IPOS CURSO Geotecnia Terraplenagem
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CURSO DE GEOTECNIA E PROJETO DE TERRAPLENAGEM
APRESENTAÇÃO
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Apresentação do Professor
– Engenheiro Civil formado em 2001 pela Universidade Federal
de Santa Catarina – UFSC.
EMENTA
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Capítulo 1: Geotecnia
– Mecânica dos Solos;
– Estudo de Subleito;
– Ensaios de Laboratório;
– Cálculo do CBR de projeto;
– Tipos de Subleito;
– Ensaios de Campo;
– Empolamento de Solos;
– Empréstimos / Jazidas;
– Estudo Estabilidade de Taludes (Resistência ao Cisalhamento dos
Solos);
– Estudos de Solos Moles.
Capítulo 2: Projeto de Terraplenagem
– Escavações em Solo e Rocha;
– Classificação dos Materiais de Corte;
– Corpos de Aterro;
– Camadas Finais de Aterro;
– Escalonamento de Aterro;
– Rebaixo de Subleito;
– Cálculo de Volumes de Terraplenagem;
– Distribuição de Volumes;
– Quantificação de projeto.
CURSO DE GEOTECNIA E PROJETO DE TERRAPLENAGEM
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Referências Bibliográficas
• DNIT. Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários.
Rio de Janeiro, 2006.
• Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual de
Implantação Básica de Rodovias. Rio de Janeiro, 2010.
• DAS, Braja. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 8ª edição.
• PINTO, Carlos. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª edição.
• BODÓ, Bela. JONES, Colin. Introdução à Mecânica dos Solos.
• FERNANDADES, Manuel. Mecânica dos Solos. Conceitos e Princípios
Fundamentais. Volume 1.
CURSO DE GEOTECNIA E PROJETO DE TERRAPLENAGEM
CAPÍTULO 1: GEOTECNIA
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Mecânica dos Solos
• Ciência da Engenharia que estuda o comportamento dos
solos quando tensões são aplicadas (fundações) ou
aliviadas (escavações).
• Diversos insucessos em obras de engenharia no passado
(Canal do Panamá, rompimento de taludes, rodovias e
canais na Europa e nos EUA): necessidade de revisão dos
cálculos.
• Terzaghi (1963): não se pode aplicar nos solos os mesmos
conceitos teóricos de concretos e aços.
Mecânica dos Solos
• Terzaghi avaliou o papel da pressão da água no estudo das
tensões em solos e a evolução dos recalques nas argilas:
marco inicial da mecânica dos solos.
• Solos: conjunto de partículas com presença de água e ar
nos vazios.
• Movimento das partículas sólidas é o que difere os solos da
Mecânica dos Sólidos.
Mecânica dos Solos
• Origem dos solos: decomposição das rochas, através de
agentes físicos e químicos, que constituíam a crosta
terrestre.
HORIZONTE A = ORGÂNICO
matéria orgânica
HORIZONTE B = INTEMPERIZADO
acumulação de argila, Fe,
HORIZONTE C = ROCHA PODRE Al, quartzo
RA = ROCHA ALTERADA
entra água e apodrece
R = ROCHA SÃ
≠pressão e temperatura
Mecânica dos Solos
Limite das frações de solo pelo tamanho dos grãos
Nome Tamanho
Matacão 25 cm a 1 m
Pedra 7,6 cm a 25 cm
ESTUDO DO SUBLEITO
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Estudo de Subleito
até 120
Número mínimo de furos de sondagem
1 furo
Plano de Sondagem
Boletim de Sondagem
Plano de Sondagem
• Exercício: Elaborar um plano de sondagem para o corte
apresentado na página seguinte. Cada linha vertical representa
1m. Cada linha horizontal representa 10m.
Plano de Sondagem
CORTE
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ENSAIOS DE LABORATÓRIO
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Ensaios de Laboratório
• Granulometria por peneiramento;
• Granulometria por Sedimentação (juntamente com o
ensaio de peneiramento forma a análise granulométrica
dos solos.
• Limites de Atterberg (índices de consistência);
– Limites de Liquidez e Limites de Plasticidade;
• Ensaio de Compactação;
• Índice de Suporte Califórnia e Expansão.
Ensaios de Laboratório
Granulometria por Peneiramento
• Distribuição granulométrica dos materiais grossos (pedregulhos e
areias).
