Resumo Do Livro A SUTIL ARTE DE LIGAR O FODA-SE

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Resumo do Livro: A Sutil Arte de Ligar o

Foda-se – Mark Manson


A Sutil Arte de Ligar o Foda-se: Uma
estratégia inusitada para uma vida melhor

Sinopse: A sutil arte de ligar o foda-se, de Mark Manson,


começa quebrando todos os paradigmas que um livro de
autoajuda promete logo pelo título. O autor deixa claro no
decorrer da obra que não vai propor soluções mágicas para os
problemas e que, muito menos, vai incentivar o leitor a ser
extraordinário.

Resumindo, o livro foge totalmente dos padrões da autoajuda.


Mark Manson faz o estilo amigo sincero. Utilizando-se de uma
linguagem extremamente informal, sem se preocupar com
palavrões e dando exemplos extremamente reais, o autor o
ajuda a pensar sobre questões que considera importantes na
vida.

Resumo Inicial
A sutil arte de ligar o foda-se, de Mark Manson, começa
quebrando todos os paradigmas que um livro de autoajuda
promete logo pelo título. O autor deixa claro no decorrer da obra
que não vai propor soluções mágicas para os problemas e que,
muito menos, vai incentivar o leitor a ser extraordinário.

Resumindo, o livro foge totalmente dos padrões da autoajuda.


Mark Manson faz o estilo amigo sincero. Utilizando-se de uma
linguagem extremamente informal, sem se preocupar com
palavrões e dando exemplos extremamente reais, o autor o
ajuda a pensar sobre questões que considera importantes na
vida.
Na contramão da autoajuda tradicional, Mark Manson afirma a
todo momento que a dor é importante e que é necessário senti-
la, e em seu livro ele ensina a usar essa dor para amadurecer.

Ele ensina a sofrer para crescer e diz que não tem nada de
errado em não ser como a maioria das pessoas, e que isso é
uma coisa que todos devem aprender. Para o autor, o
sofrimento é um motivador para a busca por mudanças
intrínsecas do ser humano.

Sobre o Autor
Mark Manson é um autor da categoria de autoajuda, blogueiro e
empreendedor. Ele é autor do site markmanson.net e de dois
livros. Ele também é CEO e fundador da Infinity Squared Media
LLC.

O círculo vicioso infernal


O cérebro humano possui uma peculiaridade traiçoeira – ele
pode tentar nos enlouquecer. Você está ansioso por alguma
coisa, e essa ansiedade o domina e você começa a se perguntar
por que está tão ansioso. Quando percebe, você está ansioso
por medo de ficar mais ansioso. O mesmo vale para a raiva.
Você se irrita com as coisas mais triviais e sem noção e nem
sabe o motivo de tanta irritação.

Em meio a tanta irritação, você sente um vazio por estar


sempre zangado, o que é terrível. Quando você menos espera,
você se irrita por estar irritado com a própria irritação. Segundo
o autor, esse é o Círculo Vicioso Infernal. Mas calma, você não
está sozinho.

A sociedade atual, através da cultura moderna do consumo e do


exibicionismo de vidas incríveis nas redes sociais produziu uma
geração inteira que está acostumada a enxergar sentimentos
negativos como ansiedade, medo, culpa e outros mais como
problemas. Quando você abre o Facebook, por exemplo, se
depara com inúmeras pessoas se esbaldando em felicidade até
não poder mais.
Oito pessoas se casaram essa semana! Uma garota de 16 anos
ganhou uma Ferrari de aniversário! Um moleque acabou de
faturar dois bilhões de dólares por ter inventado um aplicativo
que resolve um problema inútil. E você aí, na sua casa, sem
fazer nada. É inevitável pensar que sua vida é ainda pior do que
você imaginava.

O Círculo Vicioso Infernal é praticamente uma epidemia que


deixa muita gente estressada, neurótica e odiando a si mesma.
Antigamente, nos tempos dos nossos avós, isso não existia
porque as redes sociais não existiam. Mesmo que a pessoa
estivesse se sentindo um lixo humano ela não tinha opção a não
ser voltar a capinar a lavoura que ela estava plantando.

Hoje em dia, quando estamos tristes, somos bombardeados com


milhões de imagens de pessoas absurdamente felizes, e é
impossível sentir que não tem algo de errado com isso. E esse é
o problema.

Nos sentimos mal por estarmos mal. Nos culpamos por nos
culparmos. Ficamos irritados com nossa irritação. Daí a
importância de ligar o foda-se. É isso que vai nos salvar, que vai
nos fazer aceitar que o mundo é uma doideira, que sempre foi
assim e que sempre será.

