Tgi061 Historia Do Livro e Das Bibliotecas

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 14

Curso de Graduação em Biblioteconomia

Departamento de Teoria e Gestão da Informação - DTGI

DISCIPLINA CÓDIGO
História do livro e das bibliotecas TGI – 061 – TBD1
PROFESSOR
Fabrício José Nascimento da Silveira
E-mail para contato: [email protected]
CRÉDITOS
CARGA HORÁRIA TOTAL 60 HORAS
04
ANO LETIVO CLASSIFICAÇÃO
1º semestre de 2022 Disciplina optativa

Ementa
Estudo das funções, teorias e métodos da história do livro e das bibliotecas, da Antiguidade à
contemporaneidade, com o objetivo de apreender os diversos formatos e distintos regimes de
produção, organização, preservação e disseminação dos registros do conhecimento, considerando
seus impactos sociais, políticos e histórico-culturais, especialmente no contexto brasileiro.

Conteúdo programático
I. História do livro e das bibliotecas: algumas questões preliminares;
II. A circulação do conhecimento no mundo pré-escrita;
III. A revolução da escrita e suas consequências culturais;
IV. O livro na Antiguidade: simbologia, formatos e suportes;
V. As bibliotecas na Antiguidade: da Grécia à Roma; do Egito ao Extremo-Oriente;
VI. Da Alta Idade Média à época carolíngia: um olhar sobre o códex e o livro manuscrito;
VII. Livros e leitura na Idade Média: o contexto das universidades, da igreja e das bibliotecas;
VIII. O papel e os primeiros exercícios de impressão;
IX. A invenção de Gutenberg: consequências e alguns desdobramentos;
X. A difusão da imprensa e a produção dos incunábulos;
XI. A censura e o controle do impresso e das ideias: Europa, Portugal, Brasil;
XII. Livros, bibliotecas e leitura no Brasil colônia;
XIII. A chegada da família real e da biblioteca imperial;
XIV. Biblioteca pública: conceito, evolução histórica e função social;
XV. As metamorfoses da cultura bibliológica: do impresso ao digital.

Metodologia e estratégia de ensino


Aulas expositivas, podendo ou não contar com auxílio de suportes tecnológicos;

1
Leitura e discussão de textos;
Uso de vídeos, filmes, textos literários e outros materiais ilustrativos;
Palestras de convidados (quando possível).

Formas de avaliação
1 avaliação – 30 pontos;
1 Estudo dirigido (trabalho final) – 30 pontos
Entrega de fichamentos, resumos e/ou relatórios – 40 pontos.

CRONOGRAMA
AULA TEMA(S)
História do livro e das bibliotecas: algumas questões preliminares

1. DARNTON, Robert. “O que é a história do livro?”: revisitado. ArtCultura,


Uberlândia, v. 10, n. 16, p. 155-169, jan.-jun. 2008. Disponível em:
http://www.seer.ufu.br/index.php/artcultura/article/view/1503, acesso: 10/04/2022.
2. SILVA, Leonardo Gonçalves; OLIVEIRA, Lúcia Maciel Barbosa de. Presença da
disciplina história do livro nos currículos dos cursos de Biblioteconomia no Brasil
22/04/2022 nos anos de 1978 e 2018. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v.
15, n. 3, set./dez., 2019, p. 49-70. Disponível em:
https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/1187/1150, acesso: 10/04/2022.

Material complementar
1. MOLLIER, Jean-Yves. A história do livro, da edição e da leitura: um balanço de
50 anos de trabalho. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO SOBRE O LIVRO E
HISTÓRIA EDITORIAL. 1., 2004, Rio de Janeiro. Anais do I seminário brasileiro
sobre o livro e a história editorial. Rio de Janeiro, 2004, 12p. Disponível em:
http://www.livroehistoriaeditorial.pro.br/Mollier%201.pdf, acesso: 10/04/2022.
A circulação do conhecimento no mundo pré-escrita
A revolução da escrita e suas consequências culturais
1. GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. Oralidade e escrita: uma revisão. Cadernos de
pesquisa, v.36, n.128, p.403-432, maio/ago. 2006. Disponível em:
29/04/2022
http://www.scielo.br/pdf/cp/v36n128/v36n128a07.pdf, acesso: 10/04/2022.
2. GONÇALVES, Márcio Souza. A escrita e seus efeitos culturais. Revista
FAMECOS, Porto Alegre, 16(39), ago. 2009, p.28-34. Disponível em:
https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/view/5838/4
232, acesso: 10/04/2022.

2
O livro na Antiguidade: simbologia, formatos e suportes

1. RUIZ GARCIA, Elisa. Tipologia do livro. Trad. Diná Marques Pereira Araújo.
Cadernos de História, Belo Horizonte, v.15, n.23, 2º sem. 2014, p.208-228.
Disponível em:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/view/P.2237-
8871.2014v15n23p208/7221, acesso: 10/04/2022.
2. MELOT, Michel. Livro,. Cotia: Ateliê, 2012. (Artes do Livro; 9). (Texto a ser
fichado – entrega via Moodle).
06/05/2022 o Capítulo 01: E o Verbo se Fez Livro... (p.23-43);
o Capítulo 02: Assim Pensa a Dobra (p.45-61).