Nº da peneira Malha (mm)
2" 50,0
1" 25,0
3/4" 19,0
3/8" 9,50
4 4,75
10 2,0
40 0,425
80 0,213
200 0,075
Ensaios de Laboratório
Granulometria por Sedimentação
• Distribuição granulométrica dos materiais finos (siltes e argilas).
• Baseada na Lei de Stokes. Relaciona o tamanho da partícula com a
velocidade que sedimenta no meio líquido. Quanto maior a
partícula, mais rápido deposita-se no fundo da proveta.
Índice de Grupo:
• define a capacidade de suporte do terreno de fundação de
um pavimento.
• Varia de 0 a 20.
• Quanto menor o número, melhor o suporte.
Ensaios de Laboratório
Índice de Grupo:
IG = 0,2a + 0,005ac + 0,01bd
IP ≤ LL-30: A-7-5
IP > LL-30: A-7-6
Ensaios de Laboratório
Exercício: De acordo com os ensaios abaixo calcular o Índice
de Grupo e classificar o solo de acordo com a metodologia
HRB.
SONDAGEM DO SUBLEITO
RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO:
Profundidade Granulometria
Sondagem Km LL IP
De A 2" 11/2'' 1" 3/4" 3/8" #4 # 10 # 40 # 200
ST 30 5+060 0,00 0,02 38,8 11,0 100,0 100,0 100,0 96,0 93,5 90,7 85,8 72,3 55,9
Ensaios de Laboratório
Ensaio de Compactação e ISC
Número de golpes
Proctor Peso Soquete (kg) Altura (m)
(un/camada)
Normal 12
Modificado 55
Resumo do Subleito
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Cálculo CBR de projeto
1,29𝜎𝜎
𝑋𝑋𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 = 𝑋𝑋 − − 0,68𝜎𝜎
𝑁𝑁
• 𝑋𝑋𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 = CBR característico;
• 𝑋𝑋 = média dos resultados;
• 𝜎𝜎 = desvio padrão dos resultados;
• 𝑁𝑁 = número de amostras.
Cálculo CBR de projeto
Exercício: Calcular o CBR estatístico de dois trechos
distintos, a partir dos resultados individuais de CBR:
• Trecho 1: 6, 8, 7, 7, 8, 8, 6, 7, 9, 8.
TIPO DE SUBLEITO
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Definição do Tipo de Subleito
• Metodologia TECNAPAV de dimensionamento de pavimento:
relação entre o CBR e o teor de silte.
TIPO SUBLEITO I1 I2
I 0 0
II 1 0
III 0 1
Definição do Tipo de Subleito
• Determinação da espessura da camada granular.
Ht = 77,67 × N0,0482 × CBR-0,598
Número N8,2t
Tipo do Subleito 4 5 6 7 8
10 10 10 10 10
I 4,0 4,0 3,4 2,8 2,8
II 3,0 3,0 3,0 2,8 2,8
III 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
Definição do Tipo de Subleito
Exercício: Definir o Tipo de Subleito a partir dos ensaios abaixo.
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ENSAIO DE CAMPO
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Ensaio de Campo
• Densidade in situ: determinar o peso específico da amostra
em campo (ensaio de frasco de areia).
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Empolamento dos Solos
• Expansão volumétrica após escavação.
𝑉𝑉𝑆𝑆 > 𝑉𝑉 N
𝑚𝑚
𝛾𝛾 =
𝑉𝑉
𝛾𝛾𝑆𝑆 < 𝛾𝛾N
Empolamento dos Solos
• Fator de empolamento:
𝛾𝛾𝑠𝑠
ϕ= <1
𝛾𝛾𝑁𝑁
𝑉𝑉𝑁𝑁
ϕ=
𝑉𝑉𝑆𝑆
Empolamento dos Solos
• Porcentagem de empolamento:
1
f (%) = − 1 ∗ 100
ϕ
𝑉𝑉𝑠𝑠 𝛾𝛾𝑁𝑁
f (%) = =
𝑉𝑉𝑁𝑁 𝛾𝛾𝑆𝑆
Empolamento dos Solos
• Quanto ↑ % finos (argilas e siltes): ↑ f
1,05 𝑥𝑥 γ𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙𝑙
𝐹𝐹𝐹 =
γ𝑖𝑖𝑖𝑖 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠
Fator de Homogeneização
Exercício: De acordo com os ensaios de campo e de
laboratório definir o FH a ser adotado no Projeto de
Terraplenagem.