A sutil arte de ligar o foda-se


Não confunda “ligar o foda-se” com ser indiferente. As pessoas
acham que fazer isso é tratar tudo com uma calma capaz de
anular todas as tempestades, elas acham que não devem se
abalar com nada e que não devem se submeter a ninguém.

Existe um nome para pessoas que não veem significado em


nada: psicopatas. E o autor do livro não faz ideia porque alguém
iria querer ser um deles. Existem três sutilezas que ajudam a
esclarecer o que é ligar o foda-se.
Sutileza número 1: Ligar o foda-se não significa ser
indiferente, mas se sentir confortável com a
vulnerabilidade
Indiferença não é questão de autoconfiança. Pessoas
indiferentes são fracas e medrosas, preguiçosas parasitas,
ou trolls da internet. Pessoas indiferentes têm medo do mundo
e da repercussão de suas escolhas e é por isso que não tomam
decisões importantes. Elas escondem-se no apático poço do
egocentrismo e da auto piedade para se distrair da vida.

Além do mais, é impossível ligar o foda-se para a vida porque


com alguma coisa a gente precisa se importar. É parte da
natureza humana se importar com as coisas, sendo assim, a
grande sacada é: com o que se importar? Segundo o autor, você
deve reservar seus “foda-se” para o que não importa, assim
você pode prestar atenção nas coisas importantes.

Sutileza número 2: Se quiser ligar o foda-se para as


adversidades, primeiro você precisa se importar com
algo mais importante que elas
Muitas vezes, as pessoas se agarram a banalidades quaisquer,
como se suas vidas dependessem delas e não existisse nada
mais interessante no mundo com o qual se importar. Se você
estiver se importando com cada coisinha, como a nova foto que
seu ex postou, as pilhas do controle remoto, aquela promoção
que você perdeu, é bem possível que sua vida esteja um
marasmo. Esse é seu verdadeiro problema.

Segundo o autor, algumas pessoas – sobretudo gente branca,


culta e mal-acostumada de classe média – consideram que
“problemas” são, na verdade, falta do que fazer. Daí se conclui
que é importante encontrar algo realmente importante para se
preocupar com o qual gastar seu tempo e energia. Se você não
encontrar algo relevante de verdade, vai ficar se importando
com causas frívolas, que não merecem sua atenção.
Sutileza número 3: Percebendo ou não, estamos
sempre escolhendo o que realmente importa
Quando somos crianças, temos a tendência de nos preocupar
com tudo. Tudo parece absurdamente significativo. Com certeza
você já viu uma criança se descabelando de chorar porque seu
tênis está amarrado do jeito errado.

Quando jovens, nos preocupamos com o que estão falando de


nós, se aquele garoto ou garota vai ligar, se estamos usando
meias do mesmo par e até mesmo de que cor são nossos balões
de aniversário.

Conforme ficamos mais velhos, começamos a notar que essas


coisas não são realmente importantes. Isso se chama
maturidade, e ela acontece quando aprendemos a só ligar para
o que realmente vale a pena, e assim nossa identidade se
consolida. Não precisamos mais nos importar com tudo e a vida
é assim, nós nos aceitamos, com defeitos, com tudo.

Você está errado em tudo


No passado, os cartógrafos acreditavam que a Califórnia era
uma ilha. Médicos acreditavam que fazer uma pessoa sangrar
por qualquer parte do corpo curava doenças. Cientistas
acreditavam que o fogo era feito por uma substância chamada
flogisto. Os astrônomos acreditavam que o Sol girava em torno
da Terra.

Mark Manson conta que pensava que passaria o resto da vida


com sua primeira namorada e que, quando o relacionamento
acabou, achou que nunca mais amaria outra mulher. Então,
quando amou outra mulher, achou que só o amor não era
suficiente. Foi então que percebeu que cada indivíduo decide o
que é “suficiente”.

Ele estava errado em todos esses momentos e em todos os


aspectos. O autor diz: “Passei boa parte da vida equivocado em
relação a mim mesmo, aos outros, à sociedade, à cultura, ao
mundo, ao universo — a tudo. E espero continuar assim até
morrer”.
Esse é o processo de crescimento pessoal. Quando aprendemos
algo novo, não passamos de “errados” a “certos”. Passamos de
“errados” a “um pouco menos errados”, e esse processo
continua infinitamente. Aproximar-se da verdade e da perfeição
não leva à verdade nem à perfeição.

De acordo com o livro, não devemos procurar a resposta certa,


mas sim tentar eliminar nossos erros de hoje para estarmos um
pouco menos errados amanhã. O crescimento pessoal está
intimamente ligado ao amadurecimento. A certeza é inimiga do
crescimento porque nada é certo até realmente acontecer e,
mesmo assim, não deixa de ser questionável.

