Resumo Completo Embriologia
Resumo Completo Embriologia
Resumo Completo Embriologia
2020
Gametogênese
CÉLULAS GERMINATIVAS PRIMORDIAIS A meiose é a divisão celular que ocorre nas células
germinativas para produzir o espermatozoide e oócito.
O desenvolvimento começa com a fecundação.
A meiose requer duas divisões celulares, a meiose I e a
Espermatozoide (gameta masculino) + oócito (gameta
meiose II, para reduzir o número de cromossomos até o
feminino) = zigoto.
número haploide de 23.
Os gametas são derivados das células germinativas
primordiais (CGPs), que se formam no epiblasto,
durante a segunda semana.
Na quarta semana, essas células começam a migrar da
vesícula vitelínica em direção às gônadas em
desenvolvimento.
Em uma preparação para a fecundação, as células
germinativas sofrem gametogênese, que inclui a
meiose, para reduzir seu número de cromossomos, e
citodiferenciação, para completar sua maturação.
Processo pelo qual uma célula se divide e dá origem a MUDANÇAS MORFOLÓGICAS DURANTE A
duas células-filhas geneticamente idênticas à célula MATURAÇÃO DOS GAMETAS
mãe.
OOGÊNESE
Cada célula-filha recebe um total de 46 cromossomos.
Antes que uma célula entre em mitose, cada Processo pelo qual a oogônia se diferencia em oócitos
cromossomo replica seu DNA. maduros.
Uma vez que as CGPs cheguem à gônada de um embrião
geneticamente feminino, elas se diferenciam em
oogônias.
Essas células sofrem inúmeras divisões mitóticas,
dispondo-se em grupos cercados por uma camada de
células epiteliais planas (células foliculares).
A maioria das oogônias continua a se dividir por mitose,
mas algumas param suas divisões mitóticas na prófase
da meiose I e formam oócitos primários.
Nos meses seguintes, as oogônias aumentam
rapidamente em número e, ao final do quinto mês de
desenvolvimento pré-natal, o número total de células
MEIOSE
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 1 15.10.2020
germinativas no ovário alcança seu máximo, estimado A espermatogênese é regulada pela produção de LH
em 7 milhões. pela glândula hipófise. O LH se liga a receptores nas
Nesse momento, a morte celular começa e muitas células de Leydig e estimula a produção de testosterona,
oogônias, assim como oócitos primários, degeneram e que, por sua vez, se liga às células de Sertoli para
tornam-se atrésicos. promover a espermatogênese.
Os oócitos primários sobreviventes já entraram na O hormônio foliculoestimulante (FSH) também é
prófase I, e completam sua primeira divisão meiótica até essencial, porque sua ligação às células de Sertoli
a puberdade. estimula a produção de líquido testicular e a síntese de
proteínas intracelulares receptoras de andrógenos.
CORPO ALBICANS
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 1 15.10.2020
Se a fertilização não ocorrer, o corpo lúteo alcança o Constrói um túnel, mediante hialuronidasa.
máximo de desenvolvimento aproximadamente 9 dias
após a oocitação. FASE 2 – REAÇÃO ACROSSÔMICA
Subsequentemente, o corpo lúteo encolhe por causa da Ao alcançar a membrana pelúcida e ao entrar em
degeneração das células lúteas (luteólise) e forma uma contato.
massa de tecido cicatricial fibrótico, o corpo albicans. Se produz a fusão em múltiplos pontos da membrana do
Simultaneamente, a produção de progesterona diminui, acrossoma e da membrana externa.
causando o sangramento menstrual. Permite escapar as enzimas acrossómicas.
Se o oócito for fertilizado, a degeneração do corpo lúteo ZP3 interatua com uma proteína receptora na
é evitada pela gonadotrofina coriônica humana. membrana do espermatozoide.
O corpo lúteo continua a crescer e forma o corpo lúteo Ocorre o desprendimento da corona radiada.
gravídico.
FASE 3 – DESNUDAÇÃO
FECUNDAÇÃO
Desprendimento da corona radiada.
Processo pelo qual os gametas masculino e feminino se Mediante a hialuronidasa, liberada no acrossoma.
fundem, ocorre na região ampular da tuba uterina.
Apenas 1% do esperma depositado na vagina penetra o FASE 4 – PENETRAÇÃO NA MEMBRANA
colo do útero. PELÚCIDA
O movimento deles: colo do útero → tuba uterina → Quando eliminada a membrana da cabeça do
ampola (onde a fertilização normalmente ocorre). espermatozoide, a membrana acrossómica interna é
Os espermatozoides não são capazes de fertilizar o exposta.
oócito imediatamente após a chegada ao sistema Esta possui uma proteína receptora chamada PH20, que
genital feminino; em vez disso, eles devem sofrer interatua com outra glicoproteína da membrana
capacitação e reação acrossômica. pelúcida, ZP2.
Mediante a enzima acrosina.
CAPACITAÇÃO
Período de condicionamento no sistema genital FASE 5 – FUSÃO
feminino que dura aproximadamente 7 horas. Muitos espermatozoides atravessam a membrana
Ocorre na trompa uterina. pelúcida.
Envolve as interações epiteliais entre os Porém só um estabelece intimo contato com a
espermatozoides e a superfície mucosa da tuba. membrana do oócito II.
Durante esse período, uma camada de glicoproteínas e O material incorporado tem evolução desigual, o DNA e
proteínas plasmáticas seminais é removida da o centríolo sobrevivem enquanto os demais
membrana plasmática que recobre a região acrossómica desaparecem.
do espermatozoide.
A reação acrossômica, que ocorre após a ligação à zona FASE 6 – BLOQUEIO DA POLISPERMIA
pelúcida, é induzida por proteínas da mesma. Essa
Só deve fusionar-se um só oócito com um só
reação culmina na liberação das enzimas necessárias
espermatozoide.
para a penetração da zona pelúcida, incluindo
Reação cortical: exocitose de grânulos de diversas
substâncias semelhantes à acrosina e à tripsina.
enzimas, chamados grânulos corticais.
Altera a estrutura da membrana pelúcida e produz
FASES DA FECUNDAÇÃO
imobilização e expulsão dos espermatozoides presos.
Dos 200 a 300 milhões de espermatozoides
normalmente depositados no sistema genital feminino, FASE 7 – RETOMADA DA SEGUNDA DIVISÃO
apenas 300 a 500 alcançam o local de fertilização, e MEIOTICA
somente um deles fertiliza o oócito. O oócito retoma sua divisão meiótica e forma o segundo
corpo polar.
FASE 1 – PENETRAÇÃO DA CORONA RADIADA
Cada espermatozoide trata de alcançar a membrana FASE 8 – FORMAÇÃO DO PRO-NÚCLEO
pelúcida, avançando entre as células foliculares. MASCULINO E FEMININO
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 1 15.10.2020
Dois núcleos haploides são gerados. As células da massa celular interna, chamada agora de
Seus cromossomas se desenvolvem e seus DNA se embrioblasto, estão em um polo, e as da massa celular
replicam. externa, ou trofoblasto, achatam-se e formam a parede
epitelial do blastocisto.
