e prática no campo da
22 LIVRE A1 Educação, Aconselhamento, Comportamento
Psicológica 3431
Organizacional, Recursos Humanos e outros
contextos relacionados que reflita uma
contribuição
317
significativa, inédita, original e atualizada.
Seu objetivo é divulgar à comunidade científica os

avanços da teoria, pesquisa e prática no campo da
Revista Brasileira de 2526- Educação, Aconselhamento, Comportamento
23 LIVRE B4
Análise do 6551 Organizacional, Recursos Humanos e outros
Comportamento contextos relacionados que reflita uma
contribuição significativa, inédita, original e
atualizada.
A Revista Brasileira de Educação, publicada pela
ANPEd - Associação Nacional de Pós-Graduação e
Pesquisa em Educação, dedica-se à publicação de
artigos acadêmico-científicos, fomentando e
Revista Brasileira de 1809-
24 LIVRE A1 facilitando o intercâmbio acadêmico no âmbito
Educação (RBE) 449X
nacional e internacional. É dirigida a professores e
pesquisadores, assim como a estudantes de
graduação e pós-graduação das áreas das ciências
sociais e humanas.
A Revista tem como o objetivo a disseminação de
conhecimento em Educação Especial e áreas afins
Revista Brasileira de 1413- com e periodicidade trimestral. Publica artigos
25 LIVRE A1
Educação Especial 6538 originais, principalmente, de pesquisa, porém
abrindo espaço para ensaios, artigos de revisão,
resenhas e entrevistas.
Publicar trabalhos originais de todas as áreas da

Revista Brasileira de 1809- psiquiatria, com ênfase nas áreas de saúde pública,
26 LIVRE B1
Psiquiatria 452X epidemiologia clínica, ciências básicas e problemas
de saúde mental relevantes em nosso meio.
318
A revista tem como objetivo publicar contribuições

de artigos de abordagem comportamental e
cognitiva, supondo-se um objetivo comum: o
Revista Brasileira de método experimental como maneira de produzir
1982-
27 Terapia Comportamental LIVRE A4 conhecimento, conceitos formados a partir de
3541
e Cognitiva. observações sistemáticas e análises
comportamentais, originadas da aceitação de que o
objeto de estudo dessas abordagens em psicologia
é complexo mas ordenado e não casual.
Revista da Abordagem Gestáltica foi criada com o
objetivo de ser um veículo de publicação da
Revista da Abordagem 1984- Abordagem Gestáltica, bem como daquelas
28 LIVRE A3
Gestáltica 3542 abordagens que se fundamentam em bases teórico-
científicas e filosóficas dentro das perspectivas
humanistas, fenomenológicas e existenciais.
Publicar trabalhos originais na área da Psicologia,

cuja temática se relaciona com o campo da Saúde,
Revista da Sociedade
2175- com ênfase para trabalhos das áreas específicas de
29 Brasileira de Psicologia LIVRE B1
361X Psicologia Clínica, Psicologia da Saúde, Psicologia
Hospitalar
Hospitalar, Psicologia Social e Psicologia
Institucional, nas diversas abordagens.
2179- Tem como missão divulgar produções científicas

30 Revista de Letras LIVRE A4 que contribuam para o avanço das pesquisas na
5282
área de Letras, de caráter teórico,
experimental ou aplicado.
A Revista de Saúde Pública tem por finalidade

1518-
31 Revista de Saúde Pública: LIVRE A3 publicar contribuições científicas originais sobre
8787
temas relevantes para a saúde pública em geral.
319
A revista destina-se a profissionais e acadêmicos de

Psicologia Organizacional e do Trabalho e áreas
afins que estejam dispostos a contribuir para o
enriquecimento do debate crítico, da pesquisa e do
Revista Psicologia: 1984-
32 LIVRE A2 ensino em POeT. Temos o objetivo de tornar
Organizações e Trabalho 6657
disponível a produção inédita do conhecimento
dentro da temática ampla do comportamento
humano no trabalho e dos processos
organizacionais que o envolvem.
A Revista ADM.MADE, editada pelo Programa de
Mestrado em Administração e Desenvolvimento
Empresarial da Universidade Estácio de Sá
1518-
33 Revista: ADM. MADE: LIVRE A4 (MADE/UNESA), tem como missão contribuir para a
9929
ampliação do conhecimento sobre questões
relacionadas à gestão contemporânea de
organizações.
O periódico APGS publica trimestralmente na forma

eletrônica de trabalhos científicos, artigos em
Português, Inglês e Espanhol nas áreas de
Revista: Administração 2175- Administração Pública, Contabilidade Pública,
34 LIVRE A4
Pública e Gestão Social 5787 Gestão Social e Terceiro Setor. Devido ao seu
aspecto multidisciplinar a APGS aceita, também,
contribuições em outras áreas do conhecimento,
desde que condizentes com sua política editorial.
Além de divulgar textos em forma de artigos e

ensaios teóricos, a RAEP também considera a
Revista: Administração: 2177- publicação de sínteses de tese e dissertação, casos
35 LIVRE A3
Ensino e Pesquisa (RAEP) 6083 para ensino, descrição de métodos e práticas
inovadoras de ensino e aprendizagem e resenha
crítica de livros da área de Administração.
320
BIBLIOGRAFIAS BÁSICAS E COMPLEMENTARES
Legendas
Básica Complementar
1º PERÍODO
História da Psicologia
Virtual
FELDMAN, R. Introdução à Psicologia. 10. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2015.

704p.ISBN: 9788580554885
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788580554892
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sidney Ellen. História da Psicologia Moderna.

