D3 (5º Ano - L.P
D3 (5º Ano - L.P
D3 (5º Ano - L.P
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Leia o texto abaixo que pertence ao “Manual de
Etiqueta: 33 dicas de como enfrentar o
aquecimento global e outros desafios da
atualidade”.
[21] “Ao fazer compras, leve sua própria sacola,
de preferência as de pano resistente”, aconselha
o presidente do Instituto Ethos, Ricardo Young.
Com esse gesto simples, você deixará de
(A) paciência.
participar da farra das sacolinhas plásticas, que
(B) pena.
entopem cada vez mais os lixões das grandes
(C) raiva.
cidades.
(D) solidão.
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Disponível em: <http://www.revista.agulha.nom.br/jpaulo1.html>.
Leia o texto abaixo
Acesso em: 5 jun. 2010. No trecho “Um era novo, bonito, com ponta muito
bem-feita. Mas o outro – coitadinho! – era triste
Nesse texto, a expressão “cabeça oca” quer dizer de se ver. (...)”, a palavra em destaque refere-se
A) complicada. ao
B) fácil de influenciar. (A) apontador.
C) pensa pouco. (B) lápis grandão.
D) teimosa. (C) toquinho de lápis.
(D) lápis vermelho.
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Leia o texto abaixo. -----------------------------------------------------------------
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D3 – Inferir o sentido de um palavra ou expressão
Não fazia caso nenhum das minhas Mas quem me diz que não virá o riso
ternurinhas... Banhar teu rosto triste e lacrimoso?”
– O meu porquinho-da-índia foi a minha
primeira namorada. HER CULANO, Alexandre. Mocidade e morte.
Na frase “Não fazia caso nenhum das minhas Nesse texto, a expressão “... cerrar os olhos...”
ternurinhas”, o menino quer dizer que o significa
porquinho: A) dormir.
(A) não gostava dele. B) estar triste.
(B) só queria ficar na sala. C) morrer.
(C) não ligava para as delicadezas dele. D) sentir saudade.
(D) gostava de lugares bonitos e limpinhos
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----------------------------------------------------------------- (Prova Brasil). Leia o texto abaixo.
(SAERO). Leia o texto abaixo. Leia o texto abaixo.
Quem ama vacina
Terezinha Vieira da Rocha*
O que você, mamãe, que acaba de trazer
ao mundo um ser tão especial, seu filho,
precisa saber sobre vacinas.
Tomar vacina dói?
Sim. Dói, mas é uma dor muito pequena se
comparada ao trauma de uma internação por
doenças que podem ser evitadas com a vacina.
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Esse texto foi escrito para
(SAERO). Leia o texto abaixo.
A) filhos.
Pra dar no pé
B) mães.
Da varanda lá de casa, eu a avistava: linda,
C) médicos.
exuberante e charmosa. Nela moravam: bem-te-
D) pais.
vi, pintassilgo, pombo, juriti, marimbondo e
formiga alpinista. Papagaio de seda também!
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Desses do mês de julho que, em vez de ficar
(SAERO). Leia o texto abaixo.
requebrando no céu, decidem embaraçar a rabiola nos
Mocidade e morte
galhos mais altos e ficar por ali mesmo. Teve um que
gostou tanto de morar na árvore que nunca mais foi
“Quando eu cerrar os olhos moribundos
embora.
Tu verterás por mim pranto saudoso;
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D3 – Inferir o sentido de um palavra ou expressão
No meio do ano, começavam a aparecer – Pássaro, eu? Sou um rato, não vê? –
pequenas flores naquele pé de manga. Os frutos só disse o morcego, fechando bem suas asas e
chegavam em meados de dezembro. As chuvas do fim exibindo os pelos e o focinho.
de tarde, muitas vezes, aprontavam: O furão achou que tinha se enganado. E o
jogavam no chão as suculentas frutas. Umas se morcego tratou de fugir, não voando e sim
esborrachavam feio na lama. A dona Tina, na manhã correndo como um ratinho.
seguinte, distribuía tudo entre a vizinhança. Era
bom... Moral: “Há ocasiões em que, para sobreviver,
Oliveira, Pedro Antônio de. CHC, n. 197, p.19, dez. 2008. precisamos dançar conforme a música.”