FASE 9 – SINGAMIA E ANFIMIXIA Por volta do sexto dia as células do trofoblasto começam
Os pro-núcleos se colocam um ao lado do outro e a penetrar o endométrio.
perdem sua envoltura (N). Assim, até o final da primeira semana do
Os cromossomas já duplicados, se recondensam e se desenvolvimento, o zigoto humano já passou pelos
dispõem no plano equatorial como em metáfase estágios de mórula e de blastocisto, e teve início a
(anfimixia). implantação na mucosa uterina.
A primeira divisão de segmentação.
ENDOMÉTRIO
DIA 13
DERIVADOS ECTODÉRMIC OS
NEURULAÇÃO
É o processo pelo qual a placa neural forma o tubo
neural.
Um dos eventos principais desse processo é o
alongamento da placa neural e do eixo do corpo pelo
fenômeno da extensão convergente, por meio do qual
há um movimento lateral a medial das células no plano
do ectoderma e do mesoderma.
Ao final da terceira semana as bordas laterais da placa
neural se elevam formando as pregas neurais.
Enquanto a região média deprimida forma o sulco
neural.
DERIVADOS ENDODÉRMIC OS
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 2 22.10.2020
Assim, o folheto embrionário endodérmico forma A idade do embrião, portanto, em geral é expressa em
inicialmente o revestimento epitelial do intestino somitos.
primitivo e as porções intraembrionárias do alantoide e Como a contagem dos somitos fica difícil durante o
do ducto vitelino. segundo mês do desenvolvimento, a idade do embrião
Com a continuação do desenvolvimento, o endoderma é indicada pelo comprimento craniocaudal (CCC).
dá origem: Durante o segundo mês, a aparência externa do
- Revestimento epitelial do sistema respiratório embrião se altera por aumento do tamanho da cabeça e
- Parênquima da tireoide, das paratireoides, do fígado e pela formação dos membros, face, orelhas, nariz e
do pâncreas olhos.
- Estroma reticular das tonsilas e ao timo No início da quinta semana, os membros anteriores e
- Revestimento epitelial da bexiga urinária e da uretra posteriores aparecem como brotos em formato de
- Revestimento epitelial da cavidade do tímpano e à remo.
tuba auditiva RESUMIENDO, las 3 capas germinativas dan origen
principalmente:
APARÊNCIA EXTERNA DURANTE O SEGUNDO
MÊS - Ectodermo → SNC y sus derivados, piel.
- Mesodermo → todo tipo de tejido conjuntivo.
No final da quarta semana, quando o embrião tem
- Endodermo → todos los epitelios y parénquimas
aproximadamente 28 somitos, as principais
de todas las estructuras del tubo digestivo.
características externas são os somitos e os arcos
faríngeos.
Periodo Fetal
(del tercer mes al nascimiento)
PERIODO FETAL
TUBO DIGESTIVO
Semana 6 → bien formado el tubo digestivo primitivo,
se extendiendo desde la membrana bucofaríngea hasta
la membrana cloacal. Dividido em tubo digestivo
anterior, medio y posterior.
DESARROLLO DE LA CARA
Semana 6 → las asas delgadas provocan una gran
Durante el tercer mes, la cara adquiere un aspecto más protuberancia (hernia fisiológica) en el cordón umbilical.
humano. Semana 10-12 → desaparecen las hernias fisiológicas.
Los ojos se desplazan al lado ventral y las orejas a los
MOVIMIENTOS FETALES
lados de la cabeza.
En el tercer mes todo el cuerpo del feto pasa a estar Al finalizar el tercer mes se observa actividad muscular
cubierto por pequeños pelos, que después desaparecen refleja. Indica actividad muscular.
y son substituidos por los folículos pilosos, esos pelos Quinto mes → la madre percibe los movimientos del
son → lanugo. feto.
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 3 29.10.2020
Hasta el 6º mes prácticamente todos
los órganos internos están
desarrollados, excepto, SNC y aparato
respiratorio.
FUNCIONES DE LA PLACENTA
Intercambio de productos metabólicos.
Producción de hormonas.
Realiza Intercambio de sustancias:
- Gases, electrolitos, vitaminas hidrosolubles,
hormonas, anticuerpos (IGg), medicamentos.
Difusión facilitada (glucosa).
Producción de hormonas:
- Progesterona → fin 1er. Trimestre, suficiente para
mantener gestación.
- Estrógenos → ccrecimiento uterino y mamario.
- Gonadotrofinas → sincitiotrofoblasto es el
encargado de producción hormonal. hCG
(indicador de embarazo): mantiene cuerpo lúteo.
Somatomamotrofina (lactógeno placentario).
CORDÓN UMBILICAL
Pedículo fijación:
- Se alarga y adelgaza.
- Conducto de vasos umbilicales.
- Cubiertos por tejido conectivo mucoide o gelatina
de Wharton.
Longitud final → 50-60 cm.
Torsión forma nudos en ocasiones.
Inserción excéntrica en superficie fetal de placenta.
AMNIOS
Feto suspendido en medio líquido durante todo el
embarazo.
Funciones:
- Amortigua presiones mecánicas sobre feto.
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 3 29.10.2020
Cavidades Corporales
Las cavidades anatómicas que ja conocemos, ja El embrión comienza a pleguiarse cefalocaudalmente
formadas son → cavidad pleural, cavidad pericárdica y para tener un contorno y forma de C, y también plegase
cavidad abdominal. lateralmente.
Pero el embrión al comienzo solamente se forma como Las dos hojas se unen en la línea media, en la región
un cilindro alargado, sen divisiones, o sea, todas las ventral. El ectodermo comienza a plegarse hacia la
cavidades están en comunicación y deben formar región ventral.
tabiques y separarse. El saco vitelino disminuye de tamaño y se va incorporar
dentro de una nueva cavidad que se va formando
FORMACION DE LA CAVIDAD DEL CUERPO
gracias a los pliegues laterales.
RELEMBRANDO: A todo esto se acompaña siempre las hojas laterales del
mesodermo (hoja visceral y hoja parietal). Entre las dos
- Al inicio de la 3ª semana el embrión es un disco
hojas se forma un pequeño espacio, la cavidad
trilaminar, formado en la región dorsal por la
intraembrionaria.
cavidad amniótica y en la región ventral se
encuentra el saco vitelino definitivo.
- Disco trilaminar → en la región dorsal formado pelo
ectodermo (que origina el tubo neural, la piel y sus
anexos, cresta neural), por debajo tiene el
endodermo (que va dar origen a la pared del tubo
digestivo primitivo), e en el medio se encuentra el
mesodermo.
- En la línea media encontramos el cordón que se foi
formando, la notocorda.
