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A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO

DESENVOLVIMENTO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

Ana Fernanda Vieira da Silva

Florida Christian University – FCU ( e-mail: [email protected])

1 INTRODUÇÃO

A Educação é, sem dúvida, a área da sociedade que mais promove a transformação e o


crescimento de uma pessoa. Ela “prepara o indivíduo para o mundo, dando-lhe
sustentabilidade” (ROSINI, 2013, p.56). E nos últimos tempos, tem aumentado a oferta de
ensino superior por meio da ampliação e modernização da educação com a utilização de
tecnologias inovadoras cada vez mais presente na sociedade como um todo. “No hoje da
história, a educação deve estar em sintonia com seu desenvolvimento”. (ROSA, 2016, p.72)
A sociedade atual presencia o fenômeno crescente e o uso desenfreado das tecnologias
inovadoras. Tal uso não se concentra em uma única área de conhecimento, mas em todas, desde
investimentos no setor de serviços até a agricultura. E uma das áreas que muito tem ganhado
com tal fenômeno é a educação, uma vez que se vale da tecnologia para ampliar e melhorar a
oferta de ensino por meio da modalidade Educação à distância (EaD). E “estando a educação
no centro da dinâmica de funcionamento da sociedade atual, a EaD é a modalidade que
demonstra de modo mais evidente o processo de formação [...]”. (BARROS, 2015, p.84). Mas
é certo que “as mudanças que vem ocorrendo nos processos de ensino e aprendizagem,
motivadas dentre outras razões pelo uso de novas tecnologias, têm afetado tanto a educação
presencial quanto a distância”. (MATTAR, 2014, p.91)
A Educação a Distância é uma modalidade que abre novas perspectivas de
aprendizagem e múltiplas possibilidades àqueles que se encontram em estado de latência dentro
da educação, favorecendo regiões mais isoladas onde não existia nenhuma forma de se fazer
um curso de graduação ou pós-graduação gratuitamente. “Essa modalidade se estabelece como
um tipo de formação pedagógica que elimina as barreiras de tempo e espaço que antes
mantiveram muitos indivíduos afastados dos meios institucionalizados de ensino” (DIAS, 2014,
p. 10).
Assim, faz-se relevante pesquisar sobre a EaD como ferramenta tecnológica de
desenvolvimento profissional no município de Canto do Buriti- PI para compreender acerca
dos principais fatores que a desencadeiam dentro da perspectiva da aprendizagem e formação
pessoal através das redes eletrônicas e do ensino hibrido, representando um importante passo
na realização da aprendizagem a distância e as mudanças que esta promove no desenvolvimento
da sociedade, tentando desmistificar a ideia de ensino inferior.
O presente trabalho justifica-se por discutir acerca das contribuições da Educação a
Distância como ferramenta tecnológica de desenvolvimento profissional na modernidade por
meio da promoção de experiência real na formação de pessoas com os mais variados perfis
sociais, visando uma produção de conhecimento científico relevante para a sociedade
acadêmica por oferecer como acervo dados significativos para novas pesquisas, principalmente,
porque a EaD se encontra cada vez mais presente nas instituições de ensino atual, o que assegura
a tendência de progresso.
Tem como objetivos investigar as contribuições da Educação à Distância no
desenvolvimento dos profissionais da educação; elucidar os principais autores que
compreendem a EaD como processo significativo na sociedade pós-moderna; descrever o
conhecimento dos alunos acerca das contribuições da Educação a Distância em sua formação
profissional; verificar as dificuldades encontradas pelos alunos da modalidade de ensino da
Educação a Distância; investigar as possíveis melhorias na educação ocasionadas pela formação
dos profissionais que estejam cursando a graduação e/ou pós-graduação à distância.

2 METODOLOGIA

A pesquisa utilizar-se-ão os métodos Indutivos e dialéticos. O indutivo, porque daremos


