Memorex CNU (Bloco 07) - Rodada 03
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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo (a). Temos
TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
aprovação.
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Rodada 05 12/02/2024
Rodada 06 19/02/2024
Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.
Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: [email protected]
ÍNDICE
CONHECIMENTOS GERAIS - POLÍTICAS PÚBLICAS ............................................ 4
CONHECIMENTOS GERAIS - DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E
CIDADANIA .................................................................................................... 6
CONHECIMENTOS GERAIS - ÉTICA E INTEGRIDADE .........................................12
CONHECIMENTOS GERAIS - DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ............16
CONHECIMENTOS GERAIS - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .....................20
CONHECIMENTOS GERAIS - FINANÇAS PÚBLICAS ............................................24
EIXO TEMÁTICO 1 – GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA:
ESTRATÉGIA, PESSOAS, PROJETOS E PROCESSOS ............................................27
EIXO TEMÁTICO 2 – GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA:
RISCOS, INOVAÇÃO, PARTICIPAÇÃO, LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO .....................30
EIXO TEMÁTICO 3 – POLÍTICAS PÚBLICAS E NOÇÕES DE ESTATÍSTICA .............34
EIXO TEMÁTICO 4 – ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA,
CONTABILIDADE PÚBLICA E COMPRAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ..............36
EIXO TEMÁTICO 5 – COMUNICAÇÃO, GESTÃO DOCUMENTAL, TRANSPARÊNCIA E
PROTEÇÃO DE DADOS ....................................................................................39
DICA 01
Isso é essencial para garantir que as políticas sejam adequadas às demandas e também
às necessidades da população da local em questão.
DICA 02
No caso do Brasil, por se tratar um país com diversidade regional muito grande, é essencial
que as políticas públicas sejam adaptadas às realidades distintas dos estados e
municípios.
Ex.: Uma política de moradia pública que f unciona bem em uma grande cidade pode não
ser a ideal para uma pequena cidade do interior.
DICA 03
No nosso Estado Democrático de Direito, a participação popular pode ser promovida por
intermédio de alguns mecanismos como por exemplo:
CONSULTAS PÚBLICAS
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
DICA 04
Um ponto que merece sua atenção é que a pauta sobre a descentralização ganhou muito
espaço com a democratização do país que, dentre outros princípios, passa a viabilizar a
maior participação dos cidadãos na criação e implementação das políticas.
ATENÇÃO!!
JÁ CAIU EM CONCURSO:
em termos de descentralização e democratização de políticas públicas, a atuação do
Estado-rede combina um conjunto de princípios, entre os quais destaca -se o da
subsidiariedade.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
DICA 05
DESCENTRALIZAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL
O processo de descentralização em si é complexo, especialmente se levarmos em
consideração as mais distintas capacidades administrativas dos vários Estados e Municípios
para f azer a gestão pública.
A taxa de matrícula
A taxa de conclusão;
DICA 07
EXEMPLO DE POLÍTICA
DICA 08
POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO APENAS POLÍTICAS DE GOVERNO?
Políticas Públicas não são apenas políticas de governo. São direitos adquiridos por
todos cidadãos.
Esses direitos estão garantidos na Constituição Federal, que é a lei maior do brasil, e em
outras legislações (ECA, Estatuto do Idoso, Lei Orgânica da Assistência Social, e ntre outros),
que devem ser implementadas e garantidas pelos governos.
DICA 09
A Conf erência Mundial de Direitos Humanos de Viena de 1993 reaf irmou os Princípios da
indivisibilidade e universalidade dos Direitos Humanos, já previstos na carta da ONU
e na Declaração Universal de Direitos Humanos (DUDH).
DICA 10
DICA 11
ESTRUTURA DO PNDH-3
O documento é dividido em tópicos e subtópicos. O ponto inicial são os eixos orientadores,
que são seis, dentro de cada eixo há diretrizes (25 ao total), em cada diretriz há objetivos
estratégicos (82 objetivos) e dentro de cada objetivo estratégico há ações
programáticas, que correspondem a 521 no total.
