Apostila TAC
Apostila TAC
Apostila TAC
Tel.: ______________________________________________
1. Introdução
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Por isso, esta é a forma de transporte mais utilizada, e também, a mais
recomendada para o transporte de mercadorias de alto valor agregado ou
perecível.
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Veja a estimativa para os próximos anos por modal:
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1.1.1.3. Importância do Transporte Rodoviário de Cargas para o
desenvolvimento do país
Há diversos tipos de veículos para diversos tipos de cargas, por isso vamos
conhece-los separadamente nos próximos itens
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Classificação dos Caminhões
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• Plataforma - Usados para transportar contêineres, engradados
amarrados com cordas ou correntes, entre outros produtos
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1.1.2.3-B Característica das cargas
Fragilidade
Periculosidade e Perecibilidade - possibilidade de deterioração e/ou
contaminação, exigindo cuidados especiais no manuseio, transporte,
armazenagem e estivagem
Dimensões: Comprimento x Largura x Altura do produto ou da carga
Pesos considerados especiais: Exemplo: turbinas de hidrelétricas
Tipos de Embalagens:
Fardo usado para mercadorias que não exigem embalagem especial: tecidos,
algodão etc.
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Tambor para transporte de produtos a granel, diversos produtos sólidos,
líquidos, pastosos, em pó e granulados
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Funcionar como uma barreira contra Temperatura, Odores
estranhos, Insetos/roedores, Luz, Oxigênio e Umidade
1.1.2.4-A Tipos de embalagens x Unitização
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1.1.2.4 B Tipos de embalagens e símbolos de segurança para manuseio de
embalagens
LEGISLAÇÃO
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1.2. Noções de livre concorrência e mercado regulado.
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Modulo 2A LEGISLAÇÃO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
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Res. nº 4.799 - DAS CONDIÇÕES PARA O REGISTRO DOS TRANSPORTADORES
Art. 16. O curso específico para o TAC ou para o Responsável Técnico deverá
ser ministrado considerando a estrutura curricular mínima das matérias que
compõem a ementa a ser publicada pela ANTT.
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2.1.2. Vale-pedágio obrigatório
• DBTRANS ,
• REPOM ,
• VISA
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2.1.3. PEF - Pagamento Eletrônico de Frete
Legislação
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2.1.4. Noções de transporte rodoviário internacional de cargas
Classe 1: Explosivos
Classe 2: Gases
Classe 3: Líquidos inflamáveis
Classe 4: Sólidos inflamáveis; substâncias sujeitas à combustão espontânea;
substâncias que, em contato com água, emitem gases inflamáveis
Classe 5: Substâncias oxidantes e peróxidos orgânicos
Classe 6: Substâncias tóxicas e substâncias infectantes
Classe 7: Material radioativo
Classe 8: Substâncias corrosivas
Classe 9: Substâncias e artigos perigosos diversos
**Consulte as subclasses na Resolução que incluímos ao final desta apostila
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Normas Técnicas
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Art. 22. O condutor... deve ter sido aprovado em curso específico para
condutores de veículos utilizados no transporte rodoviário de produtos
perigosos e em suas atualizações periódicas, segundo programa do Contran.
Parágrafo único. O expedidor, além de exigir que o condutor porte
documento comprobatório referente ao curso mencionado no riscos
correspondentes aos produtos embarcados e aos cuidados a
serem observados durante o transporte.
Art. 28. Sem prejuízo do disposto na legislação fiscal, de transporte, de
trânsito, relativa aos produtos transportados, e nas instruções
complementares a este Regulamento, os veículos ou os equipamentos de
transporte transportando produtos perigosos, somente podem circular pelas
vias públicas acompanhados dos seguintes documentos:
I - originais do CIPP e do CIV, no caso de transporte a granel, dentro da
validade, emitidos pelo Inmetro ou entidade por este acreditada;
II - documento fiscal contendo as informações relativas aos produtos
transportados, conforme o detalhamento previsto nas instruções
complementares a este Regulamento;
III - Declaração do Expedidor de que os produtos estão
adequadamente acondicionados e estivados para suportar os riscos normais
das etapas necessárias à operação de transporte e que atendem à
regulamentação em vigor, conforme detalhamento previsto nas instruções
complementares a este Regulamento;
IV - Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo
expedidor, conforme o estabelecido nas instruções complementares a este
Regulamento, preenchidos de acordo com informações fornecidas pelo
fabricante ou importador dos produtos transportados;
V - autorização ou licença da autoridade competente para expedições de
produtos perigosos que, nos termos das instruções complementares a este
Regulamento, necessitem do(s) referido(s) documento(s); e
VI - demais declarações exigidas nos termos das instruções complementares a
este Regulamento.
