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Emitido em 10/07/2023

AET
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Análise Ergonômica do Trabalho


-
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO
IFMT - CAMPUS AVANÇADO TANGARÁ DA SERRA

RZ ENGENHARIA E MEDICINA DO TRABALHO LTDA

Rua Jundiaí, 453 - Tirol - Natal/RN


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Análise Ergonômica do Trabalho – AET


Emitido em 10/07/2023

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO


CNPJ - 10.784.782/0011-22
-
Endereço
Rua José de Oliveira, 980 - Vila Horizonte - Tangará da Serra/MT
78302-116
-
CNAE
8542-2/00 - Educação profissional de nível tecnológico
Grau de Risco 2

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 2


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Índice
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 4
2. ATUAÇÃO DA ERGONOMIA................................................................................................. 5
3. MATRIZ PARA CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS ..................................... 5
4. RECOMENDAÇÕES E MELHORIAS .................................................................................... 6
5. METODOLOGIA APLICADA .................................................................................................. 6
6. ESTRUTURA DA APRECIAÇÃO ERGONÔMICA (macro ergonomia) ................................ 16
7. ETAPAS DA APRECIAÇÃO ERGONÔMICA ....................................................................... 17
8. ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS ............................................................................... 17
9. CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO.................................................................... 17
10. PRINCIPAIS PONTOS DA NR17......................................................................................... 17
11. ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO [AET]................................................................ 19
11.1. UNIDADE IFMT - CAMPUS AVANÇADO TANGARÁ DA SERRA .................................... 20
11.1.1. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 001 – CRH/DAP ............................................ 22
11.1.2. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 002 – DG/GAB............................................... 30
11.1.3. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 003– CAES .................................................... 40
11.1.4. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 004 – CRE ..................................................... 48
11.1.5. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 005 - ENSINO/SALA DE AULA ..................... 55
11.1.6. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 006 - BIBLIOTECA ........................................ 68
11.1.7. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 007 - ENSINO/LABORATÓRIO DE
CIÊNCIAS/QUÍMICA ................................................................................................................. 77
11.1.8. Análise Ergonômica do Trabalho - AET 008 - ENSINO/LABORATÓRIO DE
CIÊNCIAS/SALA DE AULAS .................................................................................................... 86
11.1.9. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 009 – SALA DE AULA E CCTRH .................. 92
11.1.10. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 010 – DEPARTAMENTO DE ENSINO ...... 101
12. RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS .................................................... 108
13. PLANO DE AÇÃO PARA AS RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS ............................... 110
14. DESCRIÇÃO DO INSTRUMENTAL DE MEDIÇÃO ........................................................... 113
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................... 113
16. RESPONSABILIDADE TÉCNICA ...................................................................................... 114
17. ANEXOS ............................................................................................................................ 115
17.1 Certificado de calibração_Luxímetro – Instrutherm .........................................................116
17.2 Certificado de calibração_Termo-Higro-Lux-Decibel Digital – Instrutherm.......................118

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 3


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1. INTRODUÇÃO
No Brasil, a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) é prevista na regulamentação a partir
da Portaria no 3.751, de 23 de novembro de 1990 e sua realização tem suscitado uma série de
controvérsias quanto a seu escopo, que abrange desde uma análise extremamente detalhada até
uma visão mais dirigida do processo de trabalho, observando apenas aspectos julgados mais
relevantes ou prevalentes a uma demanda específica.
Torna-se importante, antes de tudo, definir o que é Ergonomia de uma maneira simples.
Diremos que Ergonomia é um conjunto de ciências e tecnologias que procura o ajuste confortável
e produtivo entre o ser humano e o seu trabalho, basicamente procurando adaptar o processo de
trabalho às características das pessoas executantes.
A ergonomia procura associar o binômio conforto e produtividade, de maneira que o
resultado seja satisfatório para todos os envolvidos, isto é, os trabalhadores e a empresa.
Uma característica do ser humano é procurar soluções rápidas, mas esta tendência não
deve ser levada para a Ergonomia.
Todos os aspectos positivos e negativos de uma situação de trabalho devem ser avaliados,
pensados e testados. Somente após haver um amadurecimento das ideias é que poderemos
estabelecer uma solução adequada para a situação em apreço. Isto significa dizer que para se
fazer uma análise ergonômica, não se pode ficar apenas no exame do posto de trabalho, é
necessário também verificar as características do ambiente, analisar o método de trabalho assim
como o sistema de trabalho onde se insere e examinar o aspecto cognitivo da atividade.
Em suma uma solução adequada de Ergonomia deve atender a seis critérios:
1. Critério Biomecânico: na nova situação, a mecânica do corpo humano deve
funcionar melhor e consequentemente o indivíduo deve se cansar menos;
2. Critério Cognitivo: em uma situação adequada o operador poderá tomar as boas
decisões nos momentos corretos;
3. Critério Epidemiológico: na situação recomendada, ocorrerá redução das doenças
ocupacionais, lesões e acidentes;
4. Critério de Produtividade: na nova situação recomendada, as pessoas devem
trabalhar com melhor rendimento;
5. Critério Econômico: as mudanças ergonômicas devem propiciar retorno do
investimento em curto prazo;
6. Critério Social: Trabalhadores e Gestores devem aceitar bem as mudanças;
Esses critérios são observados e conduzidos num processo de transformação positiva da
realidade do trabalho, denominada de Ação Ergonômica.
Uma Análise Ergonômica do Trabalho pode produzir diferentes resultados a partir da

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 4


demanda que a forma.
Esses tipos de resultados combinados com a natureza das demandas (correção,
remanejamento ou concepção) dão origem a uma tipologia de ações ergonômicas quais sejam:
a) Apreciação ergonômica
b) Diagnóstico ergonômico
c) Projeto ergonômico
d) Verificação ergonômica

2. ATUAÇÃO DA ERGONOMIA
Ergonomia de Correção ou Preventiva: Visa à elaboração de propostas e
recomendações a serem utilizadas no planejamento de máquinas, instrumentos e sistemas
produtivos;
Ergonomia de Produção: Refere-se aos estudos para a otimização de máquinas e
instrumentos ou tarefas;
Ergonomia de Produto: Refere-se aos estudos para a otimização de máquinas ou
utensílios;
Ergonomia de Postos de Trabalho: Centra-se em estudos para correção e concepção de
postos de trabalho;
Ergonomia de Sistemas: Envolve estudos e pesquisas para correção ou concepção de
um conjunto de sistemas de trabalho ou sistemas homem-máquina;
Ergonomia de Movimentos ou Gestual: Implica no estudo de sistemas de respostas a
nível psicomotor, abrangendo o planejamento de padrões cinético-postural e todos os
problemas conexos de biorritmo e biomecânica;
Ergonomia Informacional: Descreve a atividade em função da tomada e do tratamento
das informações relacionadas com os diversos aspectos da percepção humana e os
respectivos sistemas de sinais;
Ergonomia Heurística: Vincula-se ao estudo de estratégias do pensamento aos fatores
lógicos e básicos de cognição e de decisão que antecede cada ato e cada movimento.

3. MATRIZ PARA CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS ERGONÔMICOS


São utilizadas ferramentas acreditadas em Ergonomia, especialmente as recomendadas
pela ABERGO, IEA, NIOSH, ISO e ABNT, dentre outros órgãos de pesquisa, conforme a
demanda da atividade.
A determinação dos riscos é dividida em 5 níveis de risco, sendo determinados conforme o
resultado da aplicação das metodologias de análise de risco ergonômico e da exposição do

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 5


trabalhador à atividade, conforme tabela abaixo:
Exposição diária/risco da Risco Risco Risco Risco Risco
atividade normal baixo moderado alto altíssimo

90 a 100% 5 10 15 20 25

50 a 90% 4 8 12 16 20

11 a 50% 3 6 9 12 15

3 a 10% 2 4 6 8 10

0 a 3% 1 2 3 4 5
Tabela 1 – Matriz de risco 5x5

4. RECOMENDAÇÕES E MELHORIAS
As Recomendações de melhorias que visam a eliminação/atenuação dos riscos foram
subdivididas em complexidade, favorecendo o gerenciamento das recomendações por facilidade
de implantação, conforme abaixo:

Simples – melhoria conhecida e de fácil instalação e ajustes.

Média – melhoria conhecida e média complexidade de instalação.

Complexa – melhoria conhecida e alta complexidade de instalação.

Altamente complexa – necessário maiores estudos de viabilização das


melhorias.
Tabela 2 – Classificação quanto a complexidade das melhorias recomendadas.

5. METODOLOGIA APLICADA
Para cada tipo de exigência das atividades utilizamos metodologias específicas de análise
de riscos ergonômicos, sendo as seguintes:
Software ERGOLÂNDIA, sob a ótica da Ergonomia, este software permite avaliar as
condições de trabalho, visando corrigir as condições inadequadas, tornando os locais
de trabalho mais seguros e mais produtivos. Espera-se que a aplicabilidade dos
resultados dos métodos contidos no software possa contribuir para melhor identificar
as causas, atenuar ou eliminar o sofrimento físico e mental, decorrente das condições
inadequadas de trabalho, melhorando assim sua qualidade de vida. Os
métodos descritos a seguir, permite a análise por meio da aplicação do software:

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 6


MÉTODO NIOSH - é um dos principais instrumentos utilizados em ergonomia, com
objetivo de quantificar o levantamento manual de cargas. O método utilizado
estabeleceu que, para uma situação qualquer de trabalho, no levantamento manual
de cargas, existe um Limite de Peso Recomendado (LPR). O L.P.R, uma vez
calculado, compara-se com a carga real levantada, obtendo-se então o Índice de
Levantamento (I.L).

Imagem 1 – Templete do método NIOSH Levantamento de carga.


Fonte: Software Ergolândia versão 8.0

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 7


MÉTODO RULA - foi desenvolvido basicamente para proporcionar uma pesquisa
rápido da população aos fatores de risco de distúrbios dos membros superiores,
identificar o esforço muscular que está relacionado com a postura de trabalho, força
e trabalho estático ou repetitivo, o que colabora para a fadiga muscular.

Imagem 2 – Templete do método RULA.


Fonte: Software Ergolândia versão 8.0

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 8


MÉTODO REBA – O método permite a análise do conjunto das posições adotadas
pelos membros superiores (braço, antebraço e mãos), do tronco, da coluna cervical
e das pernas. Enfim, define outros fatores que considera determinantes para a
avaliação final da postura, bem como a força aplicada, o tipo de pegada, tipo de
atividade muscular realizada pelo trabalhador. Permite avaliar tanto posturas
estáticas quanto dinâmicas, incorporando como novidade a possibilidade de
assinalar a existência de movimentos estafantes e posturas inadequadas.

Imagem 3 – Templete do método REBA.


Fonte: Software Ergolândia versão 8.0

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 9


MÉTODO ROSA - O Método ROSA é um instrumento de mapeamento e auxílio no
diagnóstico aos fatores de risco ergonômicos presentes nas atividades
administrativas. O checklist do software divide a avaliação da identificação das
necessidades e inadequações relativas à cadeira do posto de trabalho, uso do
mouse/teclado, monitor do computador, entre outros. É uma ferramenta de rápida
aplicação com objetivo centrado no usuário, que permite um direcionamento das
ações de melhoria no posto, com base em fatores individuais ou no score geral da
atividade. Também são pontuadas posturas mantidas por longos períodos, tendo
como foco a relação entre os posicionamentos corporais e a organização do
trabalho.

Imagem 4 – Templete do método ROSA


Fonte: Software Ergolândia versão 8.0

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 10


MÉTODO HAL TLV - O Método HAL TLV da ACGIH permite uma avaliação rápida
e eficiente do fator de risco repetitividade nos ambientes de trabalho. É uma
ferramenta de análise ergonômica simples e rápida para o ergonomista e que pode
auxiliar no diagnóstico de uma situação de trabalho. O Hand Activity Level (HAL) é
uma variável que tem como objetivo medir o nível de atividade das mãos em tarefas
repetitivas, proposta por Latko et al em (1997). Em 2001, a American Conference of
Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) adota o HAL como parte do método
para estabelecer o Threshold Limit Value (TLV) – Valor Limite de Tolerância.
Portanto, desde então utiliza-se basicamente duas variáveis para diagnóstico com o
método:
➢ Nível de Atividade da Mão (HAL);
➢ e Pico de força (Borg CR-10).

