Geodiversidade RJ Final

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MAPA GEODIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

INFLUÊNCIA DAS UNIDADES GEOLÓGICO-AMBIENTAIS E FORMAS DE RELEVO NAS ADEQUABILIDADES E


LIMITAÇÕES FRENTE AO USO E OCUPAÇÃO (OBRAS DE ENGENHARIA, AGRICULTURA,RECURSOS HÍDRICOS,
FONTES POLUIDORAS) E NOS POTENCIAIS MINERAL E GEOTURÍSTICO
-
45°0' -
44°30' -
44°0' -
43°30' -
43°0' -
42°30' -
42°0' -
41°30' -
41°0'
DOMÍNIO UNIDADE
PADRÕES DE RELEVO ASSOCIADOS ADEQUABILIDADES/POTENCIALIDADES LIMITAÇÕES/RECOMENDAÇÕES ILUSTRAÇÕES
GEOLÓGICO-AMBIENTAL GEOLÓGICO-AMBIENTAL

Pl anícies al u vi
onares consti tu ídas por sedi m entos i nconsol i
dados di spostos em
cam adas i ntercal adas,de com posi ção arenosa a arg i loarenosa.O cu pam os fu ndos T errenos de m oderada a bai xa capaci dade de su porte com nívelfreáti co raso.Zonas
MINI
STÉRI
ODEMINASEENERGI
A Coor
dena
çãodeGeopr
ocessa mentoedaBa sedeDa dos -Geodi
ver
sida
de
de val esm ai sam plosde todasasbaci asde drenag em ,em am bi ente de várzea. sazonal m ente inu ndávei s,princi palm ente nasm arg ensdoscu rsosfl u viais,onde deve

Geodiversidade é o estudo da natureza abiótica (meio físico) constituída por 1-Am bi ente de pl
aníci
esal
u vi
onares T errenospl anoscom bai xa resi stênci a ao corte e à penetração,exceto na presença serevi tada u rbani zação,obrasvi áriasou di sposi ção de resídu ossóli
dos.

RECURSOS MINERAIS E ÁREAS PROTEGIDAS E ESPECIAIS


de cam adas cong l om eráticas. O s terraços fl u viais apresentam sol os m el hor O s terraços flu viais ocu pam os fl
ancos dos fu ndos de vales em cot
as m ai
sel evadase

RECURSOS MINERAIS DO MAR ATRATIVOS GEOTURÍSTICOS S


ECRE
TARI
ADEGE
OLOGI
A,MINE
RAÇÃ OET
RANSFORMAÇÃ OMI
NERAL Maria Angélica Barreto Ramos recentes(DCa) . drenadosem áreaspl anase com boa capaci dade de su porte. aci m a dascotasde chei assazonai s.
tu ras de Papr
lanícies com sol os m aldrenados e com bai xa capaci dade de su porte,qu e

uma variedade de ambientes, composições, fenômenos e processos geológicos


P redom ínio de sol os de boa ferti l
idade natu raladequ ados ao pl anti
o de cu l esentam probl em as para a ancorag em de estru tu ras ou passag em de du tos
várzea.Destacam - se asvárzeasao l ong o do cintu rão olerícola da Reg ião S errana e su bterrâneos.
osvastosal u viõesda Bai xada Cam pi sta. O corrênci a de sol os com bai xa fertili
dade natu ralou com excesso de sai s.Estes Pl
aníci
e alu vi
aldo ri
o P araíba do S u l
,
MINISTRODEE STADO EXE CUÇÃ OTÉ CNI CA
que dão origem às paisagens, rochas, minerais, águas, fósseis, solos, clima e
-
45° -
44° -
43° -
42° -
41° -
45° -
44° -
43° -
42° -
41° -
40° -
39° -
38° -
46° -
45° -
44° -
43° -
42° -
41° Aqu íferos su perfi
para atendi
ciaislivres e rasos de bai xo cu sto de expl
m ento de pequ enas dem andas,com exceção do aqu ífero al
otação,com potenci
u vi
alúl
onar de Fl
tim os são frequ entes em fu ndos de val
u mi nense ( baci asdosri osP om ba e M u ri
es de zonas m ai
aé ).
s secas do N orte- N oroeste m u nicípi
o de Resende.

