Semana 04 - QLR 180d Oab 42

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Laisa Saianny de Oliveira Vieira - [email protected] - CPF: 078.549.823-09


Cronograma 180 dias - Método QLR OAB
Atualizado para o 42º Exame de Ordem
Ana Clara Fernandes @viciodeumaestudante
Material de uso individual. Proibido o repasse!

SEMANA 04
CONTROLE DE HÁBITOS SEMANAIS Meta
finalizada
Meta meio
finalizada
Meta não
feita

Dia 22

Dia 23

Dia 24

Dia 25

Dia 26

Dia 27

Dia 28

Ficou algum conteúdo pendente nesta semana?

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SUMÁRIO

DIA 22: 3
TRIBUTÁRIO 3
DIA 23: 7
PENAL 7
DIA 24: 16
PROCESSO DO TRABALHO 16
DIA 25: 20
DIREITO DO TRABALHO 20
DIA 26: 24
ÉTICA 24
DIA 27 e 28: 31
DIAS OFF 31

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DIA 22: ___ /____
TRIBUTÁRIO
Tema 1:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)

PRINCÍPIOS TOTAL DE ACERTOS: ______ REVISÃO 1: ___ /__


TRIBUTÁRIOS
TOTAL DE ERROS: ______ REVISÃO 2: ___ /__

_____%

1º PASSO: LEITURA DO RESUMO SOBRE O TEMA (SOMENTE O QUE É ESSENCIAL)


*também chamado de limitações constitucionais ao poder de tributar, visto que estão previstas na CF.*
1) PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE:
É vedado cobrar tributo no mesmo exercício financeiro que tenha sido publicada a lei que os
instituiu ou aumentou, para que o contribuinte não seja pego de surpresa.

ATENÇÃO!! Eventuais reduções ou extinção de tributos são aplicados imediatamente, NÃO se


encaixando no princípio da anterioridade.

ATENÇÃO!! Súmula Vinculante 50: norma legal que altera o prazo de recolhimento da obrigação
tributária não se sujeita ao princípio da anterioridade. *CAIU NA OAB 29*

→ ANTERIORIDADE COMUM/ANUAL:
A norma que cria ou aumenta o tributo possuirá eficácia apenas no ano seguinte da publicação.
*EXCEÇÕES:
- IPI, II, IE, IOF, *CAIU NA OAB 38*
- Empréstimo compulsório em caso de guerra ou calamidade,
- Imposto extraordinário de guerra,
- Contribuição para financiamento da seguridade social e
- Restabelecimento da alíquota do CIDE combustível e ICMS sobre combustível.

OBS: A competência do Poder Executivo é para “alterar/modificar” as alíquotas, e não para instituir
as alíquotas. A instituição de alíquotas é tema reservado exclusivamente ao legislador.

→ ANTERIORIDADE NONAGESIMAL:

A norma que cria ou aumenta o tributo possuirá eficácia apenas 90 dias após a sua publicação.

*EXCEÇÕES:

- IR, II, IE, IOF,


- Empréstimo compulsório em caso de guerra ou calamidade,
- Imposto extraordinário,
- Fixação da base de cálculo do IPVA e IPTU.

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TABELINHA PARA NÃO CONFUNDIR!

PRINCÍPIO TRIBUTÁRIO EXCEÇÕES

PRINCÍPIO DA Não precisa respeitar o prazo do próximo exercício financeiro - ano


ANTERIORIDADE seguinte - para ser instituído:
COMUM/ANUAL
É vedado cobrar tributo 1) Imposto de Importação (II);
no mesmo exercício 2) Imposto de Exportação (IE);
financeiro que tenha 3) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI);
sido publicada a lei que 4) Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
os instituiu ou 5) Imposto Extraordinário de Guerra (IEG);
aumentou. 6) Empréstimo Compulsório para Calamidade Pública ou para
Art. 150, § 1o (parte Guerra Externa;
inicial), da CF 7) CIDE – Combustíveis;
8) ICMS – Combustíveis.

PRINCÍPIO DA Não precisa respeitar o prazo de 90 dias para ser instituído:


ANTERIORIDADE
NONAGESIMAL 1) Imposto de Importação (II);
A norma que cria ou 2) Imposto de Exportação (IE);
aumenta o tributo 3) Imposto de Renda (IR);
possuirá eficácia apenas 4) Imposto sobre Operações Financeiras (IOF);
90 dias após a sua 5) Imposto Extraordinário de Guerra (IEG);
publicação. 6) Empréstimo Compulsório para Calamidade Pública ou para Guerra
Art. 150, § 1o (parte final), Externa; e
da CF 7) Alterações na base de cálculo do IPTU e IPVA

TABELINHA PARA NÃO CONFUNDIR!

TRIBUTOS QUE NÃO TRIBUTOS QUE PRECISAM TRIBUTOS QUE PRECISAM


PRECISAM SEGUIR AS 2 SEGUIR APENAS A SEGUIR APENAS A
ANTERIORIDADES (é ANTERIORIDADE ANUAL ANTERIORIDADE
aplicado imediatamente) NONAGESIMAL

1) Imposto de Importação (II); 1) Imposto de Renda (IR); 1) Imposto sobre Produtos


2) Imposto de Exportação (IE); 2) Alterações na base de Industrializados (IPI);
3) Imposto sobre Operações cálculo do IPTU e IPVA 1) CIDE – Combustíveis;
Financeiras (IOF); 2) ICMS – Combustíveis.
4) Imposto Extraordinário de
Guerra (IEG);
5) Empréstimo Compulsório
para Calamidade Pública
ou para Guerra Externa;

2) PRINCÍPIO DA LEGALIDADE:

- É vedado exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça.

- Instituição, majoração, redução ou extinção de tributo dependem de lei (lei ordinária)

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- OBS: cabe à lei complementar estabelecer apenas as normas gerais em matéria de
legislação tributária (definição de tributos e espécies, fatos geradores, bases de cálculos e
contribuintes) *CAIU NA OAB 31*

- OBS: Como regra, a lei exigida é a lei ordinária, mas, em alguns casos, exige-se a lei
complementar para criar/majorar/reduzir/extinguir:
a) Contribuição de Seguridade Social Residual e
b) Empréstimos Compulsórios,
c) Impostos de Grandes Fortunas,
d) Imposto residual.

→ NÃO DEPENDEM DE LEI (podem ser alterados por ato do Poder Executivo):
- Fixação da data para pagamento do tributo;
- Correção monetária da base de cálculo dentro do índice de inflação; *CAIU NA OAB 38*
- Alteração de alíquota: II, IE, IPI e IOF (impostos federais extrafiscais)
- Alteração de alíquota: CIDE combustíveis e ICMS combustíveis.

TABELINHA PARA NÃO CONFUNDIR!

PRINCÍPIO TRIBUTÁRIO EXCEÇÕES

PRINCÍPIO DA → Impostos federais que poderão ter suas alíquotas majoradas ou


LEGALIDADE reduzidas por ato do Poder Executivo (sem precisar de lei):

Os entes tributantes só


1) Imposto de Importação (II); (art. 153, § 1o, da CF)
poderão criar ou
aumentar tributo por 2) Imposto de Exportação (IE); (art. 153, § 1o, da CF)
meio de lei ordinária. 3) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); (art. 153, § 1o, da CF)
4) Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) (art. 153, § 1o, da CF)
Arts 150, I, da CF c/c art. 5) CIDE – Combustíveis (art. 177, § 4o, I, b, da CF)
97 do CTN. 6) ICMS – Combustíveis (art. 155, § 4o, IV, da CF)

→ Atualização/correção do valor monetário da respectiva base de


cálculo (Art. 97, § 2o, do CTN)

→ Fixação da data para pagamento do tributo.

PRINCÍPIO DA Exige-se lei complementar para a criação/


LEGALIDADE majoração/redução/extinção:
1) Contribuição de Seguridade Social Residual e
2) Empréstimos Compulsórios,
3) Impostos de Grandes Fortunas,
4) Imposto residual.

3) PRINCÍPIO DA ISONOMIA:

Todos terão tratamento igualitário perante a norma tributária, carecendo somente de um trato
desigual aqueles que se apresentam em uma situação de desigualdade.