Imagem 5 – Templete do método HAL TLV


Fonte: Software Ergolândia versão 8.0

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 11


Imagem 6 – Templete de interpretação do score do HAL TLV
Fonte: Software Ergolândia versão 8.0
• ESCALA DE BORG ou TABELA DE BORG - é uma escala criada pelo
fisiologista sueco Gunnar Borg para a classificação da percepção subjetiva do
esforço. A Ferramenta HAL TLV emprega a escala Psicofísica de Borg que é
uma ferramenta reconhecida cientificamente de quantificação subjetiva de
força (esforço percebido pelo operador) relacionada com a máxima contração
voluntária, o que possibilita aplicar um fator multiplicador de acordo com a
média ponderada de força declarada pelos operadores, como representada na
tabela 3, segue:

Nível do pico de
5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% >/= 50%
força em %MCV
ESCALA BORG 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 >/= 5,0
MULTIPLICADOR 1 0,85 0,75 0,65 0,55 0,45 0,35 0,20 0,01 0,01
Tabela 3 – Determinação do multiplicador para o pico de força.
Fonte: Colombine et al. (2006)

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QUESTIONÁRIO BIPOLAR - Consiste na avaliação da fadiga relacionada ao
trabalho, permite um mapeamento da percepção dos trabalhadores em 3 momentos
distintos da jornada – início, meio e final. Elaborado pelo Prof. Hudson Couto,
reflete um diagnóstico por indicador individual (nível de fadiga) e da fadiga
cumulativa, que não permite que os meios reguladores estabeleçam o equilíbrio no
organismo. Deste modo, o instrumento permite auxiliar no diagnóstico de uma
situação de trabalho e fornecer informações para um plano de ação direcionado.

Imagem 7 – Templete do método QT BIPOLAR.


Fonte: Software Ergolândia versão 8.0

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 13


MÉTODO OWAS - A ferramenta OWAS oferece um método simples para análise
das posturas de trabalho. Os resultados gerados são baseados no posicionamento
da coluna, braços e pernas, além disso, o OWAS considera as cargas e forças
utilizadas. A pontuação atribuída à postura avaliada que indica a urgência na
tomada de medidas corretivas para reduzir a exposição dos trabalhadores a riscos.

Imagem 8 – Templete do método OWAS.


Fonte: Software Ergolândia versão 8.0

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 14


Neste contexto das metodologias, é imprescindível incluir, a questão da apreciação
ergonômica (expertise do ergonomista) que consiste em um conjunto de análise dos fatores de
risco ergonômico aos postos e frentes de trabalho, com entrevistas com os trabalhadores e
consulta de documentações anteriores de segurança e saúde ocupacional existente, e
relacionados aos locais apreciados. Como regra básica, a ergonomia se contenta quando se
consegue planejar um posto de trabalho que atenda a 90% da população, independente de sexo,
de idade, de força física e de altura.
Podemos dizer que a ergonomia tem como meta prática conseguir com que o trabalhador,
no final do dia, apresente apenas o nível de fadiga comum à sua atividade e à duração de sua
jornada de trabalho, sem a intervenção de outros fatores que venham a afetar com seu conforto e
que ocasionem ou agravem problemas como distúrbios osteomusculares e lesões físicas. Para
tanto o Ergonomista recorre às diversas formas metodológicas, que viemos apontar no contexto
legal que acabamos de estabelecer. Assim, a forma eficaz mais elementar de avaliação é a
apreciação ergonômica.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 15


6. ESTRUTURA DA APRECIAÇÃO ERGONÔMICA (macro ergonomia)

Imagem 9 – Organograma do Campus de Tangará da serra/MT.


Fonte: Site: https://tga.ifmt.edu.br/inicio/
7. ETAPAS DA APRECIAÇÃO ERGONÔMICA
Análise do mobiliário utilizado durante o labor;
Tarefas desenvolvidas no processo de trabalho;
Descrição dos riscos ergonômicos;
Avaliação das condições ambientais;
Fotografias e filmagens;
Utilização de tecnologia (softwares).

8. ASPECTOS LEGAIS E NORMATIVOS


Norma Regulamentadora nº 17 - Ergonomia, aprovada pela portaria nº 3.214 de 08 de
junho de 1978, do Ministério do Trabalho, atualizada pela Portaria n.º 423, de 07 de
outubro de 2021;
Norma de Higiene Ocupacional nº 11 - Avaliação dos níveis de iluminamento em
ambientes internos de trabalho;
Manual de Aplicação da Norma Regulamentadora nº. 17, 2ª. edição, Brasília, MTE/SIT,
2002.

9. CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO


A normativa busca caracterizar ambientes adequados ao trabalho, estabelecendo-se um
meio ambiente de trabalho onde as tarefas possam vir a serem executadas com conforto,
segurança e eficiência. Neste caso específico, o critério de conforto deve ser sempre prevalente,
uma vez que toda situação ambiental danosa ou prejudicial sempre passa pelo desconforto. As
pesquisas sobre a gênese de acidentes e/ou doenças ocupacionais, mostram claramente que os
grandes sinistros se originam de potencialização de pequenos equívocos/desconfortos em um
contexto organizacional predisponente. As condições dos índices ambientais devem atender ao
estabelecido, na normativa como segue:

10. PRINCIPAIS PONTOS DA NR17


17.8.3 Em todos os locais e situações de trabalho internos, deve haver iluminação
em conformidade com os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos
locais de trabalho estabelecidos na Norma de Higiene Ocupacional nº 11 (NHO 11)
da Fundacentro - Avaliação dos Níveis de Iluminamento em Ambientes Internos de
Trabalho, versão 2018.
17.8.4.1.2 Para os demais casos, o nível de ruído de fundo aceitável para efeito de
conforto acústico será de até 65 dB(A), nível de pressão sonora contínuo
equivalente ponderado em A e no circuito de resposta Slow (S).
17.8.4.2 A organização deve adotar medidas de controle da temperatura, da
velocidade do ar e da umidade com a finalidade de proporcionar conforto térmico
nas situações de trabalho, observando-se o parâmetro de faixa de temperatura do
ar entre 18 e 25 °C para ambientes climatizados.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 18


11. ANÁLISE ERGONÔMICA DO
TRABALHO [AET]

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 19


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UNIDADE

11.1. UNIDADE IFMT - CAMPUS AVANÇADO TANGARÁ DA SERRA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO


CNPJ - 10.784.782/0011-22

Endereço
Rua José de Oliveira, 980 - Vila Horizonte - Tangará da Serra/MT
78302-116

CNAE
8542-2/00 - Educação profissional de nível tecnológico
Grau de Risco 2

Caracterização dos processos e ambientes de trabalho

39 Servidores 22 homens 17 mulheres

Setor Cargo Funcionários


Biblioteca - TGA BIB Auxiliar de biblioteca 1
Bibliotecário-documentalista 1
Coordenação de Assistência Estudantil e Assistente de Aluno 1
Inclusão - TGA CAES
Assistente Social 1
Psicóloga 1
Coordenação do Curso Técnico em Professor Ensino Básico Tecn. 1
Manutenção e Suporte em Informática - Tecnológico
Coordenação do Curso Técnico em
Manutenção e Suporte em Informática - TGA
CCTMSI
Coordenação do Curso Técnico em Professor Ensino Básico Tecn. 1
Recursos Humanos - TGA CCTRH Tecnológico
Coordenação de Registro Escolar - TGA Assistente em Administração 1
CRE

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 20


Técnico em Assuntos 1
Educacionais
Coordenação de Recurso Humanos - TGA Assistente em Administração 1
CRH
Departamento de Administração e Assistente em Administração 2
Planejamento - TGA DAP
Estagiária 1
Estagiário 1
Técnico em Contabilidade 1
Direção Geral - TGA DG Professor Ensino Básico Tecn. 1
Tecnológico
Departamento de Ensino - TGA DEN Prof. Ensino Básico Tec 4
Tecnológico-Substituto
Professor Ensino Básico Tecn. 17
Tecnológico
Gabinete da Direção Geral - TGA GAB Administrador 1
Departamento de Ensino - TGA DEN Professor Ensino Básico Tecn. 1
Tecnológico

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 21


11.1.1. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 001 – CRH/DAP

Grupo Ergonômico Similar de Exposição [GESE]


GESE 001 – ADMINISTRATIVO [CRH, DG, DAP, CAES e CRE]

04 Servidores 0 homens 4 mulheres -

Servidores aplicado diretamente ao GESE 001


Setor Coordenação de Registro Escolar - TGA CRE / Cargo Técnico em Assuntos Educacionais
/ Servidor Paula Dias Guimaraes
Setor Departamento de Administração e Planejamento - TGA DAP / Cargo Técnico em
Contabilidade / Servidor Jeicielly Maximiano Rodrigues Velter
Setor Departamento de Administração e Planejamento - TGA DAP / Cargo Assistente em
Administração / Servidor Michelle Fernanda Martin
Setor Departamento de Administração e Planejamento - TGA DAP / Cargo Assistente em
Administração / Servidor Camila Beatriz Bennemann
Os ambientes que compõem esse GHE fazem parte da edificação
principal, que é construído em alvenaria, somando os ambientes
avaliados possui aproximadamente 317m², piso revestido de placas
Descrição do local cimentícias de cor acinzentada, paredes em alvenaria em cores claras,
cobertura em laje com pé direito de 3m. Iluminação composta de luz
natural proveniente de janelas e luz artificial de lâmpadas fluorescentes.
Instalações sanitárias próximas aos setores e água potável disponível.
Rotinas administrativas diversas, com uso de computador para
operacionalização de sistemas e planilhas de dados; elaboração e
leitura de documentos; atendimento ao público interno e externo e
Descrição da
atendimento telefônico; emissão e controle de comunicações
atividade
institucionais; lançamento e aquisição de diárias e passagens;
monitoramento de sites; viabilização de eventos internos; emissão de
matrículas, transferências e arquivamento de documentos acadêmicos.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 22


Especificação dos perigos/fatores de risco ambientais

Perigo/Fator de Risco Calor (temperatura do ar)

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.2 Decibel-
28/02/2023 23.4 °C
ZERO da NR17 Luxímetro - nº
série 150101557

Limite variável 25.0 °C Nível de ação variável 18.0 °C

Registros ambientais: Umidade relativa de 49,7% e a velocidade do ar de 0,0m/s.

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Ruído de fundo.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.1.2 Decibel-
28/02/2023 55.9 dB(A)
ZERO da NR17. Luxímetro - nº
série 150101557

Limite de tolerância 65 dB(A) Nível de ação 60 dB(A)

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequência Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 23


Perigo/Fator de Risco Iluminamento Grupo Ergonômico

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

RISCO Parâmetro item 17.8.3 da Luxímetro - nº série


28/02/2023 311 Lux
ZERO NR17 Q423018

Limite Variável 500 Lux Nível de Ação 200 Lux


Variável

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Fadiga Visual

Fontes ou circunstâncias Utilização de monitor de vídeo.

Apreciação ergonômica

Imagem 10 – Ângulo e distância de visão Imagem 11 – Ângulo e distância de visão


adequados adequados

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 24


Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 12 – Resultado da análise do campo Imagem 13 – Resultado da análise do campo


de visão e telefone de visão e telefone

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Inspeção in loco. Análise qualitativa do posto de


Técnica utilizada
trabalho.

Tempo de exposição 300minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Monitores de vídeo possuem regulagem altura e de


luminosidade.
Prevenção e controle
Posicionamento das mesas em pontos sem refletância
da luz artificial.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia ardência nos olhos, alterações na frequência do piscar,
lacrimejamento, e sensação de visão embaralhada;
Inexistem queixas dos servidores por ação do agente ocupacional.

Recomendações ergonômico

Configurar brilho, contraste, distância do campo de visão e fonte de leituras, antes do uso
dos monitores de vídeo, conforme antropometria do servidor.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 25


Perigo/Fator de Risco Movimentos repetitivos

Fontes ou circunstâncias Digitação e uso de mouse durante as tarefas com


microcomputador.

Apreciação ergonômica

Rapidez e frequência das ações realizadas pelo operador; grau de complexidade (ritmo definido
pelo usuário) nos movimentos de diferentes comandos, manobrados sequencialmente ou
simultaneamente em relação as ações administrativas.

Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 13 – Resultado das ações repetitivas Imagem 14 – Resultado das ações repetitivas
da MD e ME. da MD e ME.

Classificação Habitual-
Baixo Frequência Score 0,7
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método HAL TLV da ACGIH; Escala de Borg.

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Prevenção e controle Pausas com frequências breves e informais.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia à saúde por ações com movimentos repetitivos.

Recomendações ergonômico

Realizar pausas breves, após o segundo horário da jornada e após o primeiro horário do
retorno da refeição, em 15minutos, para tarefas excessivas com movimentos repetitivos
em períodos prolongado;

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 26


Providenciar orientação de alongamentos para que o servidor, durante as pausas, possa
realizar alongamentos direcionados para punho e mão.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Trabalho sentado

Fontes ou circunstâncias Atividades administrativas.