Fernando Coelho Filho Marcelo Eduardo Dantas Cam posdosG oytacazes,qu e tem u m excel ente potenci al hídri
co. Al ta vu lnerabi l
idade à contam i nação da rede de canai s e dos recu rsos hídri cos
FO N T ES :DRM ,U FRJ,CECAV ,CP RM ,S I G EP Áreas favorávei s para expl otação de arei a para constru ção ci vile u so indu strial, su bterrâneos.
PONTOS DE INTERESSE GEOLÓGICO
MATERIAIS DE USO DIRETO
outros depósitos superficiais que propiciam o desenvolvimento da vida na
se com o N ívelfreáti co el evado.As várzeas são su jei tas a cheias sazonai s prom ovi das pel o
ÁGUA MINERAL E/OU POTÁVEL DE MESA FO T O S :M arcel
o Am brosi
o
Juliana Maceira Moraes
assi
pri
m com o de arg i
ncipai
l
a para cerâm i
sáreasprodu toras,asbaci
ca verm el
asdosri
ha,pri ncipalm ente.Destacam -
osG u andu e P araíba do S u l (
arei a)e os t ransbordam ento dosri os.
Cam i
nhosG eol
óg i
cos(
DRM )
NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Restri ções ao fom ento da ati vidade m i neraldevi do àLeg islação Am bi ental,tendo em
2-Am bi
ente de terraçosal
u vi
onares
S
ECRETÁ RI
OE XE CUTI
VO
X
pol oscerâm i cosdo m é dio vale do P araíba do S u l e de Cam posdosG oytacazes.
Baci
a do Espíri
to S anto Marcelo Ambrósio Ferrassoli
vista qu e m arg ensde ri ose m atasci li
aressão AP P s.

Terra, tendo como valores intrínsecos a cultura, o estético, o econômico, o


(
DCta) P otenci alm i neralpara ou ro al u vionar,a exem pl o das ati vidades g ari m peiras Ati vidades de m i neração devem ser m u i to bem pl anejadas e controladas,para evi tar
Y
X Depósi
to
!
)
"
21°S aV i
Zona de fratu r2 a-
1°Stóri ndade
T ri Cavernas(
CECAV ) ocorridas nos anos de 1980nos l eitos ativos de g randes ri os,com o P araíba do S u l ,i m pactos am bi entai s com o a reti rada da m ata ci li
ar,erosão das m arg ens e
Paulo Pedrosa Marcelo de Queiroz Jorge
)
" !
-
21° -
21°
Depósitos
)
" P reto,Itabapoana,M u ri aé ,P om ba,Carang ol a,P arai bu na e P i
rapeting a. assoream ento de ri os e lag oas,pol uição dos recu rsos hídri cos su perficiais,cavas
Di
rei
tosM i
nerári
os
)
"
^ G eoparqu es(Propostas) spara o abandonadas,deg radação pai sag ísti
ca,etc.

científico, o educativo e o turístico (CPRM, 2006). Este produto disponibiliza


P aisag ensde bel eza cêni ca e presença de ri osapresentam áreasfavorávei
-
20°30' -
21° -
21°
) Areia
X
Victor Augusto Hilquias Silva Alves lazer. Bai
xosterraçosfl
m u ni
cípi
u vi
aisno vale do ri
o de S anta M ari
o M acabu ,
a M adal
ena.
S
ECRE
TÁ RI
ODEGE
OLOGI A,MI NERAÇÃ OET RANS FORMAÇÃ OMI
NERAL
"
-
21° -
21° SITIOS SIGEP
) Arg i
l
a Y
X Pedro Augusto dos Santos Pfaltzgraff
informações sobre o meio físico para subsidiar macrodiretrizes de
" "
) X
Pl anícies interm aré s (
m ang u es)e bai xadas flu vi
om arinhas (brejos)constitu ídas por T errenos de bai xa capaci dade de su porte ( solos m oles)e al ta corrosivi
dade para
Vicente Humberto Lôbo Cruz
)
"
Baci
a de S ão J
osé de I
taboraí -P al
eontol
óg i
co e Hi
stóri
co 1 sedi m entos i nconsol i
dados,arg i l
osos ou arg i l
oarenosos,ri cos em m até ri
a org âni ca.estru tu ras e equ i pam entos enterrados,com nívelfreáti co su baflorante a aflorante.
Ricardo de Lima Brandão
" S ai
bro
))
" " )
" )
" #
As bai xadas fl u vi
om arinhas toda a fai xa costei ra do estado do Ri o de Janei ro com Zonasprol
X X
) )
" XXX ong adam ente i nu ndáveis(m ang u ezaise cam poshi drófil
os),onde deve ser

