Documento Sem Título
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*Epidemiologia
● Segundo mais comum em homens e mulheres (sem contar o câncer de pele não
melanoma)
Etiologia
● Tabagismo ativo e passivo. A mortalidade por câncer é 15x maior do que entre
ALK ou ROS
● Poluição do ar
● DPOC
● Idade avançada
Manifestações clínicas
● Tumores centrais: tosse, hemoptise, dispneia obstrutiva, chiado estridor, sibilos,
abscesso pulmonar
rouquidão, síndrome de Horner (ou paralisia óculo simpática, que é uma síndrome
causada pela lesão dos nervos faciais e oculares, que fazem parte do sistema
rosto e olhos)
● Os locais mais frequentes envolvidos por metástases são adrenais, fígado, osso e
respiratória
Classificação histológica
recomendada
● 20% pequenas células: carcinoma puro de pequenas células. OBS: cirurgia não é
Adenocarcinoma
● Periférico
● Não fumante
● Mulher jovem
● Central
● Homens
● Cavitação
● Tabagismo 80-90%
● Periférico
● Cavitação
normalmente cavita
● Central
● Tabagismo em 99%
● Invasão mediastinal
Diagnóstico
● Exames iniciais: Raio x de tórax (não detecta lesões pequenas ou escondidas pelo
coração) + TC
citopatológico
● Estadiamento: biópsia pulmonar por tomografia, biópsia por broncoscopia,
metabólica hipocalêmica)
Estadiamento
antineoplásico
● T= Tumor
pós operatória
● Estágio IIIa: tratamento varia com o TNM de cada caso
● N2 - quimioterapia isolada
● OBS: a partir de N2 não faz cirurgia e estágio IIIA, IIIB, estágio IV não são
candidatos à cirurgia
limitada
Tratamento
pequenas células, nódulo pulmonar solitário, caso o paciente seja tabagista, tenta +/-
de prega vocal e do nervo frênico, derrame pleural maligno, metástase para outro
Radioterapia + quimioterapia
Quimioterapia combinada
● Metástases
Radioterapia
● Metástases cerebrais
● Massas sintomáticas
● Lesões ósseas
brônquica
DPOC
Panorama geral
● Pessoas normais perdem cerca de 25 ml de reserva pulmonar por ano a partir dos
25 anos
individuais
● Inflamação : doença das pequenas vias aéreas/ remodelamento das vias aéreas -
produção de muco
células epiteliais
Epidemiologia
resistência aumentada
● Bolhas de enfisema: espaço morto - existe ar mas não existe trocas gasosas
frequente.
● Bronquite crônica: tosse nas estações mais frias do ano, com tosse produtiva por 3
● A maioria dos pacientes com DPOC mostra uma mistura entre os dois estereótipos.
submetido à espirometria
pulmonar
Tratamento
Tabagismo
Histórico
● Uso ritualístico
Curiosidades
● Tabaco: cigarro, charuto, cigarro de palha, bidi, narguile, fumo de rolo e cigarros
eletrônico
Reforços e condicionamento
concentração
Epidemiologia
fumante
● História tabágica
● Avaliação de dependência
● Avaliar os temores
● Grau de motivação
●
● 0 a 2: muito baixo
● 3 a 4: baixa
● 5: média
● 6 a 7: elevada
Tratamento farmacológico
● É importante deixar claro para o paciente que nenhum tratamento acaba com a
vontade de fumar
● São usados para controlar sintomas de abstinência (pior nas primeiras semanas)
de parada, trocar a cada 24hrs, colocar em região do corpo sem pelos, com
terceiro dia 150mg pela manhã e 150 mg à tarde, evitar tomada noturna. Pode
por 3 dias, 0,5mg 2x ao dia por 4 dias, semana 2 a 12: 1 mg 2x ao dia. Pode ocorrer
náuseas e elevação da PA
de parada. Começar com 25mg/dia e otimizar dose a cada 3 dias até 75 mg/dia.
Tumores do mediastino
● Diagnóstico: TC de tórax
linfoma
Timoma
● Adulto, 50 anos
● Miastenia grave em 30% dos casos (essa doença envolve fraqueza muscular
neuromuscular)
Classificação de masaoka
● 4 metástases - quimio
Estágio 1
controversa
Estágio 2
● Radioterapia
Estágio 3
Estágio IV A
● Quimioterapia
● Quimio + rádio
● Cirurgia de resgate
Tratamento
Teratoma
lesão
Histologia
aérea
Tratamento
Bócio intratorácico
● Lobulado, calcificações
chiado
● 50% assintomáticos
adjacentes
Terrível linfoma
dos casos
● Tratamento sistêmico em todos casos (quimioterapia)
Mediastino médio
● Linfonodomegalias mediastinais
● Cistos mediastinais
Mediastino posterior
Tumores do SNA
Neuroblastoma
malignizar.
Hipertensão pulmonar
Definição
● Marcador de gravidade
● Como consigo esse número: pelo ECO (estima) e pelo catéter direito (chega pela
● Raio - x de tórax
● TC de tórax
Etiologia e fisiopatologia
● Grupo 1: Idiopática, Doenças da reumato, Artrite reumatoide, HIV, Esquistossomose.
