CIRCUITO ESCOLA TÉCNICA

Thais Correia Flor

Gabriel Dos Santos Barros

Curso Técnico de Enfermagem – AN48B

COVID-19

SÃO VICENTE

2024
 THAIS CORREIA FLOR

GABRIEL DOS SANTOS BARROS

COVID-19

Trabalho acerca da doença transmissível

COVID-19, apresentado a instituição de ensino
Circuito Escola Técnica no Curso de Técnico de
Enfermagem com o objetivo de conhecer os aspectos
e tratamento da patologia.
Orientador: Victor Almeida

SÃO VICENTE

2024
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................
4 2 COVID-
19 ................................................................................................................. 5

2.1 Transmissão da COVID-19.................................................................................

5

2.2 Sinais e sintomas ...............................................................................................

6

2.3 Profilaxia ............................................................................................................

6

2.4 Tratamento .........................................................................................................

7

3 SAÚDE COLETIVA ..................................................................................................

8

3.1 Promoção de Saúde............................................................................................

8
3.2 Níveis de Prevenção...........................................................................................
9

4 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES (PNI)..............................................

10
4.1 Campanha de Vacinação..................................................................................
10

4.2 Aplicação da Vacina..........................................................................................

11

4.3 Tipos de Vacina ................................................................................................

12

4.4 Reações Adversas ...........................................................................................

12
 4.5 Esquema Vacinal.............................................................................................. 12

5 CONCLUSÃO ........................................................................................................
15
5 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 16
1 - INTRODUÇÃO

A COVID-19, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, surgiu em dezembro de

2019 na cidade de Wuhan, China, e desde então se disseminou globalmente,
resultando na declaração de uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde
(OMS) em março de 2020. Esta doença viral apresenta um desafio significativo para
os sistemas de saúde ao redor do mundo devido à sua alta taxa de
transmissibilidade e à variabilidade na apresentação clínica, que varia desde casos
assintomáticos até manifestações graves e fatais. Este trabalho aborda
detalhadamente a patologia da COVID-19, explorando suas formas de transmissão,
sinais e sintomas característicos, além das medidas profiláticas e tratamentos
disponíveis. Discute-se também a importância das campanhas de vacinação e da
promoção da saúde coletiva como estratégias cruciais para mitigar a propagação do
vírus e reduzir o impacto da pandemia na saúde pública global.

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2 - COVID-19

O COVID-19 é uma doença causada pelo novo vírus respiratório denominado

SARS-CoV-2, identificado pela primeira vez em 8 de dezembro de 2019 em Wuhan,
na província de Hubei, na China, durante o surto de doenças respiratórias. O nome
COVID-19 foi sugerido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), seguindo
diretrizes estabelecidas.

O SARS-CoV-2 é um vírus de RNA de sentido positivo que pertence à família

Coronaviridae e ao gênero Betacoronavirus. Ele possui quatro principais proteínas
estruturais: spike (S), envelope (E), membrana (M) e nucleocapsídeo (N). A proteína
S é fundamental para a entrada do vírus nas células hospedeiras, pois se liga ao
receptor ACE2 (enzima conversora de angiotensina 2), presente em diversas células
humanas, incluindo as epiteliais do trato respiratório.

2.1 - Transmissão da COVID-19

 Horizontal (de pessoa para pessoa): O SARS-CoV-2 se espalha

principalmente por gotículas respiratórias liberadas quando uma pessoa
infectada fala, tosse, espirra ou simplesmente respira. Além disso, a
transmissão pode ocorrer pelo contato direto com superfícies contaminadas,
seguido do toque no rosto (olhos, nariz ou boca). Estudos indicam que o vírus
pode permanecer viável em superfícies como plástico e aço inoxidável por até
72 horas.

 Vertical (de mãe para filho): Embora menos frequente, a transmissão vertical
do virus pode ocorrer durante a gravidez, no parto ou na amamentação.
Estudos detectaram RNA viral no sangue do cordão umbilical, na placenta e
no leite materno de mulheres infectadas.

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2.2 - Sinais e Sintomas

Os sintomas da COVID-19 variam amplamente, com os mais comuns sendo:

 Febre
 Tosse seca
 Fadiga

Outros sintomas incluem:

 Perda de olfato (anosmia) e paladar (ageusia)
 Dores musculares (mialgia)
 Dor de garganta
 Congestão nasal
 Dor de cabeça
 Diarreia
 Conjuntivite
 Erupções cutâneas
 Descoloração dos dedos das mãos ou dos pés

Casos graves podem levar a complicações como pneumonia, síndrome do

desconforto respiratório agudo (SDRA), insuficiência renal aguda, tromboembolismo
venoso e choque séptico. A mortalidade é maior entre idosos e indivíduos com
comorbidades como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares.