ATENÇÃO!!
DICA 12
PNDH-3
PNDH-3
DICA 14
PNDH-3
O PNDH não possui força vinculante em si, pois é mero decreto presidencial editado à
luz do art. 84 da Constituição, visando a f iel execução das leis e normas constitucionais.
DICA 15
PNDH-3
DIRETRIZ 20: Reconhecimento da educação não f ormal como espaço de def esa
e promoção dos Direitos Humanos;
ATENÇÃO!!
DICA 16
Por conta das diferenças de opiniões no que tange o PNDH-3, o governo editou o
Decreto 7.177/2010. Um exemplo desta mudança é a chamada ação programática “g”
do Objetivo Estratégico III. Senão vejamos esta mudança:
DICA BÔNUS
Em um caso bem recente, que f ocou o Brasil, alunas de um curso universitário gravaram
um vídeo, onde as três ironizam o f ato de existir dentro da sua sala de aula, do curso de
biomedicina, uma aluna de 44 anos. Segundo a fala preconceituosa das três alunas, a
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
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10
sua colega não deveria estar na f aculdade por estar na f aixa etária dos 40 anos, chegando
até a insinuar que a colega não saberia usar o Google.
O vídeo espalhou-se nas redes sociais e nos meios de comunicação, trazendo muita revolta
aos que assistiram. A estudante de 44 anos, alvo das af irmações discriminatórias das
colegas, recebeu uma verdadeira rede de apoio de outros colegas, da própria instit uição de
ensino e da sociedade. As três alunas que debocharam da colega desistiram do curso.
11
DICA 17
Capacidade de resposta
Integridade
Confiabilidade
Melhoria regulatória
Transparência
DICA 18
Fazer incorporar padrões elevados de conduta pela alta administração para orientar o
comportamento dos agentes públicos, em consonância com as f unções e as atribuições
de seus órgãos e de suas entidades;
12
DICA 19
Manter processo decisório orientado pelas evidências, pela conf ormidade legal, pela
qualidade regulatória, pela desburocratização e pelo apoio à participação da sociedade;
Editar e revisar atos normativos, pautando-se pelas boas práticas regulatórias e pela
legitimidade, estabilidade e coerência do ordenamento jurídico e realizando consultas
públicas sempre que conveniente;
DICA 20
Aumentar a simetria de inf ormações e dados nas relações entre a administração pública
f ederal e a sociedade.
DICA 21
SISTEMA DE INTEGRIDADE, TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL - SITAI
13
DICA 22
Transparência ativa, para garantir a divulgação de inf ormações nos sítios eletrônicos
of iciais; e
DICA 23
14
Dar ciência aos órgãos ou às entidades de f atos ou situações que possam comprometer o
seu programa de integridade e recomendar a adoção das medidas de remediação
necessárias;
DICA 24
Promover o uso dos dados e das informações públicas pela sociedade para a
melhoria da gestão, das políticas e dos serviços;
15
DICA 25
ESTATUTO DO IDOSO (LEI Nº 10.741/2003) - DA GARANTIA DE PRIORIDADE
ASSEGURADA AO IDOSO
DICA 26
Disposições finais.
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16
DICA 27
FINALIDADE DO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL
ATENÇÃO!!
DICA 28
DIREITOS FUNDAMENTAIS PREVISTOS NO ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL
O estatuto não somente reconhece a existência do racismo estrutural que há na
sociedade brasileira, mas também estabelece medidas concretas para combatê -lo. Ao
garantir direitos específ icos às comunidades negras e quilombolas, e ao promover políticas
de inclusão e reparação histórica, o Estatuto da Igualdade Racial busca reverter sé culos de
discriminação e injustiça.
Saúde
17
Terra e moradia;
Trabalho
Meios de Comunicação
DICA 29
Muito mais do que a escravidão em pleno século 21, este caso também expôs o racismo
que ainda existe na sociedade.
IMPORTANTE: Um dado histórico que merece sua atenção é que o Brasil do período
pós abolição atraiu mão-de-obra originária da Europa com a concessão de terras e outras
vantagens com o intuito de “branquear” a sociedade.
