RELATÓRIO DE

TREINAMENTO DE
OPERAÇÃO
2021

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MERGEFORMAT 14 de maio

TIJOÁ ENERGIA

Elaborado: Thiago Azambuja

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Sumário

Introdução.................................................................................................................3

1. Serviço Auxiliar da UHE Três Irmãos..................................................................4

2. Turbina...............................................................................................................6

2.1 Rotor............................................................................................................6

2.2 Distribuidor..................................................................................................6

2.3 Anel de Regulação.......................................................................................6

2.4 Servomotor..................................................................................................7

2.5 Sistema de Anti-cavitação............................................................................7

2.6 Regulador de velocidade..............................................................................8

2.6.1 Regulador parte Hidráulica.......................................................................8

2.6.2 Partida da UG..........................................................................................10

2.6.3 Acumulador hidropneumático................................................................10

2.6.4 Abertura e fechamento do distribuidor..................................................11

2.6.5 Estação de ar-comprimido......................................................................11

3. Ensaio semanal nos GAE......................................................................................12

3.1 Manobras para liberação...............................................................................12

3.2 Manobras para normalização........................................................................12

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 Introdução

Este presente relatório tem como principal objetivo iniciar a integração e

treinamento do novo colaborador, Thiago Azambuja, para desempenhar a função de
técnico de operação na Usina hidrelétrica de Três Irmãos na empresa TIJOÁ ENERGIA.

Após feita a integração e apresentação do local e as áreas de trabalho para

conhecimento da planta elétrica e a classificação das áreas de riscos, deu se início ao
acompanhamento das inspeções de rotina da operação junto com os operadores do
turno presente.

Também, como parte do processo de treinamento, no dia 9 de fevereiro de 2021,

foi ministrado o curso dos procedimentos de operação as IO-03 – Segurança na
Operação e IO-12 – Intervenção em equipamentos ou instalação, pelo Técnico
Operador Edson Vasconcelos.

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 1. Serviço Auxiliar da UHE Três Irmãos

Para conhecimento e compreensão do serviço auxiliar da usina hidrelétrica de três

irmãos, o operador da sala de máquina do turno apresentou no local, casa de força, a
filosofia da alimentação e os esquemas de manobras do Serviço Auxiliar com auxílio do
desenho esquemático.

Considerada de importância vital para o funcionamento operacional e

recomposição da Usina, o serviço auxiliar tem como função alimentar as cargas de
distribuição de motores, bombas, painéis de comando e controle, eclusa, iluminação,
tomadas de serviço e demais cargas para o funcionamento e operção da usina.

Essas cargas são classificadas em cargas essenciais e não essenciais para numa
eventual situação de contingência priorizar somente os serviços essenciais para o
funcionamento dos equipamentos das unidades geradoras para sua operação, além de
garantir uma autonomia necessária para normalização operacional da Usina hidrelétrica
em situação de contigência.

A usina hidrelétrica de Três Irmãos possui três fontes possíveis para alimentação
do serviço auxiliar. Duas fontes principais e próprias derivadas das unidades geradoras
UG1 e UG4 (sangria) e fonte de alimentação externa de 13,8kV que vem da subestação
da CTEEP.

Além dessas alimentações, existe a fonte emergencial do Grupo Auxiliar de

Emergência (GAE) que em caso de Blackout da usina, alimentam os principais
equipamentos das unidade geradoras e cargas selecionadas na ausência dessas fontes
principais e externa para recompor a instalação.

Em condições normais de operação as unidades geradoras UG1 e UG4, quando em

funcionamento, através da derivação (sangria) energiza os DS-01 (1552-101) e DS-02
(1552-113) respectivamente, que por suas vezes alimentam o CF-DP-01 (1552-102) e o
CFDP-02 (1552-114) energizando os seus barramentos.

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 O painel CF-DP-01 de 13,8kV alimentado por sua fonte principal (UG1), ligado os
disjuntores 1552-101, 1552-102 e desligado o disjuntor 1552-103 (fonte externa da SE
CTEEP), alimenta em 460V em CA depois de passarem por seus respectivos trafos de
serviços auxiliares, os quadros B02-CF-DA-01 barras BI e BIII, B01-CF-DA barras BI e BIII,
CF-DM-01, CF-DM-03, CF-DM-05, B03-VE-DA, B04-CS-DA e ainda possibilitando a
interligação entre os DP’s 01 e 02 através do DJ1552-104.