2.3 – Profilaxia

As medidas de prevenção da COVID-19 incluem:

 Uso de máscaras: Essencial para reduzir a disseminação de gotículas

respiratórias, que são uma via comum de transmissão.

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  Higiene das mãos: Lavagem frequente com água e sabão, ou uso de
desinfetantes à base de álcool, ajuda a eliminar vírus que possam estar nas
mãos.
 Distanciamento social: Manter uma distância mínima de 1,5 metros de outras
pessoas diminui o risco de contato próximo com gotículas respiratórias
infectadas.
 Ventilação: Ambientes bem ventilados são importantes para dispersar e diluir
partículas virais, reduzindo a concentração de vírus no ar.
 Quarentena e isolamento: Isolamento de indivíduos infectados ou expostos ao
vírus é crucial para interromper a cadeia de transmissão.

A vacinação é a estratégia mais eficaz para prevenir infecções graves e reduzir a

mortalidade associada à COVID-19.
Essas medidas combinadas ajudam a proteger a saúde individual e coletiva,
contribuindo para o controle da pandemia.

2.4 - Tratamento

O tratamento da COVID-19 é majoritariamente de suporte, com foco na gestão

dos sintomas e complicações. As opções de tratamento incluem:

 Terapias sintomáticas: Incluem o uso de analgésicos, antipiréticos e

medicamentos antitussígenos para aliviar os sintomas como dor, febre e
tosse.
 Oxigenoterapia: Indicada para pacientes com hipoxemia, consiste na
administração de oxigênio suplementar para melhorar os níveis de oxigênio
no sangue.
 Ventilação mecânica: Necessária em casos graves de insuficiência
respiratória, onde a ventilação artificial é utilizada para auxiliar na respiração.
 Medicamentos antivirais: O Remdesivir é um exemplo de antiviral aprovado
para uso emergencial em pacientes hospitalizados, visando reduzir a
replicação viral.
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  Corticosteroides: A Dexametasona é utilizada para reduzir a mortalidade em
pacientes que necessitam de oxigênio, ajudando a modular a resposta
inflamatória.
 Anticoagulantes: São prescritos para prevenir complicações tromboembólicas,
como trombose, que podem ser mais frequentes em casos graves da doença.

Essas opções de tratamento são fundamentais para o manejo dos sintomas e

complicações associadas à COVID-19, visando melhorar o prognóstico e a
recuperação dos pacientes afetados pela doença.

3 - SAÚDE COLETIVA

3.1 - Promoção de Saúde

A promoção da saúde durante a pandemia inclui diversas iniciativas de saúde

pública:

 Educação pública: Campanhas de conscientização focadas no uso de

máscaras, higiene das mãos e distanciamento social, visando educar e
incentivar práticas seguras para reduzir a propagação do vírus.
 Comunicação transparente: Disponibilização de informações atualizadas
sobre a situação epidemiológica, medidas de prevenção eficazes e progresso
na campanha de vacinação, promovendo uma compreensão clara e confiável
da pandemia.
 Apoio psicológico: Implementação de programas de apoio psicológico para
ajudar indivíduos a lidarem com o impacto mental e emocional da pandemia,
oferecendo suporte e recursos para promover o bem-estar mental da
população.

Essas iniciativas são essenciais para fortalecer a resposta pública à pandemia,

promovendo tanto a saúde física quanto a mental da comunidade e facilitando um
enfrentamento mais eficaz da crise sanitária global.

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3.2 - Níveis de Prevenção

Prevenção Primária:

 Vacinação: Implementação de programas de imunização em massa para

alcançar a imunidade coletiva e reduzir significativamente a transmissão do
vírus na comunidade.
 Medidas de controle: Promoção e implementação de práticas como uso de
máscaras faciais, distanciamento físico e higiene das mãos rigorosa para
prevenir a propagação do vírus.

Prevenção Secundária:

 Testagem: Realização de testes diagnósticos em larga escala para identificar

precocemente casos positivos de COVID-19, permitindo o isolamento
imediato e o tratamento adequado dos pacientes.
 Rastreamento de contatos: Identificação e monitoramento rigoroso de
indivíduos que estiveram em contato próximo com pessoas infectadas,
visando interromper cadeias de transmissão.

Prevenção Terciária:

 Tratamento médico: Fornecimento de cuidados médicos especializados e

terapias específicas para pacientes com COVID-19, incluindo suporte
ventilatório em casos graves para garantir uma recuperação adequada.
 Reabilitação: Implementação de programas de reabilitação multidisciplinares
para pacientes que enfrentam sequelas físicas, respiratórias ou psicológicas
após a infecção por COVID-19, visando melhorar sua qualidade de vida e
funcionalidade.

