Modulo 4
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taxas, muito simples e fácil de perceber. Outro risco que comentamos é o risco de
liquidez, que é a dificuldade de transformar o seu ativo em dinheiro em tempo hábil e
pelo preço justo.
Por exemplo, imagine que eu estou colocando meu carro à venda pelo preço da tabela
FIPE, mas não aparece nenhum comprador. Com o tempo, vou baixando o valor até
encontrar um comprador, o que pode não acontecer pelo preço da tabela FIPE. Esse é o
risco de liquidez: não achar compradores para o ativo e não conseguir transformá-lo em
dinheiro em tempo hábil ou pelo preço justo.
Outro risco é o risco de crédito, que é a possibilidade de não receber o valor emprestado
de volta, ou seja, tomar calote. Esse risco pode ser minimizado pelo Fundo Garantidor
de Créditos (FGC), que é bancado pelas instituições financeiras. O FGC é um seguro
oferecido pelas instituições financeiras para cobrir o risco de crédito de determinados
títulos emitidos por essas instituições.
Entretanto, não são todos os títulos emitidos por instituições financeiras que têm a
cobertura do FGC. A cobertura do FGC é limitada a 250 mil reais por CPF/CNPJ e por
instituição financeira, com um limite total de um milhão de reais em um período de
quatro anos. Existe uma exceção para o DPGE (Depósito a Prazo com Garantia
Especial), que tem uma garantia de até 40 milhões de reais.
Na renda fixa, também estudamos diferentes tipos de títulos emitidos por instituições
financeiras, como poupança, LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e LCA (Letra de
Crédito do Agronegócio), CDB (Certificado de Depósito Bancário) e RDB (Recibo de
Depósito Bancário). Todos esses títulos podem ter cobertura do FGC, dependendo do
tipo de emissão.
A poupança, por exemplo, tem FGC e é isenta de imposto de renda para pessoa física.
Sua rentabilidade está atrelada à SELIC: se a SELIC for maior que 8,5%, a rentabilidade
é de 0,5% + TR; se for 8,5% ou menor, a rentabilidade é de 70% da SELIC + TR.
Os títulos emitidos pelo governo, como os títulos públicos federais, também são
importantes na renda fixa. Esses títulos não têm cobertura do FGC e podem ser
divididos em letras e notas, onde as notas possuem cupom e as letras não. Exemplos
incluem NTN-B (Nota do Tesouro Nacional Série B) e LTN (Letra do Tesouro
Nacional).
Além disso, temos títulos emitidos por empresas S.A. não financeiras, como notas
promissórias e debêntures. As notas promissórias têm prazo de 30 a 360 dias, enquanto
as debêntures são de médio a longo prazo, com prazos mínimos de um ano. As
debêntures podem ser simples, conversíveis (em ações da empresa emissora) ou
permutáveis (em ações de outra empresa do mesmo grupo).
Corretora (CTVM)
Distribuidora (DTVM)
Banco de Investimento
Banco Múltiplo com Carteira de Investimento
Documentação Necessária
Exceções
Tipos de Ações
Governança Corporativa
ADRs e BDRs
Derivativos
Estratégias em Opções
Gráficos de Opções:
o Se a linha diagonal do gráfico vai para a esquerda, é uma Put.
o Se a linha diagonal vai para a direita, é uma Call.
o Vendedor/Lançador começa ganhando (acima da linha de ganho).
o Comprador/Titular começa abaixo da linha de ganho (pagou prêmio).