São Paulo: Cengage, 2019.
VALSINER, Jaan. Fundamentos da Psicologia Cultural. Porto Alegre: Artmed.

2012.
Virtual
321
DENNIS, Coon. Introdução à psicologia: uma jornada. São Paulo: Cengage

Learning, 2005
HOTHERSALL, D. História da psicologia. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
MYERS, David G. & C. Nathan DeWall. Psicologia. 11ª Ed. São Paulo: Editora
LTC, 2017.
PIRES, Luciana R.; COLETTA, Eliane D.; CAPAVERDE, Caroline; et
al. Psicologia. Editora GrupoA,2018. E-book. ISBN9788595023741.
UtBOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO,
Odair Psicologias – Uma introdução ao Estudo de Psicologia. 15ª Ed. São Paulo:
Saraiva Educação, 2018.
Técnicas de Leitura e Produção de Texto

Virtual
322
CORTINA, Asafe. et al. Fundamentos da Língua Portuguesa. Porto Alegre:

SAGAH,2018.
FIGUEIREDO, Adriana. Gramática comentada com interpretação de textos

para concursos. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788547217846/epubcfi/6/
2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcapa.xhtml%5D!/4/2/2%4021:1
VIEIRA, Silvia R. Gramática, variação e ensino: diagnose e propostas

pedagógicas. São Paulo: Blucher, 2018.
Virtual
MEDEIROS, João Bosco; TOMASI, Carolina. Como Escrever Textos - Gêneros e

Sequências Textuais. 1ª ed. Atlas, 2017.
2[%3Bvnd.vst.idref %3Dhtml01]!/4/2/2%4052:36
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de

texto. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2016. [BV SARAIVA]
9/pageid/0
NASCIMENTO, L.; ASSIS, L. M.; OLIVEIRA, A. M. Linguagem e ensino do texto:

teoria e prática. Blucher, 2016.
323
SILVA, Alexandre; PESSOA, Ana C.; LIMA, Ana. Ensino de gramática - Reflexões
sobre a língua portuguesa na escola. Grupo Autêntica, 2012.
TERRA, Ernani. Práticas de leitura e escrita. São Paulo: Saraiva, 2019.

Processos Psicológicos Básicos

Virtual
DOS SANTOS, Flávia Heloísa; ANDRADE, Vivian Maria; BUENO, Orlando

Francisco Amodeo. Neuropsicologia hoje. Porto Alegre, Artmed, 2015.
2[%3Bvnd.vs t.idref%3Dcapa.xhtml]!/4/2/2%4052:43

704p.ISBN: 9788580554885
LTC, 2017.
2[%3Bvnd.vst.idref %3Dcover]!/4/2/2%4052:39
Virtual
324
BOCK, Ana Mercês B.; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes

T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 2023. E-book. ISBN
9786587958484.
2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml%5D!/4/2/2%4050:77
EYSENCK, Michael W.; KEANE, Mark T. Manual de Psicologia Cognitiva Porto
GAZZANIGA, M.; HEATHERTON, T.; HALPERN, D. Ciência psicológica. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2018.
IZQUIERDO, I. Memória. 3. ed., Porto Alegre: Artmed, 2018.

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714928/epu
bcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover.xhtml]!/4/2[page_i]/2%4052:36
WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo:

Cengage, 2017.
Psicologia do Desenvolvimento I: Infância
325
Virtual
BEE, Helen; BOYDE, Denise. A criança em desenvolvimento. 12. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
MARTORELL, Gabriela. O desenvolvimento da criança: do nascimento à

adolescência. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally; FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento Humano.

12. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
Virtual
CASTORINA, José A.; BAQUERO, Ricardo J. Dialética e psicologia do
desenvolvimento: o pensamento de Piaget e Vygotsky. Editora Grupo A, 2007. E-
book. ISBN 9788536317441.
CASTORINA, José A; CARRETERO, Mario. Desenvolvimento cognitivo e

educação: os inícios do conhecimento. Porto Alegre: Penso, 2014.
326
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento

psicológico e educação: psicologia evolutiva. V.1 Editora Grupo A, 2016. E-
book. ISBN 9788536307763
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie D. Compreendendo

o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 7. Ed. Porto
Alegre: Mc Graw Hill, 2013.
SALLES, J. F.; HAASE, V. G.; MALLOY-DINIZ, L. F. (Org.). Neuropsicologia do

desenvolvimento: infância e adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2016.
2[%3Bvnd.vst.idref %3Dhaase]!/4/2/2%4052:36
Metodologia do Trabalho Acadêmico

Virtual

327
NETO, J. A. M. Metodologia científica na era digital. 4. ed. São Paulo: Saraiva,

2017.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez editora.

2016.
2[%3Bvnd.vst.idref %3DCapa.xhtml]!/4/4/4%4035:1
Virtual
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição. Editora Grupo GEN, 2012. E-
book. ISBN 9788522478392
AQUINO, I. D. S. Como Falar em Encontros Científicos. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2012.
DEMO, P. Praticar ciência: metodologias do conhecimento científico. São Paulo:
Saraiva,2011.
GIL, Antonio C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social, 7ª edição. EditoraGrupo
GEN, 2019. E-book. ISBN 9788597020991
2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:1
328
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 8. ed.