Está intimamente ligado ao princípio da capacidade contributiva (art. 145, §1o da CF) e o da não
discriminação (art. 152 da CF).

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4) PRINCÍPIO DO NÃO CONFISCO:

Nenhum ente público poderá estabelecer ou exigir tributo com caráter confiscatório, ou seja, que
impeça o uso adequado da propriedade ou não possibilite o livre exercício da atividade privada.

5) PRINCÍPIO DA LIBERDADE DO TRÁFEGO:

Nenhum tributo poderá impedir o livre exercício do direito de ir e vir, salvo a cobrança de pedágios.

6) PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE:

A norma tributária não poderá retroagir, ou seja, não poderá atingir fatos geradores que
ocorreram antes de sua vigência, para preservar os direitos adquiridos, o ato jurídico perfeito e a
proporcionar para todos uma segurança jurídica.
*EXCEÇÕES (art. 106 CTN):
Aplica-se a lei a ato ou fato pretérito:

1) Quando seja expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração


dos dispositivos interpretados;

Tratando-se de ato não definitivamente julgado:

1) quando deixe de defini-lo como infração;

2) quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde
que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo;

3) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da
sua prática.

2º PASSO: RESOLVER QUESTÕES SOBRE O TEMA (CADERNO DE QUESTÕES OU KIT DE LIVROS)

META DE QUESTÕES: RESOLVER 10 QUESTÕES

Páginas do conteúdo:
1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 135 - 138
1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 254 - 260

2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 105 - 110


2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 256 - 263

3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 115 - 120


3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 258 – 265

4ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 117 - 122


4ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 262 - 269

5ª edição- Volume 1 ( teoria resumida): 94 - 98


5ª edição -Volume 2 ( caderno de questões): 247 - 251

6ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 111 - 115


6ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 287 - 290
3º PASSO: LEITURA DA LEGISLAÇÃO (USAR O CADERNO LEGISLATIVO)
(LEIA CONCOMITANTEMENTE COM A RESOLUÇÃO DE QUESTÕES)
Art. 150, CF. Art. 106 CTN.
Art. 151, CF. Súmula vinculante 50.
Art. 152, CF. Súmula 669, STF.

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Art. 195, CF
Art. 97, CTN.

DIA 23: ___ /____


PENAL
Tema 1:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)

FATO TÍPICO TOTAL DE ACERTOS: ______ REVISÃO 1: ___ /__

TOTAL DE ERROS: ______ REVISÃO 2: ___ /__

_____%

1º PASSO: LEITURA DO RESUMO SOBRE O TEMA (SOMENTE O QUE É ESSENCIAL)

O QUE VOCÊ PRECISA SABER:


1) ELEMENTOS DO FATO TÍPICO:

a) CONDUTA: toda ação ou omissão humana, consciente e voluntária, dirigida a um fim.


- Dolo e Culpa estão na conduta!
- Não existe crime sem conduta!

→ EXCLUDENTES DA CONDUTA: caso fortuito e força maior; sonambulismo e hipnose; coação física
irresistível.

PARA VOCÊ NÃO CONFUNDIR!

COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL

Exclui o FATO TÍPICO Exclui a CULPABILIDADE


(ausência do elemento da conduta) (existe a inexigibilidade de conduta diversa)

b) RESULTADO: consequência da conduta do agente;

c) RELAÇÃO DE CAUSALIDADE/NEXO CAUSAL: vínculo que se estabelece entre a conduta do


agente e o resultado naturalístico produzido.
- Somente tem relevância nos crimes MATERIAIS, que são aqueles que dependem da produção
do resultado naturalístico para a sua consumação.
- IMPORTANTE! Estudar teoria da causalidade, concausas e teoria da imputação objetiva.

d) TIPICIDADE:

- Tipicidade formal: juízo de adequação ou subsunção entre o fato e a norma.


- Tipicidade material: lesão ou perigo de lesão ao bem jurídico tutelado pela norma.

ATENÇÃO!! No Princípio da insignificância opera-se a EXCLUSÃO DA TIPICIDADE MATERIAL.


Requisitos: a) mínima ofensividade da conduta;
b) ausência de periculosidade social da ação;

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c) reduzido grau de reprovabilidade do comportamento;
d) inexpressividade da lesão jurídica.
Atenção para casos de não aplicabilidade do princípio determinados pela jurisprudência.
→ EXCLUDENTES DE TIPICIDADE: coação física irresistível, desistência voluntária, arrependimento
eficaz, erro do tipo essencial e inevitável, crime impossível e princípio da insignificância.

2) CLASSIFICAÇÃO DOS CRIMES:


→ Crimes materiais: o tipo penal exige a produção de resultado naturalístico para a sua
consumação;
→ Crimes formais: dispensa o resultado naturalístico para fins de consumação;
→ Crimes de mera conduta: aquela que se esgota com a prática da conduta.
→ Crimes comissivos: o tipo penal descreve uma conduta positiva, ou seja, de fazer!
→ Crimes omissivos próprios:
- O tipo penal descreve uma omissão;
- O sujeito tem o dever geral de proteção (crime comum)
- Não admite tentativa!
- Exemplo: art. 135 CP - omissão de socorro.
→ Crimes omissivos impróprios: *CAIU NA OAB 37*
- O tipo penal descreve uma ação.
- O sujeito tem o dever jurídico de proteção, descrito no art. 13 § 2º CP (crime próprio):
a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância
b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado;
c) com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado.

- Aqui o agente não é responsável por ter causado o resultado, mas sim por não ter impedido.
- Admitem tentativa.
TABELINHA PARA FIXAÇÃO!

OMISSÃO PRÓPRIA OMISSÃO IMPRÓPRIA

O próprio tipo penal transforma a OMISSÃO em A cláusula geral, art 13 § 2º CP, ao descrever a
crime. omissão penalmente relevante, transforma
uma AÇÃO em crime omissivo.

O sujeito tem o dever geral de proteção, O sujeito tem o dever jurídico de proteção.
atribuído a todos.

Crime comum: qualquer pessoa pode cometer Crime próprio: apenas os garantidores podem
o crime. cometer.

Não admitem tentativa Admitem tentativa

Crimes de mera conduta: aquele que não há Crimes materiais: o agente é responsável por
um resultado naturalístico. NÃO ter evitado o resultado.

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Exemplo: art 135 CP (omissão de socorro) Exemplo: Art 13 § 2º CP

→ Crimes comuns:
- São aqueles que não exigem qualquer qualidade especial, seja do sujeito ativo ou do passivo
do crime.
→ Crimes próprios:
- São aqueles que exigem uma qualidade especial do sujeito, que é exigida no próprio tipo
penal.
- Admite participação e coautoria.
- Exemplo: peculato, que só pode ser praticado pelo funcionário público
→ Crimes de mão própria:
- São aqueles que só podem ser praticados pela pessoa expressamente indicada no tipo penal.
- Somente admite a participação.
- Exemplo: crime de falso testemunho
3) TEORIAS DO NEXO CAUSAL:

→ TEORIA DA EQUIVALÊNCIA DOS ANTECEDENTES/ TEORIA DA CAUSALIDADE SIMPLES:

- Causa é todo e qualquer acontecimento que contribui de qualquer forma para a produção do
resultado naturalístico.
- Adotado como regra no CP, no art. 13.

→ TEORIA DA CAUSALIDADE ADEQUADA:

- Causa é o acontecimento que CONCORRE para o resultado de forma EFICAZ.


- Adotado como exceção no § 1º do art. 13.

→ TEORIA DA IMPUTAÇÃO OBJETIVA:

- É responsável aquele que criou ou incrementou um risco proibido.


- Além disso, o resultado deve estar ao alcance do tipo penal, ou seja, na linha de
desdobramento do tipo.
- Não tem previsão legal, mas é adotado pela jurisprudência!

4) CONCAUSAS: *ver os mapas mentais sobre esse tema, estão com exemplos de cada tipo de
concausas para você conseguir distinguir com facilidade*

- Quando existe mais de uma causa contribuindo para a produção do resultado.