Documentos exigidos para o transporte de PRODUTOS PERIGOSOS
Veículo:
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CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) ou
Certificado de propriedade do Veículo;
Carga:
“Painéis de segurança”
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2.2. Legislação
MULTAS - perdão das multas por excesso de peso dos caminhões recebidas
nos últimos dois anos
JORNADA e INTERVALO –
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2.3. Código Penal
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Art. 336, CP – INUTILIZAÇÃO DE EDITAL OU DE SINAL crime comum cujo objeto
material é o edital, ou seja, danificar documento fixado
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2.4. Documentação do Transporte rodoviário de cargas
Do motorista:
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RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 210 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2006, revogou a Res.
CONTRAN nº 12/98 - estabelece os limites de peso e dimensões para veículos
que transitem por vias terrestres e dá outras providências
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Por isso, as normas a seguir são todas em torno dos limites de peso por eixo,
as quais iremos apresentar os pontos principais nos próximos slides.
Conceitos
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PESO BRUTO TOTAL COMBINADO (PBTC) - peso máximo transmitido ao
pavimento pela combinação de um caminhão-trator mais seu semi-reboque,
ou do caminhão mais o seu reboque ou reboques.
CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO (CMT) - máximo peso que a unidade de
tração é capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições
sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e
resistência dos elementos que compõem a transmissão
Tipos de Suspensão : A verificação do tipo de suspensão de determinado
grupo de eixos é de extrema importância na determinação do limite de peso
do veículo em função das diferenças de limites de peso para cada tipo de
suspensão
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2.9 Altura máxima da carga – Legislação
Vale lembrar que estas regras não se aplicam ao transporte de cargas que
tenham regulamentação específica.
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É responsabilidade do condutor verificar periodicamente durante o percurso
o tensionamento dos dispositivos de fixação, e reapertá-los quando
necessário.
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2.11 – EXTRA - AET (Autorização Especial de Trânsito)
Caso ainda não conheça uma AET (Autorização Especial de Trânsito) , incluímos
um modelo para que saiba quais informações fazem parte deste documento,
desde os dados do transportador, pesos e dimensões e outras especificações
para a sua emissão
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MODULO 3A - Operação de Transporte
3.1. Planejamento
Afinal, você ou sua empresa não sobreviverão sem preparar antes detalhes do
seu transporte
Por isso, tente separar claramente seu custo variável, suas despesas fixas e os
custos da operação
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só permite que caminhões de pequeno e médio porte circulem pelas
ruas centrais em horários específicos
• Buscar frete de retorno para não voltar sem gerar nenhuma receita.
Etc.
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3.1.2. Preparação dos dados necessários para o planejamento das operações
de transporte
• Telefonia móvel,
Mapas digitais podem ser aplicados aos mais variados estudos relacionados ao
espaço, como: mapeamento da malha viária de um país, mapeamento dos
clientes e fornecedores de uma
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3.1.3. Custos de transportes
Carga Lotação
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COMO É FORMADA A TARIFA DO TRANSPORTADOR RODOVIÁRIO DE
CARGAS
Os custos variam de uma empresa para outra e devem ser determinados por
meio de estudos técnicos, para finalmente decidir objetivamente sobre a
viabilidade do transporte de um determinado tipo de mercadoria
COMPOSIÇÃO DA TARIFA
+ os custos de capital
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Frete-valor é proporcional ao valor da mercadoria transportada, e visa
proteger o transportador dos riscos de acidentes e avarias envolvidos em sua
atividade, por isso sua alíquota tende a aumentar a medida que a distância
cresce.
CF = RV+RE+RC+CMO+TI+SV+SE
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**Frete-peso é composto também pelos CUSTOS VARIÁVEIS que dependem
da distância percorrida pelo veículo, ocorre mesmo quando o veículo estiver
parado (desligado) e são calculados em função da quilometragem (R$/Km).
• Lubrificantes (LB)
CV (R$/km) = PM+DC+AD+LB+LG+PR
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Fonte: Site ANTT- conforme RESOLUÇÃO. Nº 4.810, DE 19 DE AGOSTO DE 2015
Nesta outra tabela, há outro exemplo de planilha para utilizar como referência na
definição dos custos do frete, destinada às cargas secas fracionadas.