- El mesodermo se divide en → mesodermo paraxial
(rodeando la notocorda y tubo neural), mesodermo
intermedio (da origen a las estructuras
urogenitales) y mesodermo lateral (que tiene
vacuolas que se fusionan y forman dos placas, la
capa parietal y la capa visceral del mesodermo)
MEMBRANAS SEROSAS
SISTEMA MUSCULAR
MÚSCULOS DE LA CABEZ A
Todos los músculos voluntarios de la región cefálica
derivan del mesodermo paraxial (somitas y
somitomeros), incluidos músculos de la lengua, el ojo a
excepción de los músculos del iris, que derivan del
ectodermo de la cúpula óptica) y los asociados a los
arcos faríngeos.
Aparato Cardiovascular
Corazón
DESARROLLO CARDIACO - Miocardio.
- Epicardio → responsable de la formación de las
CAMPO CARDIOGÉNICO
arterias coronarias.
A la mitad de la tercera semana, el embrión no puede FORMACIÓN DEL ASA CARDIACA
satisfacer sus necesidades por difusión.
El tubo cardiaco continúa alargándose y el día 23 se
Las células cardiacas progenitoras se disponen en el
curva.
EPIBLASTO, junto a la línea primitiva.
La porción cefálica (ventricular) se curva en dirección
Se disponen hacia el cráneo y se sitúan en posición
ventral, caudal y hacia la derecha.
rostral a la membrana bucofaríngea y los pliegues
La porción caudal (auricular), se desplaza
neurales.
dorsocranealmente y hacia la izquierda.
Residen en la capa visceral del mesodermo lateral.
Esta curvatura, crea el asa cardiaca (completa el día 28).
El ENDODERMO FARINGEO, induce a formar
Conducto auriculoventricular → conecta la aurícula
MIOBLASTOS CARDIACOS. También aparecen islotes
común y el ventrículo embrionario.
sanguíneos.
Bulbo arterial → tercio proximal (bulbo arterial):
Con el tiempo, estos islotes se fusionan y forman un
porción trabeculada del ventrículo derecho.
tubo, revestido por ENDOTELIO y MIOBLASTOS →
CAMPO CARDIOGÉNICO. - Parte media (cono arterial) → infundíbulos de
TUBO CARDIACO ambos ventrículos.
- Parte distal (tronco arterial) → las raíces de la
Con plegamiento cefalocaudal y lateral, los primordios
aorta y la arteria pulmonar.
se fusionan en la región craneal.
Tubo en forma de herradura, con revestimiento Surco bulboventricular y agujero interventricular
endotelial y miocárdico. primario.
Recibe drenaje venoso en su polo caudal, y bombea Cuando se está finalizando la formación del asa, el tubo
sangre dentro del primer arco aórtico por su polo cardiaco es de paredes lisas. Posteriormente
craneal. empiezan a formarse las trabéculas primitivas, proximal
y distal al agujero interventricular primario.
Ventrículo primitivo trabeculado → ventrículo
izquierdo primitivo.
Tercio proximal del bulbo arterial trabeculado →
ventrículo derecho primitivo.
Resumiendo, tenemos:
- Dos aurículas → comunicadas → auriculas
primitivas:
Orificio auriculo-ventricular
- Dos ventrículos → comunicados → ventriculos
primitivos:
Agujero interventricular primario
- Surco/borde bulbo-ventricular
- Bulbo
Posteriormente el mesocardio dorsal desaparece y crea - Tronco
el seno pericárdico trasverso. FORMACIÓN DE LOS TABIQUES DEL CORAZÓN
Las células mesoteliales del tabique transverso forman
Mecanismos:
el PROEPICARDIO, cerca del seno venoso y migran hacia
arriba del corazón para formar el EPICARDIO. - Crecimiento activo de dos masas que se van
Capas del tubo cardiaco: aproximando una con la otra.
- Endocardio.
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 6 26.11.2020
- Crecimiento activo de una sola masa de tejido, - Hacia el final de la quinta semana, las
hasta alcanzar el lado opuesto. almohadillas anterior y posterior se fusionan,
- Formación de una cresta, en donde a sus lados dividiendo en un orificio av derecho y otro av
crece la cavidad mediante una expansión izquierdo.
continua.
DESARROLLO DEL SENO VENOSO
Prolongaciones sinusales:
- Venas vitelinas.
- Venas umbilicales.
- Venas cardinales comunes.
TABICAMIENTO DE LA AURÍCULA COMÚN
Al final de la cuarta semana, crece una cresta dentro de
la luz de la aurícula común, en forma de hoz en el techo
(septum primum).
La apertura entre el septum primum y las almohadillas VALVULAS AURICULOVENTRICULARES
endocardicas en el conducto auriculoventricular es el
Cada orificio es rodeado por un tejido mesenquimático
ostium primum.
denso.
Posteriormente las almohadillas crecen a lo largo del
El torrente sanguíneo agujerea los delgados tejidos
septum primum y cierran el ostium primum. Sin
externos a la superficie ventricular, quedando unas
embargo, antes del cierre se producen perforaciones el
válvulas que permanecen unidas a la pared ventricular
septum primum → ostium secundum.
mediante cordones musculares. Finalmente, estos
Luego aparece un nuevo pliegue, el septum secundum,
degeneran, siendo reemplazados por tejido fibroso.
en forma de hoz.
(cuerdas tendinosas).
Dos válvulas mitrales y tres válvulas tricúspideas.
TABIQUE DEL CONO Y TRONCO ARTERIAL
Durante la quinta semana aparecen un par de crestas o
rebordes en tronco arterial, amohadillas troncales:
- Amohadilla troncal superior derecha.
- Almohadilla troncal inferior izquierda.
Los rebordes se enrollan y prefiguran la forma en espiral
del futuro tabique → tabique aorticopulmonar:
- Canal aórtico.
- Canal pulmonar.
Lo mismo ocurre a nivel del cono arterial:
El septum secundum, el septum spurium y la valvula
- Infundibulo del vd (anterolateral).
venosa izquierda se fusionan, y solapan (tapan) el
- Infundibulo del vi (posteromedial).
ostium secundum (agujero oval).
El septum primum que persiste, se transforma en la Las células de la cresta neural, migran hacia la región
valvula del agujero oval. infundibular del corazón, invadiéndolo.
TABIQUE AURICULOVENTRICULAR Contribuyen a la formación de la almohadilla
endocárdica tanto del cono como el tronco arterial.
Al final de la cuarta semana aparecen dos almohadillas
FORMACIÓN DE LOS TABIQUES VENTRICULARES
mesenquimatosas, almohadillas endocardicas
auriculoventriculares: Hacia el final de la cuarta semana los dos ventrículos
primitivos empiezan a expandirse.
- Al principio el conducto av, solo da acceso al v
Al expandirse las paredes medinas se yuxtaponen y se
primitivo, y está separado del bulbo arterial por el
fusionan gradualmente. Tabique interventricular
borde bulboventricular.
muscular.
- Almohadillas laterals.
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 6 26.11.2020
El espacio que comunica a los ventrículos (agujero
ventricular).
Almohadilla endocárdica inferior → cierra el orificio.
Porción membranosa del tabique interventricular.