- Podem ser: a) dependentes; b) independentes:

→ Absolutamente independentes: aqui falamos em "absoluta" porque a causa é totalmente


desvinculada da conduta do agente. Aqui, o efeito é que elas rompem o nexo causal, o agente
respondendo somente pelo que praticou, não respondendo pelo resultado final.

*Sejam as concausas preexistentes, concomitantes ou supervenientes adota-se TEORIA DA


EQUIVALÊNCIA DOS ANTECEDENTES/CAUSALIDADE SIMPLES (art 13, caput), ou seja, o agente
responde somente pelo o que praticou.

→ Relativamente independentes: aqui falamos em "relativa" porque elas possuem alguma ligação
com a conduta do agente, ou seja, elas somente se manifestam em razão da conduta do agente.

*Preexistentes e Concomitantes: não rompem o nexo causal, portanto, o agente responde pelo

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resultado final. Adota-se a TEORIA DA EQUIVALÊNCIA DOS ANTECEDENTES (art 13, caput).

* Superveniente:

- Se não produzem o resultado por si só, aplica-se a TEORIA DA EQUIVALÊNCIA DOS


ANTECEDENTES, não rompendo com o nexo causal.
- Se produziu resultado por si só, aplica-se a TEORIA DA CAUSALIDADE ADEQUADA, ou seja,
o agente responde pelos atos até então praticados. *CAIU NA OAB 29* *CAIU NA OAB 40*

5) DOLO: elemento da "conduta" do tipo penal.

→ Dolo direto: a vontade do agente se dirige a um único resultado;


→ Dolo eventual: o agente não quer o resultado, mas assume o risco de produzi-lo;
Exemplo: O motorista que não para no cruzamento de uma via com a placa “PARE”, passa direto e
acaba colidindo com outro veículo que transitava pela via preferencial. O motorista não quis em
momento algum colidir com outro carro e muito menos bater especificamente no carro “X” que
passaria pela via preferencial, mas, ao descumprir a determinação de parar antes de cruzar, sabia o
que poderia ocorrer e assumiu o risco de colidir em qualquer outro veículo que pudesse passar
preferencialmente no cruzamento.

DOLO DIRETO DOLO EVENTUAL

O agente tem intenção (vontade consciente) O agente não quer um resultado, mas assume
de produzir o resultado e dirige sua conduta o risco de realizar o outro que é previsto, mas
para este fim. não deseja que aconteça.
Dolo: fim e meios escolhidos. Há indiferença em relação ao resultado.

6) CULPA: elemento da "conduta" do tipo penal.

MODALIDADES DE CULPA

IMPRUDÊNCIA NEGLIGÊNCIA IMPERÍCIA

Quando há Quando o agente assume Decorre de inaptidão, de uma


comportamento sem a atitude passiva, por descuido ou falta de habilidade para realizar
devida cautela desatenção. uma profissão, arte ou ofício.

Conduta positiva. Conduta negativa. Culpa profissional

Ex.: motorista que dirige em Ex.: motorista deixa de fazer Ex.: médico, durante o parto, por
velocidade excessiva. manutenção nos freios. imperícia, causa a morte da
gestante.
→ Culpa inconsciente:

- O agente não prevê o resultado que era previsível de acordo com o parâmetro do homem
médio;
- É a culpa SEM PREVISÃO.

Exemplo: O agente está dirigindo em alta velocidade próximo de uma escola. Por não prever que
alguém fosse passar naquele momento, não diminui sua velocidade e acaba por atropelar uma
criança. Nesse caso, apesar de ser previsível que uma criança pudesse atravessar a rua, ele não
previu que isso aconteceria. Por imprudência, acabou por atropelar a vítima.

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→ Culpa consciente:

- O agente prevê o resultado, mas acredita, sinceramente, que ele não ocorrerá e que pode
evitá-lo.
- É a culpa COM PREVISÃO.

Exemplo: Um motorista está dirigindo em alta velocidade. Ele vê um pedestre atravessando a rua
correndo, em sua frente. Ele sabe que poderá atropelar a pessoa, mas acredita que o pedestre
conseguirá atravessar (acredita que não ocorrerá e que pode evitar). Porém, acaba não dando
tempo e o agente atropela o pedestre. Nesse caso, apesar de prever o resultado, o agente
realmente acha que ele não aconteceria.

"Ana, a culpa consciente para demais com o dolo eventual, né? Como fazer para diferenciar e não
confundir nunca mais?"

● No dolo eventual, apesar de o sujeito não desejar o resultado danoso, prevê e ACEITA a
possibilidade do resultado.
● Na culpa consciente, o agente prevê a possibilidade do resultado danoso, mas ACREDITA
sinceramente que não irá acontecer ou que vai evitar.

RESUMÃO PARA VOCÊ NÃO ESQUECER MAIS!

DOLO DIRETO DOLO EVENTUAL CULPA INCONSCIENTE CULPA CONSCIENTE

QUER cometer o crime e NÃO QUER cometer o NÃO QUER cometer o NÃO QUER cometer o
GERAR resultado. crime ou gerar o crime e NÃO ASSUME O crime e NÃO ASSUME O
resultado, mas ASSUME RISCO, mas acaba RISCO, mas é consciente
O RISCO de produzi-lo. gerando porque agiu do risco e age
com imprudência, acreditando que irá
negligência ou imperícia evitá-lo.

- PREVÊ - PREVÊ O RESULTADO - SEM PREVISÃO DO - PREVÊ O RESULTADO


- QUER O RESULTADO - ASSUME O RISCO RESULTADO QUE ERA - ACREDITA QUE PODE
POSSÍVEL EVITAR
- NÃO QUER PRODUZIR

7) TENTATIVA: quando iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias à vontade
do agente. *CAIU NA OAB 40*

FRASE PARA IDENTIFICAR TENTATIVA: QUERO, MAS NÃO POSSO!

ATENÇÃO PARA TABELA DE FIXAÇÃO!!

Crimes Culposos - quando o agente deu causa ao resultado por


CRIMES QUE NÃO imprudência, negligência ou imperícia.
ADMITEM
TENTATIVA Crimes Omissivos Próprios ou Puros - são os que objetivamente são
descritos com uma conduta negativa, de não fazer o que a lei determina,
consistindo na omissão e não sendo necessário qualquer resultado
naturalístico.
Ex: omissão de socorro (art 135 CP)

Contravenção Penal - A tentativa pode até acontecer, mas nao é punível


(art 4 LCP)

Crimes Habituais - quando para o crime se consumar, deve ocorrer uma

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reiteração de atos que, se considerados individualmente, são


indiferentes.
Exemplo: Exercício ilegal da medicina (art. 282 do CP);

Crimes Unissubsistentes - É aquele praticado em um único ato de


execução, sem ser fracionado.
Ex: omissão de socorro (art 135 CP)

Crimes Preterdolosos - o agente pratica um crime distinto do que havia


projetado cometer, advindo resultado mais grave, decorrência de
negligência, imprudência ou imperícia. Cuida-se, assim, de espécie de
crime qualificado pelo resultado, havendo verdadeiro concurso de dolo e
culpa no mesmo fato [dolo no antecedente (conduta) e culpa no
consequente (resultado)].

8) DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA X ARREPENDIMENTO EFICAZ X ARREPENDIMENTO POSTERIOR:

→ Desistência Voluntária: o agente interrompe o processo de execução do crime por vontade


própria. *CAIU NA OAB 39*

→ Arrependimento Eficaz: o processo de execução do crime já se encerrou, mas o agente adota


alguma medida impeditiva da consumação.

Obs: Pressupõe um crime MATERIAL (que depende do resultado naturalístico para a consumação)

FRASE PARA IDENTIFICAR DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA E ARREPENDIMENTO EFICAZ: POSSO,


MAS NÃO QUERO!