● Grupo 4: TEP crônico - anticoagulação para sempre, endarterectomia (se alto risco
● Grupo 5: multifatorial
Quadro clínico
● Angina e síncope
● Baixo débito do VE (sangue não passa da artéria pulmonar para o pulmão e chegar
no VE)
Asma brônquica
Visão geral
● Frequentemente reversível
e tosse
eosinófilos ativados e outra parte vai para a parede dos brônquios (produz asma)
tampões de muco - causa obstrução brônquica - não expira todo ar que entrou -
● Asma aguda grave: morte (não conseguem mais ventilar por falência respiratória)
forma tampões mucosos e descamação do epitélio - pode evoluir para uma fibrose
(corticoides)
Diagnóstico de asma
● A tosse é seca
● Fatores ambientais
● 20 anos/maço
● Alérgenos
● Poluentes aéreos
● Infecções respiratórias
● Exercício e hiperventilação
● Mudanças climáticas
● Dióxido de enxofre
Diagnóstico
● VEF1 reduzido
Raio X
mesma bombinha)
hiperconstrição da musculatura
Medicamentos em pneumologia
Broncodilatadores
● Beta 2 agonistas
● Anticolinérgicos
● Xantinas
Beta 2 agonistas
● Ultra longa duração: indacaterol, olodaterol e vilanterol, com efeito até de 24 horas
coração para
dosimetrado e inaladores em pó
Anticolinérgicos
● Duração de 6h
● Em pacientes com glaucoma deve-se tomar cuidado de não permitir contato direto
● O número de efeitos colaterais é pequeno, sendo seu efeito colateral mais frequente
a boca seca
Xantinas
estimulante
centro respiratório
Corticoides
● Via inalatória: a que apresenta a melhor relação custo/ benefício para o controle de
asma persistente. Não engorda, apenas pode causar candidíase oral. Ex:
mometasona
● Via sistêmica: prednisona e prednisolona, administrado por via oral nos casos de
asma persistente grave, de difícil controle. Devem ser usados apenas nos casos
mais graves, em doses altas administradas por curtos intervalos de tempo, porque
indicações para uso de corticoide, retirada gradual após 7 a 10 dias, antes disso
Antileucotrienos
Imunobiológicos
● Anticorpos monoclonais são moléculas sintetizadas por organismos vivos que atuam
● Anti-IgE: Omalizumabe
● Injeção cara
Antibióticos
● Penicilina G: benzatina/procaína/cristalina e V
● Cefalosporinas
Casos clínicos
pessoa inspira
● Bolhas de enfisema
ambos os lados
Pneumonia
que acometem os espaços aéreos e são causadas por vírus, bactérias ou fungos
● Tem que ter lesão pulmonar
Tipos
à unidade assistencial
endotraqueal. A PAH precoce é a que ocorre até o quarto dia de internação, sendo
Diagnóstico
● Tosse
● Falta de ar
● Dor torácica
● Pontada dupla
● Taquicardia
● Taquipneia
● Hipotensão
● Crepitações
● Leucopenia
cavitação)
Fisiopatologia
broncoalveolar
mais arrastado, com predomínio de tosse com pouca expectoração e febre baixa,
Diagnóstico radiológico
tratamento; a radiografia de tórax deve ser repetida após seis semanas do início dos
secreção, tosse
Gasometria arterial
● A gasometria arterial deve ser realizada na presença de SpO2 menor ou igual a 90%
Exames complementares
● Neutropenia
segmentados ou imaturos
leucocitose
● Doenças associadas
● Avaliar CRB 65
● Julgamento clínico
● Uma vez definido que o paciente deve ser internado no hospital, utilizar os critérios
FiO2 maior que 40% para manter saturação de oxigênio maior que 90%
● Critérios menores: FR maior ou igual a 30 ipm, PaO2/FiO2 menor que 250, infiltrado
Agentes etiológicos
● H. influenzae
● S. pneumoniae
● Legionella sp.
