10 Coordenadaspolares
10 Coordenadaspolares
10 Coordenadaspolares
2023
Coordenadas polares
I No plano R2 , as coordenadas polares de um ponto P fora da
origem são dadas por (r , θ), onde r > 0 e 0 ≤ θ < 2π, definidos da
seguinte forma:
• r é a distância de P à origem O.
• θ é o ângulo entre o vetor OP~ e o eixo Ox,
~ medido no sentido
anti-horário.
O eixo Ox~ é chamado de eixo polar.
Dando voltas completas em torno da origem, podemos considerar
θ ∈ R. Assim (r , θ) e (r , θ + 2π) representam o mesmo ponto.
Coordenadas polares
I No plano R2 , as coordenadas cartesianas (x, y ) ∈ R2 e as
coordenadas polares (r , θ), onde r > 0 e θ ∈ R, de um ponto
P 6= 0 satisfazem as seguintes relações:
( (
x = r cos θ r2 = x2 + y2
⇒
y = r senθ tan θ = yx
Coordenadas polares
I Exemplo. (r , θ) = (2, π/2) (x, y )?
Coordenadas polares
I Exemplo. (r , θ) = (2, π/2) (x, y )?
I Exemplo. (x, y ) = (1, −1) (r , θ)?
Coordenadas polares
I Exemplo. (r , θ) = (2, π/2) (x, y )?
I Exemplo. (x, y ) = (1, −1) (r , θ)?
I Quando r = 0, convencionamos que o ponto expresso em
coordenadas polares (0, θ) é origem.
Quando r < 0, definimos as coordenadas polares como na figura
abaixo.
Um ponto P = (r , θ) é também representado pelas coordenadas
P = (r , θ + 2nπ) P = (−r , θ + (2n + 1)π) onde n ∈ Z
Curvas polares
r = f (θ)
F (r , θ) = 0
.
Curvas polares
r = f (θ)
F (r , θ) = 0
.
I Exemplo. r = 2.
Curvas polares
r = f (θ)
F (r , θ) = 0
.
I Exemplo. r = 2.
I Exemplo. θ = π/4.
Curvas polares
I Exemplo. r = 1 + senθ (cardioide)
Curvas polares
I Exemplo. r = 1 + senθ (cardioide)
Curvas polares - simetria
I Se a equação polar não muda quando trocamos θ por −θ, a curva é
~
invariante em relação ao eixo Ox.
Curvas polares - simetria
I Se a equação polar não muda quando trocamos r por −r , a curva é
simétrica em relação à origem O.
Curvas polares - simetria
I Se a equação polar não muda quando trocamos θ por π − θ, a curva
~ .
é simétrica em relção ao eixo Oy
Curvas polares
dy y − y0
(x0 , y0 ) = lim (com (x,y) sobre a curva)
dx (x,y )→(x0 ,y0 ) x − x0
∆y dy
∆y ∆θ
= lim = lim ∆x = dθ
dx
∆x→0 ∆x ∆θ→0
∆θ dθ
Portanto,
dr
dy dθ senθ + r cos θ f 0 (θ) senθ + f (θ) cos θ
(x0 , y0 ) = =
dx dr
dθ cos θ − r senθ f 0 (θ) cos θ − f (θ) senθ
Curvas polares - retas tangentes
I r = 1 + senθ (cardioide)
(a) Equação da reta tangente em θ = π/3.
(b) Pontos onde a tangente é horizontal ou vertical.
Curvas polares - retas tangentes
I r = 1 + senθ (cardioide)
I
(a) Equação da reta tangente em θ = π/3.
(b) Pontos onde a tangente é horizontal ou vertical.