→ Arrependimento Posterior: é uma causa de diminuição de pena (reduz de 1/3 a 2/3), caso o
agente tenha reparado o dano ou restituído a coisa até o RECEBIMENTO da denúncia/queixa,
desde que o crime seja praticado sem violência à pessoa ou sem grave ameaça. *CAIU NA OAB
29*

ATENÇÃO PARA TABELA DE FIXAÇÃO!! *CAIU NA OAB 39*

DESISTÊNCIA ARREPENDIMENTO ARREPENDIMENTO


VOLUNTÁRIA EFICAZ POSTERIOR

O agente interrompe a O agente pratica todos os atos O resultado já foi produzido e


execução do crime por de execução que tinha à o agente repara o dano ou
vontade própria. disposição, mas se arrepende e restitui a coisa objeto do crime
voluntariamente age no sentido até o recebimento da denúncia
de evitar o resultado. ou da queixa.
O processo de execução do
crime já se encerrou, mas não se Requisitos: o crime praticado
consumiu! seja sem violência à pessoa ou
Pressupõe um crime MATERIAL sem grave ameaça.
(que depende do resultado
naturalístico para a consumação)

Execução em andamento Execução concluída Execução concluída

Causa de exclusão da Causa de exclusão da tipicidade Causa de diminuição de pena

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tipicidade (reduz de 1/3 a 2/3)

Exemplo: o agente entra em Exemplo: o agente resolve atirar Exemplo: o agente, após furtar
uma casa para furtar e na sua esposa, após descobrir um celular de uma loja, chega
depois de quebrado o vidro, uma traição e o faz. Segundos em sua casa e arrepende-se do
desiste do crime. depois do tiro, se arrepende e que fez, retornando em
Responderá apenas pela leva para o hospital. Se a vítima seguida à loja e devolvendo o
violação de domicílio! sobreviver, responderá apenas aparelho. Nesse caso, o furto se
pelas lesões praticadas. consumou, de modo que
responderá por furto, mas sua
pena poderá ser diminuída.

9) CRIME IMPOSSÍVEL:

- Quando é impossível se consumar o crime por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta
impropriedade do objeto. *CAIU NA OAB 27*

10) ERRO DO TIPO:

- Aqui, há a falsa percepção da realidade pelo agente (não sabe o que faz);
- O erro é sobre ELEMENTO DO TIPO, afastando o dolo.
- Pode ser:

a) escusável, exclui o dolo e a culpa.

b) inescusável, exclui o dolo, mas subsiste a culpa (caso tenha a previsão da modalidade
culposa).

ERRO DO TIPO ACIDENTAL: Erro sobre a pessoa, sobre o objeto, sobre a qualificadora, sobre o nexo
causal, na execução e resultado diverso do pretendido. *nos mapas mentais tem todos os tipos de
erros acidentais detalhados*

→ ERRO SOBRE A PESSOA: Há representação equivocada da realidade, pois o agente acredita


tratar-se a vítima de outra pessoa. Trata-se de vício de elemento psicológico da ação. Não isenta de
pena e se consideram as condições ou qualidades da pessoa contra quem o agente queria praticar
o crime. *CAIU NA OAB 30*

Exemplo: O agente dirige a agressão a uma pessoa, pensando se tratar daquela a qual realmente
pretendia lesionar.

→ ERRO NA EXECUÇÃO: Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, ao
invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, responde como se tivesse
praticado o crime contra aquela.

Exemplo: o agente dispara contra A e erra o alvo, acertando B, que vem a morrer ou sofrer lesão
corporal

No caso de ser também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, há concurso formal
próprio entre os 2 crimes!

Laisa Saianny de Oliveira Vieira - [email protected] - CPF: 078.549.823-09


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14
TABELINHA PARA NÃO ERRAR!

ERRO SOBRE A PESSOA ERRO NA EXECUÇÃO

Há equívoco na identificação da VÍTIMA Representa-se corretamente a VÍTIMA


PRETENDIDA. PRETENDIDA.

A EXECUÇÃO DO CRIME é correta. Não há A EXECUÇÃO DO CRIME é errada. Há falha
falha operacional. operacional (erro na execução).

A pessoa visada não corre perigo A pessoa visada corre perigo.


(foi confundida com outra).

→ RESULTADO DIVERSO DO PRETENDIDO: quando, por acidente ou erro na execução do crime,


sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde por culpa, se o fato é previsto
como crime culposo;

Exemplo: A”, visando a danificar uma vitrine, atira uma pedra e atinge uma pessoa, causando-lhe
lesões. “A” responderá por lesões corporais culposas.

Se ocorrer também o resultado pretendido, responde por ambos, em concurso formal.

OBS: Só responde por culpa se admitir modalidade culposa! DANO NÃO ADMITE CULPA E NEM
TENTATIVA! *CAIU NA OAB 26*

ATENÇÃO!!! Qual a diferença para erro de proibição? O erro de proibição é sobre a ilicitude do
fato. O agente sabe que o fato está acontecendo, mas ele não sabe que é ilícito. Ou seja, exclui a
CULPABILIDADE.

TABELINHA PARA NÃO CONFUNDIR!

ERRO DO TIPO ESSENCIAL ERRO DE PROIBIÇÃO

Há falsa percepção da realidade pelo agente O agente conhece a realidade e sabe o que faz,
(não sabe o que faz) mas não sabe que a conduta é ilícita.

Excludente de tipicidade Excludente de culpabilidade

ESCUSÁVEL → exclui o dolo e a culpa ESCUSÁVEL → exclui a culpabilidade por


ausência do potencial consciência da ilicitude
INESCUSÁVEL → exclui somente o dolo, mas
subsiste a culpa, se o crime culposo for previsto INESCUSÁVEL → agente responde pelo crime
na lei. doloso, com redução de pena de 1/6 a 1/3

2º PASSO: RESOLVER QUESTÕES SOBRE O TEMA (CADERNO DE QUESTÕES OU KIT DE LIVROS)

META DE QUESTÕES: RESOLVER 15 QUESTÕES

Páginas do conteúdo:
1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 450; 454 - 455
1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 729 – 737

2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 415 - 417


2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 745 - 753

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15
3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 449 - 454
3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 756 – 765

4ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 459 - 464


4ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 758 - 768

5ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 394 - 397


5ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 748 - 758

6ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 411 - 414


6ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 818 - 829
3º PASSO: LEITURA DA LEGISLAÇÃO (USAR O CADERNO LEGISLATIVO)
(LEIA CONCOMITANTEMENTE COM A RESOLUÇÃO DE QUESTÕES)
Art. 13, CP. Art. 20, CP.
Art. 135, CP Art. 21, CP.
Art. 14, CP. Art. 73, CP.
Art. 15, CP. Art. 74, CP.
Art. 16, CP.
Art. 17, CP.
Súmula 145, STF.
Súmula 567, STJ.

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DIA 24: ___ /____
PROCESSO DO TRABALHO
Tema 1:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)

DAS DESPESAS TOTAL DE ACERTOS: ______ REVISÃO 1: ___ /___


PROCESSUAIS
TOTAL DE ERROS: ______
REVISÃO 2: ___ /___
_____%

1º PASSO: LEITURA DO RESUMO SOBRE O TEMA (SOMENTE O QUE É ESSENCIAL)

1) CUSTAS PROCESSUAIS:

- As custas relativas ao processo de conhecimento incidirão à base de 2%, observado o mínimo


de R$ 10,64 e o máximo de quatro vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral
de Previdência Social. *CAIU NA OAB 40*
- As custas serão pagas pelo vencido, após o trânsito em julgado da decisão.
- Contudo, em caso de recurso, as custas serão pagas e comprovadas dentro do prazo recursal.
- Na execução, são devidas as custas, mas sempre serão pagas no final e pelo executado.

OBS: Isentos de custas processuais:

- Beneficiários da justiça gratuita *CAIU NA OAB 40*


- Entes federativos e autarquias e fundações públicas;
- Ministério Público do Trabalho (MPT)
- Massa falida

2) DEPÓSITO RECURSAL:

- Depositado por empresas condenadas em processos jurídicos que desejam entrar com um
recurso no processo.
- Ou seja, não se trata de um pagamento para alguém, mas de um depósito que garantirá que a
empresa será capaz de pagar o valor referente à condenação, caso ela se confirme. (GARANTIA
DE UMA FUTURA EXECUÇÃO)

OBS: Isentos do depósito recursal:

- Beneficiários da justiça gratuita,


- Entidades filantrópicas, *CAIU NA OAB 34* *CAIU NA OAB 30*
- Empresa em recuperação judicial, *CAIU NA OAB 33*
- Massa falida
- Entes federativos e autarquias e fundações públicas;
- Ministério Público do Trabalho (MPT)

OBS: Quem deposita metade?