– São Paulo: Atlas, 2017.
2[%3Bvnd.vs t.idref%3Dcover]!/4/2/2%4052:35
2º PERÍODO
Psicologia do Desenvolvimento II: Adolescente

Virtual
FOLQUITTO, Camila Tarif F.; GARBARINO, Mariana I.; SOUZA, Maria Thereza
Costa Coelho de. Psicologia do Desenvolvimento - Teorias e Práticas
Contemporâneas. Editora Grupo GEN, 2023. E-book. ISBN 9788521638513.
2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dhtml1%5D!/4/2/2%4051:2
HABIGZANG, Luísa F.; DINIZ, Eva; KOLLER, Silvia H. Trabalhando com

Adolescentes: Teoria e Intervenção Psicológica. Porto Alegre. Grupo A, 2014.
MARTORELL, Gabriela. O desenvolvimento da criança: do nascimento à

adolescência. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
329
Virtual
BARKLEY, R. et al. Seu Adolescente Desafiador: 10 passos para resolver conflitos

e reconstruir seu relacionamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
2[%3Bvnd.vs t.idref%3Dcover.xhtml]!/4/2/4%4052:36
FU-I, Lee; BOARATI, Miguel Ângelo; MAIA, Ana Paula F.; Colaboradores.
Transtornos Afetivos na Infância e na Adolescência. Porto Alegre. Grupo A 2012.

o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 7. Ed. Porto
Alegre: Mc Graw Hill, 2013.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally; FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento Humano.

12. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.
STRASBURGER, Victor C.; Barbara J. Wilson; Amy B. Jordan. Crianças,

Adolescentes e a Mídia. 2.ed. 2011.
Psicologia da Personalidade
Virtual
FEIST, Jess; FEIST, Gregory J. Teorias da Personalidade. Porto Alegre. Grupo A

2015.
330

704p.ISBN: 9788580554885
LTC, 2017.
Virtual
ANGERAMI, Valdemar A. Temas Existenciais em Psicoterapia. Editora Cengage
Learning Brasil, 2003. E-book. ISBN 9788522128464.
Alegre:ArtMed, 2016
LOUZÃ, R.M., CORDÁS, T.A. Transtornos da Personalidade, Porto Alegre:
Artmed;2ªedição,2019.
2[%3Bvnd.vs t.idref%3DCapa.xhtml]!/4/2[page_i]/2%4052:36
PERVIN, Lawrence A.; JOHN, Oliver P. Personalidade.Editora Grupo A, 2003. E-
book. ISBN 9788536315324.
331
SCHULTZ, D., SCHULTZ, S. Teorias da personalidade. São Paulo: Cengage

Learning, 3ª Ed.,2015.
Atividades Integradoras I , II, III, IV, V,VI, VII, VIII.

Virtual
Virtual
.
Utiliza todas as bibliografias Complementares indicadas nas demais disciplinas do curso
Psicologia Social I
Virtual

332

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580553390/p ageid/0
VOSS, Anne; VIEIRA, Cintya de A.; CASTRO, Diego Drescher de; et al. Psicologia
social. Editora Grupo A, 2022. E-book. ISBN 9786556903200
Virtual
ÁLVARO, José L.; GARRIDO, Alicia. Psicologia social: perspectivas psicológicas

e sociológicas. da Editora Grupo A, 2017. E-book. ISBN 9788580555998
ARONSON, Elliot; WILSON, Timothy D.; AKERT, Robin M. Psicologia Social.
Editora Grupo GEN, 2015. E-book. ISBN 978-85-216-2946-7
7/epubcfi/6/2%5B%3Bvnd.vst.idref%3Dcover%5D!/4/2/2%4051:87
FERREIRA, Maria Helena Mariante; AZAMBUJA, Maria Regina Fay de. Violência
Sexual contra Crianças e Adolescentes. Porto Alegre. Grupo A, 2011.
KASSIN, Saul; FEIN, Steven; MARKUS, Hazel R. Psicologia Social. Editora
Cengage Learning Brasil, 2021. E-book. ISBN 9786555584134
333
TORRES, Cláudio Vaz; NEIVA, Elaine Rabelo e colaboradores. Psicologia Social

– Principais Temas e Vertentes. Porto Alegre. Grupo A, 2011.
2[%3Bvnd.vs t.idref%3Dcapa.xhtml]!/4/2/4/2%4052:37
Estatística Aplicada à Psicologia

Virtual
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Editora

MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. Editora Saraiva,

2017. E-book. ISBN 9788547220228
MARTINS, G.A. Estatística Geral e Aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
2[%3Bvnd.vst.idref %3Dbody001]!/4/2/2%4052:39
Virtual
BECKER, João L. Estatística básica. Editora Grupo A, 2015. E-book. ISBN
9788582603130.
334
COSTA, Giovani Glaucio de O. Curso de Estatística Básica, 2ª edição. Editora

CLARK, J.; DOWNING, D. Estatística Aplicada - Série Essencial. 3. ed. São Paulo:
Saraiva,2012.
DANA, S.; SICSU, A. L. Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012.
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de 2022.
GOMES, M. M. C. M. Os conceitos de Piaget e o papel do professor. 2021. Disponível em: <https://meu

artigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/os-conceitos-piaget-papelprofessor. htm>. Acesso em 14 dezembro
2022.
413
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n° 3.284, de 07 de novembro de 2003,dispõe sobre requisitos de

acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências,para instruir os processos de autorização e de
reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. Brasília, DF, 2003. Disponível
em:http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/portaria3284.pdf. Acesso em: 18 de dezembro de 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n° 1, de 17 de junho de 2004, Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana. Brasília, DF, 2004. Disponível em:
https://abmes.org.br/legislacoes/detalhe/583/resolucao-cne-cp-n-1. Acesso em: 16 de dezembro de 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n° 1, de 30 de maio de 2012, Estabelece Diretrizes

Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Brasília, DF, 2012. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp001_12.pdf. Acesso em: 14 de dezembro de 2022.
BRASIL. Decreto n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005, regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de
2000. Brasília, DF, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 12 de dezembro de 2022.
HARARI, Y. N. 21 lições para o século XXI. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. P.322. HOFFMANN, J.
M. L. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação
& Realidade, 2000.
LEFRANÇOIS, G. R. Teorias da Aprendizagem. 5ª edição. São Paulo: CengageLearning, 2008.