Material complementar:
Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “Formas e materiales: pergamino”.
Disponível em: https://youtu.be/_tqBbl_Xjws, acesso: 10/04/2022.
Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “Formas e materiales: el rollo”. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=WSFp5x4ROpE, acesso: 10/04/2022.
Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “Formas e materiales: el códice”.
Disponível em: https://youtu.be/Y9YbgAas3YM, acesso: 10/04/2022.
As bibliotecas na Antiguidade: da Grécia à Roma; do Egito ao Extremo-
Oriente
1. BARBIER, Frédéric. As origens antigas. In: BARBIER, Frédéric. História das
bibliotecas: de Alexandria às bibliotecas virtuais. São Paulo: EDUSP, 2018, p. 29-
65. (Texto a ser fichado – entrega via Moodle).
2. SILVEIRA, Fabrício José Nascimento da. Um museu, um labirinto e uma galeria
infinita: a biblioteca como artifício literário. In: SILVEIRA, Fabrício José
13/05/2022
Nascimento da; FROTA, Maria Guiomar da; MARQUES, Rodrigo Moreno
(orgs). Informação, mediação e cultura: teorias, métodos e pesquisas. Belo
Horizonte: Letramento : PPGCI, 2022, p. 382-414. (No prelo).
3. ESCOLAR SOBRINHO, Hipólito. La biblioteca de Alejandría. In: ESCOLAR
SOBRINHO, Hipólito. Historia de las bibliotecas. 3. ed. Salamanca: Fundación
Germán Sánchez Ruipérez ; Madrid: Pirámide, 1990, p. 67-85. (Biblioteca del
Libro; C).

Material complementar
1. Vídeo: “The New Library of Alexandria short movie”. Disponível em:
https://youtu.be/ULbWPwgkRD0, acesso: 10/04/2022.

3
Da Alta Idade Média à época carolíngia: um olhar sobre o códex e o livro
manuscrito
1. FISCHER, Steven Roger. A visão do pergaminho. FISCHER, Steven Roger. In:
História da leitura. São Paulo: Unesp, 2006, p.129-185. (Texto a ser fichado –
entrega via Moodle).
2. MCMURTRIE, Douglas C. Livros manuscritos. In: MCMURTRIE, Douglas C. O
libro: impressão e fabrico. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997,
p.95-109.

Material complementar:
1. Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “Los manuscritos medievales: que es un
manuscrito iluminado”. Disponível em: https://youtu.be/AxCnxK0-ZaM, acesso:
10/04/2022.
20/05/2022 2. Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “La copia del texto: el trabajo del
copista”. Disponível em: https://youtu.be/nCwfP61OLk8, acesso: 10/04/2022.
3. Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “La preparación de la página: la mise-en-
page”. Disponível em: https://youtu.be/0zM_uTZxRPo, acesso: 10/04/2022.
4. Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “El recado de escribir: instrumentos
escriptorios”. Disponível em: https://youtu.be/8SitZTTeBkc, acesso: 10/04/2022.
5. Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “La decoración del códice:
procedimientos técnicos”. Disponível em: https://youtu.be/IimSG_R8KOc, acesso:
10/04/2022.
6. Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “El recado de escribir: colores”.
Disponível em: https://youtu.be/eH_rcAKLMyo, acesso: 10/04/2022.
7. Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “La decoración del códice: la escritura
como elemento figurativo”. Disponível em: https://youtu.be/5cTim-E1Yd0, acesso:
10/04/2022.
8. Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “La decoración del códice: la decoración
marginal”. Disponível em: https://youtu.be/ejhpoHf6rl8, acesso: 10/04/2022.
9. Videoaula: Ana Belen Sanchez Pietro – “La encuadernación: evolución de la
encuadernación”. Disponível em: https://youtu.be/oTQPz2rgQZ4, acesso:
10/04/2022.
O livro de horas medieval
1. HAMEL, Christopher de. As horas de Joana de Navarra. In: HAMEL,
27/05/2022
Christopher de. Manuscritos notáveis. São Paulo: Companhia das Letras, 2017,
p.408-460.
2. SAENGER, Paul. Rezar com a boca e rezar com o coração: os livros de horas -

4
do manuscrito ao texto impresso. In: CHARTIER, Roger (Coord.). As utilizações do
objecto impresso: séculos XV-XIX. Porto: Universidade do Porto, 2002, p.191-226.

Material complementar:
1. Vídeo: “Las Grandes Horas de Ana de Bretaña (c. 1503-08, Francia)”. Disponível
em: https://youtu.be/bbHOmlXcOSA, acesso: 10/04/2022.
2. Vídeo: “Bíblia de São Luís (1226-1234, Paris)”. Disponível em:
https://youtu.be/jU1SZZrp1HY, acesso: 10/04/2022.
3. Vídeo: “Breviario de Isabel la Católica (Flandes, s. XV) - The British Library,
Londres”. Disponível em: https://youtu.be/hEYcdKAR2ys, acesso: 10/04/2022.
Livros e leitura na Idade Média: o papel das universidades, da igreja e das
bibliotecas
1. ARAÚJO, André de. Leitura e mediação na cultura monástico-medieval.
ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO –
ENANCIB, 14., 2013, Florianópolis. Anais do XIV Encontro nacional de pesquisa
03/06/2022
em Ciência da Informação – ENANCIB. Florianópolis, 2013. Disponível em:
https://www.academia.edu/6941443/LEITURA_E_MEDIA%C3%87%C3%83O_N
A_CULTURA_MON%C3%81STICO-MEDIEVAL, acesso: 10/04/2022.
o 2. RICHÉ, Pierre. As bibliotecas e a formação da cultura medieval. In:
BARATIN, Marc; JACOB, Christian (Orgs.). O poder das bibliotecas: a memória
dos livros no ocidente. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000, p.246-256.