DICA 30
E qual a ligação deste caso com o racismo? Miguel era um menino negro e vivia com sua
mãe em uma região de subúrbio do Recif e. Ao passo de que a patroa é uma mulher branca
e de f amília rica. Recentemente, em sede de uma AÇÃO CIVIL PÚBLICA, os ministros do
TST negaram um recurso da def esa e acataram o que disse o Ministério Público do Trabalho
sobre a existência de racismo estrutural, sexismo e classismo na contratação de Mirtes
Renata e Marta Santana, genitora e avó do menino Miguel Otávio.
DICA 31
18
Perguntas complexas com uma resposta simples, mudanças reais, mudanças que não
estejam só presentes em um pedaço de papel. Quando f alamos de inclusão, há de se
entender que não existe um empecilho, mas uma série de f atores que acabam por
provocar um ef eito cascata, que culminam na segregação.
Um dos principais artigos do Estatuto da Pessoa Com Def iciência af irma, in verbis:
Art. 37. Constitui modo de inclusão da pessoa com def iciência no trabalho a colocação
competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da
legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de
acessibilidade, o f ornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável
no ambiente de trabalho.
DICA 32
INCLUSÃO DE PESSOAS COM TEA NO MERCADO DE TRABALHO
19
DICA 33
Quanto à criação das entidades da Administração Indireta, a CF/88, nos incisos XIX e XX,
do artigo 37, dispõe que somente por lei (ordinária) poderá ser criada autarquia e
autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de
f undação, cabendo à lei complementar, no caso da f undação, def inir as áreas de sua
atuação.
Nota-se que a lei ordinária cria (direto) a autarquia e autoriza a criação dos demais entes
administrativos.
DICA 34
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
A Administração Pública é o conjunto de órgãos e entidades que integram a estrutura
administrativa do Estado, com o objetivo de efetivar a vontade política para
cumprimento do interesse público.
O Governo decide qual política adotar e a máquina pública (Administração Pública) executa
o rumo adotado.
SENTIDO MATERIAL/OBJETIVO:
É a atividade estatal exercida sob um regime jurídico, por meio de serviço público,
polícia administrativa, f omento à iniciativa privada ou
intervenção.
SENTIDO FORMAL/SUBJETIVO:
DICA 35
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
Autarquias;
20
Fundações;
Empresas Públicas;
DICA 36
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS EXPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Legalidade
Impessoalidade
LIMPE
Moralidade
Publicidade
Eficiência
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
O princípio da legalidade possui dupla acepção, uma que diz respeito à Administração
Pública e outra aos particulares, vejamos:
Administração pública: pode f azer apenas o que a lei determina (ato vinculado) ou
autoriza (ato discricionário).
21
DICA 38
PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Em que pese ser o expoente máximo do Estado Democrático de Direito, o princípio da
legalidade, excepcionalmente, pode ser relativizado, permitindo que o Poder Público ladeie
às disposições legais. Nos casos de decretação do estado de defesa e de sítio e de
edição de medida provisória, o Chef e do Poder Executivo detém maior liberdade de
atuação.
DICA 39
PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE
22
DICA 40
PRINCÍPIO DA MORALIDADE
Impõe aos agentes públicos o dever de atuar de f orma honesta. Sua atuação dever pautar -
se pelos princípios da boa-fé e probidade.
LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular
ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade
administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, f icando o autor,
salvo comprovada má-f é, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.
PROBIDADE
ÉTICA
HONESTIDADE
DECORO
LEALDADE
BOA-FÉ
23
DICA 41
A LDO também conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos
contingentes e outros riscos capazes de af etar as contas públicas, inf ormando
as providências a serem tomadas, caso se concretizem.
Metas e Prioridades;
Anexo com previsão de agregados f iscais e a proporção dos recursos para investimentos.
DICA 42
DICA 43
As bancas sempre cobram os prazos ref erentes às leis de orçamento, assim, é importante
estar atento. Segue:
24
DICA 44
Conterá reserva de contingência, cuja f orma de utilização e montante, def inido com base
na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada
ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos f iscais imprevistos.