LEFRANÇOIS, G. R. Teorias da aprendizagem: o que o professor disse. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
414
MOREIRA, M. A. Teorias cognitivas da aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.

MOREIRA, M.A. Aprendizagem significativa. Brasília: Editora da UnB, 1999.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES
UNIDAS. Declaração Universal dos Direitos Humanos.Nova York, NY, EUA, 1948. Disponível em:
https://declaracao1948.com.br/declaracaouniversal/declaracao-direitos-
humanos/?gclid=CjwKCAjwx6WDBhBQEiwA_dP8rbV3-xJtDymMwUBG3EJaymFDI19r8M4K9z9AUaSNIy8j-
CqEMDos9xoC_IkQAvD_BwE. Acesso em: 14 de dezembro de 2022.
PERRENOUD, P. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artes Médicas,
2000. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafio a teoria e a prática da avaliação e reformulação de
currículo. São Paulo: Cortez, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES n° 3, de 02 de julho de 2017, dispõe sobre

procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências. Brasília, DF,
2017. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf. Acesso em: 16 de dezembro
de 2022.
415
Anexo 1.
Projeto Complementar do Curso (Formação de Professores)
O artigo 13 Resolução CNE/CES n. 5/2011 determina que: “A formação do

professor de Psicologia dar-se-á em um projeto pedagógico complementar e diferenciado,
elaborado em conformidade com a legislação que regulamenta a formação de professores
no País”.
Por isso, o projeto complementar de formação do professor de Psicologia,

pautado no Parecer da Resolução CNE/CES nº 179/2022, aprovado e, 17 de fevereiro de
2022, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para os cursos de graduação
em Psicologia e estabelecimento de normas para o Projeto Pedagógico Complementar
(PPC) para a Formação de Professores de Psicologia, destaca da necessidade legal do
profissional se habilitar de maneira reflexiva e ter competências pedagógicas
determinantes, e que estejam consagradas nos princípios gerais do curso, nos eixos
formativos e nos aspectos gerais da estruturação curricular.
A carga horária do curso de formação do professor de Psicologia é definida

pelas diretrizes estabelecidas pelo artigo 13 da Resolução CNE/CES n. 5/2011 uma
carga horária complementar mínima de 800 horas para a formação pedagógica do professor
de Psicologia, que serão acrescidas ao curso de Psicologia. Essa carga horária deve ser
distribuída da seguinte forma:
416
▪ Conteúdos específicos da área de educação: 500 (quinhentas) horas
▪ Estágio Curricular supervisionado: 300 ( trezentas) horas
A legislação educacional do curso de formação do professor de Psicologia é

complementada pelo Decreto Federal n. 5626/2005, que institui a obrigatoriedade da
disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS nos cursos de licenciatura O Projeto
Pedagógico Complementar para a Formação de Professores de Psicologia tem por
objetivos:
a) complementar a formação dos psicólogos, articulando os saberes específicos

da área com os conhecimentos didáticos e metodológicos, para atuar na construção de
políticas públicas de educação, na educação básica, no nível médio, no curso Normal, em
cursos profissionalizantes e em cursos técnicos, na educação continuada, assim como em
contextos de educação informal como abrigos, centros sócio educativos, instituições
comunitárias e outros
b) possibilitar a formação de professores de Psicologia comprometidos com as

transformações político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de uma
educação inclusiva;
c) formar professores de Psicologia comprometidos com os valores da

solidariedade e da cidadania, capazes de refletir, expressar e construir, de modo crítico e
criativo, novos contextos de pensamentos e da ação humana.
417
A formação de professores de Psicologia ocorrerá por meio de eixos estruturantes

para garantir o desenvolvimento de teorias, de práticas educativas e de atividades
pedagógicas, aliadas ao trabalho permanente de pesquisa e de produção de conhecimento,
com a flexibilidade e a eficácia requeridas pela natureza dos saberes psicológicos e
pedagógicos Seguido o artigo 13 Resolução CNE/CES n. 5/2011, a formação de
professores de Psicologia terá como eixos estruturantes:
● Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais;
● Psicologia e Instituições Educacionais;
● Filosofia, Psicologia e Educação;
● Discplinaridade e interdisciplinaridade
A resolução CNE/CP n 2, de 20 de dezembro de 2019 define as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Base Nacional Comum de Formação Inicial de Professores
da Educação Básica (BNCFormação), bem como as competências especificas do
licenciado.
As competências específicas se referem a três dimensões fundamentais,

apontadas no artigo 4, as quais, de modo interdependente e sem hierarquia, se integram e
se complementam na ação docente são
418
I - conhecimento profissional;
II - prática profissional; e
III - engajamento profissional
No mesmo artigo 4,§ 1º, estabelece que as competências da dimensão do

conhecimento professional são:
I - dominar os objetos de conhecimento e saber como ensiná-los;
II - demonstrar conhecimento sobre os estudantes e como eles aprendem;
III - reconhecer os contextos de vida dos estudantes; e
IV - conhecer a estrutura e a governança dos sistemas educacionais.
Já no § 2º, as competências da dimensão da prática profissional correspondem às