10/06/2022 AVALIAÇÃO DE CONTEÚDO

O papel e os primeiros exercícios de impressão


A invenção de Gutenberg: consequências e alguns desdobramentos
1. FEBVRE, Lucien; MARTIN, Henri-Jean. A questão preliminar: o aparecimento
do papel na Europa. In: FEBVRE, Lucien; MARTIN, Henri-Jean. O aparecimento
17/06/2022
do livro. São Paulo: EDUSP, 2017, p.75-95.
Aula
2. BARBIER, Frédéric. A inovação. In: BARBIER, Frédéric. A Europa de
Remota
Gutenberg: o livro e a invenção da modernidade ocidental (séculos XIII-XVI). São
Assíncrona
Paulo: EDUSP, 2018, p. 189-238.

Material complementar:
1. Documentário: “Gutenberg e a máquina que nos criou”. Dirigido por Stephen Fry
(2008). Disponível em: https://youtu.be/mxBXAsbKdWY, acesso: 10/04/2022.

5
A invenção de Gutenberg: consequências e alguns desdobramentos
A difusão da imprensa e a produção dos incunábulos
1. EISENSTEIN, Elizabeth L. O advento da cultura impressa no Ocidente. In:
EISENSTEIN, Elizabeth L. A revolução da cultura impressa: os primórdios da
Europa Moderna. São Paulo: Ática, 1998, p.17-107. (Múltiplas escritas). (Texto a
ser fichado – entrega via Moodle).
24/06/2022 2. CHARTIER, Roger. Gutemberg reconsiderado. CHARTIER, Roger. Cultura
escrita, literatura e história: conversas de Roger Chartier com Carlos Aguirre
Anaya, Jesús Anaya Rosique, Daniel Goldin e Antonio Saborit. Porto Alegre :
ARTMED, 2001, p. 34-37.
3. GELDNER, Ferdinand. Definición y esencia de los incunables. In. GELDNER,
Ferdinand. Manual de incunables. Madrid: Editorial Arcos/Libros, 1998, p. 15-20.

Material complementar:
1. Vídeo: Palestra de José Luis Gonzalo Sánchez-Molero (2018) – “El libro
incunable: su impacto en la cultura escrita y lectora del siglo XV”. Disponível em:
https://youtu.be/OR7o55fe-AI, acesso: 10/04/2022.
A censura e o controle do impresso e das ideias: Europa, Portugal, Brasil

01/07/2022 1. ABREU, Márcia. A censura e o controle dos livros. In: ABREU, Márcia. Os
caminhos dos livros. Campinas: Mercado de Letras : Associação de leitura do
Brasil; São Paulo: Fapesp, 2003, p.21-87. (Coleção Histórias de leitura).

Livros, bibliotecas e leitura no Brasil colônia


A chegada da família real e da biblioteca imperial

1. MORAES, Rubens Borba de. Livros e bibliotecas no Brasil colonial. 2. ed.


Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2006, p.01-44.
2. SCHWARCZ, Lilia Moritz; AZEVEDO, Paulo César de; COSTA, Angela
Marques da. O destino da biblioteca em terras brasileira. In: SCHWARCZ, Lilia
08/07/2022 Moritz; AZEVEDO, Paulo César de; COSTA, Angela Marques da. A longa viagem
da biblioteca dos reis: do terremoto de Lisboa à independência do Brasil. 2 ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. p.261-285.

Material complementar
1. VILLALTA, Luiz Carlos. O que se fala e o que se lê: língua, instrução e leitura.
In: MELLO E SOUZA, Laura. História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida
privada na América portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p.331-385.
(História da vida privada no Brasil; 1).

6
Biblioteca pública: conceito, evolução histórica e função social
1. MENESES TELLO, Felipe. Bibliotecas y sociedad: el paradigma social de la
biblioteca pública. Investigación bibliotecológica, vol. 27, núm. 61,
septiembre/diciembre, 2013, p.157-173. Disponível em: http://rev-
ib.unam.mx/ib/index.php/ib/article/view/42818/38893, acesso: 10/04/2022.
2. AZEVEDO, Fabiano Cataldo de. A Livraria Pública da Bahia: consumo e
circulação de livros na Salvador do século XIX. LIVRO: revista do núcleo de
15/07/2022
estudos do livro e da edição. São Paulo: NELE ; Cotia: Ateliê, 2012, v. 2, p.295-
315. Disponível em:
https://www.academia.edu/20794389/A_Livraria_P%C3%BAblica_da_Bahia_cons
umo_e_circula%C3%A7%C3%A3o_de_livros_na_Salvador_no_s%C3%A9culo_X
IX, acesso: 10/04/2022.
3. SILVEIRA, Fabrício José Nascimento da. Biblioteca Pública Estadual de Minas
Gerais: percurso histórico e dinâmicas de inserção social. InCID: R. Ci. Inf. e Doc.,
Ribeirão Preto, v. 9, n. 1, p. 146-167, mar./ago. 2018. Disponível em:
https://www.revistas.usp.br/incid/article/view/138665/140242, acesso: 10/04/2022.