ênfase aos três elementos fundamentais para a indução segundo Marconi e Lakatos (2017,
p.69): “observação dos fenômenos, descoberta da relação entre eles e, generalização da
relação”. E o dialético, porque ainda segundo Marconi e Lakatos (2017, p.84) “leva à
necessidade de avaliar uma situação, um acontecimento, uma tarefa, uma coisa, do ponto de
vista das condições que os determinam e assim, explicam”.
A natureza da pesquisa caracteriza-se como pura, pois busca um “desenvolvimento
formalizado e objetiva a generalização, com vistas na construção de teorias e leis”. (GIL, 2016,
p.26).
Quanto a abordagem constitui-se quanti-qualitativa, pois “ambos podem conduzir a
resultados importantes sobre a realidade social, não havendo sentido de atribuir prioridade de
um sobre o outro”. (MINAYO, 2010, p.57).
Quantitativa uma vez que objetiva “trazer à luz dados, indicadores e tendências
observáveis ou produzir modelos teóricos de alta abstração com a aplicabilidade de prática”
(MINAYO, 2010, p.56). Qualitativa porque “se conformam melhor a investigações de grupos
e segmentos delimitados e focalizados, de histórias sociais sob a ótica dos atores, relações e
para a análise de discursos e documentos” (MINAYO, 2010, p.57).
Quanto aos objetivos será de caráter exploratório e descritivo. Exploratório porque
“queremos pesquisar sobre temas e áreas a partir de novas perspectivas” (HERNÁNDEZ, 2013,
p.101) e, descritivo, pois pretendemos “mostrar com precisão os ângulos ou dimensões de um
fenômeno, acontecimento, comunidade, contexto ou situação” (HERNÁNDEZ, 2013, 102).
Quanto aos procedimentos iremos trabalhar a pesquisa bibliográfica para “analisar em
profundidade cada informação para descobrir possíveis incoerências ou contradições e utilizar
fontes diversas, cotejando-se cuidadosamente” (GIL, 2016, p.51) e posteriormente, uma vez
compreendido o posicionamento dos autores e do pesquisador, far-se-á o estudo de campo, pois
segundo Gil (2016) buscaremos o aprofundamento das questões propostas.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com as análises iniciais constatou-se que a sociedade moderna demanda