seguintes ações:
I - planejar as ações de ensino que resultem em efetivas aprendizagens;
II - criar e saber gerir os ambientes de aprendizagem;
II - avaliar o desenvolvimento do educando, a aprendizagem e o ensino; e
IV- conduzir as práticas pedagógicas dos objetos do conhecimento, as

competências e as habilidade.
419
O § 3º As competências específicas da dimensão do engajamento profissional podem ser

assim discriminadas
I - comprometer-se com o próprio desenvolvimento profissional;
II - comprometer-se com a aprendizagem dos estudantes e colocar em prática o

princípio de que todos são capazes de aprender;
III participar do Projeto Pedagógico da escola e da construção de valores

democráticos; e
IV engajar-se, profissionalmente, com as famílias e com a comunidade,

visando melhorar o ambiente escolar.
As disciplinas e estágios da licenciatura serão oferecidas aos alunos após a

conclusão do bacharelado em Psicologia, caso tenham interesse nesta complementação,
cabendo regulamentação institucional, em termos de oferta e de custos. Assim, os
componentes curriculares que compõem esta complementação estão apresentados na
sequência.
1º MÓDULO
DISCIPLINA Carga
Horária
Didática e formação docente 60
Psicologia da Educação 60
Fundamentos filosóficos e sócio-históricos da Educação 60
420
Políticas educacionais 30
Tecnologias educacionais 60
Estágio supervisionado em formação do professor de Psicologia I 150
SUBTOTAL 420
2º MÓDULO
Projetos: Educação Ambiental, Diversidade e cidadania 60

Língua brasileira de Sinais – LIBRAS 60
Educação inclusiva 60
Avaliação educacional e da aprendizagem 60
Estágio supervisionado em formação do professor de Psicologia II 150
SUBTOTAL 390
TOTAL GERAL 810h
A carga horária para a Formação de Professores de Psicologia da FCA está de

acordo com a legislação e estará distribuída a seguir:
Atividades CH Total
Conteúdos Específicos – Teórica 510
Estágio Curricular Supervisionado 300
Total 810
421
Abaixo seguem o ementário e as bibliografias que serão utilizadas.
1º MÓDULO
Didática e Formação Docente 60 h
EMENTA: Desenvolvimento de conhecimentos teóricos e a instrumentalização

técnica para subsidiar a prática pedagógica do futuro educador, abrangendo os
eixos: as diferentes perspectivas de análise do processo de ensino, o papel da
escola, os pressupostos de aprendizagem, a concepção de autoridade do
professor e a sala de aula como espaço político- pedagógico destinado à
construção do conhecimento. Novas tecnologias e seus impactos para o ensino
de Psicologia. Práticas educativas e o ensino de Psicologia. Preparação de
documentos pedagógicos: planos de aula e materiais didáticos.
CANDAU, Vera Maria. Didática: Tecendo/Reinventando Saberes e Práticas.
7 Letras, 2018. KENSKI, V. M. Tecnologia e ensino presencial e à
distância. Campinas, SP: Papirus, 2015. LIBÂNEO, J. C. Didática. 18 ed.
São Paulo: Cortez, 2012.
ANDRE, M, CRUZ, G. B. A produção do conhecimento didático e a formação
de professores no Brasil. In: OLIVEIRA, M. R, PACHECO, J. A. (orgs).
Currículo, didática e formação de professores. 1.ed. Campinas, SP: Papirus,
2013.
422
BRITO, G. da S.; PURIFICAÇÃO, I. da. Educação e novas tecnologias: um

repensar. Curitiba: Inter saberes, 2012.
LIBÂNEO, José Carlos. Panorama do ensino da Didática, das metodologias
específicas e das disciplinas conexas nos cursos de Pedagogia:
repercussões na qualidade da formação profissional. In: LONGAREZI, A. M.;
PUENTES, R. V. (orgs.). Panorama da Didática: ensino, prática e pesquisa. São
Paulo: Papirus, 2011.
SUANNO, Marilza V. Didática e formação de professores: novos tempos,
novos modos de aprender e ensinar. Porto Alegre: Sulina, 2013.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Técnicas de ensino: novos tempos, novas
configurações. Campinas/SP: Papirus, 2013.
Psicologia da Educação 60 h
EMENTA: Principais revoluções educativas e consequências para contextos

educacionais e para o ensino de Psicologia. Desafios e especificidades dos
principais campos e níveis de atuação do licenciado em Psicologia. Práticas
educativas e o ensino de Psicologia. Aspectos investigativos da prática docente
em Psicologia: práxis, discentes, realidade institucional, projeto político
pedagógico, aulas e processos avaliativos.
CASTORINA, Jose A; CARRETERO, Mario. Desenvolvimento Cognitivo e
Educação. Porto Alegre: Penso, 2014.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e
aplicações à Pratica Pedagógica. 21. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
423
TAILLE, Yves de La; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget,
Vigotski, Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus
Editorial, 2019.
CAMARA, Suzana Aparecida dos Santos. Psicologia da Aprendizagem. São
Paulo: Person Education do Brasil, 2015.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do
pensamento na era da informática. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2010.
MIZUKAMI, M. G. N. Escola e desenvolvimento profissional da docência. In:
GATTI, B. A.; SILVA JÚNIOR, A. C.; PAGOTTO, M. D. S.; NICOLETTI, M. G. Por
uma política nacional de formação de professores. São Paulo: Editora Unesp,
2013
BOCK, A. M. B.; TEIXEIRA, M. D. L. T.; FURTADO, O. Psicologia. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2019. [BV SARAIVA]
FERNANDES, Almesinda Martins de O. et al. Psicologia e Relações Humanas no