As metamorfoses da cultura bibliológica: do impresso ao digital

1. CHARTIER, Roger. A revolução do texto eletrônico. CHARTIER, Roger.


Cultura escrita, literatura e história: conversas de Roger Chartier com Carlos
Aguirre Anaya, Jesús Anaya Rosique, Daniel Goldin e Antonio Saborit. Porto
Alegre : ARTMED, 2001, p. 139-159.
2. RIBEIRO, Ana Elisa. Ler na tela: o que é, hoje, um livro? In: RIBEIRO, Ana
Elisa. Livro: edição e tecnologia no século XXI. Belo Horizonte: Moinhos :
22//07/2022 Contafios, 2018, p. 59-74.
3. REIS, Juliana Menezes; ROZADOS, Helen Beatriz Frota. O livro digital:
histórico, definições, vantagens e desvantagens. In: XIX SEMINÁRIO NACIONAL
DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 2016, Manaus. Anais do XIX Seminário
Nacional de Bibliotecas Universitárias. Manaus: UFAM; IFAM, 2016. p. 1-13.
Disponível em:
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/151235/001009111.pdf?sequen,
acesso: 10/04/2022.

ENTREGA DO TRABALHO FINAL (ESTUDO DIRIGIDO).

ENCERRAMENTO DA DISCIPLINA.
25/07/2022 Realização de exame especial.

7
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Márcia (Org.). Leitura e história e história da leitura. Campinas: Mercado de Letras : Associação
de leitura do Brasil; São Paulo: Fapesp, 1999. (História de leitura).
ABREU, Márcia; SCHAPOCHNIK, Nelson (Orgs). Cultura letrada no Brasil: objetos e práticas. Campinas:
Mercado de Letras : Associação de leitura do Brasil; São Paulo: Fapesp, 2005. (Coleção Histórias de leitura).
ALFARO LÓPEZ, Héctor Guillermo. La biblioteca de Alejandría: el surco de la lectura en el mundo
antiguo. Investigación bibliotecológica, v.16, n.33, julio/diciembre, 2002, p.48-73.
ALGRANTI, Leila Mezan. Livros de devoção, atos de censura: ensaios de história do livro e da leitura na
América Portuguesa (1750-1821). São Paulo: Hucitec : Fapesp, 2004. (Estudos históricos; 55).
ALGRANTI, Leila Mezan; MEGIANI, Ana Paula (Orgs.). O império por escrito: formas de transmissão da
cultura letrada no mundo ibérico – séculos XVI-XIX. São Paulo: Alameda, 2009.
ALONSO TRONCOSO, Victor. Las primeras bibliotecas de Roma (Romoteca). Revista general de
información y documentación. v.13, n.1, Madrid, 2003, p.37-49.
ARAÚJO, André de. Dos livros e da leitura no claustro: elementos de história monástica, de história cultural
e de bibliografia histórica para estudo da Biblioteca-Livraria do Mosteiro de São Bento de São Paulo (sécs.
XVI-XVIII). 2008. 343f. Dissertação (Mestrado em História) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.
ARAÚJO, Jorge de Souza. Perfil do leitor colonial. Salvador: UFBA ; Ilhéus: UESC, 1999.
ARMS, Dom Paulo Evaristo. A técnica do livro segundo São Jerônimo. 2 ed. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
BAÉZ, Fernando. História universal da destruição dos livros: das tábuas suméricas à guerra do Iraque. Rio
de Janeiro: Ediouro, 2006.
BARBIER, Frédéric. História do livro. São Paulo: Paulistana, 2008.
BARBOSA, A. da Cunha. Origem e desenvolvimento da imprensa colonial brasileira. Revista do IHGB, Rio
de Janeiro, tomo LXIII, parte 2, 1900.
BATTLES, Matthew. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo: Planeta, 2003.
BENJAMIN, Walter. O contador de histórias: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In:
BENJAMIN, Walter. A arte de contar histórias. São Paulo: Hedra, 2018. p. 19-58. (Walter Benjamin; 01).
BESSONE, Tânia Maria Tavares. Palácio de destinos cruzados: bibliotecas, homens e livros no Rio de
Janeiro (1870-1920). 2. ed. São Paulo: Edusp, 2015.
BESSONE, Tania. As bibliotecas públicas cariocas no século XIX. CONGRESSO BRASILEIRO DE
COMUNICAÇÃO. 24., 2001, Campo Grande. Anais do XXIV congresso brasileiro de comunicação. 2001.
13p.
BOUZA ALVAREZ, Fernando J. Del escribano a la biblioteca: la civilización escrita europea en la alta
edad moderna (siglos XV-XVII). Madrid: Editorial Sintesis, 1997. (Historia universal moderna; 5).
BOUZA ALVAREZ, Fernando J. Para que imprimir: autores, público, impresores y manuscritos en el Siglo
de Oro. Cuadernos de Historia Moderna, Madrid, 18: 31-50, 1997.
BRAGANÇA, Aníbal; ABREU, Márcia (Orgs.). Impresso no Brasil: dois séculos de livros brasileiros. São
Paulo: UNESP, 2010.
BRETTAS, Aline Pinheiro. A biblioteca pública de Belo Horizonte: o legado cultural de uma sociedade
literária. Inf. Inf., Londrina, v.15, n.02, p.93-108, jul./dez. 2010.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet. 2. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 2006.