planejamento, gestão ambiental e ordamento territorial.


XX destaqu e para a Bai xada Fl u minense,os bai xos vales dos rios S ão João,M acaé , evi
Beachrock de J
aconé -Hi
stóri
co e S edi
m entol
óg i
co
XX
tada u rbani zação,obrasvi ári
asou disposi ção de resídu ossólidos.
) G nai
sse /G rani
to (
bri
ta e/
ou 13 Maria Angélica Barreto Ramos
)
" # X
-
20°30' M acabu ,I m bé e Itabapoana e parte da Bai xada Cam pi sta.
" X
Y
X )
" Al ta vu l
nerabi li
dade à contam i nação da rede de canai s e dos recu rsos hídricos
CPRM –S ERVI ÇOGE OL ÓGI CODOBRAS IL
)
"
pedra de tal
he/
revesti
m ento) 3-Am biente m i
sto -
T errenos pl anos com bai xa resi stênci a ao corte e à penetração,perm i tindo a
su bterrâneos.P redom íni o de sol os m alou m u i to m aldrenados com ocorrênci a de
Maria Adelaide Mansini Maia
)
"
)
" 13 # Lag oa S al
g ada -P al
eoam bi
ental escavação porm áqu i naslevese ferram entasm anu ai s.
8 M ari
nho/
Continental (
DCm ) s olos com exces s o de sai s ou enxofre.
!!

