PRETO VELHO - 13 de Maio

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13 de Maio é “Dia de Preto Velho”

Faça você mesmo sua oferenda para Dia de Preto Velho

1. 1 copo de café preto forte sem açucar


2. 1 copo de cachaça com melado de cana-de-açucar, ou vinho moscatel doce
3. 1 broa de milho (fatiada) com bastante erva doce que você deve preparar e cobrir com
côco ralado
4. 3 margaridas brancas
5. 3 cigarros de palha
6. 3 velas bicolores pequenas (preta e branca)
7. 7 galhos pequenos de alecrim fresco para colocar entre as fatias da broa de fubá.

Coloque a broa sobre um prato (papelão preferencialmente), e distribua os outros ingredientes


de forma harmoniosa em um jardim, mata ou praça. O café e a cachaça podem ser despejados
ao redor da oferenda e não esqueça de recolher os copos. Faça uma prece para que os pretos
velhos ajudem com seus pedidos. Acenda as velas ao redor, com cuidado para não provocar
incêndios e siga sem olhar para trás.

Oração aos Pretos Velhos no mês de maio

Faça a oração por dois domingos seguidos após as 18:00 h. Acender uma vela branca comum
para os Pretos Velhos antes de iniciar a oração em cada domingo garantindo mais firmeza,
concentração e iluminação para seu espírito no momento da prece.

“Meu pensamento eleva-se ao teu espírito e peço perdão.

Que tuas guias sejam o farol que norteie minha vida.

Que vossa pemba trace o caminho certo para todos os meus atos.

Que vossas palavras, tão cheias de compreensão e bondade, iluminem minha mente e meu
coração.

Que teu cajado me ampare em meus tropeços.

Ontem te curvastes aos senhores…

Hoje, ajoelho-me aos teus pés pedindo que intercedas junto a Oxalá por mim e por todos que
neste momento clamam por vós.

Maleme e paz sobre meu lar e que a luz divina de Obatalá se estenda pelo mundo.

E que o grito de todos os orixás sejam o sinal de vitória sobre todas as demandas de minha
vida.

Maleme as almas.
Maleme para todos os meus inimigos, para que saiam do negrume da vingança.

E encontrem fonte fecunda e clara do amor e caridade.”

Poema “As sete lágrimas de um Preto Velho”

Existe um belo poema que é atribuído aos Pretos Velhos em sua imensa sabedoria que faz
uma crítica àqueles que desprezam a umbanda ou a tratam com vaidade e desdém.

“Num cantinho de um terreiro, sentado num banquinho, fumando o seu cachimbo um triste
Preto Velho chorava. De seus olhos molhados, esquisitas lágrimas desciam-lhe pela face e…
Foram sete.

A Primeira… A estes indiferentes que vem no Terreiro em busca de distração, para saírem
ironizando aquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber;

A Segunda… A esses eternos duvidosos que acreditam, desacreditando, na expectativa de um


milagre que os façam alcançar aquilo que seus próprios merecimentos negam;

A Terceira… Aos maus, aqueles que somente procuram a umbanda em busca de vingança,
desejando sempre prejudicar ao semelhante;

A Quarta… Aos frios e calculistas, que sabem que existe uma força espiritual e procuram
beneficiar-se dela de qualquer forma, e não conhecem a palavra gratidão;

A Quinta… Chega suave, tem o sorriso, o elogio da flor dos lábios, mas se olharem bem seu
semblantes verão escrito: creio na Umbanda, nos teus Caboclos e no teu Zambi, mas somente
se resolverem o meu caso ou me curarem disto ou daquilo;

A Sexta… Aos fúteis, que vão de centro em centro, não acreditando em nada, buscam
aconchego, conchavos e seus olhos revelam um interesse diferente;

A Sétima… Como foi grande e como deslizou pesada! Foi à última lágrima, aquela que vive
nos olhos de todos os Orixás. Aos médiuns vaidosos (as), que só aparecem no Centro em dia
de festa e faltam as doutrinas. Esquecem que existem tantos irmãos precisando de caridade e
tantas criancinhas precisando de amparo material e espiritual.”
7 ELEMENTOS:
 CRUZ;  PALHA;
 OLHO DE BOI;  BUZIOS;
 FIGA;  FAVA de OXALÁ;
 GUINÉ;
https://www.lojaseteluzes.com.br/product-page/banco-de-preto-velho-c-gaveta
L = 33cm
C = 25cm
A = 29cm/30cm/31cm

Pretos Velhos de Oxalá

São bastante lentos na forma de incorporar e tornam-se belos principalmente


pela simplicidade contida em seus gestos.

Raramente dão consulta, sua maior especialidade é o passe de energização.

Cobram também bastante de seus médiuns, principalmente no que diz respeito a


prática de caridade, assiduidade no terreiro e vaidade.

PRETOS VELHOS:

Trazem consigo a grande lição de que somente com humildade poderemos alcançar verdades
interiores que o nosso ego nos impede de conhecer.
A missão é de mostrar como é simples a vida e como complicamos com nossas mentes
enroladas nos karmas e nos egos.
Quando se apresentam no terreiro, trazem o seu nome de batismo e a sua origem, ou seja, a
“linha” de trabalho que atuam.

Ex.: Pai Benedito das Almas /Pai Joaquim de Angola /Vovó Rosa da Guiné/ Vó Marcolina do
Rosário/ Vó Benedita do Cruzeiro…

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A bebida – é o purificador de energia do médium. Como os espíritos da Umbanda ficam


muitas horas no atendimento, as bebidas como o vinho, chás e a própria água são para ajudar
o médium a se descarregar de toda a problemática que está sendo trabalhada pelo guia naquele
momento.
O fumo – é a representação da erva para defumar e liberar energias sutis através do cheiro,
que ativa setores do cérebro que dispara sensações e emoções e através da fumaça que segue o
fluxo do ar ajudando a afastar energias muito próximas e até interiorizadas.
O ponto – é a identidade do guia e mostra sua história e qual a procedência de sua falange.
Identifica que tipo de energia aquele Guia trabalha e é sua identificação energética porque
através dos símbolos os espíritos reconhecem a sua força. É como se ali ele “amarrasse”vários
pontos energéticos criando em torno de si uma aura de proteção e respeito.
A pemba – é para abençoar. É a representação da misericórdia de um Deus amoroso que
deseja que nós acertemos o caminho para nossa cura.
O punhal – serve para dar direção àquilo que ele ( o Guia ) deseja. É um instrumento de
magia e possui a capacidade de atrair forças negativas e espíritos obsessores para serem
amarrados à fonte energética do Guia, neutralizando assim a influência deste espírito.
A água – é o elemento que atrai para purificação. É a representação da possibilidade de se
lavar, de se limpar, de equilibrar novamente a energia suja.
A vela – é o concentrador. Faz a concentração do médium com o guia e abre a intuição para
que aquele médium seja portador verdadeiramente das palavras do seu Guia. Além disso, ela
representa o elemento fogo e ajuda a liberar, queimar e transformar energias sutis como
intenções. A luz de uma vela acesa e direcionada rasga o céu e esta luz é portadora da
intenção ou pedido feito naquele momento.

