O Curioso Mundo Das Calopsitas

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E-BOOK

O curioso mundo
das calopsitas

As calopsitas são psitacídeos da ordem Psittaciformes que encantam por sua beleza, inteligência e interação.
Talvez seja por isso que, de uns tempos para cá, têm sido escolhidas por um grande número de pessoas que
desejam ter um pet.

Entretanto, para que elas vivam saudáveis e felizes, é muito importante saber como tratá-las corretamente,
oferecendo tudo o que é necessário para sua saúde e bem-estar.

Este e-book tem como objetivo revelar cuidados importantes que o tutor precisa ter em relação a acomodação,
saúde, expectativa de vida e contato social, antes de adquirir a ave. Boa leitura!

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Sumário
1. Expectativa de vida 04
2. Viveiro 07
3. Alimentação 15
4. Saúde 30
5. Socialização 33
6. Reprodução 38

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1. Expectativa de vida
Quanto tempo vive uma calopsita?

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[Quanto tempo vive uma calopsita?]

Em seu ambiente natural, na Austrália, uma calopsita


vive, em média, entre 10 e 15 anos. Atualmente, sua
expectativa de vida aumentou, passando para um
período de 15 a 20 anos, aproximadamente.

Vale lembrar que, pelo mundo, há exemplares com idade


acima dos 30 anos.

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[Quanto tempo vive uma calopsita?]

Mais do que saber exatamente quanto tempo vive uma


calopsita, é importante entender que para que o pet
tenha uma vida longa e saudável e possa acompanhar seu
tutor por algumas décadas, são imprescindíveis alguns
cuidados essenciais de manejo.

Entre esses cuidados podemos citar: alimentação


adequada, assepsia do espaço (viveiros ou gaiolas),
enriquecimento ambiental, dedicação, tempo e atividades
físicas em que a ave possa exercitar sua musculatura
(como sair do viveiro, interagir com a família, brincar e
explorar o ambiente).

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2. Viveiro
2.1 Tamanho ideal
2.2 O que o recinto precisa ter
2.3 As calopsitas não podem ficar o tempo todo na gaiola

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[Viveiro | 2.1 Tamanho ideal]

As calopsitas podem ser criadas tanto em gaiolas como em viveiros, no entanto é imprescindível que o recinto
tenha um tamanho adequado para a ave ou para a quantidade de aves que nele habitam. Deve estar em bom
estado de conservação, sem ferrugem e sem descascar. Sua malha também tem de ser compatível com o
tamanho da calopsita para que ela não consiga passar, não se machuque e, muito menos, fique presa.

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[Viveiro | 2.1 Tamanho ideal]

O local deve ter, no mínimo, duas vezes o tamanho da ave de


asas abertas, para que ela fique confortável. Quando se tratar
de um recinto construído especialmente para ela, seja em
ambiente interno ou externo, é importante que a calopsita
tenha espaço para circular com liberdade e que o tutor
consiga entrar no ambiente para poder limpá-lo, fazer a
manutenção e interagir com as aves. Geralmente esses
recintos maiores são mais confortáveis para elas.

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[Viveiro | 2.2 O que o recinto precisa ter]

Poleiros
Comedouros
Os poleiros são itens importantes entre os acessórios
Podem ser de plástico, de louça, porcelana, cerâmica
para calopsita. Podem ser encontrados em madeira ou
ou aço inox, pois são materiais resistentes, de fácil
plástico e ainda poleiros "naturais" como galhos de
higienização e que a ave não vai conseguir roer,
goiabeiras. Devem ser esterilizados e muito bem
tirar pedaços e engolir.
assepsiados.

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[Viveiro | 2.2 O que o recinto precisa ter]

Bebedouros Banheira

Também podem ser dos mesmos materiais dos Quando o tutor opta por bebedouro externo, também
comedouros. Existem também os bebedouros externos. deverá providenciar uma banheira, pois as calopsitas
Estes são colocados por fora da gaiola, e a ave só gostam de tomar banho, principalmente no período
consegue pegar água com o bico. de calor. Para a finalidade, pode-se utilizar uma
vasilhinha maior, dos mesmos materiais do
comedouro ou do bebedouro. É importante ressaltar
que assim que a ave tomar o banho, o tutor deve
descartar essa água e fazer a higienização da
banheirinha também.

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[Viveiro | 2.2 O que o recinto precisa ter]

Enriquecimento ambiental

Uma ave que fica muito tempo presa a uma gaiola e sem
enriquecimento ambiental pode desenvolver diversos
transtornos psicológicos, como estresse, ansiedade, agitação
e barulhos excessivos, além de estarem mais propensas a
doenças, ao arrancamento de penas e até à automutilação.