VÁLVULAS SEMILUNARES
Cuando ya casi se ha completado la división del tronco,
aparecen unos tubérculos pequeños (primordios de las
válvulas semilunares).
Gradualmente, los tubérculos se van vaciando por su
cara superior.
SISTEMA DE CONDUCCÍON
Nodo sinoauricular:
- En un principio el centro cardioregulador natural
del corazón se encuentra en la parte caudal del
tubo cardiaco.
- Mas adelante, el seno venoso asume esta función.
(auricular derecha, cerca de la vcs).
Nódulo av y el haz de his:
1) Las células de la pared izquierda del seno venoso.
2) Las células del conducto AV.
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 6 26.11.2020
Desarrollo Vascular
Dos mecanismos: Cresta neural (próximales).
1) Vasculogénesis → angioblastos → aorta dorsal y SISTEMA VENOSO
venas cardinales.
Quinta semana:
2) Angiogénesis → esbozos vasculares.
- Venas vitelinas.
SISTEMA ARTERIAL
- Venas umbilicales.
ARCOS AORTICOS - Venas cardinales.
4ta a 5ta semana.
Arcos aorticos.
Mesenquima de los arcos faríngeos.
Desarrollo craneo caudal → I-II-III-IV-V-VI.
Aorta dorsal derecha e izquierda.
VENAS CARDINALES
ARTERIAS ONFALOMESEN TERICAS Y 4ta semana → sistema simetrico.
UMBILICALES 7 semana:
Arterias del Mesenterio Dorsal del intestino: - Subcardinales.
- Tronco celiaco. - Sacrocardinales.
- Arteria mesentérica superior. - Supracardinales.
- Arteria mesentérica inferior.
Arteria umbilical:
- Arteria iliaca interna.
- Vesical superior.
- Ligamentos umbilicales medios.
ARTERIAS CORONARIAS
Origen:
- Angioblastos formados en otros sitios y
distribuidos sobre la superficie del corazón.
- Epicardio.
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 4 05.11.2020
Aparato Respiratorio
Inicia a las 4 semanas. 26 semanas hasta el nacimiento.
El epitelio del sistema respiratorio (laringe, tráquea, Se forman los sacos terminales (alveolos primitivos),
bronquios/pulmones) se desarrolla del endodermo.
Los capilares establecen íntimo contacto.
El tejido conectivo, el cartílago y el músculo se
PERIODO ALVEOLAR
desarrollan del mesodermo visceral, que circunda el
intestino anterior y de células de la cresta neural. 8 meses hasta la infancia.
Alvéolos maduros con contactos epiteliales
LARINGE
endoteliales (capilares) bien desarrollados.
Revestimiento interno → endodermo.
Los cartílagos y los músculos → del mesénquima de los
arcos faringeos iv y v.
El epitelio de la laringe prolifera y cierra su luz de forma
transitoria. Posteriormente la vacuolización y la
recanalización producen dos nichos laterales
(ventriculos laringeos, cuerdas vocales).
Los músculos están inervados por el nervio vago y sus
ramas → N. laríngeo superior y el N. laríngeo recurrente.
Cuando las células de los bronquiolos respiratorios
TRAQUEA, BRONQIOS Y PULMONES cúbicos se transforman en células delgadas y planas es
posible la respiración (alveolos primitivos).
Al inicio de la 5ta semana se forman los bronquios En el séptimo mes hay suficientes capilares como para
principales derecho e izquierdo, que posteriormente se que tenga lugar el intercambio normal de gases y para
dividen en bronquios secundarios. permitir la supervivencia del recién nacido prematuro.
CAVIDAD PLEURAL PRIMITIVA En los 2 últimos meses de vida prenatal y años después
Con el crecimiento en dirección caudal y lateral, las del nacimiento aumenta constantemente el número de
yemas se expanden dentro de la cavidad del cuerpo: sacos terminales.
Las células epiteliales alveolares tipo I se adelgazan de
- Tabique transverso y canal pericardio-
manera que los capilares circundantes protruyen hacia
peritoneaes.
los sacos alveolares (barrera hematogaseosa).
- Los pliegues separan las cavidades peritoneales y
Al final del 6to mes (26 semanas aprox), aparecen las
pericárdicas.
células epiteliales alveolares tipo ii, encargadas de la
SEGMENTACION PULMONAR producción de surfactante o agente tensioactivo.
A medida que el desarrollo prosigue, los bronquios se Los movimientos respiratorios estimulan el desarrollo
dividen de manera dicotómica. pulmonar y producen el condicionamiento de los
Hacia el sexto mes → 17 generaciones. músculos de la respiración.
6 generaciones más, en la vida posnatal. En el momento del nacimiento la mayor parte del
MADURACIÓN PULMONAR líquido que ocupaba hasta entonces los pulmones, es
PERIODO SEUDOGLANDULAR reabsorbido rápidamente por los capilares sanguíneos y
linfáticos.
5-16 semanas. El crecimiento de los pulmones en el periodo posnatal
Continúan formándose bronquiolos terminales. obedece principalmente al incremento del número de
No se encuentran bronquiolos respiratorios ni alveolos. bronquiolos respiratorios y alvéolos.
PERIODO CANALICULAR
16-26 semanas.
Cada bronquiolo terminal se divide en dos bronquiolos
respiratorios o más, los cuales a su vez se dividen en tres
a seis conductos alveolares.
PERIO SACO TERMINAL
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 5 19.11.2020
Sistema Digestivo
DIVISIONES DEL TUBO INTESTINAL acuerdo con la región que se encuentra el órgano en
formación:
Intestino primitivo → endodermo, mediante el
- Mesogastrio dorsal (omento mayor).
plegamiento cefalocaudal y lateral
- Mesoduodeno dorsal.
Alantoides y saco vitelino permanecen fuera del
- Mesenterio.
embrión:
- Mesocolon dorsal.
- Intestino faríngeo → mb bucofaríngea hasta el
Mesenterio ventral, deriva del tabique transverso
divertículo respiratorio.
(esófago terminal, estómago y duodeno superior). El
- Intestino anterior → hasta la evaginación del
hígado crece dentro del mesénquima dividiendo el
hígado.
mesenterio ventral en:
- Intestino medio → hasta las dos terceras partes
- Omento menor.
del colón derecho.
- Ligamento falciforme.
- Intestino posterior → hasta la mb cloacal.
INTESTINO ANTERIOR
ESÓFAGO
En la 4ta semana de desarrollo, aparece el divertículo
respiratorio (yema pulmonar), que es originado de la
cara anterior del intestino.
Los tabiques traqueoesofágicos se separan de forma
gradual en:
- Primordio respiratorio.
- Esófago.
ESTÓMAGO
Aparece como una dilatación fusiforme (4ª semana).
Su aspecto y posición cambian considerablemente.
Rota 90° alrededor de su eje longitudinal (izquierdo se
hace anterior), en sentido horario.
Hace que la cara anterior mire hacia la derecha y la cara
posterior hacia la izquierda.
Todo lo que sería epitelio y parénquima de las glándulas La pared posterior crece más rápido que la anterior
es formado por el → endodermo. (curvaturas). Haciendo que ella mira para bajo.