Apreciação Ergonômica

Imagem 15 – Análise das condições Imagem 16 – Análise das condições


biomecânicas do usuário e posto. biomecânicas do usuário e posto.

Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 17 – Resultado das ações dos Imagem 18 – Resultado das ações dos
membros superiores e inferiores. membros superiores e inferiores.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 27


Técnica utilizada Método RULA (rapid upper limb assessment).

Imagem 19 – Resultado das ações na posição Imagem 20 – Resultado das ações na posição
sentado. sentado.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método ROSA (Rapid Office Strain Assessment).

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Suporte de apoio para descanso intermitente dos


membros inferiores (pés);
cadeiras articuladas com regulagem de inclinação e altura
Prevenção e controle
do encosto, no assento - densidade entre 40 e 50, e no
apoio dos braços;
pausas informais breves e frequentes.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado pode desencadear síndrome do túnel radial no cotovelo e punho;


Causa dor intensa, dormência, formigamento e fraqueza muscular nas mãos e nos
braços.

Recomendações ergonômico

Manter sobre a mesa somente objetos e materiais de trabalho;


Fazer rodízios das atividades prolongadas na posição sentado para tarefas na posição em
pé;
Ginástica Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados, devidamente
orientados por profissional com capacitação comprovada;

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 28


Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 29


11.1.2. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 002 – DG/GAB

03 Servidores 2 homens 1 mulheres -

Servidores aplicado diretamente ao GESE 001


Setor Coordenação de Recurso Humanos - TGA CRH / Cargo Assistente em Administração /
Servidor Debora Neves de Melo
Setor Direção Geral - TGA DG / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico / Servidor
Gilcelio Luiz Peres
Setor Gabinete da Direção Geral - TGA GAB / Cargo Administrador / Servidor Luis Claudio
Alves Viana
Os ambientes que compõem esse GHE fazem parte da edificação
principal, que é construído em alvenaria, somando os ambientes
avaliados possui aproximadamente 317m², piso revestido de placas
cimentícias de cor acinzentada, paredes em alvenaria em cores claras,
Descrição do local
cobertura em laje com pé direito de 3m. Iluminação composta de luz
natural proveniente de janelas e luz artificial de lâmpadas
fluorescentes. Instalações sanitárias próximas aos setores e água
potável disponível.
Rotinas administrativas diversas, com uso de computador para
operacionalização de sistemas e planilhas de dados; elaboração e
leitura de documentos; atendimento ao público interno e externo e
Descrição da atividade atendimento telefônico; emissão e controle de comunicações
institucionais; lançamento e aquisição de diárias e passagens;
monitoramento de sites; viabilização de eventos internos; emissão de
matrículas, transferências e arquivamento de documentos acadêmicos.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 30


Especificação dos perigos/fatores de risco ambientais

Perigo/Fator de Risco Calor (temperatura do ar)

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.2 Decibel-
28/02/2023 22.6 °C
ZERO da NR17 Luxímetro - nº
série 150101557

Limite variável 25.0 °C Nível de ação variável 18.0 °C

Registros ambientais: Umidade relativa de 51,7% e a velocidade do ar de 0,0m/s.

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Ruído de fundo.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.1.2 Decibel-
28/02/2023 57.2 dB(A)
ZERO da NR17. Luxímetro - nº
série 150101557

Limite de tolerância 65 dB(A) Nível de ação 60 dB(A)

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 31


Perigo/Fator de Risco Grupo Ergonômico
Iluminamento

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Parâmetro item 17.8.3 Luxímetro - nº


28/02/2023 268 Lux RISCO ZERO
da NR17 série Q423018

Limite Variável 500 Lux Nível de Ação 200 Lux


Variável

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Fadiga Visual

Fontes ou circunstâncias Utilização de monitor de vídeo.

Apreciação ergonômica

Imagem 21 – Ângulo e distância de visão Imagem 22 – Ângulo e distância de visão


adequados. adequados.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 32


EM BRANCO

Imagem 23 – Ângulo e distância de visão


adequados.

Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 24 – Resultado da análise do campo Imagem 25 – Resultado da análise do campo


de visão e telefone de visão e telefone

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Inspeção in loco. Análise qualitativa do posto de


Técnica utilizada
trabalho.

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Monitores de vídeo possuem regulagem altura e de


luminosidade.
Prevenção e controle
Posicionamento das mesas em pontos sem refletância
da luz artificial.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 33


Diagnóstico Ergonômico

Os aspectos analisados não propiciam danos à saúde para desenvolver ardência nos
olhos, alterações na frequência do piscar, lacrimejamento, e sensação de visão
embaralhada;
Inexistem queixas dos servidores por ação do agente ocupacional.

Recomendações ergonômico

Configurar brilho, contraste, distância do campo de visão e fonte de leituras, antes do uso
dos monitores de vídeo, conforme antropometria do servidor.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Movimentos repetitivos

Fontes ou circunstâncias Digitação e uso de mouse durante as tarefas com


microcomputador.

Apreciação ergonômica

Rapidez e frequência das ações realizadas pelo operador; grau de complexidade (ritmo definido
pelo usuário) nos movimentos de diferentes comandos, manobrados sequencialmente ou
simultaneamente em relação as ações administrativas.

Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 26 – Resultado das ações repetitivas Imagem 27 – Resultado das ações repetitivas

da MD e ME (TGA DG). da MD e ME (TGA GAB).

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 0,5
Efeito contínuo

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 34


Técnica utilizada Método HAL TLV da ACGIH; Escala de Borg.

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Prevenção e controle Pausas com frequências breves e informais.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia à saúde por ações com movimentos repetitivos.

Recomendações ergonômico

Os aspectos apresentados não necessitam de ações corretivas.

Perigo/Fator de Risco Trabalho sentado

Fontes ou circunstâncias Atividades administrativas.

Apreciação Ergonômica

Imagem 30 – Análise das condições Imagem 29 – Análise das condições


biomecânicas do usuário e posto. biomecânicas do usuário e posto.

EM BRANCO

Imagem 30 – Análise das condições


biomecânicas do usuário e posto.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 35


Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 31 – Resultado das ações dos Imagem 32 – Resultado das ações dos
membros superiores e inferiores. membros superiores e inferiores.

EM BRANCO

Imagem 33 – Resultado das ações dos


membros superiores e inferiores.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 36


Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método RULA (rapid upper limb assessment).

Imagem 34 – Resultado das ações na posição Imagem 35 – Resultado das ações na posição
sentado. sentado.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método ROSA (Rapid Office Strain Assessment).

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Suporte de apoio para descanso intermitente dos


membros inferiores (pés);
cadeiras articuladas com regulagem de inclinação e altura
Prevenção e controle
do encosto, no assento - densidade entre 40 e 50, e no
apoio dos braços;
pausas informais breves e frequentes.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 37


Diagrama Bipolar

Imagem 35 – Análise de servidor com queixas de dores.

Imagem 36 – Análise da evolução da dor por parte do corpo.

Diagnóstico Ergonômico

Os aspectos analisados possuem aparentemente DORSO CURVO POSTURAL e


EXTENSÃO DO PESCOÇO, provido de má postura durante as ações ocupacionais,
promove dor, dormência, formigamento e fraqueza muscular.
Superfície de trabalho: Bordas retas podem gerar compressão aguda na pele/nervos e

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 38


tendões, e dificultar a microcirculação.
Má postura do punho ao digitar pode desencadear síndrome do túnel radial no cotovelo e
punho.

Recomendações ergonômico

Manter sobre a mesa somente objetos e materiais de trabalho;


Fazer rodízios das atividades prolongadas na posição sentado para tarefas na posição em
pé;
Para servidores que apresentem DORSO CURVO POSTURAL, em caso de dores
crônicas, leves deve ser tratado com exercícios físicos e fisioterapia, casos intermediários
com órtese (coletes) por indicação médica especializada;
A borda da mesa deve ser arredondada, evitando a compressão do punho e antebraços;
Ginástica Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados;
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 39


11.1.3. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 003– CAES

03 Servidores 1 homens 2 mulheres -

Servidores aplicado diretamente ao GESE 001


Setor Coordenação de Assistência Estudantil e Inclusão - TGA CAES / Cargo Psicóloga /
Servidor Karine de Souza Santos
Setor Coordenação de Assistência Estudantil e Inclusão - TGA CAES / Cargo Assistente Social /
Servidor Sarah da Silva Soares
Setor Coordenação de Assistência Estudantil e Inclusão - TGA CAES / Cargo Assistente de
Aluno / Servidor Willian Ramos de Oliveira
Os ambientes que compõem esse GHE fazem parte da edificação
principal, que é construído em alvenaria, somando os ambientes
avaliados possui aproximadamente 317m², piso revestido de placas
Descrição do local cimentícias de cor acinzentada, paredes em alvenaria em cores claras,
cobertura em laje com pé direito de 3m. Iluminação composta de luz
natural proveniente de janelas e luz artificial de lâmpadas fluorescentes.
Instalações sanitárias próximas aos setores e água potável disponível.
Rotinas administrativas diversas, com uso de computador para
operacionalização de sistemas e planilhas de dados; elaboração e
leitura de documentos; atendimento ao público interno e externo e
Descrição da
atendimento telefônico; emissão e controle de comunicações
atividade
institucionais; lançamento e aquisição de diárias e passagens;
monitoramento de sites; viabilização de eventos internos; emissão de
matrículas, transferências e arquivamento de documentos acadêmicos.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 40


Especificação dos perigos/fatores de risco ambientais

Perigo/Fator de Risco Calor (temperatura do ar)

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.2 Decibel-
28/02/2023 21.2 °C
ZERO da NR17 Luxímetro - nº
série 150101557

Limite variável 25.0 °C Nível de ação variável 18.0 °C

Registros ambientais: Umidade relativa de 49,7% e a velocidade do ar de 0,0m/s.

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Ruído de fundo.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.1.2 Decibel-
28/02/2023 48.9 dB(A)
ZERO da NR17. Luxímetro - nº
série 150101557

Limite de tolerância 65 dB(A) Nível de ação 60 dB(A)

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 41


Perigo/Fator de Risco Iluminamento Grupo Ergonômico

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

RISCO Parâmetro item 17.8.3 Luxímetro - nº


28/02/2023 347 Lux
ZERO da NR17 série Q423018

Limite Variável 500 Lux Nível de Ação 200 Lux


Variável

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Fadiga Visual

Fontes ou circunstâncias Utilização de monitor de vídeo.

Apreciação ergonômica

Imagem 37 – Ângulo e distância de visão Imagem 38 – Ângulo e distância de visão


adequados adequados

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 42


EM BRANCO

Imagem 39 – Ângulo e distância de visão


adequados

Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 40 – Resultado da análise do campo Imagem 41 – Resultado da análise do campo


de visão e telefone de visão e telefone

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Inspeção in loco. Análise qualitativa do posto de


Técnica utilizada
trabalho.

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Monitores de vídeo possuem regulagem altura e de


luminosidade.
Prevenção e controle
Posicionamento das mesas em pontos sem refletância
da luz artificial.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 43


Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia ardência nos olhos, alterações na frequência do piscar,
lacrimejamento, e sensação de visão embaralhada;
Inexistem queixas dos servidores por ação do agente ocupacional.

Recomendações ergonômico

Configurar brilho, contraste, distância do campo de visão e fonte de leituras, antes do uso
dos monitores de vídeo, conforme antropometria do servidor.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Movimentos repetitivos

Fontes ou circunstâncias Digitação e uso de mouse durante as tarefas com


microcomputador.

Apreciação ergonômica

Rapidez e frequência das ações realizadas pelo operador; grau de complexidade (ritmo definido
pelo usuário) nos movimentos de diferentes comandos, manobrados sequencialmente ou
simultaneamente em relação as ações administrativas.

Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 42 – Resultado das ações repetitivas Imagem 43 – Resultado das ações repetitivas
da MD e ME. da MD e ME.

Classificação Habitual-
Baixo Frequência Score 0,7
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método HAL TLV da ACGIH; Escala de Borg.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 44


Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Prevenção e controle Pausas com frequências breves e informais.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia à saúde por ações com movimentos repetitivos.

Recomendações ergonômico

Os aspectos apresentados não necessitam de ações corretivas.

Perigo/Fator de Risco Trabalho sentado

Fontes ou circunstâncias Atividades administrativas.

Apreciação Ergonômica

Imagem 44 – Análise das condições Imagem 45 – Análise das condições


biomecânicas do usuário e posto. biomecânicas do usuário e posto.

EM BRANCO

Imagem 46 – Análise das condições


biomecânicas do usuário e posto.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 45


Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 47 – Resultado das ações dos Imagem 48 – Resultado das ações dos

membros superiores e inferiores. membros superiores e inferiores.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método RULA (rapid upper limb assessment).