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Outros instrumentos podem ser usados no ponto dos Guias mas dizem respeito à sua
individualidade, porque cada Guia possui suas particularidades e livre-arbítrio próprios.
Os símbolos riscados para formar o ponto dos pretos velhos, indicam sua origem e as forças
da natureza que ele trabalha.
Nestes símbolos ele crava suas demandas, prende a energia dos inimigos, dissolve energias
negativas, enfim, é a referência do seu trabalho de socorro espiritual.
Trabalhos com imagens de Santos: as imagens são rezadas, cruzadas, pingadas com vela,
abençoadas com pemba, atim, abô,… Podem ser amarradas com fitas coloridas, fumo de rolo,
favas, patuás,…
Os patuás são rezados com vela de 12 horas (vela nº 10). Podem ter: orações, favas, figas,
pedacinhos de fumo de rolo, ervas, atim,… Enrolados e costurados num paninho branco.
Depois o consulente usa junto ao corpo ou no veículo, carteira, dependendo do caso.
Para utilizar as fitas, seguimos a orientação de cor, segundo as cores dos Orixás, na nossa
Família de Santo:

Vermelho e branco para Xangô;

Azul Marinho para Ogum;

Amarelo para Oxum…


Azul claro e Rosa para Erê.
Todo preto velho usa canjica ou pipoca para rezar casos mais graves de doenças – reza com
pontos de Umbanda.

Pode forrar um alguidar vidrado com folhas de Obaluaiê, passar a pipoca na pessoa e ir
colocando no alguidar, no centro, uma imagem de Obaluaiê. Depois firma este trabalho com
vela de 7 dias.
O mesmo tipo do trabalho anterior poderá ser feito para Oxalá, substituindo o alguidar por
louça branca, forrada com boldo e rezando canjica. No centro a imagem de Oxalá e depois
firmado e abençoado com vela de 7 dias.
Nos 2 casos poderão utilizar atim como o pó máximo de Axé.
Para feridas abertas, utilizam pipoca para rezar o local. Depois despacha enterrando ou
queimando esta pipoca, erva de Obaluaiê e rezada com pontos de Umbanda e vela branca.
Nestes trabalhos de canjica e pipoca, precisa de uma vela comum para firmar o trabalho e a
vela de 7 dias é acesa após a mironga com cantigas especiais.
Escrever nomes em fitas coloridas , dar nós e utilizar cantigas para solucionar a questão, além
de rezas, também é uma forma de mirongar situações. Depois guarda a fita envolvida em
algodão em algum lugar indicado pelo velho.
SÍMBOLOS:

Indica que o velho está em plena evolução espiritual:

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Indica a Fé:

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Indica Povo de Água:

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Indica Luz, Caminho, Orientação.

Indica Oxum e cuida dos Amores


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Indica Deus:

o ponto, círculo e sol

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Indica Direção ou algo relevante que quer chamar atenção no ponto:

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Indica firmeza, segurança

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Indica que forças superiores atuam

Linha de Iansã ou das Almas

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Existem outros símbolos utilizados nos pontos dos pretos velhos.


Complementam estes símbolos, os seus objetos pessoais: terços, favas, sino, caxixi, xaurô,
tridentes, caveiras, figas…

Na sua Guia ou fio de contas ele também faz mirongas, Pode amarrar nomes, colar papel com
pingos de velas, nas firmezas da sua Guia.
Normalmente as Guias tem símbolos: figas, símbolos mágicos, sementes, moeda…

Para as crianças, existem mirongas para acalmá-las ou para saúde, por exemplo, um prato com
pétalas de rosa branca, 3 velas: 1 branca, 1 rosa e 1 azul, fitas nas mesmas cores, nome da
criança e vela de 7 dias e mel. Este trabalho é para Cosme, Damião e Doum.

Com o conhecimento da erva, dos objetos rituais, elementos utilizados, as mirongas vão
tomando forma de acordo com a bagagem do preto velho.
Não existe um “curso” de mirongas. O médium precisa conhecer os elementos da magia e
permitir que o Guia traga a sua bagagem.
GUIAS E FIOS DE CONTAS NA UMBANDA

Olá irmãos
Que a paz de Oxalá esteja com todos

“Guia” ou “Fio de Contas” são os colares sagrados usados nos rituais de Umbanda e
Candomblé. Feito com Diferentes materiais tem a finalidade de Conectar o Médium com um
determinado Orixá, Falange ou entidade. Vamos conhecer um pouco mais desta ferramenta
tão Usada:

Existem vários tipos de Guias diferentes, em Sua maioria serve como conector, mas existem
guias com a finalidade apenas de sinalizador do grau do médium perante a casa de Oração
como no caso do “Brajá” (guia com 7 ou 3 fios de miçangas trançados).

A Guia ais comum na Umbanda é de contas de Cristal, essa guia é a de força energética
maior, tendo seu trabalho mais efetivo, os cristais fazem o trabalho de equilíbrio energético,
essa Guia é muito eficaz, ela deve ser feita de preferência na altura do umbigo da pessoa.

Já as guias de miçangas (porcelana) tem um valor energético, porém não chega a 50% da
força da Guia de Cristal, usada principalmente para entidades. Algumas casas antigas usavam
cristal somente para guia do Orixá da pessoa e de Oxalá (transparente).

Além destes dois materiais a Guia pode ser confeccionada com outros materiais como:
Sementes, Favas, Dentes, Ossos e Búzios. Entidades como Baianos, Boiadeiros e Pretos-
Velhos. Como o caso da semente: “Conta de Nossa Senhora” semente principal de uso dos
Vovôs de Aruanda.

Já os “Brajás” são guias presenteadas que determinam o grau do médium, o Brajá ou é adorno
de Orixá ou guia do Médium e não da entidade, o Brajá determina qual o Posto do Médium,
existem 3 tipos de Brajás: O Brajá com 3 fios é destinado a médiuns antigos e pais pequenos,
enquanto o de 7 fios para os Pais e Mães comandantes das casas. O brajá tipo chicote (Brajá
costurado como uma corda) é destinado a Babalaôs pois é usado no jogo de Búzios.

Para o Médium de Umbanda, principalmente iniciantes que gostam de se enfeitar e ostentar


várias guias é necessário a orientação que deve-se usar sempre o mínimo de guias possíveis,
pois elas podem limitar o trabalho da entidade, O Correto em dias de trabalhos é usar guias
dos orixás, 7 Linhas e da Entidade em terra.
Existem guias específicas, assim como a Umbanda utiliza a guia de 7 linhas, guia esta que
traz as 7 cores principais em sequências de 7 em 7 contas. Já o laquidibá, guia sagrada de
Omulu, feita com chifres de búfalo só podem ser usadas por filhos de Omulu, Nanã e
Oxumaré.

Nenhuma guia pode ser feita a livre vontade, cada Guia tem seu mistério e é preciso
Orientação do Dirigente da Casa, Portanto procure os mais velhos para a orientação correte de
quantidade, cores e sequências a serem usadas, e principalmente a Intuição, cada casa tem um
fundamento, e uma cor para tal Guia.

Além disso cada Guia deve ser cruzado, antes do cruzamento a Guia é somente um Colar, este
cruzamento pode ser feito desde um banho de erva, até baforadas de cachimbo. Vale também
ressaltar que a Guia é obrigatório que tenha um “Firma”, conta de fechamento da guia que
deve se destacar, esta tem o trabalho de condensar toda força energética, é como um gatilho,
esta firma é obrigatório que fique em contado com a pele do médium na nunca, local onde se
dará o contato com a Gladula Epífase, gladula que ajuda na comunicação com o Espiritual.

E não se esqueça, na duvida consulte seu Pai de Santo.“Guia” ou “Fio de Contas” são os
colares sagrados usados nos rituais de Umbanda e Candomblé. Feito com Diferentes materiais
tem a finalidade de Conectar o Médium com um determinado Orixá, Falange ou entidade.

Vamos conhecer um pouco mais desta ferramenta tão Usada:

Existem vários tipos de Guias diferentes, em Sua maioria serve como conector, mas existem
guias com a finalidade apenas de sinalizador do grau do médium perante a casa de Oração
como no caso do “Brajá” (guia com 7 ou 3 fios de miçangas trançados).

