Aula6ee - Dimensionamento Do Padrão de Entrada

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1

Instalações Elétricas Prediais

ELE1087

AULA 6
2

DIMENSIONAMENTO DOS
ALIMENTADORES E DO RAMAL DE
ENTRADA
 MEDIÇÃO EM MURO
 MEDIÇÃO EM POSTE PARTICULAR
 MEDIÇÃO EM MURO
6

 DEFINIÇÕES
 PADRÃO DE ENTRADA – INSTALAÇÃO EM MURO
 PADRÃO DE ENTRADA – INSTALAÇÃO AO TEMPO
9

 REDE PÚBLICA DE
BAIXA TENSÃO:

Poste da rede

Ramal de ligação
Poste particular

Ramal de entrada
Quadro de medição

Circuito de distribuição
Quadro distribuição

Circuitos terminais

Terminais
10

 TIPOS DE FORNECIMENTO

 Varia para cada concessionária de energia (ELEKTRO –


ND10);

 São três os tipos de atendimento:

 Tipo A (monofásico) - dois fios, uma fase e neutro;

 Tipo B (bifásico) - três fios, duas fases e neutro;

 Tipo C (trifásico) - quatro fios, três fases e neutro.

 Qual utilizar????
11

 TIPOS DE FORNECIMENTO

Tipo A (monofásico) - Dois fios (fase e neutro):

 Aplicado às instalações com carga instalada até 12 kW para tensão


de fornecimento 127 V, e até 15 kW para tensão de fornecimento
220 V. Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de
aparelhos de raios-X ou máquinas de solda a transformador;
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 TIPOS DE FORNECIMENTO

Tipo B (bifásico) - Três fios (duas fases e neutro):

 Aplicado às instalações com carga instalada acima de 12 kW até


25 kW para tensão de fornecimento 127/220 V, e acima de 15 kW
até 25 kW para tensão de fornecimento 220/380 V;

 Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de:

• máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA ou


da classe 220 V com mais de 10 kVA;

• aparelho de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50


kW.
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 TIPOS DE FORNECIMENTO

Tipo C (trifásico) - Quatro fios (três fases e neutro)

 Aplicado às instalações com carga instalada acima de 25 até 75 kW


para as tensões de fornecimento 127/220 V e 220/380 V.

 Não é permitida neste tipo de atendimento a instalação de:

 máquina de solda a transformador classe 127 V com mais de 2 kVA, da classe


220 V com mais de 10 kVA ou máquina de solda trifásica com retificação em
ponte, com potência superior a 30 kVA;

 aparelhos de raios-X da classe de 220 V com potência superior a 1,50 kW ou


trifásicos com potência superior a 20 kVA.
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 TIPOS DE FORNECIMENTO

 Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, devem ser


efetuados estudos específicos para sua ligação;

Quando o consumidor tiver equipamento bifásico (FF)


ou trifásico (FFF), o enquadramento pode ser efetuado
no tipo de atendimento correspondente, independente da
carga instalada, a critério da ELEKTRO.
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 TIPOS DE FORNECIMENTO
16

 TIPOS DE FORNECIMENTO
17

 TIPOS DE FORNECIMENTO
18

 Tabela 8.1 - Dimensionamento do ramal de entrada – tensão de


fornecimento 127/220 V.

𝑰𝒑 = 𝑰𝒏 × 𝒇𝟏 × 𝒇𝟐 × 𝒇𝟑 × 𝒇𝟒
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 ALIMENTADOR E RAMAL DE ENTRADA

 Denomina-se Alimentador ao circuito que, saindo do medidor de


energia elétrica, alimenta o Quadro Geral de Distribuição (QGD). Caso
a instalação possua, além do QGD, outros quadros de distribuição, estes devem
ser originados no QGD e são também denominados alimentadores;

 A figura a seguir mostra os principais pontos e circuitos de uma instalação


residencial:

1) Ponto de Entrega da Instalação / 2) Caixa de Medição e Proteção / 3) Quadro Geral de


Distribuição / 4) Quadro de Distribuição 1.
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 ALIMENTADOR E RAMAL DE ENTRADA

 Na figura pode-se observar que o alimentador do QD1 deve suportar a


corrente de todos os circuitos terminais do QD1;