Imagem 49 – Resultado das ações na posição Imagem 50 – Resultado das ações na posição
sentado. sentado.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método ROSA (Rapid Office Strain Assessment).

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 46


Suporte de apoio para descanso intermitente dos
membros inferiores (pés);
cadeiras articuladas com regulagem de inclinação e altura
Prevenção e controle
do encosto, no assento - densidade entre 40 e 50, e no
apoio dos braços;
pausas informais breves e frequentes.

Diagnóstico Ergonômico

Em consequência de ficar muito tempo sentado reflete na coluna vertebral, os discos


intervertebrais, responsáveis pelo amortecimento de impactos dos movimentos, ficam
pressionados e causam inflamações nos nervos, dor nas costas e desvio postural.

Recomendações ergonômico

Fazer rodízios das atividades prolongadas na posição sentado para tarefas na posição em
pé;
Ginástica Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados, devidamente
orientados por profissional com capacitação comprovada;
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 47


11.1.4. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 004 – CRE

01 Servidores 1 homens 0 mulheres -

Servidores aplicado diretamente ao GESE 001


Setor Coordenação de Registro Escolar - TGA CRE / Cargo Assistente em Administração /
Servidor Lucas Vinicius Gomes
Os ambientes que compõem esse GHE fazem parte da edificação
principal, que é construído em alvenaria, somando os ambientes
avaliados possui aproximadamente 317m², piso revestido de placas
Descrição do local cimentícias de cor acinzentada, paredes em alvenaria em cores claras,
cobertura em laje com pé direito de 3m. Iluminação composta de luz
natural proveniente de janelas e luz artificial de lâmpadas fluorescentes.
Instalações sanitárias próximas aos setores e água potável disponível.
Rotinas administrativas diversas, com uso de computador para
operacionalização de sistemas e planilhas de dados; elaboração e
leitura de documentos; atendimento ao público interno e externo e
Descrição da
atendimento telefônico; emissão e controle de comunicações
atividade
institucionais; lançamento e aquisição de diárias e passagens;
monitoramento de sites; viabilização de eventos internos; emissão de
matrículas, transferências e arquivamento de documentos acadêmicos.

Especificação dos perigos/fatores de risco ambientais

Perigo/Fator de Risco Calor (temperatura do ar)

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
Parâmetro item 17.8.4.2 Decibel-
28/02/2023 23.0 °C RISCO ZERO
da NR17 Luxímetro - nº
série 150101557

Limite variável 25.0 °C Nível de ação variável 18.0 °C

Registros ambientais: Umidade relativa de 55,2% e a velocidade do ar de 0,0m/s.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 48


Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequência Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Ruído de fundo.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.1.2 Decibel-
28/02/2023 61.5 dB(A)
ZERO da NR17. Luxímetro - nº
série 150101557

Limite de tolerância 65 dB(A) Nível de ação 60 dB(A)

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequência Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Grupo Ergonômico


Iluminamento

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Parâmetro item 17.8.3 Luxímetro - nº


28/02/2023 422 Lux RISCO ZERO
da NR17 série Q423018

Limite Variável 500 Lux Nível de Ação 200 Lux


Variável

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequência Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 49


Perigo/Fator de Risco Fadiga Visual

Fontes ou circunstâncias Utilização de monitor de vídeo.

Apreciação ergonômica

Imagem 51 – Ângulo e distância de visão adequados

Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 52 – Resultado da análise do campo de visão e telefone

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Inspeção in loco. Análise qualitativa do posto de


Técnica utilizada
trabalho.

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 50


Monitores de vídeo possuem regulagem altura e de
luminosidade.
Prevenção e controle
Posicionamento das mesas em pontos sem refletância
da luz artificial.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia ardência nos olhos, alterações na frequência do piscar,
lacrimejamento, e sensação de visão embaralhada;
Inexistem queixas do servidor por ação do agente ocupacional.

Recomendações ergonômico

Configurar brilho, contraste, distância do campo de visão e fonte de leituras, antes do uso
dos monitores de vídeo, conforme antropometria do servidor.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Movimentos repetitivos

Fontes ou circunstâncias Digitação e uso de mouse durante as tarefas com


microcomputador.

Apreciação ergonômica

Rapidez e frequência das ações realizadas pelo operador; grau de complexidade (ritmo definido
pelo usuário) nos movimentos de diferentes comandos, manobrados sequencialmente ou
simultaneamente em relação as ações administrativas.

Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 53 – Resultado das ações repetitivas da MD e ME.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 51


Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 0,3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método HAL TLV da ACGIH; Escala de Borg.

Tempo de exposição 360minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Prevenção e controle Pausas com frequências breves e informais.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia à saúde por ações com movimentos repetitivos.

Recomendações ergonômico

Realizar pausas breves, após o segundo horário da jornada e após o primeiro horário do
retorno da refeição, em 15minutos, para tarefas excessivas com movimentos repetitivos
em períodos prolongado;
Providenciar orientação de alongamentos para que o servidor, durante as pausas, possa
realizar alongamentos direcionados para punho e mão.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Trabalho sentado

Fontes ou circunstâncias Atividades administrativas.

Apreciação Ergonômica

Imagem 54 – Análise das condições Imagem 55 – Análise das condições


biomecânicas do usuário e posto. biomecânicas do usuário e posto.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 52


Análise do Nível de Impacto do Agente

EM BRANCO

Imagem 56 – Resultado das ações dos


membros superiores e inferiores.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 6
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método RULA (rapid upper limb assessment).

EM BRANCO

Imagem 57 – Resultado das ações na posição


sentado.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método ROSA (Rapid Office Strain Assessment).

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 53


Suporte de apoio para descanso intermitente dos
membros inferiores (pés);
cadeiras articuladas com regulagem de inclinação e altura
Prevenção e controle
do encosto, no assento - densidade entre 40 e 50, e no
apoio dos braços;
pausas informais breves e frequentes.

Diagnóstico Ergonômico

Os aspectos analisados possuem aparentemente DORSO CURVO POSTURAL e


EXTENSÃO DO PESCOÇO, provido de má postura durante as ações ocupacionais,
promove dor, dormência, formigamento e fraqueza muscular.
Superfície de trabalho: Bordas retas podem gerar compressão aguda na pele/nervos e
tendões, e dificultar a microcirculação.
Má postura do punho ao digitar pode desencadear síndrome do túnel radial no cotovelo e
punho.

Recomendações ergonômico

Fazer rodízios das atividades prolongadas na posição sentado para tarefas na posição em
pé;
Para servidores que apresentem DORSO CURVO POSTURAL, em caso de dores
crônicas, leves deve ser tratado com exercícios físicos e fisioterapia, casos intermediários
com órtese (coletes) por indicação médica especializada;
A borda da mesa deve ser arredondada, evitando a compressão do punho e antebraços;
Ginástica Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados;
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 54


11.1.5. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 005 - ENSINO/SALA DE AULA

17 Servidores 8 homens 9 mulheres -


-
Grupo Ergonômico Similar de Exposição [GESE]
GESE 002 – ENSINO [SALA DE AULA-PROFº/ARTES/XADREZ/INFORMÁTICA]

Servidor aplicado diretamente ao GESE 002


Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Adilson Vagner de Oliveira
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Erica Baleroni Pacheco
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Fausto Jacomin
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Prof. Ensino Básico Tec Tecnológico-
Substituto / Servidor Gabriela Rodrigues Santana dos Santos
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Isau Ferreira Veloso Filho
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Altair Ribeiro de Oliveira
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Jesse Garcia de Faria
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Katia Valeria de Lima Linck
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Maria Cleunice Fantinati da Silva
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Maria Jose de Castro
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Prof. Ensino Básico Tec Tecnológico-
Substituto / Servidor Maximo Italo D Almeida Athayde Avila
Setor Coordenação do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática - TGA CCTMSI
/ Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico / Servidor Michael Alves de Almeida
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Ricardo Aparecido Rodrigues da Silva

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 55


Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Amanda Loiola de Carvalho

Grupo Ergonômico Similar de Exposição [GESE]


GESE 004 - ENSINO/EDUCAÇÃO FÍSICA

1 Servidor 1 homem 0 mulheres -

Servidor aplicado diretamente ao GESE 004


Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Donizeti Ferreira Barbosa Junior

Grupo Ergonômico Similar de Exposição [GESE]


GESE 005 - ENSINO/LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

3 Servidores 3 homens 0 mulheres -


-
Servidor aplicado diretamente ao GESE
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Fernando Parra dos Anjos Lima
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Magno Lopes Ribeiro
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Wilian Geovani Fiirst

Os ambientes que compõem esse GHE fazem parte da edificação principal,


que é construído em alvenaria, somando os ambientes avaliados possui
aproximadamente 317m², piso revestido de placas cimentícias de cor
Descrição do local acinzentada, paredes em alvenaria em cores claras, cobertura em laje com
pé direito de 3m. Iluminação composta de luz natural proveniente de
janelas e luz artificial de lâmpadas fluorescentes. Instalações sanitárias
próximas aos setores e água potável disponível.
Rotinas administrativas diversas, com uso de computador para
Descrição da
operacionalização de sistemas e planilhas de dados; elaboração e leitura
atividade
de documentos; atendimento ao público interno e externo e atendimento

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 56


telefônico; emissão e controle de comunicações institucionais; lançamento
e aquisição de diárias e passagens; monitoramento de sites; viabilização de
eventos internos; emissão de matrículas, transferências e arquivamento de
documentos acadêmicos.

Especificação dos perigos/fatores de risco ambientais

Perigo/Fator de Risco Calor (temperatura do ar)

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
Parâmetro item 17.8.4.2 Decibel-
28/02/2023 23.8 °C RISCO ZERO
da NR17 Luxímetro - nº
série 150101557

Limite variável 25.0 °C Nível de ação variável 18.0 °C

Registros ambientais: Umidade relativa de 51,9% e a velocidade do ar de 0,0m/s.

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequência Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Ruído de fundo.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.1.2 Decibel-
28/02/2023 63.6 dB(A)
ZERO da NR17. Luxímetro - nº
série 150101557

Limite de tolerância 65 dB(A) Nível de ação 60 dB(A)

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 57


Perigo/Fator de Risco Grupo Ergonômico
Iluminamento

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Parâmetro item 17.8.3 Luxímetro - nº


28/02/2023 392 Lux RISCO ZERO
da NR17 série Q423018

Limite Variável 500 Lux Nível de Ação 200 Lux


Variável

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênc Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito ia contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Fadiga Visual

Fontes ou circunstâncias Utilização de monitor de vídeo.

Apreciação ergonômica

SALA DE AULA “LABORATÓRIO DE


SALA DE AULA “XADREZ”
INFORMÁTICA”

Imagem 58 – Monitor sem regulagem abaixo do Imagem 59 – Equipamento do usuário,


campo de visão. inadequado ao campo visual.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 58


SALA DE AULA “ARTES” SALA DOS PROFESSORES

Imagem 59 – Monitor adequado ao campo Imagem 59 – Monitor adequado ao campo


visual do usuário. visual do usuário.

Análise do Nível de Impacto do Agente

SALA DE AULA “LABORATÓRIO DE


SALA DE AULA
INFORMÁTICA”

Imagem 60 – Resultado da análise do campo Imagem 60 – Resultado da análise do campo

de visão e telefone de visão e telefone

SALA DE AULA “XADREZ”

EM BRANCO

Imagem 60 – Resultado da análise do campo


de visão e telefone

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 59


Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Inspeção in loco. Análise qualitativa do posto de


Técnica utilizada
trabalho.

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Monitores de vídeo possuem regulagem altura e de


luminosidade.
Prevenção e controle
Posicionamento das mesas em pontos sem refletância
da luz artificial.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia ardência nos olhos, alterações na frequência do piscar,
lacrimejamento, e sensação de visão embaralhada;
Inexistem queixas do servidor por ação do agente ocupacional.

Recomendações ergonômico

Configurar brilho, contraste, distância do campo de visão e fonte de leituras, antes do uso
dos monitores de vídeo, conforme antropometria do servidor.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Movimentos repetitivos

Escrever em quadro branco ao ministrar aulas;


Fontes ou circunstâncias Digitação e uso de mouse durante as tarefas com
microcomputador.

Apreciação ergonômica

Rapidez e frequência das ações realizadas pelo usuário; grau de complexidade (ritmo definido
pelo usuário) nos movimentos de diferentes comandos, manobrados sequencialmente ou
simultaneamente em relação as ações administrativas.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 60


Análise do Nível de Impacto do Agente

SALA DE AULA SALA DE PROFESSORES

Imagem 58 – Resultado das ações repetitivas Imagem 59 – Resultado das ações repetitivas
da MD e ME. da MD e ME.