DICA 46
25
DICA 47
DICA 48
Este programa poderá estabelecer metas e compromissos para o Estado, o Distrito Federal
e o Município.
IMPORTANTE: o Estado, o Distrito Federal e o Município que aderir ao Programa f irmará
o compromisso de contrair novas dívidas exclusivamente de acordo com os termos do
Programa.
O Programa poderá estabelecer limites individualizados para contratação de dívidas em
percentual da receita corrente líquida, de acordo com a capacidade de pagamento apurada
conf orme metodologia def inida pelo Ministério da Economia.
26
DICA 49
Na apuração, é preciso que se descubra mais sobre o conf lito em si. Deve-se investigar
como o conflito surgiu, após isto, deve-se observar quem são as pessoas envolvidas.
Por f im, é preciso dialogar de maneira individual com cada uma das partes para escutar,
com atenção, o lado de cada um.
Esquematizando:
DICA 50
A escuta ativa é uma técnica em que o ouvinte tem toda a atenção voltada para o diálogo
e, sendo assim, mantem-se a conversa de maneira ef iciente, desta maneira se possibilita a
compreensão de todas as f alas de quem está f alando.
DICA 51
Passada a negociação, temos a resolução, onde o mediador orienta que sejam f eitas as
propostas de resolução, levando em consideração ambos os lados.
Treinamentos são de suma importância, pois elas auxiliam na questão do talento de cada
um dos integrantes do time.
DICA 52
27
Sendo muito alto o nível conf lituoso, gera perda de tempo e esf orço de toda a equipe. Já
quando o nível de conf lito é muito baixo, ocorre a acomodação dos integrantes da equipe.
Por outro lado, o conf lito é chamado funcional quando acarreta em maior entrega e
criatividade da equipe.
O grande gestor deve sempre administrar os conf litos de maneira que preserve a
criatividade, inovação e desempenho da equipe.
DICA 53
CONFLITOS SUBSTANTIVOS
Dentre as várias classif icações de conf litos existentes, uma que merece grande destaque
é a que classif ica o conf lito como substantivo.
Um conf lito será considerado substantivo quando ocorre um desentendimento sobre algo
concreto, e não por uma suposição.
DICA 54
CONFLITOS EMOCIONAIS
Os conf litos emocionais são contrários aos conf litos substantivos. Enquanto nestes exige-
se uma disputa por algo concreto, no conf lito emocional ocorre um desentendimento
relacionado a sentimentos negativos em relação a outro indivíduo . Como por
exemplo, a raiva, temor, antipatia dentre outros.
Pode ocorrer, por exemplo, pelo simples f ato de um indivíduo não gostar de outro. Af inal,
em relações interpessoais, é impossível que todas as pessoas se gostem e isso, por si só,
já pode levar a ocorrência de conf litos.
DICA 55
Os chamados conf litos objetivos conf litivos ocorrem quando as pessoas buscam objetivos
impossíveis de serem alcançados ao mesmo tempo.
Geralmente ocorre quando a organização traça objetivos antagônicos, conf litivos entre
si, o que impossibilita de serem alcançados.
28
Haverá conf lito, pois cada setor e indivíduo buscarão garantir os recursos para o que é
melhor para si.
Já o conf lito por papel ambíguo ocorre quando é gerado duplicidade de esf orços,
cobranças indevidas etc. O f uncionário passa a ter dúvidas sobre como deve exatamente
agir, tampouco sabe ao certo o que é esperado dele.
DICA 57
NÍVEIS DE GRAVIDADE DOS CONFLITOS.
Conflito latente ou percebido: Ocorre quando as partes se dão conta da existência dos
conf litos, af inal, estão presentes objetivos conf litantes. Este nível ocorre quando
presentes vários objetivos e possibilidade de interf erência/bloqueio de objetivos pelos
indivíduos.
Conflito manifestado ou aberto: Neste nível o conf lito é manif estado sem nenhuma
dissimulação.