A Guia mais comum na Umbanda é de contas de Cristal, essa guia é a de força energética
maior, tendo seu trabalho mais efetivo, os cristais fazem o trabalho de equilíbrio energético,
essa Guia é muito eficaz, ela deve ser feita de preferência na altura do umbigo da pessoa.

Já as guias de miçangas (porcelana) tem um valor energético, porém não chega a 50% da
força da Guia de Cristal, usada principalmente para entidades. Algumas casas antigas usavam
cristal somente para guia do Orixá da pessoa e de Oxalá (transparente).

Além destes dois materiais a Guia pode ser confeccionada com outros materiais como:
Sementes, Favas, Dentes, Ossos e Búzios. Entidades como Baianos, Boiadeiros e Pretos-
Velhos. Como o caso da semente: “Conta de Nossa Senhora” semente principal de uso dos
Vovôs de Aruanda.

Já os “Brajás” são guias presenteadas que determinam o grau do médium, o Brajá ou é adorno
de Orixá ou guia do Médium e não da entidade, o Brajá determina qual o Posto do Médium,
existem 3 tipos de Brajás: O Brajá com 3 fios é destinado a médiuns antigos e pais pequenos,
enquanto o de 7 fios para os Pais e Mães comandantes das casas. O brajá tipo chicote (Brajá
costurado como uma corda) é destinado a Babalaôs pois é usado no jogo de Búzios.

Para o Médium de Umbanda, principalmente iniciantes que gostam de se enfeitar e ostentar


várias guias é necessário a orientação que deve-se usar sempre o mínimo de guias possíveis,
pois elas podem limitar o trabalho da entidade, O Correto em dias de trabalhos é usar guias
dos orixás, 7 Linhas e da Entidade em terra.
Existem guias específicas, assim como a Umbanda utiliza a guia de 7 linhas, guia esta que
traz as 7 cores principais em sequências de 7 em 7 contas. Já o laquidibá, guia sagrada de
Omulu, feita com chifres de búfalo só podem ser usadas por filhos de Omulu, Nanã e
Oxumaré.

Nenhuma guia pode ser feita a livre vontade, cada Guia tem seu mistério e é preciso
Orientação do Dirigente da Casa, Portanto procure os mais velhos para a orientação correte de
quantidade, cores e sequências a serem usadas, e principalmente a Intuição, cada casa tem um
fundamento, e uma cor para tal Guia. A Guia preferencialmente deve ser montada pelo
Médium, as Guias prontas podem ser compradas sem nenhum prejuízo, desde que se de um
banho de sal grosso antes do Cruzamento.

Além disso cada Guia deve ser cruzada, antes do cruzamento a Guia é somente um Colar, este
cruzamento pode ser feito desde um banho de erva, até baforadas de cachimbo. Vale também
ressaltar que a Guia é obrigatório que tenha um “Firma”, conta de fechamento da guia que
deve se destacar, esta tem o trabalho de condensar toda força energética, é como um gatilho,
esta firma é obrigatório que fique em contado com a pele do médium na nunca, local onde se
dará o contato com a Gladula Epífase, gladula que ajuda na comunicação com o Espiritual.

A Limpeza da Guia pode e deve ser feita periodicamente, Água e Arruda macerada é o
principal jeito, pois a arruda tem o poder de retirar energias negativas, já o Sal Grosso retira
toda a energia até mesmo o Cruzamento antes feito, após o Sal Grosso a guia deve ser cruzada
de novo pois torna-se uma Guia virgem de novo.

ELEMENTOS DE AXÉ:
Água: representa a vida, o sangue da terra, nascimento e purificação.
Bebida: éter, elemento transformador de sintonia energética.
Mel: usado para trabalhos de adoçar, acalmar ou para estabilizar, concretizar, firmar.
Dendê: transformação, rebuliço, movimento para frente, o “empurrão” necessário.
Atim: pó de Axé. Representa Oxalá e Xangô abençoando seu filho ou aquele trabalho.

Outro ponto importante para as mirongas, são os pontos cantados.


O médium precisa conhecer os pontos de mironga: Almas, Santo Antônio, Ogum, Oxum,
Demandas,…
Os pontos concentram a energias e imantam o trabalho que está sendo feito. Trazem a direção
certa para que o trabalho possa fluir.
Um médium que não canta, é deficiente na sua missão.

O Médium precisa se preparar para o seu Guia Espiritual.


Os recursos a serem utilizados pelos mentores, estão registrados na memória e na experiência
do médium.
Não existe um bom Guia em médium ignorante.
É preciso crescer em conhecimento para que o Guia consiga trazer toda a sua bagagem.

Preto Velho
Uma das entidades mais carismáticas da nossa Umbanda. Tem a sabedoria e o
domínio sobre muitos elementos da natureza, são especialistas em ervas para chás,
banhos e simpatias a todas pessoas necessitadas.

É uma entidade que trabalha nas leis de Oxalá. É detentora de uma linha com as
sete falanges. É bom se entender que o fato de se chamarem pretos velhos, não quer
dizer que são todos balho e por sua vez escolhem cumprir sua missão trabalhando
nesta maravilhosa linha.

É uma entidade que desfaz demandas, embora pareçam calmos, têm luz divina
espiritual que emana de Deus em sua plenitude.

Falanges ligadas a Preto Velho:


1 – Falange da Costa (Rei Cambinda)
2 – Falange de Congo (Rei Congo)
3 – Falange de Angola – (Pai Joaquim)
4 – Falange de Guiné (Pai Guiné)
5 – Falange de Moçambique (Pai Gerônimo)
6 – Falange de Luanda (Povo Oriente – Pai José)
7 – Falange de Bengala (Povo do Espaço – Pai Tomé)

Sobre Os Pretos Velhos


Quando se fala em preto-velho, estamos falando de uma grande linha, ou seja,
uma grande faixa vibratória onde espíritos afins se “encaixam” para cumprirem
sua missão.

Esses espíritos foram ex-escravos e negros africanos que não chegaram a ser
escravos. Constam também dessa linha espíritos que não foram escravos nem
negros africanos, mais que por afinidade escolheram a Umbanda para
cumprirem sua missão.
O termo “Velho”, “Vovô” e “Vovó” é para sinalizar sua experiência, pois
quando pensamos em alguém mais velho, como um vovô ou uma vovó
subentendemos que essa pessoa já tenha vivido muito mais tempo. Adquirindo
assim mais coisas para contar e passar, principalmente essa mesma pessoa já
viveu o suficiente para ter aprendido a ter paciência, compreensão, menos
ansiedade para a vida. É baseado nesses fatores que as pessoas mais velhas
aconselham.

No mundo espiritual é bastante semelhante. A grande característica dessa linha é


o conselho. É devido a esse fator que carinhosamente dissemos que são os
“Psicólogos da Umbanda”.

Suas vestimentas e apetrechos são bem simples, não necessitam de muitos


artifícios para trabalhar, necessitam apenas contar com a atenção e a
concentração do seu médium durante a consulta. Usam cachimbo, lenços,
toalhas e as vezes fumo de rolo e cigarro de palha.

Sua forma de incorporação é compacta, sem dançar ou pular muito. A vibração


começa com um “peso” nas costas e uma inclinação de tronco para frente, e os
pés fixados no chão. Se locomovem apenas quando incorporam para as
saudações necessárias (atabaque, gongá e Babá) e depois sentam e praticam sua
caridade. Podemos encontrar alguns que se mantém em pé.