● Mycoplasma pneumoniae
● Chlamydia pneumoniae
Tratamento
● Duração do tratamento: até que o paciente se torne afebril por 72h, de 7 a 14 dias
● Internação em enfermaria: primeira dose via parenteral nas primeiras 4 horas após
quinolonas
● Quinolona: se antibióticos há meses ou com doenças associadas
anti-estafilocócicas espirometri
Espirometria
pneumopatias (asma)
● Pletismógrafo
● Volume residual: volume que fica após a expiração total (NA DPOC vai estar
aumentado, pois o paciente por ter uma doença obstrutiva não consegue colocar o
ar para fora com eficiência e mais ar fica retido no pulmão, aumentando o volume
residual)
reserva expiratório
● Enche o ar e sopra
(DVR)
● Duração: 6 segundos
● Obesidade
Distúrbio ventilatório restritivo
obesidade e gravidez
Resposta ao broncodilatador
asmático
● Se não houver aumento pode ser qualquer doença obstrutiva, que não asma
Gasometria arterial
●
●
contraindicações relativas
sangramento
aguda e diferente disso é crônico.) Agudo: para cada 10 mmHg de PCO2 que
sobem, vai ter aumento de 1 mEq de bicarbonato. Crônico: para cada 10mmHg de
● Alcalose respiratória: Agudo: quedas de PCO2 a cada 10 mmHg, vai promover uma
Tuberculose
Definição
Modo de transmissão
● Fonte do contágio: paciente bacilífero (só quando afeta o pulmão) não tratado ou
Bacilo
mycobacterium bovis
● Aeróbio estrito
Hospedeiro
Lesão
● Lesão granulomatosa (se for só isso pensar em sarcoidose), com áreas de necrose
proteína
Primoinfecção tuberculosa
● Quando uma pessoa inala os bacilos de koch, eles podem atingir os alvéolos, onde
Tuberculose primária
● Ocorre em pessoas que nunca tiveram contato com o bacilo tuberculoso (PPD não
● Mais frequente em crianças após contato com caso familiar, quadro clínico de tosse
(parte do pulmão fica sem ar e entra em colapso) e pneumonia por fístula gânglio
brônquica
● A maioria dos infectados não apresenta nenhuma das manifestações clínicas citadas
anteriormente e que, após este período, podem ocorrer anos ou até décadas até que
● Bacilo “hiberna” - alguma doença baixa o sistema imune - células que prendem
tuberculoma
Tuberculose miliar
pacientes imunossuprimidos
“infiltrados miliares”
Vacinação BCG
os 4 anos de idade
Teste tuberculínico
Achados clínicos
● Astenia
● Anorexia
● Emagrecimento
● Febre vespertina
● Hemoptise
● Sudorese noturna
neoplasias
Radiografia de tórax
Tuberculose no imunocomprometido
características de SIDA
Tuberculose extrapulmonar
Diagnóstico diferencial
Tratamento
● TTL- Tratamento de tuberculose latente: contato com contagiantes, PPD reator e
● .Nos casos em que a mãe tem o diagnóstico de tuberculose sem ainda ter iniciado o
tratamento adequado, ela pode manter o aleitamento materno desde que siga
o cérebro)
● Pneumotórax hipertensivo
● Pneumotórax aberto
● Tamponamento cardíaco
● Hemotórax maciço
Exame físico
paciente hemodinamicamente
Monitoramento
● Oximetria do pulso
● Radiografia de tórax
● Ecografia de abdome
● Broncoscopia
● Aortografia
Pneumotórax hipertensivo
● Tórax hipertimpânico
● Desvio do mediastino para o lado contralateral - angulação das veia cava superior e
● Expansão diminuída
EIC)
Pneumotórax aberto
● Traqueia centralizada
Tamponamento cardíaco
pericárdico
● Turgência jugular
receber sangue)
Hemotórax maciço
cavidade torácica
● Traqueia centralizada
● Percussão maciça
● Expansão diminuída
hemodinamicamente)
● Toracotomia de ressuscitação: realizada dentro dos primeiros quinze minutos após
Tromboembolismo pulmonar
Visão geral
membros inferiores
● Existem também outros tipos de embolismo pulmonar não causados por trombos,
● Deve-se pensar em TEP em todo paciente com fatores de risco que apresente
Etiologia
Epidemiologia
avançada, câncer, doença clínica aguda, grande cirurgia, trauma, lesão medula
tissular, níveis elevados de: homocisteína, fatores VIII, IX e XI, fibrinogênio, inibidor
TVP de panturrilha é a principal causa de TVP íleo- femoral, além de ser a maior
Patologia
● Estase venosa: pode ocorrer por imobilização, pressão local, obstrução, ICC,
desidratação
● Lesão da parede vascular: pode ocorrer por trauma, inflamação (flebite) ou trombose
anterior
História natural
● A maioria dos trombos que causam TEP não provém da panturrilha e sim do plexo
Repercussão
diminuição do débito cardíaco, aumenta o espaço morto fisiológico (ter ar, mas não
devido a uma queda da produção de surfactante (inibição dos pneumócitos tipo II,
● Obstrução pré capilar gera: diminuição leito vascular, aumento resistência vascular,
Manifestações clínicas
● Taquipneia e taquicardia
● Atrito pleural e crepitações localizadas e sibilos (menos frequente)
● Sibilância só de um lado
TEP aguda
● TEP submaciça: dispneia isolada, pois os trombos são maiores e param em vasos
ecocardiograma
● TEP não maciça: trombo pequeno, que para na periferia do pulmão e gera dor
ventilatório - dependente
● TEP maciça: grande trombo causa colapso circulatório por esforço do VD, podendo
Exames complementares
bilateral
● D- dímero: produto de degradação da fibrina, é utilizado pelo seu alto valor preditivo
● Eco doppler: melhor exame para identificar a TVP íleo - femoral. Principal
Tratamento
invasivos
Derrame pleural
líquido pleural
● Dispneia e dor