O painel CF-DP-02 de 13,8kV alimentado por sua fonte principal (UG4), ligado os
disjuntores 1552-113, 1552-114 e desligado o disjuntor 1552-124 (fonte externa da SE
CTEEP), alimenta em 460V em CA depois de passarem por seus respectivos trafos de
serviços auxiliares, os quadros B02-CF-DA-01 barras BII e BIV, B01-CF-DA barras BII e
BIV, CF-DM-02, CF-DM-04, CF-DS-02, CF-DM-05, Eclusa I e II, B03-VE-DA, B04-CS-DA e
ainda possibilitando a interligação entre os DP’s 01 e 02 através do DJ1552-123.

Na ausência das fontes principais a segunda via é o fornecimento do 13.8 kV SE-TRI

(fonte de alimentação externa) pelo disjuntor 1552-49 localizado na subestação
subsequente da CTEEP, este disjuntor 1552-49 já fica no status de posição fechado
(energizado) possibilitando as manobras de transferências de alimentação do S.A pelos
o disj.1552-103 (DP-01) e disj.1552-124 (DP-02).

Por último, em situações de blackout, quando há um desligamento intempestivo

da usina e do sistema energético que acarreta na perda das fontes principais e externa,
entra em operação pelo automátismo o Grupo Auxiliar de Emergência - GAE, composto
por quatro geradores de 350 kVA. Nessa situção, o GAE alimenta o barramento do
painel E01-CF-DO em 460VCA pelo disjuntor principal de entrada 1552-170, que através
de disjuntores individuais ligados a esse barramento alimenta os paineis B01-CF-DA,
B02-CF-DA-01, B03-VE-DA e os DM’s o que garante o funcionamento dos principais
equipamentos para disponibilar as máquinas para o sistema e garantir a operações
poços de drenagem e esgotamento em funcionamento.

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 2. Turbina

2.1 Rotor

O rotor é composto por partes soldadas em aço moldado, 12 pás em chapas

também em aço moldado (Aço fundido ASTM A643-GRA) com o sentido de rotação
horário e seu acoplamento é no eixo da turbina por 16 hastes ajustadas.

O eixo da Turbina é acoplado ao rotor por 14 hastes ajustas, o acoplamento dessas

hastes é fechado com macaco com uma pré-contração de 120 bar.

2.2 Distribuidor

A finalidade do distribuidor é controlar e direcionar o fluxo d’água que escoa pela

roda da turbina para aplicar a potência exigida e manter a velocidade nominal da
unidade geradora, composto por pás articuladas que ajustam a abertura e fechamento
por dois servos motores.

O distribuidor também tem uma segunda finalidade de servir como suporte para
junta de carvão, mancal de guia, o mancal de escora, labirinto superior e como
estrutura para o fechamento na parte acima da roda.

2.3 Anel de Regulação

O anel de regulação do distribuidor tem como função de sincronizar as diretrizes

(pás do distribuidor) e transmitir a cada uma delas os esforços para regulação do
servomotores, tanto para abertura ou Fechamento. A dessincronização de uma diretriz
manda um sinal de parada e fecha a comporta de emergência.

O mecanismo é composto por 26 alavancas ligadas ao eixo superior das diretrizes,

jogo de manivelas e 26 bielas para ligação das manivelas ao anel de regulação.

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 2.4 Servomotor

Sob o comando do regulador de velocidade os dois servomotores movimenta o

distribuidor, ajustando o ângulo de abertura das diretrizes, para manter a rotação
nominal da máquina de 87,5 rpm mesmo com a alteração de potência.

A ligação de um servomotor ao anel de regulação é feita por uma biela de ligação,

dois eixos em aço + cromo duro, calço de regulagem e um revestimento em chapa de
aço. O funcionamento e a proteção do sistema de regulação, pressão de trabalho, é
ajustado entre 32 e 40 bar.

2.5 Sistema de Anti-cavitação

Cavitação é um fenômeno físico que ocorre principalmente no interior de sistemas

hidráulicos e que consiste na formação de bolhas de vapor no meio fluido transportado.
Essas bolhas formadas se predem nas pás da turbina e quando estouram provocam
erosão e danos físicos na turbina com o tempo.

Para evitar esses danos na turbina, o sistema de anti-cavitação injeta ar

comprimido, através de um compressor (Compressor de Carga Parcial) da fabricante
Chicago Pneumatic, dentro da turbina impedindo que as borbulhas de ar e vapor d’água
estourem diretamente nas pás da turbina.

Esses compressores trabalham numa pressão de 5kg/m³ e ligam automaticamente

na partida das unidades geradoras e deligam nas suas paradas. Cada unidade geradora
possui um compressor de carga parcial, em caso de anomalia em um deles é possível
isolá-lo para manutenção e outro compressor suprir esse equipamento através dos
registros de interligação de ar comprimido.