Daí a necessidade de aceitar as imperfeições dos nossos


valores, pois sem isso não conseguimos crescimento algum. Em
vez de lutar por uma vida cheia de certezas, devemos sempre
buscar a dúvida e aceitar que estamos errados o tempo todo.

Essa compreensão abre a possibilidade para mudanças na vida


porque equívocos trazem oportunidades de crescimento. De
acordo com o autor, não sabemos diferenciar experiências
positivas e negativas em nossas vidas.

Alguns dos momentos mais difíceis e estressantes acabam


sendo aqueles que mais nos motivam e auxiliam em nossa
formação. Algumas das experiências mais gratificantes são
aquelas que mais nos distraem e nos desmotivam. Sendo assim,
não confie na sua concepção de experiência positiva e
negativa.

Assim como ficamos horrorizados e perplexos ao imaginar como


as pessoas viviam quinhentos anos atrás, daqui a quinhentos
anos muitos também vão ter esse sentimento em relação à
nossa sociedade.

Vão rir por deixarmos o dinheiro comandar nossas vidas; vão rir
do nosso medo de demonstrar apreço pelas pessoas que mais
importam enquanto endeusamos figuras públicas que não
merecem nada; vão ficar horrorizados com nossas guerras e
ficarão perplexos com nossa crueldade. Essas pessoas do
futuro também estão erradas, mas só um pouco menos do que
estamos hoje.
A lei da evasão de Manson
Provavelmente você já ouviu falar da Lei de Parkinson, que diz
que “o trabalho se expande de modo a preencher o tempo
disponível para sua conclusão”. Sem dúvida já ouviu falar da Lei
de Murphy, que diz que “tudo que pode dar errado vai dar
errado”. Contudo, a Lei da Evasão de Manson é menos
conhecida. Ela diz que “quanto mais alguma coisa ameaça sua
identidade, mais você a evitará”.

Para explicar melhor, a lei diz que quanto mais uma coisa
ameaça mudar a visão de mundo que você tem de si mesmo –
seja sua autoavaliação de sucesso ou fracasso ou sua
autoavaliação em relação aos próprios valores – mais você
evitará fazê-la.

De acordo com o autor, há um certo conforto em saber que nos


encaixamos no mundo e qualquer coisa que abale isso é
assustadora, mesmo que essa coisa tenha o potencial de
melhorar nossas vidas. A Lei de Manson aplica-se a todas as
mudanças boas e ruins.
Ganhar na loteria pode ameaçar sua identidade tanto quanto
cair na miséria. Virar um astro do rock pode ameaçar sua
identidade tanto quanto ficar desempregado. Exatamente por
esse motivo que se teme o fracasso, porque ameaça o que a
pessoa pensa ser.

No budismo, a ideia do “eu” não passa de uma construção


mental e, por isso, é preciso abandoná-la. Para essa filosofia, a
medida arbitrária pela qual nos definimos não passa de uma
prisão, portanto, é melhor abrir mão dela. Em certo ponto, daria
para dizer que o budismo nos encoraja a ligar o foda-se.

Quando abrimos mão das histórias que contamos sobre nós


para nós mesmos, nos libertamos para agir e fracassar, e então
finalmente podemos crescer. Quando alguém admite para si
mesmo que não tem talento para relacionamentos, fica livre
para terminar um casamento fracassado.

Quando um estudante admite que talvez não seja rebelde, talvez


só esteja com medo, ele fica livre para voltar a ser ambicioso e
crescer no meio acadêmico. Quando um corretor de imóveis
admite que não há nada de único e especial em seu emprego,
ele fica livre para se matricular naquela aula de música que
tanto queria fazer.

Aqui vai uma notícia boa e uma ruim: seus problemas são bem
pouco originais e especiais. Abrir mão deles é libertador.

Para Mark Manson, há uma espécie de egoísmo que acompanha


o medo. Quando você presume que seus problemas devem ser
tratados de forma diferente e que você é especial, você está
sendo narcisista. O conselho do autor é que você não seja único
e nem especial e redefina-se de acordo com as medidas mais
comuns e abrangentes.

Não se auto avalie como uma estrela em ascensão, um gênio


não compreendido ou um diamante não lapidado, porque você
não é. Se veja sob um viés de identidade mais simples, como
um aluno, parceiro ou amigo.