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 Prevenção Quaternária:

 Definição: Visa evitar a medicalização excessiva, procedimentos

desnecessários ou intervenções que possam causar mais danos do que
benefícios aos pacientes.
 Aplicação na COVID-19: Durante a pandemia, isso pode significar evitar o uso
excessivo de tratamentos invasivos em pacientes terminais ou críticos,
garantindo que as decisões médicas sejam baseadas no bem-estar do
paciente e na qualidade de vida.

A prevenção quaternária é um conceito que se refere à prevenção de

intervenções médicas excessivas ou desnecessárias, buscando evitar danos aos
pacientes. No contexto da COVID-19, isso envolve medidas para evitar tratamentos
excessivos ou inapropriados, garantindo uma abordagem mais equilibrada e
cuidados paliativos adequados quando necessário.

Esses quatro níveis de prevenção são fundamentais para mitigar os impactos

da pandemia, desde a redução da transmissão até o tratamento e recuperação
adequados dos indivíduos afetados.

4 - PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES (PNI)

4.1 - Campanha de Vacinação

As vacinas contra a COVID-19 oferecidas pelo Programa Nacional de

Imunizações (PNI) são reconhecidas por sua eficácia, efetividade e segurança. Elas
possuem autorização de uso pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
e são submetidas a um rigoroso processo de avaliação de qualidade pelo Instituto
Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) da Fundação Oswaldo Cruz.

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O INCQS é responsável pela análise de qualidade dos imunobiológicos adquiridos e
distribuídos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

O processo de distribuição das vacinas no Brasil é coordenado pelo Ministério

da Saúde e envolve uma logística complexa para garantir que as doses cheguem de
maneira adequada até a população.

Desde o início da campanha de vacinação contra a COVID-19 em janeiro de

2021, as vacinas tiveram um impacto significativo na redução da morbimortalidade
da doença. Observou-se uma queda expressiva nas internações e nos óbitos por
COVID-19 em diversas faixas etárias à medida que a vacinação avançou no país.

Esses resultados destacam a importância da vacinação como uma ferramenta

crucial para controlar a disseminação do vírus, proteger vidas e permitir a retomada
segura das atividades sociais e econômicas.

4.2 - Aplicação da Vacina

A aplicação da vacina contra a COVID-19 é realizada em diversos locais

estratégicos, incluindo:

 Centros de saúde: Onde profissionais de saúde administram as vacinas

seguindo os protocolos adequados.
 Drive-thrus: Instalados para proporcionar uma opção conveniente e rápida de
vacinação, onde as pessoas podem receber a vacina sem sair dos seus
veículos.
 Escolas e outros locais comunitários: Utilizados para aumentar a
acessibilidade, especialmente em áreas de maior concentração populacional.

Esses locais são escolhidos para facilitar o acesso à vacinação, garantindo que
um maior número de pessoas seja vacinado de forma eficiente e segura, conforme
as diretrizes estabelecidas pelas autoridades de saúde pública.

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4.3 - Tipos de Vacina

 Vacinas de mRNA: Como Pfizer-BioNTech e Moderna, utilizam RNA

mensageiro para instruir as células a produzirem a proteína spike do vírus
SARS-CoV-2, desencadeando uma resposta imunológica.
 Vacinas de vetor viral: Como AstraZeneca e Johnson & Johnson, utilizam um
vetor viral (adenovírus) modificado para transportar o gene da proteína spike,
também estimulando uma resposta imunológica.
 Vacinas inativadas: Como Coronavac, utilizam vírus SARS-CoV-2 inativados
para estimular a resposta imunológica, sem causar doença.

4.4 - Reações Adversas

 Reações comuns: Incluem dor no local da injeção, febre leve, fadiga e dores
musculares. Esses sintomas geralmente são passageiros e indicam que o
sistema imunológico está respondendo à vacina.
 Reações graves: São raras e incluem eventos adversos como reações
alérgicas severas. Todas as vacinas são monitoradas de perto pelas
autoridades de saúde para garantir sua segurança e eficácia.

Essas vacinas desempenham um papel crucial na proteção contra a COVID-19,

oferecendo diferentes abordagens para estimular a imunidade e ajudar a controlar a
disseminação do vírus.

4.5 - Esquema Vacinal

Quando uma pessoa vacinada é infectada pelo vírus, seu sistema

imunológico pode responder rapidamente devido à imunidade adquirida pela

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vacinação. Isso geralmente resulta em casos assintomáticos ou leves da doença,
conforme observado na maioria dos casos.
As recomendações atuais para a vacinação contra a COVID-19 no Brasil são
baseadas em critérios como faixa etária, tipos de vacinas disponíveis, orientações
dos fabricantes e resultados de estudos nacionais e internacionais.