Com isso esse sistema de anti-cavitação é extrema importância para a máquina,

pois além de aumentar a vida útil da turbina oferece uma economia com a manutenção
do equipamento.

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 2.6 Regulador de velocidade

O regulador de velocidade é composto por todos os componentes, dispositivos e

mecanismos, que monitoram a velocidade nominal da unidade geradora e respondem
diretamente à velocidade acionando os servomotores para mudança de posição do
distribuidor.

O mecanismo de controle de velocidade inclui equipamentos como relés, servo

motores, dispositivos de amplificação de pressão ou de potência, bombas do regulador
de velocidade, e o sistema hidráulico para o acionamento destes mecanismos.

Esse sistema de controle aciona os servomotores que altera a posição do

distribuidor, regulando a entrada de água para a turbina, direcionando o fluxo de água
em um distribuidor, controlando o fluxo de água que passa pela turbina, de modo a
garantir uma velocidade nominal constante à medida que é ajustada a potência de
geração e força mecânica solicitada pelo gerador.

As funções do regulador de velocidade são regulação a vazio, regulação em carga,

partida, parada, limitação, controle manual, rejeição de carga, supervisão de
velocidade, indicação e proteção.

2.6.1 Regulador parte Hidráulica

O sistema de regulação de velocidade é composto de sistema de potência, sistema

de medida e sistema eletrônico de regulação.

Os elementos do sistema de potência são formados por estação de ar comprimido,

acumulador hidropneumático, sistema de bombeamento completo, aparelhos de
medida, sinalização e controle que ficam instalados na cota 281,00 da UHE três irmãos.

A caixa de óleo do regulador é de chapas de aço soldadas e contém aproximadamente

2700 litros de óleo em operação normal, mas com a capacidade de 8400 litros.

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 Nessa cuba de óleo estão instalados:

 duas bombas (AE) e (AF),

 distribuidores de intermitência,
 detetor de pressão para pilotagem,
 fluxometro de vazão de água,
 trocadores de calor, transdutor de deslocamento (EE),
 transdutor eltro-hidráulico (EA) de comando do distribuidor,
 eletroválvula de segurança (BA),
 distribuidor piloto,
 filtro duplo de alimentação do T.E.H (EA),
 eletroválvula (BB) piloto da válvula de isolamento do acumulador de óleo/ar,
 eletroválvula (BC) de comando da trava do distribuidor
 eletroválvula (BD) e (BE) de pilotagem à vazio das bombas (AE) e (AF)
 pressostatos
 termostato
 indicador de nível

As bombas (AE) e (AF) recalcam o óleo do reservatório para o acumulador

hidropneumático quando indicador de nível visível reservatório do óleo atingem os
contatos (L J) “nível alto no reservatório” e (LI.3) “desliga bom (AE)”. Essa regularização
dos níveis no reservatório pelas bombas de regulação (intermitência) é efetuada de
modo automático pela válvula detetor de pressão para pilotagem das bombas ou
manualmente pelo operador que atua sobre a unidade hidropneumática para ajustar os
níveis de pressão na faixa de 38 bar.

2.6.2 Partida da UG

Na partida da unidade geradora, um dos passos da sequência de partida é a

abertura da válvula de isolamento que é acionada pela eletroválvula (BB), para isso a

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pressão dentro do circuito de regulação deve estar estável na faixa de 38 bar detectado
pelo pressostato (DA). A válvula de isolamento permite isolar automaticamente o
acumulador após cada parada do grupo ou quando o nível estiver muito baixo indicado
pelo contato LH – 32bar.

2.6.3 Acumulador hidropneumático

O acumulador hidropneumático é dividido em dois tanques acumulador um

ar/óleo e o outro é somente ar. O acumulador ar/óleo é equipado por um indicador de
nível flutuante a contato de automatismo e segurança mantendo o nível de óleo
automaticamente pelas bombas (AE) e (AF). Esse controle da pressão do circuito de
regulagem (faixa 38 a 40 bar) é feita pela válvula de detetora de pressão de pilotagem
das válvulas de intermitência que por sua vez acionam as bombas.

A regulagem da carga pneumática do acumulador é comandada pela eletroválvula

BH que entra em acionamento por 3 minutos quando o indicador de nível atinge o
contato CI – 40bar. As posições dos níveis de óleo sinalizada pelo indicador de nível com
boia está graduada da seguinte forma:

 LE – Nível muito alto de óleo sob pressão – sinalização no QG/ centro

 CI – Nível alto de óleo sob pressão, libera (BH) por 3 minutos.

 CH – Desliga bomba reserva, 39,5 bar

 CF – Nível normal de óleo sob pressão, 38 bar

 CG – Ligar bomba reserva, 37,3 bar

 LF – Nível baixo de óleo 1° grau, sinalização no QG/ centro, pré-dispõe fechar isolamento,
34,6 bar.