Resumo Final
Para muitas pessoas, as maiores realizações decorrem das
maiores adversidades. Em geral, nosso sofrimento nos torna
mais fortes, mais resistentes e mais equilibrados, sendo assim,
a dor é necessária para o processo de amadurecimento.
Considerando o exposto pelo autor, ligue o foda-se o preste
mais atenção no que realmente importa na vida.

https://idiomus.com/blog/a-sutil-arte-de-ligar-o-foda-se/

Tudo é F*cked Resumo e Citações | Book


by Mark Manson
PorStoryShots - Resumos de livros gratuitosabril 5, 2021

Um livro sobre a esperança


Conteúdo show

A vida se agita. Tem Tudo é F*cked esteve em sua lista de leitura? Aprenda
agora as principais percepções.

Estamos arranhando a superfície aqui. Se você ainda não tem o popular


livro de Mark Manson sobre auto-ajuda e psicologia, encomende-
o aqui ou obter o audiolivro de graça na Amazônia para aprender os
detalhes suculentos.

Introdução
Tudo é F*cked explora a idéia de que, apesar de todo o caos e sofrimento
em nosso mundo, ainda há esperança de que a humanidade avance.
Através de sua perspectiva única sobre a vida e seus desafios, Manson
incentiva os leitores a encontrar o otimismo em meio à adversidade. Ele
argumenta que encontrar esperança exige que enfrentemos nossos
medos de frente e aceitemos o que não podemos mudar enquanto
trabalhamos para fazer mudanças positivas sempre que possível.

Este livro oferece uma exploração profunda de como podemos criar um


futuro mais esperançoso para nós mesmos e para aqueles ao nosso redor
através da resiliência, coragem, autoconsciência, honestidade consigo
mesmo sobre as próprias limitações, assim como aceitar a
responsabilidade pelas próprias ações.

Manson aproveita experiências pessoais de sua própria jornada de vida


junto com anedotas de outras pessoas que conheceu durante suas
viagens pelos continentes para ilustrar como os indivíduos foram capazes
de superar situações difíceis apesar de enfrentarem, às vezes,
probabilidades aparentemente intransponíveis. Ele também fornece
conselhos práticos sobre tópicos como saúde mental, relacionamentos,
caminhos de carreira, etc., que ajudam os leitores a obter uma visão de
suas próprias vidas, para que eles possam fazer mudanças significativas
quando necessário.

Sobre Mark Manson


Mark Manson é um blogueiro popular, empresário e autor de auto-ajuda.
Ele é mais conhecido por seu blog, MarkManson.net, que se concentra no
desenvolvimento pessoal, relacionamentos e outros aspectos da
experiência humana. Além de seu blog, Manson é autor de vários livros,
incluindo "The Subtle Art of Not Giving a Fck", "Everything is Fcked" e
"Models": Atrair as Mulheres Através da Honestidade". Seu trabalho tem
sido apresentado em diversos veículos de mídia, incluindo Forbes,
Business Insider, e Time Magazine. O estilo de redação de Manson é
conhecido por sua honestidade, humor e abordagem sem absurdos para
o desenvolvimento pessoal e relacionamentos.

StoryShot #1: A esperança é um risco


A esperança é o que nos faz felizes e é o que nos faz progredir. Na
primeira parte de "Tudo é F*ckedMark Manson explora o conceito de
esperança e seu papel na experiência humana". Ele argumenta que a
esperança é uma emoção arriscada e complexa, e que ela pode ser tanto
uma bênção quanto uma maldição".

Manson começa por discutir a natureza da esperança e sua relação com o


sofrimento e o desespero. Ele argumenta que a esperança está
freqüentemente enraizada no desejo de escapar ou evitar o sofrimento, e
que ela é muitas vezes alimentada pela crença de que algo melhor é
possível. Entretanto, ele também observa que a esperança pode ser frágil
e elusiva, e que ela é muitas vezes acompanhada pelo medo e pela
incerteza.

Qual é o oposto de felicidade? Tristeza ou raiva?

"O oposto da felicidade é o desespero, um horizonte cinzento


sem fim de resignação e indiferença. É a crença de que tudo
está f*controlado, então por que fazer qualquer coisa"? - Mark
MansonClique para Tweetar
O desespero é a causa raiz da depressão, da doença mental e da
ansiedade. A prevenção da desesperança é uma de nossas missões
consistentes na vida. É o que conduz nossa vida em determinadas
direções.

"O desespero é a raiz da ansiedade, da doença mental e da


depressão. É a fonte de toda a miséria e a causa de todo o
vício". - Mark MansonClique para Tweetar
A esperança é algo maior do que nós mesmos; sem esperança,
acreditamos que não somos nada, irrelevante e não importante. Todos
nós nos esforçamos para ter um senso de importância, nos esforçamos
para evitar o que Mark Manson chama de "A incômoda verdade".