constantemente a necessidade de desenvolvimento do conhecimento, este “evolui de forma
absolutamente incontrolável e a qualidade de informações disponíveis é cada vez maior”
(ROSINI, 2013, p.57). E, inegavelmente, o desenvolvimento pessoal do indivíduo de maneira
geral ainda reside latente na responsabilidade da formação do indivíduo na escola. Antigamente
a formação do sujeito era relegada essencialmente a família e baseava-se em aprender ler,
escrever e fazer contas, e a medida que fosse tornando-se um cidadão, àqueles que detinham
uma condição financeira melhor poderia dar continuidade aos estudos e escolher uma
determinada área do conhecimento para seguir. Enquanto, os menos privilegiados serviriam
apenas de mão de obra aos mais qualificados. As primeiras escolas públicas que surgiram
limitavam-se ao ensino padronizado, com raras distribuições de cartilhas e metodologias
pedagógicas tradicionais. Atualmente, “o papel da educação deve ir além da instrução
tradicional, passando a transmitir valores individuais, morais, familiares, sociais e até mesmo
universais.”. (ROSINI, 2013, p.54).
Hoje, as crianças têm acesso gratuito e garantido em escolas públicas e, por meio de
políticas públicas, recebem livros de qualidade, são acolhidos por uma equipe bem formada, é
assegurado o lanche saudável e programas de inserção de novas tecnologias, tudo para
contribuir na formação mais igualitária. Pois “é na esfera da educação que a esperança na
possibilidade humana de construção de um mundo melhor se torna mais evidente e necessária”
(BARROS, 2015, pg. 84). Mas, infelizmente isso ainda não é perceptível por todos em nosso
país, pois as crianças chegam à escola já com uma personalidade definida pela convivência
familiar, demonstrando um perfil de intolerância com as pessoas e ‘adestradas’ pelo uso
compulsivo de equipamentos tecnológicos, cultura residente na ideia de melhor atratividade
para si, fazendo com que as salas de aula a reproduzirem os mesmos padrões do ensino
tradicional não ofereçam nenhum interesse/motivação aos novos integrantes do espaço escolar,
hoje denominados “ “nativos digitais” – jovens que cresceram acompanhando de perto a
expansão da internet e que estão acostumados às muitas mudanças trazidas pela web”
(MACHADO, 2015, p.16).
O conhecimento adquirido pelas crianças em casa, antes de irem para a escola não é
mais apenas a formação cidadã com conceitos de higiene e respeito dada pelos pais ou
responsáveis, vai bem além, uma vez que hoje basicamente toda pessoa possui um aparelho
tecnológico com acesso ilimitado as mídias. E os alunos chegam na escola com grande poder
de interatividade devido ao uso efetivo de redes sociais, o que se justifica porque
A dinâmica na rede mundial de computadores diminui o isolamento dos alunos porque
torna todos, tímidos ou extrovertidos, interativos e capazes de realizar troca de
experiências, saberes morais, conhecimentos gerais e específicos, contando para isso
com chats, newgroups, lista de discussões, blogs, fóruns, entre outros. (MACHADO,
2015, pg.15 )
O que requer vigilância permanente da família. Uma vez que o cyber espaço possui uma
gigantesca onda de possibilidades, estas vão além do que o usuário pode imaginar, mas para o
grande conhecedor do assunto Levy (2011), devemos ver a internet e a interconectividade como
algo bom, onde a criança pode aprender mais e melhor e, que o controle deve existir dentro da
família, da mesma forma que os pais põem limites para outras atividades corriqueiras do dia-a-
dia. A família é mediadora dentro dos lares e, responsáveis pela educação virtual primeira, que
é aquela que acontece inicialmente em casa quando você dá a uma criança um celular digital,
por exemplo. Levy (2011) analisa a tecnologia como uma ferramenta totalmente a favor do ser
humano, o que deve ser analisado é o conhecimento de como expor essa ferramenta as crianças,
pois é importante elas aprenderem a viver em harmonia na cibercultura, sendo esta
A expressão da aspiração de construção de um laço social, que não seria fundado nem
sobre links territoriais, nem sobre relações institucionais, nem sobre as relações de
poder, mas sobre a reunião em torno de centros de interesses comuns, sobre o jogo,
sobre o compartilhamento do saber, sobre a aprendizagem cooperativa, sobre
processos abertos de colaboração. (LEVY, 2010, p.130)
Esse contexto de tecnologias cada vez mais emergentes possibilita o aprimoramento dos
vários setores da sociedade. Aqui destacaremos a Educação, que tem passado por
transformações constantes, com aplicabilidade de políticas públicas que visam a promoção da
qualidade e uma abrangência cada vez maior na cobertura do ensino, pois “é preciso evoluir a
forma de aprendizado do indivíduo, considerando não só a educação de base, mas também a
sua continuidade.” (ROSINI, 2013, p.55) Portanto, há agora uma necessidade de conhecer a
qualidade nos cursos ofertados, desde educação básica até ensino superior, por meio de testes
avaliativos do ensino/aprendizagem realizados anualmente em séries finais de determinados
ciclos do ensino. A bem pouco tempo não havia tanta preocupação em avaliar a qualidade e a
efetividade, mas sim desenvolver o sistema de ensino nas diversas modalidades.
Tendo em vista que, nos próximos tempos, ao que tudo indica, cada vez mais os
mercados de trabalho demandarão dos indivíduos maiores capacidades cognitivas e
familiaridade com as novas TICs, a EaD via internet aparece como elemento de
democratização, em um determinado modelo de sociedade assentado na volatividade
do capital financeiro e de integração global dos mercados.(BARROS, 2015, pg. 42)
A educação brasileira foi se transformando lentamente por meio da mudança de
paradigmas, inserção de novas tendências, reformas na lei, e também a inclusão de novas
tecnologias no setor, o que ocasionou a promoção e o reconhecimento legal da educação a
Distância (EaD), por meio do artigo número 80 da Lei nº 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da
Educação – LDB), que diz:
Art. 80. O poder público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas
de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades
de ensino, e de educação continuada. § 1º A educação a distância, organizada com
abertura e regime especiais, será oferecida por instituições especificamente
credenciadas pela união. § 2º A união regulamentará os requisitos para a realização
de exames e registro de diploma relativos a cursos de educação a distância. § 3º As
normas para produção, controle e avaliação de programas de educação a distância e a
autorização para sua implementação, caberão aos respectivos sistemas de ensino,
podendo haver cooperação e integração entre os diferentes sistemas. § 4º A educação