Sondagem Estaca Densidade laboratório (g/cm³) Densidade campo (g/cm³)
ST 01 1 1.820 1.452
ST 02 3+10m 1.614 1.320
ST 03 5 1.805 1.480
ST 04 8 1.927 1.520
ST 05 12 1.899 1.490
ST 06 15 1.598 1.150
ST 07 18+10m 1.803 1.388
ST 08 20+10m 1.698 1.345
ST 09 23 1.815 1.520
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EMPRÉSTIMOS / JAZIDAS
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Empréstimos / Jazidas
ESTABILIDADE DE TALUDES
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Estudo Estabilidade de Taludes
𝐹𝐹𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟𝑟
• 𝐹𝐹𝐹𝐹 = 𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹𝐹 𝑑𝑑𝑑𝑑 𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆 =
𝐹𝐹𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎𝑎
Estudo Estabilidade de Taludes
𝑐𝑐 𝛾𝛾 ′ ∗ tan 𝛼𝛼
𝐹𝐹𝐹𝐹 = 2
+
𝛾𝛾𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆 ∗ H ∗ cos 𝛽𝛽 ∗ tan 𝛽𝛽 𝛾𝛾𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆 ∗ tan 𝛽𝛽
𝛾𝛾 ′ = 𝛾𝛾𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆 - 𝛾𝛾𝑤𝑤
• c = coesão
• 𝛾𝛾𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆𝑆 = peso específico saturado
• H = espessura de solo
• 𝛽𝛽 = inclinação do talude
• 𝛼𝛼 = ângulo de atrito
• 𝛾𝛾 ′ = tensão efetiva
• 𝛾𝛾𝑤𝑤 = peso específico submerso do solo
Estudo Estabilidade de Taludes
Perda de vidas
Grau de segurança
• Retaludamento;
• Drenagem;
• Proteção vegetal;
• Contenção.
Estudo Estabilidade de Taludes
Estudo de caso - fotos
Estudo Estabilidade de Taludes
Estudo de caso - fotos
Estudo Estabilidade de Taludes
Estudo de caso - topografia
Estudo Estabilidade de Taludes
Estudo de caso - retaludamento
Estudo Estabilidade de Taludes
Estudo de caso - drenagem
Estudo Estabilidade de Taludes
Estudo de caso – proteção vegetal: hidrossemeadura
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Estudo de Solos Moles
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Projeto de Terraplenagem
DEFINIÇÃO
“Implantação de rodovias”.
Projeto de Terraplenagem
OBJETIVOS
τ = 𝑐𝑐 + (σ ∗ 𝑡𝑡𝑡𝑡 α)
Projeto de Terraplenagem
OPERAÇÕES
• Escavação;
• Carga;
• Transporte;
• Compactação.
Projeto de Terraplenagem
Equipamentos
Projeto de Terraplenagem
FINALIDADE DOS EQUIPAMENTOS:
• Unidades de tração;
• Unidades escavo-empurradoras;
• Unidades escavotransportadoras;
• Unidades aplainadoras;
• Unidades de transporte;
• Unidades compactadoras.
Projeto de Terraplenagem
Unidades de tração:
• Cortes;
• Escalonamento;
• Rebaixo de subleito;
• Alargamento > 3 m.
Projeto de Terraplenagem
ESCAVAÇÃO – ESCALONAMENTO (denteamento)
• Alargamento < 3 m.