StoryShots #2: A esperança é uma história


Mark Manson discute o papel que as histórias desempenham na
formação de nossas crenças, nossos valores e nosso senso de esperança.
Manson começa examinando como as histórias moldam nossa
compreensão do mundo e de nosso lugar nele. Ele argumenta que todos
nós temos histórias que contamos a nós mesmos sobre quem somos, o
que queremos e como é o mundo. Essas histórias moldam nossas crenças,
valores e objetivos, e muitas vezes servem como base para nosso senso
de esperança e propósito.

Entretanto, Manson também observa que nossas histórias podem ser


limitativas e problemáticas, especialmente quando baseadas em
suposições falsas ou irrealistas. Ele discute como nossas histórias podem
nos conter e nos impedir de ver o mundo como ele é, e ele oferece
estratégias para questionar e desafiar nossas histórias a encontrar mais
esperança e sentido na vida.
No geral, o segundo capítulo de "Tudo é F*cked" explora o papel
complexo e multifacetado que as histórias desempenham na formação de
nosso senso de esperança e propósito, e oferece estratégias para
questionar e desafiar nossas histórias a encontrar mais sentido e
felicidade na vida.

StoryShot #3: A esperança é uma


promessa
Mark Manson discute o papel que as promessas desempenham na
formação de nosso senso de esperança e propósito.

Manson começa examinando a forma como fazemos promessas para nós


mesmos e para os outros, e a forma como essas promessas moldam
nosso senso de esperança e propósito. Ele argumenta que quando
fazemos uma promessa, estamos essencialmente assumindo um
compromisso conosco mesmos e com o mundo, e este compromisso
proporciona um senso de direção e propósito. Entretanto, ele também
observa que as promessas podem ser difíceis de cumprir, e que elas
muitas vezes exigem que façamos sacrifícios e assumamos riscos.

Força vs. Fraquezas Promessas


Por um lado, as promessas podem ser uma poderosa fonte de esperança
e motivação, ajudando-nos a perseverar e superar desafios. Por outro
lado, as promessas também podem ser uma forma de pressão auto-
imposta, levando-nos a nos sentir sobrecarregados e estressados quando
não podemos cumpri-las.

StoryShot #4: A esperança é uma prática


Mark Manson discute as várias práticas e estratégias que podem nos
ajudar a cultivar a esperança em nossas vidas. Essas práticas incluem:

1. Estabelecer e trabalhar para atingir objetivos atingíveis: Ao


estabelecer e trabalhar em direção a objetivos atingíveis, podemos
criar um senso de propósito e direção em nossas vidas, e isto pode
nos ajudar a nos sentir esperançosos e motivados.
2. Buscando relações positivas e de apoio: Cercar-nos de pessoas
positivas e solidárias pode nos ajudar a levantar nosso espírito e
nos dar um senso de esperança e otimismo.
3. Envolver-se em atividades que nos tragam alegria e realização:
Fazer coisas que nos agradam e que nos trazem um senso de
realização pode ajudar a aumentar nosso humor e nos dar um
senso de esperança e propósito.
4. Praticando a gratidão: O foco nas coisas pelas quais somos gratos
pode ajudar a mudar nossa perspectiva e nos dar um senso de
esperança e otimismo.
5. Em busca de novas experiências e desafios: O engajamento em
experiências novas e desafiadoras pode ajudar a expandir nossos
horizontes e nos dar uma sensação de esperança e possibilidade.

"A esperança não se importa com os problemas que já foram resolvidos.


A esperança só se preocupa com os problemas que ainda precisam ser
resolvidos. Porque quanto melhor o mundo fica, mais temos a perder". E
quanto mais temos a perder, menos sentimos que temos que ter
esperança". - Mark Manson

StoryShot #5: A esperança é uma decisão


Aqui estão algumas estratégias e práticas para fazer escolhas deliberadas
sobre como vemos e abordamos o mundo para encontrar esperança e
sentido na vida:

1. A esperança não é algo que recebemos ou experimentamos


passivamente, mas sim algo que escolhemos e criamos ativamente.
2. Muitas vezes procuramos fontes externas de esperança e
significado, tais como religião, ideologias políticas ou narrativas
culturais, mas estas fontes são, em última análise, limitadas e não
confiáveis.
3. A verdadeira esperança e significado devem vir de dentro, e cabe a
nós criá-lo e cultivá-lo.
4. Tomar decisões ativas e conscientes sobre como vemos e
abordamos o mundo é a chave para criar um senso de esperança e
propósito em nossas vidas.
5. Devemos ser pró-ativos e intencionais em nossa busca de
esperança e significado, em vez de confiar em fontes ou
circunstâncias externas para fornecê-lo para nós.
6. Ao fazer escolhas deliberadas e intencionais sobre como pensamos
e agimos, podemos criar um senso de esperança e propósito em
nossas vidas.