8
BURKE, Peter. A república das letras: Europa, 1500-2000. Estudos avançados, 25(72), 2011, p.277-288.
BURKE, Peter. O que é história do conhecimento. São Paulo: UNESP, 2016.
BURKE, Peter. Problemas causados por Gutenberg: a explosão da informação nos primórdios da Europa
Moderna. Estudos Avançados, 16 (44), 2002, p.173-185.
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento II: da Enciclopédia à Wikipédia. Rio de Janeiro: Zahar,
2012.
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutenberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2003.
CANFORA, Luciano. A biblioteca desaparecida: histórias da biblioteca de Alexandria. São Paulo:
Companhia das Letras, 1989.
CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. Minorias silenciadas: história da censura no Brasil. São Paulo: EDUSP :
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo : Fapesp, 2002.
CARVALHO, Kátia de. Travessia das letras. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 1999. (Bibliófilos).
CASTILLO GÓMEZ, Antonio (Ed.). Libro y lectura en la península ibérica y américa (siglos XIII a XVIII).
Salamanca: Junta de Castilla y León, 2003.
CASTILLO GÓMEZ, Antonio. Livros e leituras na Espanha do século de ouro. Cotia: Ateliê, 2014.
CAVALLO, Guglielmo. Escribir, leer, conservar: tipologías y prácticas de li escrito, de la Antigüedad al
Medievo. Buenos Aires: Ampersand, 2017. (Scripta Manent; 10).
CAVALLO, Guglielmo. Libros, editores y público en el Mundo Antiguo: guía histórica y crítica. Madrid:
Alianza Editorial, 19995.
CAVALLO, Guglielmo; CHARTIER, Roger. História da leitura no mundo ocidental. São Paulo: Ática,
2002, 2v.
CHARTIER Roger. Materialidad del texto, textualidad del libro. Orbis Tertius, 2006 11(12). Disponível em:
http://www.orbistertius.unlp.edu.ar/article/view/OTv11n12a01/3774. Acessado em: 15/05/2014.
CHARTIER, Roger. (Org.). Práticas da leitura. 5. ed. São Paulo: Estação Liberdade, 2011.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP : Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo, 1999. (Prismas).
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. 2. ed. Algés: Difel, 2002. (Memória
e sociedade).
CHARTIER, Roger. A mão do autor e a mente do editor. São Paulo: Unesp, 2014.
CHARTIER, Roger. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa entre os séculos XIV e
XVII. 2 ed. Brasília: UNB, 1998.
CHARTIER, Roger. As práticas da escrita. In: ARIÈS, Philippe; CHARTIER, Roger (Orgs.). História da
vida privada: da renascença ao Século das Luzes. São Paulo: Companhia das Letras, 1991, p.113-161.
CHARTIER, Roger. As representações do escrito. In: Formas e sentido, cultura escrita: entre distinção e
apropriação. Campinas: Mercado de Letras / Associação de leitura do Brasil, 2003, p.17-48. (Histórias de
Leitura).
CHARTIER, Roger. Da história da cultura impressa à história cultural do impresso. Revista Brasileira de
ciências da comunicação, São Paulo, v.28,n.1, jan./jun. 2005, p.81-104. (Entrevista concedida a Giselle
Martins Venâncio et al).
CHARTIER, Roger. Inscrever e apagar: cultura escrita e literatura. São Paulo: UNESP, 2007.
CHARTIER, Roger. Leituras e leitores populares: a Bibliotèque bleue e a literatura de colportage.
Desenredo: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade de Passo Fundo, jan./jun.
2005, p.104-119.

9
CHARTIER, Roger. Línguas e leituras no mundo digital. In: CHARTIER, Roger. Os desafios da escrita. São
Paulo: UNESP, 2002, p.11-32.
CHARTIER, Roger. Livros e leitores na França do Antigo Regime. São Paulo: UNESP, 2004.
CHARTIER, Roger. O livro e seus poderes (séculos XV e XVIII). In: COUTINHO, Eduardo Granja;
GONÇALVES, Márcio Souza (Orgs.). Letra impressa: comunicação, cultura e sociedade. Porto Alegre:
Solina, 2009. p.15-52.
CHARTIER, Roger. Origens culturais da Revolução Francesa. São Paulo: UNESP, 2009.
CHARTIER, Roger. Textos, impresos, lecturas. Revista de história, 132, 1º semestre de 1995, p.83-194.
CHARTIER, Roger; ROCHE, Daniel. O livro: uma mudança de perspectiva. In: LE GOFF, Jacques; NORA,
Pierre (Orgs.). História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976, p.99-115.
CHECA CREMADES, José Luis. Los estilos de encuadernación (siglos III d. J. C. - siglo XIX). Madrid:
Ollero & Ramos, 2003.
CRIPPA, Giulia. Um bibliotecário em sua biblioteca: Cassiodoro e os leitores ideais na Idade Média.
Memorandum, Belo Horizonte ; Ribeirão Preto, n.7, out. 2004, p.47-57. Disponível em:
http://www.fafich.ufmg.br/~memorandum/artigos07/crippa01.htm. Acessado em: 06/09/2013.
DADSON, Trevor J. Libros, lectores y lecturas: estudios sobre bibliotecas particulares españolas del siglo de
oro. Madrid: Arco Libros, 1998.
DAHL, Svend. Histoire du livre: de l’antiquité a nos jours. Paris: Éditions Lamarre-Poinat, 1960.
DARNTON, Robert. O beijo de Lamourette: mídia, cultura e revolução. São Paulo: Companhia das Letras,
2010.
DARNTON, Robert. O diabo na água benta: ou a arte da calúnia e da difamação de Luis XIV a Napoleão.
São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos: e outros episódios da história cultural francesa. São
Paulo: Graal, 2012.
DARNTON, Robert. O que é história do livro? In: A questão dos livros: passado, presente e futuro. São
Paulo: Companhia das Letras, 2010. p.189-219.
DARNTON, Robert; ROCHE, Daniel (Orgs.). Revolução impressa: a imprensa na França, 1775-1800. São
Paulo: Edusp, 1996.
DEAECTO, Marisa Midore. O império dos livros: instituições e práticas de leitura na São Paulo oitocentista.
São Paulo: EDUSP : Fapesp, 2011.
DREYFUS, John; RICHAUDEAU, François. La chose imprimée: histoire, techniques, esthetique et
realisations de l’imprimé. Paris: CEPL, 1977.
DUTRA, Eliana de Freitas; MOLLIER, Jean-Yves (Orgs.). Política, nação e edição: o lugar dos impressos
na construção da vida política – Brasil, Europa e Américas nos séculos XVIII-XX. São Paulo: AnnaBlume,
2006.
ECO, Umberto. A memória vegetal: e outros escritos sobre bibliofilia. Rio de Janeiro: Record, 2010.
ECO, Umberto; CARRIÈRE, Jean-Claude. O livro não morrerá. In: ECO, Umberto; CARRIÈRE, Jean-
Claude. Não contem com o fim dos livros. Rio de Janeiro: Record, 2010, p.15-20.
ENCICLOPEDIA de la encuadernación. Madrid: Ollero & Ramos, 1998.
ESCOLAR, Hipólito. História de las bibliotecas. 3. ed. Salamanca ; Madrid: Fundación Germán Sánchez
Ruipérez : Pirámide, 1990. (Biblioteca del libro; C).
FARIA, Maria Isabel; PERICÃO, Maria da graça. Discionário do livro: da escrita ao livro eletrônico. São
Paulo: EDUSP, 2008.

