Centro de Instrução Almirante Graça Aranha Ciaga Departamento de Ensino de Náutica Curso de Aperfeiçoamento para Oficial de Náutica (Apnt)
Centro de Instrução Almirante Graça Aranha Ciaga Departamento de Ensino de Náutica Curso de Aperfeiçoamento para Oficial de Náutica (Apnt)
Centro de Instrução Almirante Graça Aranha Ciaga Departamento de Ensino de Náutica Curso de Aperfeiçoamento para Oficial de Náutica (Apnt)
Fábia de Carvalho
Rio de Janeiro
2011
2
Rio de Janeiro
2011
3
FÁBIA DE CARVALHO
BANCA EXAMINADORA
__________________________________________
Orientador: CLC Adilson da Silva Coelho
___________________________________________
Professor
___________________________________________
Professor
___________________________________________
Professor
4
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO …………………………………………………………………….. 12
1. OPERAÇÃO COM UNIDADES MARÍTIMAS….…………………………….. 13
1.1 Navio supridor de plataforma – PSV… …….…………………………….. 13
1.2 Estocagem das cargas nas unidades marítimas……………………….. 13
1.3 O transporte de carga no convés dos PSV’s…………………………….. 14
1.4 Cargas transportadas no convés………………………………………….. 14
1.4.1 Conteineres……………………………………….………………………….. 15
1.4.2 Refis…………… ………………………………………….………………….. 16
1.4.3 Perfuração…………………………………………………………………….. 16
1.4.4 OCTG (tubos) …………………………………….………………………….. 16
1.4.5 Riser……… ………………………………………….……………………….. 17
1.5 Atendimento…… ………………………………….………………………….. 17
1.5.1 Terminal: carga e descarga……………………..………………………….. 18
1.5.2 Entrega de materiais nas Unidades Marítimas……… ………………….. 18
1.5.3 Back-load (carga de retorno………………….…………………………….. 19
1.5.4 Descarga no porto… ………………………….…………………………….. 20
2. GERENCIAMENTO DE RISCOS EM OPERAÇÕES OFFSHORE……….. 20
2.1 Código ISM: Código Internacional de Gerenciamento de Segurança 20
2.1.1 Objetivos do gerenciamento de segurança………………………………. 20
2.2 Risco? ………………………………………..……………………………….. 20
2.3 Gerenciando os riscos nas operações de carga e backload……… .... 21
2.3.1 Identificação de perigos……………………….…………………………….. 22
2.3.1.1 Cargas perigosas……………………………….………………………….. 22
2.3.1.2 Queda de objetos soltos…… …………………………………………….. 23
2.3.1.3 Transporte de produtos tubulares……..………..……………………….. 23
2.3.1.4 Manuseio da carga… ……………………….…………………………….. 23
2.3.1.5 Choque do material suspenso……………..…………………………….. 24
2.3.1.6 Manuseio do gato e da carga…………………………………………….. 24
2.3.1.7 Perda de equilíbrio do operador da carga no convés………………….. 24
2.3.1.8 Embarque de mar… ………………………..…………………………….. 25
2.3.2 Avaliação dos riscos… ……………………….…………………………….. 25
2.3.2.1 Tabela de avaliação de riscos… …………..…………………………….. 25
11
INTRODUÇÃO
Mesmo com mais de cinquenta anos realizando este tipo de transporte das
cargas, esta é uma operação em desenvolvimento e aprimoramento. Pois a cada
dia que passa os equipamentos e materiais transportados sofrem mudanças e
assim o transporte necessita acompanhar tais mudanças.
14
1.4.1 Conteineres
1.4.2 Refis
1.4.3 Perfuração
podem ser transportados vários em uma mesma lingada e este diâmetro pode
variar entre 50 e 1000 milímetros.
1.4.5 Riser
São tubos especiais usados dentro dos poços que possuem capacidade de
flutuação, mesmo sendo uma peça com aproximadamente 25 metros de
comprimento, um metro de diâmetro e peso de 30 toneladas. É um dos
transportes mais delicados que existem, requer muita atenção, principalmente por
parte dos marinheiros de convés, que vão realizar o engate do gato do guindaste
da unidade marítima.
1.5 Atendimento
2.2 Risco?
P
R MUITO IMPROVÁVEL TRIVIAL TOLERÁVEL MODERADO
O
B
A
B
I IMPROVÁVEL TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL
L
I
D
A
D PROVÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL INTOLERÁVEL
E
21
controles é feito pelo pessoal de terra. Entre elas estão as verificações das
condições da eslinga, dos olhais das embalagens e certificados dos cabos dos
guindastes.
Para evitar que o pessoal de bordo seja atingido pela carga ou gancho
suspenso os operadores de convés devem, nas operações de suprimento,
aguardar o arriamento do peso em local protegido e aproximarem-se do gancho
apenas quando o balanço do gancho for mínimo. Pode ser usado um cabo guia
ligado ao gancho para facilitar o seu recebimento. No momento do içamento da
carga os operadores devem procurar local abrigado antes de sinalizar ao
operador do guindaste o inicio da subida da carga.
Nas operações de back-loading os procedimentos são semelhantes, devem
aguardar o arriamento da carga em local protegido e aproximarem-se apenas
quando ela estiver posicionada e parada no convés. Nunca devem tentar
posicionar a carga com as mãos ou cabos guias.
“Guidelines For The Safe Management of Offshore Supply And Rig Moving
Operations (NWEA)”, documento emitido por um grupo de trabalho constituído por
representantes de paises que operam navios de suprimento de plataformas na
área Noroeste da Europa, Mar do Norte. Este grupo é composto por associações
de operadores da Inglaterra, Dinamarca, Holanda e Noruega.
34
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GIBSON, Victor. Supply Ship Operations. 1 ed. Aberdeen: Ships and Oil Ltd.
2009.
IMO. Code for safe practice for the carriage of cargoes and persons by
offshore supply vessels (Código OSV). Resolução A.863(20). IMO 1997.
UK, Oil & Gas. Guidelines for the safe packing and handling of cargo to and
from offshore locations. Ed 4. Oil & gas UK. 2008.