StoryShot #6: A esperança é um processo


A esperança não é um evento único ou um destino, mas sim um processo
contínuo que requer esforço e atenção contínuos. Muitas vezes vemos a
esperança como uma característica fixa ou inerente, e não como algo que
cultivamos e alimentamos ativamente.

Esta perspectiva pode ser limitativa, pois pode nos levar a pensar que a
esperança é algo que temos ou não temos, em vez de algo para o qual
podemos trabalhar ativamente e desenvolver.

A fim de cultivar e manter a esperança, devemos ser proativos e


intencionais em nossa busca de esperança e significado. Devemos estar
dispostos a colocar no trabalho e fazer sacrifícios a fim de criar um
sentido de esperança e propósito em nossas vidas.

A esperança não é um estado passivo ou estático, mas sim um processo


ativo e dinâmico que requer esforço e atenção contínuos. Devemos ser
proativos e intencionais em nossa busca de esperança, em vez de esperar
que a esperança chegue até nós.

A esperança não é um destino, mas sim uma viagem que requer esforço e
atenção contínuos. Para cultivar e manter a esperança, devemos estar
dispostos a assumir riscos e fazer sacrifícios a fim de criar um sentido de
esperança e propósito em nossas vidas.

A esperança é um processo que requer esforço e atenção contínuos, e


cabe a nós cultivá-la e alimentá-la para encontrar sentido e propósito na
vida.

StoryShot #7: A esperança não é um plano


A esperança não é um substituto para o planejamento e a ação concreta e
realista. Muitas vezes confiamos na esperança como uma forma de evitar
assumir responsabilidades e tomar decisões difíceis. Embora a esperança
possa ser uma força poderosa e motivadora, ela não é um substituto para
o planejamento e a ação.

Devemos estar dispostos a trabalhar duro e fazer escolhas difíceis a fim


de criar um sentido de esperança e propósito em nossas vidas. Sem um
plano claro e realista, é mais provável que fiquemos presos em um ciclo
de esperança e desapontamento. Tendo um plano claro e realista,
podemos dar passos concretos e práticos para criar esperança e sentido
em nossas vidas.

Um plano claro e realista nos ajuda a fazê-lo:

 Dividir as grandes metas em etapas menores e mais manejáveis.


 Mantenha-se no caminho certo e avance em direção a nossos
objetivos, em vez de ser desviado ou desencorajado.
 Adaptar-se e ajustar-se às mudanças e contratempos, em vez de
ficar preso ou desistir.
 Concentre-se no que é importante e realizável, em vez de se perder
em objetivos abstratos ou inalcançáveis.
 Criando esperança e propósito em nossas vidas
 Foco no que é importante e realizável
 Tomar medidas concretas e acionáveis para criar esperança e
sentido em nossas vidas

StoryShot #8: A esperança é uma escolha


Mark Manson discute a idéia de que a esperança não é uma resposta
passiva ou automática, mas sim uma escolha consciente e intencional que
fazemos a fim de criar sentido e propósito em nossas vidas. Temos o
poder de escolher a esperança, mesmo em face de circunstâncias difíceis
e incertas.

Nossas escolhas moldam nossa realidade e nosso senso de esperança e


propósito. Ao escolher a esperança, podemos criar sentido e propósito
em nossas vidas, mesmo diante de adversidades e desafios. A escolha da
esperança requer:

 Coragem e vulnerabilidade, pois envolve sair de nossa zona de


conforto e enfrentar nossos medos e dúvidas.
 Persistência e resiliência, pois envolve perseverança através de
contratempos e desafios.
 Autoconsciência e consciência, pois envolve prestar atenção a
nossos pensamentos, sentimentos e ações, e fazer escolhas
conscientes e intencionais.
 Autocompaixão e gentileza, pois envolve ser gentil e compassivo
para conosco e com os outros.
 Conexão e comunidade, pois envolve construir relacionamentos e
encontrar apoio e incentivo de outros.
 Crescimento e aprendizado, pois envolve o aprendizado constante
e o crescimento a partir de nossas experiências e desafios.
 Esforço e atenção contínuos para cultivar e manter.

StoryShot #9: A esperança é uma prática


Mark Manson discute a idéia de que a esperança não é um evento único
ou um destino, mas sim uma prática contínua que requer esforço e
atenção contínuos. Como qualquer habilidade ou hábito, a esperança
requer prática e repetição a fim de cultivar e manter.