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Fonte: Site SETCERGS e DECOPE/NTC - Departamento de Custos Operacionais, Estudos Técnicos
e Econômicos
pelos custos**,
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Fatores que influenciam o custo e o preço do transporte
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3.1.3.3. Gestão de custos e formação de preço
Por isso, não feche os olhos para um bom sistema de gestão de transporte para
ficar sempre no controle da operação!
3.2. Execução
CONCEITOS
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Para a própria empresa transportadora, esse documento é a sua nota fiscal, ou
seja, é o documento oficial usado para contabilizar as receitas e efetivar o
faturamento.
Modelo DACTE
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Elaboração CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO (CT-e)
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Elaboração de CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE
o DOS HORÁRIOS
o DA RESCISÃO
o DO PRAZO
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3.2.2 – Documentos de porte obrigatório – Conforme já apresentado em aula
anterior, portar:
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Declaração assinada pelo expedidor de que o produto está
adequadamente acondicionado para suportar os riscos normais de
carregamento, descarregamento, conforme a regulamentação
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MODULO 3B - Operação de Transporte
Rota.
Lacre.
Ferramentas necessárias
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Conferir as documentações de porte obrigatório
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Utilize um formulário com plano de viagem, conforme modelo abaixo, para
auxilia-lo nesta conferência.
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3.2.3.1. Carga e nota fiscal
o peso especificado
e a quantidade
Por isso, vale lembrar que todos os envolvidos serão responsabilizados, com base
na legislação vigente, caso seja constatada irregularidades durante a fiscalização.
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3.2.3.2. Conferencia quantidade – PESO – VOLUME DA CARGA
Quanto maior a força aplicada pelos pneus sobre o asfalto, maior será o
desgaste da estrada.
3.2.3.3 – ROTA
Distancia total
Velocidade média
Praças de Pedágio
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3.2.3.4. LACRES
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3.2.3.5. Rotina de carga e descarga
Desembarque: Envolve:
Existem muitas formas de movimentar sua carga e você poderá utilizar alguns
métodos conhecidos como manual, mecanizados (empilhadeiras manuais,
carrinhos, etc.) e os motorizados (esteiras, empilhadeiras motorizadas, etc.)
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Vantagem: permite uma interação em tempo real entre motoristas e seus
expedidores, agilizando eventuais alterações em suas rotas
– Tópicos Especiais
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Neste modulo apresentaremos alguns tópicos especiais relacionados às
questões Saúde, cuidados com o Meio Ambiente e Segurança do Trabalho
através de equipamentos e métodos buscando prevenir acidentes e
das doenças do trabalho
MEIO AMBIENTE
O ar, água e solo são recursos indispensáveis à vida na terra, por isso
precisamos preservá-los, sendo responsabilidade do transportador minimizar
os impactos ambientais gerados por acidentes durante o transporte, ou pelo
alto nível de emissão de poluentes e os gases, causadores do efeito estufa,
entre outros danos ao meio ambiente.
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4.1.1. Estatísticas e causas de acidentes rodoviários envolvendo caminhões
De acordo com o banco de dados de acidentes de trânsito do DNIT.
Em 2012, foram registradas 8610 mortes nas rodovias federais e 33% delas
foram registradas na região Norte com total de 2812, mortes, o que é bem
expressivo para uma região.
ESTATÍSTICAS
•
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4.1.2. Legislação – Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho
NR 17 - Ergonomia
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4.1.3. Normas e procedimentos de segurança
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Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, do Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, para prevenção,
rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao
trabalho.
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4.1.9. Utilização adequada de equipamentos x situações de emergência.
Aplicação
Tipo
Capacidade Utilização
Extintor
Classes
Pó químico
Rompa o lacre, aperte a alavanca e direcione o
para A, B e C 1 Kg e 2 Kg
jato para base das chamas
veículos
Gás
Retire o pino acione o gatilho direcionando o jato
carbônico BeC 6 Kg
para base das chamas.
CO2
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4.2. Logística integrada
• Administração de materiais/armazenamento,
• Movimentação e
Ter uma gestão eficiente é cada vez mais importante porque os consumidores
estão cada vez mais exigentes.
É por esse motivo que a logística integrada assume uma dimensão crucial nas
empresas.
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4.2.2. Papel do Transportador Rodoviário de Cargas dentro da cadeia
logística
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CROSSDOCKING ou CROSS-DOCKING (sistema de distribuição)
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4.2.4. Noções de operação em terminais e armazéns
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ENDEREÇOS ÚTEIS
Agência Nacional de Transporte Terrestres – ANTT www.antt.gov.br
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