SALA LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA SALA DE AULA “XADREZ”

Imagem 60 – Resultado das ações repetitivas Imagem 61 – Resultado das ações repetitivas

da MD e ME. da MD e ME.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 61


Score
Baixo
“sala de aula” 2

“sala de
Classificação Habitual-
Frequência informática dos 0,3
Efeito intermitente
Normal professores”

“sala de aula-
0,1
xadrez”

Técnica utilizada Método HAL TLV da ACGIH; Escala de Borg.

Tempo de exposição 240minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Prevenção e controle Pausas com frequências breves e informais.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia à saúde por ações com movimentos repetitivos.

Recomendações ergonômico

Os aspectos apresentados não necessitam de ações corretivas.

Perigo/Fator de Risco Trabalho sentado

Fontes ou circunstâncias Atividades administrativas.

Apreciação Ergonômica

SALA DE AULA SALA DOS PROFESSORES

Imagem 62 – Análise das condições Imagem 63 – Análise das condições


biomecânicas do usuário e posto. biomecânicas do usuário e posto.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 62


SALA DE AULA “LABORATÓRIO DE
SALA DE AULA “XADREZ”
INFORMÁTICA”

Imagem 64 – Análise das condições Imagem 65 – Análise das condições


biomecânicas do usuário e posto. biomecânicas do usuário e posto.

Análise do Nível de Impacto do Agente

SALA DE AULA/ SALA DOS PROFESSORES SALA DE AULA “XADREZ”

Imagem 66 – Resultado das ações dos


Imagem 67 – Resultado das ações dos
membros superiores e
membros superiores e inferiores.
inferiores.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 63


SALA DE AULA “LABORATÓRIO DE
SALA DE AULA – “LABORATÓRIO DE ARTES”
INFORMÁTICA”

Imagem 68 – Resultado das ações dos Imagem 69 – Resultado das ações dos
membros superiores e inferiores. membros superiores e inferiores.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método RULA (rapid upper limb assessment).

SALA DE AULA/ SALA DOS PROFESSORES SALA DE AULA “XADREZ”

I
Imagem 71 – Resultado das ações dos
magem 70 – Resultado das ações dos
membros superiores e inferiores.
membros superiores e inferiores.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 64


SALA DE AULA “LABORATÓRIO DE
INFORMÁTICA”

EM BRANCO

Imagem 72 – Resultado das ações dos


membros superiores e inferiores.

Score

Salas
Classificação Habitual- 2
Normal Frequência “aulas/profº/xadrez”
Efeito contínuo
Sala
3
“laboratório Informática”

Técnica utilizada Método ROSA (Rapid Office Strain Assessment).

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Cadeiras articuladas com regulagem de inclinação e


altura do encosto, no assento - densidade entre 40 e 50,
Prevenção e controle
e no apoio dos braços;
Pausas informais breves e frequentes.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 65


Perigo/Fator de Risco Trabalho em pé

Fontes ou circunstâncias Ministrar aulas e demandas administrativas.

Apreciação Ergonômica

SALA DE AULAS SALA DE AULA “LAB. DE ARTES”

Imagem 73 – Análise das condições Imagem 74 – Análise das condições


biomecânicas do usuário. biomecânicas do usuário.

ÁREA EXTERNA – AULA DE EDUCAÇÃO SALA DE AULA “LABORATÓRIO DE


FÍSICA INFORMÁTICA”

Imagem 75 – Análise das condições


Imagem 76 – Análise das condições
biomecânicas do usuário.
biomecânicas do usuário.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 66


Análise do Nível de Impacto do Agente

SALA DE AULAS/LAB. DE ARTES/LAB. DE ÁREA EXTERNA – AULA DE EDUCAÇÃO


INFORMÁTICA FÍSICA

Imagem 76 – Categoria 1: não são necessárias Imagem 77 – Categoria 1: não são necessárias
medidas corretivas medidas corretivas

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 1
Efeito contínuo

Método OWAS.
O local onde a barra preta chega indica a categoria
Técnica utilizada
de ação. Conforme a legenda na parte inferior da
imagem.

Tempo de exposição 120minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo.

Prevenção e controle Pausas informais breves e frequentes.

Diagnóstico Ergonômico

Os aspectos analisados não propiciam danos à saúde e nem medidas corretivas;


Não houve queixas de servidores quanto as ações ocupacionais realizadas durante sua
rotina.

Recomendações ergonômico

Sugestão de manutenção da qualidade da saúde ocupacional: Realizar ginástica


Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados;
E capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 67


11.1.6. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 006 - BIBLIOTECA

Grupo Ergonômico Similar de Exposição [GESE]


GESE 003 - BIBLIOTECA

2 Servidores 2 homens 0 mulheres -

Servidores aplicado diretamente ao GHE


Setor Biblioteca - TGA BIB / Cargo Auxiliar de biblioteca / Servidor Dejandir Alves de Almeida
Setor Biblioteca - TGA BIB / Cargo Bibliotecário-documentalista / Servidor Daniel Silva Dalberto

Especificação dos perigos/fatores de risco ambientais

Perigo/Fator de Risco Calor (temperatura do ar)

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.2 Decibel-
28/02/2023 21.6 °C
ZERO da NR17 Luxímetro - nº
série 150101557

Limite variável 25.0 °C Nível de ação variável 18.0 °C

Registros ambientais: Umidade relativa de 42,4% e a velocidade do ar de 0,0m/s.

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 68


Perigo/Fator de Risco Ruído de fundo.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.1.2 Decibel-
28/02/2023 55.8 dB(A)
ZERO da NR17. Luxímetro - nº
série 150101557

Limite de tolerância 65 dB(A) Nível de ação 60 dB(A)

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequência Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Iluminamento Grupo Ergonômico

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

RISCO Parâmetro item 17.8.3 da Luxímetro - nº série


28/02/2023 398 Lux
ZERO NR17 Q423018

Limite Variável 500 Lux Nível de Ação 200 Lux


Variável

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 69


Perigo/Fator de Risco Fadiga Visual

Fontes ou circunstâncias Utilização de monitor de vídeo.

Apreciação ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 78 – Ângulo e distância de visão


Imagem 79 – Resultado da análise do campo de
adequados.
visão e telefone

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Inspeção in loco. Análise qualitativa do posto de


Técnica utilizada
trabalho.

Tempo de exposição 300minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Monitores de vídeo possuem regulagem altura e de


luminosidade.
Prevenção e controle
Posicionamento da mesa em local sem refletância da luz
artificial.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia ardência nos olhos, alterações na frequência do piscar,
lacrimejamento, e sensação de visão embaralhada;
Inexiste queixa do servidor por ação do agente ocupacional.

Recomendações ergonômico

Configurar brilho, contraste, distância do campo de visão e fonte de leituras, antes do uso

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 70


dos monitores de vídeo, conforme antropometria do servidor.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Movimentos repetitivos

Fontes ou circunstâncias Utilizar leitor de códigos de barra nos livros, digitar e uso
de mouse durante as tarefas com microcomputador.

Apreciação ergonômica

Rapidez, frequência e grau de complexidade nos movimentos das ações, ao ritmo de trabalho,
são definidos pelo usuário; movimentos de diferentes, sequencialmente ou simultaneamente em
relação as ações administrativas.

Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 80 – Ações repetitivas com uso de


leitor de código de barras. Imagem 81 – Resultado das ações repetitivas
da MD e ME.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 0,3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método HAL TLV da ACGIH; Escala de Borg.

Tempo de exposição 240minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Prevenção e controle Pausas com frequências breves e informais.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia à saúde por ações com movimentos repetitivos.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 71


Recomendações ergonômico

Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Trabalho sentado

Fontes ou circunstâncias Atividades administrativas.

Apreciação Ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 82 – Análise das condições Imagem 83 – Resultado das ações dos


membros superiores.
biomecânicas do usuário e posto.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método RULA (rapid upper limb assessment).

Imagem 84 – Condição apresentada na Imagem 85 – Resultado das ações na posição


postura sentado. sentado.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 72


Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método ROSA (Rapid Office Strain Assessment).

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Suporte de apoio para descanso intermitente dos


membros inferiores (pés);
cadeiras articuladas com regulagem de inclinação e altura
Prevenção e controle
do encosto, no assento - densidade entre 40 e 50, e no
apoio dos braços;
Pausas informais breves e frequentes.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado pode desencadear síndrome do túnel radial no cotovelo.

Recomendações ergonômico

Manter sobre a mesa somente objetos e materiais de trabalho;


Fazer rodízios das atividades prolongadas na posição sentado para tarefas na posição em
pé;
Ginástica Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados;
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 73


Perigo/Fator de Risco Trabalho em pé

Fontes ou circunstâncias Recolhimento de livros das mesas de estudo com carrinho


e organizar em prateleiras. E demandas administrativas da
biblioteca.

Apreciação Ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 86 – Recolhimento e transporte


Imagem 87 – Categoria 1: não são necessárias
de livros em carrinho de aço para
medidas corretivas
reposição em acervo.

Imagem 88 – Devolução e organização


Imagem 89 – Categoria 1: não são necessárias
de acervo de livros nas estantes.
medidas corretivas

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 74


Classificação Frequênc
Normal Habitual-contínuo Score 1
Efeito ia

Método OWAS.
O local onde a barra preta chega indica a categoria
Técnica utilizada
de ação. Conforme a legenda na parte inferior da
imagem.

Tempo de exposição 60minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo.

Prevenção e controle Pausas informais breves e frequentes.

Diagnóstico Ergonômico

Os aspectos analisados não propiciam danos à saúde e nem medidas corretivas;


Não houve queixas do servidor quanto as ações ocupacionais realizadas durante sua
rotina.

Recomendações ergonômico

Sugestão de manutenção da qualidade da saúde ocupacional: Realizar ginástica


Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados;
E capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 75


Perigo/Fator de Risco Levantamento e Transporte de Cargas

Fontes ou circunstâncias Movimentação e levantamento de volumes (livros), durante a


devolução ao acervo das estantes.

Apreciação Ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 90 – Levantamento,
Imagem 91 – Indice de levantamento (IL) abaixo de 1, sem
devolução e organização do
aumento significativo do risco.
acervo de livros nas estantes.

Classificação Frequênc
Normal Habitual-contínuo Score 0,3
Efeito ia

Técnica utilizada Método NIOSH – Levantamento de volume.

Tempo de exposição 120minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo.

Prevenção e controle Pausas informais breves e frequentes.

Diagnóstico Ergonômico

Não há riscos elevados de desenvolver dor na região lombar ou na cifose torácica;


Não houve queixa do servidor quanto as ações ocupacionais realizadas durante sua
rotina.

Recomendações ergonômico

Sugestão de manutenção da qualidade da saúde ocupacional: Realizar ginástica


Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados;
E capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 76


11.1.7. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 007 - ENSINO/LABORATÓRIO DE
CIÊNCIAS/QUÍMICA

Grupo Ergonômico Similar de Exposição [GESE]


GESE 006 - ENSINO/LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS/QUÍMICA
-
1 Servidor 1 homem 0 mulheres -
-
Servidor aplicado diretamente ao GESE
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Prof. Ensino Básico Tec Tecnológico-
Substituto / Servidor José Lucas Silva Campos

GESE 007 - ENSINO/LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS/FÍSICA


1 funcionário 1 homem 0 mulheres 0 menores

Funcionário aplicado diretamente ao GHE


Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico/
Servidor Francisco Americo da Silva

O Laboratório de Ciências Multidisciplinar faz parte da edificação principal,


que é construído em alvenaria, e possui aproximadamente 100m², piso
revestido de placas cimentícias de cor acinzentada, paredes em alvenaria
Descrição do em cores claras, cobertura em laje com pé direito de 3m. Possui capela
local exaustora de gases, armário com produtos químicos e pias para
higienização de vidraria. Iluminação composta de luz natural proveniente
de janelas e luz artificial de lâmpadas fluorescentes. Instalações sanitárias
próximas aos setores e água potável disponível.
Preparar e planejar aulas com antecedência, ministração de aulas com uso
de caneta e quadro branco e tecnologias de apoio como computador,
Descrição da projetor, tablet, entre outros, correção de provas e trabalhos, realiza e
atividade participa de reuniões pedagógicas. Orientação acadêmica em atividades
de construção de maquetes, com uso de solda de estanho, práticas de
estudo de gases como ácido clorídrico ou zinco.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 77


Especificação dos perigos/fatores de risco ambientais

Perigo/Fator de Risco Calor (temperatura do ar)

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.2 Decibel-
28/02/2023 23.8°C
ZERO da NR17 Luxímetro - nº
série 150101557

Limite variável 25.0 °C Nível de ação variável 18.0 °C

Registros ambientais: Umidade relativa de 51,9% e a velocidade do ar de 0,0m/s.

