DICÇÃO
DICÇÃO
DICÇÃO
Apresentações em público, conversas com pessoas importantes e entrevistas de emprego são algumas
situações que se sua dicção não falhou, a de alguém próximo a você, sim. Então, nada mais justo do que nós, a
maior academia de oratória da América Latina, ajudarmos você a se preparar para que isso nunca mais
aconteça.
É por isso que prepararmos esse guia prático e simples de como melhorar a dicção. Bora conferir!
O que é dicção?
Apesar de muito utilizado, o termo dicção ainda é alvo de dúvidas, por exemplo, como melhorá-la? Antes de
responder tal pergunta, é fundamental saber que a dicção não é formada apenas pela voz, mas, sim, pelos
lábios, língua, bochechas, palato, mandíbulas e até mesmo a arcada dentária.
Em um processo comunicacional o objetivo é um só: fazer com que o(s) ouvinte(s) entendam absorvam a
mensagem. Nessa composição, a dicção é um elemento que não pode ser mal executado ou deixado de lado.
E isso você confirma no conteúdo abaixo que separamos para você!
É comum que não haja consciência plena do poder da boa dicção, principalmente no que diz respeito aos
processos que ocorrem simultaneamente, como, a leitura labial. Observe que ao conversar com uma pessoa
sua atenção volta-se a voz e também a própria boca. Isso acontece inconscientemente e é uma das artimanhas
que utilizamos para entender completamente o que nos está sendo transmitido.
Hábito
Considerado uma das principais razões para os erros de dicção, o hábito da má articulação da boca e a fala
acelerada prejudica não só quem fala, mas principalmente quem escuta. Entender a formação do hábito é
um dos fatores principais para modificá-lo.
Segundo Charles Duhigg (autor do livro “O Poder do Hábito”), um hábito não surge da noite para o dia, muito
menos pode ser mudado de maneira instantânea. Por isso, é natural que alguns hábitos demorem um pouco
mais a se formar e se transformar, já que o tempo do processo varia de pessoa para pessoa e, também, de
hábito para hábito.
A formação de cada hábito passa, basicamente, por três etapas: deixa, rotina e recompensa. A deixa é o
clique que aciona tal comportamento. Em seguida vem a rotina, que dá frequência a esse comportamento. Por
fim, vem a recompensa. Esse momento é justamente o prêmio que motivou a busca, normalmente caracterizado
por uma sensação de prazer e realização momentânea.
Apesar de parecer fácil, a construção e desconstrução de hábitos não é tão simples assim. Por isso, mantenha
sempre por perto uma “agenda”
Estabeleça mini hábitos desejados, por exemplo, diminuir vícios de linguagem e respirar
adequadamente entre o final de cada frase;
Anote as macro metas, ou seja, aquelas que você vislumbra a longo prazo.
Tais ações facilitaram a chegada ao objetivo maior, bem como dará a você a possibilidade de enxergar sua
trilha de erros e acertos. E é para lhe ajudar nessa prática em busca de uma melhor comunicação que
preparamos o “Guia prático: como perder o medo e falar bem em público”.
Psicológico
É comum ouvirmos que certa pessoa tem dificuldade de pronunciar certas palavras específicas ou frases, e que
no final acaba envergonhada com isso. Mas calma! Cada indivíduo tem suas características e peculiaridades,
basta entendê-las e treiná-las adequadamente.
Se você está lendo isso, provavelmente já passou por uma situação de extremo nervosismo, a qual influenciou
diretamente sua dicção. Uma vez em que seu corpo esteja em situação de nervosismo e/ou ansiedade,
todo corpo se comportará assim, originando problemas de coordenação e pensamento, os quais podem
gerar dificuldades na fala ou na movimentação da boca e da língua.
Ao entender os gatilhos, é chegada a hora de entender quais ferramentas e técnicas utilizar para controlar todo
o nervosismo e a ansiedade. Nesse cenário, a técnica da ancoragem é uma grande aliada.
Físico
Além da influência psicológica e de hábitos, os problemas de dicção também podem ser ocasionados por
motivos diretamente ligados à saúde. É nesse cenário que entra o auxílio de um profissional da área de
fonoaudiologia. Além de trabalhar em hospitais, escolas, creches e consultórios, os fonoaudiólogos são também
auxiliam cantores, atores, empresários e políticos que querem melhorar sua comunicação oral.
Com o passar do tempo, é comum que algumas habilidades sejam amadurecidas com mais facilidade, e outras
com menos. Entender tais dificuldades é o primeiro passo para que tais estigmas sejam destruídos,
principalmente quando falamos do aperfeiçoamento da oratória infantil. Segundo estudos realizados acerca
das chamadas Janelas de Oportunidades, as crianças passam pelo desenvolvimento da linguagem dos 9 aos 8
anos de idade.
III) O lavrador é livre na palavra e na lavra mas não pode ler o livro que o livreiro quer vender.
Quando você está lendo “internamente”, você fica limitado dentro de uma experiência muito particular. A
experiência de ler em voz alta permite o encontro do seu eu interior com as camadas mais profundas de
significado nas palavras, visto que, sendo ditas, elas assumem vida própria fora da página escrita e tornam-se
parte de você.
É importante enfatizar que o enriquecimento de nosso vocabulário e de nosso conhecimento não se dá pela
leitura padrão de mesmos temas autores e gêneros. Mas, sim, pela diversificação da leitura. Relembrando a
visão antropocêntrica do mundo, ou seja, uma visão de mundo que tem o homem como principal referencial leia
textos em voz alta, uma leitura diversificada, sem resistências ou preconceitos, permite-nos a diversificação de
conhecimento, a diversificação de nossa comunicação com os mais diferentes tipos de pessoas.
Coloque um obstáculo na boca, como o dedo dobrado, preso entre os dentes. Após isso, leia as frases diversas
vezes e em voz alta.
Engana-se quem pensa as técnicas da oratória são necessárias apenas para grandes oradores, palestrantes ou
para falar em multidões. Oratória é muito mais que isso, principalmente aqui na Vox. Entre em contato com
a unidade mais próxima e descubra o curso de oratória perfeito para você.