É possível ver Preto-Velhos dançando, mais esse dançando é sutíl, apenas com
movimentos dos ombros ou quando sentados, com as pernas.

Essa simplicidade se expande, tanto na sua maneira de ser e de falar. Usam


vocabulário simples, sem palavras rebuscadas. Sua maneira carregada de falar é
para dar idéia de antiguidade.

Além disso os Preto-Velhos nos ajudam a enxergar que a prática da caridade, é


vital para nossa evolução espiritual.

A linha é um todo, com suas características gerais, ditas acima, mais como cada
médium possui uma coroa diferente, isso determina as diferenças entre os Preto-
Velhos.

Essas diferenças ocorrem porque Preto-velhos são trabalhadores de orixás e


trazem para sua forma de trabalho a essência daquela força da natureza para
quem eles trabalham.

Essas diferenças são primeiramente evidenciadas na maneira de incorporação.


Não é só na forma física que devemos observar as diferenças, mais também a
maneira de trabalhar e a especialidade dele.

Para exemplificar, separaremos abaixo por Orixás:

Pretos Velhos de Ogum

São mais rápidos na sua forma incorporativa e sem muita paciência com o
médium e as vezes com outras pessoas que estão cambonando e até consulentes.

São diretos na sua maneira de falar, não enfeitam muito suas mensagens, as
vezes parece que estão brigando, para dar mesmo o efeito de “choque”, mais são
no fundo extremamente bondosos tanto para com seu médium e para as outras
pessoas.

São especialistas em consultas encorajadoras, ou seja, mera dose de coragem e


segurança para aqueles indecisos e “medrosos”. É fácil pensar nessa
característica pois Ogum é um Orixá considerado corajoso.

Pretos Velhos de Oxum

São mais lentos na forma de incorporar e até falar. Passam para o médium uma
serenidade inconfundível.

Não são tão diretos para falar, enfeitam o máximo a conversa para que uma
verdade dolorosa possa ser escutada de forma mais amena, pois a finalidade não
é “chocar” e sim, fazer com que a pessoa reflita sobre o assunto que está sendo
falado.

São especialistas em reflexão, nunca se sai de uma consulta de um Preto-velho


de Oxum sem um minuto que seja de pensamento interior. As vezes é comum
sair até mais confuso do que quando entrou, mais é necessário para a evolução
daquela pessoa.

Pretos Velhos de Xangô

São raros de ver, contudo devemos também conhece-los.

Sua incorporação é rápida como as de Ogum.

Assim como os caboclos de Xangô, trabalham para causas de prosperidade


sólida, bens como casa própria, processo na justiça e realizações profissionais.

Passam seriedade em cada palavra dita. Cobram bastante de seus médiuns e


consulentes.
Pretos Velhos de Iansã

São rápidos na sua forma de incorporar e falar. Assim como os de Ogum, não
possuem também muita paciência para com as pessoas.

Essa rapidez é facilmente entendida, pela força da natureza que os rege, e é essa
mesma força lhes permite uma grande variedade de assuntos com os quais ele
trata, devido a diversidade que existe dentro desse único Orixá.

Esses Preto-velhos retribuem ao médium principalmente a defesa, são rápidos na


ajuda. Se cobram a honestidade do seu médium no momento da consulta, não
admitem que desconfiem dele (médium).

Mesmo assim eles também possuem uma especialidade.

Geralmente suas consultas são de impacto, trazendo mudança rápida de


pensamento para a pessoa. São especialistas também em ensinar diretrizes para
alcançar objetivos, seja pessoal, profissional ou até espiritual.

Entretanto, é bom lembrar que sua maior função é o descarrego. É limpar o


ambiente, o consulente e demais médiuns do terreiro, de eguns ou espíritos de
parentes e amigos que já se foram, e que ainda não se conformaram com a
partida permanecendo muito próximos dessas pessoas.

Pretos Velhos de Oxossi

São os mais brincalhões, suas incorporações são alegres e um pouco rápidas.

Esses Preto-velhos geralmente falam com várias pessoas ao mesmo tempo.

Possuem uma especialidade: A de receitar remédios naturais, para o corpo e a


alma, assim como emplastos, banhos e compressas, defumadores, chás, etc…
São verdadeiros químicos em seus tocos. – Afinal não podiam ser diferentes,
pois são alunos do maior “químico” – Oxossi.

Pretos Velhos de Nanã

São raros, assim como os filhos desse Orixá.

Sua maneira de incorporação é de forma mais envelhecida ainda. Lenta e muito


pesada. Enfatizando ainda mais a idade avançada.

Falam rígido, com seriedade profunda. Não brincam nas suas consultas e prezam
sempre o respeito, tanto do médium quanto do consulente, e pessoas a volta
como: cambonos e pessoas do terreiro em geral e principalmente do pai ou da
mãe de santo.

Cobram muito do seu médium, não admitem roupas curtas ou transparentes,


mesmo para médiuns homens. Seu julgamento é severo. Não admite injustiça
com seu médium.

Costumam se afastar dos médiuns que consideram de “moral fraca”. Mais


prezam demais a gratidão, de uma forma geral. Podem optar por ficar numa
casa, se seu médium quiser sair, se julgar que a casa é boa, digna e honrada.

É difícil a relação com esses guias, principalmente quanto há discordância, ou


seja, não são muito abertos a negociação no momento da consulta.

São especialistas em conselhos que formem moral, e entendimento do nosso


carma, pois isso sem dúvida é a sua função.

Atuam também como os de Inhasã e Omulú, conduzindo Eguns.

Pretos Velhos de Obaluaê

São simples em sua forma de incorporar e falar. Exigem muito de seus médiuns,
tanto na postura quanto na moral.

Defendem quem é certo ou quem está certo, independente de quem seja, mesmo
que para isso ganhem a antipatia dos outros.

Agarram-se a seus “filhos” com total dedicação e carinho, não deixando no


entanto de cobrar e corrigir também. Pois entendem que a correção é uma forma
de amar.

Devido a elevação e a antiguidade do Orixá para o qual eles trabalham, acabam


transformando suas consultas em conselhos totalmente diferenciados dos demais
Preto-velhos. Ou seja, se adaptam a qualquer assunto e falam deles exatamente
com a precisão do momento.

Como trabalha para Obaluaê, e este é o “dono das almas”, esses Preto-velhos
são geralmente chefes de linha e assim explica-se a facilidade para trabalhar
para vários assuntos.

Sua “visão” é de longo alcance para diversos assuntos, tornando-os capazes de


traçar projetos distantes e longos para seus consulentes. Tanto pessoal como
profissional e até espiritual.
Assim exigem também fiel cumprimento de suas normas, para que seus projetos
não saiam errado, para tanto, os filhos que os seguem, devem fazer passo a
passo de tudo que lhe for pedido, apenas confiando nesses Preto-velhos. Quando
o filho não faz isso, costumam tirar o que já lhe deu, para que o mesmo repense
a importância desse Preto-velho em sua vida.

Gostam de contar histórias para enriquecer de conhecimento o médium e as


pessoas a volta.

Não trabalham para saúde (essa função é do Erê de Obaluaê). Salvo se essa
doença for proveniente de “trabalhos feitos – macumba”.

Pretos Velhos de Yemanjá

São belos em suas incorporações, contudo mantendo uma enorme simplicidade.


Sua fala é doce e meiga.

Possuem a paciência das mães e a compreensão também. Cobram pouco de seus


médiuns, apenas que eles cumpram a caridade sempre por amor nunca por
obrigação.

Sua especialidade maior é sem dúvida os conselhos sobre laços espirituais e


familiares.

Gostam também de trabalhar para fertilidade de um modo geral, e especialmente


para as pessoas que desejam engravidar.