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Ruído de fundo.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.1.2 Decibel-
28/02/2023 63,3dB(A)
ZERO da NR17. Luxímetro - nº
série 150101557

Limite de tolerância 65 dB(A) Nível de ação 60 dB(A)

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequência Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 78


Perigo/Fator de Risco Iluminamento Grupo Ergonômico

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

RISCO Parâmetro item 17.8.3 da Luxímetro - nº série


28/02/2023 392 Lux
ZERO NR17 Q423018

Limite Variável 500 Lux Nível de Ação 200 Lux


Variável

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Fadiga Visual

Fontes ou circunstâncias Utilização de monitor de vídeo.

Apreciação ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 93 – Resultado da análise do campo de


Imagem 92 – Ângulo e distância de visão
visão com utilização de monitor de vídeo.
adequados.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 79


Imagem 95 – Resultado da análise do campo de
Imagem 94 – Ângulo e distância de visão
visão com utilização de monitor de vídeo.
adequados.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 1
Efeito contínuo

Técnica utilizada Inspeção in loco. Análise qualitativa do posto de trabalho.

Tempo de exposição 120minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Monitor de vídeo, tipo notebook, do servidor, não possuem


regulagem altura.
Prevenção e controle
Posicionamento da mesa em local sem refletância da luz
artificial.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia ardência nos olhos, alterações na frequência do piscar,
lacrimejamento, e sensação de visão embaralhada;
Inexiste queixa do servidor por ação do agente ocupacional.

Recomendações ergonômico

Fornecer óculos de proteção ampla visão com amarração;


Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 80


Perigo/Fator de Risco Movimentos repetitivos

Fontes ou circunstâncias Movimentos com acessórios/vidraria de laboratório em


procedimentos analíticos; escrever em quadro branco ao
ministrar aulas;
Digitação e uso de mouse durante as tarefas com
microcomputador.

Apreciação ergonômica

Rapidez, frequência e grau de complexidade nos movimentos das ações, ao ritmo de trabalho,
são definidos pelo usuário; movimentos de diferentes, sequencialmente ou simultaneamente em
relação as ações administrativas.

Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 97 – Resultado das ações repetitivas


Imagem 96 – Ações repetitivas com uso de
da MD e ME.
leitor de código de barras.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 0,1
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método HAL TLV da ACGIH; Escala de Borg.

Tempo de exposição 120minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Prevenção e controle Pausas com frequências breves e informais.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia à saúde por ações com movimentos repetitivos.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 81


Recomendações ergonômico

Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Trabalho em pé

Fontes ou circunstâncias Procedimentos em bancada de laboratório, atividades


administrativas e ministrar aulas.

Apreciação Ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 98 – Análise das condições


Imagem 99 – Categoria 1: não são necessárias
biomecânicas do usuário.
medidas corretivas

Apreciação Ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 100 – Análise das condições Imagem 101 – Categoria 1: não são

biomecânicas do usuário. necessárias medidas corretivas

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 82


Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 1
Efeito contínuo

Método OWAS.
O local onde a barra preta chega indica a categoria
Técnica utilizada
de ação. Conforme a legenda na parte inferior da
imagem.

Tempo de exposição 120minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo.

Prevenção e controle Pausas informais breves e frequentes.

Diagnóstico Ergonômico

Os aspectos analisados não propiciam danos à saúde e nem medidas corretivas;


Não houve queixas dos servidores quanto as ações ocupacionais realizadas durante sua
rotina.

Recomendações ergonômico

Sugestão de manutenção da qualidade da saúde ocupacional: Realizar ginástica


Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados;
E capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 83


Perigo/Fator de Risco Trabalho sentado

Fontes ou circunstâncias Procedimentos em laboratório e usar notebook nas tarefas


administrativas.

Apreciação Ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 102 – Análise das condições


Imagem 103 – Resultado da aplicação do
biomecânicas do usuário e posto.
SCORE do método ROSA.

EM BRANCO

Imagem 104 – Resultado da aplicação do


SCORE do método ROSA.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 84


Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 1
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método ROSA (Rapid Office Strain Assessment).

Tempo de exposição 100minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Cadeiras articuladas com regulagem de inclinação e


altura do encosto, no assento - densidade entre 40 e 50,
Prevenção e controle
e no apoio dos braços;
Pausas informais breves e frequentes.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 85


.

11.1.8. Análise Ergonômica do Trabalho - AET 008 - ENSINO/LABORATÓRIO DE


CIÊNCIAS/SALA DE AULAS

Grupo Ergonômico Similar de Exposição [GESE]


GESE 008 - ENSINO/LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA
-
1 Servidor 0 homens 1 mulher -
-
Servidor aplicado diretamente ao GESE
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Prof. Ensino Básico Tec Tecnológico-
Substituto / Servidor Karine da Silva Peixoto

O Laboratório de Ciências Multidisciplinar faz parte da edificação principal,


que é construído em alvenaria, e possui aproximadamente 100m², piso
revestido de placas cimentícias de cor acinzentada, paredes em alvenaria
Descrição do em cores claras, cobertura em laje com pé direito de 3m. Possui capela
local exaustora de gases, armário com produtos químicos e pias para
higienização de vidraria. Iluminação composta de luz natural proveniente
de janelas e luz artificial de lâmpadas fluorescentes. Instalações sanitárias
próximas aos setores e água potável disponível.
Preparar e planejar aulas com antecedência, ministração de aulas com uso
de caneta e quadro branco e tecnologias de apoio como computador,
Descrição da projetor, tablet, entre outros, correção de provas e trabalhos, realiza e
atividade participa de reuniões pedagógicas. Orientação acadêmica em atividades
de construção de maquetes, com uso de solda de estanho, práticas de
estudo de gases como ácido clorídrico ou zinco.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 86


Especificação dos perigos/fatores de risco ambientais

Perigo/Fator de Risco Calor (temperatura do ar)

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.2 Decibel-
28/02/2023 23.8°C
ZERO da NR17 Luxímetro - nº
série 150101557

Limite variável 25.0 °C Nível de ação variável 18.0 °C

Registros ambientais: Umidade relativa de 51,9% e a velocidade do ar de 0,0m/s.

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Ruído de fundo.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.1.2 Decibel-
28/02/2023 63,3dB(A)
ZERO da NR17. Luxímetro - nº
série 150101557

Limite de tolerância 65 dB(A) Nível de ação 60 dB(A)

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequência Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 87


Perigo/Fator de Risco Iluminamento Grupo Ergonômico

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

RISCO Parâmetro item 17.8.3 da Luxímetro - nº série


28/02/2023 392 Lux
ZERO NR17 Q423018

Limite Variável 500 Lux Nível de Ação 200 Lux


Variável

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Fadiga Visual

Fontes ou circunstâncias Utilização de monitor de vídeo.

Apreciação ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

EM BRANCO

Imagem 105 – Resultado da análise do campo


de visão.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 1
Efeito contínuo

Técnica utilizada Inspeção in loco. Análise qualitativa do posto de trabalho.

Tempo de exposição 120minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 88


Monitor de vídeo, tipo notebook, do servidor, não possuem
regulagem altura.
Prevenção e controle
Posicionamento da mesa em local sem refletância da luz
artificial.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia ardência nos olhos, alterações na frequência do piscar,
lacrimejamento, e sensação de visão embaralhada;
Inexiste queixa da servidora por ação do agente ocupacional.

Recomendações ergonômico

Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Movimentos repetitivos

Fontes ou circunstâncias Escrever em quadro branco ao ministrar aulas;


Digitação e uso de mouse durante as tarefas com
microcomputador.

Apreciação ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Rapidez, frequência e grau de complexidade


nos movimentos das ações, ao ritmo de
trabalho, são definidos pelo usuário;
movimentos de diferentes, sequencialmente ou
simultaneamente em relação as ações
administrativas.

Imagem 106 – Resultado das ações repetitivas


da MD e ME.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 0,1
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método HAL TLV da ACGIH; Escala de Borg.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 89


Tempo de exposição 120minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Prevenção e controle Pausas com frequências breves e informais.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia à saúde por ações com movimentos repetitivos.

Recomendações ergonômico

Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Trabalho em pé

Fontes ou circunstâncias Ministrar aulas e tarefas administrativas.

Apreciação Ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

EM BRANCO

Imagem 108 – Categoria 1: não são


necessárias medidas corretivas

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 1
Efeito contínuo

Método OWAS.
O local onde a barra preta chega indica a categoria
Técnica utilizada
de ação. Conforme a legenda na parte inferior da
imagem.

Tempo de exposição 120minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo.

Prevenção e controle Pausas informais breves e frequentes.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 90


Diagnóstico Ergonômico

Os aspectos analisados não propiciam danos à saúde e nem medidas corretivas;


Não houve queixas da servidora quanto as ações ocupacionais realizadas durante sua
rotina.

Recomendações ergonômico

Sugestão de manutenção da qualidade da saúde ocupacional: Realizar ginástica


Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados;
E capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Trabalho sentado

Fontes ou circunstâncias Procedimentos em laboratório e usar notebook nas tarefas


administrativas.

Apreciação Ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

EM BRANCO

Imagem 103 – Resultado da aplicação do


SCORE do método ROSA.
Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 1
Efeito contínuo
Técnica utilizada Método ROSA (Rapid Office Strain Assessment).

Tempo de exposição 100minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Cadeiras articuladas com regulagem de inclinação e


altura do encosto, no assento - densidade entre 40 e 50,
Prevenção e controle
e no apoio dos braços;
Pausas informais breves e frequentes.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 91


11.1.9. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 009 – SALA DE AULA E CCTRH

Grupo Ergonômico Similar de Exposição [GESE]


GESE 009 – ENSINO “SALA DE AULA e CCTRH”

03 Servidores 1 homens 2 mulheres -

Servidores aplicado diretamente ao GESE 009


Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Claudio Marcio da Silva
Setor Coordenação do Curso Técnico em Recursos Humanos - TGA CCTRH / Cargo Professor
Ensino Básico Tecn. Tecnológico / Servidor Daniele Cristina da Silva
Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Debora Borges dos Santos
Os ambientes que compõem esse GHE fazem parte da edificação
principal, que é construído em alvenaria, somando os ambientes
avaliados possui aproximadamente 317m², piso revestido de placas
Descrição do local cimentícias de cor acinzentada, paredes em alvenaria em cores claras,
cobertura em laje com pé direito de 3m. Iluminação composta de luz
natural proveniente de janelas e luz artificial de lâmpadas fluorescentes.
Instalações sanitárias próximas aos setores e água potável disponível.
Ministrar aulas, rotinas administrativas diversas, com uso de
computador para operacionalização de sistemas e planilhas de dados;
Descrição da elaboração e leitura de documentos; atendimento aos alunos, público
atividade interno e externo e atendimento telefônico; emissão e controle de
comunicações institucionais; viabilização de eventos internos;
transferências e arquivamento de documentos acadêmicos.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 92


Especificação dos perigos/fatores de risco ambientais

Perigo/Fator de Risco Calor (temperatura do ar)

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.2 Decibel-
28/02/2023 21.7 °C
ZERO da NR17 Luxímetro - nº
série 150101557

Limite variável 25.0 °C Nível de ação variável 18.0 °C

Registros ambientais: Umidade relativa de 59,4% e a velocidade do ar de 0,0m/s.

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Ruído de fundo.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.1.2 Decibel-
28/02/2023 50.1 dB(A)
ZERO da NR17. Luxímetro - nº
série 150101557

Limite de tolerância 65 dB(A) Nível de ação 60 dB(A)

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequência Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 93


Perigo/Fator de Risco Iluminamento Grupo Ergonômico

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

RISCO Parâmetro item 17.8.3 da Luxímetro - nº série


28/02/2023 373 Lux
ZERO NR17 Q423018

Limite Variável 500 Lux Nível de Ação 200 Lux


Variável

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Fadiga Visual

Fontes ou circunstâncias Utilização de monitor de vídeo.

Apreciação ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 104 – Monitor de vídeo abaixo do Imagem 105 – Resultado da análise do campo
ângulo visual do usuário. de visão

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 94


Imagem 107 – Resultado da análise do campo
Imagem 106 – Ângulo e distância de visão
de visão e telefone
adequados

Imagem 109 – Resultado da análise do campo


Imagem 108 – Equipamento promovendo má
de visão e telefone
postura.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Inspeção in loco. Análise qualitativa do posto de


Técnica utilizada
trabalho.