Entretanto, ao disponibilizar brinquedos para calopsitas,


estes devem ser próprios para a espécie. No mercado, existe
uma grande variedade de opções como balanços, poleiros,
tocas, cabanas, bolinhas, escadas, cordinhas, palitos,
playgrounds, etc.

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[Viveiro | 2.2 O que o recinto precisa ter]

Também é possível produzir alguns brinquedos em casa, utilizando galhos de árvores como a goiabeira, rolos
vazios de papel higiênico, papel toalha, palitos de picolé, miçangas (devem ser grandes e resistentes ou
miçangas de madeira não envernizadas), casca de milho, pinhas e papéis picados.

Os papéis não devem ser coloridos ou com impressões, pois jornais, revistas, panfletos possuem chumbo na
composição da tinta, elemento extremamente prejudicial à ave e que pode causar intoxicação por metal pesado.

Essas são ótimas opções para tutores com uma grande quantidade de aves.

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[Viveiro | 2.3 As calopsitas não podem ficar o tempo todo na gaiola]

É importante que a ave seja solta em alguns


períodos do dia, sempre sob a supervisão do
tutor.

Para o período em que elas ficam soltas, uma


dica é disponibilizar os playgrounds ou
parquinhos. São encontrados prontos, produzidos
em madeira, próprios para calopsitas.

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3. Alimentação
3.1 Variedade na dieta
3.2 Dicas de petiscos para calopsitas

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[Alimentação | 3.1 Variedade na dieta]

Na natureza

Na natureza, buscam por sementes, frutos e até mesmo alguns insetos – estes últimos, não tão comumente. Por
serem aves que migram conforme as estações do ano ou pela escassez de alimentos, as calopsitas acabam
encontrando no caminho algumas lavouras, como as de sorgo, milho, girassol, entre outras, e quando isso
acontece, acabam se alimentando também, buscando sempre por sementes menores, já que têm o bico potente e
a mandíbula resistente.

Já as frutas, são as regionais, endêmicas da Austrália, além de, às vezes, se alimentarem também de algumas
flores.

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Criadas em cativeiro
As criadas em cativeiro devem
consumir cinco
componentes que são de
suma importância:

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[Alimentação | 3.1 Variedade na dieta]

1. Mix de sementes com grãos variados

Quanto maior a variedade de sementes agregadas ao mix de sementes, melhor. Pois isso possibilita a ingestão
de diferentes fibras, vitaminas e minerais. O ideal é dar preferência aos grãos integrais e que o mix tenha, no
mínimo, 10 tipos de grãos.

Dentre os grãos que podem ser oferecidos à calopsita estão os diversos tipos de painço, alpiste canadense,
aveia com ou sem casca, cártamo, diferentes tipos de arroz, niger, senha francesa, perilla, sorgo vermelho, trigo
mourisco, linhaça, chia, grão-de-bico, lentilha, ervilha, canjica, gergelim branco e preto e até mesmo girassol.

Os grãos como arroz, canjica, grão-de-bico, lentilha e ervilha, devem ser cozidos antes de serem oferecidos, e
preparados somente em água, sem sal ou qualquer outro tempero, nem óleo.

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[Alimentação | 3.1 Variedade na dieta]

2. Frutas e Vegetais

Legumes

É vasta a lista desses itens que são permitidos para as calopsitas. No entanto, é preciso estar atento a alguns
legumes, como a batata doce e abóbora cabotiá, que precisam ser muito bem cozidas para serem servidas, já
que a ave não consegue digerir uma enzima contida nelas, quando estão cruas. Os demais como a abobrinha
paulista, berinjela, chuchu, cenoura, pepino, jiló, quiabo, vagem, beterraba, brócolis, couve-flor podem ser
oferecidos crus, normalmente.

Sempre lembrando que a calopsita tem paladar e também se interessa pelo visual do alimento, por isso é
importante variar a forma de se oferecer o alimento.

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[Alimentação | 3.1 Variedade na dieta]

Folhas

Calopsitas adoram folhas, em especial a couve, folhas da cenoura, da beterraba, da mostarda, entre outras.

Aqui podemos citar também ervas desidratadas como camomila, erva-doce, alecrim, orégano, além de
manjericão e hortelã.

Todas elas também podem ser oferecidas de forma fresca se forem plantadas organicamente.

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[Alimentação | 3.1 Variedade na dieta]

Frutas

As frutas mais apreciadas pelas calopsitas são maçã e pera, mas estas devem ser servidas sem sementes, já que
contêm cianeto – ainda que em pequena quantidade – toxina que a ave não elimina e pode fazer mal a longo
prazo, devido ao seu efeito acumulativo.

A banana pode ser oferecida com casca; mamão, melão e melancia, com sementes. Inclusive as sementes do
mamão são um vermífugo natural. Já os morangos, somente se forem orgânicos ou plantados em casa, pois os
comprados em supermercados e feiras têm uma alta concentração de pesticida.