Todo lo que es estroma (tj. Conjuntivo, musculo, vasos Rotación en su eje anteroposterior, píloro se desplaza
sanguíneos…) seria dependente del → mesodermo hacia la derecha y hacia arriba.
lateral hoja visceral. Se forman curvas → curvatura menor (corresponde a la
Al principio, el intestino anterior, medio y posterior cara anterior) y curvatura mayor (corresponde a la cara
están en amplio contacto con el mesénquima de la posterior).
pared abdominal posterior.
Hacia la 5ª semana, la parte caudal del intestino
anterior, medio y posterior quedan suspendidos por el
mesenterio dorsal, que tiene nombres diferentes de
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 5 19.11.2020
OMENTO MAYOR
La rotación del estómago sobre su eje anteroposterior, HÍGADO
hace que el mesogastrio dorsal sobresalga hacia abajo. Los cordones hepáticos epiteliales, se entremezclan con
Luego continúa creciendo hacia abajo, extendiéndose las venas vitelinas y umbilicales, formando sinusoides.
por encima del colon transverso y las asas delgadas. Las células hematopoyéticas, Kupffer y células del tejido
DUODENO conectivo derivan de mesodermo del tabique
Formado por la parte distal del intestino anterior y la transverso.
parte cefálica del intestino medio. Ligamento falciforme y omento menor.
Con la rotación del estómago, el duodeno adquiere la 10ª semana → hígado = 10% del peso total del cuerpo.
forma de C y rota hacia la derecha (90° en sentido Función hematopoyetica
horario). Semana 12 → empiezan a producir bilis.
El duodeno y páncreas se vuelven retoperitoneales. PANCREAS
En la cara anterior del duodeno hay una pequeña Se forma de mediante dos yemas, una dorsal y otra
evaginación que va dar origen al hígado, vesícula biliar, ventral.
y páncreas ventral. Al rotar el duodeno, la yema ventral se desplaza hacia la
En la cara posterior del duodeno hay una pequeña parte dorsal, al igual que el conducto colédoco.
evaginación que va hacer el páncreas dorsal. El parénquima y sistema de ductos de ambas yemas se
fusionan.
Yema ventral → apófisis unciforme, y parte inferior de
la cabeza del páncreas.
Yema dorsal → resto de la cabeza, cuello, cuerpo y cola.
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 5 19.11.2020
Conducto de Wirsung y Santorini.
Tercer mes → aparecen los islotes de Langerhans.
Quinto mes → secreción de insulina.
INTESTINO MEDIO
A las 5 semanas tiene un mesenterio corto. RETRACCIÓN DE LAS AS AS HERNIADAS
Se comunica con el saco vitelino, a través del conducto Décima semana → las asas empiezan a retornar a la
cavidad abdominal.
vitelino.
Las primeras asas en volver se sitúan hacia la izquierda,
Se extiende desde un punto distal a la unión del
y las que vuelven más tarde, hacia la derecha.
colédoco al duodeno. Hasta dos tercios proximales del
colon transverso. Sexta semana → yema cecal (pequeña dilatación
colónica).
Irrigado por la arteria mesentérica superior.
La yema cecal es la última porción en regresar a la
HERNIA FISIOLÓGICA
cavidad abdominal.
Desarrollo del asa primaria (elongación rápida).
Rama cefálica: INTESTINO POSTERIOR
- Forma la parte distal de duodeno, yeyuno y parte Origina el tercio distal del colon transverso,
del íleon. descendente sigmoides, recto y parte superior del
Rama caudal: conducto anal.
- Forma parte del íleon, ciego, apéndice, ciego, y El endodermo del intestino posterior también forma el
colon derecho. revestimiento interno de la vejiga y la uretra.
Cavidad abdominal = muy pequeña: Cloaca → rompe la 7ª semana:
- Expansión del hígado. - Parte anterior → alantoides.
- Asa intestinal. - Parte posterior → intestino posterior.
Entran en la cavidad extraembrionaria (cordón Tabique urorectal.
umbilical), durante la 6ª semana.
ROTACIÓN DEL INTESTINO MEDIO
Junto con el crecimiento en longitud, el asa intestinal
primaria rota alrededor de un eje formado por la arteria
mesentérica superior.
La rotación es antihoraria, con un giro de
aproximadamente 270° (90° durante la herniación y
180° durante en el retorno).
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 8 10.12.2020
Sistema Urogenital
sistema Urinario
Aunque los túbulos caudales todavía se están
Funcionalmente, el sistema urogenital puede dividirse
en dos componentes completamente diferentes → el diferenciando, los túbulos craneales y glomérulos
degeneran.
sistema urinario y el sistema genital.
En el HOMBRE, algunos tubulos caudales y el conducto
Ambos se desarrollan a partir de una cresta
mesonéfrico persisten y participan en la formación del
mesodérmica común (mesodermo intermedio).
sistema genital. En la MUJER, desaparecen.
SISTEMAS RENALES
Segmentos torácicos y lumbar.
En el humano, durante la vida intrauterina, se forman 4ta SDG → túbulos mesonefricos.
tres órganos renales que se superponen en secuencia Alargamiento para formar redes capilares mediales
cráneo-caudal: (glomérulo).
Funciona como riñón transitoriamente hasta el
- Pronefros.
- Mesonefros. desarrollo completo del riñón definitivo.
- Metanefros (riñón permanente). Unión al conducto lateral mesonefrico de WOLF
(desembocadura cloacal).
6ta SDG → formación de gónadas (cresta gonadal).
METANEFROS: RIÑON DEFINITIVO
Aparece en la 5ta semana.
Riñón permanente:
- Sistema colector.
- Sistema excretor.
SISTEMA COLECTOR
Los conductos colectores del riñón se desarrollan a
partir de la yema ureteral, un brote del conducto
mesonefrico, cerca de su entrada en la cloaca.
La yema penetra en tejido metanefrico.
PRONEFROS
La yema se dilata, formando la pelvis renal primitiva, y
Al comienzo de la cuarta semana, los pronefros están se divide en las partes craneal y caudal de los futuros
representados por 7 y 10 grupos celulares compactos en cálices mayores.
la región cervical.
Forman unidades excretoras vestigiales → nefrotomas.
Al final de la cuarta semana, todos desaparecen.
MESONEFROS
El mesonefros y los conductos mesonefricos proceden
del mesodermo intermedio de los segmentos torácicos
superiores y lumbares superiores.
Durante la regresión del pronefros, aparecen los
primeros túbulos excretores del mesonefros.
Se alargan rápidamente, forman una estructura en
forma de S, y una red capilares desarrolla en su extremo
medial. Al penetrar en el tejido metanefrico, cada caliz forman
Los túbulos rodean a los capilares, formando una dos yemas nuevas. Estas siguen subdividiéndose hasta
cápsula (corpusculo renal). que se han formado 12 o más generaciones de túbulos.
Cresta urogenital. Se forman más túbulos hasta finales del quinto mes.