 Para crianças de 6 meses a 4 anos, 11 meses e 29 dias:

Esquema vacinal: Duas doses

Intervalo:
1ª dose: Vacina monovalente XBB ou Moderna
2ª dose: Após 4 semanas da 1ª dose, com vacina monovalente XBB

 A partir de 5 anos de idade:

Esquema vacinal: Uma dose da vacina monovalente XBB

Não são mais recomendados esquemas primários de vacinação para pessoas
com 5 anos ou mais que não façam parte de grupos prioritários. No entanto,
indivíduos não vacinados anteriormente podem optar por receber uma dose da
vacina monovalente XBB.

 Imunocomprometidos a partir de 6 meses de idade:

Esquema vacinal: Três doses

Intervalos:
1ª dose: Vacina monovalente XBB ou Moderna
2ª dose: Após 4 semanas da 1ª dose
3ª dose: Após 8 semanas da 2ª dose
Após completar o esquema primário, é recomendada a administração anual
de duas doses, com intervalo mínimo de seis meses.

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 o Recomendação de doses anuais

 Grupo Prioritário a partir de 5 anos de idade:

 Receber uma dose anual da vacina monovalente XBB.

 Deve haver um intervalo mínimo de 3 meses do recebimento da última dose
de qualquer vacina COVID-19 antes de receber a vacina monovalente XBB.

 Imunocomprometidos a partir de 5 anos, gestantes/puérperas e idosos a partir de

60 anos:

 Devem receber duas doses anuais da vacina monovalente XBB.

 Deve haver um intervalo mínimo de 6 meses entre cada dose da vacina
monovalente XBB.

o Grupos Prioritários para Vacinação:

1. Pessoas com 60 anos ou mais.

2. Pessoas vivendo em instituições de longa permanência (ILPI e RI) e seus
trabalhadores.
3. Pessoas imunocomprometidas.
4. Indígenas vivendo em terra indígena.
5. Ribeirinhos.
6. Quilombolas.
7. Gestantes e puérperas.
8. Trabalhadores de saúde.
9. Pessoas com deficiência permanente.
10. Pessoas com comorbidades.
11. Pessoas privadas de liberdade (≥ 18 anos).
12. Funcionários do sistema de privação de liberdade.
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13. Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas.
14. Pessoas em situação de rua.
5 - CONCLUSÃO

A pandemia de COVID-19, desencadeada pelo coronavírus SARS-CoV-2,

emergiu em dezembro de 2019 e desde então tem desafiado profundamente os
sistemas de saúde globalmente. A alta taxa de transmissibilidade e a variabilidade
nos sintomas da doença, que vão desde casos assintomáticos até manifestações
graves e fatais, evidenciam a complexidade e o impacto devastador dessa crise
sanitária. Este estudo detalhou a patologia da COVID-19, incluindo seus
mecanismos de transmissão, sintomas distintivos e opções de tratamento,
enfatizando a importância de abordagens preventivas como o distanciamento físico,
o uso de máscaras e a higiene das mãos.

A implementação efetiva dessas medidas, aliada à rápida disseminação de

campanhas de vacinação, demonstrou ser crucial na redução significativa das taxas
de morbimortalidade associadas à doença. As vacinas contra a COVID-19
representam um marco na luta contra a pandemia, proporcionando imunidade
coletiva e possibilitando a reabertura segura das sociedades. Além disso, a
promoção da saúde coletiva através da educação pública, comunicação
transparente e apoio psicológico tem desempenhado um papel essencial na
adaptação das comunidades às mudanças necessárias para conter a propagação do
vírus.

À medida que enfrentamos desafios contínuos, é imperativo aprender com as

lições desta pandemia para fortalecer ainda mais os sistemas de saúde globalmente.
A colaboração internacional, a pesquisa contínua e a prontidão para responder a
futuras emergências sanitárias são fundamentais para garantir a segurança e o bem-
estar das populações em todo o mundo. Ao implementar e adaptar estratégias
baseadas em evidências, podemos melhorar nossa capacidade de enfrentar não
apenas a COVID-19, mas também outras ameaças à saúde pública que possam
surgir no futuro.

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6 – REFERENCIAS

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COVID-19.” Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/imunizacao
Acesso em 12 de junho de 2024.

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https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/c/covid-19/vacinas/
vacinacao-contra-a-covid-19 . Acesso em 12 de junho de 2024.
17
Ministério da Saúde. "Coronavírus - o que você precisa saber e como prevenir o
contágio.” Disponível em:
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