É possível oferecer também pêssego, goiaba, manga, kiwi, cereja (sem semente) e polpa de coco fresco (com
moderação).

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[Alimentação | 3.1 Variedade na dieta]

3. Rações extrusadas

As rações extrusadas suprem, de certa forma, as


necessidades da ave que não consome frutas e vegetais,
por isso, ao ser alimentada com a ração e as sementes, ela
está mais equilibrada nutricionalmente. Dessa forma, este
é um item muito importante e que deve ser servido
diariamente.

O ideal é dar preferência às rações extrusadas naturais, ou


seja, quanto menos corante, melhor.

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[Alimentação | 3.1 Variedade na dieta]

4. Farinhada

Atualmente o mercado conta com diversos tipos de farinhada, com várias texturas e até com sementes, frutas e
ovos agregados, com versões especialmente criadas para o bom desenvolvimento de filhotes, para a fase de
reprodução, para o fortalecimento das penas, entre outros.

5. Cálcio

O cálcio para aves pode ser encontrado industrializado, em pó ou em forma líquida. Entretanto, alguns tutores
optam por prepará-lo a partir da casca do ovo, que é higienizada, assada, triturada e coada até se transformar
num fino farelo.

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[Alimentação | 3.1 Variedade na dieta]

Alimentos proibidos

Existe uma série de alimentos que não devem ser


oferecidos a uma calopsita. Além de condimentos como
sal, açúcar e óleo, estão os derivados de cafeína,
chocolate, derivados de farinha (seja ela branca ou
integral), leite e derivados, feijão cru, mel, cogumelo,
refrigerante e bebida alcoólica.

Dentre as frutas e vegetais, fazem parte da lista abacate,


tomate e cebola, além das sementes de maçã, pera, uva e
damasco.

Esses alimentos podem ocasionar a falência de algum


órgão e levar a ave a óbito.

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Dicas de petiscos para
calopsitas
Confira algumas dicas para
ofertar alimentação natural
diversificada, para que a ave
conheça sabores, aromas e
texturas diferentes:

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[Alimentação | 3.2 Dicas de petiscos para calopsitas]

Cookies 1

● 2 bananas maduras amassadas


● 2 xícaras de flocos de aveia
● 30 gramas de coco desidratado (natural) fatiado
● Erva doce e camomila desidratada a gosto
● Ração extrusada para decorar

A massa fica um pouco pegajosa (grudenta). Se ficar


muito mole, acrescente um pouco mais de flocos de
aveia ou farinha de linhaça.
Misture tudo, asse em forma com papel manteiga, por
aproximadamente 45 minutos no forno a 160 graus.
Deixe esfriar e sirva.

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[Alimentação | 3.2 Dicas de petiscos para calopsitas]

Cookies 2

● 1 banana madura amassada


● 2 xícaras de aveia flocada
● 1 colher de sopa de mix de gergelim branco + gergelim preto + chia
● 1/2 xícara de ração extrusada (da sua preferência)
● 1/2 xícara de frutas cristalizadas e desidratadas (sem açúcar)

Misture bem para a massa ficar homogênea. A massa fica um pouquinho "grudenta".
Forrar a assadeira com papel manteiga.
Assar em forno baixo até dourar levemente.

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[Alimentação | 3.2 Dicas de petiscos para calopsitas]

Observação: é possível variar as receitas substituindo


ingredientes, como:

Batata doce cozida, maçã ralada ou picada, abóbora


cabotiá cozida, pera ralada ou picada, camomila,
coentro, alecrim, entre outros.

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4. Saúde
Como garantir a saúde da ave

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[Saúde | Como garantir a saúde da ave]

Para manter-se saudável, a calopsita necessita de um ambiente adequado,


uma boa alimentação e uma boa higiene. No entanto, são muito sensíveis e
tendem a mascarar as doenças, pois muitas vezes, quando o sintoma
aparece, a doença já está muito avançada. Por isso, é muito importante
levá-la ao veterinário, seguir a rotina de, pelo menos,
uma consulta ao ano para um checkup.

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[Saúde | Como garantir a saúde da ave]

O ideal é que o veterinário seja especializado em animais


não convencionais, silvestres ou exóticos e nunca usar
medicamentos ou suplementos por conta própria, pois isso
pode prejudicar ainda mais a saúde da ave.

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5. Socialização
5.1 Importância da socialização
5.2 Como fazer “amizade” com a calopsita
5.3 Convívio com outras aves

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[Socialização | 5.1 Importância da socialização]

Importância da socialização

As calopsitas são aves carinhosas e gostam de receber


bastante atenção, chegando até a pedir um afago, tanto para
outra ave quanto para seu tutor. Porém, é muito importante
salientar que cada ave tem sua particularidade e, apesar de
gostar de carinho, pode se sentir ameaçada.