Trabalho. Goiânia: AB, 2013.
Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação 60 h
EMENTA: Educação como problema filosófico. Pressupostos filosófico-

sociológicos que fundamentam as concepções de educação. A influência das
correntes filosóficas e sociológicas que constituem as bases teóricas para as
práticas educacionais. Práxis educativa contemporânea. A relação entre escola,
aprendizagem, sujeito, pensamento e sociedade. O discurso filosófico-
sociológico como forma de pensar o ser e o fazer pedagógico na política de
formação humana.
424
CARVALHO, Er,ivanio da Silva. Autores Clássicos de Sociologia da
Educação. Curitiba: Appris, 2018.
FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da
informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
LUCKESI, Cipriano. Filosofia da educação. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2017.
BOURDIEU, Pierre. Escritos de Educação. 14 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
DALBOSCO, Claudio Almir. Filosofia da educação como práxis
humana. São Paulo: Cortez, 2016.
DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
LALLEMENT, Michel. História das ideias sociológicas: das origens à Max
Weber. 5 ed. Petropolis: Petropolis: Vozes, 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Perspectivas da filosofia da educação. São
Paulo: Cortez, 2011.
Políticas Educacionais 30 h
EMENTA: Os aspectos gerais da legislação educacional. Políticas da educação

básica na sociedade contemporânea. Políticas educacionais, planos e diretrizes
da educação nacional. Estrutura e organização do ensino no Brasil. Organização
e gestão da escola. Professores e construção coletiva do ambiente de trabalho.
Papel do professor frente às políticas educacionais. Organização dos diferentes
sistemas, níveis e modalidades da educação brasileira.
425
ANGELUCCI, C. B. & VIÉGAS, L. de S. Políticas públicas em educação: uma
análise crítica a partir da Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2011.
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB/1996 vinte anos depois: projetos educacionais
em disputa. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2018.
OLIVEIRA, Dalila Andradde et al. Políticas Educacionais e a Reestruturação
da Profissão do Educador - Perspectivas Globais E Comparativas. Petrópolis-
RJ: Vozes, 2019.
LALLEMENT, Michel. História das ideias sociológicas: das origens à Max
Weber. 5 ed. Petropolis: Petropolis: Vozes, 2012.
MASSCHELEIN, Jain. Em defesa da Escola: uma questão pública – 2ª ed.- Belo
Horizonte: Autêntica Editora, 2014.
MENDES, G. F.; PAIVA, P. Políticas públicas no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2017.
SACRISTÁN, J. G. (Org.). Saberes e incertezas sobre o currículo. Porto
Alegre: Penso, 2013.
STOLTZ, Tania. As perspectivas construtivistas e histórico-cultural na
educação escolar. Curitiba: Inter Saberes, 2012.
Tecnologias Educacionais 60 h
EMENTA: Reflexão sobre o papel da informática no processo pedagógico

moderno e as infinitas possibilidades de trabalho utilizando o computador como
ferramenta educacional. Estudo da natureza particular do texto e das práticas
discursivas na comunicação mediada pelas Tecnologias da Informação e
Comunicação (analógica, digital, impressa, eletrônica locativas e de massa).
426
Seus aspectos sociais, cognitivos e epistemológicos e históricos e implicações

para os estudos da linguagem no campo aplicado. A educação a distância.
DAMACENO, Isabella Araujo D.; BONESSO, Márcio. Educação Tecnológica
E Mídias Infantis: Interpretações Etnográficas. Appris, 2020.
MACHADO, Carla Ferreira da Silva, JESUS, Edna maria de, SILVA, Sonilda
Aparecida de Fátima. METODOLOGIAS ATIVAS: inovação disruptiva. Goiânia:
Kelps, 2019.
MUNHOZ, A. S. Tecnologias educacionais. São Paul: Saraiva, 2015. [BV SARAIVA]
BACICH, Lilian; MORAN, José. Metodologias Ativas para uma Educação
Inovadora: Uma Abordagem Teórico-Prática. Porto Alegre: Penso, 2017.
BACICH, Lilian; NETO, Adolfo Tanzi; TREVISANI, Fernando De Mello. Ensino
Híbrido:
Personalização e Tecnologia na Educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era
da informática. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 2011.
PALLOFF, R. M.; PRATT, K. Lições da sala de aula virtual: as realidades do

ensino on-line. 2ed. Porto Alegre: Penso, 2015. 212p.
TAJRA, Sammya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas
pedagógicas para o professor da atualidade. 9.ed. São Paulo: Érica, 2012.
Estágio Curricular Supervisionado I 150 h
427
EMENTA: Elaboração de projetos de formação, com vistas a desenvolver

conhecimentos e habilidades para a prática docente em psicologia no
planejamento, execução e avaliação de cursos. Ênfase em projetos de cursos
de curta duração. Apresentação de relatório do trabalho desenvolvido, com a
apresentação do relatório crítico-reflexivo.
ARROYO, M. G. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