- Entidades sem fins lucrativos,
- Empregadores domésticos, *CAIU NA OAB 31*

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- Microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte;

TABELA DE FIXAÇÃO!!

ISENTOS DE CUSTAS ISENTOS DE DEPÓSITO DEPÓSITO RECURSAL PELA


RECURSAL METADE

Beneficiários da justiça Beneficiários da justiça Entidades sem fins lucrativos.


gratuita gratuita

U, E, DF, M, Autarquias, U, E, DF, M, Autarquias, Empregador doméstico.


Fundações Públicas. Fundações Públicas.

Ministério Público do Ministério Público do Microempreendedores


Trabalho. Trabalho. individuais

Massa Falida. Massa Falida. Empresa de pequeno porte.

Entidades Filantrópicas. Microempresas.

Empresa em Recuperação
Judicial

3) JUSTIÇA GRATUITA:

- Pode ser concedida em qualquer momento do processo, de ofício ou a requerimento, para


aqueles que perceberem até 40% do limite máximo dos benefícios do RGPS ou
comprovarem a insuficiência de recursos (art. 790, CLT).

4) HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS:

- Honorários sucumbenciais entre 5% e 15% sobre o valor que resultar da liquidação da sentença,
do proveito econômico ou sobre o valor atualizado da causa (art. 791-A, CLT).
- Na hipótese de procedência parcial, o juízo arbitrará honorários de sucumbência recíproca,
vedada a compensação entre os honorários.
- Vencido o beneficiário da justiça gratuita, as obrigações decorrentes de sua sucumbência
ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos
dois anos subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor
demonstrar que deixou de existir a situação de insuficiência de recursos que justificou a
concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse prazo, tais obrigações do beneficiário.
Art. 791-A CLT. § 4o Vencido o beneficiário da justiça gratuita, desde que não tenha obtido em juízo, ainda que
em outro processo, créditos capazes de suportar a despesa, as obrigações decorrentes de sua sucumbência
ficarão sob condição suspensiva de exigibilidade e somente poderão ser executadas se, nos dois anos
subsequentes ao trânsito em julgado da decisão que as certificou, o credor demonstrar que deixou de existir a
situação de insuficiência de recursos que justificou a concessão de gratuidade, extinguindo-se, passado esse
prazo, tais obrigações do beneficiário. (declarado inconstitucional pela ADI 5766)

ATENÇÃO!! De acordo com a decisão do STF recente (a inconstitucionalidade da ADI 5766), se a


parte beneficiária da justiça gratuita perder o processo, não terá a obrigação do pagamento dos
honorários sucumbenciais.

E quem pagará? Infelizmente ninguém! Até o presente momento, não há decisão judicial
definindo.

ATENÇÃO!!

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18

HONORÁRIOS NA CLT HONORÁRIOS NO CPC

No mínimo 5% e no máximo 15% No mínimo 10% e no máximo 20%.

5) HONORÁRIOS PERICIAIS:

- Devem ser pagos ao final do processo e é de responsabilidade da parte sucumbente na


pretensão do objeto da perícia. (art. 790-B CLT).
- Não é permitido que o juízo exija adiantamento dos valores!

ATENÇÃO!! De acordo com a decisão do STF recente, se a parte que perdeu a perícia for
beneficiária da justiça gratuita não pagará os honorários periciais. Dessa forma, a União arcará com
os custos do perito (súmula 457 TST)
Art. 790-B. CLT A responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na
pretensão objeto da perícia, ainda que beneficiária da justiça gratuita. (declarado inconstitucional pela ADI 5766)
§ 4 Somente no caso em que o beneficiário da justiça gratuita não tenha obtido em juízo créditos capazes de
suportar a despesa referida no caput, ainda que em outro processo, a União responderá pelo encargo. (declarado
inconstitucional pela ADI 5766)

TABELINHA DE FIXAÇÃO!!

Quem paga é a parte SUCUMBENTE na pretensão do objeto da perícia,


SALVO se for beneficiário da justiça gratuita (alteração proveniente da
ADI 5677).

PERITO E se for beneficiário da justiça gratuita, quem pagará? A União, de acordo


com a Súmula 457 TST.

Súmula 457 TST - A União é responsável pelo pagamento dos honorários


de perito quando a parte sucumbente no objeto da perícia for beneficiária
da assistência judiciária gratuita, observado o procedimento disposto nos
arts. 1º, 2º e 5º da Resolução n.º 66/2010 do Conselho Superior da Justiça do
Trabalho – CSJT.

Quem paga é a parte SUCUMBENTE (QUE PERDE), SALVO se


INTÉRPRETE beneficiário da JUSTIÇA GRATUITA. *CAIU NA OAB 39*

Se for beneficiário da justiça gratuita quem pagará será a União.

Quem paga é a PARTE QUE O CONTRATA/QUE O REQUEREU, AINDA


ASSISTENTE que VENCEDORA e MESMO que beneficiária da justiça gratuita.
TÉCNICO
Afinal, a contratação de um assistente técnico é FACULDADE da parte,
portanto, precisa arcar com esse custo de qualquer maneira.

Súmula 341 do TST - Os honorários do assistente técnico serão pagos pela


parte que o contratou.

Quem paga é a parte SUCUMBENTE (QUE PERDE), SALVO se


HONORÁRIOS beneficiária da justiça gratuita. (alteração proveniente da ADI 5677).
SUCUMBENCIAIS

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E se for beneficiário da justiça gratuita, quem pagará? Ninguém irá pagar,


infelizmente, pois não há nenhuma previsão legislativa sobre isso.

2º PASSO: RESOLVER QUESTÕES SOBRE O TEMA (CADERNO DE QUESTÕES OU KIT DE LIVROS)

META DE QUESTÕES: RESOLVER 10 QUESTÕES

Páginas do conteúdo:
1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 926 - 928

2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 566


2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 948 - 949

3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 640


3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 964 – 966

4ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 696 - 697


4ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 971 - 972

5ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 603-604


5ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 978-979
6ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 611 - 612
6ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 1061 - 1065
3º PASSO: LEITURA DA LEGISLAÇÃO (USAR O CADERNO LEGISLATIVO)
(LEIA CONCOMITANTEMENTE COM A RESOLUÇÃO DE QUESTÕES)
Art. 789, CLT. Súmula 341, TST
Art. 790, CLT. Súmula 457, TST
Art. 790-A, CLT. OJ 98, SDI-2
Art. 790-B, CLT. OJ 140, SDBI-1
Art. 791-A, CLT.
Art. 819, CLT.

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DIA 25: ___ /____
DIREITO DO TRABALHO
Tema 1:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de questões REVISÕES
feitas e multiplique por 100)

EMPREGADO TOTAL DE ACERTOS: ______ REVISÃO 1: ___ /___

TOTAL DE ERROS: ______ REVISÃO 2: ___ /___

_____%

1º PASSO: LEITURA DO RESUMO SOBRE O TEMA (SOMENTE O QUE É ESSENCIAL)

1) EMPREGADO HIPERSUFICIENTE (art. 444 § único CLT):

- Aquele que possui diploma de nível superior e que recebe salário mensal igual ou superior
a duas vezes o limite máximo dos benefícios do RGPS.
- Pode negociar os temas do art. 611-CLT sem necessidade de intervenção do sindicato.

2) EMPREGADO DOMÉSTICO:

- Aquele que presta serviços no âmbito residencial com finalidade não lucrativa à pessoa ou à
família por mais de 2 (dois) dias por semana. *CAIU NA OAB 28*
- REQUISITOS: SHOPP + prestação de serviço para pessoa ou família + prestado em âmbito
residencial (e suas extensões) + superior a 2x na semana
- Ex: cozinheiro, babá, motorista particular;
- Tem limitação da jornada de trabalho em 8 horas diárias e 44 horas semanais.
- Hora extra com percentual não inferior a 50% da hora normal.
- Menores de 18 anos não podem ser contratados como empregados domésticos.