Utilizando o movimento das ondas do mar, são excelentes para descarregos e


passes.

Cobram dos seus médiuns que lutem para ter um casamento feliz e sólido, pois
para eles só assim poderão ajudar a outras pessoas nesse sentido, já que seu
médium já vive essa realidade.

Pretos Velhos de Oxalá

São bastante lentos na forma de incorporare tornam-se belos principalmente pela


simplicidade contida em seus gestos.

Raramente dão consulta, sua maior especialidade é o passe de energização.

Cobram também bastante de seus médiuns, principalmente no que diz respeito a


prática de caridade, assiduidade no terreiro e vaidade.
Formação da Falange dos Pretos-Velhos na Umbanda
Depois de mortos, passaram a surgir em lugares adequados, principalmente para
se manifestarem. Ao se incorporarem, trazem os Pretos-Velhos os sinais
característicos das tribos a que pertenciam. Os Pretos-velhos são nossos Guias
ou Protetores, mas no Candomblé, são considerados Eguns (almas
desencarnadas), e decorrente disso, só têm fio de conta (Guia) na Umbanda.

Usam branco ou preto e branco. Essas cores são usadas porque, sendo os Pretos-
Velhos almas de escravos, lembram que eles só podiam andar de branco ou
xadrez preto e branco, em sua maioria. Temos também a Guia de lágrima de
Nossa Senhora, semente cinza com uma palha dentro.

Essa Guia vem dos tempos dos cativeiros, porque era o material mais fácil de se
encontrar na época dos escravos, cuja planta era encontrada em quase todos os
lugares. O dia em que a Umbanda homenageia os Pretos-Velhos é 13 de maio,
que é a data em que foi assinada a Lei Áurea (libertação dos escravos).

O NOMES DOS PRETOS-VELHOS

Há muita controvérsia sobre o fato de o nome do Preto-Velho ser uma


miscelânea de palavras portuguesas e africanas. Voltemos ao passado, na época
que cognominamos “A Idade das Trevas” no Brasil, dos feitores e senhores,
senzalas e quilombos, sendo os senhores feudais brasileiros católicos ferrenhos
(devido à influência portuguesa) não permitiam a seus escravos a liberdade de
culto. Eram obrigados a aprender e praticar os dogmas religiosos dos amos.
Porém eles seguiram a velha norma: contra a força não? há resistência, só a
inteligência vence. Faziam seus rituais às ocultas, deixando que os déspotas em
miniatura acreditassem estar eles doutrinados para o catolicismo, cujas
cerimônias assistiam forçados. As crianças escravas recém-nascidas, na época,
eram batizadas duas vezes. A primeira, ocultamente, na nação a que que
pertenciam seus pais, recebendo o nome de acordo com a seita. A segunda vez,
na pia batismal católica, sendo esta obrigatória e nela a criança recebia o
primeiro nome dado pelo seu senhor, sendo o sobrenome sobrenome composto
de cognome ganho pela Fazenda onde nascera (Ex.: Antônio da Coroa Grande),
ou então da região africana de onde vieram (Ex.: Joaquim D’Angola).
D’Angola). O termo “Velho”, “Vovô” e “Vovó” é para sinalizar sua experiência,
pois quando pensamos em alguém mais velho, como um um vovô ou uma vovó
subentendemos que essa pessoa já tenha vivido mais tempo, adquirindo assim
sabedoria, paciência, compreensão. É baseado nesses fatores que as pessoas
mais velhas aconselham. No mundo espiritual é bastante semelhante, a grande
característica dessa linha é o conselho.? É devido a esse fator que
carinhosamente dizemos que são os “Psicólogos da Umbanda”.

Eis aqui, como exemplo, o nome de alguns Pretos-Velhos:


Pai Cambinda (ou Cambina), Pai Roberto, Pai Cipriano, Pai João ,Pai Congo,
Pai José D’Angola, Pai Benguela, Pai Jerônimo, Pai Francisco, Pai Guiné, Pai
Joaquim, Pai Antônio, Pai Serafim, Pai Firmino D’Angola, Pai Serapião, Pai
Serapião, Pai Fabrício das Almas, Pai Benedito, Pai Julião, Pai Jobim, Pai Jobá,
Pai Jacó, Pai Caetano, Pai Tomaz, Pai Tomé, Pai Malaquias, Pai Dindó, Vovó
Maria Conga, Vovó Manuela, Vovó Chica, Vovó Cambinda (ou Chica, Vovó
Cambinda (ou Cambinda (ou Cambinda (ou Cambina), Vovó Ana, Vovó Maria
Vovó Maria Maria Redonda, Vovó Catarina, Vovó Luiza, Vovó Rita, Vovó
Gabriela, Vovó Quitéria, Vovó Gabriela, Vovó Quitéria, Gabriela, Vovó
Quitéria, Vovó Quitéria, Quitéria, Quitéria, Vovó Mariana, Vovó Maria da
Serra, Vovó Maria de Serra, Vovó Maria de Minas, Vovó Rosa da Bahia, Vovó
Maria do Rosário, Rosário, Rosário, Vovó Benedita.

Obs: Normalmente os Pretos-Velhos tratados por Vovô ou Vovó são mais velhos do que
aqueles tratados por Pai, Mãe, Tio ou Tio ou Tia).

CARACTERISTICAS:

Irradiação
Todos os Pretos-Velhos vem na linha das Almas, mas cada um vem na irradiação de um Orixá
diferente.

Fios de Contas (Guias)


Muitos dos Pretos-Velhos Gostam de Guias com Contas de Rosário de Nossa Senhora, alguns
misturam favas e colocam Cruzes ou Figas feitas de Guiné ou Arruda.

Roupas
Preta e branca; carijó (xadrez preto e branco). As Pretas-Velhas às vezes usam lenços na
cabeça e/ou batas; e os Pretos-Velhos às vezes usam chapéude palha.

Bebida
Café preto, vinho tinto, vinho moscatel, cachaça com mel (às vezes misturam ervas, sal, alho
e outros elementos na bebida).
Fios de Contas na Umbanda
Conhecidas também como “Cordão de Santo”, “Colar de Santo” ou “Guias”, são
ritualisticamente preparadas, ou seja, imantadas, de acordo com a tônica vibracional de quem
as irá utilizar (médium e entidade), e conforme o objetivo a que se destinam.
São compostas de certo número de elementos (contas de cristal ou louça, búzios, Lágrimas de
Nossa Senhora, dentes, palha da costa, etc.), distribuídos em um fio (de Aço, Náilon ou fibra
vegetal), obedecendo a uma numerologia e uma cromologia adequada; ou ainda, de acordo
com as determinações de uma entidade em particular.
As contas de louça lembram, por sua composição, a mistura de água e barro, material usado
para criar o mundo e os homens, por isso são as mais usadas.

Para que servem


Têm poder de elevação mental. Se utilizadas durante um trabalho espiritual, tem função de
servir como ponto de atração e identificação da vibração principal e/ou falange em particular,
atuante naquele trabalho, servindo assim como elemento facilitador da sintonia para o
médium incorporado. Elas nos auxiliam em nossas incorporações, pois estas atraem a
“energia” particular de cada entidade, captando e emitindo bons fluidos, formando assim, um
círculo de vibrações benéficas ao redor do médium que as usa.
Servem como pára-raios. Se há uma carga grande, ao invés desta carga chegar diretamente no
médium, ela é descarregada nas guias, e se estas não agüentarem, rebentam.
Podem ser utilizadas pelo médium, para “puxar” uma determinada vibração, de forma a lhe
proporcionar alivio em seus momentos de aflição.