Calices menores → los túbulos de la quinta generación
en adelante se alargan y convergen en el cáliz menor.
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 8 10.12.2020
La yema ureteral origina → el uréter, la pelvis renal, los Durante la diferenciación de la cloaca, las partes
calices mayores y menores, y los túbulos colectores. caudales de los conductos mesonefricos son
SISTEMA EXCRETOR absorbidos en la pared de la vejiga. (trígono vesical)
Con el ascenso del Riñón los orificios de los uréteres se
Cada túbulo colector formado está cubierto en su
desplazan más cranealmente.
extremo distal por un casquete de tejido metanefrico.
Posteriormente en el trígono, el revestimiento
El túbulo induce la formación de pequeñas vesículas
mesonefrico es reemplazado por epitelio endodérmico.
renales, que originan pequeños túbulos en forma de S.
Los capilares crecen dentro del espacio delimitado en un URETRA
extremo de la s, y forman el corpúsculo renal. El epitelio de la uretra se origina del endodermo, en
Conexión con uno de los túbulos. ambos sexos.
El alargamiento del túbulo excretor forma → El tejido conectivo y el tejido muscular liso circundantes
contorneado proximal, asa de Henle, contorneado proceden del mesodermo visceral.
distal. Al final del tercer mes (aprox. 13 semana), la uretra
RESUMO: prostática empieza a proliferar y forma numerosas
- El Riñón deriva: excrecencias (yemas) en el mesénquima circundante:
Mesodermo metanefrico → unidades excretoras. - En el hombre → próstata.
Yema ureteral (mesodermo mesonefrico) → - En la mujer → glándulas uretrales y parauretrales.
sistema colector.
- Se forman nefronas hasta el nascimiento, aprox. 1
millón en cada riñón.
POSICIÓN DEL RIÑÓN
Inicialmente se encuentra en la región pélvica,
desplazándose después hacia una posición más craneal
en el abdomen.
Disminución de la curvatura corporal y crecimiento del
cuerpo en la región lumbar y sacra.
VEJIGA
Sistema Urogenital
Sistema Genital
La diferenciación sexual es un proceso complejo en el Tanto en embriones masculinos como femeninos, estos
cordones están unidos al epitelio de superficie y en esta
que intervienen muchos genes, entre ellos los que están
en los cromosomas autosómicos. etapa es imposible diferenciar entre la gónada
masculina y femenina. En consecuencia, se denomina
La clave del dimorfismo sexual es el cromosoma Y que
gónada indiferente
contiene el gen SRY (región determinante del sexo en el
cromosoma Y). TESTÍCULO
GÓNADAS Proliferación de cordones sexuales primitivos
(profundamente en la médula gonadal).
Derivados del mesonefros.
Formación de los cordones testiculares.
Aparecen inicialmente como un par de eminencias
longitudinales, los pliegues o crestas genitales o que se En 4to mes se continúan con los de la red de Haller.
forman por proliferación del epitelio superficial y la Durante el desarrollo ulterior, una capa de tejido
condensación del mesénquima subyacente. conectivo fibroso, la túnica albugínea, separa a los
cordones del testículo del epitelio superficial.
Emigran por movimientos ameboideos a partir del
mesenterio dorsal del intestino posterior y llegan a las Los cordones testiculares están formados en este
gónadas primitivas al comienzo de la 5ta semana de momento por células germinales primordiales y células
desarrollo, y en la 6ta semana invaden las crestas sustentaculares de Sertoli, derivadas del epitelio
genitales. superficial de la glándula.
Las células germinales solo aparecen en los pliegues Comienzan a desarrollarse poco después de iniciada la
genitales a partir de la 6ta semana de desarrollo, entre diferenciación de los cordones. En la octava semana de
las células endodérmicas del saco vitelino y el desarrollo, las células de Leydig empiezan a producir
alantoides. testosterona y en esta etapa el testículo empieza a
influir en la diferenciación sexual de los conductos
Si bien el sexo del embrión es determinado
genitales y genitales externos.
genéticamente en el momento de la fecundación, las
gónadas solo adquieren caracteres masculinos y Las células intersticiales de Leydig se desarrollan a
femeninos a partir de la 7ma semana del desarrollo. partir del mesénquima original de la cresta gonadal y
se encuentran en los cordones testiculares.
En caso de no llegar a esta última las gónadas no se
desarrollan. Los cordones testiculares se mantienen macizos hasta
la pubertad, cuando se canalizan y dan origen a los
túbulos seminíferos.
Cuando se ha producido la canalización de estos
túbulos se unen a los de la red de Haller, los cuales
penetran en los conductillos eferentes
Estos conductillos eferentes son las porciones restantes
de los túbulos excretores del sistema mesonéfrico y
actúan como vínculo entre la red de Haller y el
conducto mesonéfrico o de Wolff, que recibe el
nombre de conducto deferente.
OVARIO
Las células primordiales tienen una función inductora En embriones femeninos con complemento
sobre el desarrollo de la gónada como ovario o como cromosómico sexual XX y ausencia del cromosoma Y,
testículo. los cordones sexuales se disgregan en cúmulos celulares
Poco antes de la llegada de las células primordiales, las irregulares.
células penetran en el mesénquima subyacente y aquí Estos cúmulos, que contienen grupos de células
forman varios cordones sexuales primitivos. germinales primordiales, están situados
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 8 10.12.2020
principalmente en la porción medular del ovario. Más Estas evaginaciones, llamadas bulbo sinovaginales
tarde desaparecen y forman la médula ovárica. proliferan y forman una lámina vaginal maciza.
El epitelio superficial de la gónada femenina, a La proliferación continúa en el extremo craneal de la
diferencia de lo que sucede con la masculina, continúa lámina y aumenta así la distancia entre el útero y el
proliferando. seno urogenital.
En la 7ma semana, da origen a una segunda generación VAGINA
de cordones, los cordones corticales, los cuales
Hacia el 5to mes de desarrollo la evaginación vaginal
penetran en el mesénquima subyacente, aunque
está completamente canalizada, las evaginaciones a
permanecen cerca de su superficie.
manera de alas de la vagina, alrededor de los extremos
En el 4to mes, estos cordones también se disgregan en
del útero, los fondos de sacos vaginales, que forman con
cúmulos celulares aislados, cada uno alrededor de una
este la cúpula vaginal son de origen paramesonéfrico.
o más células germinales primordiales. Las células
De tal modo la vagina tiene doble origen, ya que la
germinales se convierten ulteriormente en ovogonios,
superior deriva del conducto uterino y la inferior del
en tanto que las células circundantes, que provienen
seno urogenital.
del epitelio superficial, forman las células foliculares.
El interior de la vagina queda separado del interior del
CONDUCTOS GENITALES
seno urogenital por una lámina delgada, el himen.