10
FERNÁNDEZ URIEL, Pilar; RODRÍGUEZ VALCÁRCEL, José. Julio César y la idea de biblioteca pública
en la Roma Antigua. Antig. crisi. Múrcia, n.XXIII, 2006, p.965-979.
FISCHER, Steven Roger. História da escrita. São Paulo: UNESP, 2009.
FLOWER, Derek Adie. Biblioteca de Alexandria: as histórias da maior biblioteca da Antiguidade. Nova
Alexandria: São Paulo, 2010.
GALENDE DÍAZ, Juan Carlos. Las bibliotecas de los humanistas e el renacimiento. Revista general de
información y documentación. v.6, n.2, Madrid, 1996, p.91-123.
GALLARDO, Carmem. Lectores y lecturas en la Roma Antigua. Estudios Clásicos, n.121, 2002, p.43-61.
GARCIA CANCLINI, Néstor. Leitores, espectadores e internautas. São Paulo: Iluminuras, 2008.
GELDNER, Ferdinand. Manual de incunables: introducción al mundo de la imprenta primitiva. Madrid:
Arco Libros, 1998.
GOMES, Sônia de Conti. Bibliotecas e sociedade na primeira república. São Paulo: Pioneira / Instituto
Nacional do Livro, 1983.
GONÇALVES, Márcio Souza. A polêmica Eisenstein-Johns I. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
COMUNICAÇÃO - INTERCOM, 32., 2009. Anais do XXXII Congresso Brasileiro de Comunicação.
Campinas, 2009b.
GONZÁLEZ, Gildardo. El libro antiguo: uso y valor patrimonial. Boletín del Archivo Histórico. Año 8.
Julio-diciembre, 2009, n.14, Universidad de los Andes, Mérida, p.61-76.
GOULEMOT, Jean Marie. O amor às bibliotecas. São Paulo: UNESP, 2011.
GOULEMOT, Jean-Marie. Bibliotecas, enciclopedismo e angústias da perda: a exaustividade ambígua das
Luzes. In: BARATIN, Marc; JACOB, Christian (Orgs.). O poder das bibliotecas: a memória dos livros no
ocidente. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000, p.257-270.
GUERRERO, Laura Klemz. Livro de horas manuscritos: uma abordagem codicológica. 2008. 71f.
Monografia (Trabalho de conclusão de curso em Biblioteconomia) – Escola de Biblioteconomia da
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008.
HALLEWELL, Laurence. O livro no Brasil: sua história. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2011.
HAVELOCK, Eric. A equação oralidade – cultura escrita: uma fórmula para a mente moderna. In: OLSON,
David; TORRANCE, Nancy. (Orgs.). Cultura escrita e oralidade. São Paulo: Ática, 1995, p.17-34.
(Múltiplas escrituras).
JACOB, Christian. Ler para escrever: navegações alexandrinas. In: BARATIN, Marc; JACOB, Christian
(Orgs.). O poder das bibliotecas: a memória dos livros no ocidente. Rio de Janeiro: UFRJ, 2000, p.45-73.
JARAMILLO, Orlanda; MONTOYA RÍOS, Mónica. Revisión conceptual de la biblioteca pública. Rev.
Interam. Bibliot. Medelin, v.23, n.1-2, enero/diciembre, 2000, p.13-56..
KATZENSTEIN, Úrsula Ephraim. A origem do livro: da Idade de Pedra ao advento da impressão tipográfica
no Ocidente. São Paulo: Hucitec ; Brasília: INL/Fundação Nacional Pró-Memória, 1986. (Bibliologia).
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Das tábuas da lei à tela do computador: a leitura e seus discursos.
São Paulo: Ática, 2009.
LATOUR, Bruno. Redes que a razão desconhece: laboratórios, bibliotecas, coleções. In: BARATIN, Marc;
JACOB, Christian (Orgs.). O poder das bibliotecas: a memória dos livros no ocidente. Rio de Janeiro: UFRJ,
2000, p.21-44.
LÁZARO CARRETER, Fernando (Coord.). La cultura del libro. 2. ed. aum. Salamanca ; Madrid: Fundación
Germán Sánchez Ruipérez : Pirámide, 1988. (Biblioteca del libro; C).
LE GOFF, Jacques. Os intelectuais na Idade Média. 4 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011.