Di retor-Presidente
)
" )
" O corrênci a de sol os de boa ferti l
i
dade natu raladequ ados a cu l ti
vos de cicl o cu rto,
"
) Zona de fratu ra M arti
n V az xo cu sto de N ão aqu ífero.
Edgar Shinzato
X
P ão de Açu car-G eom orfol
óg i
co tolerantesao encharcam ento.Aqu íferossu perfi ciaisl
ivrese rasosde bai
Direitos Minerários )"
) "
" ) # Vi sta para a P edra do S i
no e G arrafão. expl otação,com potenci al
para atendi m ento de pequ enasdem andas. N ívelfreáti co su bafl orante.As bai xadas fl u viom ari
nhas apresentam su sceti bil
idade
21 Esteves Pedro Colnago (Interino)
)"
" )
" "
)
)
" )"
)"
)"
)
P otenci alpara tu rfa nas bai xadas fl u vi
om arinhas ( aproveitam ento energ é tico e m u i to al
ta a eventosde i nu ndação.
(
Concessão,Requ eri
m ento de Lavra e Li
cenci
am ento)
)
" )
")
" )
" Reserva T au á-Estrati
g ráfi
co,P al
eontol
óg i
co e S edi
m entol
óg i
co. P arqu e N acionalda S erra dosÓrg ãos !! !
ag rícola).O s m ang u ezais e cam pos de várzea apresentam potenci alecotu rístico e Restri
)" 25 ções severas ao fom ento da ati vidade m i neral,devi do à Leg i
slação Am biental,
)" )
"
DiretordeHi dr ologiaeGestã oT erritoria l
)" )
"
)) -
22° -
22°
# !!
!! Pl
aníci
e flu viom ari
nha do rio G u api
açu ,
" possu em g rande i m portância para a biodi versidade m arinha e das“terrasúm i das”. tendo em vi sta qu e m ang u ezaissão AP P s.
S
istemadeI
nforma çãoGeogr á f
ic
aeL eiautedoMa
pa
)
" )"
" )
" )
" "
) ! m u ni cípi
o de G u api
mirim.
Arei
a #
Antônio Carlos Bacelar Nunes
)
" XX
ATRATIVOS PREDOMINANTES
)
" !
Pl aníci es l ag u nares ou fl u viol ag u nares consti tu ídas por sedi m entos i nconsol i
dados,
10 -
22° -
22°
XX
Juliana Maceira Moraes
X
)
" 6 arenososou arenoarg i l
osose tu rfosos.O cu pam aspl aníci esl i
torâneasa retag u arda
19
)
"
Arg i
l
a 20 DiretordeGeol ogiaeRec ursos Mi nerai s
!
) )
" ) )
"
3 P rai
as,l
ag oas,tri
l
hase m i
rantes
X
dos cordões arenosos ao l ong o da fai xa costei ra do estado do Ri o de Janei ro com T errenos de bai xa capaci dade de su porte,com a presença de trechos com sol os
21 24
" "" X
) "
27 Maria Adelaide Mansini Maia
) "
" )")
" ) a–Pl aníciesFlu vi ai
s( várzeas) destaqu e para as bai xadas de Jacarepag u á,M ari cá,S aqu arem a,Araru am a,m ol es e al ta corrosi vidade para estru tu ras e equ i pam entos enterrados,com nível
S ai
bro 4
1 P rai
as,tri
l
has,cachoei
ras,m ontanhase m i
rantes José Leonardo Silva Andriotti (Interino)
)") ) )
" b – T erraçosFlu vi ai
s
" ) "
" )")" Búzi os- Cabo Fri o e Cam pi sta. freáti co su bafl orante.Zonas prol ong adam ente i nu ndávei s,onde deve ser evi tada
)
" ) "
) )"
11 Zona de fratu ra V i
tóri
a-T ri
ndade
" X
m ang u es) T errenos pl anos com bai xa resi stênci a ao corte e à penetração perm i tindo a u rbani
7
) d–Pl aníci esFlu viom ari
nhas(
G naisse /G rani
to (
bri
ta e/
ou zação,obrasvi áriasou di sposição de resídu ossól i
dos.
X
T ri
l
has,cachoei
ras,m ontanhas e m i
rantes
-
22° 25 -
22° e–Pl aníciesFlu vi om ari
nhas( brejos) escavação porferram entasm anu ai se,com nível freáti
co raso.
Y
X )
" )
" ! XX Al ta vu lnerabi lidade à contam i nação dosrecu rsoshídri cossu bterrâneos.
pedra de talhe/
revesti
m ento) P otenci alpara expl otação de tu rfa,com fi ns energ é ticos e ag rícol as,destacando- se
238
)
"
Editoraç ãoCa rtográfi
caF inal
f–Pl aníciesM ari nhas( resti
ng as)
2
"
) )
" P redom íni o de sol os m u ito m aldrenados com ocorrênci a de sol os com excesso de
9
X
Di
retordeRel ações Insti
tuciona is eDesenv ol v
imento
n V az DC -DO M ÍN I O DO S S EDI M EN T O S
Zona de fratu ra M arti
Y
X 12
X! 4-Am bi
ente l
ag u nar(DCl ) as ocorrênci as às m arg ens da l ag oa de Araru am a ( Cabo Fri o)e da l ag oa Fei a
14 31 18 22 30 264 16 5
Zona de fratu ra M arti
n V az
^ h – Form açõesT ecnog êni cas sai s.
X
Y
X )
" 2 11 XX CEN O ZO I CO S I N CO N S O LI
DADO S O U (Cam posde G oytacazes) .
Di
v i
sã odeCa rtografia(DICART )
)
"
ag oa Ág u a su bterrânea sal obra ou sal i
nizada,não representando u m aqu ífero.
-
23° 28 -
23°
)
"
Esteves Pedro Colnago
Escal
a 1:
400.
000
) ") )
" ! ! X
7 P O U CO CO N S O LIDADO S ,DEP O S I T ADO S EM P otenci alpara depósi tos de di atom i to em pl aníci es lag u nares,a exem pl o da l
""
) ) " Y
X )
" X M EI O AQU O S O de Ci m a no m u ni cípi
o de Cam posde G oytacazes. As bai xadas l ag u nares apresentam su sceti bil
idade m u i to al ta a eventos de Pl
aníci
elag u narno entorno da l ag oa de J
acarepi
á,
326 17
)
" X
Maria Luiza Poucinho
)
" )
" )
" P otenci alpara depósi tos de conchas cal cíticas,u ti l
izadas na fabri cação de cal ,i nu ndação.
DiretordeAdmi nistraçã oeF ina nça s
)
" X (Am bi ente form ado em decorrênci a da di nâm i
ca m u ni
cípi
o de S aqu arem a.
barri lha e raçõespara ani m ai s.Destaqu e para osdepósi tosda l ag oa de Araru am a. Restri ções ao fom ento da ati vidade m ineral,tendo em vi sta qu e as terras úm idastêm
19 20 " 10X
"
) 29 5 atu alou recente dosri ose de processos
3
Ana Carolina de Faria Duarte
Y
X Extração de salm ari nho na l ag oa de Araru am a,consi derada o m ai or sistem a especi
Juliano de Souza Oliveira (Interino)
)
" alinteresse para preservação am bi ental
) Y ^ l
itorâneos.Reúne sedi m entosdeposi tados
X3
)
"
)
" )
"
24 )
" #XXX XXX 0 10 20 30 40 50km pel osriose pel a dinâm i ca costeira,tai scom o
lag u nar hi
ecotu rísti
persal ino do m u ndo. O s cam pos de várzea apresentam potenci
co e são áreasrel evantespara a bi odi versi dade das“terrasúm i das”.
al