Fragmento. VIEIR A, Isabel. Fabulinhas Famosas. Rideel. 2001. p. 161/168.
*Adaptado: Reforma Ortográfica.
Na frase “A dona Tina, na manhã seguinte, distribuía
tudo entre a vizinhança.”, a palavra destacada se No trecho “Mas a fuinha tinha ótimos olhos...” ( .
refere 4-5), a expressão destacada significa que o bicho
A) aos frutos. A) enxergava muito bem.
B) aos papagaios. B) era muito esperto.
C) às flores. C) estava com muita fome.
D) às rabiolas. D) tinha olhos grandes.
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(SAERO). Leia o texto abaixo. (SADEAM). Leia o texto abaixo:
O morcego astuto Palavras, palavrinhas, palavrões
Um morcego voltava para casa depois da
sua caça noturna. Tinha comido demais e, Era uma vez uma menina que gostava muito
mesmo sendo um bom voador, bateu com a de palavras. Estava sempre querendo aprender
cabeça num galho e caiu no chão. Quando ia palavras novas. Prestava atenção toda vez que
levantar, apareceu uma fuinha. ouvia uma diferente. Queria reparar como é que
O morcego encolheu-se todo, na esperança se usava para poder repetir depois. Para ela,
de não ser visto. Mas a fuinha tinha ótimos olhos todas eram interessantes: as pequenas, as
e grande apetite! As fuinhas adoram comer ratos. médias e as grandes. As palavrinhas, as palavras
E não era um rato aquele ali, tentando esconder- e os palavrões.
se entre as folhas? Só que os outros não achavam interessante.
– Vou papá-lo de uma só vez, rato! – avisou E, às vezes, nem ela mesma entendia. Ou
a fuinha. entendia os outros. Às vezes ela ouvia alguém
– Eu, rato, comadre fuinha? Sou um dizer umas palavras imensas e nem conseguia
pássaro, não vê? repetir direito. Como no dia em que um homem
– Pensa que sou boba? Claro que você é falou na rua:
um rato. – Tem um paralelepípedo solto... Cuidado.
– Olha aqui minhas asas. Sou um pássaro e PARALELEPÍPEDO? Mesmo com todo o
sei voar. cuidado, falando bem devagar, era difícil repetir. A
Dizendo isso, o morcego abriu as asas e língua dela se enrolava toda com um palavrão
saiu voando, deixando a fuinha boquiaberta. Já desse tamanho.
havia se recuperado do atordoamento do tombo e MACHADO, Ana Maria. Palavras, palavrinhas, palavrões.
Quinteto Editorial.
foi para casa dormir. Mas ficou com tanto medo
que não foi caçar por dois dias.
Nesse texto, palavrão tem o sentido de
Na terceira noite, com o estômago roncando
A) xingamento.
de fome, o morcego decidiu ir à luta. Mas teve um
B) paralelepípedo.
baita azar! A caça foi pouca, a fome continuou e
C) palavra grande.
ele, que detesta a luz do dia, ao amanhecer,
D) diferente.
estava longe do seu refúgio.
Os primeiros raios de sol o atordoaram,
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deixando-o meio cego. Quando deu por si, o
(Projeto (con(seguir) - DC). Leia o texto abaixo:
morcego percebeu que estava junto da toca do
furão, que adora comer passarinhos.
– Vou papá-lo de uma vez só, pássaro! –
avisou o furão.