Projeto de Terraplenagem
ESCAVAÇÃO – REBAIXO DE SUBLEITO
𝛾𝛾CAMPO
𝐺𝐺𝐺𝐺 % = X 100
𝑌𝑌LAB
ISC (%) CF e CA
ATERRO
CA BF
ST 001 0 + 100 Ex 0,30 2,00 51,3 16,8 100,0 100,0 100,0 97,9 97,5 93,7 88,7 84,7 81,2 13,0 A-7-5 24,7 1,53 0,93 2,8
ST 002 0 + 300 Ex 0,30 2,00 65,0 13,0 100,0 100,0 100,0 100,0 97,7 94,5 90,8 87,8 85,2 13,0 A-7-5 37,7 1,45 0,61 12,3
ST 003 0 + 480 Ex 0,30 1,40 52,8 19,9 100,0 100,0 100,0 99,2 97,7 92,2 84,0 78,0 73,2 14,0 A-7-5 27,5 1,51 0,53 11,6
ST 004 0 + 570 Ex 0,35 2,50 74,0 20,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 99,3 96,6 91,6 16,0 A-7-5 37,7 1,40 1,21 3,0
ST 005 0 + 900 Ex 0,40 2,80 75,3 19,6 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 99,6 96,5 92,0 16,0 A-7-5 39,9 1,41 0,24 13,9
ST 006 1 + 380 Ex 0,40 2,60 55,8 18,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 99,2 97,3 92,2 14,0 A-7-5 37,0 1,39 1,21 6,3
ST 007 1 + 690 Ex 0,20 1,20 58,7 13,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 99,1 88,7 77,4 13,0 A-7-5 34,5 1,51 2,50 7,4
ST 008 1 + 950 Ex 0,20 1,30 59,4 13,8 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 98,0 86,6 73,8 13,0 A-7-5 34,5 1,38 0,77 7,0
ST 009 2 + 060 Ex 0,30 1,00 53,6 15,5 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 99,9 98,8 93,1 84,4 13,0 A-7-5 28,4 1,53 0,46 13,4
ST 010 2 + 160 Ex 0,40 2,60 60,2 16,6 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 99,8 94,7 84,4 15,0 A-7-5 40,9 1,42 0,60 7,3
ST 011 2 + 490 Ex 0,30 1,60 59,2 19,9 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 98,4 94,2 86,2 16,0 A-7-5 30,1 1,48 0,46 9,8
ST 012 3 + 060 Ex 0,50 2,00 49,7 14,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 95,8 85,5 69,6 10,0 A-7-5 31,5 1,37 0,57 7,6
Projeto de Terraplenagem
Cálculo de Áreas pela Semi-Distância
Projeto de Terraplenagem
Distribuição de Volumes – Sequência para os Cortes
Cortes_Aterros.xlsx
Distribuicao_de_Volumes.xls
Projeto de Terraplenagem
Exercício: Elaborar quadro de distribuição de terraplenagem de acordo
com as características abaixo:
• CBRp = 7%
• Empolamento = 30%
Km 1,6 Km 2
Km 0 Km 0,5 Km 1,2
Km 2,6
Projeto de Terraplenagem
Quantificação de projeto
• Desmatamento, destocamento e limpeza da área com árvores até 0,15 m
• Destocamento de árvores com diâmetro de 0,15 m até 0,30 m
• Destocamento de árvores com diâmetro maior que 0,30 m
• Escavação, carga e transporte 1ª / 2ª / 3ª categoria DMT XX a XX – leito natural, com escavadeira / carregadeira
• Escavação, carga e transporte 1ª / 2ª / 3ª categoria DMT XX a XX – revestimento primário, com escavadeira /
carregadeira
• Escavação, carga e transporte 1ª / 2ª / 3ª categoria DMT XX a XX – pavimentado, com escavadeira / carregadeira
• Compactação de aterro 100% PI / PN
• Compactação de camada final de aterro em rocha / construção de corpo de aterro com 3ª categoria
Projeto de Terraplenagem
• Exercício: Elaborar Quadro de Distribuição de Terraplenagem e Quadro de
Quantidades a partir da tabela de volumes a seguir.
Considerar:
- Empolamento: 30%.
- CBR de projeto: 9%.
- 1º segmento de aterro: 30% de camada final e 70% de corpo de aterro.
- 2º segmento de aterro: 20% de camada final e 80% de corpo de aterro.
- 1º segmento de corte: CBR = 6%.
- 2º segmento de corte: CBR = 12%.
Projeto de Terraplenagem
km Área Corte (m²) Área Aterro (m²) Semi-Dis. (m) Vol.Corte (m³) Vol.Aterro (m³)
0 0 1
50 0 125
0+100 0 1,5
50 0 175
0+200 0 2
50 50 100
0+300 1 0
50 100 0
0+400 1 0
50 75 0
0+500 0,5 0
50 25 150
0+600 0 3
50 0 250
0+700 0 2
50 0 200
0+800 0 2
50 175 100
0+900 3,5 0
50 400 0
1 4,5 0
50 475 0
1+100 5 0
50 350 0
1+200 2 0
Obrigado a todos