3) TRABALHO DO MENOR:

Art. 7º, XXXIII CF/88. Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18
anos e de qualquer trabalho a menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14
anos;

O que concluímos deste artigo é que:

- Menor de 18 anos: é vedado o trabalho noturno (entre às 22h às 5h), perigoso ou insalubre.
- Menor de 16 anos até 14 anos: somente é permitido trabalhar na condição de aprendiz e se
não for no período noturno, perigoso ou insalubre.
- Menor de 14 anos: é vedado QUALQUER tipo de trabalho.

ATENÇÃO!! Isso pode ser cobrado em questão de direito do trabalho e também de ECA! Fique
atento para as questões interdisciplinares.

4) TRABALHO DA MULHER:

→ Estabilidade: desde a confirmação de sua gravidez até 5 meses após o nascimento da criança.

→ Licença à maternidade: período de 120 dias.

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→ Período de amamentação: A partir do nascimento da criança até os seus 6 meses de idade
(pode ser prorrogado mediante atestado médico), tem direito a 2 intervalos de descanso durante a
jornada de trabalho, cada um com 30 minutos de duração, para amamentar o bebê. Além disso,
nas empresas que possuem a partir de 30 profissionais do sexo feminino acima dos 16 anos de
idade, é obrigatório ter um local apropriado para que as empregadas possam dar assistência a seus
filhos durante o período da lactação.

→ Limite de carregamento de peso: o limite de peso é de 20 quilos para o trabalho contínuo ou 25


quilos para o trabalho ocasional (Art. 390 da CLT)

2º PASSO: RESOLVER QUESTÕES SOBRE O TEMA (KIT DE LIVROS OU QUESTÕES ONLINE)

META DE QUESTÕES: RESOLVER, NO MÍNIMO, 5 QUESTÕES

Páginas do conteúdo:
1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 535 - 536
1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 881 – 884

2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 539; 542


2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 904 - 906

3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 603 - 604


3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 919 – 921

4ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 657 - 659


4ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 929 - 932

5ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 568-571


5ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 933-937

6ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 585 - 587


6ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 1013 - 1017
3º PASSO: LEITURA DA LEGISLAÇÃO (USAR O CADERNO LEGISLATIVO)
(LEIA CONCOMITANTEMENTE COM A RESOLUÇÃO DE QUESTÕES)
Art. 3 CLT. Empregado doméstico Art. 7, XXXIII, CF.
(LC 150/2015): Art. 7, XIII, CF.
Art. 1. Art, 7, XVI, CF.
Art. 10.
Art. 12.

Tema 2:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)

EMPREGADOR TOTAL DE ACERTOS: ______ REVISÃO 1: ___ /___

TOTAL DE ERROS: ______ REVISÃO 2: ___ /___

_____%

1º PASSO: LEITURA DO RESUMO SOBRE O TEMA (SOMENTE O QUE É ESSENCIAL)

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22

1) CONCEITO DE EMPREGADOR (art. 2 CLT):

Empresa que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação
de serviço.

2) GRUPO ECONÔMICO:

- Art 2 § 2o CLT Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas,
personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de
outra, ou ainda quando, mesmo guardando cada uma sua autonomia, integrem grupo
econômico, serão responsáveis solidariamente pelas obrigações decorrentes da relação de
emprego.
- REQUISITOS: Empresas diferentes + Identidade de sócios + Comunhão de interesses e
atuação conjunta das empresas dele integrantes.
- São responsáveis SOLIDARIAMENTE pelas obrigações decorrentes da relação de emprego.
*CAIU NA OAB 31*
- Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios.
- Não gera 2 contratos de emprego.
3) SUCESSÃO DE EMPREGADORES (art. 10 e 448 CLT):

- Alteração da estrutura jurídica ou na propriedade da empresa + continuidade da atividade


comercial.
- Qualquer alteração na estrutura jurídica da empresa ou propriedade NÃO afetará os direitos
adquiridos e contratos dos seus empregados.
- Caracterizada a sucessão empresarial ou de empregadores, as obrigações trabalhistas,
inclusive as anteriores à compra da empresa, são de responsabilidade do sucessor. Ou seja,
o SUCESSOR ARCA COM TUDO!

4) SÓCIO RETIRANTE (art. 10-A CLT):

- O sócio que decidir se retirar da sociedade responderá SUBSIDIARIAMENTE pelas


obrigações trabalhistas da sociedade relativas ao período em que figurou como sócio,
desde que as ações sejam ajuizadas em até 2 anos depois de averbada a modificação do
contrato.
- "Nesse caso, quem são os primeiros a responderem, visto que a responsabilidade é
subsidiária?" 1) Empresa Devedora; 2) Sócios atuais; 3) Sócios retirantes.

ATENÇÃO!! Quando comprovada a fraude na transferência de empresas ou retirada de sócios, a


responsabilidade passará a ser SOLIDÁRIA entre as partes. *CAIU NA OAB 36*

5) CONTRATO DE TERCEIRIZAÇÃO: *CAIU NA OAB 36*

- A responsabilidade é SUBSIDIÁRIA.

RESUMÃO PARA NÃO CONFUNDIR!

GRUPO ECONÔMICO RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA

SÓCIO RETIRANTE RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA

TERCEIRIZAÇÃO RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA

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23

2º PASSO: RESOLVER QUESTÕES SOBRE O TEMA (KIT DE LIVROS OU QUESTÕES ONLINE)

META DE QUESTÕES: RESOLVER 4 QUESTÕES

Páginas do conteúdo:
1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 535 - 536
1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 884 – 886

2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 542 - 543


2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 906 - 908

3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 604 - 605


3ª edição - Volume 2 (caderno de questões):921 – 922

4ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 659 - 660


4ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 932 - 933

5ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 571-572


5ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 937-938

6ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 587 - 588


6ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 1017 - 1018
3º PASSO: LEITURA DA LEGISLAÇÃO (USAR O CADERNO LEGISLATIVO)
(LEIA CONCOMITANTEMENTE COM A RESOLUÇÃO DE QUESTÕES)
Art. 2, CLT. Súmula 129, TST.
Art. 10-A, CLT. Súmula 331 TST
Art. 445, CLT.
Art. 448, CLT.
Art. 448-A, CLT.
Art 16 Lei 6.019/74

DIA 26: ___ /____


ÉTICA
Tema 1:

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24
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)

DA INSCRIÇÃO NA OAB TOTAL DE ACERTOS: ______ REVISÃO 1: ___ /___

TOTAL DE ERROS: ______ REVISÃO 2: ___ /___

_____%

1º PASSO: LEITURA DO RESUMO SOBRE O TEMA (SOMENTE O QUE É ESSENCIAL)

1) REQUISITOS DE INSCRIÇÃO NOS QUADROS DA OAB:


a) capacidade civil;
b) graduação em direito;
ATENÇÃO!! Estrangeiro pode sim advogar no Brasil, visto que “nacionalidade” não é um
requisito para a inscrição. O estrangeiro ou brasileiro, quando não graduado em direito no Brasil,
deve fazer prova do título de graduação, obtido em instituição estrangeira, devidamente
revalidado, além de atender aos demais requisitos previstos. *CAIU NA OAB 35* *CAIU NA OAB
39*

c) título de eleitor;
d) quitação do serviço militar;
e) aprovação no exame;
f) ausência de incompatibilidades;
g) idoneidade moral;
ATENÇÃO!! A inidoneidade moral, suscitada por qualquer pessoa, deve ser declarada mediante
decisão que obtenha no mínimo 2/3 dos votos de todos os membros do conselho competente.
*CAIU NA OAB 27*

h) prestar compromisso perante o conselho.

2) INSCRIÇÃO PRINCIPAL:
- Aquela realizada pelo bacharel que passou no exame e requereu sua inserção nos quadros da
OAB para obter legitimidade e começar a exercer a profissão.

- É realizada perante o Conselho Seccional sediado no estado em que o advogado pretende


exercer, de forma habitual, a advocacia (domicílio profissional)

3) INSCRIÇÃO SUPLEMENTAR:

- É necessário que o advogado exerça habitualmente (mais de 5 causas por ano) a atividade de
advocacia em outros estados. *CAIU NA OAB 24*

- Também é necessária quando há a criação de filiais e a atuação dos advogados em áreas de


outro Conselho Seccional, sendo que o ato de constituição de filial deve ser averbado no registro da
sociedade e arquivado no Conselho Seccional onde se instalar. Os sócios, nesse caso, e inclusive o
titular da sociedade unipessoal de advocacia, são obrigados a realizar inscrição suplementar.

4) CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO: *CAIU NA OAB 38* *CAIU NA OAB 33*

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- Caso queira voltar a exercer a advocacia, deve requerer uma nova inscrição, com número de
inscrição diferente.
- Motivos que geram o cancelamento:
a) desligamento da ordem;
b) a morte;
c) a perda de um dos requisitos solicitados para a inscrição;
d) do recebimento da penalidade de exclusão (cancelamento é feito de ofício);
e) exercício de atividade incompatível com a advocacia em caráter definitivo.
5) LICENCIAMENTO DE INSCRIÇÃO: *CAIU NA OAB 38* *CAIU NA OAB 30* *CAIU NA OAB 31*
- Admite-se o retorno do advogado sem nenhuma exigência legal, permanecendo até com o
mesmo número de inscrição.
- Motivos de licenciamento:
a) assim o requerer, por motivo justificado;
b) passar a exercer, em caráter temporário, atividade incompatível com o exercício da advocacia;
c) sofrer doença mental considerada curável.
OBS: O licenciamento do sócio de uma sociedade de advogados deve ser averbado no registro da
sociedade, não alterando sua constituição!

TABELINHA PARA FIXAÇÃO!

CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO: LICENCIAMENTO DE INSCRIÇÃO:

Vem de uma situação mais séria ou até Vem de uma situação temporária, que pode
definitiva. ser revertida.

Cessa o pagamento da anuidade Cessa o pagamento da anuidade somente se


houver requerimento do advogado

Caso queira voltar a exercer a advocacia, Admite-se o retorno do advogado sem


mediante o cumprimento dos requisitos, deve nenhuma exigência legal
requerer uma nova inscrição.

O número de inscrição será diferente. Permanece com o mesmo número de


inscrição.

a) desligamento da ordem. a) assim o requerer, por motivo justificado;


b) a morte. b) passar a exercer, em caráter temporário,
c) a perda de um dos requisitos solicitados atividade incompatível com o exercício da
para a inscrição. advocacia;
d) do recebimento da penalidade de exclusão. c) sofrer doença mental considerada curável.
e) exercício de atividade incompatível com a
advocacia em caráter definitivo.

5) ESTÁGIO PROFISSIONAL:
- Possibilidade que os acadêmicos de Direito (dos 2 últimos anos do curso) têm de se inscreverem
nos quadros da OAB como estagiários.

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- Essa inscrição tem duração de 2 anos, podendo ser estendida por mais 1 ano. *CAIU NA OAB 29*

- A inscrição do estagiário é feita no Conselho Seccional do estado onde se localiza o seu curso
jurídico. *CAIU NA OAB 33*

→ ATIVIDADES PRATICADAS PELO ESTAGIÁRIO (SOZINHO), sob responsabilidade do advogado:

a) assinar petições de juntada de documentos a processos administrativos ou judiciais;


b) retirar e devolver autos em cartório e assinar a carga respectiva;
c) obter certidões de peças ou autos de processo findos ou em curso junto aos escrivães e chefes
de secretarias;
d) praticar atos extrajudiciais quando receber autorização ou substabelecimento do advogado.
*CAIU NA OAB 35*
ATENÇÃO!!

A Lei 14.365/22 trouxe a possibilidade de realização do estágio profissional no regime de


teletrabalho ou de trabalho a distância em sistema remoto ou não, por qualquer meio
telemático, sem configurar vínculo de emprego.
Art. 9 § 5 Estatuto da OAB Em caso de pandemia ou em outras situações excepcionais que impossibilitem
as atividades presenciais, declaradas pelo poder público, o estágio profissional poderá ser realizado no
regime de teletrabalho ou de trabalho a distância em sistema remoto ou não, por qualquer meio
telemático, sem configurar vínculo de emprego a adoção de qualquer uma dessas modalidades. (Incluído
pela Lei nº 14.365, de 2022)

§ 6º Se houver concessão, pela parte contratante ou conveniada, de equipamentos, sistemas e materiais ou


reembolso de despesas de infraestrutura ou instalação, todos destinados a viabilizar a realização da
atividade de estágio prevista no § 5º deste artigo, essa informação deverá constar, expressamente, do
convênio de estágio e do termo de estágio. (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)

ATENÇÃO! A questão pode aparecer interdisciplinar, ou seja, envolvendo mais de 1 disciplina:


ética e direito do trabalho. E teletrabalho é um assunto muito cobrado na OAB! Aproveite para
revisar!

2º PASSO: RESOLVER QUESTÕES SOBRE O TEMA (CADERNO DE QUESTÕES OU KIT DE LIVROS)

META DE QUESTÕES: RESOLVER 10 QUESTÕES


Páginas do conteúdo:
1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 65 - 66
1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 41

2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 46 - 47


2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 39 - 40

3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 46 - 47


3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 37 – 38
4ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 46 - 47
4ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 39 - 40

5ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 34


5ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 41 - 42

6ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 38-40


6ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 50 - 53

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3º PASSO: LEITURA DA LEGISLAÇÃO (USAR O CADERNO LEGISLATIVO)
(LEIA CONCOMITANTEMENTE COM A RESOLUÇÃO DE QUESTÕES)
Estatuto da OAB: Regulamento Geral:
Art. 8, EAOAB. Art. 22, RGOAB.
Art. 9, EAOAB. Art. 27, RGOAB.
Art. 10, EAOAB. Art. 29, RGOAB.
Art. 11, EAOAB. Art. 33, RGOAB.
Art. 12, EAOAB. Art. 35, RGOAB.
Art. 14, EAOAB.

Tema 2:
RENDIMENTO %
TEMA (divida o número de acertos pelo total de REVISÕES
questões feitas e multiplique por 100)

SOCIEDADE DE TOTAL DE ACERTOS: ______ REVISÃO 1: ___ /___


ADVOGADOS
TOTAL DE ERROS: ______ REVISÃO 2: ___ /___

_____%

1º PASSO: LEITURA DO RESUMO SOBRE O TEMA (SOMENTE O QUE É ESSENCIAL)

1) TIPOS DE SOCIEDADE:
→ SOCIEDADE SIMPLES:
- 2 ou mais advogados como sócios
- Responsabilidade ilimitada e subsidiária
→ SOCIEDADE UNIPESSOAL:
- 1 advogado ou da concentração por um advogado das quotas de uma sociedade de advogados
- Responsabilidade ilimitada e subsidiária
2) CARACTERÍSTICAS:

- Adquire personalidade jurídica com o registro de seus atos constitutivos no Conselho Seccional
da OAB em cuja base territorial tenha sede. *CAIU NA OAB 36*

ATENÇÃO!! Sociedade de advogados NÃO pode ser uma sociedade empresarial!!!

ATENÇÃO!! Não é possível o registro de sociedade de advogados em Cartório de Registro Civil de


Pessoas Jurídicas ou na Junta Comercial.
ATENÇÃO!! É vedado o registro da sociedade de advocacia quando for com outra atividade
incompatível. *CAIU NA OAB 34*

ATENÇÃO!! Não são admitidas a registro as sociedades de advogados que incluam como sócio
pessoa não inscrita na OAB como advogado ou totalmente proibida de advogar! *CAIU NA OAB
35*

ATENÇÃO!! Os advogados integrantes da mesma sociedade profissional, ou reunidos em caráter


permanente para cooperação recíproca, não podem representar, em juízo ou fora dele, clientes
com interesses opostos. *CAIU NA OAB 31* *CAIU NA OAB 36*

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ATENÇÃO!! O impedimento ou a incompatibilidade em caráter temporário do advogado não o
exclui da sociedade de advogados à qual pertence, mas deve ser averbado no registro da
sociedade, sendo proibida, em qualquer hipótese, a exploração de seu nome e de sua imagem
em favor da sociedade. *CAIU NA OAB 37*
Art. 16 § 2º Estatuto O impedimento ou a incompatibilidade em caráter temporário do advogado não o
exclui da sociedade de advogados à qual pertença e deve ser averbado no registro da sociedade,
observado o disposto nos arts. 27, 28, 29 e 30 desta Lei e proibida, em qualquer hipótese, a exploração de
seu nome e de sua imagem em favor da sociedade. (Redação dada pela Lei nº 14.365, de 2022)

ATENÇÃO!! Nas sociedades de advogados, a escolha do sócio-administrador poderá recair sobre


advogado que atue como servidor da administração direta, indireta e fundacional, desde que
não esteja sujeito ao regime de dedicação exclusiva, não lhe sendo aplicável o disposto no inciso
X do caput do art. 117 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, no que se refere à sociedade de
advogados. (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022) *CAIU NA OAB 39*

3) REGRAS DE FILIAIS DE SOCIEDADE DE ADVOGADO:

- Cada advogado só pode integrar um tipo de sociedade (filial ou sede) por seccional.