PERIODO INDIFERENCIADO MASCULINO
Los embriones tanto femeninos como masculinos tienen El conducto paramesonéfrico degenera, excepto una
inicialmente dos pares de conductos genitales → los pequeña porción de su extremo craneal, apéndice del
conductos mesonéfricos (o de Wolff) y los conductos testículo o hidátide sésil (de Morgagni).
paramesonéfricos (o de Muller). Al producirse a regresión de los mesonefros, algunos
El conducto paramesonéfrico aparece como una túbulos excretores, los túbulos epigenitales, entablan
invaginación longitudinal del epitelio. contacto con los cordones de la red de Haller y por
FEMENINO último forman los conductillos eferentes del testículo.
En dirección craneal el conducto desemboca en la Los túbulos excretores situados en el polo caudal de
cavidad abdominal por medio de una estructura testículo, los túbulos paragenitales no se unen con los
infundibuliforme. cordones de la red de Haller.
Los conductos paramesonéfricos se convierten en En conjunto, los vestigios de estos conductos se
conductos principales femeninos. denominan paradídimo.
En un principio se identifican 3 porciones en cada Los conductos mesonéfricos persisten, excepto en la
conducto: porción más craneal denominada apéndice del
epídidimo o ídatide pedículada y forman los conductos
a) Una porción craneal vertical → que desemboca en
genitales principales.
la cavidad abdominal → trompa.
Inmediatamente por debajo de la desembocadura de los
b) Una porción horizontal → que cruza al conducto
conductillos eferentes, los conductos meso néfricos se
mesonéfrico → trompa.
alargan de forma considerable y se arrollan sobre sí
c) Una porción caudal → que se fusiona con la
mismos, lo que da origen al epidídimo.
correspondiente al lado opuesto → uterovaginal.
Desde la cola del epidídimo hasta la evaginación de la
En un principio los 2 conductos están separados entre sí vesícula seminal, los conductos mesonéfricos
por un tabique, pero después se fusionan para formar adquieren una gruesa túnica muscular y se convierten
el conducto uterino. en conducto deferente.
El extremo caudal de los conductos combinados, se GENITALES EXTERNOS
proyectan hacia la pared posterior del seno urogenital,
donde produce un pequeño abultamiento, el tubérculo PERIODO INDIFERENCIADO
paramesonéfrico o de Muller. En la 3ra semana de desarrollo, las células
Los conductos mesonéfricos desembocan en el seno mesenquimáticas originadas en la región de la línea
urogenital, a cada lado del tubérculo de Muller. primitiva emigran alrededor de la membrana cloacal y
Poco después que el extremo macizo de los conductos forman un par de leves eminencias, los pliegues
paramesonéfricos ha llegado al seno urogenital, dos cloacales. En dirección craneal a la membrana cloacal,
evaginaciones macizas se extienden desde la porción los pliegues se unen y forman el tubérculo genital.
pélvica del seno.
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 8 10.12.2020
En dirección caudal, los pliegues cloacales se subdividen inguinal alrededor de la semana 28 y alcanza el escroto
en pliegues uretrales (anteriores) y anales a la semana 33.
(posteriores). DESCENSO DE LOS OVARIOS
Mientras tanto, a cada lado de los pliegues uretrales se
advierte otro par de elevaciones, las eminencias El ligamento genital craneal → ligamento suspensorio
genitales, que en el varón formarán más adelante las del ovario.
eminencias escrotales, y en la mujer, los labios mayores. Ligamento genital caudal → el ligamento útero-ovárico
Sin embargo, hacia el final de la 6ta semana es (propio del ovario).
imposible diferenciar el sexo de los embriones El ligamento redondo del útero, que se extiende hasta
morfológicamente. los labios mayores.
MASCULINOS
Influencia de los andrógenos secretados por los
testículos fetales y se caracteriza por el alargamiento
rápido del tubérculo genital, que en esta etapa se
denomina falo.
Al alargarse el falo tira hacia adelante los pliegues
uretrales, de manera que forman las paredes laterales
del surco uretral.
El revestimiento epitelial del surco es de origen
endodérmico y forma la lámina uretral. Hacia el final del
3er mes, los 2 pliegues uretrales se cierran sobre la
lámina uretral, la cual origina la uretra peniana.
Las eminencias genitales, que en el varón se denominan
escrotales, están situadas en un principio en la región
inguinal. Con el desarrollo ulterior se desplazan en
sentido caudal y cada una de ellas forma la mitad del
escroto y están separadas entre sí por el tabique o rafe
escrotal.
El surco urogenital queda abierto y forma el vestíbulo.
Si bien en la mujer el tubérculo genital no se alarga
mucho, es más grande que el varón en los primeros
períodos de desarrollo.
De hecho, la utilización del tubérculo controlada por
ecografía ha llevado a errores en el dx del sexo en el 3er
y 4to mes de gestación.
FEMENINOS
Los estrógenos estimulan el desarrollo de los genitales
externos femeninos. El tubérculo genital se alarga un
poco y forma el clítoris.
Los pliegues uretrales no se fusionan como sucede con
el varón, sino que se transforman en labios menores.
Las eminencias genitales se agrandan y forman los
labios mayores.
DESCENSO DE LOS TESTÍCULOS
Cabeza y Cuello
FORMACIÓN DE CABEZA-CUELLO En el curso del desarrollo el cartílago de Meckel
desaparece salvo en 2 porciones que persisten y
El mesénquima que interviene en la formación de la forman el yunque y el martillo.
región de la cabeza deriva del mesodermo paraaxial, la El mesénquima del proceso maxilar dará origen
lámina lateral del mesodermo, la cresta neural y las posteriormente al maxilar, cigomático, y una parte del
placodas ectodérmicas. temporal por osificación membranosa.
Mesodermo de la placa lateral → cart. laríngeos. La mandíbula se forma por osificación membranosa del
Mesodermo paraxial → suelo cavidad craneal + occipital tejido mesenquimático que rodea al cartílago de
(musculo-dermis) + T.C. dorso de la cabeza +meninges Meckel.
Cel. cresta neural: La musculatura del primer arco faríngeo está constituida
- Prosencefalo. por los músculos de la masticación (temporal, masetero,
- Mesencefalo. y pterigoideos,) el vientre anterior del digástrico, el
- Rombencefalo. milhioideo, el músculo del martillo (tensor del tímpano),
el periestafilino externo o tensor del velo del paladar.
Placodas ectodérmicas → neuronas V-VII-IX-X par
Inervación → proviene de la rama mandibular del
craneal.
trigémino. La inervación sensitiva de la piel facial
El mesodermo paraxial (somitas y somitomeros) forman
proviene de las ramas oftálmicas, maxilar superior y
el piso de la caja craneal y una pequeña región del
mandibular del trigémino.
occipital, los músculos voluntarios de la región cráneo
facial, la dermis, y los tejidos conectivos de la región SEGUNDO ARCO FARÍNGEO
dorsal de la cabeza, y las meninges que se encuentra en El cartílago del 2do arco faríngeo o cartílago de Reichert
posición caudal con respecto al posencefalo. da origen al estribo, la apófisis estiloides del hueso
La lámina lateral del mesodermo forma los cartílagos temporal, el ligamento estilohioideo, y ventralmente la
laríngeos (aritenoides y cricoides) y el tejido conectivo asta menor y la porción superior del hueso hioides.
de esta región. Los músculos del arco hioideo son el músculo del
Las células de la cresta neural se originan del estribo, el estilohioideo, el vientre posterior del
neuroectodermo emigran en dirección ventral hacia los digástrico, el auricular, y los músculos de la expresión
arcos faríngeos, en estos sitios forman las estructuras de facial. Todos estos músculos están inervados por el
la región media de la cara y de los arcos faríngeos y los nervio facial, que es el correspondiente al 2do arco.
demás tejidos de estas regiones incluidos cartílago,
hueso, dentina, dermis, piamadre, tendón, piamadre y
aracnoides, las neuronas sensitivas y el estroma
glandular.