BACICH, Lilian e MORAN, Jose. Metodologias ativas para uma educação
inovadora. Editora: Penso, 2018.
LEITE, S.A.S. (org.). Afetividade: as marcas do professor inesquecível.
Campinas, SP: Mercado das Letras, 2018.
Bibliografia complementar
FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia e prática docente. São Paulo: Cortez,
2012.
PENIN, Sonia. Cotidiano e escola: a obra em construção (O poder das práticas
cotidianas na transformação da escola). 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Aula: gênese, dimensões, princípios e práticas. 2ª ed.
Campinas, SP: Papirus, 2011.
DE CARVALHO, Lizete Maria Orquiza; CARVALHO, Wahshington Luiz Pacheco.
Formação de Professores: Questões Sociocientíficas no Ensino de Ciências.
São Paulo: Ed. Escrituras, 2012.
VASCONCELOS, Maria Lucia. Educação Básica: a formação do professor,
relação professor- aluno, planejamento, mídia e educação. 1ª ed. São Paulo:
Contexto, 2012.
428
2º MÓDULO
Projetos: Educação Ambiental, Diversidade e Cidadania 60 h
EMENTA: O compromisso da escola em relação ao meio ambiente. Princípios e

fundamentos da Educação Ambiental (EA). Psicologia e Diversidade Igualdade e
diferença: uma discussão da modernidade. Diferença e preconceito. Concepções
de educação ambiental que sustenta nossa prática cotidiana Ética e Direitos
Humanos. Preconceito e relações de gênero, raça, etnia, religiosidade.
Diversidade e cultura. Normal e patológico: estigma e estereótipos. Diversidade
e necessidades especiais.
Bibliografia básica
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo: Paz e Terra, 2018.
GRIESI, A.; METCALF, P. Cultura e Sociedade - Coleção Homem, Cultura e
Sociedade. São Paulo: Saraiva, 2015. [BV SARAIVA]
SMOLKA, Ana Luiza B.; DE GOES, MARIA Cecilia Rafael. A linguagem e o outro no
espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. Campinas, SP: Papirus,
2020.
LOURO, G. L. Educação e docência: diversidade, gênero e sexualidade. Revista
brasileira de pesquisa sobre formação docente, Belo Horizonte, v.3, n.2, jan./jul. 2011.
LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. São Paulo:
Manole, 2012.
MORIN, Edgard. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 11ª ed.
São Paulo: Cortez, 2011
429
MENEZES, M. L. de. Educando para diversidade: uma questão de direitos.

Sergipe: J. Andrade, 2012.
SANTIAGO, Mylene Cristina. Educação intercultural: desafios e
possibilidades. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.
Língua Brasileira de Sinais – Libras 60 h
EMENTA: culturais do deficiente auditivo. Aspectos linguísticos da Língua

Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe,
possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação.
Libras como instrumento de inclusão e acessibilidade de pessoas surdas.
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por
Língua Brasileira de Sinais. Brasília: Senac, 2013.
RAMOS, C.R. OLHAR SURDO - Orientações para estudantes de Libras.
Editora Arara Azul. 2014.
SEGALA, Sueli Ramalho; KOJIMA, Catarina Kiguti. A imagem do
pensamento. Libras. São Paulo: Escala Educacional, 2012.
BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras. São Paulo: Global, 2011.
FERRAZ, C. V. Manual dos Direitos da Pessoa com Deficiência. São Paulo:

Saraiva, 2012. [BV SARAIVA]
LACERDA, C.B.F. de; SANTOS, L.F.S. dos; CAETANO, J. F. Tenho um aluno
surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos:
EDUFSCar, 2012.
430
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: Conhecimento além dos sinais.
São Paulo: Pearson, 2011.
QUADROS, Ronice Muller de; CRUZ, Carina Rebelle. Língua de Sinais. São Paulo:
2013.
Educação Inclusiva 60 h
EMENTA: A escola como espaço inclusivo. A pessoa com deficiência e o mundo

do trabalho. Integração e Inclusão. Deficiência: Mental, Auditiva, Visual, Física e
Múltipla (Conceito, causas, categorias, identificação, sinais, indicadores,
procedimentos metodológicos e papel da família). O papel do Psicólogo escolar
frente à inclusão.
ANNUZZI, Gilberta de Martino et. al. Educação do Deficiente no Brasil: dos
Primórdios ao Início do Século XXI. Campinas: Autores Associados, 2012.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar. O que é? Por quê? Como
fazer? São Paulo: Ed. Summus, 2015.
ORRÚ, Sílvia Ester. Re-inventar da inclusão: Os desafios da diferença no
processo de ensinar e aprender. Petrópolis: Vozes, 2017.
COSTAS, Fabiane Adela Tonetto. Educação, Educação Especial e Inclusão:
Fundamentos, Contextos e Práticas. Curitiba: Editora Appris, 2012.
CUNHA, Eugênio. Práticas Pedagógicas Para Inclusão e Diversidade. Rio
de Janeiro: Wak, 2011.
EDWARDS, Carolyn. As cem linguagens da diferença: a experiência de Reggio
Emília em transformação. Porto Alegre: Ed. Penso Ltda, 2016.
431
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas

públicas. São Paulo: Cortez, 2017.
RODRIGUES, Irene Elias. A inclusão de pessoas com necessidades especiais
no processo educativo escolar: uma experiência inversa. Jundiaí: Ed. Paco
Editorial, 2013.
Avaliação Educacional e da Aprendizagem 60 h
EMENTA: A avaliação educacional com vistas a superar a função de tentativa

de acerto e erro construtivo. Estudo da avaliação como instrumento
indispensável para o planejamento e acompanhamento das ações educativas.
Procedimentos avaliativos e tendências recentes na avaliação escolar. A auto
avaliação como processo político de desenvolvimento humano para cidadania.
Metodologias ativas de aprendizagem. Análise e influência do ambiente no
processo de aprendizagem.
COSENZA, Ramon M.; GUERRA, Leonor B. Neurociência e educação – como
o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. 35ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2018.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 22ª ed. São
Paulo: Cortez, 2018.
ALMEIDA, Fernando José de e FRANCO, Mônica Gardelli. Avaliação para
Aprendizagem – o processo avaliativo para melhorar o desempenho dos
alunos. São Paulo: Ática, 2011.
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Prática para Avaliação escolar – Dicas e
Sugestões de como fazer. Rio de Janeiro: Editora Wak, 2012.
432
ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar. 10ª ed. Petrópolis: Vozes,