a distância gozará de tratamento diferenciado, que incluirá: I – custos de transmissão
reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora e de sons e imagens e em
outros meios de comunicação que sejam explorados mediante autorização, concessão
ou permissão do poder público; II – concessão de canais com finalidades
exclusivamente educativas; III – reserva de tempo mínimo, sem ônus para o poder
público, pelos concessionários de canais comerciais. (BRASIL, 1996, p. 26)
A EaD “foi normatizada, entre outros motivos, com o intuito de se levar educação
escolar a todo o Brasil, considerando seu gigantesco espaço geográfico”. (MACHADO, 2015,
p. 22) Mas, a educação é o elemento desencadeador da vida de uma pessoa desde o momento
que ela nasce, o que nos permite afirmar que a “educação para além de um desafio nacional, o
é também individual”. (ROSA, 2016, p.88) Isso imputa responsabilidade de todos no desenrolar
da EaD, não cabe somente ao governo criar e normatizar, mas o papel de cada sujeito é
fundamental.
Para Machado (2015) a EaD está atrelada às mudanças sociais e tecnológicas ocorridas
no decorrer do processo histórico com impacto nas formas educacionais, sempre tendo como
pressuposto básico que toda e qualquer mudança somente é efetiva se provocar mudanças na
vida dos seres humanos. Porém, a educação continua com a roupagem antiga, pois os agentes
que desencadeiam o processo não conseguiram adotar a contento uma postura condizente com
as novas necessidades tecnológicas, como fazem os nativos digitais.
A educação a Distância foi um processo ousado e desafiador ao inserir o uso do
computador e da internet, porque aconteceu no momento onde boa parte do seu público eram
pessoas leigas, digitalmente falando. Machado (2015, p14.) acredita que “o aprendiz, nesse
contexto, não é apenas o aluno, mas também o docente. Ambos são convidados a desenvolver
novas competências, como o domínio das múltiplas linguagens virtuais.” Isso, ocasionou total
descrédito a nova modalidade de Educação, pois à primeira vista o aluno acreditou que iria
estudar sozinho. Mas Dias (2014) entende que independentemente da modalidade, a Educação
não pode ser constituída em um produto e sim em um processo e, como tal, nunca se termina
de aprender.
A realidade atual é que a Educação a Distância cresceu vertiginosamente no mundo todo
e, no Brasil, tem dado passos largos. Quer dizer, entrou no sistema para não mais sair.
Inegavelmente, associamos a EaD ao advento da tecnologia, desde a invenção do alfabeto e a
criação dos trens até a conexão em rede, ou seja, caminham juntas desde sempre. “Assim como
a escrita inaugurou uma nova era, com a informática novas formas de pensar podem estar
nascendo. Ainda não podemos definir ou precisar como é a construção do conhecimento na era
da informação.” (DIAS, 2014, p. 47). Mas uma coisa é fato: a Ead “supera a lógica das formas
tradicionais de educação”. (MACHADO, 2015, p.17)
Em si tratando de tecnologia, temos evoluído tanto em tão pouco tempo que não
podemos imaginar onde poderemos chegar. Vivemos “um mundo que se torna grande e
pequeno, homogêneo e plural, articulado e multiplicado pelo uso de recursos de voz, de dados,
de imagens e de textos cada vez mais interativos”. (ROSINI, 2013, p.60).
Para Tori (2017) a EaD ganha espaço de tal forma que já não limitar-se apenas aos
cursos superiores. Já presenciamos a mistura de metodologias tradicionais em aulas presenciais
com as novas propostas metodológicas de ambiente virtuais de aprendizagem, o que possibilita
um melhor desempenho na educação. A esses métodos denominado Aprendizagem Híbrida -
consiste em um modelo flexível que é possível fazer uma experiência entre atividades
presenciais e virtuais, separadas ou simultaneamente, promovendo até mesmo uma proporção
diferenciada e personalizada para cada aluno.
E todo o sucesso do processo de aprendizagem na modalidade EaD depende do
desempenho das características inerentes ao mesmo, como por exemplo, “a importância dos
recursos e tecnologias, a distribuição para diversos lugares e as características próprias de
interação” (MACHADO, 2015, p.20). Essas três características somam juntas um grupo que
gera novas perspectivas a toda uma sociedade e seu atual meio, que
Constitui um sistema de relações formado por sujeitos (ou pessoas), objetos e regras.
Os sujeitos são todos aqueles que participam do mesmo meio. Os objetos naturais e
artificiais se referem aos recursos disponibilizados no meio e as regras institucionais
regem as relações interindividuais e o uso (ou a criação) desses objetos. (BEHAR,
2013, p.46)
Assim, os sujeitos como os agentes desencadeadores do processo de desenvolvimento
da aprendizagem no meio precisam desenvolver alguns domínios necessários ao crescimento
econômico, social e antropológico da sociedade, descritos por Behar (2013) como sendo quatro:
domínio tecnológico, domínio de gestão, domínio sociocultural e domínio cognitivo. “Cada
domínio é composto por conjunto de competências. Esses conjuntos se referem às competências
necessárias à EaD”. (BEHAR, 2013, p.44) E esses domínios e suas respectivas competências
se integram e se interagem promovendo o conhecimento entre atores iguais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É certo que, após o estudo aprofundado das ideias dos autores, a EaD ganha cada vez
mais credibilidade na Educação, o que exige uma importante compreensão das mudanças
sociais e educacionais, para que se possa organizar um planejamento de ensino coerente com
todas as transformações vigentes, o que exige novos paradigmas na educação que possam
acompanhar as transformações da sociedade. Outro elemento fundamental nesse processo e
para o qual ele foi criado, que também precisa de rupturas tradicionais é o indivíduo que “deve
se ocupar com um conjunto de elementos para resolver problemas, superar situações e lidar
com novidades e imprevistos [...] tanto na forma como se estrutura quanto no modo como se
organiza”. (BEHAR, 2013, p.43).
Podemos compreender então que não existe um único fator fundamental na EaD, mas
além de todos os elementos tecnológicos físicos disponível na atualidade também faz-se
imprescindível a interatividade dos sujeitos enquanto seres sociais no centro do processo, para
quem e por quem foi desenvolvida, garantindo a possibilidade de um novo estilo pedagógico,
que favoreça ao mesmo tempo as aprendizagens personalizadas e a aprendizagem coletiva em
rede. Desta forma, constata-se que os primeiros objetivos ao qual a pesquisa se embasa estão
sendo alcançados, onde a EaD é fator de contribuição para a formação profissional.

REFERÊNCIAS

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