Tempo de exposição 300minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 95


Monitores de vídeo possuem regulagem altura e de
luminosidade.
Prevenção e controle
Posicionamento das mesas em pontos sem refletância
da luz artificial.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia ardência nos olhos, alterações na frequência do piscar,
lacrimejamento, e sensação de visão embaralhada;
Inexistem queixas dos servidores por ação do agente ocupacional.

Recomendações ergonômico

Fornecer monitores de vídeo com regulagem de altura ou suporte articulado para adaptar
o monitor utilizado;
Configurar brilho, contraste, distância do campo de visão e fonte de leituras, antes do uso
dos monitores de vídeo, conforme antropometria do servidor.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Movimentos repetitivos

Fontes ou circunstâncias Digitação e uso de mouse durante as tarefas com


microcomputador.

Apreciação ergonômica

Rapidez e frequência das ações realizadas pelo operador; grau de complexidade (ritmo definido
pelo usuário) nos movimentos de diferentes comandos, manobrados sequencialmente ou
simultaneamente em relação as ações administrativas.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 96


Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 110 – Resultado das ações repetitivas Imagem 111 – Resultado das ações repetitivas
da MD e ME. da MD e ME.

Classificação Habitual-
Baixo Frequência Score 0,7
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método HAL TLV da ACGIH; Escala de Borg.

Tempo de exposição 360minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Prevenção e controle Pausas com frequências breves e informais.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia à saúde por ações com movimentos repetitivos.

Recomendações ergonômico

Realizar pausas breves, após o segundo horário da jornada e após o primeiro horário do
retorno da refeição, em 15minutos, para tarefas excessivas com movimentos repetitivos
em períodos prolongado;
Providenciar orientação de alongamentos para que o servidor, durante as pausas, possa
realizar alongamentos direcionados para punho e mão.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 97


Perigo/Fator de Risco Trabalho sentado

Fontes ou circunstâncias Atividades administrativas.

Apreciação Ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 112 – Análise das condições


Imagem 113 – Análise das condições
biomecânicas do usuário e posto.
biomecânicas do usuário e posto.

Imagem 114 – Análise das condições Imagem 115 – Análise das condições
biomecânicas do usuário e posto. biomecânicas do usuário e posto.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 98


Imagem 116 – Análise das condições Imagem 117 – Análise das condições
biomecânicas do usuário e posto. biomecânicas do usuário e posto.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método RULA (rapid upper limb assessment).

Imagem 118 – Resultado das ações na posição Imagem 119 – Resultado das ações na
sentado. posição sentado.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método ROSA (Rapid Office Strain Assessment).

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 99


Cadeiras articuladas com regulagem de inclinação e
altura do encosto, no assento - densidade entre 40 e 50,
Prevenção e controle
e no apoio dos braços;
Pausas informais breves e frequentes.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado pode desencadear síndrome do túnel radial no cotovelo e punho;


Causa dor intensa, dormência, formigamento e fraqueza muscular nas mãos e nos
braços.

Recomendações ergonômico

Fazer rodízios das atividades prolongadas na posição sentado para tarefas na posição em
pé;
Ginástica Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados;
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 100


11.1.10. Análise Ergonômica do Trabalho – AET 010 – DEPARTAMENTO DE ENSINO

Grupo Ergonômico Similar de Exposição [GESE]


GESE 010 – DEPARTAMENTO DE ENSINO

01 Servidor 1 homens 0 mulheres -

Servidores aplicado diretamente ao GESE 009


Setor Departamento de Ensino - TGA DEN / Cargo Professor Ensino Básico Tecn. Tecnológico /
Servidor Magno Lopes Ribeiro
Os ambientes que compõem esse GHE fazem parte da edificação
principal, que é construído em alvenaria, somando os ambientes
avaliados possui aproximadamente 317m², piso revestido de placas
Descrição do local cimentícias de cor acinzentada, paredes em alvenaria em cores claras,
cobertura em laje com pé direito de 3m. Iluminação composta de luz
natural proveniente de janelas e luz artificial de lâmpadas fluorescentes.
Instalações sanitárias próximas aos setores e água potável disponível.
Ministrar aulas, rotinas administrativas diversas, com uso de
computador para operacionalização de sistemas e planilhas de dados;
Descrição da elaboração e leitura de documentos; atendimento aos alunos, público
atividade interno e externo e atendimento telefônico; emissão e controle de
comunicações institucionais; viabilização de eventos internos;
transferências e arquivamento de documentos acadêmicos.

Especificação dos perigos/fatores de risco ambientais

Perigo/Fator de Risco Calor (temperatura do ar)

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

RISCO Parâmetro item 17.8.4.2 Termo-Higro-


28/02/2023 20.7 °C
ZERO da NR17 Decibel-

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 101


Luxímetro - nº
série 150101557

Limite variável 25.0 °C Nível de ação variável 18.0 °C

Registros ambientais: Umidade relativa de 62,4% e a velocidade do ar de 0,0m/s.

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Ruído de fundo.

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Termo-Higro-
RISCO Parâmetro item 17.8.4.1.2 Decibel-
28/02/2023 49.9 dB(A)
ZERO da NR17. Luxímetro - nº
série 150101557

Limite de tolerância 65 dB(A) Nível de ação 60 dB(A)

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequência Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito contínuo Risco

Perigo/Fator de Risco Iluminamento Grupo Ergonômico

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

RISCO Parâmetro item 17.8.3 da Luxímetro - nº série


28/02/2023 388 Lux
ZERO NR17 Q423018

Limite Variável 500 Lux Nível de Ação 200 Lux


Variável

Avaliação de risco

Classificação de Normal Frequênci Habitual- Nível de Risco Baixo


Efeito a contínuo Risco

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 102


Análise Ergonômica do Trabalho - AET 103
Perigo/Fator de Risco Fadiga Visual

Fontes ou circunstâncias Utilização de monitor de vídeo.

Apreciação ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 121 – Resultado da análise do campo


Imagem 120 – Equipamento abaixo do campo
de visão e telefone
visual.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Inspeção in loco. Análise qualitativa do posto de


Técnica utilizada
trabalho.

Tempo de exposição 360minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Os monitores de vídeo possuem regulagem altura e de


luminosidade.
Prevenção e controle
Posicionamento das mesas em pontos sem refletância
da luz artificial.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia ardência nos olhos, alterações na frequência do piscar,
lacrimejamento, e sensação de visão embaralhada;
Inexistem queixas do servidor por ação do agente ocupacional.

Recomendações ergonômico

Fornecer monitores de vídeo com regulagem de altura ou suporte articulado para adaptar
o monitor utilizado;
Configurar brilho, contraste, distância do campo de visão e fonte de leituras, antes do uso

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 104


dos monitores de vídeo, conforme antropometria do servidor.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Movimentos repetitivos

Fontes ou circunstâncias Digitação e uso de mouse durante as tarefas com


microcomputador.

Apreciação ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 123 – Resultado das ações


Imagem 122 – Análise das condições
repetitivas da MD e ME.
biomecânicas repetitivas.

Classificação Habitual-
Baixo Frequência Score 0,7
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método HAL TLV da ACGIH; Escala de Borg.

Tempo de exposição 360minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Prevenção e controle Pausas com frequências breves e informais.

Diagnóstico Ergonômico

O aspecto analisado não propicia à saúde por ações com movimentos repetitivos.

Recomendações ergonômico

Realizar pausas breves, após o segundo horário da jornada e após o primeiro horário do
retorno da refeição, em 15minutos, para tarefas excessivas com movimentos repetitivos
em períodos prolongado;

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 105


Providenciar orientação de alongamentos para que o servidor, durante as pausas, possa
realizar alongamentos direcionados para punho e mão.
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Perigo/Fator de Risco Trabalho sentado

Fontes ou circunstâncias Atividades administrativas.

Apreciação Ergonômica Análise do Nível de Impacto do Agente

Imagem 124 – Análise das condições


biomecânicas do usuário e posto.

Imagem 125 – Análise das condições


biomecânicas do usuário e posto.

Classificação Habitual-
Normal Frequência Score 3
Efeito contínuo

Técnica utilizada Método ROSA (Rapid Office Strain Assessment).

Tempo de exposição 400minutos/dia

Critério de exposição Qualitativo

Cadeiras articuladas com regulagem de inclinação e


altura do encosto, no assento - densidade entre 40 e 50,
Prevenção e controle
e no apoio dos braços;
Pausas informais breves e frequentes.

Diagnóstico Ergonômico

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 106


Probabilidade de escolioses na cifose torácica e abaloamentos discais;
Lançamento de dados em sistemas, elaboração de planilhas e relatórios digitais com uso
de acessórios de computador, com probabilidade de desenvolver tendinite, síndrome do
túnel do carpo, tenossinovites.

Recomendações ergonômico

Sugestão: Fazer rodízios das atividades prolongadas na posição sentado para tarefas na
posição em pé;
Ginástica Laboral ou prática de alongamentos regulares e pré-determinados;
Capacitar servidores sobre ergonomia aplica ao trabalho.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 107


.

12. RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS

Providenciar orientação sobre alongamentos para que o servidor, durante as


pausas, possa realizar, direcionados para cifose torácica, punho e mão.
Fixar sinalização educativa na parte superior das bancadas de trabalho,
orientando o trabalhador quanto a necessidade de alongamentos.
Pausa de 15 minutos no período da manhã e da tarde para controle da fadiga
muscular. O intervalo deve ocorrer após 120minutos do início da jornada e após
120minutos do retorno do almoço.
Realizar treinamento sobre ergonomia aplicada ao trabalho conforme
procedimentos administrativos, ritmo e posturas corporais realizadas durante as
ações técnicas de trabalho.
Instalar punho nos carrinhos da biblioteca, para ações de puxar ou empurrar,
dando mais pegada e segurança no transporte e movimentação dos acervos.
Mesas de trabalho com quinas, substituir ou implementar bordas arredondadas.
Evitando compressão do punho e antebraço.
Elaborar comitê de ergonomia e programa ergonômico com 4 representante no
mínimo e com acompanhamento dos membros da CIPA ou SESMT.
Adequar a estação de trabalho (mesa) para apoio adequado do monitor de vídeo,
mouse, teclado, material e ferramentas administrativas nas seguintes dimensões:
▪ altura (58 – 82) cm;
▪ largura 80cm;
▪ profundidade 60cm;
O assento da cadeira deve possuir densidade igual a 40, para promover maior
conforto durante o labor. Substituir os assentos desgastados.
Orientar os servidores sobre a configurar brilho, contraste, distância do campo de
visão e fonte de leituras, antes do uso dos monitores de vídeo.
Manter sobre a mesa somente objetos e materiais de trabalho.
Fazer rodízios das atividades prolongadas na posição sentado para tarefas na
posição em pé;
Para servidores que apresentem DORSO CURVO POSTURAL, em caso de

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 108


dores crônicas, leves deve ser tratado com exercícios físicos e fisioterapia, casos
intermediários com órtese (coletes) por indicação médica especializada.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 109


13. PLANO DE AÇÃO PARA AS RECOMENDAÇÕES ERGONÔMICAS

2023 2024
Recomendações ergonômicas
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Providenciar orientação sobre
alongamentos para que o servidor,
durante as pausas, possa realizar, P P P P P P P P P P P P
direcionados para cifose torácica,
punho e mão.
Fixar sinalização educativa na parte
superior das bancadas de trabalho,
P P P P P P P P P P P P
orientando o trabalhador quanto a
necessidade de alongamentos.
Pausa de 15 minutos no período da
manhã e da tarde para controle da
fadiga muscular. O intervalo deve
P P P P P P P P P P P P
ocorrer após 120minutos do início da
jornada e após 120minutos do retorno
do almoço.
Realizar treinamento sobre ergonomia
aplicada ao trabalho conforme
procedimentos administrativos, ritmo
P P P P P P P P P P P P
e posturas corporais realizadas
durante as ações técnicas de
trabalho.
Instalar punho nos carrinhos da
biblioteca, para ações de puxar ou
empurrar, dando mais pegada e P P P P P P P P P P P P
segurança no transporte e
movimentação dos acervos.
Mesas de trabalho com quinas,
substituir ou implementar bordas
P P P P P P P P P P P P
arredondadas. Evitando compressão
do punho e antebraço.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 110


Continuação...

2023 2024
Recomendações ergonômicas
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Elaborar comitê de ergonomia e
programa ergonômico com 4
representante no mínimo e com
acompanhamento dos membros da P P P P P P P P P P P P
Comissão Interna de Saúde do
Servidor Público – CISSP, quando
houver.
Adequar a estação de trabalho (mesa)
para apoio adequado do monitor de
vídeo, mouse, teclado, material e
ferramentas administrativas nas
seguintes dimensões: P P P P P P P P P P P P

• altura (58 – 82) cm;


• largura 80cm;
• profundidade 60cm;
O assento da cadeira deve possuir
densidade igual a 40, para promover
P P P P P P P P P P P P
maior conforto durante o labor.
Substituir os assentos desgastados.
Orientar os servidores sobre a
configurar brilho, contraste, distância
P P P P P P P P P P P P
do campo de visão e fonte de leituras,
antes do uso dos monitores de vídeo.
Manter sobre a mesa somente objetos
P P P P P P P P P P P P
e materiais de trabalho.
Fazer rodízios das atividades
prolongadas na posição sentado para P P P P P P P P P P P P
tarefas na posição em pé.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 111


Continuação...

