Traumatologia III
Traumatologia III
Traumatologia III
Fraturas Ósseas
Uma fratura óssea, é uma lesão com perda parcial ou total da continuidade
óssea, geralmente com separação de um fragmento, após um traumatismo. São
lesões potencialmente graves que podem danificar não apenas o osso mas,
também os tecidos moles que circundam a área. As fraturas ósseas podem
classificar-se quanto à sua etiologia, mecanismo de lesão, a sua localização, ao
traço da fratura, à anatomo-patológica.
Classificação Etiológica
Fraturas Simples: A fratura simples é uma lesão única, sem evidência de lesão
associada.
Fratura Transversal: Quando a linha da fratura faz um ângulo reto com o eixo
do osso. São decorrentes de um mecanismo de cisalhamento. São fraturas
estáveis, pelo que a contração muscular tende a impactá-las.
Classificação Anatomo-Patológica
Enquanto a Estabilidade
Estáveis: São as que tendem a ter evolução com o tratamento conservador,
quando reduzidas, apresentam pouca tendência ao acavalamento ou desvios
secundários. Ex: fraturas transversas
Exposição
Fechada (Não Exposta): Não existe comunicação do meio ambiente com o
foco de fratura, pelo que pele suprajacente permanece intacta. A pressão
intersticial é aumentada devido à hematoma, limitando-o.
Pulsos Distais.
Edema.
Ombro e Braço
Fratura da Clavícula
Fratura da Omoplata
Luxação do Ombro
Métodos de Redução
Método de Hipócrates: Tração segundo eixo do braço, com movimentos de
rotação externa.
Úmero
Cotovelo e Antebraço
Fraturas do Côndilo Interno: São muito mais raras e ocorrem nos adultos.
Tratamentos
Tratamentos
As fraturas da tacícula radial são as mais frequentes nas crianças, podem ser
classificadas em grau I a IV, consoante o desvio que ocorre. O cliente apresentas
sinais e sintomas como, dor espontânea e dor à palpação. Durante o exame físico
o cliente apresentará dor intensa à mobilização principalmente em
pronossupinação, edema e hematoma. O diagnóstico é realizado pela
radiografia do cotovelo e antebraço (rádio e cúbtio).
Tratamentos
Fraturas do Olecrânio
Epicondilite
Uso de cotoveleira.
Punho e Mão
Luxações Carpometacárpicas
As luxações carpometacárpicas são produzidas por traumatismos de alta
energia sobre a mão e o punho, podem haver fraturas associadas. O cliente
apresentará dor. Durante o exame físico será possível visualizar equimoses,
edema e deformidade. O diagnóstico é realizado pela radiografia da mão. O
tratamento consiste em redução de urgências, fixação com fios de Kirshner
e imobilização gessada.
Fraturas Extra-articulares.
Fratura-Luxações da Anca
Fraturas do Joelho
Fratura da Rótula
Neste grupo podemos ter as seguintes fraturas: fraturas de traço simples, fraturas
com afundamento articular, fraturas mistas e fraturas berositárias.
Sintomatologia: Dor. Exame físico: deformidade, impotência funcional,
hematrose. Diagnóstico: radiografia da perna. Tratamento: Cirurgia. As fraturas
da diáfise da tíbia é a zona mais frequente de lesão das fraturas expostas em
virtude da sua localização superficial, sem cobertura de tecidos moles,
especialmente na sua face antero-interna. As fraturas da diáfise da tíbia podem
ser provocadas por forças de rotação ocasionam fraturas espiroideias.
Sintomatologia: Dor. Exame físico: edema, impotência funcional, lesões
cutâneas, deformidade do membro.. Diagnóstico: radiografia da tíbia. Em
relação ao tratamento são três os tratamentos mais usado, redução e
Fratura do Calcâneo
As fraturas do calcâneo são na maioria dos casos fraturas causadas por
um mecanismo compressivo (queda de uma grande altura sobre os pés).
Sintomatologia: Dor e impotência funcional. Exame físico: edema e
equimose. Diagnóstico: radiografia dos ossos metatarsos.