Que Fios de Conta Utilizar:


Ao ser batizado na Umbanda, o filho de santo recebe a guia de Oxalá e a do Orixá que rege a
casa. Ao fazer as demais iniciações, vai recebendo as guias correspondentes.
A seguir, conforme o desenvolvimento do médium, as entidades do médium poderão pedir
que se confeccionem suas guias de trabalho.
Existem também as guias “especiais”, como por exemplo, a “guia de sete linhas”, a “guia de
aço”, etc., cuja necessidade e cores, serão determinadas pelo guia chefe da casa.
Devemos entender que a proteção maior, encontra-se na guia de Oxalá; guia esta,
normalmente a primeira a ser consagrada ao médium, feita basicamente para nossa proteção.

As guias devem ser tratadas pelos médiuns com todo carinho e o máximo de respeito, pois
elas representam o Orixá e a segurança do médium.

Confecção
Dependendo o ritual de cada terreiro deve ser feita uma firmeza (acendendo uma vela, por
exemplo) antes de montar a guia.
Para montar uma guia, deve-se estar em silêncio, com respeito. As contas, miçangas, etc. são
enfiadas uma a uma no fio.
Toda guia deve ser fechada e cruzada pelo chefe de terreiro, seja pela Mãe/Pai de Santo ou
pelos Guias Espirituais Chefes de seu terreiro. As guias podem ser cruzadas com pemba, ou
com um amaci com as ervas do Orixá, ficando de molho por 3 dias e depois estão prontas.
Ter uma guia no pescoço, sem esta estar consagrada e imantada não representa nada,
energeticamente falando, seria apenas mais um colar.
Abaixo, os materiais, contas e cores principais dos Orixás e entidades:

Oxalá – Contas brancas (leitosas)

Oxóssi – Contas verdes.

Xangô – Contas marrons.

Ogum – Contas vermelhas.

Iemanjá – Contas transparentes.

Oxum – Contas de cristal azul claras.

Iansã – Contas amarelas.

Nanã – Contas roxas.

Obaluaiê – Contas pretas com contas brancas.

Pretos Velhos – Contas pretas com contas brancas, lágrimas de Nossa Senhora, sementes,
cruzes, figas (arruda, guiné, etc.)

Crianças – Contas rosas ou conta azuis (podem incluir várias cores, conchinhas, chupetas, etc.

Caboclos – Contas verdes (podem incluir outras cores), sementes, dentes, penas, etc.

Boiadeiros – Contas verdes (podem incluir outras cores), olho de boi, sementes, pedaços de
couro, etc.

Marinheiro – Contas de cristal transparente ou leitosas azuis, brancas.

Baianos – Idem aos boiadeiros.

Exu/Pombo Gira – Contas pretas com contas vermelhas; ou contas pretas com contas brancas;
além de instrumentos de ferro, aço, etc.

Malandros – Contas vermelhas com contas brancas; além de instrumentos de ferro, aço, etc.

Normalmente as guias são confeccionadas seguindo um “padrão da Casa”.


São feitas nas cores descritas na tabela anterior, podendo ser de louça ou de cristal (de acordo
com o Orixá e da posição que o mesmo ocupa na coroa do médium).
Segue-se o seguinte padrão: Firma, conta, miçangas em número correspondente ao orixá,
conta, firma. Depois seguimos com: conta, miçangas em número correspondente ao orixá,
conta, miçangas em número correspondente ao orixá, conta, etc. Terminando com uma conta
antes da firma inicial.

Depois de colocada no pescoço a Guia deve alcançar até abaixo do umbigo.


O Fio de Contas de Exu é colocado no pulso, nunca passando pela cabeça do umbandista.
O Fio de Contas da Iansã da Casa (que é recebido no batismo) possui as firmas brancas, e as
firmas e contas em cor coral, diferentemente da guia que é confeccionada para o Orixá Iansã
em uma iniciação do médium.
Cuidados no Manuseio e Uso
São elementos ritualísticos pessoais, individuais e intransferíveis, devendo ser manipuladas e
utilizadas somente pelo médium a quem se destinam.
Deve-se observar que cada indivíduo e cada ambiente, possuem um campo magnético e uma
tônica vibracional própria e individual. A manipulação das guias por outras pessoas, ou ainda,
seu uso, em ambientes ou situações negativas ou discordantes com o trabalho espiritual,
fatalmente acarretará uma “contaminação” ou interferência vibracional.
Pelos motivos expostos, o uso de guias pertencentes ou recebidas de outras pessoas, é uma
pratica normalmente desaconselhável a um médium.
O Pai/Mãe de Santo, Pai/Mãe Pequenos ou Ogâs podem eventualmente ceder sua guia para
uso de algum médium durante uma sessão específica, caso o mesmo encontre-se sem sua
própria guia.

Enquanto estamos usando as guias devemos observar algumas recomendações:

Não se alimentar (exceto em ritual).


Não ingerir bebidas alcoólicas (exceto em ritual).
Não manter relação sexual.
Não ir ao banheiro
Não tomar banho.

Em qualquer destes casos, deve-se retirar a guia e guardar, ou entrega-la para o Pai/Mãe de Santo,
Pai/Mãe Pequenos ou Ogâs para que tomem conta das mesmas.
Como vimos as guias são elementos ritualísticos muito sérios e como tal que devem ser respeitados e
cuidados. Seu uso deve se restringir ao trabalho espiritual, ao ambiente cerimonial (terreiro) e aos
momentos de extrema necessidade por parte do médium. Utilizar a guia em ambientes ou situações
dissonantes com o trabalho espiritual, ou por mera vaidade e exibicionismo, é no mínimo um
desrespeito para com a vibração a qual representam.
Devem ser sempre limpas e guardadas no terreiro ou em algum lugar longe do alcance e visão dos
curiosos. Lembre-se que as guias são objetos sagrados e como tal devem ser tratadas.
Um detalhe importante é de tempos em tempos, descarregarmos nossas guias com água do mar ou da
chuva, e depois energizá-las com amaci, buscando sempre o aconselhamento de um dos dirigentes
sobre como proceder.

Como limpar sua guia em casa.

Itens necessários:

 Água Mineral ou de Fonte


 Copo de Vidro
 Recipiente para colocar a guia, de preferência de vidro, barro, metal ou porcelana.
 Vela Branca
 Arruda, Guiné e Alecrim
 (opcional) Perfume de Alfazema ou Álcool.

Modo de fazer:
Acenda a vela branca e coloque um copo de água ao lado do recipiente, pegue o restante da
água e coloque dentro do recipiente, acrescente as ervas e macere-as, para que soltem seus
sumos. Coloque sua guia dentro, faça uma imposição de mão e peça:

“Deus Pai Todo Poderoso, clamo a ti e aos sagrados pais e mães Orixás, para que
desimpregnem (ou limpem) essa guia de suas energias nocivas e restabeleça suas energias
para que ela continue me protegendo. Amém”. Reza 1 Pai-Nosso e 1 Ave-Maria. Faz o sinal
da cruz em cima da guia por três vezes e deixe descansar por 12 horas no mínimo, no máximo
24 horas.

Opcionalmente antes de fazer isso pode-se limpar a guia com o Álcool ou o Perfume de
Alfazema.

Outros cuidados devem ser tomados com as guias no que diz respeito ao seu uso em certas
situações. Você pode usá-la para comer, beber, dormir, ir ao banheiro, tomar banho, etc. Sem
problema algum, pois ela estará exercendo o papel de te ajudar, te proteger e te irradiar.
Porém, há um quesito em que não se deve usar as guias, isso por tradição, que é ato sexual.
Durante a relação sexual, não é recomendado a sua utilização, por causa da troca energética
que está sendo feita. Essa questão tem que ser desdobrada em um artigo à parte, mas a
princípio digamos que a energia pode ser mal-dirigida.