2023 2024
Recomendações ergonômicas
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun
Para servidores que apresentem
DORSO CURVO POSTURAL, em
caso de dores crônicas, leves deve
ser tratado com exercícios físicos e P P P P P P P P P P P P
fisioterapia, casos intermediários com
órtese (coletes) por indicação médica
especializada.
Legenda
C: Concluído;
E: Em execução;
P: Programado;
A: Atrasado.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 112


14. DESCRIÇÃO DO INSTRUMENTAL DE MEDIÇÃO

Para Iluminamento: O equipamento utilizado para a avaliação deste laudo pericial foi um monitor
eletrônico de iluminamento da marca INSTRUTHERM, escala com sensibilidade de 0 a 1999
luxes, com fotocélula corrigida para sensibilidade do olho humano, modelo LD-209. Foi feita a
checagem obrigatória do instrumento antes e depois das medições "in loco".
Para velocidade média do ar: O equipamento utilizado para as medições, foi um Anemômetro
modelo AD-250 digital portátil, faixa de medição de 0,4 a 30 m/s, da marca INSTRUTHERM, o
qual foi devidamente verificado antes e após a medição e calibrado conforme orientações do
fabricante.
Para Ruído, sensação térmica e umidade relativa do ar: Utilizamos neste trabalho um medidor
eletrônico Termo-higrômetro da marca INSTRUTHERM Modelo THDL 400. Foi feita a checagem
obrigatória, no instrumento antes e depois das medições "in loco".
15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Recomenda-se a elaboração e implantação de um programa e de um comitê de ergonomia na
indústria, pois são opções de monitoramento e controle de melhoria contínua, de baixo custo de
manutenção e efetividade em multiplicar a cultura de ergonomia dentro da empresa, de maneira
mais assertiva na otimização dos processos referentes à saúde e segurança do trabalho.
• Elaborar programa ergonômico
• Criar comitê de ergonomia com equipe mínima de 4 representantes.
• Acompanhamento dos representantes da Comissão Interna de Saúde do Servidor Público
– CISSP.

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 113


16. RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Este trabalho, que consta ao todo de 119 páginas, numeradas, digitadas de um só lado,
incluindo anexos, sendo esta assinada e as demais todas rubricadas, foi desenvolvido pela RZ –
Engenharia e Medicina do Trabalho LTDA e assinada pelo profissional abaixo identificado
juntamente com a responsável técnica do IFMT.

Tangará da Serra/MT, 10 de julho de 2023.

Assinado de forma digital por


WILSON FERNANDES WILSON FERNANDES DE
DE OLIVEIRA
OLIVEIRA EDRIANA ANDREOLI Assinado de forma digital por
EDRIANA ANDREOLI
JUNIOR:02483363474 SILVESTRE:63285878 SILVESTRE:63285878134
JUNIOR:02483363474 Dados: 2023.08.09 14:17:27 Dados: 2023.07.11 14:43:43
-03'00' 134 -04'00'
__________________________ __________________________
Responsável Técnico Elaborador Responsável Técnica do IFMT
Wilson Fernandes de Oliveira Junior Edriana Andreoli Silvestre
Conselho de classe: CREA 2114198596 Matrícula: 2244232
UF: RN Conselho de classe: CREA: 10.238/D
Especialidade: Engenheiro de Segurança do Trabalho UF: MT
Especialidade: Engenheira de Segurança do Trabalho
Especialidade: Mestre em Educação Profissional e
Tecnológica

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 114


17. ANEXOS

Análise Ergonômica do Trabalho - AET 115


Caloreçlie
NR S0C
17025

CHROMPACK
Anstrumentos Clentificos Ltda.

Desde 1996 DCHROMPAC


CAL 0256

RBC Rede Brasileira de Calibração

bertificaao de balirago
Certificate of Calibration
Certificado Ne: 138.085 Página I de 2

Laboratório de Optica
Dadosdo Cliente:
Nome: RZ Engenharia e Medicina do Trabalho Ltda
Endereço: Rua Jundiai, 453
Cidade: Natal
Estado: RN
ualidad
CEP: 59020-120
Garanti
Dados doInstrumento Calibrado:
ramentosCientik

Nome: Luximetro Tipo: Digital


Marca: Instrutherm N° de ldentificação: Não consta
N° de Processo: 50230
esde 199
Modelo: LD-209

N° de Série: Q423018 Data da Calibração: 31/08/22


N° de Patrimônio: Näo consta Data de emissão: 31/08/22

Procedimento Utilizado:

O procedimento operacional de calibração PRO LUX 1800- Rev. 12

Padrões Utilizados:

Nome N° Identificação N° Certificado Data de Validade

Espectro-Radiômetro TAG 0105/105-1 188 813-101 28/01/23


Gerador TAG 0227 RBC-20/0134 20/08/23
Barometro TAG 0270 122.241 09/02/23

Termohigrômetro TAG 0270 (2) 132.111 08/02/23

Condições Ambientais:

Temperatura: Umidade Relativa: Pressão Atmosférica:


19 C 60% 938 mBar

LABORATORIO DE CALJBRAÇAO ACREDITADO PELA CGCRE DE ACORDO COM AABNT NBR Io/EC 17025 SOB O NUMERO 256

Laboratonos
ACya6 gnatária do AOrdo de Reconhecirnerto Mutuo da ILAC-Cooperação Intarnacional de ACroditação de
ACgoe sinatáia do Acordo de Recomheamern Auluo da iAAC-Coperacao Interame ricana de kcredagbo.
OaMe uteparoquando realzadono taz partedo oeuoda acredtaçao dolaboratbrlo,Estoceticadoanoo renB raa
CGCRE que avaliu acompetbrciado isboraio ecmprovou sua rasliesblidedea pedrooa ncona nooa tu
dc aran sterite ao Hern calitr ado e náo se estsndem aoe instrumentos de mesna marca. modelo ou lole de
os
DOCUMENTO ORIGINAL
fabncao A incerwzs expandida de rmediçao decdareda (U95,45) foi esumada para um nivel de cunfliança de 95,4 % Este cslculo da incerleza 6
baseado no fat de abrarrGs (k j oDdO sUavbs dos grbus de htbeardede etetbvo (usnj o labela t-studor.

Chrompeck Inst. Cientf. Lida SERIE


Av. Eng" 8aralva de Otivsirs, 466 05741-200-Jd. Taboño São Paulo SP Bras
Fone: 55 11 3384-9320 www.chrompack.com.br
116
CHROMPACK
Instrumentos Cientificos Ltda.

Desde 1996
ROMPAC
CO

Certilicadbd Calibrugáo Certificate of Calibration

Certificado No: 138.085 Página 2 de 2

Resultados Obtidos:

Os resultados foram obtidos pelo método comparativo do plano tangencial do corretor do


ângulo cosseno do equipamento sob calibração, após o alinhamento a laser das fotocélulas do padrão
rastreado e do instrumento em teste ao longo do banco fotométrico iluminado por um feixe de luz
halógena de alta estabilidade.

Dados Obtidos:

Padrão Mensurando
IM L
Ugs,s (b)
(bx)
101 89 2,0 5,9
301 292 2,0 9,3
500 498 2,0 14,6
700 702 2,0 20,1
1100 1129 2,0 30,8

AJUSTE EREPARO NÃO FAZEM PARTE DO ESCOPO DE ACREDITAÇÃO DESTE LABORATÓRIO


Legenda:
Ugs,as: Incerteza da
c: Lux k: Fator de Abrangência IM: Iluminância Medida IL: lluminância Lida
Medição

Observaçães:
Temperatura de cor do iluminante A durantea calibração foi de aproximadamente 2856K.
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART 28027230220241416/ CREA-SP.
Responsável pela calibração: Pedro Henrique.

Signatário autorizado

Alexandre Fascina

Av. Eng' Saraiva de Oliveira, 465- 05741-200 J d . Taboão São Paulo - SP- Brasl

Fone: 55 11 3384-9320- www.chrompack.com.br


LABORATORIO DE CALIBRAÇAO ACREDITADO PELA cGCRE DE ACORDO COM AABNT NBR ISoIEC 17025 so8 O NUMERO 256 117
calibre
NBRISOEC
17025

CHROMPACK
Anstrumentos Clentlficos Ltda.

Desde 1996 DORDVCORvea ROMPACK CAL 0256

RBC Rede Brasileira de Calibração

bertiicaado de balitragão
Certificate of Calibration
Certificado M : 138.128 Página 1 de 2

Laboratório de Temperatura & Higrometria


Cliente: RZ Engenharia e Medicina Trabalho Ltda.
Endereço: Rua Jundia, 453
Cidade: Natal
UF: RN
CEP: 59020-120
auadao
Medidor de Higrômetro Digital Garanti
Marca Instrutherm Ne da sonda Não consta
Modelo: THDL-400 N de Identificação: THDL-1557
N de série 150101557 Data da calibração: 05/09/2022
N do Processo: 50230 Data da emissão: 05/09/2022 Desde 1

Procedimeto utilizado:
O procedimento operacional de calibração PRO.TUR.201S Rev00

Resumoda calibracão
Os sensores foram calibrados pelo método comparativo em câmara climatica sendo apresentado como resultado da medição a
média de cinco leituras.

PadroesUtilizados
Nome/Ne 1dentificação N do certificado Rastreabilidade Data de Vencimento
Termo Higrometro TAG 472/473 LVO0489-11247-22-R1 CAL 0127 27/04/2023
Termo Higrometro TAG 272 132.031 CAL 0256 07/02/2023
Barometro TAG 272 132.114 CAL 0256 08/02/2023

LABORATORIO DE CAIBHAGKO ASEDITADO PELA CGCAE DE ACORDO COM A ABNT NBR I50/EC 17025 SOB O NUMERO 250

ar 1AMD lLAG-Coperabo erribConial de Acrodlaçdo do lLaborntórios


gaine d0kOMGo de U A de
6
ACYI da lAAC-Cperaho Irter srricarns de NuOl
e o quarm reskzado nu tau parte do 6 n sa waedtatáo do iatorutose ceruikedo alerde os reuels do adrediaçao pola
pOCUMENTO ORIGINAL
Urdeos-S) OcAM de celn po dee a nirunento6 de merne rma/ca. odelo oAN kote de

eL A e n i a erperdsa de mai duie wsa (U9t, 45) ta sotmass pais um nlvel se unhanga de 9%,40 % Fste calcuo da icertoza 6

C o n p a iot. Cefit Lds SERIE


A Eg Salaivs ce Overs, 466- 09741-200 Ja. Taboão 8 o Paulo -S Brab

Fone 56 11 3384-4320 www.honpark un M


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CHROMPACK
nstrumentos Clentiflcos Ltda.

Desde 1996
oRDCOR ROMPAC

bertifcado de Calitragáo
Certificado M: 138.128 Certificate of Calibration Página 2 de 2

Resultados Obtidos:

Umidade Relativa (%UR)

Referência (C] VR ur)


Tendência U95,45
&ur 1%ur %ur

20,0 40,04 46,2 6,2 1,6 2,00


20,0 59,64 66,9 7,3 1,6 2,00
20,0 78,45 85,8 7,3 1,6 2,00

Legenda

k-Fator de abrangência
U95,45-Incerteza da Medição expandida para uma probabilidade de abrangência de 95,45%.
Tendência- Valor de Vi (equipamento sob calibraçäo) - VR (Valor da Referência).

V-Valor indicado.
VR-Valor da referência.

Observacões

Condiçães ambientais:
Temperatura: 18 à 28 C
Umidade Relativa: 45 à 70 %ur
Pressão Atmosférica: 931,4 hPa
Anotação de Resposabilidade Técnica -ART 28027230220241416/ CREA-SP.
Responsável pela calibração, Gabriel Missias.

Signatário autorifado:

Renato Souza Goulart

Av. Eng' Sarava de Otiveira, 465 05741-200 Jd. Taboão Sao Paulo SP Brasil
Fone 56 11 3384-4320 www.chrompack.Com.br
LABORATAO OE CABRA,AO NKEDTADO PELA CARE DE ACAHDO COM AABHI NBR IBonEC 1Y025 bo6 O UMERO 20 119

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