Lei Organica Do Municipio de Rio Crespo
Lei Organica Do Municipio de Rio Crespo
Lei Organica Do Municipio de Rio Crespo
Estado de Rondônia
Lei de Criação N.º 376 - 13/02/92
TÍTULO l
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
§ Único - Todos tem direito a participar pelos meios legais, das decisões do
Município e do aperfeiçoamento democrático de suas instituições, exercendo a
soberania popular através de:
I - Plebiscito;
II - Referendo;
III - Iniciativa popular no processo legislativo;
IV - Participação popular nas decisões do Município e no aperfeiçoamento
democrático de suas instituições;
V - Ação fiscalizadora sobre a administração política.
TÍTULO II
DA COMPETÊNCIA MUNICIPAL
TÍTULO III
DO GOVERNO MUNICIPAL
CAPÍTULO I
DOS PODERES MUNICIPAIS
CAPÍTULO II
DO PODER LEGISLATIVO
DA SEÇÃO I
CAMARA MUNICIPAL
"Assim Prometo".
§ 3º - O Vereador que não tomar posse na Sessão prevista neste artigo deverá
fazê-lo no prazo de 15 (quinze) dias, salvo motivo justo aceito pela Câmara Municipal.
SEÇÃO II
DAS ATRIBUIÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL
SEÇÃO III
DO EXAME PÚBLICO DAS CONTAS MUNICIPAIS
SEÇÃO IV
DA REMUNERAÇÃO DOS AGENTES POLÍTICOS
SEÇÃO V
DA ELEIÇÃO DA MESA
SEÇÃO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DA MESA
SEÇÃO VII
DAS SESSÕES
SEÇÃO VIII
DAS COMISSÕES
SEÇÃO IX
DO PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL
SEÇÃO X
DO VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL
SEÇÃO XI
DO SECRETÁRIO DA CÂMARA MUNICIPAL
SEÇÃO XII
DOS VEREADORES
SUBSEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
SUBSEÇÃO II
DAS INCOMPATIBILIDADES
II - desde a posse:
§ 2º - Nos casos dos incisos I, II, VI e VII deste artigo a perda do mandato será
decidida pela Câmara, por voto secreto de 2/3 (dois terços), mediante provocação da
Mesa ou de Partido político com representação na Câmara, assegurada ampla defesa.
§ 3º - Nos casos dos incisos III, IV, V e VIII, a perda do mandato será declarada
pela Mesa da Câmara, de oficio ou mediante provocação de qualquer Vereador ou
Partido com representantes da Câmara, assegurada ampla defesa.
SUBSEÇÃO III
DO VEREADOR SERVIDOR PÚBLICO
SUBSEÇÃO IV
DAS LICENÇAS
MUICIPIO DE RIO CRESPO
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§ 1º - Nos casos dos incisos I e II, não poderá o Vereador reassumir antes que
tenha escoado o prazo de sua licença.
SUBSEÇÃO V
DA CONVOCAÇÃO DOS SUPLENTES
SEÇÃO XIII
DO PROCESSO LEGISLATIVO
SUBSEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
SUBSEÇÃO II
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SUBSEÇÃO III
DAS LEIS
Art. 54 - O Projeto de Lei aprovado pela Câmara será no prazo de 10 (dez) dias
úteis, enviados pelo Presidente ao Prefeito Municipal que, concordando, o sancionará
no prazo de 15 (quinze) dias úteis.
CAPÍTULO III
DO PODER EXECUTIVO
SEÇÃO I
DO PREFEITO MUNICIPAL
SEÇÃO II
DAS PROIBIÇÕES
SEÇÃO III
DAS LICENÇAS
SEÇÃO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PREFEITO
XVI - solicitar o auxílio das forças policiais para garantir o cumprimento de seus
atos, bem como fazer uso da guarda Municipal na forma da Lei;
XVII - decretar calamidade pública quando ocorrerem fatos que a justifiquem;
XVIII - convocar extraordinariamente a Câmara;
XIX - fixar as tarifas dos serviços públicos concedidos e permitidos, como
aqueles explorados pelo próprio Município, conforme critérios estabelecidos na
legislação Municipal;
XX - requerer à autoridade competente a prisão administrativa de servidor
público municipal omisso ou remisso na prestação de contas do dinheiro público;
XXI - supervisionar a arrecadação dos tributos e preços bem como a guarda e
a aplicação da receita, autorizando as despesas e os pagamentos ou convênios, bem
como renová-los quando for o caso;
XXII - aplicar as multas previstas na Legislação e nos contratos ou convênios,
bem como relevá-los quando for o caso;
XXIII - realizar audiências públicas com entidades da sociedade civil e
membros da comunidade;
XXIV - resolver sobre os requerimentos, as reclamações ou as representações
que lhe forem dirigidos.