11
LESSA, Clado Ribeiro de. As bibliotecas brasileiras dos tempos coloniais: apontamentos para um estudo
histórico. R. IHGB, Rio de Janeiro, v.191, abr./jun., 1948, p.341-348.
LÓPEZ-HUERTAS PÉREZ, José. Propuestas metodológicas para la descripción del libro antiguo. Revista
general de información y documentación, v.4(1), p.89-110, Madrid, 1994.
LYONS, Jonathan. A casa da sabedoria: como a valorização do conhecimento pelos árabes transformou a
civilização ocidental. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2011.
LYONS, Martyn. Livro: uma história viva. São Paulo: Senac, 2011.
MANGUEL, Alberto. A biblioteca à noite. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
MARTINS, Ana Luiza. Gabinetes de leitura: cidades, livros e leituras na província paulista. São Paulo:
Edusp, 2015.
MARTINS, Marcus Vinícius Rodrigues. Biblioteca escolar no processo de escolarização da leitura no
contexto do Movimento Escola Nova: 1920-1940. 2013. 144f. Dissertação (Mestrado em Ciência da
Informação) - Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte,
2013.
MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 3 ed. São Paulo: Ática,
2002. (Temas; 49).
MCKENZE, D. F. Bibliografia y sociología de los textos. Madrid: Akal Ediciones, 2005.
MIGUEL ALONSO, Aurora. Aproximación histórica ao libro antiguo. Revista general de información y
documentación, Madrid, v.5, n.1, 1995, p.215-230.
MOLLIER, Jean-Yves. Edição, imprensa e poder na França no século XX. São Paulo: Fap-Unifesp : Edusp,
2015.
MÜLLER, Suzana P. M. Biblioteca e sociedade: evolução da interpretação das funções e papéis da
biblioteca. R. Esc. Bibliotecon. UFMG. Belo Horizonte, 13(1): 7-54, mar. 1984.
NEVES, Lúcia Maria Bastos P.; MOREL, Marco; FERREIRA, Tânia Maria Bessone da C. (Orgs.). História
e imprensa: representações culturais e práticas de poder. Rio de Janeiro: DP&A : Faperj, 2006.
OLIVEIRA, José Teixeira de. A fascinante história do livro. Rio de Janeiro: Cátedra ; kosmos, 1984-1989.
4v.
OLSON, David R. O mundo do papel: as implicações conceituais e cognitivas da leitura e da escrita. São
Paulo: Ática, 1997. (Múltiplas escritas).
ONG, Walter. Oralidade e cultura escrita. Campinas: Papirus, 1998.
OSTRO, Pilar; PARDO, Maria Luiza; RODRIGUEZ, Elena E. Vocabulario de codicología. 2. ed. Madrid:
Arco Libros, 2011.
PARADA, Alejandro E. Una relectura del encuentro entre la historia del libro y la historia de la lectura:
reflexiones desde la bibliotecología/ciencia de la información. Información, cultura y sociedad, n.23, 2010,
p.91-115.
PAULA, E. Simões de. As universidades medievais. Revista de história, v.XV,n.31, Jul./Set. 1957, p.03-12.
PEDRAZA GRACIA, Manuel José (Ed.). Tasación, valoración e comercio del libro antiguo: textos y
materiales. Zaragoza: Prensas Universitarias de Zaragoza, 2002.
PEDRAZA GRACIA, Manuel José. Bibliología (ciencia del libro) y ciencias de la documentación. Scire.
v.11, n.1, en.-jun. 2005, p.27-46.
PEDRAZA GRACIA, Manuel José; CLEMENTE, Yolanda; REYES, Fermín de los. El libro antiguo.
Madrid: Editorial Sintesis, 2003.