Marília Salinas do Rosário


"
) " "
) )
" " 27 )X
" Y )
" X
X
) )
" ) Y )
" # arei
a,arg i l
a e sei xos) Cordões l i
torâneos consti tu ídos por sedi m entos arenosos i nconsol idados,bem
)
" )
" Y X
X Y X Y")
X Y
X X X X
X
XX drenados,de ori g em m ari nha.Abrang e toda a fai xa li
torânea,sendo expressi va na T errenos m u i
1
)
" X !X 10
DE
PART AME NT ODEGE STÃ OT ERRI
T ORI
AL
)
" )
" ) )
" to fri áveis qu e se desestabi lizam com faci li
dade em escavações.V ári os
10
" " ) X
X
Baci
a de Cam pos Si
stem a G eodé si
co de Referência:S I
RG AS 2000
) " )
)
" ) X
" Y " Y -
23°
9 ! ! !
!
!
!!
!
!! X
XX!! # # ^
! ! X
X X
-
23°
Barra da T i
del taicasdosri
ju ca,Reg i ão dos Lag os,na reserva de Ju ru bati
osP araíba do S u l e S ão João.
ba e nas pl aníci es
setores da l inha de costa apresentam al ta su sceti bili
dade à erosão costei ra,
11"
)
" X
Y")
X Jorge Pimentel Apoi
oba
ncodeda dos eDe senv ol vimentodaBa seGeodi
ver
sida
de
)
"
7 Encontro dosRi
os-Lu m i
ar,N ova Fri
bu rg o
)
"
a ao corte e à g eral m ente associ ada a epi sódios de ressaca,por i sso não é recom endada a
!
)"
"
P rojeção P ol
ycôni
ca
) )") )
" "
) T errenos com boa capaci dade de su porte e bai xa resi stênci
)"
)" ))"
penetração.Aqu íferos su perfi ciai slivres e rasos com bom potenci alhi drog eológ ico, ocu pação dessasáreas.
-
24° -
24°
)" )
" )
" )
"
DI
VISÃ ODEGE S TÃ OT ERRI TORIAL Div i
sã odeGeopr oc essamento( DIGE OP)
) "
" " "
) )
" 9 sendo com u m su a u ti li
zação para abasteci m ento de l oteam entos de veranei o na S ol os excessi vam ente drenados com bai xa capaci dade de retenção de ág u a e
) "
"
Y
X )"
" ))
)"
" )
"
) )
" )
"
M aci
ço dasAg u l
hasN eg ras
! REGIÕES TURÍSTICAS
M eridiano Central
:42° Reg i ão dosLag os. nu trientes,bai xa ferti l
idade natu rale de consti tu ição arenosa,em bora adequ ado para
5-Am bi
ente m arinho costei
ro (
DCm c)
) 23 8 Maria Adelaide Mansini Maia
) ) ") !
1 Ág u as do N oroeste
) " ro
) " "
2 o de Janei Hiran Silva Dias
i Áreas potenci alm ente favorávei s para expl otação de arei a de u so i ndu striale com o o pl anti o de al g u m ascu l tu rasadaptadas( coco,abacaxi ,pitang a,acerol a).
) )" Zona de fratu ra R
" )"
"9
" )"
" "
)
)
" )
)
")
" " "
) )
" 2 Ag u l
has N eg ras Ri o ag reg ado na constru ção ci vi l(com restri çõesdevi do à presença de sai s). Al ta vu l nerabi lidade à contam i nação dos recu rsos hídri cos su perfi ci
ai
s e
Edgar Shinzato (até 2 out 2017)
)"
" )"
)" )
14 31 ) "
Leonardo Brandão Araújo
P otenci alpara depósi tos de m i nerai s pesados ( m onazi ta,zirconi ta,i l
m eni ta,ru tilo), su bterrâneos.Ri
) " !
16 5
)"
)" ) ) 3 Bai
xada Fl
u mi
nense sco de i ntru são da cu nha sal i
na caso haja su perexpl otação do
18 Y22 15 )"30 26 4
" ) )
"
2017
X to com destaqu e para o l itoralnorte fl u minense,onde exi ste u m a m i na da I N B aqu ífero l

