MVAS05072018
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MVAS05072018
JOÃO PESSOA/PB
2017
MARCOS VINÍCIUS ALMEIDA DOS SANTOS
JOÃO PESSOA/PB
2017
S237e Santos,Marcos Vinícius Almeida dos.
Aprovado em:_____/______/_______
Banca Examinadora
JOÃO PESSOA/PB
2017
AGRADECIMENTOS
1. INTRODUÇÃO..................................................................................... 08
2. OBJETIVOS ....................................................................................... 09
2.1 Objetivo Geral...................................................................................... 09
2.2 Objetivos Especifícos........................................................................... 09
3. METODOLOGIA.................................................................................. 10
4. DESENVOLVIMENTO......................................................................... 11
4.1 Considerações sobre o envelhecimento.............................................. 11
4.2 Considerações sobre a creatina 14
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES........................................................ 17
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................ 25
7. REFERÊNCIAS................................................................................... 26
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1. INTRODUÇÃO:
Esse aumento, tem uma série de repercussões nas estruturas familiares e nos
gastos públicos com saúde, uma vez que este grupo está mais propenso a doenças
e acidentes que prejudicam no todo ou em parte sua autonomia. Diante deste
quadro, se faz necessário estudos para melhor compreender essa dinâmica. Um
aspecto que se destaca na saúde do idoso é a alimentação seja ela institucional ou
no âmbito individual/familiar, impactando na qualidade de vida desses indivíduos.
2. OBJETIVOS:
3. METODOLOGIA:
4. DESENVOLVIMENTO:
Nesse sentido, Fechine e Trompieri (2012) afirmam que por volta dos 30 anos
é atingido o pico de força de contração muscular, vindo a diminuir posteriormente.
Dentre as possíveis causas da força reduzida está relacionada a perca de 40 a 50%
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A sua produção endógena (1g/dia) somada à obtida na dieta (1g/dia para uma
dieta onívora) se iguala a taxa de degradação espontânea da Creatina e
Fosfocreatina, formando Creatinina, por reação não enzimática. A Creatina é
encontrada no corpo humano nas formas livre (60 a 70%) e fosforilada (30 a 40%).
Cerca de 95% é armazenada no músculo esquelético, e o restante situa-se no
coração, músculos lisos, cérebro e testículos (GUALANO, 2007).
Neste sentido surgem é que surgem choques doutrinários uma vez que
importantes 45entidades como a US Food and Drog Administration (FDA), a
Association of Professional Team Physicians (PTP) e o American College of Sports
Medicine (ACSM) que apresentam estudos que atestam a segurança da
suplementação da Creatina em curto prazo. Mesmo colocando em ressalva a
necessidade de estudos a longo prazo (GUALANO, 2007).
Nessa situação de discenso sobre o seu uso Gualano (2007) afirma que,
alguns países, como a Franca, proíbem a venda da Creatina. No Brasil, a Agencia
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Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), por meio da Portaria nº. 222 (24 de
Março de 1998), que discorre sobre as normas técnicas referentes a alimentos para
praticantes de atividade física, não contempla a Creatina.
5 . RESULTADOS E DISCUSSÕES:
resultado uma mudança na sua utilização em repouso isso levaria a maior oxidação
de carboidratos e menos oxidação de gordura (HUSO et al., 2002).
O estudo de Candow et al. (2008), teve como objetivo investigar se a
suplementação de Creatina em baixa dosagem durante exercícios de resistência era
eficaz para melhorar a força e a massa muscular em idosos, sem produzir
metabolitos citotóxicos. Foram selecionados 40 homens sem problemas de saúde,
que nunca haviam suplementado creatina, com idades entre 59 e 77 anos, que
preencheram uma avaliação e foram orientados sob os riscos e os motivos do
estudo. Após foram escolhidos aleatoriamente os grupos suplementado e placebo. A
dose de creatina foi de 1g/kg/dia por ser mais eficaz quando combinada com outras
proteínas, suplementada em 3g/kg/dia, pois é uma quantidade indicada para
aumentar a massa magra durante o treinamento. A creatina só era usada em dias de
treinamento (CANDOW et al.,2008).