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D3 – Inferir o sentido de um palavra ou expressão
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo:
Casaco de passarinho
A dengue é uma doença infecciosa Era uma árvore interessante, bonita e
transmitida pela fêmea do mosquito Aedes absolutamente disciplinada. Todos os anos seguia
aegypti. A danada vive somente 30 dias, mas é o a mesma rotina: se enchia de folhas e flores na
tempo suficiente para infectar um monte de gente. primavera, continuava alegremente vestida no
E é um mundaréu de doentes mesmo: a dengue verão, e quando chegava o outono, começava a
já é a principal doença transmitida por mosquito tirar a roupa: quanto mais o tempo esfriava, mais
no mundo. Segundo a Organização Mundial de roupa ela tirava. No inverno, todas as folhas
Saúde (OMS), pode haver até 100 milhões de caíam e ela, completamente nua, aguentava o
casos, em dezenas de países. frio, sem dar um pio.
http://www.canalkids.com.br/portal/barra/clubv.php?u=../saude/ Um dia, porém, a árvore se manifestou:
index.htm “Atchim!” “Saúde”, responderam os passarinhos,
–––––––––– QUESTÃO 01 –––––––––– aflitos, recolhendo seus ovos dos ninhos.
Neste mesmo trecho “A danada vive somente 30 Foi aí que alguns pardais, com pena da
dias”, a palavra em destaque refere-se pobre árvore pelada, tiveram a ideia de ficar um
(A) à dengue. (ℓ. 1) pertinho do outro, asa com asa. Perfi lados e
(B) à doença infecciosa. (ℓ. 1) juntos, os passarinhos fizeram um enorme
(C) à fêmea do mosquito. (ℓ. 1-2) cachecol para a árvore. O inverno terminou, as
(D) à OMS. (ℓ. 8) folhas voltaram, e quando veio a primavera, a
árvore agradeceu mandando mais flores. No
verão seguinte, ela deu muitos frutos a mais do
que sempre tinha dado. Os passarinhos comeram
–––––––––– QUESTÃO 02 ––––––––––
como nunca, tiveram grandes ninhadas e, no
Nesse texto, a palavra MUNDARÉU (ℓ. 5) indica inverno seguinte, além do cachecol, a árvore
(A) pequena quantidade. ganhou casaco, luvas e até um gorro, feito do
(B) média quantidade. corpo quente dos passarinhos felizes.
(C) grande quantidade. FRATE, Diléa. Histórias para acordar. São Paulo: Companhia das
(D) pouca quantidade. Letrinhas, 1999. *Adaptado: reforma ortográfica.
B) cheia de música.
C) em silêncio. -----------------------------------------------------------------
D) sem as flores. (PROMOVER). Leia o texto abaixo e responda.
Roda Viva
----------------------------------------------------------------- Tem dias que a gente se sente
(PM-CAMAÇARI). Leia o texto abaixo e responda. Como quem partiu ou morreu
O ladrão e o cão de casa A gente estancou de repente
Querendo um ladrão entrar em uma casa de Ou foi o mundo então que cresceu...
noite para roubar, achou à porta um cão, que com A gente quer ter voz ativa
latidos a impedia. O cauteloso ladrão, para No nosso destino mandar
acalmá-lo, lhe lançou um pedaço de pão. Mas o Mas eis que chega a roda viva
cão disse: — Bem entendo que me dás este pão E carrega o destino prá lá...
para que cale, e te deixe roubar a casa, não por Roda mundo, roda gigante
amor que me tenhas: porém já que o dono da Roda moinho, roda pião
casa me sustenta toda a vida. Não deixarei de O tempo rodou num instante
latir, se não for embora, até que ele acorde, e te Nas voltas do meu coração...
venha surrar. Não quero que este bocado de pão A gente vai contra a corrente
que me custe morrer de fome toda a minha vida. Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
Moral: sempre terá amanhã, aquele que valoriza O quanto deixou de cumprir
o que tem hoje. Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
No trecho “O cauteloso Ladrão, para acalmá-lo, Mas eis que chega a roda viva
lhe lançou um pedaço de pão”, a expressão E carrega a roseira prá lá...
sublinhada significa que o ladrão é, Chico Buarque. Letra e Música. Disponível em:
A) cuidadoso <http://letras.terra.com.br/chico-buarque/45167/>. Acesso em: 14
ago. 2010.