Inclusive, é legal ver que tal fato é retratado até no cinema nacional no filme CIDADE DE
DEUS, onde o Zé Pequeno, ganha uma guia de um Kimbandeiro, presente de um Exu,
garantindo que seu corpo estaria fechado enquanto ele a usasse, porém ele não poderia usá-la
quando fizesse sexo. Olha que curioso, ele podia vender drogas, podia matar, podia fazer
atrocidades com a guias, mas não enquanto fazia sexo. O que ocorre é que, coincidência ou
não, o mesmo tem o corpo protegido de tudo e prospera, até um dia em que perde a cabeça e
esquece que está com a guia e acaba violentando uma moça. A partir daí começa a sua
derrocada até sua morte. É uma curiosidade, mas vale a pena como ilustração desse caso.

Há outras situações que às vezes as entidades recomendam retirar a guia, por exemplo
enquanto se dorme, pelo motivo óbvio que você pode se enforcar e também quando se está
dentro de casa – para mim não faz tanto sentido, mas algumas entidades pedem – pois
teoricamente sua casa é um local em que você já está protegido. No final é bom tirar todas as
dúvidas com a entidade-espiritual e seguir suas recomendações, já que o Mojo ou Axé
colocado ali é dela e é ela quem diz como devem ser os preceitos.

Então, a guia é uma ferramenta de trabalho dos médiuns e um objeto para a proteção dos
consulentes. Não é um instrumento de hierarquia, apesar de poder existir alguns fios-de-conta
de confirmação, coroação e etc, mas não é a regra, são mais litúrgicos do que mágicos.
Ademais, devem ser usadas com respeito e principalmente com muita fé.

Para consultar:
https://www.google.com/url?
sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiQ8ujhgfTaAhUETZ
AKHYxuDicQFggnMAA&url=http%3A%2F%2Ftendacoracaodejesus.blogspot.com
%2F2011%2F05%2Fpai-joao-da-bahia-um-pouco-de-
sua.html&usg=AOvVaw0cm8ahftC_YJa29T80Tmov

http://tendacoracaodejesus.blogspot.com.br/2011/05/pai-joao-da-bahia-um-pouco-de-sua.html

PAI JOÄO DA BAHIA - YouTube

▶ 1:24
https://www.youtube.com/watch?v=Xskqux59pUI

Salve Pai João da Bahia! - YouTube

▶ 1:50
https://www.youtube.com/watch?v=4WQxP1OMyFU

Umbanda - Preto Velho Pai Joao - Ouvir Música

https://www.ouvirmusica.com.br/umbanda/1379063/
Se a pedra é dura / È dura de quebrar / Coração que nao bambeia / Hoje tem que bambear / Eu pisei na
pedra / E a pedra balanceou / O mundo estava torto / E pai.

Preto Velho Pai Joao


Umbanda
Se a pedra é dura
È dura de quebrar
Coração que nao bambeia
Hoje tem que bambear,
Eu pisei na pedra
E a pedra balanceou
O mundo estava torto
E pai joao indireitou
Eu pisei na pedra
E a pedra balanceou
O mundo estava torto
E pai joao indireitou

É Pai Joao é quem abre os caminhos


Pai Joao é quem abre o gonga
Segura sua candira meu Pai Joao
Nao deixa esse goga virar
Segura sua candira meu Pai Joao
Nao deixa esse gonga virar
Dicas para telhados

CALCULO
Para se calcular a quantidade correta de telhas de um telhado multiplica-se o rendimento
(ocupação) de telhas fornecida pelo fabricante X metragem do telhado. Faz-se necessário
levar em conta a inclinação, as sobreposições e o comprimento dos beirais.

EXEMPLO
Telha a ser usada é a Romana, informação fornecida pelo fabricante é de 16 peças por 1 m²
Metragem do Telhado = 130 m² (Já com inclinação e beirais)
16 peças m² X 130 m² = 2.080 telhas
Cumeeiras são usadas 3 peças por ml.

MADEIRA INADEQUADA PARA TELHADO

Não devem ser empregadas na estrutura peças de madeira que sofreram esmagamentos ou
outros danos que possam comprometer a segurança da estrutura. Madeira com alto teor de
umidade (madeira verde). Com defeitos como nós soltos, nós que abrangem grande parte da
seção transversal da peça, fendas exageradas, arqueamento acentuado(forma de arco de um
trecho inteiro). Madeiras com sinais de deterioração, por ataque de fungos ou insetos.

O madeiramento do seu telhado custa, em média, 5% do valor da sua obra. Estude bem antes
de optar pelo vigamento e pela mão de obra de execução, pois sua decisão poderá
comprometer os outros 95%, que estarão embaixo do telhado. É fundamental que a estrutura
do telhado esteja em perfeito esquadro para que não haja empeno no madeiramento (madeira)
e não prejudicar o efeito estético e a segurança do mesmo. Usar madeiras de qualidade, de boa
resistência e durabilidade. Quando usar madeiramentos aparelhados, recomenda-se comprar
sempre bitola maior do que a especificada, como viga especificada 6x12 comprar 6x16, ripa
1,5x5 comprar 2,5x5 e assim por diante, pela perda de grossura no aparelhamento. Usar
vigamento com no mínimo 6 x 12 na cumeeira, terças e tesouras (quando houver). Terças
intermediárias com distanciamento de no Máximo 1,50 Mts. Os caibros devem Ter medidas
mínima de 5 x 6 e distanciamento de 50 cm no máximo eixo a eixo. A colocação das ripas
inicia-se de cima para baixo, ou seja, da cumeeira para o beiral e distanciamento (galga) de
acordo com a telha a ser usada. Não aconselhamos que inicie a colocação das ripas sem ter o
lote das telhas a serem usadas disponível na obra. As ripas devem ter medida padrão de 1,5 x
5cm ou ripão de 2,5x5cm, conforme a telha a ser utilizada.O verdadeiro calculo das
necessidades de resistência e suporte de um telhado, deve ser feito por um profissional
habilitado, as medidas informadas são somente para orientar, pois cada vão e cada tipo de
cobertura tem suas proprias especificações.
Madeiramento para telhados em geral
CAMBARA - ITAÚBA - GUAJARA
Bruto e aparelhado

*imagem ilustrativa
Manta de alumínio

*imagem ilustrativa

Instalação recomendada

A manta de subcobertura isolante térmica e impermeabilizante. (Deve ser usada abaixo das
telhas).
Além de um excelente conforto térmico o uso de manta de subcobertura trará ainda proteção
de goteiras para sua cobertura.

É um produto impermeável que quando instalado corretamente protege de goteiras, poluição


etc. Mesmo em telhados já construídos quando a intenção é proteger de goteiras deve-se
respeitar a sugestão de instalação.

Para instalar corretamente, siga o esquema de instalação e dedique especial atenção aos
seguintes passos:

1). Nos modelos que não possuem os dois lados de alumínio de que lado devo colocar o
produto??? Se o seu telhado atender a todas as características a seguir, deve-se colocar o lado
de alumínio virado para baixo.

a). Telhados de estrutura de madeira e telhas cerâmicas.

b). Telhados em que o produto está sendo aplicado durante a construção do telhado ou com a
retirada das telhas e ripas.

c). Verificar se existe um forro ou laje, isto é, que o produto não fique aparente para quem
está dentro da construção.
d). Verificar se existe um espaço de ar de no mínimo 2cm entre o produto aplicado e o forro
ou a laje.