Las células de las placodas ectodérmicas junto con las de
la cresta neural, forman neuronas de los ganglios
sensitivos craneales del 7mo, 9no, y 10mo.
La característica más distintiva del desarrollo de cabeza
y cuello es la formación de los arcos faríngeos o
branquiales.
TERCER ARCO FARÍNGEO
Estos arcos aparecen en la 4ta y 5ta semana de
desarrollo y contribuyen en gran medida al aspecto El cartílago del 3er arco faríngeo da origen a la porción
externo característico del embrión. inferior del cuerpo y asta mayor del hueso hioides.
La musculatura se cirscunscribe a los músculos
ARCOS FARÍNGEOS
estilofaríngeos.
PRIMER ARCO FARÍNGEO Están inervados por el glosofaríngeo, el nervio del 3er
Está compuesto por una porción dorsal el proceso arco.
maxilar, que se extiende por debajo a la región CUARTO Y SEXTO ARCO FARÍNGEO
correspondiente al ojo y una porción ventral que
Los componentes cartílaginosos del 4to y 6to arco
contiene el cartílago de Meckel.
faríngeo se fusionan para formar los cartílagos de la
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 7 03.12.2020
laringe: tiroides, cricoides, aritenoides, corniculado o de El tejido paratiroideo de la 3ra bolsa faríngea se localiza
Santorini y cuneiforme o de Wisberg. finalmente sobre la cara dorsal de la glándula tiroides y
Los músculos del 4to arco cricotiroideo, periestafilino forma la glándula paratiroides inferior.
externo (elevador del velo del paladar) y constrictores CUARTA BOLSA FARÍNGEA
de la faringe son inervadas por la rama laríngea del
El epitelio del ala dorsal de esta bolsa forma la glándula
nervio vago, el nervio del 4to arco.
paratiroides superior.
Los músculos íntrinsecos de la laringe reciben inervación
Cuando la glándula paratiroides se separa de la pared de
de la rama laríngea recurrente del vago, el nervio del 6to
la faringe se fija a la cara dorsal de la tiroides que está
arco
emigrando en dirección caudal y constituye la glándula
BOLSAS FARÍNGEAS paratiroides superior.
El embrión humano posee 5 pares de bolsas faríngeas. QUINTA BOLSA FARÍNGEA
La última es atípica y se considera parte de la 4ta. Es la última bolsa que se desarrolla y suele considerarse
PRIMERA BOLSA FARÍNG EA parte de la 4ta. Da origen al último cuerpo branquial,
Forma un receso túbulo timpánico, que se pone en que más tarde queda incluido en la glándula tiroides.
contacto con el revestimiento epitelial de la primera Las células del cuerpo último branquial dan origen a las
hendidura faríngea, el futuro conducto auditivo células parafoliculares o células c, que secretan
externo. La porción distal del divertículo se ensancha en calcitonina.
forma de saco y constituye la cavidad timpánica HENDIDURAS FARÍNGEAS
primitiva o cavidad primitiva del oído medio, mientras
El embrión de 5 semanas se caracteriza por presencia de
que la porción proximal se mantiene angosta y forma la
4 hendiduras faríngeas, de las cuales una sola
trompa de Eustaquio.
contribuye al desarrollo del embrión. La porción dorsal
SEGUNDA BOLSA FARÍNG EA de la primera hendidura se intoduce en el mesénquima
El revestimiento epitelial de la 2da bolsa faríngea subyacente y origina el cto auditivo externo.
prolifera y forman brotes que se introducen al La 2da, 3ra y 4ta hendidura pierden contacto con el
mesénquima adyacente, los brotes son invadidos exterior.
secundariamente por tejido mesodérmico y se forma el LENGUA
primordio de la amígdala palatina.
Entre el 3er y el 5to mes se produce la infiltración Aparece a las 4 semanas como 2 protuberancias
gradual por tejido linfático de la amígdala. Una porción linguales laterales y una prominencia media, el
de la bolsa no desaparece y se encuentra en el adulto tubérculo impar. A medida que las protuberancias
como bolsa tonsilar o amigdalina. linguales laterales exceden en volumen al tubérculo
impar se fusionan entre sí y forman el cuerpo de la
TERCERA BOLSA FARÍNG EA
lengua o 2/3 anteriores de la lengua.
La 3ra y 4ta bolsa se caracterizan por poseer en el La porción posterior de la lengua se origina del 2do, 3er
extremo distal alas o prolongaciones dorsal y ventral. En y parte del 4to arco faríngeo.
la 5ta semana el epitelio del ala dorsal de la 3ra bolsa se Inervación → el cuerpo por el nervio trigémino,
diferencia en la glándula paratiroides inferior, mientras correspondiente al 1er arco, la raíz por el glosofaríngeo
que la porción ventral forma el timo. Los primordios de y vago que son nervios del 3er y 4to arco, el cuerda del
ambas glándulas pierden su conexión con la pared tímpano (rama del facial) suministra inervación sensitiva
faríngea y el timo migra en posición caudal llevando especial (gustativa) para los 2/3 anteriores de la lengua
consigo la paratiroides inferior. y glosofaríngeo para el 1/3 posterior.
En tanto que la porción principal del timo se desplaza
CARA
hasta alcanzar su posición definitiva en la parte anterior
del tórax donde se fusiona con el lado opuesto, la Hacia el final de la 4ta semana aparecen los procesos
porción de la cola a veces persiste incluida en la tiroides faciales, consistentes en su mayor parte por
en forma de nidos tímicos aislados. El crecimiento y mesénquima derivado de la cresta neural, y formados
desarrollo del timo continua desde el nacimiento hasta principalmente por el primer par de arcos faríngeos.
la pubertad, en el niño se sitúa detrás del esternón, en La prominencia frontonasal formada por proliferación
las personas mayores se atrofia y es reemplazado por del mesénquima. A cada lado de está prominencia se
tejido adiposo. observan engrosamientos locales del ectodermo nasal
Elaínne Farias – EMBRIOLOGIA – AULA 7 03.12.2020
(las placodas nasales u olfatorias), originadas por
influencia inductora del cerebro anterior.
Durante la 5ta semana, las placodas nasales se
invaginan para formar las fositas nasales, con los cuales
aparecen rebordes de tejido que rodean a las fositas y
forman los procesos nasales.
NARIZ
PALADAR