B) desleixado
C) exibido
Nesse texto, a palavra “roda” tem o sentido de
D) desatento
A) crescimento.
B) mudança.
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C) tristeza.
(SAERS). Leia o texto abaixo.
D) vida.
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(PROEB). Leia o texto abaixo e responda.
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D3 – Inferir o sentido de um palavra ou expressão
O que mais chamava a atenção era o seu Então a minha mãe afirma que é preciso
olho torto, que ganhou quando foi caçar a égua explicar-lhe melhor as coisas. Chega perto dela e
pampa, a pedido do pai. Alexandre rodou o diz:
sertão, mas não achou a tal égua. Pegou no sono – Vó, já são horas de ir para a cama.
no meio do mato e, quando acordou, montou num Mas a minha bisavó, continua sem se mexer
animal que pensou ser a égua. Era uma onça. No na cadeira.
corre-corre, machucou-se com galhos de árvores – Está cada vez mais surda coitada –
e ficou sem um olho. Alexandre até que tentou murmura meu pai.
colocar seu olho de volta no buraco, mas fez E minha mãe insiste, mais uma vez:
errado. Ficou com um olho torto. – Vó, já são horas de ir para a cama porque
RAMOS, Graciliano. História de Alexandre. Editora Record. In está muito frio.
Revista Educação, ano 11, n. 124, p. 14.
A minha bisavó nem se mexe, os olhos
colados na TV no fundo da sala. [...]
Leia novamente a frase abaixo.
– Vó, já são horas de ir para a cama porque
“Alexandre rodou o sertão, mas não achou a
está muito frio e não queremos que fique gripada,
tal égua.”
porque depois fica com febre e precisa tomar
Nessa frase, rodou significa
remédio.
A) analisou
A minha bisavó, nem um piu.
B) girou
Até que meu pai tira a mesa e não pensa
C) percorreu
mais no assunto. E a minha mãe volta a suspirar
D) rodopiou
profundamente e vai lavar a louça.
– Eu não sou surda – murmura então para
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mim a minha bisavó, com um sorriso no canto da
(SAEPE). Leia o texto abaixo.
boca e apontando para a televisão – mas não vou
MORADA DO INVENTOR
para a cama sem saber o restante.
Quer dizer, sem saber se a moça loira e rica
A professora pedia e a gente levava,
casa com o rapaz moreno e pobre.
achando loucura ou monte de lixo: latas vazias de
Encosta-se na cadeira e lá fica.
bebidas, caixas de fósforo, pedaços de papel de
Eu ia jurar que, alguns minutos depois, a
embrulho, fitas, brinquedos quebrados, xícaras
ouvi roncar. Mas devia ser impressão minha.
sem asa, recortes e bichos, pessoas, luas e
– Vi tudo até o fim – garante-me ela no dia
estrelas, revistas e jornais lidos, retalhos de
seguinte...
tecido, rendas, linhas, penas de aves, cascas de VIEIRA, Alice. A surdez da bisavó. In: Livro com cheiro de baunilha.
ovo, pedaços de madeira, de ferro ou de plástico. São Paulo: Texto Editores, 2009, p. 6-7. Fragmento.
Um dia, a professora deu a partida, e
transformamos, colamos e colorimos. No trecho “A minha bisavó, nem um piu.” ( . 13),
E surgiram bonecos (...), bichos (..) e coisas a expressão destacada significa que a bisavó
malucas (...) A) continuou muda.
E a escola virou morada do inventor. B) dormia sem roncar.
Elias José. Nova Escola, junho 2000, n. 133. C) estava sem se mexer.
D) ficou vendo TV.
No trecho “Um dia, a professora deu a partida, e
transformamos, colamos e colorimos.”, a -----------------------------------------------------------------
expressão em destaque significa
A) saiu do local.
B) quebrou um objeto.
C) ligou o carro.
D) iniciou a atividade.
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(PAEBES). Leia o texto abaixo.
A surdez da bisavó