SEÇÃO V
DA RESPONSABILIDADE DO PREFEITO
§ Único - Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver
concluído, cessará o afastamento do Prefeito Municipal, sem prejuízo do regular
prosseguimento do processo.
SEÇÃO VI
DAS INFRAÇÕES POLÍTICO-ADMINISTRATIVAS
I - a denúncia da infração poderá ser feita por qualquer eleitor, com a exposição
dos fatos e a indicação das provas. Se o denunciante for Vereador, ficará impedido de
votar sobre a denúncia e integrar a Comissão Processante, podendo todavia praticar
todos os atos de acusação. Se o denunciante for o Presidente da Câmara, passará a
Presidência ao substituto legal para os atos do processo e só votará necessário para
completar o quorum de julgamento. Será convocado o suplente do vereador impedido
de votar, o qual não poderá integrar a comissão Processante;
II - de posse da denúncia, o Presidente da Câmara, na primeira Sessão,
determinará sua leitura e consultará a Câmara sobre seu recebimento. Decidido o
recebimento, pelo voto da maioria dos presentes, na mesma sessão será constituída a
comissão Processante, com três Vereadores sorteados entre os desimpedidos,
obedecendo as representações partidárias;
III - recebendo o processo, o Presidente da Câmara iniciará os trabalhos, dentro
de 05 (cinco) dias, notificando o denunciado com a remessa de cópia denúncia e
documentos que a instruírem, para que no prazo de dez dias, apresentem defesa
prévia, por escrito, indique as provas que pretender produzir, arrole testemunhas até o
máximo de 10 (dez). Se estiver ausente do Município, a notificação dar-se-á por edital,
publicado 02 (duas) vezes, no órgão oficial, com intervalo de 03 (três) dias, pelo
menos. Contados o prazo, a comissão Processante emitirá parecer dentro de 05
(cinco) dias pelo prosseguimento ou arquivamento da denúncia, a qual, deste caso,
será submetida ao Plenário. Se a comissão opinar pelo prosseguimento o presidente
designará, desde logo o início da instrução, e determinará os atos, diligências e
audiências que se fizerem necessárias, para o depoimento do denunciado e inquisição
das testemunhas.
IV - o denunciado deverá ser intimado de todos os atos do processo,
pessoalmente, ou na pessoa de seu procurador, com a antecedência, pelo menos, de
24 (vinte e quatro) horas, sendo-lhe permitido assistir às diligências, bem como
formular perguntas e reperguntas às testemunhas e requerer o que for de interesse de
defesa;
V - concluída a instrução, será aberta vista do processo ao denunciado, para
razões no prazo de 05 (cinco) dias e após a Comissão Processante emitirá parecer
final pela procedência ou improcedência da acusação, e solicitará ao Presidente da
Câmara a convocação de sessão para o julgamento. Na sessão de julgamento, o
processo será lido, integralmente e, a seguir, os Vereadores que o desejarem poderão
manifestar-se verbalmente pelo tempo máximo de 15 (quinze) minutos cada um, e,
.............. ao denunciado, ou procurador, terá o prazo máximo de 02 (duas) horas para
produzir sua defesa oral;
VI - concluída a defesa, proceder-se-á a tantas votações nominais, quantas
forem as infrações articuladas na denúncia. Considerar-se-á afastado definitivamente
do cargo o denunciado que for declarado, pelo voto de 2/3 (dois terços) pelo menos,
dos membros da Câmara, incurso em qualquer das infrações especificadas na
denúncia. Concluído o julgamento, o Presidente da Câmara proclamará imediatamente
o resultado e fará lavrar ata que consigne a votação nominal sobre cada infração, e, se
houver condenação, expedirá o competente decreto legislativo de cassação do
mandato do Prefeito. Se o resultado da votação for absolvitório, o Presidente
determinará o arquivamento do Processo. Em qualquer dos casos, o Presidente da
Câmara comunicará à Justiça Eleitoral o resultado.
VII - o processo, a que se refere este artigo, deverá estar concluído dentro de 90
(noventa dias), contados da data que efetivar a notificação do acusado. Transcorrido o
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prazo sem julgamento, o processo será arquivado sem prejuízo da nova denúncia
ainda que sobre os mesmos fatos.