2013.
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não
um acerto de contas. 9ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2014.
SCHNEIDER, Marilda Pasqual. Políticas de avaliação em larga escala e a
construção de um currículo nacional para a educação básica. EccoS Revista
Científica. São Paulo, jan./abr. 2013.
Estágio Curricular Supervisionado II 150 h
EMENTA: Elaboração e planejamento de projetos de ensino na área da

educação. Elaboração de projetos de formação, com vistas a desenvolver
conhecimentos e habilidades para a prática docente em psicologia e também no
planejamento, execução e avaliação de cursos. Ênfase na atividade docente no
campo de estágio em diferentes instituições escolares, ocupacionais (ensino
profissionalizante), e comunitárias (temáticas específicas do campo psicológico),
a partir dos aportes teóricos do curso, com análise e apresentação de relatório
do trabalho desenvolvido.
FRANCO, Maria Amélia Santoro. Pedagogia e prática docente. São Paulo: Cortez,
2012
JUNIOR, A. P.; FERNANDES, V. Práticas indisciplinares no ensino e pesquisa.
Barueri, SP: Manole, 2015.
VALENTINI, C. B. Inclusão no Ensino superior: especificidades da prática
docente com estudantes surdos. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012.
433
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
JUNIOR, A. P.; FERNANDES, V.; PACHECO, R. C. S. Ensino, pesquisa e
inovação: desenvolvendo a interdisciplinaridade. Barueri, SP: Manole, 2017.
LEITE, S.A.S. (org.). Afetividade: as marcas do professor inesquecível.
Campinas, SP: Mercado das Letras, 2018.
MACHADO, A. M.; FERNANDES, A. M. D.; ROCHA, M. L. da. (Orgs). Novos
possíveis no encontro da Psicologia com a Educação. Casa do Psicólogo, 2010.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2013
434

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FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo

Em constante atualização pelo NDE e Corpo

Faculdade Católica de Anápolis - 2022

Presidente da Fundação São Miguel Arcanjo - Mantenedora

Diretor Geral da Faculdade Católica de Anápolis

Coordenação do Curso Superior de PSICOLOGIA

Esp.Aline Nobre Alencar Caetano

Núcleo Docente Estruturante

Esp. Aline Nobre Alencar Caetano

1.2 MANTENEDORA – FUNDAÇÃO SÃO MIGUEL ARCANJO .......................... 11

1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................. 12

1.4 HISTÓRICO DA FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS ........................... 12

1.7 VISÃO DE FUTURO ...................................................................................... 22

1.8 OBJETIVOS .................................................................................................. 22

1.9 PERFIL DO EGRESSO ................................................................................. 24

1.10 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES ...................................................... 25

2. JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA . 26

2.3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ....................................................................... 28

2.5 JUSTIFICATIVA PARA O NÚMERO DE VAGAS .......................................... 41

3.1 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...................................................... 50

3.2.1 Objetivo Geral ................................................................................................................... 56

3.4. REGIME DE MATRÍCULA ............................................................................ 60

3.5. POLITÍCAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................ 61

3.5.2 NAS ARTES E CULTURA .......................................................................... 64

3.5.3 NA ÁREA DE ENSINO: .............................................................................. 66

3.5.4 NA ÁREA DE PESQUISA: .......................................................................... 68

3.5.5 NA ÁREA DE EXTENSÃO .......................................................................... 70

3.6. APOIO AO DISCENTE ............................................................................................. 72

3.9 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................... 88

3.9.4 Estágio não obrigatório ................................................................................................... 103

3.9.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................... 106

3.9.7 Desenvolvimento do Projeto Integrador ......................................................................... 108

3.9.10 CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................ 117

Bibliografia Básica ....................................................................................................... 260

3.10.1 Acesso a equipamentos de informática pelos docentes ................................................ 271

3.10.2 Acesso a Equipamentos de Informática pelos alunos ................................................... 271

3.11.1 Disponibilidades dos resultados .................................................................................... 279

3.13 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO PARA ÁREAS DA SAÚDE. ........... 281

4.GESTÃO DO CURSO E CORPO DOCENTE ................................................. 281

4.1 Gestão do Curso ................................................................................................................. 282

4.3 CORPO DOCENTE ..................................................................................... 287

4.3.1 Titulação de formação do corpo docente do curso ......................................................... 287

4.3.5 Capacitação Docente ....................................................................................................... 293

4.5 PRODUÇÃO CIENTIFICA E CULTURAL .................................................... 297

5. INFRAESTRUTURA .................................................................................................. 298

5.2 SALA DOS PROFESSORES ....................................................................... 300

5.3 SALAS DE AULA ......................................................................................... 301

5.4 ACESSIBILIDADE ....................................................................................... 301

5.5 CAPELANIA ................................................................................................ 302

5.6 EQUIPAMENTOS ........................................................................................ 302

5.8 LABORATORIOS DIDÁTICOS E ESPECIALIZADOS ............................... 303

5.8.1 Laboratório de Anatomia ................................................................................................ 304

5.10. BIBLIOTECA ........................................................................................... 309

5.13 Bibliografia básica e complementar................................................................................. 312

Bibliografia Complementar ......................................................................................... 422

1. FACULDADE CATÓLICA DE ANÁPOLIS