Podemos praticar a esperança por:

 Concentrando-se no momento presente, em vez de se perder na


preocupação ou ansiedade sobre o passado ou o futuro.
 Cultivando gratidão e apreço pelas coisas que temos, em vez de
nos concentrarmos constantemente no que nos falta ou queremos.
 Estabelecer metas pequenas e realizáveis e tomar medidas
consistentes e deliberadas em relação a elas.
 Buscar e aprender com novas experiências e desafios, em vez de
evitá-los.
 Construir e manter relações positivas e de apoio com os outros.
 Encontrar e se envolver em atividades que nos tragam alegria e
significado.
 Cuidar de nossa saúde física, emocional e mental.
 Comprometimento com o crescimento e aprendizado pessoal
contínuo.

StoryShot #10: A esperança é um ciclo


Mark Manson discute a idéia de que a esperança é um processo dinâmico
e cíclico que envolve tanto altos como baixos, e que é importante
aprender e abraçar tanto o bom quanto o ruim.

A esperança é um processo dinâmico e cíclico que envolve tanto altos


como baixos. Não podemos apreciar plenamente os altos sem
experimentar os baixos. Abraçando os pontos baixos, podemos:

 Aprenda e cresça com eles.


 Encontrar neles significado e propósito.
 Construir resiliência e força.
 Encontrar esperança e otimismo mesmo nas circunstâncias mais
difíceis e incertas.

Não devemos tentar evitar ou suprimir as baixas, mas sim aprender a lidar
com elas e navegar por elas. Não devemos:

 Julgar a nós mesmos ou aos outros com base nos altos ou baixos,
mas sim reconhecer que eles são uma parte natural e inevitável da
vida.
 Definir a nós mesmos ou aos outros com base nos altos ou baixos,
mas sim reconhecer que somos mais do que apenas nossos altos e
baixos.
 Apegue-se demais aos altos ou desanime-se demais com os baixos,
mas encontre equilíbrio e perspectiva.

StoryShot #11: O Cérebro Pensante versus


o Cérebro Sentimental
Dentro de sua mente, você tem dois cérebros: o cérebro pensante e o
cérebro sensível. Gostamos de pensar que nosso cérebro pensante lógico
está no lugar do condutor de nosso autocontrole, mas na verdade, nosso
cérebro sensorial está no lugar do condutor. Todas as nossas ações são
feitas por causa de um sentimento.

Estamos constantemente tomando decisões com o coração. Não lute


contra o cérebro porque ele pode piorar as coisas. Basicamente, a
maneira como o cérebro pensante pode chegar ao cérebro que sente é
comunicando-se com ele usando a linguagem que ele conhece: a
emoção!
"Em última análise, somos movidos à ação apenas pela emoção". Isso é
porque ação é emoção". - Mark Manson

Se seu cérebro-pensamento pode convencer seu cérebro-sentido de


como uma certa mudança levará a um sentimento maior, então o
cérebro-sentido ouvirá. Quando nosso cérebro-sentimental e pensador
não estão alinhados, nos sentimos impotentes e tudo ao nosso redor
começa a se sentir sem esperança. Ganhamos melhor autocontrole por
ter nosso cérebro pensante e o cérebro sensível alinhados com os
mesmos valores.

"Talvez lembre ao Cérebro Sentimental como é bom ter exercitado, como


será ótimo ficar bem de fato de banho neste verão, o quanto você se
respeita a si mesmo quando tiver seguido seus objetivos, como você é feliz
quando vive pelos seus valores, quando age como um exemplo para
aqueles que ama". -Mark Manson

Nossa vida é vivida como uma viagem e estamos todos em nossa própria
carruagem, puxada por dois cavalos. Todos nós temos um dom para nos
ajudar a guiar nossos cavalos na direção da vida que desejamos. Esse
dom é conhecido como controle de significado. Controlar o significado
por trás de seus impulsos e sentimentos é como podemos alinhar melhor
nosso cérebro de pensamento e nosso cérebro de sentimento juntos.

StoryShot #12: Por que as pessoas


começam a experimentar o desespero?
Muitas vezes a desesperança do tempo vem do sentimento de que não
temos controle sobre nossas vidas e, em última instância, não temos
controle sobre nosso próprio destino. As pessoas neste estado se sentem
como uma vítima do mundo em uma vítima de sua própria mente. Então,
o que mais você precisa ter para ter esperança? A fé!

Sem fé, não há esperança. A esperança é fundamental para sua


psicologia. Você precisa dela por várias razões:

1- Ter algo pelo qual ansiar.

2- Acreditar que você está no controle de seu destino o suficiente para


alcançar algo grandioso.
3- Encontrar uma comunidade para alcançá-la com você.

Quando nos falta uma ou todas elas por muito tempo, perdemos a
esperança e nos lançamos no vazio da verdade incômoda.