SEÇÃO VII
DA TRANSIÇÃO ADMINISTRATIVA
Art. 72 - Até 30 (trinta) dias antes das eleições municipais, o Prefeito Municipal
deverá preparar, para entregar ao sucessor e para publicação imediata, relatório da
situação da administração municipal que conterá, entre outras, informações
atualizadas sobre:
I - dívida do Município, por credor, com as datas dos respectivos vencimentos,
inclusive das dívidas ao longo prazo e encargos decorrentes de operações de crédito,
informando sobre a capacidade da administração municipal realizar operações de
créditos de qualquer natureza;
II - medidas necessárias à regularização das contas municipais ao Tribunal de
Contas ou órgão equivalente, se for o caso;
III - prestações de contas de convênios celebrados com organismos da União e
do Estado, bem como do recebimento de subvenções e auxílios;
IV - estado dos contratos de obras e serviços em execução ou apenas
formalizados, informando sobre o que foi realizado e pago e o que há por executar e
pagar, com os prazos respectivos;
V - situação dos contratos com concessionárias e permissionárias de serviços
públicos;
VI - transferências a serem recebidas da União e do Estado por força de
mandamento constitucional ou de convênios;
VII - projetos de Lei de iniciativa do Poder Executivo em tramitação na Câmara;
VIII - situação dos servidores do Município, seu custo, quantidade e órgão em
que estão lotados e em exercício.
SEÇÃO VIII
DOS AUXILIARES DO PREFEITO MUNICIPAL
TÍTULO IV
DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DOS ATOS MUNICIPAIS
Art. 86 - A publicação das Leis e atos Municipais será feita pela imprensa oficial
ou através da afixação dos mesmos na sede da Prefeitura Municipal e da Câmara
Municipal.
§ Único - A publicação dos atos não normativos pela imprensa, poderá ser de
forma resumida, desde que não prejudique seu conteúdo.
CAPÍTULO III
DOS TRIBUTOS MUNICIPAIS
§ Único - Enquanto não for criado órgão previsto neste artigo, os recursos serão
decididos pelo Prefeito Municipal.
CAPITULO IV
DOS PREÇOS PÚBLICOS
CAPÍTULO V
DOS ORÇAMENTOS
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 103 - A despesa com o pessoal ativo e inativo do Município não poderá
exceder os limites estabelecidos em Lei Complementar Federal e nesta Lei Orgânica.
SEÇÃO II
DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
Art. 105 - O Prefeito Municipal fará publicar até trinta dias após o encerramento
de cada bimestre relatório resumido da execução orçamentária.
Art. 107 - Na efetivação dos empenhos sobre as dotações fixadas para cada
despesa será emitido documento, nota de empenho, que conterá as características já
determinadas nas normas gerais de Direito Financeiro.
§ 1º - Fica dispensada a emissão de nota de empenho nos seguintes casos:
I - despesas relativas a pessoal e seus encargos;
II - contribuições do PASEP;
III - amortização, juros e serviços de empréstimos, e financiamentos obtidos;
IV - despesas relativas a consumo de água, energia elétrica, utilização dos
serviços de telefone, postais, telegráficos e outros que vierem a ser definidos por atos
normativos próprios.
SEÇÃO III
DA GESTÃO DA TESOURARIA
§ Único - A Câmara Municipal poderá ter a sua própria tesouraria, por onde
movimentará os recursos que lhe forem liberados.
Art. 110 - Poderá ser constituído regime de adiantamento, em cada uma das
unidades da administração direta, nas autarquias, nas fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público Municipal e na Câmara Municipal para socorrer as
despesas miúdas de pronto pagamento definidas em Lei.
SEÇÃO IV
DA ORGANIZAÇÃO CONTÁBIL
SEÇÃO V
DAS CONTAS MUNICIPAIS
Art. 113 - Até 60 (sessenta) dias após o início da sessão legislativa de cada ano,
o Prefeito Municipal encaminhará ao Tribunal as contas do Município, que se
comporão de:
I - demonstrações contábeis, orçamentárias e financeiras da administração
direta, inclusive dos fundos especiais e das fundações instituídas e mantidas pelo
Poder Público;
SEÇÃO VI
DA PRESTAÇÃO E TOMADA DE CONTAS
SEÇÃO VII
DO CONTROLE INTERNO INTEGRADO
CAPÍTULO VI
DOS BENS MUNICIPAIS E DE SUA ADMINISTRAÇÃO
Art. 116 - São bens do Município de Rio Crespo, os que atualmente lhe
pertencem, e os que lhe vierem a serem atribuídos.
Art. 118 - Fica proibido a doação e venda de uso de qualquer fração dos
parques, jardins ou lagos públicos.
§ 3º - A autorização que poderá incidir sobre qualquer bem público, será feita
por portaria, para atividades ou uso específico e transitório.
CAPÍTULO VII
DAS OBRAS E SERVIÇOS PUBLICOS
Art. 136 - As tarifas dos serviços públicos prestados diretamente pelo Município
ou órgão de sua Administração descentralizadas serão fixados pelo Prefeito Municipal,
cabendo á Câmara Municipal definir os serviços que serão remunerados pelo custo
tendo em vista seu interesse econômico e social.