Pr
12" ivre próxi m oà l i
nha de costa.
) "
" ) " ) )
" 4 Cami
nhos Col
oni
ai
s
(Indústri as N u cl eares do Brasi l
) na l ocalidade de Bu ena,m u ni cípi o de S ão

e
Pl
aníci
e m ari
nha de I
tai
pu açu ,m u ni
cípi
o de M ari
cá.
Elias Bernard da Silva do Espírito Santo
)
"
-
23° )
28 34 -
23° 5 Cami
nhos da Mata r o Franci sco de I tabapoana. Restri ções ao fom ento da ati vidade m inerale à expansão da u rbani zação devido à
Ou
)
"
alpara o necessi dade de preservação da veg etação de resti ng a.
COORDE NAÇÃ OGE RAL
Confi g u ram am bi entes prai anos de g rande bel eza cêni ca com al to potenci
. do
6 Cami
nhos da S erra
ib desenvol vi
m ento tu rístico e g eotu rísti co.
32 6 17 Baci
a de S antos
7 Costa do S ol
Maria Angélica Barreto Ramos
)
"
Revisã
oOr tográfi
ca

Ri
8 Costa Doce
Al g u ns aterros si tu ados em zonas estu ari nas ou de converg ênci a da rede de canai s
33 -
25° -
25° a

o
T errenos pl anos oriu ndos do aterro de anti g as pl
anícies fl
u vi
om ari
nhas ( m ang u es
Maria Adelaide Mansini Maia (ex:praça da Bandei ra)apresentam al ta su scetibil
i
dade à i nu ndação.
)
" 9 Costa V erde

Pr
Fonte:M apa G eológ i
co e de Recu rsos M i
nerai
s n
Homero Benevides (REFO-CPRM)

É
ou brejos) ,ou de corpos d’ág u a em áreas u rbani zadas.Consti tu em depósi tos
29 O

et
O s aterros sani tári os produ zem el evações arti fici
ais qu e requ erem ríg i
do control e e
. da
10 Reg i
ão Metropol
i
tana
antrópi cos heterog êneos resu l tantes do despejo e com pactação de m ateri ai
s de

o
0 25 50 100km do Estado do Rio de Janeiro.CP RM / U ERJ,2016; 0 25 50 100 150km Rib m oni toram ento am bi ental .Apresentam al to risco de com bu stão e de contam i nação