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[Socialização | 5.2 Como fazer “amizade” com a calopsita]

Como fazer “amizade” com a calopsita

Para o tutor tentar a socialização, é preciso conhecer a


calopsita, se aproximar lentamente e ter uma convivência com a
ave. E isso é feito de forma gradativa, portanto, é essencial
respeitar o espaço da ave, ter paciência, dedicação e aceitar
seus limites, pois com o tempo ela tende a se aproximar, se
tornando uma ave dócil.

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[Socialização | 5.3 Convívio com outras aves]

Convívio com outras aves

Normalmente, as calopsitas precisam de companhia. É sempre muito bom que o tutor tenha, pelo menos, duas
aves, de preferência, da mesma espécie. Pois em momentos de ausência, uma calopsita faz companhia à outra.

Uma ave sozinha pode até contar com o enriquecimento ambiental dentro de seu viveiro, no entanto, ter uma
companhia da mesma espécie a faz sentir-se parte de um bando, como se estivesse na natureza, podendo
interagir e vocalizar.

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[Socialização | 5.3 Convívio com outras aves]

É importante ressaltar que, como nem todas são iguais,


existem também casos em que as calopsitas não conseguem
socializar com outras aves, mesmo que sejam da mesma
espécie. Em casos assim, podem preferir estar sem a
companhia de outro membro.

Porém, uma ave que vive em comunhão com outras de sua


espécie, compartilhando o mesmo espaço, socializa melhor,
brinca mais e tem predisposição a gozar de uma saúde plena,
porque vive em bando.

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6. Reprodução
6.1 Como saber que a ave está pronta para reprodução
6.2 Disponibilizar um ninho é estimular a reprodução

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[Reprodução]

A calopsita atinge sua maturidade sexual por volta dos 12


meses. Entretanto, é recomendável que se faça a reprodução a
partir dos 18 meses, quando a ave já está completamente
adulta e com todo o aparelho reprodutivo formado.

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[Reprodução]

Os casais podem reproduzir durante o ano inteiro, porém uma


vez ao ano é o suficiente, pois o período completo, do início
ao fim (acasalamento/ postura/ choca/ nascimento/
alimentação dos filhotes e desmame) é um período longo e
exaustivo para os pais.

Normalmente, entre 7 e 10 dias após a primeira cópula, a


fêmea começa sua postura em dias alternados, podendo
botar, em média, cinco ovos, e o tempo de incubação para
cada um deles varia de 18 a 21 dias.

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[Reprodução | 6.1 Como saber que a ave está pronta para reprodução]

Como saber que a ave está pronta para reprodução

De forma geral, na preparação para o acasalamento de calopsita, os machos sinalizam mais claramente do que
as fêmeas, vocalizando com mais intensidade. Também cortejam a parceira, ficam mais territorialistas, fazem a
famosa "asa coração" e ajudam na construção do ninho.

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[Reprodução | 6.1 Como saber que a ave está pronta para reprodução]

Já as fêmeas ficam mais irritadas, vocalizam um som


característico, insinuando ao macho que estão prontas para
o acasalamento.

Elas procuram um lugar que considerem seguro para seus


ovos e, caso seja uma ave de viveiro (gaiola), arruma o
ninho do seu próprio jeito, tornando-o o mais seguro e
confortável possível, podendo inclusive "customizá-lo",
destruindo algumas de suas partes, como portal, assoalho e
paredes.

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[Reprodução | 6.2 Disponibilizar um ninho é estimular a reprodução]

Vale ressaltar que ninho não é adorno e sim um lugar próprio e seguro no qual o casal dará início a um ciclo
reprodutivo. Dessa forma, o tutor precisa ter muita responsabilidade ao disponibilizar um ninho para calopsita,
já que estimulará o lado reprodutivo das aves.

E antes de tudo, é necessário observar e entender todo o comportamento instintivo que esse objeto provoca no
comportamento da ave.

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Colaboração e consultoria:

Sandra Tiemi Yabuuti


Sandra é de Palmas (TO), atualmente é tutora de 36 aves
(14 calopsitas e 22 periquitos australianos) e gerencia no
Instagram o perfil Kiko e Aurora e turminha e no Facebook a
fanpage Periquito Australiano.

www.instagram.com/kiko_e_aurora_e_turminha/

Créditos e Imagens:
● Freepik, Unsplash, Pexels e Pixabay.
● Squeaksandnibbles
● Shutterstock.
● Sandra Tiemi Yabuuti
Agradecimento: Projeto e editoração:
● Aquaristz.
● Template por SlidesCarnaval.

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