 O Ramal de Entrada e o Alimentador do QGD conduzem a corrente


total da Instalação;

 O Alimentador e o Ramal de Entrada são dimensionados de acordo com os


métodos apresentados em Dimensionamento de Condutores, sendo que o cálculo
do Alimentador é feito pelo engenheiro responsável pelo projeto e o Ramal de
Entrada é de responsabilidade da concessionária de energia elétrica (ELEKTRO).
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 DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA

 Exemplo 1: Faça uma análise do dimensionamento de um consumidor com uma potência


instalada situada entre 18 e 25kW.
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 Tabela 8.1 - Dimensionamento do ramal de entrada – tensão de


fornecimento 127/220 V.

𝑰𝒑 = 𝑰𝒏 × 𝒇𝟏 × 𝒇𝟐 × 𝒇𝟑 × 𝒇𝟒
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 CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE – PVC


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 DEFINIÇÕES

 DEMANDA

É a média dos fluxos de potência ativa em um componente de um sistema de


distribuição, durante um intervalo de tempo especificado.
Ex. 100 kW em 15 minutos

 DEMANDA MÁXIMA

É o maior valor da Demanda observado ao longo de um período determinado.


Ex. 150 kW é a máxima demanda de uma semana

 DEMANDA MÉDIA

Valor médio da demanda que ocorre em um período de tempo.


Ex. 350 kW é a demanda média em um mês.
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 DEMANDA DE ENERGIA AO LONGO DO DIA

1 𝑇
𝐷𝑀é𝑑𝑖𝑎 = න 𝑝 𝑡 𝑑𝑡
𝑇 0
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 DEFINIÇÕES

 POTÊNCIA INSTALADA (𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡 ) OU POTÊNCIA NOMINAL (𝑃𝑛 )

 É a soma das potências nominais dos equipamentos

de utilização (inclusive tomadas de corrente);

 POTÊNCIA DEMANDADA (𝑃𝑑 )

 Não se verifica o funcionamento de todos os pontos ativos ao mesmo tempo;

 Logo, não seria econômico dimensionar os alimentadores do QD


considerando a carga como sendo a potência instalada (𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡 );

 Considera-se portanto que 𝑃𝑑 < 𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡 . A relação entre ambas denomina-se


Fator de Demanda (FD). 𝑷𝒅 = 𝑭𝑫 × 𝑷𝒊𝒏𝒔𝒕
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 DEFINIÇÕES

 POTÊNCIA DEMANDADA (𝑃𝑑 )


 A Potência Demandada (𝑃𝑑 ) é o produto entre o Fator de Demanda (FD)
pela Potência Instalada (𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡 ).
 A Potência Demandada ( 𝑃𝑑 ) é chamada de Potência de Alimentação
(𝑃𝑎𝑙𝑖𝑚 ) ou Demanda Máxima (𝐷𝑚𝑎𝑥 ).

𝑷𝒅 = 𝑭𝑫 × 𝑷𝒊𝒏𝒔𝒕 𝑷𝒅 = 𝑷𝒂𝒍𝒊𝒎 = 𝑫𝒎𝒂𝒙

 FATOR DE DEMANDA

É a relação entre a Demanda máxima (𝑫𝒎𝒂𝒙) e a Potência Instalada (𝑷𝒊𝒏𝒔𝒕 ).

𝑫𝒎𝒂𝒙
𝑭𝑫 =
𝑷𝒊𝒏𝒔𝒕
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 POTÊNCIAS

 POTÊNCIA DEMANDADA (𝑃𝑑 ), POTÊNCIA DE ALIMENTAÇÃO

(𝑃𝑎𝑙𝑖𝑚 ) ou DEMANDA MÁXIMA (𝐷𝑚𝑎𝑥 )

 𝑃1 : soma das potências de iluminação, TUGs e TUEs que não se


destinem à ligação de aparelhos fixos.

 𝑃2 : soma das potências dos aparelhos fixos da UC residencial.