2). Apoiando o produto sobre os caibros, desenrole as bobinas de Duralfoil na direção


contrária ao caimento da água.

3). Comece colocando as faixas do beiral para a cumeeira, e sobreponha as faixas em 10cm.

4). Certifique-se de que a cumeeira e as águas-furtadas também sejam cobertas com a manta.

Na água furtada:

Exemplo:
5) Coloque os contra-caibros, sarrafos da mesma espessura das ripas sobre o produto na
mesma direção dos caibros. Os contra-caibros recebem essa denominação porque os sarrafos
são apoiados acima dos caibros, não por suas dimensões, isto é, os contra-caibros devem ter
1cm ou 2cm de espessura e não 5cm. O uso do contra-caibro além de importante para a boa
impermeabilização da cobertura, fixa melhor a manta o que aumenta a proteção em caso de
ventos e tempestades e aumenta o espaçamento entre a telha e o produto promovendo maior
circulação de ar.

6). A manta deve chegar até o beiral e nunca deve fazer uma bolsa na tabeira, o ideal é que o
produto caia dentro da calha.

As telhas devem ser colocadas de modo a terem uma inclinação (caimento) de no mínimo
30% e no máximo 40% em relação ao plano horizontal do telhado (ou à laje).
Para uma inclinação acima de 40%, recomendamos que as telhas sejam parafusadas ou
amarradas com fio de cobre ou arame galvanizado (nestes casos, aconselhamos o uso de
massa de calafetação ou silicone, vedando as perfurações para evitar vazamentos). Para as
telhas coloniais, Pan e Paulista, não use mais de 30% de caimento sem que haja fixação das
telhas. Para evitar que haja infiltração nas cumeeiras, recomenda-se que, após assentadas, seja
feita vedação com silicone ou similar nos encaixes de sobreposição das mesmas, considerando
como ponto crítico a parte em contato com a massa de assentamento ( não aconselhamos
instalar cumeeira e capa impermeabilizadas, elas não deixam a massa penetrar). Comumente
são previstas dilatações nas obras para absorver variações térmicas. No caso das coberturas,
recomenda-se prever a dilatação entre os espigões como das cumeeiras, assentamento com
massa. Em seguida, antes de colocar a peça, aplicar silicone sobre a base de apoio da mesma e
também na sobreposição entre as peças. Para evitar rachaduras na massa de assentamento
(que poderão permitir a infiltração de água) recomenda-se fazer o assentamento das cumeeiras
e evitar andar sobre a cobertura ou próximo a elas, por um período mínimo de 3 dias, que é o
tempo de cura da massa. Recomenda-se manter uma boa ventilação entre as telhas e o forro
para que a circulação do ar forneça um ambiente saudável. Para maior conservação do forro,
aconselhamos impermeabilizar as telhas nas duas faces ou usar manta de alumínio ou similar.
Para promover maior padrão estético ao telhado recomendamos CAUTELA na colocação da
massa e sugerimos que a mesma seja da cor da telha, Incrustações de impurezas como pó,
fungos e outros, podem ser retardadas com a aplicação de impermeabilizante nas telhas.
Lembramos, entretanto, que esta aplicação deve ter a orientação de um profissional da área.
Essas ocorrências são bastante observadas em regiões de clima úmido e outro fator acelerador
deste processo é a proximidade com a vegetação. Caso as telhas forem pintadas com algum
tipo de tinta, recomendamos também consultar um profissional habilitado, pois nem todas as
tintas são recomendadas para uso em telhados.

Recomenda-se também que tenha uma sobra de telhas para uma futura manutenção, pois ao
passar do tempo o mesmo fabricante tenha ao longo do tempo modificado o tamanho da
mesma por mudança de matéria prima (barro), troca de forma, troca de maquinário e etc.

PASSO A PASSO

1- Estender a manta com a face aluminizada para baixo ( quando for uma face ), sobre os
caibros, no sentido horizontal ( largura do telhado ) por toda a superficie da cobertura,
sobrepondo as faixas em 10 cm, colocando-as de baixo para cima ( beiral/cumeeira ).

01

*imagem ilustrativa

2- Fixe a manta na estrutura de madeira com auxílio de pregos ou grampos. Depois fixe com
pregos sobre a manta, na mesma direção do caibro. O contra caibro é importante para criar um
distanciamento entre a telha e amanta, com finalidade de permitir passagem de água, caso
ocorra quebra de telhas e posterior vazamento.

02

*imagem ilustrativa

3- Coloque as ripas conforme as orientações de galga ( tamanho da telha ) pregando-as sobre


o contracaibro.
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*imagem ilustrativa

4- Coloque as telhas está pronto.

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*imagem ilustrativa

Respeite sempre a Inclinação do seu telhado, pois cada telha exige uma inclinação especifica.
Tabela de conversão para calculo de Telhados

Altura de telhado
Posted July 26, 2016

Independentemente do tamanho da telha, o objetivo de se calcular a inclinação de um telhado


é determinar qual será a altura final da cumeeira. A unidade de medida: você deve sempre
prestar muita atenção nas unidades de medidas que envolvem o cálculo, pois o fato do cálculo
envolver diferentes . Nesse artigo vamos mostrar como fazer cálculo e desenho da inclinação
de um telhado. O objetivo desse cálculo é determinar qual a altura da cumeeira e do pendural
no caso de telhados de madeira.

Antes de prosseguir, vamos relembrar as partes que compõem um telhado na ilustração


abaixo . O objetivo de calcular a inclinação do telhado é determinar qual será a altura da
cumeeira.
Em telhados de madeira, o objetivo é descobrir o comprimento do pendural. Em ambos os
casos, entender bem como funciona a inclinação é de primordial importância. Suponhamos
que você precise calcular a altura final da cumeeira de um telhado com duas águas, que tenha
a largura total de metros e inclinação de. Nesse caso, a cumeeira estará no meio da cobertura,
ou seja, nos metros.

Para essa situação específica, na qual o telhado apresenta de . Meu nome é Willames e
gostaria que alguém pudesse me ajudar na questão do telhado da minha casa, eu comecei a
construção recentemente, só que após concluir a parte do telhado eu tô achando que está
abaixo do normal. Por esse motivo gostaria de saber qual a altura certa acim. A largura das
vigas 1mm.

A espessura da viga mm. Saliência para o telhado principal 5mm. O tamanho do telhado
principal. Para cada telha é especificada uma inclinação em ( ). Como exemplo, se uma
empresa, que constrói as telhas, sugerir uma inclinação de , como devo fazer. A indicação da
inclinação do telhada é feito em porcentagem ( ) no caso do exemplo indicado a inclinação de
16º graus corresponde a. Por exemplo : Calcular a altura da cumeeira de um telhado duas
águas com metros de largura e inclinação de , indicada pelo fabricante da telha.

Você precisa definir o tipo de telha e telhado que vai usar no projeto. Cada tipo de telha
possui um percentual de inclinação para melhor desempenho. Com este percentual, vc
consegue calcular a altura de cada água. Trabalhei uma época com o Arq3 o qual calculava
todas as medidas e quantidades do telhado. I = inclinação de telhado em H= distancia ab, em
metro.

D= distancia bc, em metro. Altura de telhados e dicas de projetos para. Garantir o bom
funcionamento do sistema sem a necessidade de fazer suportes externos.

Orientação e inclinação do telhado. Como padrão, as Cut Planes irão aparecer com 20m de
altura , fazendo o telhado ser cortado nesse plano. Acompanhe neste tutorial como fazer
telhado no SketchUp Pro.

O software de modelagem 3D mais utilizado por arquitetos, designers e paisagistas do mundo.

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