- É autorizado a criação de FILIAIS, mas o ato de constituição da filial deve ser averbado no
registro da sociedade e arquivado no Conselho Seccional onde se instala.

- Os sócios, inclusive o titular da sociedade unipessoal de advocacia, são obrigados à inscrição


suplementar.

ATENÇÃO!! Nenhum advogado pode integrar mais de uma sociedade de advogados, constituir
mais de uma sociedade unipessoal de advocacia, ou integrar, simultaneamente, uma sociedade de
advogados e uma sociedade unipessoal de advocacia, com sede ou filial na mesma área
territorial do respectivo Conselho Seccional.

NOVIDADE!! É possível o advogado associar-se a uma ou mais sociedades de advogados ou


sociedades unipessoais de advocacia, sem que estejam presentes os requisitos legais de vínculo
empregatício, para prestação de serviços e participação nos resultados. *CAIU NA OAB 40*

"Como assim, Ana? Você acabou de dizer que o advogado não pode integrar em mais de uma
sociedade com sede ou filial na mesma Seccional!"

PRESTE ATENÇÃO AQUI PARA NÃO CONFUNDIR!

Associar-se para prestação de serviços e participação de resultados é diferente de virar SÓCIO. A


novidade trazida pelo Estatuto foi a possibilidade do advogado se associar somente para uma
PARCERIA, um trabalho em específico. E inclusive a lei determina que essa parceria seja pactuada
por meio de contrato e deve ser registrado no Conselho Seccional da sociedade de advogados.

Veja os artigos:
Art. 17-A Estatuto. O advogado poderá associar-se a uma ou mais sociedades de advogados ou sociedades
unipessoais de advocacia, sem que estejam presentes os requisitos legais de vínculo empregatício, para
prestação de serviços e participação nos resultados, na forma do Regulamento Geral e de Provimentos do
Conselho Federal da OAB. (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022) *CAIU NA OAB 40*

Art. 17-B. A associação de que trata o art. 17-A desta Lei dar-se-á por meio de pactuação de contrato
próprio, que poderá ser de caráter geral ou restringir-se a determinada causa ou trabalho e que deverá
ser registrado no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede a sociedade de advogados
que dele tomar parte. (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022) *CAIU NA OAB 40*

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29
Parágrafo único. No contrato de associação, o advogado sócio ou associado e a sociedade pactuarão as
condições para o desempenho da atividade advocatícia e estipularão livremente os critérios para a partilha
dos resultados dela decorrentes, devendo o contrato conter, no mínimo: (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)

I - qualificação das partes, com referência expressa à inscrição no Conselho Seccional da OAB
competente; (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)

II - especificação e delimitação do serviço a ser prestado; (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)

III - forma de repartição dos riscos e das receitas entre as partes, vedada a atribuição da totalidade dos riscos
ou das receitas exclusivamente a uma delas; (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022) *CAIU NA OAB 40*

IV - responsabilidade pelo fornecimento de condições materiais e pelo custeio das despesas necessárias à
execução dos serviços; (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)

V - prazo de duração do contrato. (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)

RESUMÃO SOBRE ASSOCIAÇÕES ENTRE SOCIEDADES DE ADVOGADOS

É possível se associar a várias sociedades de advogados, com contrato próprio.

O contrato poderá ser de caráter geral ou restringir-se a determinada causa ou trabalho (e o


contrato deve especificar e delimitar o serviço a ser prestado)

Deverá ser registrado no Conselho Seccional da OAB em cuja base territorial tiver sede a
sociedade de advogados que dele tomar parte.

É livre a forma de de repartição dos riscos e das receitas entre as partes, vedada a atribuição da
totalidade dos riscos ou das receitas exclusivamente a uma delas;

NOVIDADE!! Pode ter como sede, filial ou local de trabalho coworking.


Art. 15 § 12. A sociedade de advogados e a sociedade unipessoal de advocacia podem ter como sede, filial ou
local de trabalho espaço de uso individual ou compartilhado com outros escritórios de advocacia ou
empresas (tipo coworking), desde que respeitadas as hipóteses de sigilo previstas nesta Lei e no Código
de Ética e Disciplina. (Incluído pela Lei nº 14.365, de 2022)
ATENÇÃO MÁXIMA!!!
STJ fixa tese proibindo a cobrança pela OAB de anuidade das sociedades de advogados.
(outubro/23)
As sociedades são registradas na OAB para fins de aquisição de personalidade jurídica, com
capacidade para praticar, por si sós, atos indispensáveis às suas finalidades, porém, inaptas para
realizar atos privativos de advogados, nos termos artigos 15 e 16 do Estatuto da OAB. Por essa razão,
a anuidade deve ser cobrada somente das pessoas físicas, ou seja, de cada advogado.

4) ADVOGADO EMPREGADO:

- A relação estabelecida entre o advogado e o cliente empregador está restrita ao vínculo


pré-estabelecido, de modo que o advogado empregado não está obrigado a prestar serviços
profissionais de interesse pessoal dos empregadores fora da relação de emprego.

- NOVIDADE!! A jornada de trabalho do advogado empregado, quando prestar serviço para


empresas, não poderá exceder a duração diária de 8 (oito) horas contínuas e a de 40

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30
(quarenta) horas semanais. (Antes da mudança, a jornada de trabalho do advogado empregado
não poderia exceder a duração diária de quatro horas contínuas e a de vinte horas semanais.)

- Regime de dedicação exclusiva, que deve estar previsto expressamente no contrato individual
de trabalho - limite de 8 (oito) horas diárias.

2º PASSO: RESOLVER QUESTÕES SOBRE O TEMA (CADERNO DE QUESTÕES OU KIT DE LIVROS)

META DE QUESTÕES: RESOLVER 10 QUESTÕES

Páginas do conteúdo:
1ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 68
1ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 41 - 43

2ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 47


2ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 40 - 42

3ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 47 - 48


3ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 38 – 40

4ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 47 - 48


4ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 40 - 42

5ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 34 - 35


5ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 42 - 45
6ª edição - Volume 1 (teoria resumida): 40-42
6ª edição - Volume 2 (caderno de questões): 53- 59
3º PASSO: LEITURA DA LEGISLAÇÃO (USAR O CADERNO LEGISLATIVO)
(LEIA CONCOMITANTEMENTE COM A RESOLUÇÃO DE QUESTÕES)
Estatuto da OAB: Regulamento Geral: Código de Ética:
Art. 15, EAOAB. Art. 14, RGOAB. Art. 18, CED.
Art. 16, EAOAB. Art. 37, RGOAB. Art. 19, CED.
Art. 17, EAOAB. Art. 38, RGOAB. Art. 21, CED.
Art. 18, EAOAB. Art. 39, RGOAB. Art. 29, CED.
Art. 19, EAOAB. Art. 40, RGOAB. Art. 44, CED.
Art. 20, EAOAB Art. 48, CED.
Art. 52, CED.

DIA 27 e 28: ___ /____


DIAS OFF
Se quiser (e aconselho), você pode pegar algum desses dias para:
● Fazer uma revisão rápida dos conteúdos que foram estudados nesta semana
● Aprofundar algum conteúdo com aulas ou mais questões

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● Colocar algum conteúdo em dia

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