𝑷𝒂𝒍𝒊𝒎 = 𝒇𝒅 × 𝑷𝟏 + 𝑷𝟐
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 CURVA DE CARGA

Dia Útil - Consumidores Residenciais


Classe 301 a 500 kWh
3.5
3.0
2.5
2.0
kW

1.5
1.0
0.5
0.0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
Horas
30

 DEMANDA MÁXIMA DE UMA INSTALAÇÃO

 A ELEKTRO estabelece que a Demanda Máxima 𝐷𝑚𝑎𝑥 de uma instalação é dada


por:
𝐃= 𝐚+𝐛+𝐜+𝐝+𝐞+𝐟+𝐠+𝐡+𝐢

Sendo que as letras representam as seguintes demandas máximas:


a – Iluminação e Tomadas;
b – Chuveiros, Torneiras Elétricas, Aquecedores de Água e Ferros Elétricos (aparelhos de
aquecimento);
c – Aquecedor Central;
d – Secadora de Roupa, Forno Elétrico, Máquina de Lavar Louça e Forno Microondas;
e – Fogões Elétricos;
f – Aparelhos de Ar Condicionado com Uso Residencial
g – Motores;
h – Equipamentos Especiais;
i – Hidromassagem.
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 FATORES DE DEMANDA
32

 FATORES DE DEMANDA
33

 FATORES DE DEMANDA
34

 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE


ENTRADA

 Exemplo 2: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador de uma residência com as


seguintes características:
 Iluminação e TUGs: Circuito 1 de 940W, Circuito 2 de 860W e Circuito 3 de 2400W;
 Chuveiro (1): 4500W;
 Ar Condicionado (1): 1400W;
 Ferro elétrico (1): 1000W.
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 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE


ENTRADA

 Exemplo 2: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador (utilizar cabos) de uma


residência com as seguintes características:
 Iluminação e TUGs: Circuito 1 de 940W, Circuito 2 de 860W e Circuito 3 de 2400W;
 Chuveiro (1): 4500W;
 Ar Condicionado (1): 1400W;
 Ferro elétrico (1): 1000W.
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 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE


ENTRADA

 Exemplo 2: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador de uma residência com as


seguintes características:
 Iluminação e TUGs: Circuito 1 de 940W, Circuito 2 de 860W e Circuito 3 de 2400W;
 Chuveiro (1): 4500W;
 Ar Condicionado (1): 1400W;
 Ferro elétrico (1): 1000W.
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 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE


ENTRADA

 Exemplo 2: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador de uma residência com as


seguintes características:
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 FATORES DE CORREÇÃO DA CORRENTE DE PROJETO 𝐼𝑝

𝐼𝑝
𝐼′𝑝 =
𝐹𝐶𝑇 × 𝐹𝐶𝐴𝑐
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 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE


ENTRADA

 Exemplo 2: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador de uma residência com as


seguintes características:
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 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE


ENTRADA

 Exemplo 2: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador de uma residência com as


seguintes características:
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 CRITÉRIO DO LIMITE DE QUEDA DE TENSÃO


 Tabela 4.18: Queda de Tensão Unitária ΔVunit (V/A.km) Condutores Isolados
com PVC em Eletroduto ou Calha fechada.
42

 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS
 Tabela 9.1 – Dimensões totais dos condutores isolados.
43

 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS
 Tabela 9.2 – Eletrodutos de PVC rígido roscável.
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 ESQUEMA DE INSTALAÇÃO DE UM EDIFÍCIO


RESIDENCIAL/COMERCIAL
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 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE ENTRADA

 Exemplo 3: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador (utilizar cabos) do 1° projeto:


CIRCUITO TIPO POTÊNCIA TENSÃO
Circuito 1 Iluminação 980 VA 127 V
Circuito 2 Microondas 1750 VA 220 V
Circuito 3 Ar Cond. Dorm. 1 1000 VA 220 V
Circuito 4 Ar Cond. Dorm. 2 1000 VA 220 V
Circuito 5 Chuveiro 5400 VA 220 V
Circuito 6 Secadora 3000 VA 220 V
Circuito 7 TUGs: Dorm. 1, Dorm. 2, Sala e Hall 1000 VA 127 V
Circuito 8 TUG Banheiro 600 VA 127 V
Circuito 9 TUG Cozinha 1200 VA 127 V
Circuito 10 TUG Copa 1200 VA 127 V
Circuito 11 TUG Área de Serviço 1200 VA 127 V
Circuito 12 TUG Copa e Cozinha 1200 VA 127 V
Circuito 13 TUG Copa, Cozinha e Área 800 VA 127 V
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 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE ENTRADA