12
PEDRONI, Fabiana. Sobre a ornamentalidade medieval: estudo do fólio 112V do Beatus de Facundus.
Revista História e Cultura, Franca-SP, v.2, n.3 (Especial), p.394-413, 2013.
PEREIRA, Paulo Roberto. O livro e a biblioteca nas mudanças do Brasil colônia. R. IHGB, Rio de Janeiro,
160 (405): p.813-826, out./dez. 1999.
PETRUCCI, Armando. Alfabetismo, escritura, sociedad. Barcelona: Gedisa, 1999.
PINHEIRO, Ana Virginia. Glossário de codicologia e documentação. Anais da Biblioteca Nacional, Rio de
Janeiro, v.115, p.123-213. 1998.
PINHEIRO, Ana Virgínia. Modelagem organizacional das oficinas tipográficas dos séculos XV a XVIII. Ci.
Inf., Brasília, 19(1): 40-47, jan./jul. 1980.
PINHEIRO, Ana Virgínia. O espírito e o corpo do livro raro: fragmentos de uma teoria para ver e tocar.
Editorial EdUFF, Niterói, ano 2, n.1, p.25-35, 2002.
PINHEIRO, Ana Virgínia. O livro do olhar e do silêncio. Disponível em: http://docplayer.com.br/6097639-
O-livro-do-olhar-e-do-silencio-ana-virginia-pinheiro-fbn-uni-rio-rio-de-janeiro-rj.html, Acessado em:
01/08/2017.
PINHEIRO, Ana Virgínia. Do labirinto ao invisível: a história do livro raro no Brasil. Diálogo Científico,
Brasília, 6 fev. 2006. Disponível em: <http://dici.ibict.br/archive/00000679/01/T020.pdf>, Acessado em:
15/03/2013.
POLASTRON, Lucien X. Livros em chamas: a história da destruição sem fim das bibliotecas. Rio de
Janeiro: José Olympio, 2013.
RANGEL ALANÍS, Luz María. El origem de la modulación tipográfica: la biblia de 42 líneas. Boletin del
IIB, v.XIV, n.1 y 2, México, primer y segundo semestres, 2009, p.13-36.
RIZZINI, Carlos. O livro, o jornal e a tipografia no Brasil, 1500-1822: com um breve estudo geral sobre a
informação. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 1988. (Edição fac-similar).
RODRIGUES, Luiz Fernando Medeiros. As "livrarias" dos jesuítas no Brasil Colonial, segundo os
documentos do Archivum Romano Societatis Iesu. Cauriensia, v.06, 2011, p.275-302.
SÁNCHEZ MARIANA, Manuel. Introduccíon al libro manuscrito. Madrid: Arco Libros, 1995.
SATUÉ, Enric. Aldo Manuzio: editor, tipógrafo, livreiro. Cotia: Ateliê, 2004. (Artes do Livro; 4).
SCHAPOCHNIK, Nelson. Os jardins das delícias: gabinetes literários, bibliotecas e figurações da leitura na
corte imperial.1999. 270f. Tese (Doutorado em História) – Departamento de História da Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 1999.
SCHWARCZ, Lilian Moritz. D. João VI e os livros no Brasil: o caso da Real Biblioteca. Convergência
Luzíada, Rio de Janeiro: Rela Gabinete Português de Leitura, n.24, p.67-99, 2 sem. 2007.
SERRAI, Alfredo. História da biblioteca como evolução de uma idéia e de um sistema. R. Esc. Bibliotecon.
UFMG, Belo Horizonte, 4(2) : 141-161, set. 1975.
SILVA, Luiz Antonio da. Bibliotecas brasileiras vistas pelos viajantes no século XIX. . Inf., Brasília, 39(1):
67-87, jan./abr., 2010.
SILVA, Luiz Antônio Gonçalves da. As bibliotecas dos jesuítas: uma visão a partir da obra de Serafim Leite.
Perspectivas em Ciência da Informação,v.13, n.02, p.219-237, maio/ago. 2008.
SILVA, Maria Beatriz Nizza da. A livraria pública da Bahia em 1818: obras de história. Revista de História.
São Paulo, 87 (53): 225-239, 1971.
SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Gazeta do Rio de Janeiro (1808-1822): cultura e sociedade: Rio de Janeiro:
Eduerj, 2007.
SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Livro e sociedade no Rio de Janeiro: 1808-1821. Revista de História. São
Paulo, 94: 441-457, 1973.

13
SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Os livreiros de Lisboa e o comércio de livros com o Brasil. Revista
Portuguesa de História do Livro e da Edição. Lisboa, 3(6):87-105, 1999.
SILVEIRA, Fabrício José Nascimento da. Biblioteca pública, identidade e enraizamento: elaborações
intersubjetivas ancoradas em torno da Luiz de Bessa. 2014. 253f. Tese (Doutorado em Ciência da
Informação) – Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte,
2014.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
THOMAS, Wener [et al]. Um mundo sobre papel: livros, gravuras e impressos flamengos nos impérios
português e espanhol (séculos XVI-XVIII). São Paulo: Edusp ; Belo Horizonte: UFMG, 2014.
THOMPSON, John B. Mercadores de cultura: o mercado editorial no século XXI. São Paulo: Unesp, 2013.
TSCHICHOLD, Jan. A forma do livro: ensaios sobre tipografia e estética do livro. Cotia: Ateliê, 2007. (Artes
do livro; 05).
VERGER, Jacques. Cultura, ensino e sociedade no ocidente nos séculos XII e XIII. Bauru: EDUSC, 2001.
VERGER, Jacques. Homens e saber na Idade Média. Bauru: EDUSC, 1999.
VILLALTA, Luiz Carlos. A censura, a circulação e a posse de romances na América Portuguesa: (1722-
1822). In: ABREU, Márcia; SCHAPOCHNIK, Nelson (Orgs). Cultura letrada no Brasil: objetos e práticas.
Campinas: Mercado de Letras : Associação de leitura do Brasil; São Paulo: Fapesp, 2005, p.161-181.
(Coleção Histórias de leitura).
VILLALTA, Luiz Carlos. Educação: nascimento, “haveres” e gêneros. In: RESENDE, Maria Efigênia Lage
de; VILLALTA, Luiz Carlos (Orgs.). As minas setecentistas. Belo Horizonte: Autêntica ; Companhia do
Tempo, 2007, p.253-287, v.2. (História de Minas Gerais).
VILLALTA, Luiz Carlos. O diabo na livraria dos inconfidentes. In: NOVAES, Adauto (Org.). Tempo e
história. São Paulo: Companhia das Letras / Secretaria Municipal de Cultura, 1992, p.367-395.
VILLALTA, Luiz Carlos. Usos do livro no mundo luso-brasileiro sob as Luzes: reformas, censura e
contestações. Belo Horizonte: Fino Traço, 2015. (História; 53).
ZILBERMAN, Regina. Fim do livro, fim dos leitores?. São Paulo: SENAC, 2001. (Ponto Futuro; 3).

14

Você também pode gostar