Ã
11 S erra V erde I
mperi
al
o di sti
ntasori g ens( saibro,bri
ta,bl ocos,arg ila,l i
xo,entu l
ho,etc. )
.
das ág u as ( su perfi ciale su bterrânea) e dos sol os, podendo apresentar al ta
SIG MIN E(DN P M ,2017);IN EA;M M A -
24° -
24° t ia Esta u nidade se destaca por m ei o de aterros e espl anadas no entorno da baía de

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tostecnog êni
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izados para ocu pação,sendo
V ários aterros ( ex:aterros da U rca,do Fl am eng o,dos aeroportos S antos Du m onte
Geodi v ersidade áreas a serem u ti l
izadas com o de refl orestam ento após o té rm i no da vi da úti ldo Esplanada do Castel o e aterro da prai
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38° G al eão e do G rag oatá)consi stem em excel entesáreas de expansão das ati vi
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b. Maria Angélica Barreto Ramos
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Daniel Medeiros Moreira (DEHID-CPRM)
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Ar real izar estu dos g eoté cni cos detalhados para i m plantação de qu al qu er obra,

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at Marcely Ferreira Machado

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V erm elha)tam bé m apresentam excel entes condi ções de u rbani zação,estando Rio de J aneiro:[s.n.],[1930?].
Águas Juridicionais Direitos Minerários Ocorrências b.
Ar
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Kátia Mansur (UFRJ) em basadasdi retam ente em rocha al terada ou sã.
pri nci
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palm ente nas áreas com aterros m ai
case osm ateri aisu til
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s antig os onde não se conhecem as
zadospara constru ção do aterro.
1fotog rafia,p&b.Di sponívelem :

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43° -
42° -
41° Ri Geomor fologia
http:
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brasili
anafotog rafica.bn.br/brasili
ana/handle/bras/
2855.

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Acesso em :04m ai o 2016.
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ta Marcus Felipe Emerick Soares Cambra (DRM)

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Marcelo Eduardo Dantas
ROCHAS E MINERAIS INDUSTRIAIS MINERAIS ENERGÉTICOS Requ eri
m ento de l
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cáreas,cal
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Paulo Vicente Guimarães (DRM)

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tas à contínu a rem obil
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idade g eoté cnica intrínseca.
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a dos depósi tos,su a decl ivi
dade e a g rande qu anti dade de m atacões


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tu ra extensiva,sendo i nadequ ado o

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22° -
22°

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" perm eabi lidade.

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DADO S DO T I PO podem contam i nar o lençolfreáti co,portanto cu i dados especi ais devem ser tom ados

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dade para aprovei tam ento de m ateri alna constru ção ci vil
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do Estado do Rio de Janeiro.CP RM / U ERJ,2016; at a
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43° -
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G H Fontes: Ê % da de ax ferram entas m anu ai s e m aqu inários leves.O rel evo é apl ainado e,por vezes,ao fato de qu e tai s terrenos propi ciam a i nfi
ltração das ág u as em rochas

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versa ( areni
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eirosDi
ssecados

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dade.


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eiro (M u ehe,2006)

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ização das fal é sias associadas a esta
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o de Janei ro (CP RM ,2001) È% È% o sa

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ndu striais. u nidade deve ser fei ta com cau tel a,poi s representam fei ções de g rande frag i
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nu ndações(
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2018) o
È P otencialg rande para a exi stência de aqu íferos l i
vres,podendo al cançar vazões qu ando su bm eti das à ação antrópi ca,al é m da i ntensa ati vidade m orfodi
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dade para expl otação de arei a,arg i l
a e cascal ho para a ori u nda de processosde abrasão m ari nha. do G ru po Barrei
ras,m u nicípi
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co do Estado do Ri o de Janeiro ( Heilbron,2016) rr

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itos em am bi ente fl u vial.N a

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