DICA 58
Existem diversas f ormas/estilos de gerir os conf litos. Dentre elas está o estilo de evitação,
que representa a fuga, a evitação ao conflito.
O indivíduo passa a agir como se o conf lito não existisse, escondendo seu descontentamento
com a situação para não ter que entrar numa situação conf litiva.
Um exemplo seria um conf lito religioso, onde o praticante de uma religião, sabendo que
jamais irá convencer o outro de suas crenças, ignora essa discussão.
29
DICA 59
LOGÍSTICA REVERSA
A Logística Reversa é a área da logística que planeja, opera e controla o f luxo de retorno
dos bens de pós-venda e de pós-consumo.
LOGÍSTICA REVERSA
Pilhas e baterias;
Pneus;
DICA 61
O ciclo de vida de um produto não se f inda após ele ser entregue ao consumidor, pelo
contrário, é durante esse consumo que o produto vai se tornar obsoleto e se deteriorar.
IMPORTANTE:
Quando determinado produto não serve para o consumo, ele será direcionado para os
canais reversos para receber o tratamento correto (GUARNIERI, 2016).
DICA 62
Preço baixo;
30
Continuidade de Fornecimento;
Consistência de Qualidade;
Bons registros.
DICA 63
TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO
Há distintas f ormas de classif icação do material dentro das organizações, sendo que cada
organização pode f azer a adoção de seu critério.
Materiais críticos.
Perecibilidade.
Periculosidade.
Tipos de estocagem.
Mercado f ornecedor.
DICA 64
A adoção dessa classif icação tem por objetivo a identif icação de materiais, como, por
exemplo, produtos químicos e gases, que por sua composição f ísico-química, tenha
incompatibilidade com outros produtos, acarretando os riscos à segurança e sua adoção
será de muita utilidade quando do manuseio, transporte e armazenagem de materiais aí
incluídos.
31
Não. Quanto à perecibilidade, é algo com data de validade, que estraga, relativamente
rápido. Lembrando sempre que este tipo de classif icação inf luenciará no tipo de
armazenamento.
Símbolos da periculosidade:
DICA 65
Outro tipo de classif icação bastante estudada nesta matéria é a “por demanda” e que
se subdivide em materiais de estoque e materiais não estoque:
DICA 66
POSSIBILIDADE DE FAZER OU COMPRAR
Os materiais são classif icados, de uma f orma bem resumida, em duas categorias
diferentes, que são as seguintes:
32
DICA 67
CADEIA DE SUPRIMENTOS
A Cadeia de suprimentos se trata do conjunto de materiais necessários para o
f uncionamento de uma empresa comercial ou f abricante.
DICA 68
Os suprimentos como um processo composto por outros subprocessos dif erentes. Uma
empresa pode ser dividida em:
Suprimentos;
Produção;
Distribuição.
33
DICA 69
AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA
São amostragens em que a seleção é aleatória de tal f orma que cada elemento da
população tem uma probabilidade conhecida de f azer parte da amostra.
AMOSTRAGEM NÃO-PROBABILÍSTICA
Amostragem intencional;
DICA 71
Amostragem Sistemática;
Amostragem Estratificada;
DICA 72
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA
A população deve ser ordenada de f orma que os elementos sejam identif icados pela posição.
A retirada dos elementos é f eita de forma periódica.
ATENÇÃO!!
34
DICA 74
AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA
DICA 75
AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA
DICA 76
AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA
DICA 77
A Teoria de Coalizões de Def esa é uma disciplina da Ciência Política que se concentra no
estudo das alianças e estratégias adotadas por grupos de interesse e organizações não
governamentais para inf luenciar políticas públicas e def ender seus interesses.
DICA 78
A Teoria de Coalizões de Def esa analisa como essas alianças são formadas, como tomam
decisões estratégicas e como buscam seus objetivos por meio de lobby, campanhas de
sensibilização pública e participação no processo legislativo.