Concluíram que a suplementação de Creatina em idosos em programa de
treinamento resistido, apresentou efeitos benéficos na massa corporal e espessura
muscular, e a que a adição de outras proteínas à Creatina aumentou ainda mais
massa muscular. Observou também que Creatina parece apresentar propriedades
anticabólicas em músculos e ossos de idosos durante o treinamento sem formar
formaldeído (CANDOW et al.,2008).
Estudo de Michael e Rawson (2010) envolveu uma série de artigos, os quais
em sua maioria posicionou pelos benefícios da suplementação de creatina e outros
contrários, os quais segundo o autor apresentaram algumas falhas de metodologia.
Mesmo assim afirmam que existem evidências para apoiar a suplementação de
Creatina em idosos, já que a maioria dos achados demonstra os benefícios na
função muscular e na composição corporal dos idosos, melhorando sua qualidade
de vida e desempenho das funções diárias.
Esses autores declaram que:
“Atualmente, a suplementação de Creatina representa
a única intervenção nutricional que pode melhorar a
função muscular e cognitiva, é barato, prontamente
disponível, e, além de existir uma grande quantidade
de pesquisas sobre sua eficácia, e tem dados que
demonstram um excelente perfil de segurança. “
(MICHAEL E RAWSON, 2010, pag.10)
resistência, massa muscular e aptidão física, que podem ser potencializadas com o
uso de suplementos e/ou complementos alimentares voltados a esse grupo
específico (MELO, 2016).
Logo, Melo concluiu que:
“ O uso de Creatina associada aos exercícios de força
podem ser condutas propícias para o idoso em relação
aos efeitos do envelhecimento, por ter favorecido no
desempenho em séries múltiplas de poucas repetições
de musculação (MELO, 2016, pag.7). ”
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
REFERÊNCIAS:
3. BECKER, L.K.; PEREIRA, A.N; PENA, G.E; OLIVEIRA, E.C.; SILVA, M.E.
Efeitos da suplementação nutricional sobre a composição corporal e o
desempenho de atletas: uma revisão. 2016. Revista Brasileira de Nutrição
Esportiva, São Paulo. v. 10. n. 55. p.93-111. Jan./Fev. 2016. ISSN 1981-9927.
Disponível em: http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/549.
Visualizado em: 17set17.
10. HUSO, M.E.,1 HAMPL, J.S.; JOHNSTON, C.S.; SWAN, P.D. Creatine
supplementation influences substrate utilization at rest. J Appl Physiol 93:
2018–2022, 2002. Disponível em: http://jap.physiology.org/content/93/6/2018.
Acessado em: 07nov17.
11. MELO, A.L.; ARAÚJO, V.C.; REIS, W.A. Efeito da suplementação de creatina
no treinamento neuromuscular e composição corporal em jovens e idosos.
2016. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. v. 10. n. 55. p.79-
86. Jan./Fev. 2016. ISSN 1981-9927. Disponível em:
http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/612. Visualizado em:
17set17.
12. NÓBREGA, A.C. L.; FREITAS, E.V.; OLIVEIRA, M.A.B.; LEITÃO, M.B.;
LAZZOLI, J.K.; NAHAS, R.M.; BAPTISTA, C.A.S.; DRUMMOND, F.A.;
REZENDE, L.; PEREIRA, J.; PINTO, M.; RADOMINSK, R.B.; LEITE, N.;
THIELE, E.S.; HERNANDES, A.J.; ARAÚJO, C.G.S.; TEIXEIRA, J.A.C.
CARVALHO, T.; BORGES, S.F.; ROSE, E.H. Posicionamento oficial da
Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de
Geriatria e Gerontologia: atividade física e saúde no idoso. Rev Bras Med
Esporte [online]. 1999, vol.5, n.6, pp.207-211. ISSN 1517-
8692. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86921999000600002. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
86921999000600002. Visualizado em: 02out17.
15. STEC, Michael J.; RAWSON, Eric S. Benefits of creatine supplementation for
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28
17. WYERS, C.E.; REIJVEN, P.L.; EVERS, S.M.; WILLEMS, P.C.; HEYLIGERS,
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