 LG – Nível baixo de óleo 2° grau atua (BH) parada da UG, 34,2 bar.

 LH – Nível muito baixo de óleo, confirma para da UG e fecha comporta de emergência, 32

bar.

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 2.6.4 Abertura e fechamento do distribuidor

As manobras de abertura e fechamento do distribuidor é articulada pelos dois

servomotores, esses que são comandados pela válvula principal de comando do
distribuidor (9) que é controlada pelo transdutor de deslocamento (EE), o seu
funcionamento é dado pela movimentação de seu pistão interno para cima ou para
baixo que provoca a entrada de óleo até os cilindros dos servomotores.

Ao receber o sinal do regulador de velocidade para abrir o distribuidor da turbina,

o pistão do atuador se deslocará para cima criando uma variação de pressão, assim,
fornecendo uma vazão de óleo para a válvula principal de distribuição (EE) que injeta
óleo sob pressão nos cilindros dos servomotores provocando sua movimentação para
abrir.

Logo, o acionamento para o fechamento do distribuidor, o pistão do atuador se

desloca para baixo e gera uma vazão para válvula principal de distribuição (EE) que por
outra rede de circulação e orifícios diferente alimentam os cilindros do servomotores
opostamente em relação a abertura e fecha o distribuidor. A velocidade de
movimentação do distribuidor é controlada pelos diafragmas, que tem a finalidade de
evitar o golpe de aríete.

2.6.5 Estação de ar-comprimido

Para regulagem da carga pneumática no acumulador hidropneumático existe a estação

de ar-comprimido composto por grupo moto-compressor que abastece reservatório de
ar (pulmão) com uma pressão de 50 bar, nele estão instalados pressostatos que indicam
pressões para sinalização e acionamento do compressor quando a pressão abaixa para
48 bar, acionado pelo pressostato (DB). Ao atingir 50 bar novamente o pressostato (DC)
desliga o compressor. Assim, quando necessário a regulagem da carga pneumática no
acumulador hidropneumático a eletroválvula (BH) é acionada.

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 3. Ensaio semanal nos GAE

A usina hidrelétrica de três irmãos tem como procedimento interno realizar ensaio
semanais, todos os domingos, no Grupo Auxiliar de Emergência – GAE. Esse conjunto é
composto por quatro geradores de 350 kVA cada.

3.1 Manobras para liberação

Antes de fazer as manobras para colocar carga no GAE, os operadores da sala de

máquina partem os geradores de emergência no painel principal E01-CF-QP, ligando
automático o disjuntor 1552-185, deixando quadro E01-CF-DO aliementado em 460
Vca. Todos os disjuntores do quadro E01-CF-DO ficam predisposto para atender suas
respectivas cargas.

O operador da Sala de Controle, então, desliga o disjuntor DJ.1552-111 localizado no

DP-01 que alimenta as barras I e III atravé DJ.1552-150 no DA. O automatismo do
serviço auxiliar ao receber a informação de falta de tensão da fonte principal, desliga o
disjuntor DJ.1552-150 e liga o Dj.1524-102 de interligação de barras, ficando
interligando as barras I, II, III e IV e sendo alimentadas pelo DJ.1552-151, alimentação
oriunda do DP-02 através do disjuntor DJ.1552-116.

Em seguida, o operador da sala de controle desliga o disjuntor DJ.1552-116 localizado

no DP-02, que nessa situação estava alimentando todo o painel do DA. O automatismo ,
mais uma vez, ao enxegar essa falta de tensão da fonte principal e da barra busca
socorro no último recurso disponível que é o GAE, assim desligando DJ.1552-151,
Dj.1524-101 e Dj.1524-103 (cargas não essenciais) e ligando DJ.1552-149, ficando o
painel do DA alimentado pelos os geradores de emergência. O ensaio com carga no GAE
tem duração de 15 minutos.

3.2 Manobras para normalização

O operador da sala de controle liga os disjuntores 1552-111 localizado no DP-01 e o

1552-116 localizado no DP-02. Em seguida os operadores da sala de máquina passam

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painel do DA para manual e acionam o retorno automático que desliga os disjuntores
1552-149 e 1524-102, e liga os disjuntores 1552-150 e 1552-151 (tudo isso pelo
automatismo).

Ainda, de forma manual, são ligados o disjuntores 1524-103 e 1524-101 e retornado o

painel do DA para posição automático, ação realizada pelos operadores da sala de
máquina.

Por último, é acionado a parada do GAE e retornado quadro para a posição automático.

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