CAPÍTULO VIII
DA POLÍTICA ECONÔMICA
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 144 - A atuação do Município na zona rural terá como principais objetivos:
I - oferecer meios para assegurar ao pequeno produtor e ao trabalhador rural
condições de trabalho e de mercado para os seus produtos, a rentabilidade dos
empreendimentos e a melhoria de padrão de vida da família rural;
II - garantir o escoamento da produção, sobretudo o abasteci mento alimentar;
III - garantir a utilização racional dos recursos naturais.
Art. 150 - O Município, em caráter precário e por prazo limitado definido em ato
do Prefeito, permitirá às microempresas se estabelecerem na residência de seus
titulares, desde que não prejudiquem as normas ambientais, de segurança, de silêncio,
de trânsito e de saúde pública.
CAPÍTULO IX
DA POLÍTICA AGROPECUÁRIA
SEÇÃO I
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Art. 170 - Fica garantido o direito de propriedade rural e urbana de acordo com a
Constituição Federal.
CAPÍTULO X
DA POLÍTICA URBANA
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CAPÍTULO IX
DOS DISTRITOS
SEÇÃO I
DISPOSIÇOES GERAIS
SEÇÃO II
DO DESMEMBRAMENTO DO MUNICÍPIO
TÍTULO V
CAPÍTULO I
DA ORDEM SOCIAL
SEÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 182 - A ordem social tem como base o primado de como objetivo o bem
estar e a justiça social.
SEÇÃO II
DA POLÍTICA DO MEIO AMBIENTE
d) Incluir no currículo das escolas municipais disciplina referente ao uso racional dos
recursos naturais: solo, água, fauna e flora;
Art. 187 - O Poder Municipal deverá conceder incentivo aos produtores rurais
que adotarem práticas de uso racional e preservação dos recursos naturais, água,
solo, fauna e flora
Art. 194 - Fica assegurado a todo produtor rural proprietário de reserva particular
o direito de proteção da mesma quando esta for violada, seja na flora ou na fauna.
SEÇÃO III
DA SAUDE PUBLICA E HIGIENE
Art. 201 - As ações de saúde são de grande relevância pública, devendo sua
execução ser feita preferencialmente através de serviços públicos e,
completamente, através de serviços de terceiros.
SEÇÃO IV
DA POLÍTICA EDUCACIONAL, CULTURAL E DESPORTIVA
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 209 - O Município zelará por todos os meios ao seu alcance pela
permanência do educando na escola.
Art. 212 - Fica garantido a eleição direta para as funções de direção nas escolas
municipais, com a participação de todos os segmentos da comunidade escolar, de
acordo com a Lei Complementar.
Art. 213 - O Município aplicará, anualmente, nunca menos de 25% (vinte e cinco
por cento) da receita resultante de impostos e das transferências recebidas do Estado
e da União no desenvolvimento do ensino.
TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 225 - A remuneração do Prefeito Municipal não poderá interferir, ser inferior
remuneração paga a servidor do Município na data de sua fixação.
Art. 226 - São considerados espaços públicos, aqueles destinados aos esportes,
por mais de cinco anos, não podendo ser utilizado com outras finalidades.
entregue até o dia 20 (vinte) de cada mês, na forma que dispuser a lei complementar a
que se refere o artigo 165 § 9º da Constituição Federal.
Art. 229 - É vedado qualquer tipo de propagandas políticas nos órgãos públicos
municipais, inclusive a utilização de adesivos e roupas de propaganda política, por
servidores municipais no horário de expediente.
Art. 232 - Fica vedado o uso dos veículos pertencentes ao Município fora do
horário de expediente e seu uso deverá ser feito exclusivamente no serviço público.
Art. 233 - Fica o Poder Municipal obrigado a fazer arborização pública, na sede
do Município, dos distritos, das comunidades rurais, e nas margens das estradas
municipais, com a utilização exclusiva de árvores frutíferas.
Art. 234 - Os vencimentos dos servidores Municipais devem ser pagos até o
último dia útil do mês de trabalho, corrigindo-se os seus valores, na forma da Lei, se tal
prazo ultrapassar o 10º dia do mês subseqüente ao vencido.
Art. 238 - Esta Lei Orgânica, aprovada e promulgada pela Câmara Municipal,
entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.
Art. 2º - Será criado no prazo de 12 (doze) meses após a promulgação desta Lei
Orgânica, Conselho Municipal de Desenvolvimento rural.
Art. 4º - No prazo de 120 (cento e vinte) dias, após a promulgação desta Lei
Orgânica, a Câmara Municipal de Rio Crespo, elaborará e fará público o seu
Regimento Interno conforme ordenamento constitucional.