 Exemplo 3: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador do primeiro projeto:


47

 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE ENTRADA

 Exemplo 3: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador do primeiro projeto:


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 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE ENTRADA

 Exemplo 3: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador do primeiro projeto:


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 FATORES DE CORREÇÃO DA CORRENTE DE PROJETO 𝐼𝑝

𝐼𝑝
𝐼′𝑝 =
𝐹𝐶𝑇 × 𝐹𝐶𝐴𝑐
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 DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR E DORAMAL DE ENTRADA

 Exemplo 3: Dimensione o ramal de entrada e o alimentador do primeiro projeto:


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 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS
 Tabela 9.1 – Dimensões totais dos condutores isolados.
52

 DIMENSIONAMENTO DE ELETRODUTOS
 Tabela 9.2 – Eletrodutos de PVC rígido roscável.
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 ALIMENTADOR E RAMAL DE ENTRADA


 Em residências há somente um medidor de energia e um QGD. Portanto é
necessário o dimensionamento de alimentador do QGD, do Ramal de Entrada e,
se houver, dos alimentadores de outros QDs;

 Em prédios existe um medidor para cada apartamento, sala comercial ou


escritório, além do medidor de serviço que registra a energia elétrica
consumida na iluminação bem como nas tomadas dos corredores e nos motores
dos elevadores e bombas hidráulicas;

 Todos os medidores de energia situam-se no térreo ou no subsolo. A


partir de cada medidor sai o circuito alimentador para o respectivo apartamento;

 Deve-se levar em consideração que a distância entre cada medidor e o


respectivo QGD é função do andar em que se situa o apartamento. Deste modo
alimentadores de apartamentos idênticos, situados em andares
distintos podem ter bitolas diferentes devido ao critério de Queda de Tensão.
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 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
 Medidor de Energia Elétrica tipo Indução:
 Bobina de potencial Bp, ligada em paralelo com
a carga;

 Bobina de corrente Bc, ligada em série com a


carga, dividida em duas meias bobinas enroladas
em sentidos contrários;

 Imã permanente para produzir o conjugado


frenador sobre o disco.
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 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
 Medidor de Energia Elétrica tipo Indução:
 O medidor funciona através da interação
eletromagnética dos fluxos alternados (produto
deles) produzidos nas bobinas, criando um
movimento de rotação no disco. Assim, a
velocidade de rotação do disco é função da
potência solicitada pela carga, sendo a energia
ativa consumida proporcional ao número de
voltas do disco;  Bobina de potencial Bp, ligada em paralelo
com a carga;
 Para medição trifásica utiliza-se o mesmo registrador,
 Bobina de corrente Bc, ligada em série com a
porém acoplado a um medidor de indução de três carga, dividida em duas meias bobinas
enroladas em sentidos contrários;
elementos (um elemento ou “elemento motor” é o
 Núcleo de material ferromagnético;
conjunto “bobina de corrente – bobina de potencial e
 Núcleo de alumínio com grau de liberdade de
disco de alumínio”). Então os três discos são acoplados girar em torno de seu eixo de suspensão M;

 Imã permanente para produzir o conjugado


a um mesmo eixo sendo a medição única.
frenador sobre o disco.
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 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
57

 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
 Medidor Eletrônico:
 Os sinais elétricos fornecidos pelos sensores são condicionados para então adquirir
magnitudes compatíveis com os circuitos de digitalização nos circuitos de
processamento do medidor. Desta forma, os sinais são digitalizados e enviados ao
bloco de Medição para que os cálculos metrológicos do medidor sejam
realizados e, em seguida, computados pelo Processador.

 Sensores de Tensão: formados por divisores


resistivos compostos de resistores de
precisão;

 Sensores de Corrente: formados por resistores


Shunt ou transformadores de corrente;

 Sensores Anti-Tampering: se houver qualquer


violação no medidor, esse sensor envia um
sinal elétrico para condicionamento.
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 EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO
 Medidor Eletrônico Inteligente:
 Os blocos do medidor eletrônico convencional funcionam da mesma forma que foi
apresentada anteriormente;

 Interface de Comunicação;

 Corte/Religa;

 Relógio em Tempo Real;

 Mostrador.

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