35
DICA 79
DICA 80
O objeto da CASP é o patrimônio público. A f unção social da CASP deve ref letir,
sistematicamente, o ciclo da administração pública para evidenciar inf ormações
necessárias à tomada de decisões, à prestação de contas e à instrumentalização do
controle social. O campo de aplicação da CASP abrange todas as entidades do setor
público.
DICA 81
TERMO DE CONTRATO
O prazo de convocação poderá ser prorrogado 1 (uma) vez, por igual período,
mediante solicitação da parte durante seu transcurso, devidamente justif icada, e desde que
o motivo apresentado seja aceito pela Administração.
DICA 82
TERMO DE CONTRATO
36
DICA 83
No que se ref ere aos convênios e dos contratos de repasse, os órgãos e as entidades da
Administração Pública Federal poderão celebrar convênios ou contratos de repasse para
transf erências de recursos com órgãos e entidades da administração pública estadual,
distrital e municipal, consórcios públicos e entidades privadas sem f ins lucrativos, para a
execução de programas, projetos e atividades de interesse recíproco e em regime de mútua
colaboração.
DICA 84
Salvo nas seguintes hipóteses, em que a Administração poderá substituí-lo por outro
instrumento hábil, como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de
compra ou ordem de execução de serviço:
ATENÇÃO!!
DICA 85
37
DICA 86
O regime jurídico dos contratos instituído pela Lei nº 14.133/21 conf ere à
Administração, em relação a eles, as prerrogativas de:
DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
ATENÇÃO!!
Já caiu em concurso:
Entende-se como descentralização interna, a execução orçamentária mediante a
descentralização de créditos entre unidades gestoras de um mesmo órgão ou entidade
integrantes dos orçamentos f iscal e da seguridade social.
38
DICA 89
Corrente;
Intermediário;
Permanente.
A caracterização é f eita conf orme a frequência de uso e valores dos seus documentos.
DICA 90
DOCUMENTO DIGITAL
O documento digital se trata de toda inf ormação registrada, codif icada em dígitos binários,
acessível e interpretável por intermédio de sistema computacional.
TOME NOTA: todo documento digital é também um documento eletrônico, entretanto
nem todos os documentos eletrônicos são também digitais.
DICA 91
DOCUMENTOS NATO-DIGITAIS
Documentos nato-digitais se tratam de documentos nascidos originariamente em
suporte digital e que não são objetos de conversão de documentos em suportes
convencionais.
Ex.: deste tipo de documentos são os criados em editores de textos (word) ou planilhas
(Excel).
Eles já nascem digitais!
DICA 92
GESTÃO DE DOCUMENTOS
A gestão de documentos arquivísticos se trata de um procedimento essencial para qualquer
empresa pública ou privada.
Com o intuito de tomar decisões, recuperar a inf ormação e preservar a memória
institucional é necessário trazer um grupo de práticas que garanta a organização e
conservação dos arquivos.
DICA 93
GESTÃO DE DOCUMENTOS
A sua eliminação;
39
PRODUÇÃO
UTILIZAÇÃO
DESTINAÇÃO
DICA 94
DICA 95
→ E por isso, o recibo que o usuário leva para comprovar a entrada do documento é
chamado de protocolo. A mesma regra vale para documentos internos.
DICA 96
ETAPAS DE CONTROLE - RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS
No seu dia a dia, quando você precisa ir a um órgão público resolver algum assunto, é
natural que você f aça esta solicitação em uma central, onde haverá diversos atendentes
preparados para receber sua solicitação.
Mesmo que não haja explicitamente o nome “Protocolo” estampado no local, é esta f unção
que estão desempenhando.
Você já deve ter ido ao Detran, à companhia de luz de sua cidade, à Administração ou à
Pref eitura de sua cidade e percebido esta etapa de controle. Pois é, é a etapa de
Recebimento.
40
DICA 97
DIGITALIZANDO DOCUMENTOS
É considerado como documento digitalizado o representante digital do processo de
digitalização do documento f ísico e seus metadados.
DICA 98
O processo de digitalização poderá ser realizado pelo possuidor do documento f ísico ou por
terceiros.
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