"ao vivenciarmos nossas esperanças, as perdemos. Vemos que nossas belas


visões de um futuro perfeito não são tão perfeitas, que nossos sonhos e
aspirações estão cheios de falhas inesperadas e sacrifícios imprevistos.
Porque a única coisa que pode destruir verdadeiramente um sonho é tê-lo
realizado". - Mark Manson

A esperança no sofrimento que vem com a liberdade, a dor que vem da


felicidade e a sabedoria que vem da ignorância.

"Como a dor é a constante universal da vida, as oportunidades de crescer a


partir dessa dor são constantes na vida. Tudo o que é necessário é que não
a entorpecemos, que não desviemos o olhar. Tudo o que é necessário é que
a envolvamos e encontremos o valor e o significado nela".

A dor é inevitável, mas o sofrimento é sempre uma escolha. Há sempre


uma separação entre o que vivemos e como interpretamos essa
experiência. A mente humana é incrivelmente imperfeita.

Há um conflito interno quando o cérebro pensante e o cérebro sensível


não estão alinhados. Nossa capacidade de processar informações é
prejudicada por nossa necessidade emocional de validarmos a nós
mesmos. Perceba que mesmo que todos os seus problemas de hoje se
tornem magicamente corrigidos, sua mente ainda perceberá o inevitável
F*ckness de amanhã.

"Então, em vez de procurar esperança, tente isto:

Não tenha esperança.

Não se desespere também.

Na verdade, não se dignem a acreditar que sabem de alguma coisa. É essa


suposição de saber com tanta certeza cega, fervorosa e emocional que nos
leva a este tipo de picles em primeiro lugar.

Não espere por melhor. Apenas seja melhor.


Seja algo melhor. Seja mais compassivo, mais resiliente, mais humilde,
mais disciplinado. […]

Seja um ser humano melhor".

Quem não quer mais liberdade em sua vida? Quem quer liberdade
misturada com sofrimento? Se você der ao seu cérebro de sentimento
100% liberdade com seu cérebro de pensamento no banco do
passageiro, isso seria terrível. O conflito resultaria em sofrimento.

"A própria liberdade exige desconforto".

Ter harmonia com o cérebro pensante no cérebro sentimental levará a


um maior autocontrole sobre nosso destino e sentimentos.

Você precisa que o cérebro pensante e o cérebro sensível sejam livres e


trabalhem em harmonia. Então, uma vez que seus dois cérebros estejam
em harmonia, como você pode alcançar a liberdade? A única forma
verdadeira de liberdade é através da auto-limitação. Não é o privilégio de
escolher tudo o que você quer em sua vida, mas sim escolher o que você
vai abrir mão em sua vida. Você não pode fazer tudo, então o que você
pode e o que você quer fazer?

"A única forma verdadeira de liberdade, a única forma ética de liberdade, é


através da auto-limitação". Não é o privilégio de escolher tudo o que você
quer em sua vida, mas sim, escolher o que você vai desistir em sua vida".

Em última análise, a liberdade mais significativa em sua vida vem do


compromisso pelo qual você optou por sacrificar-se.

Resumo e revisão final


Em seu livro Tudo é F*cked, Mark Manson explora a idéia de esperança e
como ela afeta nossas vidas. Ele acredita que a esperança pode ser uma
força poderosa que nos impulsiona e nos ajuda a superar os desafios, mas
também pode ser frágil e elusiva.

Manson argumenta que a esperança é muitas vezes alimentada pela


crença de que algo melhor é possível, mas também pode ser enraizada no
desejo de escapar do sofrimento. Ele também discute o papel que as
histórias, promessas e práticas desempenham na formação de nosso
senso de esperança e propósito, e oferece estratégias para cultivar a
esperança em nossas vidas. De modo geral, o livro é um

Este livro não é niilista como parece, na superfície, soa niilista, mas na
verdade é um livro contra o niilismo. Sua vida não é sem esperança e sem
sentido, a menos que você assine a crença de que é.

A dor é inevitável, porém, a falta de esperança e o sofrimento é uma


escolha. Podemos alcançar o autocontrole para fazer a escolha contra a
desesperança em estados de sofrimento? Todo problema de autocontrole
não é um problema de informação, disciplina ou razão, mas sim de
emoção. O autocontrole, a impulsividade e a preguiça são problemas
emocionais.

"O autocontrole é uma ilusão. É uma ilusão que ocorre quando ambos os
cérebros estão alinhados e seguindo o mesmo curso de ação". - Mark
Manson

Classificação
Classificamos este livro como 3,7/5.

https://www.getstoryshots.com/pt/books/everything-is-fcked-summary/

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